Você está na página 1de 59

E-book

Terapia Ocupacional na
Unidade Neonatal
com Hellen Delchova

Foto: Matheus Oliveira


Sobre a Autora
Hellen Delchova Rabelo
Terapeuta Ocupacional (CREFITO 11 –
15285 TO), formada no ano de 2013
pela Universidade de Brasília (UnB).
Tem experiência na área de saúde
mental infanto-juvenil e pós
graduação nesta área. Possui ainda
pós graduação em docência do
ensino superior e está concluindo
pós graduação em neuroeducação.
Nos últimos anos tem se dedicado a
atender recém-nascidos e mães na
unidade neonatal de um hospital
público do Distrito Federal, além do
ambulatório de follow-up de bebês
com risco para atraso no
desenvolvimento. Hellen é
conselheira científica da ONG
prematuridade.com, preceptora do
estágio curricular do curso de terapia
ocupacional da UnB, membro da
associação francesa/brasileira “La
cause des bèbès”, tutora do Método
Canguru pelo Ministério da Saúde e
colaboradora da referência técnica
distrital de terapia ocupacional da
Secretaria de saúde do DF .

2
Introdução

Oi, eu sou a Hellen!

Para mim é uma enorme e grata


satisfação compartilhar com você este material,
resultado de muito estudo somado a várias
experiências: Minha prática que deu certo e a
especificidade que descortinei no cotidiano.

Ele é um norte para quem gosta da área


e nunca teve contato, como também é uma
atualização para quem já está na área, ajudando
o profissional a ver um caminho possível na
unidade neonatal.

3
O conteúdo que eu trago aqui surgiu a
partir do curso “Terapia Ocupacional na
Unidade Neonatal” que foi realizado
presencialmente em várias cidades do Brasil em
2019 e na Europa em 2020.

Esse curso surgiu diante da necessidade


de ajudar outros terapeutas ocupacionais,
profissionais e estudantes, a lidar com as
dificuldades que naturalmente surgem no dia a
dia da nossa profissão, mostrando um pequeno
recorte da vivência do terapeuta ocupacional na
unidade neonatal.

4
Meu desejo é que você possa aproveitar
as informações aqui transmitidas e aprimorar
sua prática profissional.

Desde já me ponho a disposição para


quaisquer dúvidas, troca de experiências e
outras possibilidades de levar o nome da terapia
ocupacional cada vez mais longe.

Com carinho,

Hellen Delchova

5
Falando de TO para TO

No ano de 2019 tive o privilégio de


trocar conhecimento, de ensinar mas também
de aprender com diversos profissionais e
estudantes nas cidades de São Paulo, Rio de
Janeiro, Vitória, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba
e Campinas.

Pessoas que confiaram em meu trabalho


e tiraram horas preciosas de um fim de semana
para aprofundar nesta área junto comigo. Eu
levo um pouco de mim e sempre carrego um
pouco de cada turma, recebo tanto carinho,
tanto afeto e sou muito grata por tudo que vivi
neste tempo.

Quer saber mais sobre o curso


“Terapia Ocupacional na Unidade Neonatal”?
Clique aqui…

6
Percebo como é importante todo
profissional, independende do tempo de
formação e dos títulos, estar em constante
atualização, estudando e se permitindo
aprender.

Do mesmo modo, eu estou sempre me


sentando do outro lado para aprender também.

Este é o diferencial de um bom


profissional: saber que nunca está pronto, ter a
certeza que sempre pode aprender mais!

7
Temos no cenário brasileiro várias
realidades: desde hospitais com muitos recursos
até hospitais públicos onde os profissionais
precisam literalmente “bancar” os custos dos
rescursos que precisa.

Em nossa profissão temos que ser


criativos e ter jogo de cintura para conseguir
oferecer um atendimento de qualidade diante
da escassez de recursos que é recorrente em
vários lugares por onde já fui.

8
No intuito de ajudar colegas nessa
atualização, no início de 2019, fiz uma página no
Instagram, a princípio para compartilhar de
forma tímida alguns projetos meus, mas a
receptividade foi tão boa que cheguei do outro
lado do mundo através da internet, o que me
trouxe várias surpresas muito legais, uma delas
foi o convite de ministrar o curso “TO na
unidade neonatal” para terapeutas
ocupacionais em Lisboa (Portugal) e Santander
(Espanha).

Já me segue no Instagram? Não?

Segue lá… hellendelchova.to

9
O que pude perceber conversando com
os colegas europeus é que o terapeuta
ocupacional na neonatologia é praticamente
inexistente nestes países. Vesti essa camisa e
tenho muito orgulho de poder difundir a
especificidade desta profissão em tantos
lugares.

