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Incontrolável

Lara Smithe
Todos os direitos reservados. Proibidos a reprodução, o armazenamento ou a transmissão, no todo ou
em parte.
Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é
mera coincidência.

Título original: Incontrolável


Todos os Direitos reservados
Copyright © 2014 por Lara Smithe
Dedicatória

Dedico este livro as minhas filhas e a todas as minhas leitoras, pois foram elas que me incentivam a
continuar esta jornada maravilhosa.
Prólogo

Romance adulto, proibido para menores de 18 anos.

Sim, os sentimentos são INCONTROLÁVEIS!

Lanna Telles é uma moça simples, apesar de ser muito bonita e inteligente, ela é muito tímida e
inocente, culpa da sua avó que a criou protegendo-a de tudo e de todos, principalmente dos rapazes.
Mas isso mudou há pouco tempo, pois ela ganhou uma bolsa de estudos em dos cursinhos mais
renomados da capital e será lá que nossa mocinha irá conhecer Pedro, rapaz bonito, carismático um
verdadeiro “Gentleman” ele se apaixonará perdidamente por ela e ela por ele, porém Pedro esconde
um segredo, segredo esse que só com o tempo ela descobrirá. Lanna conhecerá também Danniel o
irmão mais velho de Pedro, um homem enigmático, tremendamente lindo e muito, muito safado,
Danniel não tem intenção nenhuma de relacionamentos, ele é daquele tipo de homem que adora todas
as mulheres e prefere ter sexo sem relacionamentos, nunca se apaixonou e não esconde isso, a mulher
que se envolver saberá que o único sentimento que vai ter dele é o prazer sexual. Mas isso muda
quando ele conhece Lanna e ela vai o tirar do chão, apaixonado pela namorada do irmão ele aceita
dividi-la com o mesmo, mais até quando ele suportará essa situação. Já Lanna se apaixona pelos dois
com a mesma intensidade e se vê perdida num sentimento contraditório e com esses dois homens ela
descobrirá o prazer do sexo e da luxúria. Como ela vai administrar esse sentimento, como os dois
homens vão reagir a tamanho Amor! Será que Pedro aceitará dividir a mulher que ama com o irmão,
será que Danniel abrirá mão da sua alma gêmea por amor ao irmão, já que ele protege o Pedro de
tudo? Isto nós só saberemos quando lermos este romance repleto de drama, mistério, romance e
muito erotismo.
Indice
Capítulo 1 – Primeiro Impacto
Capítulo 2 – Danniel
Capítulo 3 – Retorno
Capítulo 4 – A flor da Pele
Capítulo 5 – A Decisão
Capítulo 6 – Sensações
Capítulo 7 – O Descanso da Coruja
Capítulo 8 – Razão X Coração
Capítulo 9 – Mordida do Ciúmes
Capítulo 10 – O Pedido
Capítulo 11 – A Fuga
Capítulo 12 – Medo
Capítulo 13 – Saindo do Casulo
Capítulo 14 – Uma Linda Borboleta – Parte 1
Capítulo 15 – Uma Linda Borboleta – Parte 2
Capítulo 16 – Susto
Capítulo 17 – Nova Iorque
Capítulo 18 – Dezoito Primaveras
Capítulo 19 – Só Mais Uma Vez
Capítulo 20 – Você não vê o Coração não Sente
Capitulo 21 – A Luz ou a Escuridão
Capítulo 22 – Certo ou Errado
Capítulo 23 – Caindo em Si
Capítulo 24 – Saindo do Controle
Capítulo 25 – Olhos Vendados
Capítulo 26 – Revelações – Parte 1
Capítulo 27 – Revelações – Parte 2
Capítulo 28 – A Despedida
Capítulo 29 – A Confirmação
Capítulo 30 – Começar de Novo
Capítulo 31 – Decepção
Capítulo 32 – Jogo de Xadrez – Os Peões
Capítulo 33 – Jogada Perigosa
Capítulo 34 – O Aviso
Capítulo 35 – De Cara com a Verdade
Capítulo 36 – Eu Te Esperarei
Capítulo 37 – Cumplicidade
Capítulo 38 – Contagem Regressiva
Capítulo 39 – Viva Por Mim
Capítulo 40 – Superação
Capítulo Final – Para Sempre
Capitulo 1
Primeiro Impacto.

“Puts! Já estou atrasada no meu primeiro dia de cursinho, também o que queria, moro muito
longe, são quase 40 minutos de ônibus até aqui, isso quando não tem engarrafamento, não tem
outro jeito vou ter que vir direto do colégio para cá, isso quer dizer que não vou poder almoçar,
vou caprichar no café da manhã e no lanche do colégio, ainda bem que no colégio serve almoço
em alguns dias da semana. Foi sorte ter ganhado esta bolsa de estudo, graças as minhas notas
altas, valeu a pena perder noites de sono estudando, agora vou ter a chance de ingressar na
Universidade Federal, vou aproveitar ao máximo, pena que estou atrasada não só hoje mais
alguns meses, graças à secretaria de educação que atrasou o envio das minhas notas para o
diretor do curso.” Ela segue o corredor às pressas em direção à sala.

— Boa tarde! – Ela cumprimenta todos e entra na sala de cabeça baixa.


Todos a olham como se fosse um ET, o professor pede para que ela levante e apresenta-a, ela fica lá
parada feito uma estátua, então ele prossegue.

— Pessoal prestem atenção, por favor, essa é Lanna sua mais nova colega de sala – Ela nem olha a
sua volta, o frio na barriga que ela sente, lhe dá uma vontade louca de sair correndo.

O professor continua a explicação da aula, onde ela não entende nada do que ele diz, seu horário é
das 14h00min as 16h00min, ela chega às 14h42min e não vai conseguir acompanhar desse jeito, saí
do colégio ao meio dia, pega o ônibus às 13h30min com certeza vai ter que melhorar isso... Segue a
aula e no final esta mais perdida de que quando entrou. Saiu desanimada, sem estimulo nenhum.
Alguém a chama na sala, já esta na porta, ela olha para trás e não ver a pessoa, quando volta, ele esta
bem na sua frente. O ele em questão é alto, ela não sabe a altura com precisão, mas é bem maior que
ela, parece uma anã perto dele é moreno cabelos castanhos olhos cor de mel, parecem olhos de tigre
de tão lindos que são, tem um boca grande lábios grossos, acha que ele é o rapaz mais lindo que
conheceu até hoje, tem um sorriso lindo os dentes são tão brancos! É musculoso chama a atenção pela
sua altura e o porte.

— Desculpe! – Diz ele – Você esqueceu isso – Mostra o estojo que na pressa ela esqueceu a mesa.

— Obrigado! Sou desastrada mesmo – Meio sem jeito ela pega de volta o estojo e saí depressa, não
queria muita conversa afinal ninguém vai querer ser amigo dela mesmo.

— Ei! Espera, porque a pressa, calma, eu não vou e morder você – Ele a segura pelo braço e
continua – Notei que você esta um pouco perdida no assunto, posso te ajudar, podemos ir pra
biblioteca do curso e te adiantar os assuntos, vamos vem logo... – Ele a guia pelo cotovelo, fica
impressionada com a forma de abordagem dele, não deu a ela escolha, quando percebe já esta
sentada na biblioteca com os livros e o caderno abertos, começaram a revisão, nem se dar conta do
horário. Quando olha para janela já é noite, pula da cadeira pega os livros e agradece, quando já esta
indo percebe a falta de modos de nem perguntar o nome dele, volta, e ele esta lá sentado no mesmo
lugar como se estivesse a sua espera.

— Desculpa! Obrigado pela ajuda, qual é o seu nome? – Pergunta meio sem jeito.

— Pedro, e o seu é Lanna, não agradeça sei que vai precisar da continuação das explicações,
podemos nos unir e fazer uma dupla de estudo, o que acha? Topa?

— Vou pensar, mas a principio é uma ótima ideia, só não posso ficar até tão tarde como hoje, moro
muito longe é quase uma viagem de volta para casa. Agora tenho que ir, nos falamos amanhã, tchau.

Segue em direção à saída e nem olha para trás, mas tem certeza que ele estar a seguindo com o olhar.

Pedro

...Nossa!! Que garota linda! Tem um jeitinho tão doce, nunca fiquei tão perturbado por causa de uma
menina, ela é tímida e isso me deixa louco é muito difícil hoje em dia encontrar uma garota assim, tão
inocente, eu gosto disso em uma mulher, quantos anos será que tem? Não importa, eu estou fascinado
por ela... “Pedro vai estudar que é a melhor coisa que você faz... O problema é que não paro de
pensar na linda Lanna, não consigo me concentrar, merda! — Vou comer alguma coisa". Pedro vai
direto para cozinha.

— Mãe! O que tem para o jantar e o Danniel vai nos dar o ar da graça hoje? O pai já conversou com
ele sobre a faculdade – Danniel é seu irmão mais velho, 4 anos a mais, Danniel é o prodígio da
família. Esta fazendo pós-graduação em Engenharia Civil em outra região. Mulherengo, tem mais
mulher que camisa, é um cara bonito e a mulherada adora o seu jeito cafajeste de ser, ele é mandão e
desbocado.

— Senta menino, para de ficar mexendo nas panelas, seu pai esta no banho já vem e o seu querido
irmão não virá para casa, ligou avisando. "Dona Heloisa, minha linda mãe, sempre dedicada e
carinhosa com todos, ela sorrir com os olhos, igual à Lanna, La vem eu de novo pensando nela, daqui
a pouco estou babando".

Seu pai é Tenente coronel da Policia, é uma família bem tradicional, Osvaldo é durão, apaixonado
por sua esposa de um jeito extremamente possessivo e autoritário, a sorte é que nem ele e o Danniel
não puxaram ao pai. Principalmente o Danniel, tudo indica que esse nunca vai amar alguém. O jantar
seguiu seu curso, Osvaldo perguntou sobre a Faculdade e o curso, sempre preocupado com o futuro
dos filhos, preocupado com a esposa, até parece que vai desaparecer de uma hora pra outra, ficam na
sala conversando até umas horas, ele se despede e vai para o quarto, precisava revisar alguns
assuntos de matemática financeira, ele nunca foi bom nisso, se o Dann (é como o Pedro o chama às
vezes) tivesse lá o ajudaria ele é fera em cálculos, ele quebra um pouco a cabeça até que desiste e
resolve dormir.
Lanna não sai da cabeça dele, parece obsessão, "Merda preciso parar com isso, conheci a moça
hoje e já estou assim, amanhã vou vê-la, quero conhecer um pouco mais sobre ela, sobre sua vida,
não sei, nunca me enganei com as pessoas ela parece especial, tem algo que mexe comigo, me tira
o fôlego, acho que me enfeitiçou...”

Lanna

"Puts! Hoje foi o cão para chegar aqui, ônibus quebrou os outros só passavam socados, ainda por
cima esta chovendo, estou toda amassada e molhada, sabe aqueles pintos molhados, visualize
minha pessoa nesse momento". Ela tem cabelos longos loiros, com lindos cachos nas pontas eles
batem na bunda (parece um anjo), uso uma franja isso a ajudou bastante para ficar muito parecida
com um pintinho molhado, ela tem certeza que isso será motivo para as patricinhas rirem dela. Ela
entra na sala da boa tarde esta pingando água, nem olha ao seu redor, senta na primeira cadeira que
ver na frente. Alguém toca no seu ombro e lhe oferece um casaco, olha para trás e quem ela ver, o
garoto com olhos de tigre, um cheiro bom passou do casaco quando ele lhe deu.

— Oi... É melhor você trocar a camisa, vai ficar resfriada, não tem problema pode ficar com o
casaco depois me devolve você esta encharcada peça licença e vá ao banheiro mudar a roupa.

