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Nucleotídeos:
Grande relevância fisiológica, tem relação com o processamento da informação genética com
a constituição das unidades fundamentais dos ácidos nucléicos (DNA e RNA), mas também
atua com a transferência energética no metabolismo (ATP e GTP). Ademais são
intermediários ativados no metabolismo (UDP- glicose - para sintetizar o glicogênio - e
CDP-colina - biossíntese do lipídeo). São também coenzimas para ajudar no processo da
catálise (NAD+, NADP+, FMN, FAD, CoASH e Desoxiadenosil-cobalamina) - sem elas há
problemas estruturais e metabólicos extremamente graves. Para essas coenzimas serem
produzidas elas precisam de contribuições nutricionais, ou seja, da alimentação. São,
também, mediadores da ação hormonal (cAMP e cGMP). Por fim, estão relacionados
também com a regulação da atividade enzimática (efetores alostéricos de enzimas e
modulação covalente de enzimas).
Estruturas do nucleotídeos:
- Citidina - 5' - fosfato
- 2' - Dexosi - adenosina - 5' - fosfato
OBS: Nomenclatura nucleotídeos tem relação com a base nitrogenada a qual ela contém
OBS: Processo de desnaturação reversível das duas fitas de DNA por influência da
temperatura tem relação com o total de G e C no DNA.
AMINOÁCIDOS
- Unidades fundamentais dos peptídeos e das proteínas Nomenclatura: designados
- Biossíntese de outras biomoléculas (potencial de conversão) por 3 letras. Ex.: Gly; ou
○ Glicose símbolo de uma única letra.
○ Lipídeos
○ Nucleotídeos e ácidos nucleicos
○ Produtos nitrogenados especializados
- Tampões (variação de pH)
Fatores Nutricionais Essenciais: dos 20 aminoácidos, 10 são necessários na nossa alimentação, porque a gente não sintetiza.
Alguns déficits podem ocasionar doenças ao nosso organismo.
Estrutura geral:
OBS.: o carbono α só não é assimétrico em um único aminoácido (Gly - glicina) e, por isso, não apresenta estereoisomeria.
A assimetria molecular está associado a quiralidade e estereoisomeria (a enantiomeria - relação entre imagem e objeto). O
aminoácido pode ser L configurado ou D configurado.
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OBS.: o carbono α só não é assimétrico em um único aminoácido (Gly - glicina) e, por isso, não apresenta estereoisomeria.
A assimetria molecular está associado a quiralidade e estereoisomeria (a enantiomeria - relação entre imagem e objeto). O
aminoácido pode ser L configurado ou D configurado.
Em decorrência do arranjo tetraédrico
Estereoisomeria dos orbitais de ligação em volta do
(relações esteorisoméricas) átomo de carbono a, os quatro grupos
- Enantiomeria e mistura racêmica: tem imagem especular diferentes podem ocupar dois arranjos
- Diastorisomeria: quando uma imagem não é especular a outra espaciais únicos e, portanto, os
- Epimeria: diferença de estrutura for só em relação a um centro de assimetria aminoácidos têm dois estereoisômeros
possíveis. Uma vez que elas são
Uma nomenclatura especial foi desenvolvida para especificar a configuração absoluta imagens especulares não
dos quatro substituintes dos átomos de carbono assimétricos. As configurações sobreponíveis uma da outra. As duas
absolutas de açúcares simples e de aminoácidos são especificadas pelo sistema D, L. formas representam uma classe de
Pela convenção de Fischer, L e D se referem apenas à configuração absoluta dos estereoisômeros denominada
quatro substituintes em torno do carbono quiral, e não às propriedades ópticas da enantiômeros
molécula.
Os carbonos
adicionais em um
grupo R são
comumente
denominados β, γ,
δ, e ε
a cisteína é o único
aminoácido cuja cadeia
- Propriedades oxirredutoras → lateral é capaz de fazer
ligações covalentes e com
isso pode contribuir para
a prolina não é um aminoácido
a estrutura da proteína.
típico, e sim um iminoácido,
uma vez que seu Cα e seu Nα
fazem parte de um anel
heterocíclico da molécula
○ Iônicas ácidas → Os dois aminoácidos que apresentam grupos R com carga negativa final em pH 7,0 são o aspartato e
o glutamato.
- A asparagina e a glutamina são as amidas de outros dois aminoácidos também encontrados em proteínas, aspartato
- Iônicas básicas → aminoácidos nos quais os grupos R têm uma carga positiva significativa em pH 7,0 são lisina,
arginina e histidina.
Histidina → α - IMIDAZOL
h
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arginina e histidina.
Histidina → α - IMIDAZOL
h
Página 3 de BIOQUÍMICA
- pKa → determina a força dos ácidos fracos
• Para moléculas com múltiplos prótons dissociáveis, o pKa de cada grupamento ácido é designado substituindo o subscrito
“a” por um número.
• Carga líquida de um aminoácido → soma algébrica de todos os grupamentos carregados positiva e negativamente
(depende do pKa dos grupos funcionais e do pH do meio adjacente)
PEPTÍDEOS
- Ligação peptídica → ocorre por desidratação
- Formação da ligação AMIDA → ressonância
Página 4 de BIOQUÍMICA
Nomenclatura: Os aminoácidos presentes em
peptídeos são chamados de resíduos aminoacil
e são designados pela substituição dos sufixos -ato ou
-ina dos aminoácidos livres por -il (p. ex., alanil,
aspartil, tirosil). A terminação -ina no resíduo
carboxiterminal indica que seu grupo α-carboxílico
não está envolvido em uma ligação peptídica.
Ex.: isil-leucil-tirosil-glutamina
PROTEÍNAS
- QUANTO À FORMA:
1) FIBRILARES: Ex.: queratina (insolúveis)
2) GLOBOSAS: Ex.: albumina
- QUANTO À COMPOSIÇÃO
1) SIMPLES Todo processo de
desnovelamento é uma
2) CONJUGADAS - porção proteica e porção não-proteica (grupo prostético)
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2) OLIGOMÉRICAS: Ex.: hemoglobina
- QUANTO À COMPOSIÇÃO
1) SIMPLES Todo processo de
desnovelamento é uma
2) CONJUGADAS - porção proteica e porção não-proteica (grupo prostético) desnaturação, mas nem toda
desnaturação ocasiona em
desnovelamento
Desnovelamento e desnaturação:
CROMATOGRAFIA
Classificação:
1) CROMATOGRAFIA EM COLUNA → as esferas da fase estacionária podem ser
quimicamente derivadas para cobrir sua superfície com grupamentos ácidos,
básicos, hidrofóbicos ou semelhantes a ligantes necessários para as cromatografias
de troca iônica, de interação hidrofóbica ou por afinidade. À medida que o líquido
da fase móvel emerge da coluna, ele é automaticamente coletado em uma série de
pequenas porções, denominadas frações.
2) CROM. POR TROCA IÔNICA → as proteínas interagem com a fase estacionária por meio de interações
entre cargas.
Página 6 de BIOQUÍMICA
entre cargas.