Sempre acreditei muito na terapia


ocupacional e esse reconhecimento é a prova
de quando fazemos nosso trabalho com amor,
os frutos aparecem.

10
Por fim, este e-book foi preparado com
muito carinho para todos vocês.

A intenção dele não é esgotar todos os


assuntos sobre a atuação do terapeuta
ocupacional. Longe disso.

Mas se você gostar do conteúdo dele,


indico o curso Terapia Ocupacional na Unidade
Neonatal na versão online (mais informações no
meu instagram @hellendelchova.to ou aqui).

O curso contempla, de forma


aprofundada, os principais temas para o
terapeuta ocupacional que tem interesse em
atuar nesta área.

E então, vamos ao que interessa?

11
Parte 1

O terapeuta ocupacional
na unidade neonatal

12
Foto: Mariana Raphael

Em qualquer contexto, o
foco do terapeuta
ocupacional deve ser
a ocupação e a
funcionalidade humana.

13
No cotidiano, o Terapeuta Ocupacional se
depara recorrentemente à uma “crise de
identidade” sem saber se definir diante da equipe
multiprofissional. E aí surgem as perguntas:

O que eu faço diferente?

Qual é minha a especificidade?

Nos contextos hospitalares, lidando


diretamente com o modelo biomédico, a impressão
é que esse sentimento de perda de identidade
profissional se intensifica.

14
“O sucesso nasce do querer, da determinação e
persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não
atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no
mínimo fará coisas admiráveis.”
José de Alencar

15
Quando cheguei, me deparei com pouca
literatura, poucos profissionais atuando na área
e muita “crise existencial”.

Quando cheguei para trabalhar unidade


neonatal, em 2016, havia poucas formações
específicas e todas aconteciam longe da minha
cidade.

A partir desse momento e diante desse


cenário, comecei a desenvolver técnicas
próprias, como um tipo de adaptação e
aplicação da teoria com meu contexto diário.

16
Não foi nada fácil, mas com esforço,
estudo e bastante força de vontade, consegui
desenvolver um trabalho que ganhou certa
visibilidade e destaque, a princípio local, através
de reportagens na mídia e em jornais
tradicionais e, posteriormente, em todo o Brasil
e, acreditem, na Europa – Espanha e Portugal.

Essa visibilidade ocorreu principalmente


com a criação do Curso “Terapia Ocupacional
na Unidade Neonatal”, em 2019, tendo como
principal aliado as redes sociais, uma
ferramenta fantástica que temos em nossas
mãos.

17
Uma das atividades que posso citar
como exemplo de projeto que desenvolvi foi o
“Neném na Rede”, em 2018.

Apesar de ser um procedimento


terapêutico que já é amplamente conhecido e
aplicado e diversos lugares no Brasil e no
mundo, no hospital em que trabalho ainda não
tinha sido implantado.

Entende a necessidade de se atualizar,


buscar conhecimento, inovar? É isso... Às vezes
é só uma questão de... Querer fazer!

18
Saiba mais sobre o projeto “Neném na Rede”
Foto: Mariana Raphael

https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/bebes-
prematuros-internados-em-hospital-do-df-ganham-redes-de-
balanco.ghtml

19
“Ah Hellen, mas você não imagina o quanto que
é difícil desenvolver qualquer coisa aqui na
unidade onde eu trabalho”.

Ah meu amigo, minha amiga, se sei!


Conseguir a aceitação do profissional TO nas
unidades hospitalares é quase que uma guerra.
É um problema quase que unânime.

20
Projeto “Neném na Rede”
Foto: Mariana Raphael

https://www.metropoles.com/distrito-federal/saude-df/projeto-
nenem-na-rede-embala-sono-de-prematuros-na-uti-neonatal-
do-hrc/amp

21
Mas e aí, o que fazer?
Como resolver esse problema?

Estudar, pesquisar e quando achar alguma


coisa, APLICAR!

A literatura que encontrei nesta área diz que


atuação da terapia ocupacional na UNEO proporciona:

1. A formação do laço afetivo entre o recém-nascido


e os pai/mãe, o qual é a base para saúde mental
infantil, ou seja, o bem-estar emocional do bebê
(OLSON; BALTMAN, 1994);
2. Tempo de hospitalização reduzido;
3. Prognóstico do desenvolvimento do neonato mais
otimista e maior interação entre pais e o bebê
(MILLER; QUINN-HURST, 1994);
4. E a intervenção no posicionamento mais adequado
para o bebê, buscando melhorar e otimizar sua
auto-regulação assim como promover estados de
sono calmo e conservar energia para o
crescimento (GRENIER et al., 2003).

