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LES0202

ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO DOS


SISTEMAS DE PRODUÇÃO
AGROINDUSTRIAIS
Depto. Economia, Administração e Sociologia
Prof. Pedro V. Marques

Máquinas e Implementos Agrícolas

LEB_Departamento de Engenharia de Biossistemas


ABRIL 2016
Prof. M.Milan
Século XX- Início
 Surgem as grandes empresas
 Produção de bens
Século XX (Final) - Século XXI
 Recursos e consumidores escassos
 Competitividade
ESTUDO DAS ORGANIZAÇÕES
 Clássica- (Produção )
 Comportamental- (Fator humano)
 Enfoque Sistêmico- (Integração)
 Enfoque da Qualidade
 Modelo Japonês
ISO-9000 (EUROPA); TOTAL QUALITY
MANAGEMENT - TQM

CWQC - COMPANY WIDE QUALITY CONTROL


Fonte
Fundação Nacional da Qualidade
ESTUDO DAS ORGANIZAÇÕES

- FNQ -
- AGRONEGÓCIO -
Planta, Clima, Solo, Máquina, Homem
Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/setores-da-economia/agronegocio
1000 2015
900 R$ 1267 *106
PIB Agronegócio (R$ * 10 6)

800 21,46% do PIB


700
600
500
400
300
200
100
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Ano
Fonte: Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
Mecanização Agrícola

1000

500

0
2004
2001
2002
2003

2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011

PIB do Agronegócio
60000 2015
Queda de 34,5% na comercialização de máquinas
50000 agrícolas;
Venda Interna

44,9 mil unidades (entre tratores, cultivadores,


40000 colhedoras e retro escavadoras).
30000

20000

10000

0
1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

2008

2010

2012
Ano
FONTE: ANUÁRIO ANFAVEA
Venda de Tratores e Máquinas Agrícolas por
Região
3,9%

10,1%
Sudeste
39,5% Sul
15,5%
Centro Oeste
Nordeste
Norte

31,0%

FONTE: ANUÁRIO ANFAVEA ELABORAÇÃO BRADESCO


Venda de Tratores e Máquinas Agrícolas
por Estado
São Paulo

Rio Grande do
23,9%
32,2% Sul
Minas Gerais

14,2% Paraná
6,7%
Mato Grosso
11,3% 11,7%
Outros

FONTE: ANUÁRIO ANFAVEA ELABORAÇÃO BRADESCO


Venda Internas de Tratores e Máquinas
Agrícolas por Empresa
FONTE: ANUÁRIO ANFAVEA ELABORAÇÃO BRADESCO

15,0% Massey Ferguson


2,8%
23,2% NewHolland CNH
4,1%
Valtra
John Deere
18,1% 18,5% Case CNH
Agrale
Outras
18,4%
Sazonalidade: Em torno de 64% das vendas se concentram
entre os meses de março e setembro, período de maior
capitalização dos produtores de grãos, de cana-de açúcar, de
laranja e de café.
- INDÚSTRIA DE TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS –
LOCALIZAÇÃO DAS FÁBRICAS

FONTE: ANUÁRIO ANFAVEA ELABORAÇÃO BRADESCO


O SETOR É OLIGOPOLIZADO;
ATUAÇÃO DE GRANDES PLAYERS INTERNACIONAIS;
6 MARCAS DOMINAM O MERCADO:
 AGCO: MARCAS NO BRASIL MASSEY FERGUSON E
VALTRA;
 CNH (CASE E NEW HOLLAND);
 JOHN DEERE;
 AGRALE (Capital Nacional).
TRATORES DE ESTEIRA, ESCAVADORAS E
RETROESCAVADORAS:
CATERPILLAR; KOMATSU; JONH DEERE.

LS Mtron Fabricante sul-coreana de tratores :segmento menor do


que 100 cv – Santa Catarina.
RIO GRANDE DO SUL
 AGCO - Massey Ferguson (Canoas, Ibirubá e Santa Rosa);
 AGRALE (Caxias do Sul);
 JOHN DEERE (Horizontina e Montenegro).
SÃO PAULO
 Caterpillar (Piracicaba);
 Komatsu (Suzano e Arujá);
 John Deere (Indaiatuba).
 Valtra (Mogi das Cruzes e Jundiaí);
 CNH (Piracicaba e Sorocaba).
PARANÁ
 CNH Case e CNH New Holland (Curitiba)
 Caterpillar (Campo Largo)
MINAS GERAIS
 CNH Case e CNH New Holland (Contagem).
GOIÁS
 John Deere (Catalão).
FATORES QUE INFLUENCIAM
 Setor dependente:
 juros e financiamentos;
 nível de atividade na construção civil, (menor nível
do que da agricultura);
 Os fatores determinantes de demanda por parte do
agribusiness:
 expectativas geradas pelo governo para a política
agrícola,
 o volume de financiamentos BNDES, incentivos
para a exportação;
 cotação das commodities no mercado externo,
relação de troca trator/produto agrícola;
 Setor exportador – dependente do comportamento do
câmbio.
PROCESSO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA
PROCESSO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