Nem espera ele terminar levanta apanha o casaco pede licença e sai... No banheiro troca a blusa pelo
casaco, "nossa! Que cheiro gostoso", fica sentindo aquele aroma, sente até um frio na barriga, "ele
tem bom gosto em termo de perfume esse tem cara de caro e bom, acho que não vou esquecer esse
cheiro nunca mais". Ela não teve outra opção solta os cabelos, pois a presilha quebrou quando tirou
a blusa, ficou parecendo uma leoa com frio. Volta para sala rapidamente, quando senta agradece ao
Pedro.

— Obrigado, você salvou minha vida estava tremendo de frio, sem contar que ia começar os espirros
intermináveis se continuasse molhada daquele jeito, valeu, olhos de tigre! — Ops! O que eu disse
droga. Ele a olha esquisito.

— Do que me chamou? – Pedro a olha com um sorriso de canto de boca.

Nesse momento ela percebe que ele é um rapaz muito bonito, deve ter uns 18 anos ou mais, é muito
decidido, não tem vergonha de se expor, parece ter personalidade forte e é bem diferente dos outros
rapazes riquinhos, fica olhando para ele e pensa! "Eu gosto dele, será um bom amigo nesse curso
cão". Quando foi responder a pergunta dele o professor chama atenção deles. Voltam atenção para
aula até terminar, mais uma tarde cheia de dúvidas.

— Você esta com uma cara de que não entendeu nada do assunto – Indaga um rapaz que sentou do seu
lado, já tinha notado que ele não tirava os olhos dela a aula inteira, ela já estava ficando
incomodada.
— Pois é hoje foi osso, nunca vi tanto número na minha vida, parece uma armadilha para os sem
noção em matemática, mas vou superar isso, logo aprendo as formulas e tudo fica bem. Responde
para ele andando em direção a porta.

— Ei espere, posso te ajudar se quiser... Eu sei um pouco desse assunto, podemos marcar no final de
semana o que acha? — Ele fala cheio de dentes pro seu lado.

— Ela já tem com quem estudar Thiago, ok! – "Nossa, ele foi rápido à resposta, acho que percebeu
que demorei a achar uma saída pra dispensar o Thiago, mais uma vez ele me salvou". Pensa ela.
Thiago saiu da sala com cara de tacho, ficou bravo, mas engoliu seco e deu o fora rápido.

— Me salvou mais uma vez, obrigado! – Disse ela meio sem graça

— Falei a verdade, você realmente tem com quem estudar, não inventei nada. Encostado na mesa do
professor com aquele sorriso de canto de boca e a cara mais sínica ele responde para ela. Ela olha
pra ele meio incrédula.

— Não entendi o que quis dizer? Pode me explicar com quem? Fez cara de sem noção.

— Comigo! Ele riu e saí a levando pela mão. Foi arrastada pelo corredor até a biblioteca, ele puxa a
cadeira e a fez sentar, pega seu caderno abre e pergunta?

— Quais são as suas dúvidas? Quero lhe ajudar, ajudando você, também vou me ajudar, vou te
propor uma saída: A aula termina às 16 horas, podemos estudar das 16 às 19 horas lá em casa, e
antes que reclame que mora longe, minha mãe ou eu levamos você, o que acha?

Fica ali olhando pra ele, não acreditando que ouvia aquilo.

— Espera Pedro, a proposta é ótima, você só esqueceu um pequeno detalhe, eu moro do outro lado
da cidade, e tem mais sua mãe deve ter mais o que fazer e você também do que ficar me levando para
casa todas as noites. Ela estava meio atordoada, com rapidez dos fatos.

— Deixa que com isso eu me preocupe, minha mãe adora dirigir eu também, ela vai gostar da nova
tarefa, Quanto a mim não preciso nem falar esta na minha cara, vou amar! Responde ele.

— Como você sabe que ela vai aceitar Pedro? E tem mais minha avó não vão me deixar fazer isso,
ela é muito cuidadosa, sua mãe teria que ir conversar com ela. Tenta dificultar um pouco para ele
desistir.

— Então está combinado, hoje mesmo minha mãe vai conversar com sua avó, vamos, precisamos
começar as revisões. Pegou a sua mão e saíram em direção à saída do cursinho, eles pegaram um
táxi, isso tudo sem lhe falar nada, simplesmente tomou as rédeas do seu caminho.
Pegaram um táxi em frente ao curso, não demorou muito para chegarem a casa dele, mais ou menos 5
minutos, é um condomínio fechado às ruas são arborizadas com casas grandes e elegantes a rua onde
ele mora é a mais bonita as casas tem cercas baixas e uma amendoeira em frente de cada uma, a casa
é linda, na frente tem um jardim lindo cheio de flores vermelhas, amarelas algumas brancas, uma
palmeira enorme três mesas e quatro bancos de ferro espalhados ao redor todos pintados de branco,
a casa tem dois andares com portas de correr de vidro vamos considerar ela é majestosa.

— Mãe! Temos visitas, Mãe! Grita ele logo na entrada. Por dentro a casa não é diferente, elegante e
com estilo, espaçosa e muito aconchegante, decorada com elegância e charme, tem um cheiro muito
bom, cheiro de amor. Ouve uma voz vinda do andar de cima.

— Pedro, quantas vezes já te disseram para não gritar, meus ouvidos são sensíveis, afinal a distância
não é tanta, para gritos, menino! Uma mulher muito bonita aparece no topo da escada e foi descendo
com uma elegância, ela tem cabelos castanhos dourados e olhos... Olhos de TIGRE são mais bonitos
que os do Pedro, sem dúvida nenhuma ele teve a quem puxar. Fica olhando para Lanna boquiaberta.
Lanna fica hipnotizada com sua beleza, a mãe do Pedro chega perto dela e diz:

— Você é linda! Olha em direção ao Pedro e pergunta?

— Quem é ela filho? Sua namorada? Olha para ele cheia de sorriso. Ela também sorrir com os olhos.

— Que é isso mãe, quer deixar a moça sem graça, é minha amiga de curso, vamos estudar todos os
dias após o horário do cursinho. Ele olha para ela e pisca com aquele sorriso lindo que já está
adorando.

— Lanna esta é Heloísa minha mãe, mãe esta é Lanna minha mais nova amiga! Apresenta-as e vai a
puxa pela mão, como se ela fosse uma criança que precisa ser guiada.

Ela solta a mão dele em um só puxão, ele a olha meio estático, e fica a observando.

— Prazer em conhecê-la dona Heloísa, sua casa é linda! Alias tudo aqui é maravilhoso, desculpe
incomoda-la, não foi ideia minha não tive nem tempo de dizer não. Estende a mão para ela e a
cumprimenta.

Ela pega mão da Lanna e fica segurando carinhosamente, sorrindo todo tempo sem parar de olhá-la,
Lanna fica com vontade de abraça-la e sentir aquele amor que ela esta lhe oferecendo. Sabe, quando
você encontra alguém e tem a impressão que já conhece há muito tempo, que vocês já são íntimos
sem segredos nenhum, foi o caso com a mãe do Pedro, Lanna sente amor à primeira vista.

— O prazer é todo meu, minha querida pode ter certeza disto, tenho certeza que seremos grandes
amigas, afinal não é todo dia que o Pedro traz uma moça tão linda aqui. Brincou com ela, tentando
deixa-la mais a vontade.

— Obrigado, dona Heloísa a senhora é muito gentil. Lanna já esta vermelha de tanta vergonha, ela é
muito tímida e não esta acostumada a tantos elogios.

— Nada de dona, me chame de Heloísa, ou como quiser menos de DONA, vocês querem comer algo
ou beber? Preparo rapidinho.

— Agora não mãe, vamos para o meu quarto, quando der fome ou sede eu desço e providencio, não
se preocupa ok? Ele foi dizendo isso e a puxa escada acima, Lanna para no meio, olha para ele
assustada, desce de volta a sala, já esta pronta para sair correndo porta a fora.

— Espera Pedro, por que não podemos estudar aqui na sala? Por que tem que ser no seu quarto?
Algum problema de ficarmos aqui na sala dona Heloísa? Olhou para ela meio que suplicando ajuda,
fica torcendo as mãos e mordendo seus lábios.

Ela vendo aflição dela, entendeu seu recado, a pega pelo braço e a encaminha até a mesa da sala de
jantar.

— Nenhum problema filha, pode estudar aqui, não é Pedro? Ela olha para ele e pisca o olho.

— Ok, mas não vejo o porquê de não irmos para o meu quarto, lá é mais tranquilo e tem tudo que
precisamos, mas se prefere ficar aqui por mim tudo bem, vou buscar o material. Sobe as escadas de
dois em dois degraus, demora cerca de alguns minutos para voltar.

Ficam estudando um tempão, passa alguns exercícios para ela fazer e foi até a cozinha, ela não quis
admitir, mas estava com fome.

— Vocês estão com muita fome ou dar para esperar o jantar? Pergunta Heloísa.

— Mãe, preciso lhe pedir um favor, na realidade um favorzão... Promete que vai me ajudar? Ele
precisa argumentar com exatidão, tem que ser convincente, afinal só assim ficará mais tempo com a
Lanna.

— É o seguinte, Lanna mora no subúrbio, ela entrou agora no curso e esta toda atrapalhada, eu me
ofereci para ajuda-la e prometi que a levaria para casa todos os dias, quer dizer a senhora a levaria
quando adquirir a confiança da avó dela eu mesmo a levarei, não acabou... A senhora terá que ir até a
casa dela e pedir permissão a avó para que ela fique aqui após o curso, ela é antiquada e não a deixa
sair sem uma supervisão de um adulto. Por favor, mãe diz que sim, é muito importante para mim,
você sabe que se não fosse importante não estaria suplicando.

— Só me responde uma coisa, você esta gostando dela, ou só esta sendo um bom samaritano? Fica
olhando nos olhos dele enquanto espera a resposta.

— Mãe! Ela é só uma amiga que quero ajudar, apenas isso, não viaja ok? Foi rápido na resposta,
Heloísa é terrível, quando sabe que esta certa.
— Está bem filho pode fugir da minha pergunta, eu a levo para casa e vou pedir autorização a avó
dela e que Deus nos ajude. Responde ela sorrindo entrega dois hambúrgueres e dois sucos de
abacaxis.

O Bairro onde Lanna mora é bastante perigoso e longe, levaram cerca de meia hora para chegar, a
casa é muito modesta, mas bem organizada, a avó dela ficou desconfiada quando viu o carro parar na
porta da vila em que moram. Foram recebidos com desconfiança, foram apresentados e Heloísa
pediu que saíssem um pouco para ela conversar mais a vontade com a avó da Lanna.

No caminho de volta Heloísa fala que foi um pouco difícil convencer a avó da Lanna a permitir que
ela fosse estudar na casa deles, disse que a avó pensa muito no que os outros falam e também com a
reputação da neta. Ela teve que se responsabilizar por qualquer coisa que acontecesse a ela. Ela lhe
disse outra coisa que ele ficou espantado e sua mãe também.

— Pedro, eu sei que você já namorou algumas meninas, e todas elas mais velha, sei que está
acostumado com moças mais atiradas, a realidade é que hoje as meninas são muito avançadas para
idade delas. Ele sabia que sua mãe ia lhe dizer algo que iria choca-lo, por isso ela ficou alongando a
conversa.

— Fala logo mãe, qual é o problema. A essa altura ele já estava estressado.

— Você sabia que a Lanna tem 17 anos? E ela nunca namorou, nunca mesmo, nem paquerinha, a avó
dela a leva e a trás e é vigiada na escola, essa moça não sai pra lugar nenhum que não seja
acompanhada por um adulto de confiança, é a primeira vez que ela esta indo a um lugar sozinha, você
imagina a aflição da avó dela.

