Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Goiânia, 2024.
SUMÁRIO
Morango..................................................................................................................29
2
AULA PRÁTICA 1:
PIPETAGEM E DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES
1. MATERIAL
4 Tubos de ensaio
Erlenmeyer de 250 mL
1 Proveta de 100 mL
1 Bastão de vidro
Vermelho de Metila (corante)
Ácido clorídrico 2,0 M.
Pipetas graduadas 5 mL;
Pipetas automáticas de 1000 µL;
Caixa com ponteiras de 1000 µL;
Balança Analítica;
Banho-maria à 60 °C.
2. OBJETIVO
Aprender práticas rotineiras de laboratório tais como pesagem de reagentes,
manuseio de pipetas graduadas e automáticas, e também fazer diluições com
os materiais disponíveis no laboratório.
3. PROCEDIMENTO
Preparar uma solução de vermelho de metila (solução-mãe):
Pesar 20 mg de vermelho de metila em papel alumínio e solubilizar em 100 mL
de água destilada dentro de um béquer / erlenmeyer, com o auxílio de um
bastão de vidro. Para melhor solubilização colocar 10 mL de HCl 2,0 M e
aquecer por 5 minutos em banho-maria.
As impurezas do corante não solubilizam.
Fazer uma diluição seriada utilizando 4 tubos de ensaio:
Pipetar 1 mL da solução-mãe, colocar em um tubo de ensaio e completar o
volume com água destilada para 5 mL. Pipetar 1mL da primeira diluição e
colocar em outro tubo, completando-se o volume com água destilada para 5 mL.
Faça da mesma maneira com os próximos 2 tubos lembrando que se retira 1
mL do tubo que acabou de ser diluído. Observe a diferença de cor entre os
tubos.
3
AULA PRÁTICA 2:
pH E TAMPÃO
1. MATERIAL
11 Tubos de ensaio;
Pipetas graduadas 10 mL;
Pipetas Pasteur descartável;
Tampões de pH 4; 5; 6; 7; 8; 9 e 10;
Indicador Universal;
Hidróxido de Sódio (NaOH) 0,1 M (mol/L);
Ácido Clorídrico (HCl) 0,1 M (mol/L);
Agitador de tubos (vórtex);
Água destilada;
Pipetas automáticas de 1000 µL;
Caixa com ponteiras de 1000 µL;
2. OBJETIVO
Conceituar pH
Determinar o pH de soluções pelo método colorimétrico
Analisar a variação de pH de uma solução tamponada e uma solução
não tamponada
3. PROCEDIMENTO
Cor
4
3. Aos tubos 1 e 3 adicionar 10 ml de água destilada.
TUBO 1 TUBO 2
(ÁGUA DESTILADA) (TAMPÃO)
5
Complete o quadro acima e interprete os resultados.
TUBO 3 TUBO 4
(ÁGUA DESTILADA) (TAMPÃO)
6
AULA PRÁTICA 3:
DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE CORANTES E
CONSTRUÇÃO DA CURVA PADRÃO
1. MATERIAL
6 Tubos de Ensaio;
Solução de Azul de Bromofenol 0,01mg/mL;
Solução de Metilorange 0,01mg /mL;
Água destilada;
Espectrofotômetro;
Agitador de tubos (vórtex).
Pipetas automáticas de 1000 µL;
Caixas com ponteiras de 1000 µL;
2. OBJETIVO
Determinar o espectro de absorção de soluções de azul de bromofenol
(ABF) e de metilorange (MO).
Caracterizar o comprimento de onda onde ocorre absorção máxima.
Construir uma curva padrão para cada um dos corantes nos
comprimentos de onda (λ) adequados.
7
3. PROCEDIMENTO
λ 415 445 460 490 520 535 550 580 610 640
(nm)
ABF
MO
1 1,0 4,0
2 2,0 3,0
3 3,0 2,0
4 4,0 1,0
5 5,0 --
8
AULA PRÁTICA 4:
TITULAÇÃO DA GLICINA COM UMA BASE
1. MATERIAL
o Glicina 0,05 M;
o Hidróxido de Sódio (NaOH) 0,1 M;
o pHmetro;
o 1 Béquer 100 mL;
o 2 Béqueres 50 mL;
o 1 Proveta de 50 mL;
o 1 bastão de vidro;
o Pipeta automática de 1000 µL;
o Caixa com ponteiras de 1000 µL;
o Papel Toalha.
2. OBJETIVO
Construir a curva padrão da titulação de aminoácidos, fazendo a medição do
pH pelo método eletrométrico.
