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BRASILEIRA 7188
Segunda edição
11.10.2013
Válida a partir de
11.11.2013
Número de referência
ABNT NBR 7188:2013
14pâginas
@ABNT2013
ABNT NBR 7188:2013
CABNT2013
Todos os dieilos reservados. A menos que especificado de outro modo,. nemuma parte desta ptNc:açãn pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfiIme, sem permissão por
escrito da ABNT.
A8NT
AV.Treze de Maio. 13 - 2fJR andar
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Sumário Página
7.2 Ações • •••_._ •••__ ••• •••••• ••_._.- ••_. __ ••_ ••_ •••__ •••• __ •••_ ••_ •••_ ••• 9
7.3 Ações excepcionais_. .•.• .•...•_ ••_••.•... ._......••.••._ ••.•._ .•...._ 9
7.3.1 Colisão ••• pilal'es._. .9
7.3.2 lliSJIOSitivode COideilÇão _. ••_ ..• ••••__ ._ ••__ •••9
8 ~Ilificação pública da obra••••••••
__ ••••
_ •• •__ •• ••••••••••••••
__.9
Bibl"lOgIaIia •••• _ ••_ •• •__ ._._.14
Anexos
Anexo A (nonnativo) Cargas de veículos especiais •• •••_ ••••••_ ••__ ••••••••_ ••••_•••••••••••••••••
11
Anexo 8 (informativo) Si •••• 1ação para av e CNF .- __._ •••_._ •• ••• • .13
Figuras
Figwa 1 - Disposição das cargas e&1átit:as 4
FIgIFcI2 - Disposição das cargas esIáIicas - EsIruIura de garagens _•..8
FIgUr.I3 -Identificaçãoda placa pública _10
Figura A.1 - Disposição de Calga& esIáIicas - Veíc:ulo especial ••••__ •••••••••••••
_ ••••••_._••••••__ ••12
Tabela
Tabela 8.1 - SiIRUIação CIV e CNF.__ •__•__ • •••••••••• ••_ ••_._ ••_ ••••••••_ ••••_ •••••13
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Oiretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Téa1icas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBA 7188 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNTICB-02).
pela Comissão de Estudo de Cargas em Pontes Rodoviárias (CE-02:124.09). O projeto circulou
em Consulta Nacional conforme EditaI rf! 09, de 14.09.2012 a 12.11.2012. com o número de Projeto
ABNT NBR 7188.
Esta segunda edição canêeIa e substitui a edição anterior (ABNT NBA 7188:1984), a qual foi
tealicamente revisada
1his SIandaId defines lhe basic chatacterisIic vaIues for motIing Ioads from tires of mad lIehicIe
and pedesIrian action to design of bridges. viaducIs. gaJIeries. waIkways and garage buiIdings.
This code does not COtIfK lhe definilion of vaIues to be adopted for lhe action of mil and subway
structums (see ABNT NBR 7189)_
• • • •••••,••• -'. - e, ,-
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7188:2013
1 Escopo
1.1 Esta Norma define os valores caracteristicos básicos das cargas móveis rodoviárias de veículos
sobre pneus e ações de pedestres. em projeto de pontes. viadutos, galerias, passarelas e edifícios-
garagem.
pontes e viadutos;
passarelas;
1.3 EstaNorma não abrange a definição de valores a serem ado1ados para as ações em estruturas
ferroviárias e rnetroviãrias (\lei' ABNT NBR 7189).
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir
~ irdspensavéis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam--se sotnente as edições ciladas. Para referências não datadas.
aprrcam-se as edições mais recentes do referido documento [meluindo emendas).
ABNT NBR 7187. projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - P1oc:edmento
3 Termos e definições
"",
....•
Para os efeitos deste documento. aplicarn-se os seguintes termos e definições.
3.1
ponte
estrutura sujei1a a ação de carga em movimento. com posicionamento variável. aqui chamada
de carga móvel. utilizada para transpor um obsIácuIo natural (rio. cõrrego. vale etc.)
3.2
viaduto
estrutura para transpor um obstáculo artificial (avenida. rodovia ete.)