Ficou ouvindo tudo com espanto, como podia nos dias de hoje alguém ser assim, foi ai que ele
entendeu o porquê dela não querer subir com ele para o quarto para estudar.

— Pedro você ouviu o que falei sobre a Lanna, ei menino! Entendeu onde me meteu, só faltou me
forçar assinar um termo de responsabilidade e registrar em cartório. Ela continuou dirigindo com
tranquilidade de vez em quando o olhava e sorria

Já se passaram 5 meses, e o tempo foi muito bom para o Pedro, ele a conheceu melhor, ficaram muito
amigos, ele admitia que fosse difícil ficar tão perto dela sem poder dizer o que sente, ele estava
completamente apaixonado, tinha vontade de encostá-la na parede e beija-la com força até ela
admitir que sente o mesmo que ele sente, acha o cheiro dela delicioso, estava cada vez mais
fissurado em jasmim, esse é o cheiro dela. Ontem ficaram tão perto que ele conseguia sentir o
coração dela acelerado ele adora coloca-la nos braços e sair carregando-a pelo jardim, quando não é
assim ela sobe nas costas dele e sai correndo de aviãozinho, riem muito, faz cócegas nela até ela
pedir, por favor, para parar, ontem também ele a beijou, é claro que ela não viu, estava dormindo em
sua cama, estavam estudando e ela foi vencida pelo cansaço, caiu em cima dos livros, ele a pegou e a
colocou no travesseiro, não resistiu e a beijou, o gosto dela é doce é macia ficou um bom tempo
apreciando a bela visão do seu rosto, ele estava tão perto que sentia sua respiração ele ficou
acariciando o seu rosto, seus cabelos, não resistiu foi descendo pelo pescoço, ombro, braços, ficou
olhando a curva da sua cintura, suas pernas nuas, ela estava de short e uma mine blusa, deixando a
mostra seu umbigo, não conseguiu segurar sua mão e seus dedos tocaram lá, desceu seu rosto até sua
barriga e passou suavemente a língua naquele local tão sensível foi percorrendo toda sua barriga com
a língua, ela se mexeu um pouco e ele voltou a sua posição ereta, a essa altura ele já estava excitado
demais para parar, esperou ela ficar quieta, e voltou a acaricia-la com seus dedos, devagar
suspendeu sua blusa ele teve uma melhor visão dos seus seios estavam guardados pelo sutiã branco
de renda transparente uma peça tão pequena e delicada ficou com vontade de arranca-lo. Com os
dedos contornou toda estrutura dos seios notou que seus mamilos ficaram eretos e com essa visão seu
cacete ficou mais duro que uma rocha com a outra mão começou a massageá-lo por cima da bermuda,
ele precisava sentir o gosto daqueles mamilos em sua boca, tocou-os com as mãos por cima do sutiã
ele não sabia se eram suas mãos ou eles que estavam tão quentes, que doce tortura ficou se
masturbando olhando para ela e a tocando com cuidado, ele já tinha ido longe demais desceu até sua
boca e passou a língua em seus lábios mordeu bem devagar seu lábio inferior, ela se mexeu
novamente e virou de lado, percebeu a loucura que estava fazendo e recuou, bem, pelo menos ele
será o responsável por tirar a virgindade dos lábios dela, mesmo que ela nunca saiba disso.
Capitulo 2

