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Porque é...
mais humano...
mais inteligente...
mais produtivo...
mais barato...
do que a lamentação...
4% ...a fatores
diversos
96% ...ao
comportamento e
atitudes
Atividade
Atividade Pessoas
Pessoas
Comunidade
Comunidade
Riscos
Riscos
Meio
MeioAmbiente
Ambiente
Imagem
Imagem
Desvios
Desvios Perdas
Perdas Materiais
Materiais
(P,
(P,A,
A,M)
M)
Econômicas
Econômicas
Partes
PartesInteressadas
Interessadas
externas
externas
Contratos
Contratoscomerciais
comerciais
A imagem de uma empresa leva anos para ser construída, mas pode
levar segundos para ser destruída.
Quando a imagem de uma empresa é negativa, há a necessidade de
um redirecionamento estratégico, que demanda muito tempo e
dinheiro. Apesar disto, esta tentativa de resgate da imagem da
empresa pode não ter sucesso.
D = S C
Onde D = Desvio, S= Status e C = Conformidade.
Quando o “status” é menor do que a conformidade, temos um desvio negativo,
matematicamente definido. Esta situação não é desejável para a organização, dada a
possibilidade de geração de acidentes e quase acidentes em termos pessoais, ambientais
e materiais (PAM). Portanto:
S C D 0
Quando o “status” é maior que a conformidade, temos um desvio matematicamente
maior que “0”. Esta situação também não é boa, dado o desperdício de recursos
(humanos e materiais), que poderiam ser utilizados em outras áreas com necessidades
maiores. Portanto:
S C D 0
S = C D = 0
QUASE ACIDENTE
“É todo evento que tem potencial de causar danos a pessoas, equipamentos materiais
ou ambiente”.
Evento em que quase foram geradas perdas. Exemplo: Em outra escada, subia uma
pessoa sem segurar no corrimão, que se desequilibrou e, imediatamente, segurou o
corrimão e quase caiu; nem mesmo os livros em sua mão caíram, levou um susto e
prosseguiu. Ou seja, o desvio (não segurar o corrimão), nessa oportunidade deu ensejo a
um quase acidente.
ACIDENTE
“Acidente é um evento caracterizado por uma perda de controle, que gerou
consequências indesejáveis, pois, além do homem, podem ter sido envolvidos outros
fatores de produção, como matérias-primas, equipamentos, ferramentas e tempo”.
Evento que gerou uma perda para o ser humano, podendo envolver o meio ambiente, a
instalação, a imagem, o ressarcimento das partes afetadas, a produtividade, o tempo
etc.
Exemplo: O corrimão da escada estava com parafusos soltos; a pessoa que subia sem
segurá-lo desequilibrou-se, ao segurar para não cair, fez com que o corrimão se soltasse
totalmente, caiu, quebrou o braço e quebrou o laptop que transportava com as mãos.
Um acidente pode ser classificado, de acordo com a sua gravidade e/ou potencial de
gravidade.
DESVIOS
AÇÕES
SISTÊMICAS
Exemplo:
100 desvios / 2 horas x 20% x 24 horas = 240 desvios críticos por dia.
Esses desvios terão ENERGIA para originar Perdas (perdas potenciais – quase acidentes,
no mínimo) e devem ser objeto de ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA.
Na relação provável de Desvio X Perdas, foi mostrado que para cada 1 Perda Grave,
existe a probabilidade de já terem ocorrido 30.000 desvios. Baseando-se nessa premissa,
os 240 desvios críticos/dia deverão ser administrados em um prazo inferior a:
Os demais desvios poderão ser controlados por meio de ações de efeito CASCATA
(Palestras, Campanhas, Programas etc.).
Cultura Reativa
É aquela cultura onde só há ação a partir de um acidente ocorrida
(AÇÃO REATIVA).
Exemplo:
Quando uma pessoa sofre um dano, vai-se ao médico e nada mais se
faz além disto. Quando há um derrame de material perigoso, limpa-
se o local. A organização está sempre reagindo depois da perda.
O que pode e deve ser reforçado cada vez mais em uma organização
com este tipo de cultura:
Processo de Mudança;
Melhoria de CLIMA;
Quebra de Paradigmas.
Cultura Dependente
Na Cultura Dependente, todo o tempo, é necessário a participação
ativa da liderança e da supervisão, pois sem seu apoio o processo de
mudança não se inicia e/ou perdura.
É a primeira mudança de cultura de uma organização, quando se
muda da cultura reativa para a cultura dependente.
O que pode e deve ser reforçado cada vez mais em uma organização
com este tipo de cultura:
Compromisso Visível e Compreensível (CVC);
Processo de Qualificação, Habilitação e Ambientação (QHA);
R4SAFETY – Soluções Integradas em SMS / Seminário SSMA Pro Página 18/52
Normas, Procedimentos, Instruções e Regras de Trabalho (NPIRT);
Sistemática de Consequências;
Conceito de Dono;
Metodologia 3AA (AutoAprendizagem, AutoAnálise, AutoAvaliação);
Disciplina.
