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SALA DE MÁQUINAS
Segurança é o caminho da vida.
Elaborado:
Aprovado:
SESMT Data Elaboração:
Emilio Giacometti
Emilio Giacometti 03/08/2016
Supervisor Sala de Máquina
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Manual de Operação Sala de Máquina
1. INTRODUÇÃO. ............................................................................................................................... 4
1.1. RECOMENDAÇÕES. .............................................................................................................. 4
2. CARACTERÍSTICA DA AMÔNIA. ................................................................................................... 4
2.1. NOMENCLATURA: ................................................................................................................. 5
2.2. LIMITES DE IGNIÇÃO PARA AMÔNIA. ................................................................................. 5
2.3. RISCOS TOXICOLÓGICOS E EFEITOS TÓXICOS. ............................................................. 6
3. PRIMEIROS SOCORROS PARA ACIDENTES COM AMÔNIA. .................................................... 6
3.1. REGRAS BÁSICAS PARA OS PRIMEIROS SOCORROS. ................................................... 6
3.2. INALAÇÃO. ............................................................................................................................. 7
3.3. OLHOS FERIDOS POR ESGUICHOS DE LÍQUIDO OU VAPOR CONCENTRADO. ........... 7
3.4. PELE QUEIMADA POR ESGUICHOS DE LÍQUIDO OU VAPOR CONCENTRADO ............ 7
3.5. COMO O CORPO DE HUMANO É AFETADO. ...................................................................... 8
4. PROCESSO DE REFRIGERAÇÃO. ............................................................................................... 8
4.1. PRINCIPAIS TERMOS TÉCNICOS RELACIONADOS À REFRIGERAÇÃO: ........................ 9
5. SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR AMÔNIA. ....................................................................... 10
5.1. COMPRESSOR..................................................................................................................... 11
5.2. CONDENSADOR. ................................................................................................................. 11
5.3. EVAPORADOR. .................................................................................................................... 12
6. GESTÃO SEGURA DE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO ............................................................ 13
7. INSTALAÇÕES. ............................................................................................................................ 14
8. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS.................................................................................................. 14
9. MEDIDAS DE PRECAUÇÃO. ....................................................................................................... 15
9.1 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA. ............................................................................................ 16
10. INSTRUÇÕES E CONSIDERAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA. ......................................... 17
10.1 OBSERVAR OS AVISOS E ALERTAS DE SEGURANÇA À RESPEITO DAS INSTALAÇÕES
FRIGORIFICA. .................................................................................................................................. 17
10.2 FERRAMENTAS SEGURAS..................................................................................................... 18
10.3 PERIGO ALTA VOLTAGEM ................................................................................................... 19
11. REGRAS BÁSICAS PARA UMA OPERAÇÃO SEGURA. ........................................................ 20
12. INICIALIZANDO A SALA DE MÁQUINA. .................................................................................. 24
12.1. 1º PASSO: LIGAR OS CONDENSADORES EVAPORATIVOS. .......................................... 24
12.2. 2º PASSO: LIGAR AS BOMBAS DE AMÔNIA ..................................................................... 24
12.3. COMO FAZER:...................................................................................................................... 25
12.4. 3º PASSO: INICIAR OS COMPROMESSORES................................................................... 26
12.5. Realização da Purga de óleo do Separador ......................................................................... 27
12.6. 4º Passo: Acionar a Ventilação das Câmaras....................................................................... 30
13. ATIVIDADE CRITICA ................................................................................................................ 33
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Manual de Operação Sala de Máquina
14.1 INICIAR A BOMBA DE AMÔNIA........................................................................................... 33
14.2 INICIAR CONDENSADORES ............................................................................................... 34
14.3 INICIAR COMPRESSORES ................................................................................................. 34