Danniel
— Merda que porra é essa? Dá para colocar o sol aqui no quarto, porque ainda estar escuro, falo
sério porra! Da para fechar as cortinas.
Ele reclamou da claridade que vinha em sua direção, a cortina foi aberta, e os seus olhos
reclamaram, esfregou os olhos com as mãos e deparou-se com a visão mais espetacular que poderia
ter visto uma linda bunda desfilando na sua frente, ficou parado apreciando o balançar das carnes
daquele fantástico quadril... Doce Verônica lembrou que tinham feito uma saída na noite anterior e
acabaram em orgia, só em pensar ficou logo de pau duro, ele não contou conversa, levantou e agarrou
a dona da bunda, ela se assustou tentou fugir dele dizendo que estava atrasada e podiam fazer o que
ele estava pensando mais tarde. O que ela não sabia é que ele não costumava deixar para depois o
que podia fazer naquela hora e não costumava comer no mesmo prato duas vezes, portanto ela não
teria uma segunda vez, então é melhor comer aquele rabo agora. A segura firme por trás e começou a
beija-la na nuca, quando ela percebeu que seu pau estava mais duro que um ferro, deu um pulo para
frente tentando se desvencilhar dos seus braços, ele apertou firme o corpo dela contra o seu e
esfregou seu pau nas costas dela, aos poucos ela foi cedendo, começou a massagear seus seios
apertando seus mamilos com firmeza e sofreguidão, continuou mordendo sua nunca e falando
baixinho próximo ao seu ouvido...
— Minha princesa gostosa, quero você agora, estou tão duro por você se duvidar quebro a parede
com meu pau, você é um tesão, quero muito sentir sua carne dançando no meu pau.
Ele continuou massageando seus seios foi descendo por sua barriga até chegar à sua deliciosa boceta,
ela gemeu baixinho com o toque dos seus dedos, arqueou suas costas, fazendo-a ficar curvada a
encostou na poltrona e passou a mão suavemente pelas suas curvas, demorou um pouco na magnifica
bunda, a segura no meio das costas com firmeza para que ela não saísse da posição, beijou suas
costas e ao mesmo tempo lambeu com a ponta da língua. Segurou os seus cabelos com força e os
puxou fazendo sua cabeça vir para traz, com a outra mão foi em direção a sua boceta, ela esta
molhada seu líquido escorria pelas coxas, introduziu dois dedos sem piedade nela, ela gritou ele a
mandou ficar calada e começou a socar bem lentamente, ela se contorcia começou a gemer, pegou seu
pau e colocou no meio das pernas dela, foi brincando na entrada daquela boceta empapada, melada e
muito gostosa.
— Oh! Neném, agora diz o que você quer de mim, vai minha vadia gostosa, fala, pede...
— Hummm! Dann me come, por favor, me enche com esse pau tão gostoso. Ela já estava tremendo, e
pronta para aceitar seu pau todo dentro dela.
Foi colocando lentamente a cabeça do seu pau na entrada da boceta, senti-o deslizando, quase sendo
sugado, puxava os cabelos dela e enfiou seu pau quase que automático, quando sentiu seu caralho
todo dentro começou a estocar, foi aumentando a velocidade até sentir as suas bolas batendo em sua
bunda.
— Ai Dann, mete gostoso, mete esse pau em mim, mete forte, safado pervertido! Ela gritava cheia de
tesão, quando ele percebeu que ela estava no clímax, segurou ela firme pela cintura abraçando
mesmo, e numa rapidez que ela nem percebeu, enfiou seu pau dentro do seu rabo.
Nossa foi uma investida maravilhosa, o grito que ela deu foi fantástico, tentou fugir, reclamou que
estava doendo, mas ele a segurou firme e começou a beija-la na nuca e nas costas, falando baixinho
que ia ficar tudo bem que a dor iria passar e ela só iria sentir prazer, ele a mandou relaxar,
acalmando-a e sendo carinhoso, ficou parado todo dentro dela, ela sentia seu pau pulsando querendo
extravasar a vontade dele de comer aquele rabo delicioso e ela foi se acostumando com seu tamanho,
ele começou a entrar e sair lentamente, ela tinha um cuzinho apertado e danado de bom, ele a segurou
pelos cabelos e soltou os braços da sua cintura, puxava seus cabelos fazendo sua cabeça ir para trás
e estocava seu rabo com força e vontade, ela começou a enlouquecer fazendo os movimentos juntos
com ele.
— Vamos minha cadela, rebola no meu pau, sente o quanto ele te quer, você é muito gostosa, tem um
rabo delicioso vou gozar como nunca, minha putinha, rebola quero que goze bem gostoso. Danniel ia
fazendo movimentos lentos depois rápidos sentiu que ela estava quase lá, começou a bater na bunda
dela ela começou a gritar.
— Hummm!! Dann você vai me matar de tesão, mais rápido meu gostoso safado come minha bunda
mais rápido, vamos seu sacana me devora, aiiiiiiiiiiiiiii quuuueeee deliiiiiiiicia... hummm.
Gozaram juntos uma gozada espetacular, Danniel a colocou no colo e a levou para o banho. Depois
dessa noite a doce Verônica não sentiria mais o sabor do pau de Danniel.
Desde que Danniel chegou a Atila pra ingressar na Universidade Federal de Engenharia para fazer
sua pós-graduação ficou louco por Verônica ele falava para ele mesmo ela seria sua e a perseguiu
todos os dias, Verônica é dona da cantina Luz fica dentro do Campos, porém nunca lhe deu bola,
sempre se esquivava das suas investidas, ele ficava louco quando via aquele rabo maravilhoso, já
estava perdendo as esperanças quando finalmente a encontrou na noite anterior na boate stilly, foi tão
fácil para ele chegar até ela, não precisou de muito argumento para convencê-la a ficarem juntos,
dançaram beberam se esfregaram a noite toda, ela percebeu que ele já estava duro de excitação, e foi
ideia dela irem para o apartamento dele, saíram logo da boate... Ela deve ter uns 32 anos, loira, 1,65
de altura, esta um pouco acima do peso, mas ele nunca se importou com isso, pra ele mulher bonita é
mulher gostosa, se for boa na cama souber dar e receber prazer ela é linda, e realmente ela é linda,
muito gostosa uma delicia quando esta com um pau todo enfiado nela, e sabe chupar de um jeito que
ele ficou duro só de pensar, Danniel nunca gostou de mulheres com menos de 25 anos, sempre ficou
com mulheres mais velhas, desde o inicio da sua vida sexual, a primeira mulher com quem fez sexo
tinha 38 anos, e ele tinha 13, sempre foi bem dotado e aparentava ter 16 anos, ficou com esta mulher
durante um ano e meio ela mostrou para Danniel como uma mulher gosta de ser tratada na cama e fora
dela, hoje esses conhecimentos o fizeram ser muito bem sucedido nas suas conquistas. Danniel esta
voltando para capital, pois sua graduação acabou, ele não esconde a saudade dos seus pais e seu
irmão. Agora antes da sua partida ele tem mais um assunto a resolver: Stela... E hoje à noite ele
resolverá isso.
Stela é dona do Bar que ele frequenta as sextas quando sai da Universidade, é lá que ele tira o stress
da semana, ela é uma morena deliciosa, tem seios fartos e uma bunda grande, é separada tem dois
filhos que moram com seus pais, não dá muita bola pro seus clientes, mais adora provoca-los,
sempre veste shortinhos apertados e blusas com decotes profundos que deixam qualquer homem de
pau duro, e Danniel é um deles com certeza ela sabia disso fica rindo para ele de canto de boca, hoje
ele vai com segundas e terceiras intenções, vai fazer Stela abrir aquelas pernas e cair de boca
naquela boceta.
São 22h42min o bar não está cheio, para uma quinta ele está bem vazio, tinha só um casal em uma
mesa no canto da porta e logo eles pediram a conta, Danniel sentou-se no balcão como sempre faz, e
pediu um maço de cigarros.
— Isso ainda vai te matar homem! Ela disse para ele com um olhar sério.
— Tudo que me dar prazer é bem vindo, o cigarro é um prazer que por enquanto é bem vindo e esta
me satisfazendo. Ele respondeu pra ela meio zombeteiro.
"Caralho hoje ela esta deliciosa", Ela vestia uma mine saia jeans curtíssima, uma blusa branca
colada no corpo fazendo com que os seus peitos pulassem para fora, ele conseguia ver os seus
mamilos desenhados através dela, ficou com o pau duro só de olhar, "será que ela esta de calcinha?
Acho que sim, e a danada deve estar toda enfiada no rabo, afinal calcinha nenhuma fica descente
naquela bunda".
— E ai Stela o que temos de bom para comer hoje? Ele falou com maldade, olhando para ela e
sorrindo, como ele gostaria que ela respondesse “Eu” gostoso.
Ela sorriu, percebeu a intenção da pergunta dele – Bem Danniel hoje temos frigideira de bacalhau,
com arroz branco e salada de batata, esta uma delicia, vai querer?
— Agora não. O bar estava vazio o casal que estava na mesa tinha ido embora – Quero duas
cervejas. Ele disse isso e foi em direção à porta do bar, começou a baixar as portas de ferro e a
tranca-las sem a permissão dela. Foi até o som e colocou uma música “Bryan Adams, Have you
Really Loved a Woman” com o comando de repetição.
— Duas cervejas, você esta com sede mesmo? Ela ficou o encarando desconfiada, no fundo ela sabia
as reais intenções de Danniel.
— Estou com sede, mas não é de cerveja, e a outra cerveja não é para mim é pra você! Falou
olhando para ela muito sério, puxando a cadeira de uma das mesas e ofereceu a ela para sentar.
Ela veio em sua direção rebolando, ele a esperou sentar logo depois sentou também.
— Danniel o que pretende com esse jogo de sedução? Você sabe que não me envolvo com meus
clientes e tem outro problema você é bem mais novo que eu, sabe quantos anos eu tenho? 38 e você
deve ter quantos? Uns 20 no máximo uns 22 isso não vai dar certo, é melhor desistir de qualquer
plano antes que estrague uma amizade.
— Stela, você me conhece um pouco, sabe que não sou de enrolar sou direto, estou morrendo de
tesão por você, desde a primeira vez que coloquei os olhos em você. Quero te comer, te devorar
inteirinha sei que esta com a calcinha molhada estou sentindo o cheiro da sua excitação os bicos dos
seus seios estão eretos e não é frio, aqui esta bem quente.
Danniel falou e pegou em suas mãos, ela tremeu com o seu toque, ele percebeu que ela apertou as
pernas embaixo da mesa, estava no caminho certo ela queria tanto quanto ele. Danniel levantou da
cadeira e foi até ela ficou de cócoras a pegou pelo rosto e a fez olhar pra ele, com as duas mãos
pegou o pescoço dela e com o polegar começou a acariciar a pele dela, encostou sua boca na dela
mordeu devagar seu lábio superior depois o inferior, beijou sua testa, cada lado do seu rosto a ponta
do nariz seu queixo voltou para boca com a língua desenhou seus lábios lentamente foi apertando o
beijo exigindo que ela abrisse os lábios, foi introduzindo sua língua e procurando a dela começou a
dançar com sua língua em sua boca, mordeu a dela devagar depois chupava, ela começou a se
arquear, gemer baixinho isso o deixou louco.
— Princesa eu quero você agora, estou louco por isso há muito tempo, dar aqui a sua mão, para te
mostrar o quanto estou louco para te ter.
Danniel pegou a mão dela e a leva em direção ao seu pau, ela olha para ele assustada com os olhos
arregalados.
— Viu como você me deixa! Minha princesa deixa eu te saborear, você é linda te desejo de um jeito
que nem imagina.
Ele se levanta e pega a mão dela fazendo-a ficar de pé, fica de cócoras olhando para ela e pós suas
mãos por baixo da saia dela, começa a descer a sua calcinha, ela fica olhando para ele de um jeito
cheia de tesão, suspende um pé depois o outro, ele pega a calcinha com a mão e leva ao nariz exala
aquele cheiro profundamente sem tirar os olhos dela ela fecha os olhos e abriu rapidamente, ele fica
de pé e suspende sua saia um pouco a senta na mesa... Logo depois ele senta-se na cadeira bem a sua
frente nesta posição ele tinha uma visão magnifica da sua boceta, abre suas pernas, ela resiste um
pouco, ele beija sua coxa e volta a olha-la nos olhos, abre suas pernas novamente, desta vez ela não
resiste, ela tinha uma boceta linda, toda peladinha parece que esta esperando por ele, tinha a
aparência de uma flor, ele vê o seu caldo escorrendo, ela o quer, Danniel saliva... Com uma das mãos
ele a toca, ela estremece, respira fundo coloca as duas mãos ao lado do corpo e se apoia na mesa, o
cheiro dela é delicioso, ele vai tocando nela com um dos dedos, só acaricia, uma carícia bem suave,
ela se arqueia geme, o liquido escorre, ele esta com sede, muita sede daquela boceta, ele não
resiste... Introduz um dedo naquele buraco escorregadio, seu dedo entra deslizando, coloca outro e
depois outro, começa a fode-la com seus dedos ela geme se contorce com a outra mão ele a segura
por trás para que ela não caía, ele vai estocando com mais velocidade e força, ela esta agonizante,
tremendo, ela é uma delicia, o pau de Danniel esta querendo furar o seu jeans, ele retira os dedos de
dentro dela, abre mais suas pernas faz com que ela chegue mais para frente, ele levanta-se da cadeira
e vai pegar outra mesa para juntar com a aquela que ela esta sentada, a deita nas duas mesas e a faz
ficar completamente aberta para ele, olha para ela e diz:
— Eu te quero desde o dia que te conheci. Eu olho para você e quero fodê-la de tão mal que minhas
pernas tremem. Eu acordo no meio da noite sonhando com sua bunda e gozo em mim mesmo como um
adolescente. Eu vejo você sorrindo e fico duro como uma rocha imaginando seus lábios em volta de
meu pau enquanto eu fodo sua boca até o fundo de sua garganta.
— Quando eu colocar minha boca nessa sua boceta, eu vou lamber tudo.
Stela olha para ele, atordoada. Um gemido lhe escapa nas imagens que ele tinha pintado em sua
mente.
— Deus. Eu poderia comê-la viva. Fala para ela olhando firme para os seus olhos.
Danniel separa suas dobras e coloco seu rosto tão próximo a sua boceta respira forte sentido o seu
cheiro de mulher, ela se contorce, fica lá parado olhando aquela maravilha, bem devagar coloca sua