Cultura Independente
Na Cultura Independente não é necessário continuamente o
acompanhamento da liderança e/ou da supervisão, pois as pessoas já
atuam de acordo com os preceitos de SSMA, sem necessidade de ter a
liderança a seu lado o tempo todo para atuar.
É a segunda mudança de cultura de uma organização, quando se
muda da cultura dependente para a cultura independente.
O que pode e deve ser reforçado cada vez mais em uma organização
com este tipo de cultura:
Processo de Qualificação, Habilitação e Ambientação (QHA);
Compromisso Visível e Compreensível (CVC);
Normas, Procedimentos, Instruções e Regras de Trabalho (NPIRT);
Motivação e Sensibilização;
Sistemática de Consequências;
Conceito de Dono;
Metodologia 3AA (AutoAprendizagem, AutoAnálise, AutoAvaliação);
Disciplina.
Cultura Interdependente
É quando as pessoas (integrantes e parceiros) não só atuam de acordo
com os preceitos de SSMA em suas atividades e em seu dia a dia, mas
também incentivam seus colegas de trabalho e as demais pessoas que
estejam em suas respectivas áreas de atuação para que também
cumpram os requisitos de SSMA.
Descongelamento
É a fase de estimular e preparar o indivíduo ou a equipe para a
mudança, promove a abertura do indivíduo para as novas
alternativas.
Mudança
É quando se inicia a prática da mudança, os indivíduos
“experimentam” os novos comportamentos.
Recongelamento
É a fase de aquisição de um novo hábito, em decorrência da prática
sistemática de um novo comportamento.
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alternativas
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Ciência do Comportamento
Somatória dos conhecimentos práticos e humanos, ou seja,
atividades, feitos ou experiências, que podem ser observados direta
ou indiretamente, segundo sua natureza e desenvolvimento.
Exemplo: jogar futebol.
Se quisermos aprender algo temos que praticá-lo até que se torne
parte integrante de nosso comportamento. A primeira vez que vamos
jogar futebol estaremos nervosos, preocupados e incômodos. Assim
quase todos se sentem quando têm que fazer algo de uma nova
forma, significativamente diferente daquela a qual já estão
acostumados a fazê-lo dentro de seus padrões de comportamento.
Qual é a probabilidade de acertar o gol na primeira vez? Muito baixa.
Na aprendizagem prática das ciências do comportamento, as coisas
não são diferentes.
A primeira vez que temos que nos comportar de modo diferente, com
base numa teoria, provavelmente pensaremos que seríamos mais
CONHECIMENTO
É o ato ou efeito de conhecer um determinado assunto ou tema.
As mudanças de conhecimento geralmente são as que apresentam
menor grau de dificuldade e podem ser atingidas em curto prazo.
Exemplos de mudanças no conhecimento: Processo de Qualificação,
Habilitação e Ambientação (QHA), Metodologia 3AA (AutoAprendizagem,
AutoAnálise, AutoAvaliação), Conferências, Seminários, Treinamentos,
Cursos, Visitas etc.
Para fazer correto e com disciplina, é preciso antes saber o que é
correto.
É o “SABER”, ou “SER CAPAZ DE”.
ATITUDE
Do latim "aptitudinem" e do italiano "attitudine" significa uma
maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em
relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais
especificamente, em relação a acontecimentos ocorridos em nosso
meio circundante.
É como a pessoa pensa em interagir com o ambiente e com as demais
pessoas, a partir de determinado conhecimento adquirido.
COMPORTAMENTO DE EQUIPE
Quando a influência mais significativa à mudança se deve ao
Comportamento da Equipe, sempre influenciado pelo comportamento
individual e o CLIMA (o “FAZER EM EQUIPE”) e não depende mais da
mudança bem sucedida e/ou do comportamento de alguns indivíduos,
a organização terá que modificar os costumes, tradições e culturas
em todos os níveis.
Exemplos de Mudança no Comportamento de Equipe: Aplicação do
Gerenciamento Integrado de SSMA em toda a organização.
MAIOR
COMPORTAMENTO DE EQUIPE
COMPORTAMENTO INDIVIDUAL
NÍVEL
DE
DIFICULDADE
ATITUDE
CONHECIMENTO
MENOR TEMPO
Definição
Responsabilidades da Liderança
A responsabilidade pelo desempenho em SSMA da equipe é do líder.
A responsabilidade pelo desempenho em SSMA da empresa parceira,
independentemente das áreas onde as pessoas da parceira atuam, é
do respectivo gestor do contrato.
Responsabilidades da Organização
A organização integra o esforço geral de SSMA, estabelece os
padrões, indicadores de desempenho e incentiva a comunicação em
ambas as direções, vertical e horizontal, influenciando a atitude e
monitorando o comportamento individual e de equipe.
A chave do sucesso no gerenciamento de SSMA reside na garantia de
que os membros da Organização (líderes, liderados e gestores de
contrato) compreendam e aceitem as suas responsabilidades.