- As proteínas com carga líquida positiva em um determinado
pH irão aderir firmemente às esferas com grupamentos funcionais
carregados negativamente como carboxilatos ou sulfatos
(trocadores de cátions). De maneira similar, as proteínas com
carga líquida negativa aderem às esferas com grupamentos funcionais
positivamente carregados, geralmente aminas terciárias ou quaternárias
(trocadores de ânions). As proteínas não aderentes fluem pela matriz e
são eluídas. As proteínas ligadas são seletivamente deslocadas por meio
da elevação gradual na força iônica da fase móvel, enfraquecendo, dessa
forma, as interações entre cargas.
3) CROM. DE AFINIDADE → explora a elevada seletividade da maioria das proteínas por seus ligantes,
usando substratos imobilizados, produtos, coenzimas etc.
- Na teoria, apenas as proteínas que interagem com o ligante imobilizado ficam aderidas.
ELETROFORESE
- Eletroforese separa as biomoléculas carregadas com base nas velocidades com que elas migram em um
campo elétrico aplicado
- O método mais amplamente utilizado para determinar a pureza de uma proteína é o SDS-PAGE -
eletroforese em gel de poliacrilamida (PAGE) na presença do detergente aniônico dodecil sulfato de sódio
(SDS)
○ O SDS provoca o desdobramento ou a desnaturação do polipeptídeo
○ Como a relação de carga/massa de cada complexo
SDS-polipeptídeo é aproximadamente igual, a
resistência física que cada peptídeo encontra à medida
que ele se move através meio da matriz de acrilamida
determina a velocidade da migração. Grandes complexos
encontram maior resistência, levando à separação dos
polipeptídeos com base em sua massa molecular relativa (Mr).
- Material mergulhado em solução tampão e submetido a uma corrente elétrica
ENZIMAS
- Catalisadores biológicos
- Não são consumidas na reação
- Extremamente seletivas → estereoespecificidade (capazes de reconhecer os isômeros, catalisando reações
de apenas um deles)
- Ligam-se ao substrato por 3 pontos de acoplamento
A estabilidade térmica do
complexo ES é maior que
a da própria enzima
(mais difícil desnaturar)
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Velocidade da reação:
Teoria do estado de transição: A enzima aumenta a velocidade (cinética) da reação ao diminuir a energia de
ativação (EA) sem alterar seu equilíbrio (termodinâmica) e sem ser consumida no processo.
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○
enzima
○ Mais comum - íons metálicos (ENZIMAS ATIVADAS POR METAL)
- Coenzima: transportadores recicláveis que conduzem muitos substratos de um ponto a outros dentro da
célula
○ Função dupla - 1) estabilizam espécies como átomos de H (FADH E NADH); 2) adaptador que
facilita o reconhecimento e a ligação de pequenos grupos químicos, como acetato (coenzima A), por
suas enzimas-alvo.
Centro/sítio ativo: local de reconhecimento para a ligação de substratos, em que a transformação química
ocorre
- Sítio de especificidade (ligação do substrato)
○ S. de ligação primário
○ S. de ligação secundário → o substrato pode se ligar fora do sítio ativo em moléculas grandes
Aumento da nucleofilicidade
do O da serina - + ácido
Atividade enzimática:
- Unidade Internacional (UI) → 1 UI é a quantidade de enzima capaz de converter 1 μmol de substrato por
minuto
- Katal → 1 Katal é a quantidade de enzima capaz de converter um mol de substrato em produto por
segundo
- Atividade específica → unidade de atividade por massa (mg) de proteína
- Turnover number → número de moléculas de S convertidas em P por 1 molécula de enzima por minuto
4) Temperatura:
Ocorre a desnaturação da enzima
5) Pressão: pV = nRT
6) Constante dielétrica do meio: quanto menor a constante (D), maior a força entre as cargas (explica porque
o etanol é um bom desnaturante)
Página 9 de BIOQUÍMICA
Classificação quanto à composição:
Muitas enzimas requerem
1) Simples
a ação de cofatores não
2) Conjugadas (holoenzima) prostéticos (coenzimas)
a. Porção protéica (apoenzima)
b. Porção não-protéica (cofator prostético)
Classificação em subclasses:
hidratase
FUMARATO ↔ L-MALATO
desidratase
Página 10 de BIOQUÍMICA
5) ISOMERASE → Ex.: isomerases
○ Triose fosfato isomerase
6) LIGASE → Ex.: carboxilases
○ Propionil-CoA carboxilase
- Quase equilíbrio de Briggs Haldane → Equilíbrio (in vivo) e quase equilíbrio (in vitro)
○ Formação do complexo ES antes da formação do produto, liberando a enzima
○ O produto, no organismo, logo se torna reagente de outra reação (diferença matemática do equilíbrio e
do quase)
↑ Ki - ↑ dissociação da enzima
com o inibidor (+ fácil p/ substrato)
Página 11 de BIOQUÍMICA
▪ Km diminui e Vmáx diminui
○ Linear mista - há ligação a um sítio distinto do sítio ativo, ao qual o substrato se liga. Nesse caso, o
inibidor pode ligar-se tanto à enzima quanto a ES.
▪ Não competitiva: o inibidor se liga a outro local que não o centro ativo
▪ Km não se altera e Vmáx diminui
- Irreversível:
Ação reguladora
- No metabolismo celular, grupos de enzimas trabalham conjuntamente em vias sequenciais para realizar um
determinado processo metabólico, como a degradação da glicose a lactato por uma série de reações ou as
muitas reações da síntese de aminoácidos a partir de precursores simples. Nesses sistemas enzimáticos, o
produto da reação de uma enzima é o substrato da enzima seguinte. Cada via, entretanto, inclui uma ou
mais enzimas que influenciam em muito a velocidade de toda a sequência de reações. Essas enzimas
regulatórias têm a atividade catalítica aumentada ou diminuída em resposta a certos sinais.
- Regulação alostérica
○ É o tipo de regulação fundamentada na ação de regiões da enzima chamadas de sítios alostéricos,
existentes apenas em algumas enzimas que, além de fazer catálise, também regulam a velocidade de
suas reações
○ Um sítio alostérico é uma outra região da enzima, além do centro ativo
○ O sítio alostérico é modulado por substâncias chamadas de efetores alostéricos
▪ Classificação quanto à estrutura:
1 - Homotrópicos: quando são o próprio substrato
2 - Heterotrópicos: quando são diferentes do substrato
- Regulação covalente
○ Regulação da atividade enzimática pela quebra ou união de grupos à enzima, com ativação e/ou
inibição da atividade enzimática.