língua em sua carne sentindo seu sabor.
— Você é doce princesa, e tão linda. Continua a lambendo com a ponta da língua, e ela grita quando
ele lambe do ânus até o clitóris. Chupa seu clitóris e ela curva, gritando enquanto ondas enormes de
prazer quase insuportável a atravessa. Clamando seu êxtase e gemendo. A boca e mãos de Danniel
tornam ainda mais exigentes. Tem suas coxas bem abertas, a boca faminta enquanto a come, evita
cuidadosamente seu clitóris e usa os dedos para golpear dentro. Ela geme alto se contorcendo, isso o
deixa louco, enfia a cara naquela boceta encharcada e começa a fode-la com a língua, suga aquele
néctar dos deuses, separa suas pernas fazendo-a ficar bem aberta pra facilitar suas investidas,
continua a fodendo com a língua e cada vez ia mais profundo naquele buraco gostoso. Ela segura sua
cabeça firme e pressiona forte quase o sufocando nas suas carnes, com o dedo começa a massagear
as pregas do seu rabo, ela se esquiva um pouco, mas depois aceita a massagem, ele foi massageando
lentamente com a outra mão começa a beliscar o seu mamilo com força fazendo com ela esqueça a
sua real intenção, assim que ela relaxa, volta sua atenção para aquela boceta e rabo. Com o dedo
volta a sua abertura enrugada, começa a lambê-la novamente da boceta ao seu cuzinho fazendo com
que seu liquido lubrifique sua entrada, quando já estava bem melado, ele introduz um dedo, ela
grita...
—Isso dói! Dann, por favor, ai não, eu nunca fiz sexo anal, morro de medo. Ela esta tremendo de
tesão e medo e isso o deixou ainda mais louco.
—Stela confie em mim, vou fazer você sentir um prazer que nunca sentiu antes, garanto que a dor será
boa, relaxe princesa não vou machucar você, garanto isso.
Ela deita novamente, e ele começa a fode-la novamente com a língua, quando esta totalmente
entregue, volta o dedo na sua abertura proibida, penetra um dedo, pra melhorar sua visão senta na
cadeira novamente e introduz outro dedo na sua boceta, ela arqueia o corpo quando sente que esta
sendo preenchida duplamente, quando dois dedos pressionam para dentro, ela arqueia e clama.
— Oh sim Dann! Isso é muito bom, me fode mais rápido, preciso de você dentro de mim, esta me
torturando.
Ele começa a estoca-la mais rápido com vontade era muito bom vê-la se contorcendo de prazer e
desacelera seus golpes.
—Você sabe o quanto é quente ver os meus dedos desaparecer nesse seu rabo apertado? Mal posso
esperar para enfiar meu pau aí dentro. Vou abrir seu buraco, doçura. Quero tudo de você.
Stela congelou. Acho que seu coração saltou para sua garganta quando me ele se retira dela e coloca
uma mão em cada uma de suas bochechas da sua bunda, fazendo com que o calor se espalhe ainda
mais. Ela ofega quando ele a abre expondo sua abertura enrugada para o seu olhar. Com certeza Stela
nunca tinha se sentido tão exposta ou tão vulnerável em sua vida.
— Não. Ela choraminga quando sente seu dedo em suas pregas.
— Eu não posso fazer isso.
—Sim, você pode princesa. A voz de Danniel consegue ser firme e gentil ao mesmo tempo.
—Ohhh. Stela geme quando ele equilibra um dedo contundente em sua abertura apertada e quando
pressiona, o dedo desliza todo o caminho dentro dela.
—Oh meu Deus. Stela geme. Agarra na mesa, e começa a se mover no dedo a invadindo.
— Me fode, move esse dedo Dann, Deuuuusss! Ela soluça.
— Jesus, princesa, você é tão quente. Porra, isso é lindo. Você tem um aperto infernal também. Porra,
foda-se mal posso esperar para colocar meu pau aí.
Danniel continua olhando sua bunda ser invadida quando adiciona um segundo, então um terceiro
dedo, estirando-a enquanto continuava a empurrar dentro dela.
— Você gosta de ter seu rabo preenchido, não é, minha puta? Ele perguntou enquanto empurrava
dentro dela. Ela o olha e fala:
— Do que me chamou Dann? Meio atordoada e ofegante.
— De minha puta, não gosta de ser chamada assim, alguém já te xingou na hora da foda? Pergunta a
ela sem parar de fode-la.
— Nãaaoo, eu gostei muito pode me xingar a vontade. Isso esta me queimando Danniel vou
enlouquecer de prazer!
— Sua bunda está tão linda engolindo meus dedos, Princesa. Você está pronta para eu enfiar meu pau
aí? Danniel já não aguenta de tanto tesão, ele tinha que provar aquele rabo.
Retira os dedos de sua bunda, e ela reclama do vazio, seu tremor aumenta a cada segundo. Fica em
pé e ela senta-se à mesa ele retira a camisa os jeans e boxers ela não consegue parar de olhar para o
seu pau ainda maior apontado para seu estômago fica lá com as mãos nos quadris olhando para ela.
Quando ela ver a ponta brilhante fica mais excitada, ele pega o pau e começou a acariciá-lo, seus
olhos nunca deixando os dela. Ela engole em seco quando percebe seu tamanho. Seu comprimento
longo e grosso parecia escuro e zangado, pulsando sua ira. Uma gota de umidade surge na ponta, e
ela lambe os lábios.
— Isso mesmo, ele rosna do fundo da garganta.
— Quero esses lábios bons e molhados para eu poder foder essa boca, mas não agora.
Danniel a pega pela cintura e a fez levantar, vira ela de costa fazendo com que fique apoiada na
mesa, a abraça segura seus seios e acaricia os mamilos, aos poucos vai belisca com firmeza, ela
geme com prazer, acaricia suas costas, sussurra enquanto ela treme sob suas mãos.
—Relaxe, minha putinha gostosa. Vou entrar em você. Vou fazê-la se sentir tão bem, princesa. Eu
prometo.
Ele abre suas pernas, para sua satisfação, antes de cutucar o pau em sua abertura lubrificada.
— Princesa, isso vai doer tão gostoso, que você não vai ser capaz de viver sem ele, promete a ela.
"Caralho aquele rabo era divino", a cabeça do seu pau fica louca quando sente o calor daquelas
pregas, ela fica tensa, começa a tremer ele a acalma beijando suas costas e aos poucos ela vai
relaxando. Pega seu pau e coloca na abertura do cuzinho pega seus quadris firmemente encaixa seu
pau, vai aos poucos introduzindo a cabeça vai invadindo devagar aquele buraco apertado, ela se
mexe e geme, tenta se soltar dos seus braços, começa a gritar dizendo que não vai aguenta-lo que ele
era grande demais.
— Dann não vou aguentar pelo amor de Deus você é muito grande, tira isso daí, vai me rasgar. Ela se
contorce tenta escapar.
Ele a prende com mais força e introduz seu pau todo de vez, ela dar um grito, ele fica parado, para
ela se acostumar com o meu tamanho, sente seu cuzinho pulsando ao redor da sua extensão. Vai mais
fundo dentro dela com cada punhalada deliberada.
— Você está me matando. Tão fodidamente apertado. Cristo, você está se apertando em mim como
um torno. Ele fala ao seu ouvido.
Foda-se porra, ele rosna.
— Sua bunda está tão apertada e está me ordenhando muito duro. Foda-se, grita de novo enquanto
jorrava, pulsando dentro dela.
— Foda-se, você é apertada. A sensação plena de ter seu pau naquela bunda o deixa enlouquecido.
Ela agarra na mesa quando suas estocadas ficam mais fortes.
— Minha puta você gosta de ter o rabo fodido. Olha como está molhada. Quando ele abre suas coxas
ainda mais largas, ela geme. Agarra sua cintura com mais força e monta nela como um animal,
começa a estoca-la com mais força, fazendo um barulho de carnes se batendo, ela geme, grita,
mandando ir mais forte, com a mão ele começa a bater na sua bunda fazendo com que ela se
empinasse pra traz segura ela pelos cabelos e bate na bunda com força a mandando cavalgar, ela uiva
geme, monta nela de novo estoca e para, estoca e para, ela começa a xinga-lo.
— Filha da puta me fode com força! Caralho me arromba, seu putão dos infernos, seu fodido, você
quer meu rabo, agora já tem então come essa porra! Ela esta totalmente a mercê dele.
— Minha vadia, minha vaca, cadela maldita, você é minha agora toda minha cada pedacinho de você
mim pertence, quero que goze como nunca gozou, você é uma delicia, rebola no meu pau, mexe esse
rabo gostoso.
Cada vez mais suas estocadas são mais violentas, estavam molhados de suor, ela geme de prazer esta
completamente enlouquecida preenchida pelo seu pau, começa a se mover mais rápido o segura por
traz prendendo ele a ela, quando fez isso ele não aguenta a prende sustentando-a pelos cabelos gozam
juntos. Caiem exaustos sobre a mesa. Ficam lá um bom tempo até que recuperam o fôlego. Ele a
ergueu da mesa, ela esta molinha, quase não se sustenta em pé, a coloca no colo, começa a beija-la e
lamber seu suor, fica a acariciando por um bom tempo, ela cochila no colo dele, a pega nos braços e
a leva para o quarto, deita-a sobre a cama e a deixa quieta por um momento, ele precisa de um banho.
Toma uma chuveirada rápida para renovar as suas energias, sai do banheiro ainda molhado e se junta
a ela, ele já esta pronto para o segundo tempo, começa a beija-la, beijo suave mais quente, ela
desperta e pergunta:
— Nossa já esta com fome? Você não se cansa? Estou morta, acabou comigo, preciso de um tempo.
Ele ficou de joelhos na cama de frente para ela e começa a massagear a cabeça do seu pau, depois
começa a percorrer da cabeça por toda extensão, ele já esta pronto para uso, ela fica olhando
abismada a sua animação.
— Você é um tarado! – Caralho esta me deixando com água na boca, você tem o pau mais lindo que
já vi. Dizendo isso ela se aproxima dele e o pega com as mãos.
Ele a leva consigo, a fiz sair da cama, senta em uma cadeira e comecei a mover seu pau com as mãos.
Stela caiu de joelhos e o toma em sua boca amando os gemidos que fazia enquanto acaricia a língua
sobre ele. Ela o chupa tão fundo quanto pôde; determinada a devolver o prazer que tinha lhe dado.
Querendo roubar seu controle como tinha roubado o dela.
— Vamos lá, minha princesa. Chupe-me.
— Isso princesa. Quero sentir essa boca quente me chupando fundo. Ela começa a chupar, enrolando
a mão em volta do saco cheio, e acariciando suavemente. Usando a outra mão para golpear a base do
seu pau em ritmo com sua boca. Ela engole seu pau até o fundo da sua garganta depois volta para
cabeça e a morde e chupa o liquido que escorre, ele geme quando explode, Ele segura a cabeça dela
enquanto todo seu corpo sacude. Ela ama a forma como o seu pau pulsa contra sua língua e ele fica
louco com os profundos gemidos torturados vindo de sua garganta e a maneira como seu corpo
estremece. Ela engole seu gosto erótico enquanto ele desce as mãos para puxar seus mamilos.
— Deite-se! Ele exige dela de imediato a ação.
— Deite-se de bruços e feche as pernas o quanto poder... Quero come-la por trás com dificuldade.
Ela o obedece.
Danniel a segura pelos pulsos com suas mãos puxando-as acima de sua cabeça. O peso dele cobre o
dela, prendendo-a na cama. Seus quadris se erguem por sua própria vontade ele pressiona um dedo
em sua abertura encharcada e acaricia os músculos estremecidos dentro. Ela tenta balançar os
quadris, mas ele a segura a deixa imóvel enquanto a fode com o dedo a acaricia cada vez mais,
estirando-a um pouco mais a cada impulso até que tinha seu comprimento na entrada da sua boceta e
com fome foi pressionando totalmente dentro dela. Ela sente as faíscas de formigamento começar de
novo.
— Oh Deus! Ela se debate na cama, cerrando as mãos nas cobertas enquanto luta para se ancorar.
Ele começa a estocar lentamente, no indo e vindo cheio de fome, ela esta tão molhada uma delicia
força a entrada da sua boceta, seu pau arde de tanta força que faz ela se contorcer e o aperta com as
pernas. Seus músculos o apertam ele dar um grito rouco enquanto goza e se mantem dentro dela, e ela
não consegue parar de balançar os quadris. Ela goza gostoso mais uma vez. Ficam ali abraçados o
cheiro de sexo toma conta de todo o quarto, foi uma foda e tanto, "realmente ela é muito gostosa uma
delicia de mulher", ele olha pra ela e esta dormindo a abraça com mais força e adormecem juntos.
Quando ele acorda já era dia ouve o barulho do chuveiro, levanta e foi até lá, mas a porta esta
trancada, ele bate...
— Stela! Abri quero tomar banho com você, porque trancou a porta? O chuveiro foi desligado.
— Me deixa terminar que você entra, não gosto de companhia no banho. Isso deixou Danniel irritado,
ele esmurrou a porta e fala com autoridade.
— Porra Stela! Não tem nada em você que não tenha visto ontem, porque a vergonha, caralho, abre
logo. Ela abre após alguns minutos.
— Pronto o banheiro é todo seu, não insista no assunto, fazer sexo com você é uma coisa agora ficar
nua por ficar eu não fico. Fala isso e sai rapidamente do quarto.
Danniel fica lá parado olhando ela desaparecer do quarto. "Que merda foi aquela, vergonha de quê?"
Toma uma ducha rápida se veste e desce para o bar. Ela esta atrás do balcão arrumando as coisas, ele
nota que já tem uma mesa posta para dois com café da manhã. Foi até lá e espera ela se aproximar,
puxa a cadeira pra ela sentar, ela o olha meio que perplexa.
— Pensei que seu cavalheirismo era só para me foder, me enganei. Você existe mesmo? Estou
sonhando? Sorriu com vontade.
Danniel começa a servi-la, primeiro o café o leite, açúcar corta o pão coloca queijo presunto, pós
tudo num prato e passa para ela. Depois ele se serve de um pouco de café com leite e pouco açúcar.
— Acho que você vai me deixar mal acostumada me mimando tanto assim. Ele muda logo de assunto,
não quer dar esperanças a ela, ele irá embora dentro de alguns dias, assim será melhor, ela terá boas
recordações.
Tomam café com uma conversa agradável, logo depois ela levanta e pergunta se ele virá almoçar
com ela. Danniel responde que não, pois tinha muita coisa para resolver na Universidade, e
realmente ele tem a beija na boca e sai sem olhar para trás. É maneira dele se despedir.
Capítulo 3