O PAPEL DO LÍDER
3. Aplicar o 3AA:
• AutoAprendizagem;
• AutoAnálise;
• AutoAvaliação.
Conceito
Metodologia 3AA
AA – AutoAprendizagem
Quando as pessoas (já qualificadas) buscam os conhecimentos
complementares para executar suas tarefas ajustando-se às
melhores práticas de classe mundial.
AA – AutoAnálise
Quando as pessoas frente a uma determinada situação e/ou
evidência, a subdividem nos principais componentes, refletem
sobre os perigos, riscos, aspectos e impactos, assim como sobre as
medidas de administração e controle dos prováveis desvios e a
sequência de passos a tomar.
AA – AutoAvaliação
Quando as pessoas buscam uma comparação entre o que elas estão
fazendo e o que está em sua área de trabalho (condição,
“status”), e a referência (padrões de conformidade estabelecidos
e/ou melhores práticas aceitáveis). A partir daí, elas definem as
medidas de controle para a administração dos desvios reais ou
prováveis, antes do início de sua atividade.
COMUNICAR
v. 1. Tr. dir. Fazer saber; participar. 2. Tr. dir. Pôr em contato ou
ligação; ligar, unir. 3. Tr. dir. Tornar comum; transmitir. 4. Pron.
Propagar-se, transmitir-se. 5. Pron. Pegar-se, transmitir-se por
contágio.
(fonte: Dicionário Michaelis da Língua Portuguesa)
Ruídos de Comunicação
São todos os distúrbios que podem ocorrer e influenciar diretamente
sobre o resultado do processo de comunicação. Os ruídos de
comunicação podem afetar qualquer dos componentes do processo
acima descrito. Seguem alguns exemplos de ruídos de comunicação:
• Um emissor mal preparado ou sem conhecimento suficiente
para transmitir uma mensagem;
• Um receptor que não presta atenção ou não está
comprometido com o processo de comunicação;
• Uma mensagem mal formulada ou incompleta;
• Um equipamento telefônico (canal) com chiado ou
interferência durante um diálogo;
• Um instrutor que realiza uma palestra e usa uma linguagem
muito rebuscada/inadequada para o público-alvo (receptores).
Em todos os exemplos acima houve interferência quanto à
assimilação da mensagem pelos receptores durante a transmissão
da informação. Isso pode ocasionar mau entendimento por parte
dos receptores, fazendo com que eles tomem decisões
equivocadas quanto ao assunto.
Contratados
Uma empresa que quer ser Classe Mundial deve ter também PESSOAS
Classe Mundial, comprometidas em aplicar as melhores práticas no
seu dia a dia, adotando modelos e estratégias de alto desempenho,
permitindo avaliações comparativas dos seus resultados obtidos.
Quando falamos de pessoas, devemos contemplar EMPREGADOS e
CONTRATADOS, cujos requisitos de SSMA devem abranger, entre
outros, os seguintes aspectos:
Norma/Procedimento de Gerenciamento de SSMA para apoiar
empresas Parceiras;
Manual de SSMA da Parceira;
Requisitos mínimos de seleção, incluindo entre outros, o
desempenho histórico de SSMA da empresa parceira a ser
contratada;
Qualificação, Habilitação e Ambientação (Q, H, A);
Reuniões de SSMA com representantes da empresa parceira;
Auditorias Sistêmicas / Diálogos Comportamentais /
Monitoramento;
Avaliação de desempenho;
Premiações/reconhecimento e penalidades;
Avaliação pós-contrato.
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De fundamental importância é o papel a ser desempenhado pela
Liderança da organização diretamente responsável pelo
gerenciamento do contrato com a empresa parceira. Também é
essencial que todas as pessoas envolvidas, participem e contribuam
para um gerenciamento eficaz desse contrato.
A contratante:
Comitê de SSMA
Pontos Principais
Seguem alguns dos principais cuidados que se deve ter ao apresentar
uma proposta:
• Ser objetivo – ir direto ao ponto, fazendo uma contextualização
breve, se necessário;
• Ser convincente - ressaltar os pontos fortes da proposta e qual o
valor será agregado com a implementação da ideia;
• Ser organizado – apresentar uma ideia de cada vez, uma etapa
de cada vez, com os respectivos pontos fortes de cada tópico;
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• Ser abrangente – não se esqueça de mencionar recursos que
serão necessários ou pessoas/setores que serão envolvidos, bem
como tempo necessário para a implementação.
Estrutura do Plano
• O que o plano deve incluir? Defina e descreva em detalhes as
atividades planejadas;
• Quem será envolvido? Indique as responsabilidades;
• Quando irá iniciar? Elabore o cronograma com identificação de
caminhos críticos;
• Por que? Indique as razões e justificativas de cada ação;
• Que recursos são necessários? Pense na relação custo/benefício;
• Como será implementado? Qual será seu papel na
implementação? Identifique diferentes passos do seu plano de
trabalho;
• Qual(is) problema(s) essa ação irá resolver? Indique como o
resultado será medido/avaliado.