Existem estratégias de
transaminação que usam
OXALOACETATO em vez de alfa-
ceto-glutarato
Quando é oxaloacetato, há a
formação de aspartato e não
glutamato
Página 13 de BIOQUÍMICA
1) TRANSAMINAÇÃO
- Requer coenzima da vitamina B6 (piridoxina) → piridoxal fosfato
- O L-aminoácido perde o grupamento amino e é transformado em um α-ceto-ácido; o α-ceto-glutarato, ao
receber o grupamento amino é convertido em L-glutamato
• Catalisada por uma aminotransferase
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2) DESAMINAÇÃO
- Retirada do grupamento amino do glutamato com a liberação de AMÔNIA (íon amônio - NH4+)
- É um processo de oxidação por desidrogenação (enzima oxirredutase desidrogenase - GLUTAMATO
DESIDROGENASE)
3) CICLO DA UREIA
Página 15 de BIOQUÍMICA
associada a enzima málica,
associada a uma isoenzima
citoplasmática de isocitrato
desidrogenase, etc
Toxicidade da amônia:
- CAUSAS:
○ Alcalinização do meio interno humano
○ Aumento da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio
▪ Dificulta o catabolismo energético aeróbico
○ Menor oxigenação muscular (astenia muscular) e cerebral (declínio do catabolismo aeróbico da
glicose)
○ Perda de eletrólitos de carga negativa e de água (desidratação)
○ Diminuição da concentração de α-cetoglutarato nas mitocôndrias das
células neurais (declínio do metabolismo aeróbico da glicose)
Sentido reverso da
desaminação
- Glutamato → p/ formação de glutamina por ação da glutamina sintetase (utiliza amônia pra isso)
○ Levada pro fígado ou pros rins - alvo da glutaminase (promove a hidrólise do grupamento amino com
a liberação da amônia e a regeneração do glutamato)
▪ Fígado - Para as reações do ciclo da ureia - amônia convertida num resíduo não tóxico
▪ Rins - lançada na circulação (mecanismo de homeostase ácido-base)
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- 4 reações e 1 reação de
alimentação do ciclo
- CPS I - mitocôndria
- CPS II - citosol (não tá
relacionado ao ciclo da ureia)
PARTE DA VIA DE
BIOSSÍNTESE DE
ARGININA
Página 17 de BIOQUÍMICA
PARTE DA VIA DE
BIOSSÍNTESE DE
ARGININA
CONSIDERADA UM
AMINOÁCIDO ESSENCIAL
NAS SITUAÇÕES QUE A
AMONEMIA SE ELEVA
ORNITINA É REGENERADA
INTERDEPENDÊNCIA
ENTRE OS DOIS
CICLOS
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- Eleva a taxa de amônia - o ciclo da
ureia deve estar + ativo - demanda
mais ornitina (produzida pela arginina)
- Com a arginina baixa: baixo teor de
ornitina - capacidade da fazer o ciclo
da ureia diminuída -
HIPERAMONEMIA GRAVE
Problemas no início do
ciclo são mais graves - alta
probabilidade de óbito
4) METABOLISMO DO α-CETOÁCIDO
- Vermelhos - essenciais
- Azuis - não essenciais
Página 19 de BIOQUÍMICA
Página 20 de BIOQUÍMICA
- Alcaptonúria - deficiência hereditária de homogentizado-1,2-dioxigenase
• Forma um polímero do homogentizado - possui uma cor escura e deixa a urina preta
- Fenilcetonúria - hiperfenilalaninemias - diagnosticada através do teste do pezinho
Página 21 de BIOQUÍMICA
Metabolismo
quinta-feira, 27 de maio de 2021 13:42
joule (J)
1 cal = 4,184 J
Acoplamento de reações
- Três estágios:
1) Combustíveis que são ingeridos na alimentação (glicose, ácidos graxos,
aminoácidos - degradados em AcetilCoA) vão ser usados como fonte de
energia - FASE DE COLETA DE MOLÉCULAS DE ACETIL-COA
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Obs: etanol também pode ser precursor de Acetil-CoA
- Fontes de Acetil-CoA:
1) PIRUVATO DESIDROGENASE - piruvato oxidado em acetil-coA e CO2: descarboxilação oxidativa
- Reações:
1) Reação da citrato sintase -Acetil-CoA + oxaloacetato = citrato
Marcados - reações
de oxirredução por
desidrogenação
Página 23 de BIOQUÍMICA
2) Reação da aconitase - citrato → cis-aconitato → isocitrato
- Produto isomérico Os carbonos da acetil-CoA são
descarboxilados (retirada de CO2)
3) Reação da isocitrato desidrogenase - isocitrato → α-cetoglutarato
- Ação da NAD ou NADP
- Descarboxilação
Essa reação é
essencialmente
idêntica à reação
da piruvato-
desidrogenase
Forma FAD e
não NAD
Reversível
Altamente estereoespecífica
- Regulação
Página 24 de BIOQUÍMICA
Usam dinucleotídeo de nicotinamida
adenina (NAD+) ou dinucleotídeo de
nicotinamida adenina- fosfato
(NADP+) – ou ambos – que são
formados no organismo a partir da
vitamina niacina (B3)
- Resumo das reações do ciclo de Krebs: saldo de 3 NADH, 1 FADH2, 1 GTP (ou ATP) e 2 CO2
Para iniciar uma rodada do ciclo, a acetil-CoA doa seu grupo acetila ao composto de quatro carbonos oxalacetato, formando o
composto de seis carbonos citrato. O citrato é, em seguida, transformado em isocitrato, também uma molécula com seis
carbonos, o qual é desidrogenado com a perda de C02 para produzir o composto de cinco carbonos a-cetoglutarato (também
chamado de oxoglutarato). O a-cetoglutarato perde uma segunda molécula de C02, originando ao final o composto de quatro
carbonos succinato. O succcinato é, então, convertido por três etapas enzimáticas ao composto de quatro carbonos oxalacetato -
que está, assim, pronto para reagir com outra molécula de acetil-CoA. Em cada rodada do ciclo entra um grupo acetila (dois
carbonos) na forma de acetil-CoA, e são removidas duas moléculas de C02; uma molécula de oxalacetato é utilizada para a
formação do citrato e uma molécula de oxalacetato é regenerada. Não ocorre nenhuma remoção líquida de oxalacetato;
teoricamente, uma molécula de oxalacetato pode participar da oxidação de um número infinito de grupos acetila, e, na verdade,
o oxalacetato está presente nas células em concentrações muito baixas. Quatro das oito etapas deste processo são oxidações, nas
quais a energia da oxidação é conservada de maneira muito eficiente na forma das coenzimas reduzidas NADH e FADH2.
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- Ciclo do ácido cítrico: uma via ANFIBÓLICA
▪ Serve a processos catabólicos e anabólicos
▪ Anaplerose - reações anapleróticas são reações químicas que formam intermediários de uma via metabólica
□ A reação anaplerótica mais importante no fígado e nos rins de mamíferos é a carboxilação reversível do piruvato
pelo C02 para a formação de oxalacetato, catalisada pela piruvato-carboxilase (requer a vitamina biotina - B7)
A piruvato-carboxilase é uma enzima reguladora essencialmente inativa na ausência de acetil-CoA, seu
modulador alostérico positivo. Sempre que a acetil-CoA, o combustível do ciclo do ácido cítrico, está
presente em excesso, ela estimula a reação da piruvato-carboxilase para a produção de mais oxalacetato,
permitindo que o ciclo utilize mais acetil- CoA na reação da citrato-sintase
- Resumo:
1) Há fluxo de elétrons a partir de doadores de elétrons (substratos oxidáveis) através de uma cadeia de carreadores ligados
à membrana até um aceptor final de elétrons com um grande potencial de redução (o oxigênio molecular, O2);
2) A energia livre que se torna disponível por esse fluxo de elétrons "montanha abaixo" (exergônico) é acoplada ao transporte
"montanha acima" de prótons através de uma membrana impermeável a prótons, conservando a energia livre da oxidação
do combustível na forma de um potencial eletroquímico transmembrana;
3) O fluxo transmembrana de retorno dos prótons a favor de seu gradiente de concentração por canais proteicos específicos
fornece a energia livre para a síntese de ATP, catalisada por um complexo proteico presente na membrana (ATP-sintase),
que acopla o fluxo de prótons à fosforilação do ADP.