O Retorno
Já faz seis meses que Danniel estava longe de casa, toda vez que voltava pra Universidade não
pensava que iria sentir tanta falta da sua casa e dos seus pais, "Caralho faz anos que fico nesse vai e
vem, e ainda lembro, minha mãe pedindo para usar sempre agasalho nas noites frias, não usar
muita roupa pelo dia, me alimentar direito, esquecer as porcarias das frituras. Fiz tudo ao
contrário, foi bom esse tempo longe de casa, pensei direito em todas as bobagens, claro, que
bobagens vou continuar fazendo”. Danniel chegou há alguns minutos na rodoviária pediu para uma
pessoa ligar em sua casa e chamar seu pai, quando ele atende ele pede para não falar o seu nome e
vir busca-lo, quer fazer uma surpresa, todos estão pensando que não vem mais para o Niver do
Pedro, infelizmente sua transferência demorou ele só consegui voltar hoje. Ele esta no
estacionamento aguardando, meio que já exausto e louco para chegar em casa tomar um belo banho,
ele olha em direção à entrada do estacionamento e ver o Jeep Grand Cherokee/preto que seu pai tanto
ama vindo a sua direita, ele acena e vai caminhando até lá. Osvaldo desce do carro e lhe dar aquele
abraço, pergunta como foi à viagem, enquanto eles conversam coloca suas bagagens no fundo do
carro entra e seguem viagem pra casa, no caminho seu pai para no posto de gasolina, Danniel
aproveita para colocar uma música, mas tinha que ser “a música” “Smith Operador de Sade”, Eles
vão conversando sobre os acontecimentos dos últimos meses com um fundo musical maravilhoso, seu
pai sempre foi muito divertido, riram muito com as atrapalhadas das suas tias, seu pai o atualizou em
todos os assuntos, inclusive da festa de hoje, afinal o Niver do Pedro é hoje e como sempre ele é
igual ao Danniel odeia festejar aniversário.
Quando chegam seu pai o deixa na frente de casa e diz que vai ajudar sua mãe, ele assenti com a
cabeça. A rua sempre muito calma só o barulho dos cantos dos pássaros o portão esta aberto, não há
perigo esse condomínio é um dos mais seguros da capital, Danniel vai entrando... "Nossa! Que
saudade, cheiro de família, de amor, carinho", Ele sobe as escadas quer ver o seu quarto afinal não
entra nele há meses, encontro-o do mesmo jeito que deixou, coloca suas coisas no chão tira a roupa e
vai para o banho, veste um jeans e uma camisa polo branca. De banho tomado, revigorado ele se
encaminha pra cozinha. Quando está descendo a escada escuta um barulho de algo quebrando e um
grito feminino, corre, parece que foi algo sério pelo barulho, chegando à entrada da cozinha só
consegue ver um monte de cabelos loiros arrastando-se ao chão e um choro... Ele se aproxima
ligeiro, parando de repente... Ela está no chão segurando uma das mãos, ela percebe que tem alguém,
ela olha pra cima com os olhos cheios de lágrimas. "Caralho! Caralho!" Fascinado com ela, ele fica
lá parado olhando feito um bobo para menina, mas fodidamente linda que já tinha visto na vida, ficou
tão abobado que não percebeu que a mão dela esta sangrando muito, corre se agacha e a ajuda
levantar.
— Desculpe, foi minha culpa eu sou uma desastrada, não quis quebrar a garrafa, ela escorregou tentei
pegar, mas não consegui.
Ela fica olhando o tempo todo para os olhos dele, fala com uma voz tão suave, tão delicada que ele
tem vontade de abraça-la, coloca-la no colo e a beijar lentamente. Ela olha para mão, fica olhando
com desespero, quando ela volta a o encarar ele percebe que ela muda de cor, fica tão branca e
DESMAIA, se Danniel não fosse rápido e a pegasse ela iria se esborrachar ao chão cheio de cacos
de vidros. Ele a pegou nos braços, sinceramente ele não sabia o que fazer, fica hipnotizado com a
visão dela nos seus braços – “Pense rápido sua anta, a menina esta desmaiada e sangrando, você
tem que fazer algo!” Fala com ele mesmo.
Danniel corre com ela nos braços e a levo para um lugar mais próximo, “o sofá”, a coloca deitada e
volto pra cozinha – “preciso estancar aquele sangue da mão dela”, procura toalhas e encontro umas
três. Volta para sala, enrola a mão dela bem firme e verifica se ela esta respirando, tira os cabelos
dela do rosto com cuidado, encosta seu rosto no nariz dela põe sua mão delicadamente no seu peito,
ela esta respirando, mas não acorda — Quem será essa moça? Ele ouve um barulho vindo dos
fundos, é o Pedro chamando alguém aos gritos.
—Lanna! Lanna! Cadê você, merda você disse que só vinha tomar água. “Porra onde ela se meteu”,
Pedro pensa com ele mesmo.
— Lanna! Para de brincar, cacete você esta me irritando. Pedro entra pela cozinha e o que ver, o
assusta, cacos de vidros espalhado pelo chão e sangue. – Lanna!!! Ele Corre...
Pedro encontro seu irmão debruçado sobre a ela, "merda" ele fica cego com aquilo o ciúme o
consome, "Isso não podia ter acontecido Danniel voltou e a primeira pessoa que ele ver é ela...
Porra!" Ele pergunta já com vontade de esganar ele: — O que aconteceu aqui? O que você fez com
ela? Porra responde cacete. — Ele diz isso já indo na direção do Danniel de punhos cerrados.
— Tenha calma, Pedro! Ela esta bem, esta respirando normalmente, porra, você acha que a
machuquei, vá se foder... Eu jamais machucaria uma mulher, ainda mais uma assim...
— Como? — Danniel fala de um jeito e olha pra Lanna como se quisesse come-la. Pedro fica mais
nervoso com ele. — Merda, ela esta sangrando, porra Danniel ela precisa de um médico. — Muito
mais nervoso Pedro corre ao telefone e liga para o Médico amigo da família pedindo que ele viesse
o mais rápido possível. — Danniel nervoso tenta explicar.
— Ela cortou- se com a garrafa de água, eu não vi como foi, só ouvi o barulho, quando cheguei, ela
já estava no chão. — Ele fica olhando pra ela...
Pedro manda Danniel se levantar, ele quer verificar o corte da mão dela, Danniel levanta meio à
força. Pedro senta-se e se inclina fica a menos de um palmo de distancia do rosto dela com tanta
intimidade, aquilo incomoda Danniel, teve vontade de tira-lo de lá, ele faz carinho no rosto dela, tira
a toalha, Danniel olha e ver que a coisa esta feia, o sangue jorra quando ele afrouxa a toalha, ele
troca o pano e continua acariciando o rosto dela com tanto ternura que Danniel fica com muita raiva,
ele já ia à direção do Pedro quando ela acorda e agarra-o pelo pescoço chorando, aquilo o deixa
irado, ela fica repetindo que foi culpa dela, que foi culpa dela. A intimidade deles dois só dizia uma
coisa, ela pertence ao seu irmão. Ele sai da sala, em silencio, com um vazio dentro dele.
Danniel vai para frente da casa, deixando os dois sozinhos, alguma coisa nele tinha mudado, esta
sentindo um vazio, ele se apoia na parede e fica olhando o jardim que sua mãe adora e cuida com
tanto carinho, foi ai que percebe algo diferente, tinha flores que antes ali não existiam, esta mais
colorido... Ele percebe que foi criado um canteiro de Jasmins amarelos, elas são a perfeição de tão
lindas, fica admirando e perdido nos seus pensamentos escuta uma música vinda da casa vizinha
“Right Here Waiting - Richard Marx” "caralho" aquela música reflete seu estado de espírito
naquele momento, fica ali parado ouvindo a melodia e pensa no que esta acontecendo com ele —
Que merda é isso, porque me sinto assim em relação a esta moça, porque essa sensação de posse,
porque ela mexe tanto comigo – Porra! Sua cabeça esta uma tremenda confusão e no momento esse
era o seu nome, não faz nem 3 horas que ele havia chegado e já estava em apuros — Caralho! Ele
passa as mãos nos cabelos como se quisesse se livrar das lembranças — Preciso sair trocar minhas
energias. — Pega um cigarro acende e seguiu em direção à garagem, a chave estava na ignição, o
Honda Civic estava o esperando, sai em disparada deixa os dois em casa.
Pedro ouve um carro sair cantando os pneus, ele tem certeza que foi o Danniel, ele sempre faz isso,
já tinha se esquecido do quanto ele é imprudente. Volta sua atenção para Lanna, ela esta assustada e
com certeza esta sentindo dor. — Lanna, porque não me pediu para vir buscar água pra você? Sabe
que largo o que estiver fazendo. Ele fala muito preocupado com ela.
— Desculpe-me, não queria atrapalhar, e posso muito bem pegar minha água sozinha não sou
nenhuma inválida. Ela fala envergonhada da situação. — Pedro sabe que ela pode se virar sozinha,
mas gosta de fazer as coisas pra ela.
— Você esta bem? Esta doendo muito? O médico já esta vindo, porra você me deixou tão doido, já
pensou se algo pior tivesse acontecido cacete Lanna faz isso mais não, promete que não saí mais da
minha visão, promete. — Ele repete a pergunta. — P-R-O-M-E-T-E...
—Espera um pouco não é para tanto, ai você esta exagerando, foi um acidente, tudo bem eu sou
desastrada, mas isso não quer dizer que vou sofrer um acidente toda vez que sair de perto de você.
— Quando ela ia continuar a falar a Campânia da porta toca, Pedro se afasta e foi em direção à
porta. Junto com ele veio um Senhor devia ter uns 50 anos, cabelos pretos alguns fios brancos, alto.
— Lanna esse é o Dr. Raymundo, além de ser o médico da família é nosso amigo de muitos anos.
Eles se cumprimentam, e o médico vai logo sentando ao lado dela para verificar sua mão. Ele não fez
uma cara muito boa, isso preocupa o Pedro.
— O que foi Dr. Ray? está feio assim, vai precisar de pontos? Tem que ir ao hospital? Cacete homem
diz logo. A essa altura a calma dele já tinha ido embora.
O médico o olhou com espanto – Calma meu Pedro foi um corte profundo, mas não precisa de pontos,
só temos que ter cuidado para ela não movimentar muito a mão, pegue minha maleta. — Ele aponta
para cadeira.
O médico fez todos os procedimentos, ela nem olha, vira o rosto para o lado, tem uma hora que
parece que ia desmaiar, fica branca feito cera, faz careta de dor, principalmente quando ele retira um
caco de vidro de dentro do corte. Pedro fica orgulhoso... Ela é corajosa.
Dr. Raymundo faz o curativo, coloca suas coisas na maleta – Pronto Pedro, ela esta medicada,
cuidado para não molhar o curativo, a troca será um dia sim outro não, tem que tomar esse
antiflamatório de 8 em 8 horas e analgésico de 4 em 4 horas, qualquer coisa me ligue.
Pedro o acompanha até a porta – Até mais tarde Pedro, cuidado com ela, se movimentar muito a mão
vai sangrar, nos vemos na sua festa.
Quando ele volta para sala, ela esta dormindo segurando a mão machucada com a outra mão,
provavelmente o efeito da anestesia esta passando, ele não pode deixa-la naquele sofá
desconfortável, a pega no colo e a leva para o seu quarto. Quando a coloca na cama sua saia sobe um
pouco deixa a mostra suas coxas e um pedacinho da calcinha branca — Diabos! Vou ficar de pau
duro novamente. Pedro percebe que ela adora uma lingerie branca isso o deixa louco — Moça você
quer me enlouquecer, vamos cobrir isso com cuidado antes que acorde e me chame de tarado. — Ele
conserta sua roupa a cobre e sai do quarto.
Danniel dirige sem saber o seu destino, para em uma praia tranquila, ele gosta do mar, do cheiro de
maresia do barulho das ondas isso o tranquiliza.
“Caralho o que esta acontecendo com minha cabeça? Porque estou me sentindo assim, não paro
de pensar na Lanna, nunca mulher nenhuma fez isso comigo, acabei de conhecê-la como pode? O
pior que não é nem pensamento de sacanagem, eu não sei explicar é algo diferente, quando a vi na
cozinha tão indefesa fiquei com uma vontade louca de protegê-la, segurá-la no colo e a beijar,
dizer a ela que tudo ia ficar bem que estava ali e nada nesse mundo iria machuca-la, porra estou
fodido... Ela pertence ao meu irmão, preciso tirar essa mulher da minha cabeça”. Ele fica
divagando em seus pensamentos, sentado em uma pedra olhando aquela paisagem e o por do sol, fica
lá até o sol desaparecer, ele tem que voltar, a festa ia começar logo, “preciso trocar a porra da
roupa e enfrentar meu inferno”.
Danniel chegou em casa e ela esta num silencio e sem uma viva alma, ele sobe as escadas e vai à
direção do seu quarto, a porta do quarto do seu irmão esta aberta e o abajur esta ligado, ele resolve
entrar para conversar — Pedro podemos conversar? — Não era o Pedro que estava na cama, fica ali
parado observando ela, como se alguém o tivesse o empurrado, ele vai a sua direção, com cuidado,
não queria que ela acordasse, sentou-se ao lado dela, fica olhando, sentindo o cheiro dela, lembra
logo do cheiro quando a pegou no colo pela primeira vez, tira uma mecha de cabelo do seu rosto,