PREPARO SEMEADURA
DO SOLO PLANTIO
TRATOS
SEMEADURA CULTURAIS
/PLANTIO
DIRETO

BENEFIC. /
COLHEITA TRANSPORTE
ARMAZ.
TRATORES
TRATORES DE RODAS – Aspectos Técnicos
Utilizados nas atividades agrícolas: preparo do solo,
semeadura/plantio, tratos culturais, transporte e outras tarefas.
Representam 77% da produção nacional
trANSMISSÃO
CAIXA DE MUDANÇAS DE MARCHAS
trANSMISSÃO: dIFERENCIAL
trANSMISSÃO: REDUÇÃO FINAL
rODADOS
PREPARO DO SOLO - Convencional
PREPARO DO SOLO
Convencional- Aração
PREPARO DO SOLO
CONVENCIONAL
Gradagem
COMPACTAÇÃO
- EROSÃO do SOLO-
Impactos: Técnicos, Econômicos e Sociais
PREPARO REDUZIDO DO SOLO
- SEMEADURA -
- SEMEADURA - PLANTIO DIRETO
TRATOS CULTURAIS
- PULVERIZAÇÃO -
- COLHEITA - Cereais
COLHEITA – Cana
- COLHEITA -
PONTUALIDADE (Custo Indireto)
- TRANSPORTE -
Logística
- TRANSPORTE de CANA -
- SECAGEM/ARMAZENAGEM-
Materiais

PROCESSO Produto Cliente


Fornecedores Insumos

Serviços

FEEDBACK FEEDBACK

Missão da
organização
ENTRADAS SAÍDAS
ERGONOMIA E SEGURANÇA
POSTO DE OPERAÇÃO (ESPAÇO DE TRABALHO)
http://www.saudepublica.web.pt
PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE
SISTEMAS MECANIZADOS AGRÍCOLAS
Necessidade
de Máquinas
Condição Plano de
Agrícolas (1)
Inicial Seleção/Aquisição de
Máquinas
PLANEJAMENTO
Levantamento das Potência
Operações a Disponível/Requerida (11)
Executar (2)
Análise
Operacional Determinação da Quantidade
Época de Realização de Trabalho Tempo ( 9 )
(3) (8)

Capacidade de Trabalho (7)


Estimativa do Tempo
Disponível ( 4 )
Eficiência (10)

Planejamento Estimativa do Ritmo


para Seleção Custo Direto /
Operacional (5)
Indireto (12)

Estimativa do Custo
Número de Conjuntos Operacional
(6) (13)

Não
Atende

Sim

Sistema
Mecanizado (14)
NOVA EMPRESA
NECESSIDADE EXPANSÃO
DE
RENOVAÇÃO
MÁQUINAS TOTAL
PARCIAL
NECESSIDADE
DE MÁQUINAS

OPERAÇÕES
ANÁLISE
OPERACIONAL ÉPOCA

MÊS
PRODUÇÃO

OPERAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 8 10 ..... 28 29 30 31 ..... ..... ..... ..... .
SISTEMA

SUBSOLAGEM
GRADAGEM I
GRAGAGEM II
DE

..... .....
..... .....
SULCAÇÃO
..... .....
..... ..... GANTT
..... .....
COLHEITA
ADMINISTRAÇÃO
TEMPO CLIMA / SOLO
PARA A SELEÇÃO
PLANEJAMENTO

DISPONÍVEL-TD EFIC. GERENCIAL

RITMO QUANTIDADE DE
OPERACIONAL TRABALHO:
ÁREA/TD

NÚMERO DE CAPACIDADE
CONJUNTOS DE
TRABALHO
Barra de Tração POTÊNCIA
Motor REQUERIDA/DISPONÍVEL
PDBT > PRBT

QUANTIDADE TEMPO
- ÁREA: ha - - hora -

RITMO OPERACIONAL
ha/h
CAPACIDADE DE
TRABALHO- ha/h
NÚMERO DE
CONJUNTOS
CAPACIDADE DE TRABALHO
Potência Bruta do Motor

