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MANUAL TÉCNICO DE
MANEJO DE PRODUÇÃO
DE FRANGO DE CORTE
MT_AGR_9007
MT_AGR_9007 - 03 1 de 55
Controle: NN- GQ
MANUAL TÉCNICO Data de Emissão: 13.04.2011
MANEJO DE PRODUÇÃO DE FRANGO DE Data de Revisão: 19.09.2016
CORTE Nº Revisão: 03
1/55
MT_AGR_9007
EMITENTE: Felipe Cordova Da Rosa
APROVADOR: Rogério Chiuzi
1 SUMÁRIO
2 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
3 OBJETIVOS .......................................................................................................... 4
4 PLANEJAMENTO ................................................................................................. 4
5 ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO PROCESSO ...................................................... 5
6 FLUXOGRAMA DO PROCESSO AGROPECUÁRIO ............................................ 5
6.1 FLUXO E CRITÉRIOS PARA TRÂNSITO - AVES .......................................... 6
15 TREINAMENTOS................................................................................................ 53
15.1 TREINO INTERNO ................................................................................... 53
2 INTRODUÇÃO
3 OBJETIVOS
4 PLANEJAMENTO
Esta etapa visa assegurar uma boa preparação para o recebimento das aves.
Este período de preparação exige planejamento de tarefas muito anteriores a data do
efetivo alojamento. A correta operação do capítulo anterior (procedimento de intervalo)
é fundamental para preparação do galpão ao novo alojamento.
8.3 VEDAÇÃO
O correto controle ambiental permite que a ave aproveite da melhor forma todo
alimento ofertado expressando assim máximo potencial de crescimento, uniformidade
e conversão. Promover o melhor ambiente as aves durante toda sua vida é tarefa
fundamental, visando o bem-estar e respeito ao animal produzido.
Figura 13 - Termohigrômetro
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9.2 COMPORTAMENTO DAS AVES
b. Volume em ciclos
9.3.2 Circulador de ar
Figura 16 - Circuladores de Ar
9.3.6 Entrada de Ar
As aves devem estar sempre acondicionado sob uma cama de boa qualidade
(Figura 22), Uma boa ventilação contribue para uma uma cama seca e em boas
condições.
Falhas em ambiencia comprometem significativamente a qualidade da cama,
se fazendo necessario a tomada de medidas corretivas como mexer a cama para
retirar pontos de umidade. Se houver a formação de cascões os mesmos devem ser
retirados do galpão e cama reposta.
O excesso de densidade ou falhas na abertura de espaço também contribuem
negativamente na qualidade da cama.
9.5 ILUMINAÇÃO
9.6 QUALIDADE DO AR
A água de bebida fornecida as aves deve ser clorada com no mínimo 3 PPM do
início ao fim do lote (com exceção quando se faz vacina via água de bebida). O
reservatório de água tem que ser mantido fechado e com sombreamento.
Durante as visitas de rotina, o cloro deve ser medido pelos extensionistas a fim
de manter a qualidade da água. Essa medição se faz através da fita teste de cloro
onde é possível mediar PPM e pH da água.
Depois de realizada as medições é necessário fazer o registro na ficha de
acompanhamento do lote (PLAN_AGR_9014).
A utilização de qualquer produto via água de bebida está estritamente proibida
a não ser que o produto seja fornecido pela equipe técnica da JBS Foods, a não
obediência deste causará rescisão contratual imediata.
Figura 27 - Hidrômetro
10.6 BEBEDOUROS
e. Bebedouros Pendulares
12 GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES
Todo processo documental dos produtores precisam estar nos arquivos da JBS
Foods sendo eles:
Cadastro atualizado – PLAN_AGR_9046
Contrato de parceria;
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Licenciamento ambiental;
Registro no MAPA (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento);
Na criação de frango existem várias informações diárias, semanais e mensais
as quais devem ser geridas pela equipe do DAT (Departamento de Assistência
Técnica), essas informações nos ajudam a tomar rapidamente decisões para
excelência do processo.
Segue os passos de informações operacionais:
12.1 PASSO 1
12.2 PASSO 2
Figura 35 - PLAN_AGR_9014
12.3 PASSO 3
12.4 PASSO 4
Controle : GES
ITEM DE CONTROLE Data de Emissão: 25.07.2014
Relato de Anomalia, Causa, Ação - Integração Agropecuária Data de Revisão: 10.08.2015
IC_GES_9064 N : Revisão: 01
1/1
EMITENTE: Andriana Trentin Schweitzer APROVADOR: Carolina Reichert
INTEGRADO:
Relator: Prazo:
Data: Responsável:
Relator: Prazo:
Data: Responsável:
Relator: Prazo:
Figura 37 - IC_GES_9064
Caso produtor seja reincidente em não cumprimento dos procedimentos
básicos de produção, a unidade poderá usar o recurso de notificação extrajudicial, o
qual deverá contemplar qual ou quais foram as causa(s) e prazo para regularização.
Este deve ser solicitado junto a equipe jurídica da JBS Foods.
Toda informação lançada no GROWERAPP é automaticamente usada para
realizar a gestão de pesos e mortalidades pelo programador de agropecuária que
tomará decisões importantes como atrasar ou adiantar os lotes a campo para abate
com objetivo sempre de buscar acuracidade.
Durante a vida do lote a equipe poderá obter informações relativas aos lotes no
próprio sistema como:
Históricos dos lotes anteriores;
Programa de abate e alojamento;
Idade dos lotes a campo;
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A ficha de acompanhamento do lote (PLAN_AGR_9014) deve ser preenchida
corretamente e sem rasuras pelo extensionista e produtor, muito importante de
orientar o produtor a assiná-la antes de enviar a empresa. É um documento que
acompanha a GTA e ordem de apanha com primeiro caminhão de abate.
O procedimento de apanha do lote também é acompanhado pelo equipe
técnica através da planilha PLAN_AGR 9078.
Os formulários padrões de preenchimento obrigatório durante a criação dos
lotes de frango de corte para monitoria são:
PLAN_AGR_9023 – controle de roedores
PLAN_AGR_9091 – controle de retirada e destino da cama dos aviários
PLAN_AGR_9007 – controle de insetos
PLAN_AGR_9026 – controle de manutenção e limpeza do aviário
Para apoio gerencial, toda unidade deve conter na gestão a vista a curva de
eventos relacionados a toda cadeia de produção (matrizes, incubatório, fábrica rações
e frango de corte)
Os indicadores zootécnicos estão disponíveis no MTECH ou painel
agropecuário corporativo, os mesmos são alimentados diariamente.
12.5 PASSO 5
12.6 PASSO 6
14 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
A pessoa toca algo que normalmente não conduz eletricidade, mas que se
transformou em um condutor acidentalmente (por exemplo, devido a uma falha no
isolamento).
O dispositivo DR (Figura 44) é um interruptor automático que desliga correntes
elétricas de pequena intensidade (da ordem de centésimos de ampère), que um
disjuntor comum não consegue detectar, mas que pode ser fatal se percorrer o corpo
humano.
Dessa forma, um completo e eficaz sistema de aterramento deve conter o fio
terra e o dispositivo DR.
Figura 42 - Dispositivo DR
15 TREINAMENTOS
16 TREINO EXTERNO
Ocorre fora do local e das situações normais de trabalho, o que significa dizer
que o treinando não conta como um trabalhador diretamente produtivo durante o
período de treino.
Os treinamentos realizados pelas unidades estão descritos na Tabela 14.
Tabela 14 - Treinamentos
16.1 BIOSSEGURIDADE