passa o polegar em seu queixo, então ela abre os olhos lentamente e sorri... “Caralho! Posso morrer
agora, que morreria feliz, foi o riso mais lindo que alguém já me deu”.
Meio sonolenta ela perguntou — Você é um anjo? Estou dormindo? — Ela sorri, pega a mão de
Danniel e belisca.
—Ai! Isso dói porra! — Ele grita com a surpresa do ato dela — Porque você fez isso?
— Desculpa! Precisava ver se estou acordada ou sonhando... — Ela ri de novo. – você é o Danniel o
irmão do Pedro? Foi você que me ajudou na cozinha? Mesmo que negue eu sei que foi, tenho provas
que foi você mesmo... — Ela aponta para camisa dele — Sua camisa esta suja com meu sangue.
Danniel olhou para direção do dedo dela – Caralho nem percebi, e saí assim, que merda! — Ele
percebeu que ela o olhava com a sobrancelha arqueada. – O que foi? Falei algo ruim?
— Porque vocês em cada cinco palavras que falam dizem um palavrão, o Pedro é a mesma coisa. —
Ela ficou olhando pra ele. “Ele é lindo! Os olhos dele são de um verde esmeralda tão lindo a boca
é igual ao do Pedro grande e carnuda ele é mais forte tem um peitoral bem definido fico olhando a
camisa bem ajustada os ombros largos e o cabelo é mais escuro também é mais alto, agora aquela
barba por fazer e o sorriso acho que faz qualquer mulher se jogar aos seus pés. Não consigo
parar de admira-lo”. Danniel a tira do seu devaneio falando em seguida:
– Desculpa! Pelos palavrões, eu sou assim mesmo meio desbocado, ligue não você irá se acostumar.
Você esta bem? Esta doendo? Precisa de algo? — Lanna tenta levantar-se e percebe que sente dor.
— Ei! Estou aqui, percebeu? Deixa que a ajudo, quer que a coloque ao colo, para onde que ir? Não
tenha vergonha. — Ela olha para Danniel com uma cara zangada.
— Se você percebeu eu machuquei a mão, não foram às pernas, posso muito bem me locomover sem
ajuda. — Lanna levanta da cama num pulo, queria mostrar a ele que era capaz de fazer isso sozinha
sem ajuda, mais se esqueceu que tomou remédios fortes e sua visão fica turva, sentindo que vai cair
procura o braço do Danniel, ele percebe e a segura.
—Viu! Você precisa sim de ajuda, agora vou te levar no colo, aonde que ir? Danniel a segura nos
braços mesmo ela relutando, mas não tem jeito ele é mais forte.
— Me solta Danniel, me ponha no chão. Ela se debate nos braços dele — Onde esta o Pedro?
— Ele não esta aqui você esta vendo algum Pedro por aqui? Seu quarto é esse? Danniel aponta para
o quarto entre o seu e o do Pedro, abre a porta com o pé e entra. Ele a coloca na cama e fica na frente
dela de braços cruzados.
— Mais alguma coisa? Precisa de ajuda no banho? Pra vestir o vestido? — Ele estava se divertindo
com o rosto vermelho dela, ele só não sabia se era de raiva ou vergonha. Vendo ela assim sentada
olhando pra ele sentia uma vontade de beija-la, tirar sua roupa e fazê-la sua, fode-la com força e
lentamente, provar cada pedacinho desse corpo pequeno e carnudo. "Porra! Meu pau esta latejando
de desejo”.
— Esta se divertindo? Não eu não preciso mais dos seus serviços, sei me virar sozinha, me deixe em
paz, preciso me trocar. “Ele tem o dom de me irritar, em questão de minutos de anjo virou demônio,
só não entendo porque tenho vontade do toque dele”, que raiva!
Danniel descruza os braços e da um passo em sua direção agacha e segura o seu queixo com a mão –
Não Lanna, eu não estou me divertindo, só quero ajudar, agora se não quer minha ajuda vou embora,
qualquer coisa é só gritar. — Agora Danniel ficou irritado com a teimosia dela, ficou com vontade de
coloca-la deitada em seu colo e dar umas boas palmadas, soltou o rosto dela e ficou olhando sua
reação.
— Não esqueça é só gritar que estou ali do lado. — Ele levanta-se e vai em direção à porta, ela fica
lá o olhando.
"Poxa!! Porque ele fez isso... Deu vontade de me jogar nos braços dele, vontade de pedir me beije,
por favor, que homem é esse, que poder de me fazer mole diante dele, perna bamba só com um
toque, as mãos dele queima. Só senti isso por uma pessoa... E-S-P-E-R-A tem alguma coisa errada,
não posso sentir a mesma coisa por duas pessoas ao mesmo tempo, isso não é de DEUS, é errado,
eles são irmãos e tem mais só conheço o Danniel a menos de 3 horas. Acho que quando caí na
cozinha bati a cabeça, só pode ter sido isso".
Na saída Danniel encontra o Pedro, ele o olha como se quisesse o espancar, o ciúme esta gritando.
— O que você estava fazendo no quarto da Lanna? “Merda o que o Danniel quer no quarto dela,
cacete não quero ele junto dela, ele conquista qualquer mulher que quer, se ele... Juro que mato o
Danniel se ele tocar um dedo nela! Ele que não se atreva”. – Responde Danniel o que foi fazer no
quarto da Lanna?
— Não é da sua conta! Pergunte a ela! Se preocupe não irmão, não vou roubar sua namorada no dia
do seu aniversário. Fica frio. “Caralho era só o que me faltava dar explicação dos meus passos
para o Pedro, ele que tome conta direito do que é dele, porque se ela fosse minha com certeza ele
não chegaria perto”. Danniel caminha em direção ao seu quarto batendo a porta atrás de si.
Pedro entra no quarto onde Lanna esta, ela estava sentada, pensativa "O que será que aconteceu
aqui" – Oi! Você esta melhor? Sente alguma dor? Ela olha pra ele, um olhar distante como se
estivesse confusa.
— Pedro! Abraça-me! Ela pede quase suplicando, os olhos cheios de lágrimas quando ele vê aquilo
se joga no chão e a agarra, aperta ela, a segura pelos cabelos forçando-a a olhar para ele, seus olhos
tinham lágrimas teimosas querendo escorregar pela sua face uma conseguiu escapar, automaticamente
ele passa sua língua em seu rosto e lambe a lágrima depois outra e outra, ele fica encarando ela, a
respiração deles acelera, ele a sente tremer, ele solta seus cabelos e a segura pelo rosto com as duas
mãos aproxima-se lentamente sem tirar os olhos dos dela, sente o hálito dela, passa a língua em seus
lábios, ela fecha os olhos e abre os lábios um pouco mais, ele encosta sua boca na dela, ela treme
com seu toque, fica tensa, ela se afasta um pouco e o olha.
– Preciso te dizer uma coisa, antes que me beije... Ela não sabe como dizer aquilo a ele, mas tinha
que contar. Ela fica vermelha e começa a gaguejar.
– Tudo bem Lanna se não quiser vou entender, fui com muita pressa posso ser mais lento se quiser, já
esperei tanto por isso posso esperar um pouco mais isso só vai me fazer te querer ainda mais.
– Não Pedro não é nada disso, me abraça, preciso de coragem, eu também quero muito é outra
coisa...
– Lanna! Olha pra mim. Pedro a pega pelo queixo e a força olhar nos fundo dos olhos dele – Seja o
que for pode me contar. Ele percebe que ela esta muito nervosa, beija sua testa, as maças do rosto a
ponta do nariz o queixo e seus lábios, ela suspira fundo e o afasta um pouco.
– Pedro, não pense mal de mim... Ela reluta um pouco e despeja o verbo. – É que, que eu não sei
beijar pronto falei, nunca beijei um rapaz na vida, não sei como faz se coloco a língua, se chupo se
mordo, ficava com vergonha de perguntar as minhas amigas e isso não é coisa que se aprende nos
livros nem na aula. Não ri de mim, por favor, só me ensina a bei...
Pedro não a deixa terminar a frase, a agarra pelo pescoço e prende a sua boca na sua, foi um beijo
com força com vontade, com posse, ele a obriga a abrir os lábios fazendo sua língua entrar em sua
boca, queria que ela sentisse seu gosto, procura sua língua e a suga, chupando com força, fazendo
suas línguas dançarem em suas bocas, ele massageava a sua nuca apertando seus cabelos e puxando
um pouco, continua saboreando a língua dela depois desenha seus lábios com sua língua, ela estava
tensa, mas aos pouco foi se soltando entregou sua boca a ele e começou a fazer a mesma coisa, de
repente ela voou no pescoço dele e o abraçou tão forte que Pedro engasgou, caíram no chão ele a
segurou firme e ela sentou em seu colo com as pernas abertas ele sentiu sua umidade, ela o apertava
puxava os seus cabelos mordia seus lábios chupava sua língua, Pedro fica louco com aquela pequena
menina-mulher em seu colo, ele passa o inferno pra não chegar à loucura e não arrancar a roupa dela
e beija-la por inteiro seu pau latejava em sua calça, ela se esfrega, aperta ele o lambe passa a mão no
seu corpo, peito, abdômen, ele fica louco com aquela mãozinha quente gostosa, foram minutos
intermináveis, eles ficam ofegantes, ele já não consegue se segurar queria ela precisava dela, foi
quando sem querer ele segura a mão dela machucada, ela grita...
– Ai, ai, ai! Jesus isso dói. Lanna pula do colo do Pedro segurando a mão machucada.
– Porra Lanna desculpe! Foi sem querer, foi minha fome por você, cacete me deixa ver. Ele pega a
sua mão machucada percebe que esta sangrando, começa a soprar a beijar como se isso fosse
resolver a dor que ela esta sentindo. – Vamos ter que remover este curativo e fazer outro, esse está
muito ensanguentado, fique aqui paradinha vou buscar a caixa de primeiro socorros no quarto dos
meus pais. Pedro sai correndo.
“Poxa fui salva pelo gongo, se ele não tivesse batido em minha mão há essa hora já teria feito
uma loucura, n-o-s-s-a que beijo, que mãos, que homem... Deixou-me de calcinha molhada,
coração na boca”. Não demora muito Pedro volta com caixa de medicamentos, limpa o machucado
faz um curativo novo.
“Merda... Que loucura foi aquela, quase faço uma doideira, Dona Lanna a senhorita tem o dom de
me tirar o juízo, eu estou duro até”. Pedro vai direto para o chuveiro, arruma-se o mais rápido
possível, ele ouve sua mãe o chamando da porta do quarto, ele coloca uma calça jeans escura uma
camisa de mangas compridas verde bem clara com uns quadriculados bem leves cinza, um sapa tênis,
passa um pente no cabelo e um pouco de perfume 212 Sex Man da Caroline Herrera, ele adora esse
perfume, barba feita, tudo certo, agora vai ao encontro com a mulher da sua vida. Ele vai direto ao
quarto dela, bate na porta e sua mãe aparece.
– Epa moço! Pode dar meia volta ela esta se arrumando espera lá embaixo, descemos já. Com
Heloísa não tinha conversa, ele da meia volta e desce as escadas, foi espera-las na sala junto com
seu pai e o Danniel.
Danniel parece agitado, nervoso, alguma coisa esta o atormentando. Pedro conhece muito bem seu
irmão, ele esta lutando contra algum fantasma, Dann sempre foi um mistério. Por detrás daquela
alegria tão evidente e as conquistas amorosas existe um homem buscando ou fugindo de algo que ele
tem medo de conhecer. Danniel sai em direção à porta da frente com um cigarro entre os dedos, pois
é proibido fumar dentro de casa. Seu pai quando vê o que ele vai fazer, diz: - Esse vício ainda vai te
matar filho, eu pensei que tinha largado essa coisa. Ele olha para o Pedro procurando apoio.
Pedro olha para o pai e assenti com a cabeça confirmando seu apoio. Vozes são ouvidas vindas da
parte de cima da casa, e quando Pedro olha na direção das vozes, fica paralisado, Lanna vem
descendo as escadas junto com sua mãe em um vestido longo amarelo claro justo até a cintura e solto
nos quadris com aplicação de renda na parte superior deixando a mostra sutilmente o decote dos
seios pontos de luzes terminava a delicadeza do vestido, ela estava m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a Pedro ouve
a voz do seu pai tirando-o do seu transe.
– Jesus! Hoje terei trabalho em dobro, como vou espantar um monte de babões pra longe de vocês
duas? Parecem mãe e filha, Lanna se tivesse tido uma filha gostaria que fosse parecida com você.
Osvaldo vira-se pra porta, ele ouve a voz do Danniel, o Pedro também se vira e não gosto nada do
que ouve.
– Não sabia que a perfeição poderia ser aperfeiçoada! Enganei-me... Quando vi hoje o canteiro de
flores amarelas no jardim, achei parecido com algo que naquele momento não lembrava, mas agora
vendo você, lembrei... Ofereço-me papai, para ajuda-lo a espantar todos os babões, e se me permitir
senhorita linda quero uma dança no mínimo com você. “Caralho quero você, não a dança, quero
sentir esse cheiro de flor que você tem bem perto do meu corpo”.
Lanna fica ali parada ouvindo todos aqueles elogios, não estava acostumada aquilo, três homens
lindos a olhando e dois que ela desejava sem conseguir explicar o turbilhão de sentimentos que
estava sentindo. – Gente é só um vestido e um pouco de maquiagem, continua sendo eu a “Lanna”
não precisa isso tudo, vocês estão me deixando sem jeito. Ela sorri, segura o braço da Heloísa e as
duas vão em direção à porta de saída.
Capitulo 4