14.4 DESLIGAR COMPRESSOR ................................................................................................. 35
14.4.1 PROCEDIMENTOS ....................................................................................................... 36
14.4.2 AÇÃO CORRETIVA ...................................................................................................... 36
14.4.3 AÇÃO PEVENTIVA ....................................................................................................... 36
15 RISCOS DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÂO ..................................................................... 36
15.1 PODEM OCORRER VAZAMENTOS CAUSADOS POR: ..................................................... 37
15.2 MEDIDAS PREVENTIVAS. ................................................................................................... 38
15.3 MEDIDAS MITIGADORAS. ................................................................................................... 38
16.1 PROCEDIMENTOS A SEREM EXECUTADOS. .................................................................. 39
16.2 RESPONSABILIDADES. ....................................................................................................... 41
17. EM CASO DE VAZAMENTO DE AMÔNIA. .............................................................................. 42
18. VAZAMENTO DE AMÔNIA NA COBERTURA DA INDÚSTRIA. ............................................. 43
19. VAZAMENTO DE AMÔNIA NO INTERIOR DA SALA DE MÁQUINA ...................................... 44
20. PRINCIPIO DE INCÊNDIO NOS RESERVATÓRIOS .............................................................. 44
22. VAZAMENTO NO LADO DE ALTA PRESSÃO ........................................................................ 46
24. VAZAMENTO DE ALTA PRESSÃO.......................................................................................... 48
27. VAZAMENTO NO LADO DE BAIXA PRESSÃO. ...................................................................... 53
28. VAZAMENTO NO LADO DE BAIXA PRESSÃO ....................................................................... 54
29. VAZAMENTO NO INTERIOR DO RESFRIADOR CASCO TUBO ........................................... 56
30. AÇÕES PARA DETECTAR POSSIVEIS FALHAS NO SISTEMA. ........................................... 57
31. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA. ............................................................................................ 57
31.1 AVISO .................................................................................................................................... 57
32. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA. ............................................. 60
32.1 KIT PROTEÇÃO QUÍMICA ................................................................................................... 62
32.2 PONTOS IMPORTANTES. ................................................................................................... 67
33. SISTEMA DE DETECÇÃO DE AMÔNIA. ................................................................................. 68
33.1 OBJETIVO. ............................................................................................................................ 68
33.2 LÓGICA DE FUNCIONAMENTO E PROCEDIMENTO OPERACIONAL. ............................ 70
33.2.1 1º NIVEL DE ALARME. ................................................................................................. 71
33.2.2 2º NIVEL DE ALARME. ................................................................................................. 71
33.2.4 4º NIVEL DE ALARME. ................................................................................................. 72
34. DETECTOR PORTÁTIL. ........................................................................................................... 73
35. REFERÊNCIA ........................................................................................................................... 74
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Manual de Operação Sala de Máquina
1. INTRODUÇÃO.
1.1. RECOMENDAÇÕES.
2. CARACTERÍSTICA DA AMÔNIA.
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Manual de Operação Sala de Máquina
2.1. NOMENCLATURA:
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Manual de Operação Sala de Máquina
2.3. RISCOS TOXICOLÓGICOS E EFEITOS TÓXICOS.
É uma base com grande afinidade por água, o que constitui a base para os
efeitos irritantes nos olhos, pele, trato respiratório e membranas mucosas das fossas
nasais, vias aéreas e pulmões.
Entre 150 e 400 ppm causa irritação e desconforto nas membranas mucosas
das fossas nasais e vias aéreas, mas sem consequências duradouras. Exposição a
concentrações acima de 1500 ppm, mesmo por curtos períodos, podem danificar ou
destruir tecidos das regiões descritas.
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Manual de Operação Sala de Máquina
3.2. INALAÇÃO.
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Manual de Operação Sala de Máquina
3.5. COMO O CORPO DE HUMANO É AFETADO.
CONCENTRAÇÃO
DE GÁS TEMPO LIMITE DE
EFEITOS SOBRE O HOMEM SEM PROTEÇÃO
EXPOSIÇÃO
(PPM)
Em circunstâncias normais,
Tosse, grave irritação no nariz olhos e aparelho
1700 não provoca sérios danos a
respiratório, convulsões.
saúde.