A cadeia respiratória
mitocondrial consiste
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fornece a energia livre para a síntese de ATP, catalisada por um complexo proteico presente na membrana (ATP-sintase),
que acopla o fluxo de prótons à fosforilação do ADP.
A cadeia respiratória
mitocondrial consiste
em uma série de
carreadores que agem
As enzimas que catalisam sequencialmente,
as reações na CTE são sendo a maioria deles
oxirredutases proteínas integrais
com grupos
prostéticos capazes
de aceitar e doar um
O intermediário que recebe os ou dois elétrons
átomos de hidrogênio de todas
as coenzimas que alimentam
essa via metabólica é o
citocromo Q (ubiquinona) 3 tipos de transferência de
elétrons na fosforilação
oxidativa:
(1) transferência direta de
elétrons, como na redução de
Fe3+ a Fe2+, (2) transferência
na forma de um átomo de
hidrogênio (H+ + e-) e (3)
transferência como um íon
hidreto (:H-), que tem dois
elétrons.
- Funcionamento:
- Inibidores da cadeia:
• Os inibidores da cadeia de transporte de elétrons consiste na Retenona Amital que inibe o Complexo I, a Antimicina A que
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• Os inibidores da cadeia de transporte de elétrons consiste na Retenona Amital que inibe o Complexo I, a Antimicina A que
inibe o Complexo III e o CN-,N3- e CO que inibe o Complexo IV. A Rotenona amital é menos tóxica, pois não impede a
geração de ATP através dos FAD (pelo Complexo II - Succinato/Fumarato)
- Resultado final:
4 H+ por 1 ATP
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REVISÃO BIOQUÍMICA P1
quinta-feira, 27 de maio de 2021 13:42
AMINOÁCIDOS
Propriedades ácido-básicas:
○ pH mais baixo - todos protonados
○ pH mais alto - todos desprotonados
○ Representação sem carga não condiz com a realidade
○ Ex.: ácido aspártico - 3 grupos ionizáveis (1 amino e 2 carboxilas)
▪ pK's bastante afastados do pH fisiológico (não é um bom tampão
para o organismo)
PROTEÍNAS
HEMOGLOBINAS
ENZIMAS
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▪ Não competitiva: Ki = Ki' e α = α' (= Km e mudança na Vmáx)
- Irreversível
ATP - instável
- Quando quebrado libera energia formando produtos mais estáveis (ADP E
AMP)
- Energia: ATP em AMP = 2x ATP em ADP
Página 31 de BIOQUÍMICA
Página 32 de BIOQUÍMICA
CARBOIDRATOS
segunda-feira, 31 de maio de 2021 08:05
• Conceito
Cm(H20)n
Também chamados
de glicanos
• Importância fisiológica
- Fontes de energia - glicose
- Reserva de energia - glicogênio
- Formação de outras biomoléculas *aminoácidos, nucleotídeos, lipídeos,
glicoconjugados - com aminoácidos, peptídeos e proteínas ou com lipídeos)
- Sustentação estrutural
- Adesão celular
- Reconhecimento - glicocálice
• Importância patometabológica
- Intolerância ao sorbitol e outros polióis
- Hiperfrutosemias (frutosúria essencial e intolerância hereditária à frutose)
- Hipergalactosemias
- Intolerância à lactose (primária e secundária)
- Intoxicação pelo etanol (aguda ou crônica)
- Anemia hemolítica aguda
- Glicogenoses
- Diabetes miellitus
• Classificação
- Monossacarídeos
- Oligossacarídeos
- Polissacarídeos (homopolissacarídeos e heteropolissacarídeos)
- Glicoconjugados (glicolipídeos e
aminoglicanas/peptideoglicanas/proteoglicanas - ou glicoproteínas)
Hemiacetaliazação e hemicetalização
Página 33 de BIOQUÍMICA
Ciclização e anomeria da D-glicose (aldo-hexose): a mutarrotação
As formas isoméricas de
monossacarídeos que
diferem apenas na
configuração do átomo de
carbono hemiacetal ou
hemicetal são chamadas de
anômeros
Página 34 de BIOQUÍMICA
○ Oligossacarídeos
Intolerância ao leite
Classificação
• Proteínas (alergia)
• Lipídeos (esteatorreia)
• Lactose (diarreia osmótica)
- Primária
1- Diferença genética
2- Adaptação
-Secundária
1- Agressão às células do epitélio intestinal
* Agressão infecciosa
* Agressão por agentes tóxicos
* Agressão autoimune
○ Polissacarídeos
1- Homopolissacarídeos Amido = amilose + amilopectina
Amilose
Amilose - não ramificada, resíduos de D-glicose (α 1→4)
Amilopectina - altamente ramificada,
ligados por
ligações (α 1→4), com ligações (α 1→6) nas ramificações;
Celulose
Página 35 de BIOQUÍMICA
Obs: tem ligações de hidrogênio cruzadas
Quitina
2- Heteropolissacarídeos
Condroitin-6-sulfato
Ácido hialurônico
Heparina
○ Glicoconjugados
1- Glicolipídeos
2- Aminoglicanas, peptideoglicanas e proteoglicanas (ou glicoproteínas)
obs: Aminoglicanas ou mucopolissacarídeos: heparina, condroitin-6-sulfato, keratan-
sulfato, ácido hialurônico
Proteoglicanas: na matriz extracelular intersticial
Página 36 de BIOQUÍMICA
Vias metabólicas dos carboidratos
• Glicólise X Gliconeogênese
(quebra energética da glicose) (formação de glicose por outras espécies)
• Glicogenólise X Glicogênese
(formação da glicose pela (produção do glicogênio através da glicose)
degradação do glicogênio)
• Lipólise X Esterificação
(degradação produzindo
ácidos graxos livres)
• Beta-Oxidação X Lipogênese
(utilização energética dos (biossíntese de ácidos graxos)
ácidos graxos)
• Cetólise X Cetogênese
(corpos cetônicos (produção de corpos cetônicos)
como fonte de energia)
Metabolismo de eicosanóides
Metabolismo de esfingolipídeos
Metabolismo de esteróides
Metabolismo de lipídeos de lipoproteínas plasmáticas
• Anabolismo
1. Recuperação de bases nitrogenadas e nucleosídeos
2. Biossíntese "de novo" de nucleotídeos
a. Biossíntese de ribonucleotídeos
b. Biossíntese de desoxirribonucleotídeos
• Catabolismo
1. Purinonucleotídeos
2. Pirimidinonucleotídeos
• Metabolismo de Carboidratos
A Glicólise
Reações:
1. Hexoquinase: fosforilação da glicólise a glicose-6-fosfato catalisada pela hexosinase,
usando ATP como doador de fosfato. Considerada irreversível. A hexosinase é inibida
alostericamente pelo seu produto (glicose-6-fosfato).
