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FACULDADE ÚNICA

CURSO: 2º Licenciatura em Física


DISCIPLINA: Física IV
TUTOR: Otto Henrique Cezar E Silva
ALUNA: Luana S. Magnago Monteiro

Einstein escreveu numa carta que “a diferença entre passado, presente e futuro é
apenas uma persistente ilusão”. O fundador da teoria da relatividade referiu-se ao facto
de o tempo ser relativo e relacionou-o com a velocidade. Em termos simples, a gravidade
é o efeito que a matéria exerce sobre outra matéria à distância; validando a afirmação de
Newton: “Dois corpos atraem-se por uma força diretamente proporcional ao produto de
suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles.” Além de
conectar espaço e tempo, Einstein também comprovou a equivalência entre massa e
energia ao sistematizar a equação mais famosa e importante do século XX: E= mc². O
termo "c" significa a velocidade da luz (299.792.458 m/s no vácuo) e é o fator de
conversão entre unidades de energia e massa. A hipótese de Einstein dizia que a
velocidade da luz é a mesma para qualquer observador. Mostra que mesmo em
movimento, um viajante medirá a mesma velocidade da luz que um observador
estacionário.
A explicação de Einstein para este fenómeno surpreendente veio da inexistência
do tempo absoluto. Antes dessa época, as pessoas acreditavam no tempo absoluto e
todos os relógios podiam ser sincronizados. Contudo, Einstein mostrou-nos que cada
observador tem o seu tempo e que o tempo passa mais lentamente para um observador
em movimento.
Einstein usou a relatividade geral para provar que o espaço e o tempo não podem
ser separados e fazem parte de um continuum quadridimensional, e que a curvatura
explica por que os objetos entram em órbita. De acordo com a relatividade especial, o
tempo passa mais lentamente à medida que a velocidade aumenta. Este fenômeno é
chamado de “dilatação do tempo”. De acordo com a relatividade geral, a massa de um
objeto cria um campo gravitacional e que quanto maior a massa, maior o campo
gravitacional,logo, quanto maior o campo gravitacional, maior será a dilatação do tempo.
Portanto, quanto maior a massa, maior será a dilatação do tempo, ou seja, a teoria da
relatividade propõe a dilatação do tempo. O intervalo de tempo marcado por um
observador estacionário é sempre maior que o intervalo de tempo marcado por um
observador movendo-se próximo à velocidade da luz.
Em 1905, Einstein propôs uma nova teoria da luz, utilizando o efeito fotoelétrico
para provar se a sua ideia estava correta. A ideia que Einstein usou para resolver o
problema observado do efeito fotoelétrico usou novamente a quantização. Einstein propôs
que a luz não é apenas emitida como um quantum num determinado momento, mas
também viaja como um único quantum. Com esta suposição, o efeito fotoelétrico pode ser
explicado imediatamente.
Einstein concentrou sua atenção na maneira particulada como a luz é emitida e
absorvida, e não na forma de onda pela qual a luz viaja. Ele acreditava que a exigência
de Planck de que a energia das ondas eletromagnéticas emitidas pela fonte fosse um
múltiplo de hf significa que ao passar do estado de energia nhf para o estado de energia
(n-1)hf, a fonte emitirá pulsos discretos de radiação eletromagnética com alta intensidade.
energia de frequência. Finalmente, o modelo de Einstein afirma que a energia de um fóton
de frequência f é exatamente hf, e não um múltiplo de hf. Contudo, é claro que se
lidarmos com n fótons de frequência f, a energia nessa frequência será nhf.

Referências:
● https://super.abril.com.br/historia/albert-einstein/

● Hewitt, Paul. Física Conceitual. Porto Alegre: Editora Bookman, 2015.

● Albert Einstein. Superinteressante, 8 mar. 2013. Disponível em:


<https://super.abril.com.br/historia/albert-einstein/. Acesso em: 29 abril. 2023>

● "Interpretação de Einstein para o efeito fotoelétrico" em Só Física. Virtuous


Tecnologia da Informação, 2008-2023. Consultado em 02/10/2023 às 10:33.
Disponível na Internet em:
<http://www.sofisica.com.br/conteudos/fisicamoderna/FisicaQuantica/efeito_fotoeletri
co3.php>

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