22
“O segredo para aprender é praticar com
frequência. Terminou de estudar? Coloque em
prática”
Prof. Leandro Piccini
23
Parte 2

A intervenção do
terapeuta ocupacional
com o recém-nascido

24
Relembrando a definição da nossa
profissão: “Terapia Ocupacional é a ciência que
estuda a atividade humana e a utiliza como
recurso terapêutico para prevenir e tratar
dificuldades físicas e/ou psicossociais que
interfiram no desenvolvimento e na
independência do cliente em relação às
atividades de vida diária, trabalho e lazer”

Fonte: Site do CREFITO 9

25
Dessa forma, onde quer que o terapeuta
ocupacional vá atuar ele precisa utilizar a
atividade humana para prevenir e tratar
dificuldades que interfiram no cotidiano da
pessoa. E aí você me pergunta:

- Até com o bebê recém-nascido? Como?

E te eu respondo:

- Precisamos conhecer os componentes e


as áreas do desempenho ocupacional do
nosso cliente.

26
Nesse ponto, surge uma questão que
corriqueiramente tenho ouvido nos cursos que
tenho ministrado pelo Brasil afora:

“Hellen, mas não dá uma certa insegurança de


manipular o bebê em certas condições, tipo, quando
o bebê está fazendo uso de muitos equipamentos,
principalmente diante do que os outros profissionais
vão falar sobre isso sem sequer saberem o objetivo
da nossa profissão?”

A resposta é: SIM! Eu não diria insegurança.


Eu diria um certo receio pelo que é novo, novidade.

28
“Eu faço o que você não pode, e você faz o que eu
não posso. Juntos podemos fazer grandes coisas.“
Madre Tereza de Calcutá

29
Fato é que temos que enfrentar nossos
medos, receios e inseguranças e ir atrás de resolver
os nossos desafios.

Eu também passei por isso. Mas eu


enfrentei tudo isso lançando mão de ferramentas
que me levassem à conquistar o que eu queria. E
certamente a principal delas se chama
CONHECIMENTO!

Gente, sério! Vocês precisam comprovar o


poder que o conhecimento tem, e como ele nos
empodera – aliás, tenho certeza que muitos de
vocês, senão todos, já provaram desse poder.

É libertador!

30
Portanto, usem e abusem do conhecimento.
Eu indico!

Nesse sentido, surge como exemplo outra


atividade que desenvolvo junto dos bebês
prematuros, a famosa ofurôterapia.

A ofurôterapia é um o banho de ofurô


(balde) que ajuda na auto-organização do recém-
nascido, alivia cólicas e favorece o sono. É uma
forma, inclusive, de minimizar o estresse para o
bebê diante da rotina da uti neonatal.

31
Saiba mais sobre a “Ofurôterapia”

Foto: Matheus Oliveira

http://g1.globo.com/distrito-federal/videos/t/todos-os-
videos/v/ofuro-improvisado-e-usado-como-terapia-em-uti-
neonatal-de-hospital-de-ceilandia/5939498/

32
Pra que tudo isso ocorra, faz-se
necessário ressaltar a importância do trabalho
do terapeuta ocupacional dentro de uma equipe
multidisciplinar.

Sobre isso, falaremos logo a seguir no


próximo capítulo.

33
Parte 3

Humanização e trabalho
em equipe

34
Como falei anteriormente, pra que tudo
o trabalho flua em harmonia e da melhor forma
possível, pensando sempre na integralidade do
ser humano, faz-se necessário ressaltar a
importância do trabalho do terapeuta
ocupacional dentro de uma equipe
multidisciplinar.

Infelizmente, tenho percebido – você


também já deve ter percebido isso – que muitos
profissionais da saúde têm dificuldades de
trabalhar juntos e somar os saberes com outros
profissionais dentro de um mesmo contexto
hospitalar.

E eu te pergunto: Quais são as


consequências disso?

35
Você já deve ter iniciado suas respostas,
não é?

Pois é. As consequências são, dentre


outras:

1. A visão fragmentada do paciente


2. Ruídos na comunicação
3. Intervenção ineficaz
4. Fragilidade da equipe diante do paciente
5. Intervenções repetitivas

Percebe isso? Temos que ter a


consciência que antes do nosso narcisismo, do
nosso orgulho ou de qualquer outro fator
pessoal, está o interesse maior do nosso
paciente: a vida!

36
“Eu faço o que você não pode, e você faz o que eu
não posso. Juntos podemos fazer grandes coisas.“
Madre Tereza de Calcutá

37
Nesse sentido, tenho sido privilegiada de
trabalhar em uma equipe interdisciplinar que
tem se empenhado e dar o seu melhor na busca
do objetivo maior e comum, que é a
integralidade do ser humano.