0,92

Potência Líquida do Motor

0,99 0,83 Barra de Tração

0,90 Motor
Entrada da Transmissão PDBT > PRBT

0,90-0,92

Tomada de Potência

Condições de Tração
Trator Tipo
Concreto Firme Cultivado Solto
4X2 0,87 0,72 0,67 0,55
4x2 TDA 0,87 0,77 0,73 0,65
4x4 0,88 0,78 0,75 0,70
Esteira 0,88 0,82 0,80 0,78

Potência na barra de tração


CAPACIDADE DE TRABALHO
- EFICIÊNCIA:TALHÕES -
CAPACIDADE DE TRABALHO
- EFICIÊNCIA: MANOBRAS -
RITMO CAPACIDADE DE
OPERACIONAL TRABALHO- ha/h

NÚMERO DE CUSTO HORÁRIO -R$/h


CONJUNTOS FIXO
VARIÁVEL

CUSTO OPERACIONAL
R$/ha
R$/t
CUSTO HORÁRIO
MAQUINARIA AGRÍCOLA
FIXO
DEPRECIAÇÃO
JUROS
ALOJAMENTO, SEGURO E TAXAS

VARIÁVEL
COMBUSTÍVEL
REPAROS E MANUTENÇÃO
RITMO CAPACIDADE DE
OPERACIONAL TRABALHO- ha/h

CUSTO HORÁRIO

NÚMERO DE CUSTO OPERACIONAL


CONJUNTOS R$/ha

NÃO?
REINICIAR
ATENDE?
PROCESSO
SIM?

SISTEMA MECANIZADO
DEFINIDO

FIM
GERENCIAMENTO
Quanto se trabalha
efetivamente em um dia?
Jornada de trabalho (JTD)
• Número de horas do dia em que o sistema
produtivo está à disposição do setor agrícola

Ex.: 8, 10, 12, 16 (2 turnos), 24 (3 turnos)

Questões de legislação trabalhista


TEMPOS
HORA
HORA ACESSÓRIA
MÁQUINA

PRODUTIVA

HORA
AUXILIAR

HORA HORA
INAPTIDÃO ADMINISTRATIVA
- Chuvas
- Abastecimentos - Borracheiro - Colheita
- Falta transbordo
- Deslocamento - Elétrica Mecanizada
- Aguardando
- Lavagem - Mecânica - Manobra
sequencia

69
Pulverização

Ajuste, regulagem ou
limpeza; 3%

Espera para abastecimento;


3% Desentupindo bicos; 3%
Outros; 3%

Deslocamento; 5%

Clima; 5%

Manutenção; 6% Trabalhando; 50%

Tempo operador; 10%

Abastecimento; 11%
Atividades que agregam e não agregam valor

Processamento
Fundição Espera Montagem
Mecânico

Tempo
Transporte Set-up Inspeção Espera

Atividades que agregam valor


Atividades que não agregam valor
40 45,00

35 40,00
LIE LSE
30 A1 35,00

Freqüência relativa (%)


30,00
25
Freqüência

25,00
20
20,00
15
15,00
10 10,00
5 5,00

0 -
0,1

0,2

0,3

0,4
0,075

0,125

0,15

0,175

0,225

0,25

0,275

0,325

0,35

0,375

0,425

Mais
Profundidade (m)
LIE e LSE limites de especificação
Operação de Escarificação
40 45
LIE LSE
QUALIDADE 35 40

30
A2 35

Freqüência relativa (%)


30
25
Freqüência

25
20
20
15
15
10
10
5 5

0 0
0,1

0,2

0,3

0,4
0,075

0,125

0,15

0,175

0,225

0,25

0,275

0,325

0,35

0,375

0,425

Mais
Profundidade (m)
LIE e LSE limites de especificação
40 50,0

35 45,0
40,0
30

Freq üência relativ a (%)


35,0
25
Freqü ên cia

LIE LSE 30,0


20 25,0

15 20,0
15,0
10
10,0
5 5,0
0 -
0,04 0,055 0,07 0,08 0,09 Mais
Taman ho d e torrão (m)
LIE e LSE limites de especificação

40 50,0
45,0
35
40,0

Operação 30

Freqüência relativa (%)


LIE LSE 35,0
25
Freqüência

30,0

de 20

15
25,0
20,0
15,0

gradagem 10

5
10,0
5,0
0 -
0,04 0,055 0,07 0,08 0,09 Mais
Tamanho de torrão (m)
LIE e LSE limites de especificação
• Qualidade operacional da semeadura
mecanizada de milho (Zea mays L.) em
sistema plantio direto
– Cobertura de aveia preta (Avena strigosa
Schreb).
INDICADORES E LIMITES