Página 37 de BIOQUÍMICA
OBS: Em outros tecidos além do fígado (e das células
beta das ilhotas pancreáticas), a disponibilidade de
glicose para a glicólise é controlada pelo seu transporte
na célula, o qual, por sua vez, é regulado pela insulina. A
hexocinase tem alta afinidade (baixo valor de Km) para
a glicose e, no fígado, está saturada em condições
normais, de modo que atua em velocidade constante para
fornecer glicose-6-fosfato e atender às necessidades do
fígado.
As células hepáticas também contêm uma isoenzima da
hexocinase, a glicocinase, cujo valor de Km é muito
mais alto do que a concentração intracelular normal de
glicose. A função da glicocinase no fígado é remover
glicose do sangue portal hepático após uma refeição,
regulando, assim, a concentração de glicose disponível
para os tecidos periféricos. Isso fornece mais glicose-6-
fosfato do que é necessário para a glicólise; ela é
utilizada para a síntese de glicogênio e para a
lipogênese.
(1° ponto regulatório)
Obs: A fosfofrutocinase
(2° ponto regulatório) é induzível e submetida
à regulação alostérica,
tendo um importante
papel na regulação da
velocidade de glicólise
Página 38 de BIOQUÍMICA
6. Gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase: oxidação do gliceraldeído-3-fosfato a
1,3-bifosfoglicerato. Essa enzima que catalisa a reação é dependente de NAD.
Especializações da glicólise:
Página 39 de BIOQUÍMICA
1. Glicólise aeróbia
Em condições aeróbias, o piruvato é
transportado para a mitocôndria e sofre
descarboxilação oxidativa à acetil-CoA
seguido de oxidação a CO2 no ciclo do ácido
cítrico. Os equivalentes redutores do NADH
formado na glicólise são captados pela
mitocôndria para oxidação através da
lançadeira malato-aspartato ou da lançadeira
glicerofosfato.
2. Glicose anaeróbia
Em condições anaeróbias, o
NADH não pode ser reoxidado
por meio da cadeia respiratória,
e o piruvato é reduzido a lactato
catalisado pela
lactato-desidrogenase. Isso
permite a oxidação de NADH,
possibilitando que outra
molécula de glicose passe pela
glicólise
Página 40 de BIOQUÍMICA
Obs: rendimento da energia conservada em ATPs
Metabolismo de carboidratos
• Equivalência de papéis entre LDH e CTE
• Sorbitol
Página 41 de BIOQUÍMICA
Obs: patometabologia e aplicações clínicas
1. Intolerância ao sorbitol (e outros polióis)
2. Lavagem intestinal
3. Distúrbios visuais decorrentes do diabetes
• Galactose
Obs: patometabologia
Aldose redutase
• Frutose
• Metabolismo do glicogênio
Ação da glicogênio fosforilase em todos os tecidos onde a glicogenólise (degradação do
glicogênio) ocorre:
Catalisa o processo de fosforólise que gera a glicose 1-fosfato. Remove em uma ramificação
todas as moléculas de glicose formando a glicose 1-fosfato, exceto as 4 moléculas de glicose que
vão constituir uma determinada ramificação
A enzima alfa-1,6-glicosidase vai promover a hidrólise para quebrar a ligação alfa-1,6 assim a
ramificação vizinha vai ficar mais passível de receber a ação da enzima glicogênio fosforilase
Página 42 de BIOQUÍMICA
Ação da fosfoglicomutase para formar a glicose-6-fosfato que vai ser utilizada nas reações de
glicólise
Obs: a falta de glicose 6-fosfatato na atividade no cérebro e no músculo faz uma boa lógica
fisiológica, pois eles não regulam a glicemia como fígado faz (regulação de glicose no sangue:
dieta, glicogenólise hepática e gliconeogênese hepática). Essa função hepática só é possível com
a desfosforilação e, por isso, a necessidade da glicose 6-fosfato. Já o músculo precisa estar
sempre preparado para gerar uma quantidade de energia extra por meio da glicose anaeróbica e o
mesmo acontece com a célula neural, o qual usa a glicose exclusivamente, de tal forma que não
pode compartilhar a glicose dele com outros tecidos, pois se não geraria prejuízo.
Reações da glicogênese:
Página 43 de BIOQUÍMICA
Ação da glicose-1-fosfato:UTP Uridilitransferase ou UDP- Glicose Pirofosforilase
A Gliconeogênese
Reações:
A glicólise e a gliconeogênese (as três reações irreversíveis da glicólise não são utilizadas
pela gliconeogênese), ou seja, três barreiras.
Página 44 de BIOQUÍMICA
Esta etapa provê o
citossol de NADH + H+
Essa conversão pode seguir dois caminhos diferentes, ambos passando pela
Conversão de mitocôndria; o que vai determinar o caminho seguido é a proveniência do
piruvato em piruvato (lactato ou outras fontes), ou seja, a disponibilidade de NADH + H+
fosfoenolpiruvato
no citossol determina o caminho a ser seguido. Quando o piruvato é
proveniente de outras fontes, o oxalacetato não é convertido em
fosfoenolpiruvato, mas em malato, isso requerendo a utilização de NADH +
H+ e a formação de NAD+ (sentido inverso do ciclo do ácido cítrico) -
betaoxidação de ácidos graxos permite a existência de NADH + H+. O
malato vai ser transportado para o citossol e lá vai ser alvo da malato
desidrogenase citossolica para a produção de oxalacetato e, assim, a
liberação de NADH + H+. Por fim, o oxalacetato vai ser transformado em
fosfoenolpiruvato pela fosfoenolpiruvato carboxiquinase citossolica.
REAÇÕES:
• A enolase
• Fosfoglicerato mutase
Página 45 de BIOQUÍMICA
• Fosfoglicerato quinase
• Triose-fosfato isomerase
• Aldolase
Barreira 2: frutose-1,6-bis-fosfatase
• Hexose-fosfato isomerase
Barreira 3: glicose-6-fosfatase
Página 46 de BIOQUÍMICA
A ação dessa enzima permite a formação de uma
glicose não fosforilada que poderá ser usada para
regular a glicemia
Regulação da gliconeogênese
Reação líquida
Metabolismo da cadeia hidrocarbonada dos aas - classificação quanto aos pontos de entrada
no CAC
Página 47 de BIOQUÍMICA
Variação da lactatemia antes, durante e depois do exercício intenso
Influência do pH:
Sinonímia:
- Desvio das pentoses
- Via oxidativa direta
- Via do fosfogliconato (forma esse derivado da glicose)
Locais de ocorrência:
- Célula: citossol
- Organismo: fígado, eritrócitos, adipócitos, glândula mamária em lactação, córtex adrenal,
tireóide, testículos e etc.