Saiba mais sobre o trabalho da equipe


multidisciplinary da unidade onde eu trabalho

https://www.youtube.com/watch?v=sqaLu3Uz7Fke
Parte 4

A intervenção do
terapeuta ocupacional
com a mãe

39
Há que se lembrar que no hospital existe
um sujeito temporariamente sem cotidiano.
Nesta perspectiva, o foco das ações do
terapeuta ocupacional no hospital são as
ATIVIDADES e COTIDIANOS. Precisamos pensar
em intervir nas descontinuidades do cotidiano.
(FRIZZO e CORRÊA, 2018)

40
Nessa perspectiva, quem encontramos
ali conosco?

Se a primeira resposta que veio em sua


mente foi a MÃE, você acertou!

Mas... Quem é essa mãe?

Essa mãe é aquela que, de pronto eu


afirmo: não gostaria de estar ali. Essa mulher
vive o luto de não receber seu bebê saudável,
tal como ela planejou. E diante desse fato, surge
a necessidade pra nós, terapeutas ocupacionais,
de ter muita sensibilidade ao intervir em seus
papéis ocupacionais neste cenário.

41
Pensar na ocupação das mães…

42
Nesse contexto, fica claro que o
terapeuta ocupacional não vai intervir somente
com o bebê, mas também em seu contexto
principal: sua família.
A intervenção junto à mãe dos bebês
internados se faz extremamente necessária,
entretanto, devemos tomar cuidado para não
cair no “ocupacionismo” diante desta
hospitalização. Temos que amadurecer nosso
raciocínio clínico para o uso da atividade.

43
Não estranhe se nesse momento o que
vem à sua mente é

“Nossa Hellen, eu nunca tinha parado pra


pensar nisso!”

Pois é. Mas não se culpe!

É justamente por isso acho tão


importante abordar esse tema em meus cursos
porque minimamente é uma forma de criar esse
“start” que, naturalmente, tendemos a não
perceber diante de tanta correria no nosso dia a
dia e no vasto conteúdo abordado na faculdade.

44
Da mesma maneira, e no mesmo sentido
do “Neném na rede” e do banho de ofurô, que
mais diretamente “atinge” os bebês, no início
de 2019, desenvolvi o projeto “mêsversário”,
que nada mais é que uma forma de trazer um
pouco mais de esperança, motivação e
humanização para essa família que está ali
todos os dias ansiando pelo dia da volta pra
casa.

Mas enquanto isso não acontece, a


gente tenta aliviar um pouco essa carga, não é?

45
Saiba mais sobre o projeto “Mesversário”

Foto: Mariana Raphael

http://tvbrasil.ebc.com.br/reporter-brasil/2019/01/projeto-de-
humanizacao-promove-mesversario-em-uti-neonatal

46
“O profissional sabe mais mas a mãe cuida
melhor”
Autor Desconhecido

47
Projeto “Mesversário”

Foto: Mariana Raphael

http://www.saude.df.gov.br/projeto-de-humanizacao-promove-
mesversario-em-uti-neonatal/

48
Por fim, e já caminhando para o fim do
nosso e-book, vos apresento a Cartilha de
Orientação para Pais de Bebês Prematuros, que
foi desenvolvida por mim em parceria com o
CREFITO 11.

A cartilha tem como objetivo orientar, de


maneira didática e intuitiva, os pais e outros
responsáveis dos bebês prematuros nas
necessidades básicas do dia a dia dos bebês,
desde informações de quando o bebê é
considerado prematuro até atividades da vida
diária como mamar, banho e brincar.

49
Cartilha de orientação para
pais de de bebês prematuros

50
Este material se encontra disponível para download no site da
autarquia.

Acesse a cartilha clicando aqui

51
Palavras finais

De tudo que vimos aqui, de modo


simples e objetivo, temos que ter em mente
que o terapeuta ocupacional deve intervir
levando em consideração diversos aspectos da
vida humana, compreendendo a hospitalização
como um evento adverso no qual a pessoa está
em uma rotina desprovida de um cotidiano que
faz sentido pra ela.

Ele precisa levar em consideração as


ocupações e a funcionalidade do bebê e de sua
família (em especial a mãe) para assim traçar
um plano terapêutico ocupacional individual
que seja efetivo.

