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AGENDA
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Assuma a responsabilidade pelo todo!
a) Tenha sempre em mente o objetivo do DDS: “Criar condições para que os trabalhadores possam trocar
informações, apresentar idéias, comentar dúvidas e dificuldades relacionadas à Saúde, Segurança e Meio
Ambiente”.
b) Considerando sempre as características do grupo, busque temas interessantes e atuais. Peça sugestões e
pesquise na internet, jornais, traga “causos” interessantes. Use acontecimentos do dia-a-dia da equipe
como algo ocorrido com familiares, no trânsito, fatos importantes divulgados pela imprensa, entre outros
assuntos que possam servir de fonte de informação ao grupo.
c) Faça um DDS sobre o “DDS” explicando o seu objetivo e funcionamento. Deixe clara a importância da
participação ativa de todos.
d) Incentive a participação do grupo, convidando-os a conduzirem o DDS. Você pode elaborar uma escala de
rodízios, repassando essas dicas ao próximo coordenador. Combine com o grupo, dias e horários
apropriados; planeje o local e o assunto a ser tratado.
e) Exponha o assunto de forma clara e com linguagem adequada, considerando o nível de entendimento dos
participantes.
f) Em média utiliza-se 5 a 10 minutos para realização do DDS, podendo variar de acordo com o interesse do
grupo, a importância do tema e a habilidade do apresentador que está coordenando.
g) Como o próprio nome já diz, o Diálogo Diário de Segurança é um instrumento recomendado para uso
diário. Fica a critério do grupo, estipular a periodicidade mais apropriada para a utilização do mesmo.
h) Eventualmente, convide profissionais de outras áreas para falar sobre temas técnicos. Poderão ser
convidados médicos, enfermeiros, psicólogos, engenheiros, técnicos, ou seja, pessoas que conheçam mais
o fundo o tema a ser tratado.
i) Utilize os últimos minutos para conclusão da idéia inicial. Deixe aberto para exposição de idéias do grupo.
Tenha cuidado com sugestões para que não tenha conotação de promessa, pois se a mesma não for
cumprida o DDS (e até o próprio instrutor) poderá perder a credibilidade.
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CAPACETE DE SEGURANÇA
Ao longo dos dias, os empregados têm dado várias desculpas para não usar o capacete de
segurança:
Hoje em dia, até que não há muita resistência em usar os capacetes de segurança. Houve época que
nem podia falar em capacete, que o empregado reclamava.
Ao longo dos anos a consciência tem melhorado, embora muitos ainda relutam em não aceitar este
EPI como parte integrante do seu dia-dia como um equipamento importante de trabalho. Imagine
uma enxada, um machado ou outra ferramenta desprendendo acidentalmente do cabo e atingindo
seu colega. Pode ser na cabeça, como também pode ser em qualquer outra parte do corpo. Imagine
ser atingido por peças móveis.
Histórias diversas como projeções de britas, projeções de fragmentos de esmeris, batidas contra, são
exemplos concretos de que a utilização do capacete é de suma importância no nosso trabalho.
Até mesmo a presença do risco de uma queda sobre os trilhos em função das irregularidades do piso,
faz com que nossa obrigação com o uso do capacete aumente ainda mais.
Você nunca saberá que tipo de surpresa pode aguardar você vindo em direção ao crânio. Portanto
proteja-se usando o seu capacete e cuide de sua conservação, não jogando-o ao chão, mantendo-o
limpo e em perfeitas condições de uso.
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Ele deve estar articulado com toda a legislação pertinente `a Segurança no Trabalho e,
principalmente, deverá servir de base para a elaboração do PCMSO – Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional.
O PPRA deve estar atento e caracterizar os riscos ambientais dos agentes físicos, químicos e
biológicos existentes nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
Todo agente nocivo identificado deverá ser quantificado, para elaboração de metas e
cronograma para estabelecer prioridades de controle, monitorização e medidas de controle
necessárias para a eliminação ou minimização dos riscos á exposição.
DAS RESPONSABILIDADES:
DO EMPREGADOR:
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade
permanente da empresa ou instituição;
DO EMPREGADO:
Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.
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O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos levantados, identificados e
avaliados no PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, trabalhando sempre no sentido da
prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho.
EXAME PERIÓDICO: Exame realizado de acordo com a realidade de exposição a agentes nocivos á
saúde ou em relação á faixa etária ( se não houver exposição).
EXAME DE RETORNO AO TRABALHO: Deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta
ao trabalho após uma ausência por período igual ou superior a 30 dias, por motivo de doença ou
acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto;
EXAME DEMISSIONAL: Obrigatoriamente realizado até a data de homologação, desde que o último
exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de: 135 dias para as empresas de grau de
risco 1 e2; 90 dias para as empresas de grau de risco 3 e 4;
Saúde é o maior bem que se pode alcançar, portanto, devemos conservá – la!
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O homem é um ser em permanente relação com o meio e com as coisas que o cercam. E no
trabalho, mais do que em qualquer outro lugar, é importante que os objetos, os móveis e o ambiente
estejam adequados àquelas pessoas que os utilizam.
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(o apoio deve estar nas mesas, para garantir um apoio correto) e o revestimento deve ser
macio e com forração em tecido rugoso.
Dicas Gerais
A - Iluminação
Para evitar reflexos, as superfícies de trabalho, paredes e pisos, devem ser foscas e o monitor deve
possuir uma tela anti-reflexiva. Evite posicionar o computador perto de janelas.