Importância
• Produção de ribose para a síntese de nucleotídeo
• Produção de ATP por oxidação direta da glicose, sem depender do CAC para gerar
equivalentes redutores para a CTE
• Produção de NADPH:
a. Biossíntese de desoxi-ribose
b. Biossíntese de lipídeos
c. Proteção contra metabólicos reativos do oxigênio (MROs OU ROMs) ou espécies
reativas de oxigênio (EROs ou ROSs)
Página 48 de BIOQUÍMICA
Reações:
• Fase oxidativa
- A glicose vai sofrer uma reação inicial, em que o átomo de carbono 1 da molécula de glicose 6-
fosfato é oxidado até a carbonila, de tal forma que tem-se uma reação de oxidação por
desidrogenação (glicose 6-fosfato desidrogenase) e, por isso, requer o NADP+, formando
NADPH + H+ e o produto (6-fosfoglucono delta-lactono). Esse produto vai sofrer uma reação
por uma enzima lactonase que vai quebrar essa ligação éster cíclica levando a formação do
intermediário de cadeia aberta (6-fosfogluconade) - vai perder a carboxila como CO2 (enzima de
Página 49 de BIOQUÍMICA
intermediário de cadeia aberta (6-fosfogluconade) - vai perder a carboxila como CO2 (enzima de
ação descarboxilase e desidrogenase - 6-fosfogluconase desidrogenase), a ribulose 5-fosfato é o
produto final
- Há a formação de 6 ribulose 5-fosfato. Dessas 6, 2 vão virar ribose-5P e 4 vão virar xilulose-5P
• Fosfopentose isomerase
• Fosfopentose epimerase
• Ação da transcetolase (quebra função ceto e tranfere o grupo para outra molécula)
• Ação da transaldose (quebra função aldol e tranfere o grupo para outra molécula)
• Ação da transcetolase (quebra da função ceto e transfere o grupo para outra molécula)
Reação líquida:
Regulação
• A lei de ação das massas
○ Ativa a via das pentoses: altas razões de [NADP+] / [NADPH + H+]
○ Inibe a via das pentoses: baixas razões de [NADP+] / [NADPH + H+]
• Etanol também afeta, visto que leva à baixa de tiamina, e consequentemente, prejuízo na
Página 50 de BIOQUÍMICA
• Etanol também afeta, visto que leva à baixa de tiamina, e consequentemente, prejuízo na
via das pentoses
• Efeitos da insulina: aumento da taxa de transcrição da glicose-6-fosfato-desidrogenase
- ERITÓCITOS: Os eritrócitos capta a glicose a qual é usada para dois propósitos: glicose
anaeróbica e na via das pentoses (altamente vulnerável à via oxidativa-por ter o Fe+2, pode
acontecer a Reação de Fenton)
Página 51 de BIOQUÍMICA
- HEPATÓCITO: vai usar o GluT2 para a captação de glicose, mas como o Km do gluT2 é
muito alto, essa captação ocorre em natureza pós pandial, devido à insulina ocorre
preferencialmente a formação de glicogênio, a formação de lipídeos, a via das pentoses e a
via do glicuronato. Quando a glicemia abaixa, há a ativação do glucagon para produzir
glicose e regular a glicemia.
Página 52 de BIOQUÍMICA
Página 53 de BIOQUÍMICA
LIPÍDEOS
sexta-feira, 18 de junho de 2021 09:55
Importância
• Fisiológica:
○ Fonte de energia
○ Reserva de energia
○ Composição de membranas
○ Isolamento térmico
○ Hormônios
○ Vitaminas
• Patológica
○ Aterosclerose
Definição
• Biomoléculas pouco solúveis em água e muito solúveis em solventes orgânicos
apolares
• Natureza anfifílica ou anfipática
○ Natureza polar
○ Natureza apolar (predominante)
Classificação
• Ácidos graxos livres
• Ésteres do glicerol
○ Acilgliceróis
○ Fosfoacilgliceróis
• Lipídeos que não formam ésteres com glicerol
• Lipoconjugados
○ Glicolipídeos
○ lipoproteínas
Ácidos graxos
Classificação:
Página 54 de BIOQUÍMICA
Obs: Lipoperoxidação em ácidos graxos polinsaturados - pode causar o
estrago/degeneração mais rápido em comparação com os saturados. Na membrana,
ocorre maior ponto de fusão (torna mais sólida, mas consequentemente mais
quebradiça)
Obs: ácidos graxos com menor tamanho de cadeia é mais fácil do ser humano
metabolizar
Página 55 de BIOQUÍMICA
metabolizar
Ésteres do glicerol
1. ACILGLICERÓIS
Conceito
Classificação
2. FOSFOACILGLICERÓIS
Conceito
Página 56 de BIOQUÍMICA
A. Fosfatidatos
B. Plasmalogênios
C. Difosfatidilgliceróis
D. Fosfoinositídeos
ALCOÓIS ALIFÁTICOS
CERAS
Página 57 de BIOQUÍMICA
TERPENOS
ESTERÓIDES
- Eicosanoides
EICOSANOIDES
ESFINGOLIPÍDEOS
Lipoconjugados
GLICOLIPÍDEOS
LIPOPROTEÍNAS
Página 58 de BIOQUÍMICA
○ Classificação das lipoproteínas
Página 59 de BIOQUÍMICA
• Fosfoacilgliceróis - natureza anfifílica cilíndrica e formação de membranas
Página 60 de BIOQUÍMICA
Metabolismo de lipídeos
• Lipólise
• Esterificação
• Beta-oxidação
• Lipogênese
• Cetólise
• Cetogênese
• Metabolismo de eicosanóides
• Metabolismo de esfingolipídeos
• Metabolismo de esteróides
• Metabolismo de lipideos de lipoproteínas plasmáticas
1. LIPÓLISE
- Via de degradação dos lipídeos de reserva energética pela ação de enzimas
genericamente chamadas de lipases, produzindo uma mistura de diacilgliceróis,
monoacilgliceróis, glicerol e ácidos graxos livres (FFA)
- Reações:
- Locais de ocorrência
Lúmen intestinal - lipase pancreática
Interior dos vasos sanguíneos - lipoproteína-lipase
Adipócitos - lipase (hormônio-sensível) dos adipócitos
2. Beta-Oxidação
- Consiste no carbono beta do ácido graxo sofrer uma oxidação para liberar um grupo
acetila
Página 61 de BIOQUÍMICA
Desordens do metabolismo de lipídeos
(deficiência na entrada de ácidos graxos na mitocôndria)
Página 62 de BIOQUÍMICA
Capacidade de reservar energia
do ácido palmítico é maior do que
da glicose
Acontece algo
semelhante ao MUFA,
mas tem que mudar
as duas duplas
ligações - diminui
ainda mais o
rendimento
Página 63 de BIOQUÍMICA
Fontes: ácidos graxos com número ímpar, catabolismo do fitol proveniente da clorofila,
metabolismo da metionina e o metabolismo do propionato (ingerido na alimentação) -
podem ser precursoras para a gliconeogênese (leva a formação de intermediário do
ciclo do ácido cítrico)
O que ocorre com o propionil-CoA: sobre carboxilação em um átomo de carbono,
catalisada pela propionil-CoA carboxilase (necessita de energia proveniente do ATP, além
de demandar Biotina como coenzima). Forma-se, então, D-metilimalonil-CoA que precisa
ser convertido em L-metilmalonil-CoA (por meio de uma enzima racemase). Esse produto
sofre uma reação peculiar catalisada por uma mutase dependente de vitamina B12,
formando, por fim, succinil-CoA.