4. PROCESSO DE REFRIGERAÇÃO.
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Manual de Operação Sala de Máquina
4.1. PRINCIPAIS TERMOS TÉCNICOS RELACIONADOS À
REFRIGERAÇÃO:
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Manual de Operação Sala de Máquina
Linha de líquido – Tubulação que leva o refrigerante na forma líquida de um
condensador ou receptor de um sistema de refrigeração para um dispositivo
de pressão reduzida.
A produção do frio em circuito fechado foi proposta por Oliver Evans em 1805,
e sua aplicação à indústria começou na segunda metade do século XIX. Os
processos de refrigeração variam bastante, assim como os agentes refrigerantes.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Ao se expandir, o gás retira o calor do ambiente e dos produtos que nele
estiverem contidos. De uma forma simplificada, podem-se perceber três
componentes distintos nos sistemas de refrigeração: o compressor, o condensador e
o evaporador.
5.1. COMPRESSOR.
5.2. CONDENSADOR.
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Manual de Operação Sala de Máquina
O condensador é formado geralmente por uma série de tubos de diâmetros
diversos, unidos em curvas, podendo ser dotados exteriormente de hélices que
garantem o mais perfeito aproveitamento das superfícies de contato. É resfriado por
uma corrente de água em seu interior. Nas pequenas instalações, o resfriamento é
normalmente feito pelo próprio ar atmosférico. A amônia gasosa vinda do
compressor liquefaz-se ao entrar em contato com a temperatura fria do
condensador, sendo em seguida encaminhada para o reservatório (tanque de
armazenamento), de onde passará ao evaporador.
5.3. EVAPORADOR.
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Manual de Operação Sala de Máquina
O evaporador consiste geralmente de uma série de tubos, as serpentinas, que
se encontram no interior do ambiente a ser resfriado. A amônia sob forma líquida
evapora-se nesses tubos, retirando calor do ambiente na passagem ao estado
gasoso. Sob a forma gasosa, volta ao condensador pelo compressor, fechando
assim o ciclo.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Investigação de incidentes.
7. INSTALAÇÕES.
8. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS.
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podem ser de ferro ou aço; sendo zinco ou cobre proibidos para instalações
contendo amônia.
9. MEDIDAS DE PRECAUÇÃO.
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Manual de Operação Sala de Máquina
O pessoal de operação deverá sempre usar máscara de gás para a
desmontagem das partes. Sendo assim deve-se ter disponível uma quantidade
adequada de máscaras de gás facial com filtro para amônia.
IMPORTANTE !
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Manual de Operação Sala de Máquina
Estas precauções devem ser usadas como suplemento e aviso para os
procedimentos de segurança e incluídas em:
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Manual de Operação Sala de Máquina
Nunca operar ou realizar a manutenção de equipamentos sob influência de
álcool, drogas ou outras substâncias, ou ainda se estiver em condições onde sua
percepção estejam prejudicados.
Sujeiras perigosas, tais como: óleo, entulhos ou água sobre o piso; podem
causar a queda de alguém, entrar nas máquinas e causar danos materiais e
fisicos.
Tenha certeza que a área esteja livre de obstruções perigosas e fique atento às
partes salientes das máquinas.
Mantenha-a sempre arrumada de tal forma que você possa escapar em caso de
uma situação perigosa.
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Manual de Operação Sala de Máquina
NOTA: Proteções, barreiras de segurança, coberturas e aparelhos de segurança
não deverão ser removidos enquanto a instalação estiver operando.
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Todas as etapas da manutenção do sistema devem ser cuidadosamente
especificadas e adequadamente registradas, definindo-se procedimentos específicos
para operações de risco, tais como a purga de óleo do sistema, a drenagem de
amônia e a realização de reparos em tubulações.
Você deve:
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REGRA Nº 02 - ANTES DE INICIAR QUALQUER ATIVIDADE!
Você deve:
Você deve:
Enfermaria - 9535
Bombeiro – 193
Policia - 190
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REGRA Nº 04 - AÇÕES RÁPIDAS E CORRETAS REDUZEM OS DANOS!
Você deve:
REGRA Nº 05 - IMPORTANTE
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REGRA Nº 06 - Uma planta de refrigeração é uma instalação pressurizada!