3.3
passarela
estrutura longiIínea. destinada a transpor obsIácuIos naturais eloo artificiais exclusivamente
para pedestres elou ciclistas
3.4
estrutura para garagem
estrutura de edificações com qualquer planta. de vários andares. com rampas de acesso ou elevadores
destinados ao estacionamento de veículos leves. para circulação em baixa velocidade
3.5
vão
distância horizontal no eixo da superestrutura entre dois apoios consecutivos
3.6
vão livre
distância horizontal no eixo da supereslnJtura entre as faces dos pilares ou blocos de fundação
3.7
eixo de carga
conjunto total de rodas de um mesmo eixo transversal do veiculo
3.8
largura efetiva
largura necessária de carga disbibuída para obter a erMlItória desejada. para verificação
elou dimensionamento •
3.9
meio-fio
elemento que separa a pista de rolamento dos veículos do passeio de pedestres. com altura inferior
a35an
3.10
dispositivo de 00i11wlção
perfil padrão ABNT. engastado na esInJ1ura.com a função de proteção lateml da pista rodoviária
3.11
dispositivo de contenção tipo cortina
elemento com albJra superior a 1.5 m, engasIado na supereslnJtura. com a função de evitar a queda
do veículo da ponte ou viaduto. a critério da autoridade ~e. sobre vias metroviárias
e ferroviárias
~'
3.12
gI&da-corpo
elemento contínuo ou vazado de proteção do pedestre na borda do passeio
4 Simbologia
4.1 Generalidades
A simbologia adotada nesta Norma é constiIuída por simbolos-base (mesmo 1amanho e no mesmo
nível do texto corrente).
4.2 Símbolos-base
4.2.1 Letras minúsculas
CIV é o coeficiente de impacto vertical: amp&fica a ação da carga estática. simulando o efeito
dinâmico da carga em movimento e a suspensão dos \IeicuIos automotores. O CIV não simula
eJou elimina a necessidade de análise dinâmica nas estruturas sensíveis eJou de baixa rigidez.
em especial estruturas de aço e estruturas estaiadas (ver ABNT NBR 7187);
CNF é o coeficiente do número de faixas: probabiidade da carga móvel ocorrer em função do número
de faixas;
A carga P; em quiIonewtons. é a carga estática concentrada aplicada no nível do pavimento. com valor
característico e sem qualquer majoração. A carga P. em quiIonewtons por metro quadrado. é a carga
uniformemente distribuída. aplicada no nível do pavimento, com valor característico e sem qualquer
rnajoraçãll:
A carga concen1rada a.
em quiIonewtons. e a carga cistribuida q. em quiIonewtons por rnetro quadrado.
são os valores da carga mõwI aplicados no nível do pavimento,. iguais aos valores característicos
ponderados pelos coeficientes de impacto vertical (CN), do número de faixas (CNF) e de impacto
adicionaJ (CIA) abaixo definidos:
Q= PCIlrCNPCIA q= p·CIVCNPCIA
As ações para pontes. galerias e viadutos rodoviários são definidas a partir da carga abaixo descrita.
São definidas as cargas esIáIicas. sua disposição e intensidade. para verificações e dirnensionamento
dos diversos elementos estruturais. assim como para verificações globais.
A carga móvel rodoviária padrão TB-45O é definida por um veiculo tipo de 450 kN. com seis rodas,
=
P 75 kN, três eixos de carga afastados entre si em 1,5 m, com área de ocupação de 18.0 rn2,
circundada por uma carga uniformemente distribufda constan P = 5 kNlm2, conforme Figura 1.
SeçãoAA P
-1m li nu li I lU li nu 111lU n uliia j m u nu n í lU ia n+
A=
A carga móvel assume posição qualquer em toda a pista rodoviária com as rodas na posição mais
desfavorável. incIusNe acostamento e faixas de ~segurança. A carga. distribuída. deve ser aplicada
na posição mais desfavorável. independenfemen das faixas rodoviárias.. Admite-se a distribuição
espacial da carga concentrada no eiemento es1ruIuraI a partir da sua superfície de contato em um
ângulo de 45°.
Para obras em anel rodoviário e obras com dstância inferior a 100 km em rodovias de acesso
a terminais portuários. as cargas móveis caracleristicas definidas acima devem ser majoradas
em 10 %. a critério da autoridade competente.
Para obras em estradas vicinais municipais de uma faixa e obras particulares. a critério da autoridade
competente,..a carga móvel rodoviária é no mínimo igual ao tipo TB-24O. que é definido por um
de 240 kN. com seis rodas. P = 40 kN. com três eixos de carga afastados entre si
veículo tipo....•
em 1.5 m. com área de ocupação de 18.0 m2. circundada por uma carga uniformemente distribuída
=
constante p 4.0 kNfm2, conforme Rgura 5.1.1.
As ações sobre os elementos estruturais dos passeios não são ponderadas pelos coeficientes
de impacto vertical (CIV). coeficiente do número de faixas (CNF) e coeficiente de impacto adicional
(CIA).
As cargas móveis verticais características definidas no modelo acima devem ser rnajoradas para
o dimensionamento de todos os elementos estruturais pelo coeficiente de impacto vertical C/V.
obtendo-se os valores Q e q para dimensionamento dos elementos estruturais.