Alfa-Oxidação
• Importância:
- Oxidação de ácido fitânico, derivado do fitol, proveniente da clorofila, com formação
de: 3 acetil-CoA, 3 propionil-CoA e 1 isobutiril-CoA
Página 64 de BIOQUÍMICA
Propionato de cálcio - produtos industrializados de panificação
• O propionato de cálcio é um agente antimicrobiano comumente usado no preparo do
pão. É eficaz na prevenção do crescimento de fungos (anti-mofo) e ajuda a prolongar
a vida útil dos produtos de panificação.
• No Brasil, a ANVISA permite o uso de propionato de cálcio com o limite máximo de
0,1g por 100g de massa alimentícia, inclusive na farinha de trigo acondicionada
(farinha de trigo com adição de aditivos)
Página 65 de BIOQUÍMICA
Metabolismo de corpos cetônicos
• Conceito de corpos cetônicos
CETOGÊNESE
• Importância
1. Cooperação com tecidos extra-hepáticos (fonte de energia) - importante para
sobrevivência em caso de jejum prolongado
2. Reciclagem de CoASH, que é gerada a partir do ácido pantotênico(cetogênese
intensifica a beta-oxidação de ácidos graxos que irá se tornar a via oxidativa direta,
permitindo a geração de ATP sem a participação do CAC- é preciso entrar muito
CoASH)
Página 66 de BIOQUÍMICA
compartilham as duas primeiras reações, ou seja, tiolase e
HMG-CoA sintase - o excesso de acetil-coa e a necessidade de
coa-SH para a beta-oxidação é estimulo para os dois
metabolismos). A beta-hidroxi-beta-metilglutaril-CoA vai sofrer
a ação da HMG-CoA que vai remover o resíduo de acetil-CoA,
formando acetoacetato (primeiro corpo cetônico formado).
Nessa conjuntura (hepatócito fazendo muita beta-oxidação), o
acetoacetato com a ação de uma desidrogenase é favorecida,
fato que forma o segundo corpo cetônico: beta-hidroxibutirato
(catalisada por uma reação reversível). Por fim, o acetoacetato
quando em alta concentração, sofre a ação da acetoacetato
descarboxilase com uma liberação de CO2 e formação de
acetona.
Obs: essa descarboxilação para acetona acontece na circulação
sanguínea mesmo na ausência da enzima acetoacetato
descarboxilase - halitose cetônica
CETÓLISE
3. Importância: geração de energia (existência dessa via que vai permitir a vida de um
individuo em jejum prolongado)
4. Via metabólica
Lipogênese e esterificação
Página 67 de BIOQUÍMICA
• Lipogênese: processo de biossíntese do ácido graxo
• Esterificação: ligação do ácido graxo à molécula do glicerol para formar o éster de
glicerol, triacilglicerol, fosfosacilglicerol.
Se o acetil-Coa excede a
demanda de energia, há o
acúmulo de citrato pela
INIBIÇÃO da desidrogenase
que converte citrato em α-
cetoglutarato por efeito
alostérico do acúmulo de
NADH + H+ e esse citrato
contribui para a produção
de ácidos graxos e
esteroides.
Os ácidos produzidos
depois não podem entrar
no CAC de novo
1. Lipogênese
- Transporte de acetil da mitocôndria para o citossol
- Ocorre principalmente a partir do excesso de carboidrato → convertido a acetil-
CoA nas mitocôndrias dos hepatócitos
- Glicose é captada pelos hepatócitos após a alimentação → ativação da PDH pela
insulina favorecendo a formação de acetil-CoA → não vai ser usado como fonte de
energia (a não ser que haja demanda pelas células hepáticas)
Reação de descarboxilação e de
desidrogenação
Página 68 de BIOQUÍMICA
Reação de descarboxilação e de
desidrogenação
Fontes de NADPH no
citossol
Página 69 de BIOQUÍMICA
formando o malonil-CoA
Adrenalina e glucagon
desligam a lipogênese
Insulina favorece a
formação de malonil e a
lipogênese
Diabetes tipo 2:
resistência contra a
insulina - eleva glicemia -
eleva insulina -
hiperlipidemia
(hipertriacilgliceridemia)
ERRADO - PALMITATO É
DEPOIS
Produzimos apenas
Página 70 de BIOQUÍMICA
Ex.: ác palmitil (7x)
Produzimos apenas
ácidos com número par
de carbono
- Depende de NADPH + H+
- Insulina aumenta a expressão das enzimas dessaturases
- Ação dos citocromos
Página 71 de BIOQUÍMICA
○
2. Esterificação
- Formação de triacilglicerol (TAG)
- Precisa de glicerol
○ Da alimentação: usado nas células do epitélio intestinal (ressíntese) e no fígado
METIONINA
- Metabolizada: forma o SAM
Página 72 de BIOQUÍMICA
Metabolismo do Colesterol
1- Acetato em Mevalonato
2- Mevalonato em Isopentenil-pirofosfato (forma de isopreno ativado)
3- Isopentenil-pirofosfato em Esqualeno - β-cetotiolase - mesma
4- Esqualeno em Colesterol enzima da beta-oxidação
- Mesma sequência de
reações da cetogênese
- HMG-CoA redutase - ponto
hormonal de regulação
○ Ativada pela insulina
○ Inibida pelas estatinas
Página 73 de BIOQUÍMICA
enzima da beta-oxidação
- Mesma sequência de
reações da cetogênese
- HMG-CoA redutase - ponto
hormonal de regulação
○ Ativada pela insulina
○ Inibida pelas estatinas
Atorvastatina tem
semelhança maior
com a estrutura do
mevalonato, por não
ter a ligação cíclica
Inibição do HMG-CoA
redutase desloca o
equilíbrio pra
formação dos TAG ---
esteatose hepática
- Glucágon alto →
gliconeogênese e β-
oxidação
- Aumento de NADH + H+
e fuga de
intermediários do CAC
para a gliconeogênese
→ fuga de citrato
- Acetil-CoA no citossol -
COLESTEROLOGÊNESE
- Acetil-CoA na
mitocôndria +
Página 74 de BIOQUÍMICA
→ fuga de citrato
- Acetil-CoA no citossol -
COLESTEROLOGÊNESE
- Acetil-CoA na
mitocôndria +
necessidade de CoA-SH
pra β-oxidação -
CETOGÊNESE
- Sobra Acetil-CoA na
metabolização do
etanol que vai ser
utilizado para formar
colesterol
- Desfosforilada - forma
ativa
○ Favorevida pela ação
da insulina (ativa a
fosfatase que
desfosforila)
- Glucagon - forma inativa
○ Ativa a quinase que
fosforila, inibe a
fosfatase
Acetil proveniente de
carbos - regulação
hormonal
- Diabetes 2 - aumenta a
possibilidade com a
idade e com o
sedentarismo
- O aumento do
colesterol nos
hepatócitos (produzidos
por ele ou não) inibe a
expressão do gene que
leva à β-HMG-CoA-
Redutase-OH,
diminuindo a formação
do colesterol endógeno
(compensação da falta
ou excesso do consumo
do colesterol)
Página 75 de BIOQUÍMICA
- ↓ receptor de LDL - o hepatócito
faz menos endocitose LDL
- Através da enzima
colesterol-7-hidroxilase
- Depende do poder redutor
do NADPH + H+
Página 76 de BIOQUÍMICA
Metabolismo Esfingolipídeos
FP - Flavoproteína,
proteína associada à
riboflavina
Página 77 de BIOQUÍMICA
- Fucose - derivado de galactose
Metabolismo de eicosanóides
- Eicosanóides são lipídeos com vinte átomos de carbono (derivados de ácidos graxos
polinsaturados) que atuam como sinalizadores em vários processos fisiológicos.