B - Cores
Equilibre as luminâncias usando cores suaves em tons mate.
C - Temperatura
Como regra geral, temperaturas confortáveis, para ambientes informatizados, são entre 20 e 22
graus centígrados, no inverno e entre 25 e 26 graus centígrados no verão (com níveis de umidade
entre 40 a 60%).
D - Acústica
É recomendável para ambientes de trabalho em que exista solicitação intelectual e atenção
constante, índices de pressão sonora inferiores a 65 Db (A). Pôr esse motivo recomenda-se o
adequado tratamento do teto e paredes, através de materiais acústicos e a adoção de divisórias
especiais.
E - Humanização do ambiente
Sempre que possível humanize o ambiente (plantas, quadros e quando possível, som ambiente).
Estimule a convivência social entre os funcionários. Muitas empresas que estão adotando políticas
neste sentido vêm obtendo um aumento significativo de produtividade. Lembre-se que o processo de
socialização é muito importante para a saúde psíquica de quem irá trabalhar nele.
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CHOQUE ELÉTRICO
A energia elétrica é um bem comum e está a disposição de todos, trazendo bem estar,
conforto, comodidade e facilitando nossa vida, seja no trabalho, nos esportes, no lazer. Para que isso
possa acontecer, a energia elétrica precisa ser transmitida por um meio físico, que são as linhas de
transmissão e redes de distribuição. Essas instalações são, então, eletrificadas, e conduzem a energia
elétrica das usinas aos pontos de consumo.
A maioria dessas instalações é aérea e está montada no alto de postes ou torres, separada da
estrutura de apoio por meio de materiais isolantes, tais como cerâmica, vidro e materiais plásticos. A
utilização desse precioso bem deve ser feita com o cuidado necessário para que ninguém venha a
sofrer lesões decorrentes do uso indevido, tais como choques elétricos, queimaduras, etc.
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INCIDENTES
Muitos incidentes quase viram acidentes... São aqueles que não provocam ferimentos apenas
por que ninguém se encontrava numa posição de se machucar. Provavelmente, se nós tivéssemos
conhecimento dos fatos, descobriríamos que existem muito mais incidentes que não causam
ferimentos do que os que os provocam. Você deixa algo pesado cair e não acerta o próprio pé. Isto é
um incidente, mas sem ferimento.
Você sabe o que geralmente faz com que um incidente não seja um acidente com ferimentos?
Geralmente é uma fração de segundo ou uma fração de espaço. Pense bem. Menos de um segundo
ou um centímetro separa você ou um amigo de ser atropelado por um carro. Esta diferença é apenas
uma questão de sorte? Nem sempre.
Suponha que você esteja voltando para casa à noite e por pouco não tenha atropelado uma
criança correndo atrás de uma bola na rua. Foi apenas sorte você ter conseguido frear no último
segundo? Não. Um outro motorista talvez tivesse atropelado a criança. Neste caso, seus reflexos
podem ter sido mais rápidos, ou talvez você estivesse mais alerta ou mais cuidadoso. Seu carro pode
ter freios melhores, melhores faróis ou melhores pneus. De qualquer maneira, não se trata de sorte
apenas o que faz com que um quase acidente não se torne um acidente real.
Quando acontece algo como no caso da criança quase atropelada, certamente você reduzirá a
velocidade sempre que passar novamente pelo mesmo local. Você sabe que existem crianças
brincando nas calçadas e que, de repente, elas podem correr para a rua.
No trabalho, um incidente deve servir como aviso da mesma maneira. A condição que
quase causa de um incidente pode facilmente provocar um acidente real da próxima vez em que você
não estiver tão alerta ou quando seus reflexos não estiverem atuando tão bem.
Tome, por exemplo, uma mancha de óleo no chão. Uma pessoa passa, vê e dá a volta; nada
acontece. A próxima pessoa a passar não percebe o óleo, escorrega e quase cai. Depois de dizer
algumas coisas, ela também continua seu caminho. Infelizmente, a terceira pessoa que passa
escorrega, perde o equilíbrio e cai – bate com a cabeça ou esfola as costas.
Tome um outro exemplo: uma pilha de material não travada.
Ela cai, quase pegando alguém que esteja passando por perto. Pelo fato de não ter atingido
esta pessoa, ela apenas se refaz do susto e diz: - “Puxa, esta passou por perto!” Mas se a pilha cai
em cima de alguém que não conseguiu ser rápido o bastante para sair do caminho e se machuca,
faz-se um barulho enorme e investiga-se o acidente. A conclusão é mais do que óbvia. Nós devemos
estar em alerta para os incidentes. Assim evitamos ser pego por um acidente de verdade.
Lembre-se de que os incidentes são sinais claros de que algo está errado. Por exemplo: nosso
empilhamento de material pode estar mal feito; a arrumação do nosso local de trabalho, do nosso
material e de nossas ferramentas podem estar mal feitas ou em más condições e as proteções no
local podem não estar funcionando bem.
Assim, vamos ficar de olhos abertos para as pequenas coisas que possam estar erradas.
Façamos alguma coisa para corrigi-las. Relate e corrija estas situações. Vamos tratar os
incidentes como se fossem um acidente grave – vamos descobrir suas causas fundamentais enquanto
temos chance.
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