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Centro Universitário Padre Anchieta

Faculdade de Tecnologia em Processos Químicos


Disciplina de Química Analítica Quantitativa 3°Semestre_08
Profa. Nilva e Prof. Vanderlei*

GABARITO LISTA 2 QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA


1. a) A partir do gráfico percebemos que a formulação B deve ser tomada a cada 8 horas. Logo, a formulação B
utilizaria menos comprimidos e sairia mais barata.

b) A pessoa pode diluir uma gota (20 mg do princípio ativo) em 100 mL de água e ingerir a metade, ou seja 50
mL. Se 100 mL tem 20 mg, 50 mL tem 10 mg.

2. MM(HCØ) = 36,5 g/mol

a) Cálculo da massa de ácido clorídrico presente em 1 (um) litro do ácido clorídrico comercial:

d = 1,19 g/cm¤ ________ 1190 g L−¢

36 g de HCØ ________ 100 g de solução


m ________ 1190 g L−¢ m = 428,4 g de HCØ

b) Cálculo do volume de ácido clorídrico comercial que deve ser medido para preparar 1 (um) litro de uma
solução de ácido clorídrico 0,1 mol/L.

0,1 mol de HCØ = 3,65 g de HCØ

36 g de HCØ _______100 g de solução


3,65 de HCØ _______ x = 10,14 g de solução

d = m/V

V = 10,14g/1,19g/cm¤ _________ V = 8,52cm¤ ou 8,52 mL

c) Cálculo da massa necessária de carbonato de sódio para neutralizar 20,0 mL de uma solução de ácido
clorídrico 0,1 mol/L.

Na‚COƒ(aq)+2HCØ(aq)ë2NaCØ(aq)+CO‚(g)+H‚O(Ø)

106,0 g ____ 2 mol de HCØ


X ____ (0,1mo/L . 0,020 mL) X = 0,106 g de Na‚COƒ

3. 0,5 mol ------------- 1 L


x ------------- 0,5 L x = 0,25 mol

1 mol de CuSO„.5H‚O ------- 249,6g


0,25 mol de CuSO„.5H‚O ------- y y = 62,4g de CuSO„.5H‚O.

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4. a) 1000 g ----- 100 % (solução)


x ----- 0,9 % (soluto) x=9g

58,5 g ----- 1 mol de NaCØ


9 g ----- x x = 0,1538 mol de NaCØ em 1 litro.

Concentração em mol/L = 0,154 mol/L.

b) m(soluto) inicial = m(soluto) final, logo:


C(inicial) × V(inicial) = C(final) × V(final)
27 × 1 = 9 × V(final) V(final) = 3L de soro fisiológico.

5.

Na diluição 1, o volume aumento 10 vezes e a


concentração de capsaicina ficou 10 vezes menor.
Na diluição 2, o volume aumentou 2,5 vezes e a
concentração de capsaicina ficou 2,5 vezes menor.
A concentração de capsaicina na solução de 5,0mL será
10×2,5=25 vezes maior que na solução final.
VC = V‚C‚
5,0.C = 50.C‚ VƒCƒ = V„C„
C‚ = 0,1.C 10.0,1.C = 25.C„
C‚ = Cƒ = 0,1C C = 25C„

b) A quantidade de cada soluto presente no sistema é determinada a partir da área sob cada pico.
Pico A
A = b.h/2 = 3.1/2 = 1,5 unidades arbitrárias

Pico B
A' = b.h/2 = 2.3/2 = 3 unidades arbitrárias

Como foi dito no texto que a concentração da capsaicina é a metade da de di-hidrocapsaicina, temos:
A ë capsaicina
B ë di-hidrocapsaicina O instrumento utilizado poderia ser um cromatógrafo.