CIV = 1+ 1,06 *(Uv ~ so} para estruturas com vão entre 10.0 m e 200,0 m
onde
sendo;
Liv usado para estruturas de vão isos1átioo. liv: mécia ariImética dos vãos nos casos
de vãos contínuos;
Para estruturas com vãos acima de 200.0 m, deve ser realizado estudo específico para a consideração
da amplificação dinâmica e definição do coeficiente de impacto verticaL
*'
5.1.2.2 Coeficiente de número de faixàs
As cargas móveis características, definidas conforme 5.1, devem ser ajustadas pelo coeficiente
do número de faixas do tabuleiro CNF. conforme descrito abaixo:
onde
Os esforços das cargas móveis definidas em 5.1 devem ser majorados na região das juntas estruturais
e extremidades da obra. Todas as seções dos elementos estruturais a uma distância horizontal,
normáI à junta, inferior a 5,0 m para cada lado da jtB1ta ou descontinuidade esIrulural, devem ser
dimensionadas com os esforços das cargas móveis majorados pelo coeficiente de impacto adicional.
abaixo definido:
Hf= O,25*ErL*CNF
onde
Hf ~135kN;
As forças horizontais provenientes da força centrífuga nas obras em curva horizontal. aplicadas
no nível da pista de rolamento. são wn percenIuaI da carga do veículo tipo aplicado sobre o tabuleiro.
na posição mais desfavorável, concomitanfe com a respectiva carga
Hfc = 480,., P em kN. para curva com raio 200 < R < 1 500 m
R ~
Hfc = zero para raios superiores a 1 500 m
onde
As ações e}f;çepcionais (cotisões) sobre os diversos elementos estruturais e sobre a obra. de uma
forma gIoba( exigem verificações somente no esIado-Irnite último e de estabilidade global de forma
isolada, ooncomifante apenas com as cargas definidas em 5.1.
Todos os pilares próximos a rodovias e ferrovias devem ser protegidos por dispositNos de contenção
apropriados. clmensionados de acordo com 52.3.4.
Como medida mitigadora de eventuais impactos. os pilares situados junto a faixas rodoviárias devem
ser verificados para uma carga horizontal de colisão de 1 000 kN na direção do tráfego, e 500 kN
perpendicular ao tráfego. não concomitantes entre si. aplicadas a uma altura de 1,25 m do terreno ou
pavimento.. Estes valores decrescem linearmente com a distância do pilar à pista. sendo zero a 10.0m.
A consideração acima não elimina a hipótese de colapso parcial ou to1al da estrutura em função
da magnitude da colisão.
5.2.3.3 Meio-fio
o elemento estrutural deve ser dimensionado para uma carga horizontal perpendicular à direção
do tráfego de 100 kN.
O elemento deve ser dimensionado para uma força horizontal perpendicular à direção do tráfego
de 100 kN e carga. concomitante de 100 kN.
A critério da autoridade competente, este elemento deve ser dimensionado para uma força horizontal
perpendicular à direção do tráfego de 450 kN e carga. concomitante de 100 kN aplicada a 1.5 m acima
do pavimento.
-As considerações acima não eliminam a hipótese de colapso parcial ou total da estrutura em função
da magnitude da colisão..
5.2.3.6 Guarda-corpo
••
O elemento deve ser dimensionado para uma força horizontal transversal linearmente distribuída
de2,OkNhn.
6 Ações em passarelas
A carga. Ao'ser adotada é uma carga miformemente disbibuida, aplicada sobre o pavimento entre
os guarda.-corpos. na posição mais desfavorável, sem oonsideração de coeficiente de impacto vertical:
p=5.0kNfm2
Como medida miIigadora de eventuais impactos. deve ser considerada uma carga horizontal pontual
de 100 kN apfacada no ponto mais desfavorável da estrutura da passarela no sentido do tráfego sob
a passarela. Todas as ligações da superestrutura e respectivos pilares de passarelas devem ser
verificados para esta ação excepcional. .
A consideração acima não elimina a hipótese de colapso parcial ou total da estrutura em função
da magnitude da colisão.
Tratando-se de passarelas esbeltas. leves. sensíveis a wnto e a ação dinâmica dos pedes1Ies.
principalmente em estruturas de aço, mistas, pênseis ou estaiadas, é necessária a comprovação de
sua estabilidade g obaI e verificação dos diversos elementos estruturais através de modelos dinâmicos
e verificação à fadiga.