Indicador LIE LSE


Número de sementes por metro linear 5,3 5,6
Espaçamento entre sementes (cm) 16,2 20,6
Profundidade de sementes (cm) 3,0 5,0
Profundidade de adubo (cm) 8,0 12,0
Espaçamento entre passadas (cm) 75 85
Número de sementes encestadas - -
Número de sementes descobertas - -
LIE LSE
900 120%

800
100%
700

Frequência cumulativa
600 80%

• Maior ocorrência: 20cm


Frequência

500
60%
400

300 40% (24,9%);


200

100
20%
• 44,4% fora do intervalo
0 0%
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44
Espaçamento (cm)
de especificação:
– 9,4% abaixo LIE;
Histograma – espaçamento entre sementes.
– 35,0% acima LSE.
• Operação fora de controle;
• Tendência ascendente;
• 3 grupos fora dos LC;
• Possíveis causas externas 5,7

(não-aleatórias). 5,6 LSE


LSC

5,5
Média

Sementes/m
5,4 LIC

5,3
LIE

5,2

5,1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Grupo

Carta de controle - número de sementes


por metro linear.
Indicadores de Pós-Plantio
% Espaçamento Emergência pl/m

100%
50% 100%
80%
40% 80%
60% 30% 60%

10%

40%
75%

30%
40% 20% 40%

20%
12%

14%

0%

0%

0%
20% 10% 20%
0% 0% 0%
Duplos Aceitáveis Falhas 10 10,4 11 11,4 12 12,5 Mais

Estádio Vegetativo

100%
80%
60%
86%

40%
20%
9%

4%

0%
0 1 2

Indicadores de qualidade de pós plantio de soja – Talhão 20


DISTRIBUIÇÃO DE PALHA
5,0
Nível de Cobertura de

4,0
Palha

3,0

2,0

1,0

Pontos de Coleta de Palha


Colheita da forragem
Indicadores e limites de especificação (padrões de qualidade):

Limites de
Operações Indicadores
especificação
Sega - altura de corte - entre 4 e 6 cm

Enfardamento - Nº de batidas/fardo - entre 12 e 14


- comp. dos fardos - entre 1,18 e 1,22 m
- distância entre fardos - entre 7 e 8 m

SEGA
Mensagem- Não adianta brigar!

1,25
LSC

LSE
1,20
(m) (m)

LIE
dos fardos

Média
dos fardos

1,15
Comprimento

1,10 LIC
Comprimento

1,05

1,00
12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00
Horário
Horário
CAPACIDADE DO PROCESSO
Processo verde:
capacidade < especificação

Processo amarelo:
capacidade = especificação

2,20 m

Processo vermelho:
capacidade < especificação
PRODUTIVIDADE
Mapeamento de Processo da UGB
Fornecedor Insumos UGB Produto Cliente

Informações dos Projetos


Secretaria Apoio a Pessoal, Contabilidade e
Financeiro / Fiscal II
Coordenadores de Executiva Financeiro
Postura de Atendimento
Projetos Financeiro / Fiscal I
Requisições Aprovadas
Adequada
Pessoal
Contabilidade
Informações Movimento MISSÃO Importações
Contábil
Apoiar institucionalmente
o ensino, pesquisa e Revisões Técnicas Administrativas Coordenadores de
Financeiro / Fiscal I Informações Financeiras extensão de instituições
públicas e privadas, nas Projeto
áreas de ciências agrárias
Licitações
Consultoria Jurídica Pendên cias Legais e ambientais, administrando Postura de Atendimento
recursos financ eiros e
contribuindo para o Adequada
Fazenda Figueira Informações desenvolvimento c ientífico,
Declaração de Imposto de
Financeiras / econômico e social Receita Federal
do país, bem como Renda - Pessoa Jurídica
Centro Ecológico Administrativas de seus colaboradores.
Prestação de Contas M inistério Ministério Publico
Documentação para Publico (Piracicaba - Londrina) (Piracicaba - Londrina)
CDT
Carta de Fiança
Elaboração de relatório
Mão de Obra para Concelho Curador
Diretoria
Balanço anual da Instituição
César Postura de Atendimento
Conselho Curador

Adequada
Acompanhamento dos
Diretoria
Procedimentos Legais

Máquinas Emissão de Carta de Fiança Alunos de Pós Graduaç ão

Computador, Armários
com prateleiras, Mesa,
Telefone, Arquivos
para pastas suspensas,
Telefone e Cofre.
1 / 14

QUALIDADE
Mapeamento de Processo
Procedimentos Operacionais
Controle: Indicadores
•Produtividade CUSTO
•Qualidade
•Custo
AGRICULTURA DE PRECISÃO
FIM

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