3. PROCEDIMENTO
Em um Becker adicionar 30 mL de solução de glicina 0,05 M. Medir o pH
inicial. Acrescentar a esta solução 2 mL de NaOH 0,1 M e medir o pH. Repetir
este procedimento até que 60 mL de NaOH tenham sido adicionados a
mistura, ou seja, adicionar NaOH 30 vezes.
OBS.:
1- A ponta do eletrodo deve estar totalmente mergulhada na solução.
2- Cuidado ao adicionar o NaOH à solução, pois este não pode atingir o
eletrodo.
3- Não há necessidade de retirar o eletrodo da solução cada vez que for
adicionar NaOH.
9
experimento (mL) (mL)
1 30,0 --
2 -- 2,0
3 -- 2,0
4 -- 2,0
5 -- 2,0
6 -- 2,0
7 -- 2,0
8 -- 2,0
9 -- 2,0
10 -- 2,0
11 -- 2,0
12 -- 2,0
13 -- 2,0
14 -- 2,0
15 -- 2,0
16 -- 2,0
17 -- 2,0
18 -- 2,0
19 -- 2,0
20 -- 2,0
21 -- 2,0
22 -- 2,0
23 -- 2,0
24 -- 2,0
25 -- 2,0
26 -- 2,0
27 -- 2,0
28 -- 2,0
29 -- 2,0
30 -- 2,0
31 -- 2,0
TOTAL 60 mL de NaOH
10
AULA PRÁTICA 5:
DETERMINAÇÃO COLORIMÉTRICA PELA REAÇÃO DE BIURETO
1. MATERIAL
5 Tubos de Ensaio pequenos;
Caseína 1%;
Glicina 1%;
NaOH 1,0 mol/L;
Água destilada;
Reativo de Biureto (sulfato de cobre 0,5%);
Espectrofotômetro;
Agitador de tubos (vórtex);
Pipetas automáticas de 1000 µL;
Caixa de ponteiras de 1000 µL;
Pipetas graduadas de 5 mL.
2. OBJETIVO
Quantificar colorimetricamente a proteína presente em uma amostra de
concentração desconhecida, usando os conhecimentos adquiridos nas aulas
de espectrofotometria.
3. PROCEDIMENTO
restantes enumerar de 1 a 3;
11
8. Aguardar 15 minutos enquanto a reação se processa;
Tubos
Reativos
B G 1 2 3
Água destilada (mL) 1,0 -- -- -- --
RESULTADO
(Absorbância)
OBS.: As soluções devem ser lidas a 530nm.
12
AULA PRÁTICA 6:
DOSAGEM DE AÇÚCAR REDUTOR PELO MÉTODO DE ADNS
(ÁCIDO 3,5-DINITROSSALICÍLICO)
1. MATERIAL
Solução Padrão (glicose – 5 mM);
Solução Problema (glicose – 100 mM);
Reativo: ADNS (ácido 3,5-dinitrossalicílico);
Água Destilada;
Pipetas graduadas 10 mL;
7 Tubos de ensaio;
Espectrofotômetro;
Banho Maria a 100°C;
Agitador de tubos (vórtex);
Pipeta automática de 1000 µL;
Caixa de ponteiras de 1000 µL.
2. OBJETIVO
Dosagem de açúcares redutores por espectrofotometria na faixa do
visível.
13
3. PROCEDIMENTO
Construção da Curva padrão de glicídios redutores
Sensibilidade do método químico: glicose – 1 mM a 20 mM
Seguir o protocolo abaixo utilizando a solução padrão de glicose (5 mM)
T Solução Solução Água ADNS Abs 540 nm Concentração
U Padrão de Problema destilada (mL) (mM)
B Glicose (mL) (mL)
O (mL)
B -- -- 1,0 1,0
SP -- 0,1 0.9 1,0
1 0,2 -- 0,8 1,0
2 0,4 -- 0,6 1,0
3 0,6 -- 0,4 1,0
4 0,8 -- 0,2 1,0
5 1,0 -- -- 1,0
SP – Solução Problema
Nos tubos de 1 a 5 colocar Solução Padrão de Glicose.
Após a adição dos reagentes:
1. Agitar e aquecer a 100°C por 5 minutos;
2. Resfriar os tubos em bacia contendo gelo;
3. Completar o volume para 15 mL com água destilada;
4. Ler as absorbâncias no espectrofotômetro em 540 nm.
14
AULA PRÁTICA 7:
REAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO DE PROTEÍNAS
1. MATERIAL
Pipetas de 5mL;
6 Tubos de ensaio;
Banho-maria 100°C;
Agitador de tubos (vórtex);
Água destilada;
Clara de ovo diluída 4 vezes em NaCl 0,1%;
Ácido tricloroacético a 10%;
Acetato de chumbo a 10%;
Álcool etílico absoluto;
Cloreto de sódio 1,0 mol/L;
Solução saturada de sulfato de amônio (60%);
Pipetas automáticas de 1000 µL;
Caixa de ponteiras de 1000 µL.