Você deve:
Engenheiro responsável/supervisor;
Médico do trabalho;
Equipe de segurança do trabalho;
Equipe de emergência interna;
Autoridades (bombeiros, polícia, meio ambiente, etc.);
Central de atendimento de emergência;
Empresa de refrigeração responsável pelo projeto.
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Manual de Operação Sala de Máquina
12. INICIALIZANDO A SALA DE MÁQUINA.
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Manual de Operação Sala de Máquina
NOTA: Caso o nível se encontre normal já com as bombas ligadas, ligar os
compressores, caso esteja acima do nível, aguarde que o mesmo diminua até o
padrão normal e estará liberado o compressor para ser ligado. Nunca deixar os
condensadores desligado e a válvula da descarga aberta. Com a sala de máquina
em funcionamento deixar aberto a descarga somente os condensadores que estão
em trabalho.
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Manual de Operação Sala de Máquina
12.4. 3º PASSO: INICIAR OS COMPROMESSORES
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Manual de Operação Sala de Máquina
Verificar em todos os regimes antes de start cada compressor se o nível de
amônia no separador está normal, não havendo anormalidade seguir a
operação, se estiver alto aguardar o mesmo diminuir, seguindo o
procedimento do 2º passo.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Verificação do painel de comando;
Verificar todas as pressões e temperaturas apresentadas na tela e avaliar se
todas estão dentro das normalidades;
Verificar a amperagem do motor;
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Manual de Operação Sala de Máquina
Antes de colocar o compressor para operar no modo automático, o operador
deve acompanhar a partida do mesmo até que atinja o regime de trabalho.
Apôs esse procedimento, deve-se acompanhar o desempenho
periódicamente.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Estando dentro da normalidade, é dever do operador informar á
manutenção elétrica e a supervisão do setor sobre o desempenho do
equipamento.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Acionar a ventilação de acordo com a necessidade de cada ambiente seja no
computador ou na botoeira do painel elétrico.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Cada ambiente tem um padrão de temperatura para trabalhar, este padrão é
passado para o sistema através do set point de controle, em alguns casos este
controle de temperatura é auxiliado pelo controle de ventilação também. Este
procedimento em ambientes de elaboração tipo desossa e expedições e outros
ajudam muito, pois a ventilação ajuda a reduzir a sensação térmica.
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Manual de Operação Sala de Máquina
refrigeração bem como noções básicas do funcionamento elétrico dos
componentes que acionam todos os equipamentos. Estes conhecimentos são
adquiridos através de cursos teóricos e práticos.
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Manual de Operação Sala de Máquina
14.2 INICIAR CONDENSADORES
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Manual de Operação Sala de Máquina
14.4 DESLIGAR COMPRESSOR
Capacete de Proteção;
Luva PVC;
Luva Látex;
Vestimenta Nível B;
Macacão Nível A;
Mascara Facial;
Filtro de Amônia;
Bota PVC;
Óculos de Proteção;
Equipamento de Proteção Respiratória
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14.4.1 PROCEDIMENTOS
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Manual de Operação Sala de Máquina
com refrigerantes com características físico-químicas especiais e em condições de
temperatura, pressão e umidade diferenciadas do habitual.
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Manual de Operação Sala de Máquina
15.2 MEDIDAS PREVENTIVAS.
São aquelas que têm como objetivo atuar diretamente na eliminação dos
eventos indesejáveis, conforme relacionadas a seguir:
São aquelas que têm como objetivo atuar na redução das consequências em
decorrência de eventos indesejáveis, conforme relacionadas a seguir:
16 DESCARREGMENTO DE AMÔNIA.
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Ao chegar na área de descarga, estudar a melhor maneira para estacionar o
caminhão visando:
16.2 RESPONSABILIDADES.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Termino do Procedimento
Ação Corretiva
Ação Preventiva
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Isolar o local imediatamente;
Verificar o melhor local para uso das equipes de apoio, sempre contra ao
vento;
Identificar pelo rotulo ou número de risco;
Verificar os riscos na FISPQ do produto químico que tenha derramado ou
vazado;
Montar o sistema de descontaminação das vitimas e das equipes de apoio;
Adentrar a área utilizando os equipamentos de proteção individual adequado
ao nível de risco do produto químico (Roupa de proteção, equipamento de
proteção respiratória, luvas de PVC, botas de borracha), Macacão Nivel “A”.