52
Meu desejo e esperança é que esse
conteúdo tenha despertado em você um
“gostinho de quero mais”.

Se você não conhecia o mundo do


terapeuta ocupacional na unidade neonatal, ou
se já conhecia mas está sempre buscando por
mais conhecimento, eu espero ter contribuído
para que esse interesse se torne uma paixão,
porque além de tudo, não há nada melhor que
trabalhar com aquilo que somos apaixonados,
não é mesmo?

Eu costumo dizer que eu não encaro


meu trabalho como uma obrigação, mas como
um privilégio enorme de ser útil para alguém e
de trabalhar com algo que me dá tanta alegria.
O pagamento é bem maior do que
simplesmente financeiro.

53
Mais uma vez, quero agradecer pela
confiança e dizer que estou a disposição para
ajudar no que estiver a meu alcance.

Um grande abraço,

Hellen Delchova

54
Referências e Sugestões de
Leitura

• CASE-SMITH, J. Na Effecacy Study of Occupatinal Therapy With High-


Risk Neonates. The American Journal of Occupational Therapy. v. 42,
n. 8, p. 499-506, 1988.

• GORGA, Delia. Occupational Therapy Treatment Practices With


Infants in Early Intervention. The American Journal of Occupational
Therapy. New York. V. 43, n 11. 1989

• GRENIER, I. et al. Comparison of Motor Self-Regulatory and Stress


Behaviors of Preterm Infants Across Body Positions. The American
Journal of Occupational Therapy, v. 57, n. 3, p. 289-297, 2003.

• MILLER, M.; QUINN-HURT, M. Neurobehavioral Assessment of High-


Risk Infants in the Neonatal Intensive Care Unit. The American
Journal of Occupational Therapy, v. 48, n. 6, p. 506-513, 1994.

• OLSON, J.; BALTMAN, K. Infant Mental Health in Occupational


Therapy Practice in the Neonatal Intensive Care Unit. The American
Journal of Occupational Therapy, v. 48, n. 6, p. 499-505, 1994.

• DE CARLO, MMRP; KUDO, AM (org). Terapia ocupacional em


contextos hospitalares e cuidados paliativos. São Paulo: Ed Payá,
2018.

• FRIZZO, H. C. F.; CORRÊA, V. A. C. Terapia ocupacional em contextos


hospitalares: a especialidade, atribuições, competências e
fundamentos. REFACS, Uberaba, v. 6, n. 1, p. 130-139, 2018

55
Outras Mídias

Live para a ONG Prematuridade.com


Tema: Crescimento e Desenvolvimento do
Prematuro

https://www.youtube.com/watch?v=iJrITlO5KSg

Vídeo Institucional do Ministério da Saúde


Tema: Como Cuidar do Bebê Prematuro em
Casa
https://www.youtube.com/watch?v=AuTqQGcnppk

56
Anexo
Lista das Mídias Apresentadas
1 – Projeto Neném na Rede:
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/bebes-
prematuros-internados-em-hospital-do-df-ganham-redes-de-
balanco.ghtml

https://www.metropoles.com/distrito-federal/saude-df/projeto-
nenem-na-rede-embala-sono-de-prematuros-na-uti-neonatal-do-
hrc/amp

2 – Ofurôterapia:
http://g1.globo.com/distrito-federal/videos/t/todos-os-
videos/v/ofuro-improvisado-e-usado-como-terapia-em-uti-
neonatal-de-hospital-de-ceilandia/5939498/

3 – Equipe Multidisciplinar na Unidade


Neonatal:
https://www.youtube.com/watch?v=sqaLu3Uz7Fke

4 – Mêsversário:
http://tvbrasil.ebc.com.br/reporter-brasil/2019/01/projeto-de-
humanizacao-promove-mesversario-em-uti-neonatal

http://www.saude.df.gov.br/projeto-de-humanizacao-promove-
mesversario-em-uti-neonatal/
57
Anexo
Lista das Mídias Apresentadas

5 – Cartilha para Pais de Bebês Prematuros:


https://ac375835-db14-40b7-
a319bfc399b4669b.filesusr.com/ugd/3083eb_64a948b39a3d40ab
85c1d5e05cdfe556.pdf

6 – Live para a ONG Prematuridade.com


Tema: Crescimento e Desenvolvimento do
Prematuro:
https://www.youtube.com/watch?v=iJrITlO5KSg

7 – Como Cuidar do Bebê Prematuro em


Casa:
https://www.youtube.com/watch?v=AuTqQGcnppk

58
Quer entrar em contato comigo?
Sinta-se a vontade pra me perguntar,
conversar, tirar dúvidas...

hellendelchova.to

hellendelchova.to
Foto: Mariana Raphael

Hellen Delchova

hellento.bsb@gmail.com

61 9 9955-3188

59

Você também pode gostar