2. OBJETIVO
Ao final desta aula o aluno deverá estar apto a observar a perda de
solubilidade da proteína (precipitação), passando ou não pelo processo de
desnaturação.
3. PROCEDIMENTO
3.1. Reações de precipitação com desnaturação
15
3.1.2. Reação com acetato de chumbo
Em um tubo de ensaio colocar 1 mL de solução de clara de ovo e 1mL de
acetato de chumbo a 5%. Observar o resultado e anotar.
16
AULA PRÁTICA 8:
AÇÃO ENZIMÁTICA: EFEITO DE CONCENTRAÇÃO DA ENZIMA
1. MATERIAL
Enzima invertase (0,1 mg proteína/mL). Observação: manter no gelo
depois de descongelada.
Tampão acetato 0,05 M pH 4,7;
Sacarose 0,2 M;
Reativo: ADNS (ácido 3,5-dinitrossalicílico);
Pipetas graduadas 10mL;
Tubos de ensaio;
Banho Maria.
Espectrofotômetro;
Pipetas automáticas de 1000 µL;
Caixa de ponteiras de 1000 µL.
2. OBJETIVO
Verificar a influencia do fator concentração da enzima na atividade
enzimática.
17
3. PROCEDIMENTO
Seguir o protocolo abaixo:
Tubos
Reativos
1 2 3 4 5 6
Tampão acetato 0,05 M pH 4,7 (mL) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
18
AULA PRÁTICA 9:
AÇÃO ENZIMÁTICA: EFEITO DO TEMPO DE INCUBAÇÃO
1. MATERIAL
Enzima invertase (0,1 mg proteína/mL). Observação: manter no
gelo depois de descongelada.
Tampão acetato 0,05 M; pH 4,7
Sacarose 0,2 M
Reativo: ADNS (ácido 3,5-dinitrossalicílico)
Pipetas graduadas de 1 e 10mL
Tubos de ensaio
Banho Maria.
Espectrofotômetro;
Pipetas automáticas de 1000 µL;
Caixa de ponteiras de 1000 µL.
2. OBJETIVO
Verificar a influência do tempo de incubação da reação na atividade
enzimática
3. PROCEDIMENTO
Seguir o protocolo abaixo
Tubos
Reativos
1 2 3 4 5
Tampão acetato 0,05 M pH 4,7 (mL) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
19
AULA PRÁTICA 10:
AÇÃO ENZIMÁTICA: EFEITO DO PH
1. MATERIAL
Enzima invertase (0,1 mg proteína/mL). Observação: manter no gelo
depois de descongelada;
Tampão citrato-fosfato 0,05 M pH 2,0;
Tampão acetato 0,05 M; pH 4,0;
Tampão acetato 0,05 M; pH 5,0;
Tampão fosfato 0,05 M pH 6,0;
Tampão fosfato 0,05 M pH 7,0;
Tampão fosfato 0,05 M pH 8,0;
Tampão bicarbonato 0,05 M pH 9,0;
Sacarose 0,2 M;
Reativo: ADNS (ácido 3,5-dinitrossalicílico);
Pipetas graduadas de 10mL;
8 tubos de ensaio;
Banho Maria;
Espectrofotômetro;
Pipetas automáticas de 1000 µL;
Caixa de ponteiras de 1000 µL.
2. OBJETIVO
Verificar a influencia do pH na atividade enzimática
20
3. PROCEDIMENTO
Seguir o protocolo abaixo
Tubos
Reativos
1 2 3 4 5 6 7 8
Tampão citrato-fosfato 0,05M pH 2,0 1,0 1,0 -- -- -- -- -- --
Água destilada (mL) 1,0 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8 0,8
Sacarose 0,2 M (mL) 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
Invertase 0,1 mg/mL (mL) -- 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
ADNS (mL) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Água destilada (mL) 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5
Tubos
1 2 3 4 5 6 7 8
RESULTADOS
(Absorbância)
21
AULA PRÁTICA 11:
AÇÃO ENZIMÁTICA: EFEITO DA TEMPERATURA
1. MATERIAL
Enzima invertase (0,1 mg proteína/mL). Observação: manter no gelo
depois de descongelada;
Tampão acetato 0,05 M pH 4,7;
Sacarose 0,2 M;
Reativo: ADNS (ácido 3,5-dinitrossalicílico);
Pipetas graduadas de 10mL;
5 tubos de ensaio;
4 Banhos Maria;
Espectrofotômetro;
Pipetas automáticas de 1000 µL;
Caixa de ponteiras de 1000 µL.