- Classificação:
Página 78 de BIOQUÍMICA
- Prostaglandinas -
apresentam
ciclopentano com duas
caudas (uma com
natureza polar)
○ Diferem-se pela
posição das dupla
ligações e das OH
○ Tromboxanas -
oxanos
(ciclohexano com
heteroátomo)
- FUNÇÕES:
1- PROSTAGLANDINAS:
○ Reação inflamatória (dor, calor, rubor e tumor): PGE1 e PGE2
○ Contração da musculatura lisa uterina (reprodução): por PGF2
○ Regulação da pressão sanguínea: PGA e PGI2
○ Inibição da agregação plaquetária: PGI2
○ Inibição da secreção gástrica
2- TROMBOXANAS
○ Ativação da agregação plaquetária
4- LIPOXINAS
○ Estimulam a produção de superóxido (O2•)
Página 79 de BIOQUÍMICA
○
- Eicosanoides vêm de
fosfoinositídeos de
membrana (fosfolipídeo)
○ Possui ácido graxo
insaturado
○ Relacionado à fluidez
da membrana
- Anti-inflamatórios inibem a
resposta imune
- Aspirina inibe a
cicloxigenase
- Saída do ácido acetil-
salicílico
- TRANSPORTE NO PLASMA:
○ Ácidos Graxos Livres (FFA, do inglês Free Fatty Acids)
▪ Dissolvidos no plasma
□ SCFA - porção hidrofóbica pequena
▪ Ligados à albumina plasmática
□ MCFA
□ LCFA
□ VLCFA
○ Lipídeos das Lipoproteínas Plasmáticas
▪ Quilomícrons
▪ VLDL
▪ LDL - Apolipoproteínas → funções
▪ HDL estruturais e metabólicas
- ESTRUTURA GERAL:
Página 80 de BIOQUÍMICA
Classificação muito simplista
- Quando o HDL se
enche, ele doa o
colesterol para os
quilomícrons e
principalmente o
VLDL para que eles
voltem ao fígado
○ Quem regula é
a CETP
- Apo B-48 - células
intestinais
(montagem do
quilomícron)
- Apo B-100 -
montagem da VLDL
- Apolipoproteína (a) → isotipo de LDL
Página 81 de BIOQUÍMICA
- QUILOMÍCRONS → formados a partir de gorduras da alimentação e
lançados na circulação (quilomícrons nascentes - o qual é montado
sobre a Apo B-48)
○ Vão, muito provavelmente, colidir com moléculas de HDL - nessa
colisão a HDL vai doar Apo C2 e Apo E pro quilomícron nascente.
○ Com a Apo C2 esse quilomícron vai ativar a lipoproteína lipase
(catalisa a hidrólise de triglicerídes no interior do quilomícron,
liberando na circulação sanguínea o glicerol, o qual vai para o
fígado do indivíduo). Além disso, há a liberação de ácidos graxos
livres que podem ser usados pelo tecido muscular ou pelo tecido
adiposo (gorduras de reserva energética).
○ Quando esse quilomícron perde os triglicerídes, ele fica pequeno,
constituindo o quilomícron remanescente (com Apo E), dessa
forma, há alta probabilidade de endocitose hepática desses
quilomícrons (por receptores de Apo B-48 ou por receptores de Apo
E).
○ Importante ressaltar que esse quilomícron remanescente tem alto
teor de colesterol que irá para o fígado.
○ O HDL tem a função de diminuir os triglicerídes de origem
exógena, mas também vai contribuir para baixar a colesterolemia
de origem exógena.
Página 82 de BIOQUÍMICA
Um hepatócito pois tem a
formação de colesterol
- LDL → uma célula qualquer que vai captar o colesterol, produz
receptor de LDL, o qual reconhece uma região da Apo B100 e ocorre a
ENDOCITOSE
○ O receptor pode ou não voltar pra membrana (pode ser degradado)
○ Colesterol armazenado na forma esterificada
▪ Parte vai para o retículo endoplasmático
○ O hepatócito tem colesterol que ele produziu, que veio de
quilomícrons ou que veio da endocitose da LDL
○ ↑ colesterol: ↓ da expressão do gene do receptor de LDL (ocorre em
qualquer tipo de célula)
Página 83 de BIOQUÍMICA
- Visão geral do transporte de lipídeos
Dislipidemias
Página 84 de BIOQUÍMICA
- O risco de aterosclerose aumenta
mesmo o nível de LDL diminuindo,
porque o VLDL aumenta e o
colesterol aterogênico é o nHDL-C
(VLDL + LDL), ou seja, o colesterol
total menos o HDL
Página 85 de BIOQUÍMICA
que necessário - extravasado para o citosol - enzimas para a lipogênese,
para a esterificação e para a montagem de VLDL)
Página 86 de BIOQUÍMICA
- Gorduras estão sendo produzidas no fígado e lançadas na forma de
VLDL (muito TAG - VLDL fica circulante por mais tempo)
Página 87 de BIOQUÍMICA
Small LDL -
relacionado a lesão
aterosclerótica
Tabagismo -
estado pró-
inflamatório
(favorece a
progressão da
doença e na sua
gravidade)
- A dislipidemia favorece o
desenvolvimento de
Diabetes do tipo 2
- Sarcopenia - perda
muscular (consequência da
diabetes e fator de risco ao
mesmo tempo)
- Primeiro a resistência e
depois gera a
deficiência de insulina
- INCRETINAS -
hormônios produzidos
por células intestinais
(regulam a secreção de
insulina e glucagon)
Página 88 de BIOQUÍMICA
- INCRETINAS -
hormônios produzidos
por células intestinais
(regulam a secreção de
insulina e glucagon)
Página 89 de BIOQUÍMICA