Retirar a(s) vitima(s) da área levando-as para área de descontaminação;
Conter o produto que esteja derramando ou vazando, em caso que não seja
possível isolar o local;
Verifique se não há vazamento/escoamento para as canaletas de drenagem;
Caso haja vítima acidentada, siga as informações de Primeiros Socorros de
acordo com a FISPQ do agente;
Monitorar a contenção e realizar a descontaminação do local;
Liberar o local após medições e avaliação, somente deverá ser liberado após
não constarem duvidas sobre os riscos no local;
Consultar a Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos –
FISPQ.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Retirar toda a pressão da linha sucção com os compressores ligados;
Aguardar a dispersão da amônia para possível manutenção.
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Manual de Operação Sala de Máquina
21. VAZAMENTO NO LADO DE ALTA PRESSÃO
Parar o compressor;
Fechar as válvulas A e B;
Iniciar ventilação local se o vazamento é dentro da sala de máquina;
Acionar á Manutenção.
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22. VAZAMENTO NO LADO DE ALTA PRESSÃO
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Manual de Operação Sala de Máquina
22.1 AÇÃO NO CASO DE VAZAMENTO NO LADO DE ALTA PRESSÃO
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Manual de Operação Sala de Máquina
Neste caso vazara amônia líquida. Devido ao "efeito Flash" a temperatura na
nuvem de amônia será muito baixa – foram medidas temperaturas abaixo de -74 ° C
Lembre-se: São necessários equipamentos de segurança: Vestimenta,
luvas, máscara, óculos e chuveiro lava olhos.
Parar o compressor;
Fechar as válvulas (B e D), antes e após o vazamento;
Iniciar ventilação;
Aguardar que amônia vaze até terminar;
Controlar os vapores de amônia com spray de água;
Acionar á Manutenção.
Importante: Nunca aspergir água diretamente na amônia líquida
Figura 04 – Reservatório.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Se o vazamento é na região de fase líquida o escoamento de amônia será
imediatamente convertido em aerossol, ou seja, pequenas gotículas formando
uma nuvem branca. Nesta nuvem as temperaturas são muito baixas (-74 ° C). O
vaso será drenado até que o nível do liquido coincida com nível do vazamento.
Se o vazamento é na região de fase gasosa o líquido vai entrar em ebulição e
partículas de líquido podem surgir no vapor em fuga, dependendo do tamanho da
ruptura. Quando amônia liquida entrar em ebulição e a temperatura cair para -34 °
C (1 bar(a)), o fluxo de gás do vazamento cessara.
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Manual de Operação Sala de Máquina
25. VAZAMENTO NO LADO DE ALTA PRESSÃO.
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Manual de Operação Sala de Máquina
25.1 AÇÃO NO CASO DE VAZAMENTO NO LADO DE ALTA PRESSÃO
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Manual de Operação Sala de Máquina
Lembre-se: São necessários equipamentos de segurança: Vestimenta,
luvas, máscara, óculos e chuveiro lava olhos.
Fechar a válvula (F) na linha líquida. Como alternativa pode-se fechar válvula
(E) do reservatório. Nunca feche a válvula (F) e (E), pois não se deve deixar
liquido confinado;
Deixar o compressor funcionando à capacidade mínima, evitando que a
pressão de sucção caia abaixo de 0 bar(g). A válvula (G) do compressor pode
ser estrangulada para evitar a queda da pressão. Se o vazamento estiver sob
controle parar o compressor e fechar válvula (G). 3. Parar o(s) ventilador(es)
do(s) evaporador(es);
Estabelecer uma forte ventilação;
Se possível recolher a amônia líquida num recipiente com água e cobrir com
um óleo;
Acionar á Manutenção;
Manter a pressão da evaporação acima de 0 bar(g) com compressor
funcionando em capacidade mínima;
Comunicar as autoridades competentes em caso de grandes vazamentos;
Eliminar a água contaminada com amônia de acordo com a legislação e
procedimentos vigentes;
Fazer vácuo no evaporador após correção do vazamento.