6. a) Não, pois, teremos em um ano:


1 kg de alimento ___ 0,3 mg de PCBs
100 kg de alimento ___ x x = 30 mg de PCBs.
1300 mg de PCBs ___ 1 kg (massa corporal)

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y ___ 70 kg (massa corporal) y = 91000 mg de PCBs.
1 ano ___ 30 mg de PCBs
z ___ 91000 mg de PCBs z = 3033 anos, que é o tempo necessário para a pessoa atingir a
dose letal.

b) Não. De acordo com o gráfico, o tempo de meia-vida é 10 anos. Logo: (para cada "---" temos uma meia vida)
14 ppm --- 7 ppm --- 3,5 ppm --- 1,75 ppm --- 0,875 ppm --- 0,4375 ppm --- 0,218 ppm
Temos 6 x 10 anos = 60 anos. Portanto, não haveria risco se o feto fosse gerado após 60 anos e como a moça
tem 25 anos, isto se torna inviável.

7. a) 1 mol de CO‚ ____ 44 g


n ____ 704 ×10§ g n = 1,6 × 10¨ mol

b) CO‚(g) Ï CO‚(aq)

CO‚(aq) + H‚O(Ø ) Ï H‚COƒ(aq) Ï H®(aq) + HCOƒ− (aq)

Com a dissolução do dióxido de carbono na água temos também a formação de cátions H®, com isso a acidez
aumenta.

8. a) 277,5 cm¤

b) Por se tratar de uma dissolução exotérmica, o volume de 277,5 cm¤ de H‚SO„ comercial deve ser lentamente
adicionado em 1 L de H‚O. Preferencialmente, o preparo da solução deve ser realizado em uma capela
(sistema de exaustão) devido à liberação de gases tóxicos.

9. a) A resina do tipo 1 é removedora de cátions, o líquido que sai dessa coluna (eluido) apresentará os íons H®,
Cl− e SO„£−.

b) O pH deverá ser menor do que 7, pois a concentração de íons H® é maior do que a concentração de OH− na
coluna com resina do tipo I.

c) A resina do tipo 2 é removedora de ânions, os íons retidos nessa coluna serão: Cl− e SO„£−.

d) Após passar nas resinas 1 e 2, teremos: 3H® e 3 OH−, ou seja, [H®] = [OH−]. O pH será igual a 7.

10. 5 ton

11. a) K = ‘£ × ˜; onde ˜ = concentração molar em mol/L e ‘ é o grau de ionização.


Substituindo os valores dados na equação, temos:
4,3 × 10−¨ = ‘£ × 3,7 × 10−¤
‘£ = 1,16 × 10−¥
‘ = 1,08 × 10−£
[H®] = ‘ × ˜ = 1,08 × 10−£ × 3,7 × 10−¤ [H®] = 3,99 × 10−¦ = 4,0 × 10−¦ mol/L.

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b) pH = - log[H®]
pH = - log(4,0 × 10−¦) = - (2log2 - 5)
pH = - (2 × 0,30 - 5) = + 4,4 pH = 4,4.

12. pH = log 1/1,4 × 10−£ = 1,85 ¸ 1,90

13. 20

14. a) [H®](saliva normal) = 10−¨ M


[H®](após ingestão) = 10−¦ M 10−¨/10−¦ = 100
b) O equilíbrio desloca no sentido dos produtos devido a diminuição do pH, pois a concentração dos ions H®
aumenta. Conseqüentemente o esmalte dos dentes dissolve.

15. a) Estômago: de 1,0 a 3,0.


Duodeno: de 6,0 a 6,5.
Intestino delgado: de 7,0 a 8,0.

b) pH = 1; [H+] = 0,1.
pH = 3; [H+] = 0,001.
Concentração média = (0,1 + 0,001)/2 = 0,050 mol/L.

c) Observe a reação:

Como o Ibufren apresenta o grupo carboxila e este grupo se ioniza liberando H®, quanto mais ácido for o meio
menor será esta ionização (o equilíbrio de ionização fica deslocado no sentido da molécula inteira) e o
medicamento demorará para se decompor, logo a região de menor pH, o estômago, é a parte do sistema
digestório na qual a substância será preferencialmente absorvida.

16. [A]

17. [B]

18. [B]

19. [B]

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20. [B]

21. [C]

22. [D]

23. [D]

24. [C]

25. [C]

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