2. OBJETIVO
Verificar a influencia da temperatura na atividade enzimática.
22
3. PROCEDIMENTO
Seguir o protocolo abaixo:
Tubos
Reativos
1 2 3 4 5
Tampão acetato 0,05 M pH 4,7 (mL) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Água destilada (mL) 1,0 0,8 0,8 0,8 0,8
Pré-incubar os tubos nos seguintes banhos --- 25°C 37°C 55°C 100°C
durante 5 minutos
ADNS (ácido 3,5-dinitrossalicílico) (mL) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Aquecer a 100°C durante 5 minutos
RESULTADOS (Absorbância)
23
AULA PRÁTICA 12:
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO SUBSTRATO
1. MATERIAL
Enzima invertase (0,1 mg proteína/mL). Observação: manter no gelo
depois de descongelada;
Tampão acetato 0,05 M; pH 4,7;
Sacarose 0,01 M; 0,02 M; 0,05 M; 0,1 M; 0,2 M;
Reativo: ADNS (ácido 3,5-dinitrossalicílico);
Pipetas graduadas de 10 mL;
Tubos de ensaio;
Banho Maria;
Espectrofotômetro;
Pipetas automáticas de 1000 µL;
Caixa de ponteiras de 1000 µL.
2. OBJETIVO
o Verificar a influencia da concentração de substrato na atividade
enzimática.
o Determinar o valor de Km.
24
3. PROCEDIMENTO
Seguir o protocolo abaixo:
Tubos
Reativos
1 2 3 4 5 6
Tampão acetato 0,05M pH 4,7 (mL) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Água destilada (mL) 1,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3
Sacarose 0,01 M (4 mM) (mL) -- 1,0 -- -- -- --
Sacarose 0,02 M (8 mM) (mL) -- -- 1,0 -- -- --
Sacarose 0,05 M (20 mM) (mL) -- -- -- 1,0 -- --
Sacarose 0,1 M (40 mM) (mL) -- -- -- -- 1,0 --
Sacarose 0,2 M (80 mM) (mL) -- -- -- -- -- 1,0
Invertase 0,1 mg/mL (mL) 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
Incubação: 25°C (temperatura ambiente) durante 5 minutos.
ADNS (ácido 3,5-dinitrossalicílico) (mL) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Aquecer a 100°C durante 5 minutos
Água destilada (mL) 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5
RESULTADOS (Absorbância)
Resfriar os tubos. Homogeneizar. Ler as absorbâncias a 540 nm.
25
AULA PRÁTICA 13:
EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE LIPÍDEOS
1. MATERIAL
Ovo (1 para cada grupo);
Óleo de cozinha (1,0 mL para cada grupo – 10mL para a turma toda)
Papel de Filtro.
3 Béquer de 50 mL cada;
1 Placa de petri;
1 funil;
Pipeta Pasteur descartável;
1 Bastão de vidro;
Banho-maria a 100°C.
Ácido. Acético concentrado 5,0 mol/L
1 Tubo de ensaio com 12 mL de acetona - Tubo A;
1 Tubo de ensaio com 3 mL de hidróxido de potássio alcoólico (KOH
alcoólico) – Tubo B;
1 Tubo de ensaio vazio – Tubo C.
Pipetas automáticas de 1000 µL;
Caixa de ponteiras de 1000 µL.
2. OBJETIVO
Compreender as propriedades dos triacilgliceróis e como elas
influenciam sua solubilização;
Analisar a composição desses lipídios através de reações de
saponificação e precipitação.
3. PROCEDIMENTO
3.1. Extração de lipídios:
26
3. Com o bastão de vidro homogeneizar a solução até a aglutinação do
material;
material do béquer 2;
acetona;
3.2. Saponificação:
transferência;
4. Registrar o ocorrido;
6. Registrar o ocorrido.
27
AULA PRÁTICA 14:
ANÁLISE ELETROFORÉTICA DE PROTEÍNAS
1. MATERIAIS
Gel de poliacrilamida;
Tampão de amostra
Tampão Glicina 1X
Tubos “eppendorf”;
Cuba de eletroforese;
Fonte de eletroforese
Pipetas automáticas de 20 µL;
Caixas com ponteiras de 200 µL.