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Manual de Operação Sala de Máquina
27. VAZAMENTO NO LADO DE BAIXA PRESSÃO.
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Manual de Operação Sala de Máquina
27.1 AÇÃO NO CASO DE VAZAMENTO NO LADO DE BAIXA PRESSÃO.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Quando a temperatura de evaporação for inferior a -33 ° C, o vazamento é
relativamente pequeno devido à pressão negativa;
O que fazer:
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Manual de Operação Sala de Máquina
29. VAZAMENTO NO INTERIOR DO RESFRIADOR CASCO TUBO
Figura 09
O que fazer:
31.1 AVISO
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Manual de Operação Sala de Máquina
Quando o acidente acontece, é importante manter a calma e ter em mente os
passos a serem seguidos. Por isso, é importante que a sinalização de referência
tenha sido disposta corretamente e que todos os ocupantes do prédio e ou planta
saibam o seu significado.
Tais placas indicativas servem como referência para abandono, assim como
para identificação da localização de equipamentos de emergências. Em sua maioria
é retangular.
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31.2 PROIBIÇÕES.
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Proteção para os olhos Óculos tipo ampla visão.
Luva de Proteção
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Equipamento de Proteção Individual – EPI’s
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LOCALIZAÇÃO - PORTARIA PRINCIPAL
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Carvão Ativo
Filtro Poeira
Opcional
Filtro Poeira
Requerido
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em armários próprios, devidamente identificadas com placas indicativas, e
conhecidas pelos usuários.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Exemplo de cilindro de suprimento de ar que funciona independentemente
do ar do ambiente. Adequado para tarefas que exigem uma ação rápida e imediata.
Exemplos: para fechar válvulas do sistema que apresentem vazamentos,
salvamento de pessoas em situações de emergências, ou para abandono de áreas
contaminadas por vazamentos.
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Manual de Operação Sala de Máquina
NOTA: Planos de emergência para ações em caso de vazamento devem ser
estabelecidos por escrito, realizando-se treinamentos práticos especiais para os que
operam, inspecionam e mantêm o sistema, assim como para os trabalhadores em
geral. Como conteúdo mínimo, é preciso prever mecanismos de comunicação da
ocorrência, evacuação das áreas, remoção de quaisquer fontes de ignição, formas
de redução das concentrações de amônia e procedimentos de contenção de
vazamentos.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Supervisionar e controlar permanentemente as condições operacionais,
mantendo o registro das anormalidades ocorridas e dos procedimentos
adotados para a correção das anormalidades, à disposição da fiscalização;
Manter disponíveis na qualidade e quantidade apropriadas, e prontos para o
uso, os equipamentos de proteção individual (EPI), equipamentos de proteção
coletiva (EPC) e materiais de atendimento a emergências.
33.1 OBJETIVO.
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Manual de Operação Sala de Máquina
O programa permitirá que o sistema gere emissão de alarmes, avisos e
registros automaticamente com a detecção de vazamento de amônia em níveis
configuráveis para eventos monitorados em toda planta industrial, indicando com
precisão o local de incidência da detecção (vazamento) e alarmando no setor de
sala de máquinas através do sistema de supervisão (supervisório) e de alarmes
audiovisual instalados na sala de controle, com intuito de melhorar os procedimentos
operacionais em situações de emergência oferecendo segurança ao sistema.
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Manual de Operação Sala de Máquina
Sirene externa, na sala de máquinas
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Manual de Operação Sala de Máquina
33.2.1 1º NIVEL DE ALARME.
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Manual de Operação Sala de Máquina
33.2.4 4º NIVEL DE ALARME.
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Manual de Operação Sala de Máquina
RAMAIS UTEIS
35. REFERÊNCIA
NR 26 – Sinalização de Segurança
_____________________
Emilio Giacometti
Supervisor da Sala de Máquina
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