Quando o acesso à estrutura da garagem tiver tA1Iêl altura ou largura livre transversal superior
a 2.50 m e inferior a 3,5 m, é! estrutura e os c:Iwrsos elementos que a compõem devem ser verificados
para a passagem ewentuaI isolada do veículo utilitário leve sobre quatro pneus com peso total
de 80 kN, conforme FIQUfa 2.
Hil-J.-
x •
i" 15KN
15KN
Quando o acesso à estrutura da garagem tiver uma altura ou largura livre transversal superior
a 3.5 m, a estrutura e os diversos elementos que a compõem devem ser projeIados adotando-se
uma carga uniformemente distribuída, aplicada sobre o pavimento, na posição mais desfavorável,
admitindo-se carregamentos repartidos e alternados nos diversos vãos da estrutura com valor
de p= 4 kN/rn2sem a consideração de coeficiente de impacto vertical. Os diversos elementos estruturais
também devem ser verificados para a passagem ewentuaI isolada do veículo TB-240 definido em 5.1.
sem a consideração do coeficiente de ~o vertical.
No caso de estrutura de edificação enterrada sob via pública, a estrutura de sustentação da via pública
deve ser projetada como tabuleiro de ponte, uIiIizando-se as definições de carga móvel apresentadas
na Seção 5.
As forças horizontais devido à frenagem elou aceleração só devem ser consideradas na estrutura
de sustentação da via pública conforme prescreve esta Norma. .
Os plares existentes junto à circulação de veículos. devem ser verificados para uma força horizontal
de colisão de 100 kN na direção do tráfego e 50 kN perpendicular ao tráfego. não concomiIantes entre
si. aplicadas a uma altura de 1,0 m do pavimento.
b) extensão. em metros;
PONTE SOBRE
, O
RIO PARAIBA 10
CD
1 5
EXTENSÃO 430m
'T8450
OBRA EXECUTADA EM 2011
100
Anexo A
(nonnativo)
A critério do órgão com jurisdição sobre a rodovia, as obras a serem implementadas devem ser
verificadas para o transporte de carga especial o descrito a seguir.
a) preverem pmjeto que o veículo seguirá as prescrições de operação abaixo. quando da transposição
da obra de arte especial:
carga ólSbibuída;
wnt.o;
frenagem;
força centrífuga; e
~30
AnexoB
(informativo)
A simulação para CIV está na terceira linha da Tabela B.l, e o CNF nas linhas seguintes. conforme
esta Norma. Na segunda linha está o CIV, conforme ABNT NBR 7188, para efeito de comparação.
ABNT N8R 7188 1,37 1,34 1,33 1,26 1,19 1,12 1,05 1,00 1,00 1.00 1,00 1.00 1,00 1,00 1,00
CIV 1,35 1,35 1,35 1,30 1.2.7 1,24 1,21 1.19 1,16 1,14 1,12 1,11 1,10 1,09 1,08
n 0.99 1,00 1,02 1,D3 1,D6 1,10 1,15 1.19 1.16 1.14 1.12 1.11 1.10 1.09 1.08
CIV/ABNT NBR
1 CIV"CNF 1,42 1,42 1,42 1,37 1.33 1,30 1.2.7 1.25 1,22 1.20 1,18 1,17 1,16 1,15 1,14
2 CIV'"CNF 1,35 1.35 1.35 1.30 1.2.7 1,24 121 1,19 1,16 1,14 1,12 1.11 1,10 1,09 1,08
3 CIV*CNF 1,28 1,28 1,29 1,24 1.20 1,17 1.15 1.13 1,10 1.Dft 1.07 1,06 1,05 1,04 1,03
•• CIV"CNF 1,22 1,22 1,22 1,17 1,14 1,11 1,09 1,01 1.05 1.03 1,01 1,00 0,99 0,98 0,98
Bibliografia
[1] -Specifications for highway bridgeS" - Part 1- common - Japan Road Association- March 2002.
[2] ECI prENl99I-2 "'Actionon SIroctures - Part 2: TraIIic Ioads on ~ ; '5nwirlwngen auf
Tragwerke - Te,12: Verkerslasten auf Brucken-; • AcIion sur Ies slruclures - Partier 2: Actions sur
Ies ponts. dues au traffic". 07/2003;
[3] DIN 1072 FB 101 '"Bnwirkungen auf Btucken-. (Ações (influência) sobre Pontes)_ LeiIIaden zum
DIN Fachbericht 101, ausgabe Emst & Sohn, Mau 2003;
[4] LORENZO, AR.F.. "'ReavaIíação do Trem TIpO a luz das cargas reais nas rodcNias brasi#eitaS'"' •
Tese de DoutoIado. USP.2006-
IJw,
....•