2. OBJETIVO
Analisar o perfil de moléculas de proteínas de uma amostra pela
metodologia da eletroforese em gel de acrilamida.
3. PROCEDIMENTO
fonte de eletroforese.
gel.
28
AULA PRÁTICA 15:
EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS DO
MORANGO
1. MATERIAL
Papel de filtro ou gaze
Bastão de vidro;
Bisturi;
Funil;
Almofariz e pistilo;
Proveta graduada;
Béquers de 250 mL;
Cloreto de sódio (10 g - aprox. 2 colheres peq.);
Detergente (10 mL)
Álcool etílico (100 mL, gelado);
Água destilada (100 mL)
Banho-maria (à 60°C);
Cuba com gelo;
2. OBJETIVO
Entender como pode ser feita a separação de ácidos nucléicos com
base nas suas características
Verificar o comportamento de diferentes grupos de biomoléculas em
diferentes soluções
3. PROCEDIMENTO
completamente.
29
3. Adicione a esta solução ao morango picado;
vez em quando.
minutos
parede do béquer;
DNA.
30
AULA PRÁTICA 16:
1. MATERIAL
Centrífuga;
Tubos eppendorfs;
Racks de eppendorf;
Cultura bacteriana;
Tampão TE (Tris-HCl pH 7,5 - 10 mM e EDTA 1,0 mM);
Etanol absoluto;
Etanol 75 %;
Isopropanol;
Acetato de sódio 3,0 M;
Acetato de amônia 7,5 M;
Solução II (NaOH 0,2 M e SDS 1,0% (p/v);
Solução III (Acetato de potássio 3,0 M, Ácido acético 2,0 M – pH 4,8);
Banho de gelo (em escama);
Pipetas automáticas de 100-1000 µL e 20-200 µL;
Caixa de ponteiras (P1000 e P200);
2. OBJETIVOS
Extração de DNA plasmídial da bactéria Escherichia coli.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
31
5. Adicionar 300 µL de Solução III, homogeneizar com a ponteira e manter a
solução a 4ºC por 5 min.
6. Centrifugar a solução (10.000 rpm, 5 min a 4ºC) e coletar o sobrenadante.
7. Adicionar 750 µL de isopropanol, homogeneizar com a ponteira e manter a
solução por 5 min a temperatura ambiente.
8. Centrifugar a solução (10.000 rpm, 5 min a 4ºC) e descartar o sobrenadante.
9. Ressuspender o precipitado em 200 µL de Tampão TE.
10.Adicionar 110 µL de Acetato de amônia 7,5 M e submeter a centrifugação a
12.000 rpm por 15 min.
11.Coletar o sobrenadante e homogeneizar com 750 µL de etanol 100%.
12.Centrifugar a solução (12.000 rpm, 10 min a 4ºC) e descartar o sobrenadante.
13. Ressuspender o precipitado em 200 µL de Tampão TE.
14. Precipitar o DNA adicionando 3 M de acetato de sódio e 2,5 vol de etanol 100%.
15. Descartar o sobrenadante e adicionar etanol 75%, e centrifugar como no item
anterior.
16.Manter o eppendorf aberto para a secagem do DNA.
17.Ressuspender o DNA em 50 µL de Tampão TE.
32
AULA PRÁTICA 17:
1) Coloque os reagentes para degelar no banho de gelo e realize todo o preparo das
amostras no gelo para evitar que as reações se iniciem prematuramente.
33
AULA PRÁTICA 18:
34
AULA PRÁTICA 19:
1. MATERIAIS:
35
2. OBJETIVOS
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
e) Resultado esperado:
f) Resultado obtido:
Tubo 1: _________________________________________
Tubo 2: _________________________________________
36
B) Teste do Iodo - Fundamentação teórica:
Hidrogenação
Halogenação
1. MATERIAIS
2. OBJETIVOS
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
c) Resultados obtidos:
Tubo 1: _________________________________________
Tubo 2: _________________________________________
37
AULA PRÁTICA 20:
Atividade Enzimática da Peroxidase
Introdução
38
1. MATERIAIS
Vagem (5 g);
Água oxigenada 0,3% (10 mL);
Guaiacol 0,5% (10 mL):
Água destilada gelada;
Béquers 250 mL (10 unid.);
Placas de Petri (5 unid.)
Tubos de ensaio (2 unid.)
Almofariz e pistilo;
Papel de filtro;
Funil;
Chapa de aquecimento;
Espectrofotômetro;
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3. Questionário:
39
AULA PRÁTICA 21:
2. PROCEDIMENTO
3. Questionário:
1- Em qual dos tubos a solução muda a cor e a que é devido essa mudança?
40