A Flor da Pele
Quando eles chegam à festa, Lanna fica surpresa com a quantidade de carros e gente que já se
encontra no local, ela não tinha visto a decoração finalizada e ficou completamente encantada com a
riqueza de detalhes e a sofisticação do ambiente, segundo Heloísa seria só uma reunião de amigos
para comemorar a mudança de idade do Pedro, mas estava parecendo uma festa de casamento. Logo
na entrada ela se surpreende com as tochas feitas de luzes espalhadas com várias palmeiras formando
um caminho iluminado até a ala principal, tinha vários quiosques espalhados pelo gramado com três
mesas redondas cada uma com seis cadeiras as mesas eram forradas com toalhas brancas sobreposta
com outra mais curta em seda azul o arranjo das mesas são feitos de vaso de rosas amarelas com
flores amarelas e azuis com uma luminária no meio, vários puffs e sofás espalhados pelo local, na
quadra foi montado à pista de dança com DJ, a cozinha tem visão panorâmica onde todos podem ver
o que se esta sendo preparado, o cardápio que será servido da água na boca só de falar uma
diversidade de frios, saladas, caldos acompanhados com croutons, canapés frios e quentes, sushis,
quiches, espetinhos, massas, risotos, uma linda mesa de doces outra de chocolates e uma deliciosa
Paella. Os parabéns foram cantados assim que eles chegaram Pedro não gostou muito, ele pediu para
pularem essa parte, mas não teve jeito, caiu no é “É pique é pique” ela riu muito com a cara de
zangado dele. Finalmente os cumprimentos acabam e eles podem se sentar – Nossa ficou lindo Dona
Heloísa não imaginei que ficaria tão fantástico. Ela falou dirigindo-se a Heloísa – Está tudo tão
perfeito...! Heloísa concorda com a cabeça fazendo carinho no braço dela, ela e o marido pedem
licença e vão se misturar aos convidados. Lanna fica com o Pedro e o Danniel na mesa, ela percebe
que o Danniel não tira os olhos dela isso a deixa sem jeito, Danniel percebe pede licença e saí.
Quando Pedro nota que Danniel saiu, ele se vira para Lanna de uma forma que eles fiquem frente a
frente.
– Não via a hora de ficar a sós com você, porra Lanna, você com esse vestido parece uma luz quente
que veio me aquecer numa noite fria, minha vontade é tocar você começando pelos teus cabelos,
rosto, ombros e depois te pegar pela cintura e me encaixar em você te apertar ao meu corpo de uma
maneira que nem brisa passe entre nós dois. Pedro não consegue esconder sua emoção, sua
necessidade por ela.
– Quero beijar você, abraçar o seu corpo, quero dizer pra todo mundo que é minha, não posso
controlar mais meus sentimentos, não depois do que aconteceu hoje. Lanna fica olhando pra ele
apertando o vestido com a mão. Pedro percebeu que está indo depressa demais, e relaxa um pouco.
– Lanna vem comigo tenho uma surpresa para você. Ele a pega pela mão e a leva até a pista de
dança.
Pedro deixou-a em pé e vai à direção do DJ, conversa ao ouvido dele, e percebe que ela o olhava
meio sem jeito. Ele retorna e a pega pela mão.
– Dança comigo? Quero que preste atenção nessa música depois a traduzo para você. Pedro olha DJ
e faz positivo com o dedo.
– O nome da musica Lanna, é The Promise de When In Rome significa a Promessa. A música
começa a tocar ele a pega pela mão vai ao centro da pista e começa a dançar e cantar para ela, Lanna
fica vermelha de vergonha fica parada o observando dançar e cantar, Pedro não resiste e a agarra,
cola seu corpo no dela e começa a dançar juntos, ela olha para ele, Pedro a levanta no colo fazendo
com que sua boca fique na mesma direção que a sua, lentamente encosta seus lábios nos dela e a
beija suavemente com toda a ternura que sua alma consinta, foi um beijo doce cheio de amor e
cumplicidade, Lanna recua sem fôlego e o olha nos olhos, então ele fala:
– Eu P-R-O-M-E-T-O, você me aceita? O coração do Pedro está tão acelerado que mesmo com o
barulho da música ele consegue ouvi-lo, ela sorri se afasta e começa a dançar de uma maneira tão
leve tão sensual, ele fica louco a pega de volta e cola o corpo dela ao seu.
– Responde você me aceita? Lanna fica na ponta dos pés e o beija nos lábios...
– Aceito! Aceito! Aceito! Eles começam a dançar, ele não consegue mais manter a distância, ela é
tudo que ele quer, tudo que sempre quis, sempre foi ela, Pedro olha para ela e embalado pela letra da
música encosta sua testa na dela e traduz uma parte da música olhando nos seus olhos:
"Me desculpa, mas eu estava pensando nas palavras certas pra te dizer (Eu prometo)
Eu sei que elas não soaram do jeito que planejei (Eu prometo)
Mas se você esperar um tempo, eu farei você apaixonar-se por mim,
Eu prometo, eu prometo pra você que farei isso."
Ela fica olhando para ele com os olhos cheios de lágrimas, isso parte o coração dele, o quebra, ele a
pega pelos ombros e fala com firmeza.
— Lanna não preciso de mais nada, você é o meu melhor presente. — Ele pega o que é dele e saem
da pista de dança. Pedro a leva para um local mais tranquilo para ficarem mais a vontade, por ele a
levava embora dali, iam para casa, mas não podia era a festa dele e sua mãe não o perdoaria se
fizesse isso. Eles ficam num local perto da quadra de tênis, têm uns bancos e de lá eles podem ouvir
a música Breakaway um remix de Danna Summer, Lanna começa dançar segurando o seu pescoço,
se ela soubesse que aquele inocente ato estava o deixando duro, Pedro a segura pela cintura e
começa beija-la, a timidez dela estava ganhando confiança e ela já aceita sua língua sem restrição,
ele começa a roçar seu corpo no dela, aquilo estava o matando, sua boca foi descendo pelo pescoço
até chegar ao decote do vestido dela, passa sua língua entre os seios e aperta sua cintura, ela faz
massagem na sua nuca e puxa seu cabelo, morde a orelha dele lambe seu pescoço.
– Merda Menina você vai me deixar louco, desse jeito Lanna eu perco o juízo, estou morrendo de
fome por você são meses sentindo necessidade sua. Pedro a aperta firme, começa percorrer seu
corpo com as mãos, mesmo através do vestido sente sua carne tremer, o desejo dela por ele era tão
grande quanto o dele por ela.
– Porra Lanna, eu não estou aguentando, você me deixa fora de mim, cacete estou no ponto de bala.
— Lanna olha para ele com os olhos cheios de desejo, ela quer explicar o que está sentindo.
– Pedro, você me deixa tonta, quando me toca meu corpo queima, eu perco meu controle, minhas
pernas tremem, fico pensando coisas que antes não pensava, sinto coisas que antes não sentia. E era
verdade, ele a deixava delirando, ela sentia o corpo ardendo, como se estivesse com febre, ela
ficava rezando para que ele a tocasse, queria que ele a beijasse em lugares que nunca pensou em ser
beijada. Lanna olha pra ele timidamente, ele senta no banco e a coloca no colo.
– O que você sente que antes não sentia meu anjo, me conte não quero segredos comigo. Pedro
pergunta a ela sem deixar de beija-la, morder sua boca e pescoço.
Ela esconde o rosto no seu pescoço e fala baixinho. – Fico com a calcinha encharcada, lá embaixo
dói de tanta vontade de ser tocada por você, tenho uns pensamentos da sua boca nos lugares não
muito apropriados.
“C-A-C-E-T-E”, Pedro para tudo que estava fazendo há afasta um pouco, pega o rosto dela com mão
e olha sério pra ela, ele precisava vê-la, ele não conseguia acreditar no que acabava de ouvir, ela
nunca ter beijado já era difícil de acreditar, mas ele sabia que era verdade, agora aquilo foi demais
precisava confirmar, ele precisava ouvir dela.
– Lanna, vou te perguntar algo, quero que me responda com toda sinceridade, não importa o quanto
fique com vergonha, me responda ok? Ela assentiu, já com o rosto corado. – Você já se masturbou
alguma vez? Sabe o que é isso não sabe? Já se tocou e gozou? Lanna olha para mim, responda.
“Deus! Quero enfiar minha cara na terra, como vou responder isso, ai que vontade de sair
correndo, porque fui falar essas coisas para ele, agora ele vai pensar que sou uma garota fácil”.
Pedro fica esperando a resposta, ela fica lá olhando pra ele vermelha igual a um tomate, ele não tem
outra escolha, a sacode pelos ombros e exige a resposta. – Vamos Lanna estou esperando!
– NÃÃO!... NÃO eu nunca me masturbei nunca me toquei e nunca gozei e sei o que é masturbação, e
sei também que é errado fazer isso, moças não podem se tocar porque ficam com fogo e podem
perder a virgindade. Ela diz isso com lágrimas escorrendo pelos olhos desce do colo dele e sai
correndo, ela nem olha pra trás, só consegue ouvir os gritos dele a chamando.
Não demorou muito Pedro a alcança e a puxa pelo braço, ela tenta se soltar, mas ele a segura com
força nos braços, ela luta, mas ele a contorna com os braços e a prende firme.
– Sehhhh ! Calma meu anjo, esta tudo bem, porra Lanna nunca mais faça isso, nunca mais fuja de mim
assim. Ele pega o rosto dela com as duas mãos e olha pra ela.
– Eu acredito em você, prometo que vou te ensinar tudo, que vou ser paciente, lembra-se da música
The Promise, então eu prometo, e tem outra coisa masturbação não tira a virgindade, se masturbar é
saudável o menino e a menina começa a conhecer o corpo se masturbando. Pedro beija sua testa ela
se acalma e eles voltam pra festa.
– Você quer comer alguma coisa? Ela assentiu com a cabeça. – O que? Diga que vou pegar para
você.
Realmente ela esta com fome, mas o que ela quer mesmo é os beijos dele já esta se viciada a ele.
– Quero um pouco de Paella. Lanna não via a hora de experimentar isso, achou o nome saboroso.
Pedro a olhou, como quem queria perguntar “você já comeu isso” ela riu.
– Qual foi à graça? Ele faz cócegas nela, ela da um beijo nele ele levanta e vai preparar dois pratos
de Paella.
No caminho seus pais o chamam e ele faz um aceno pra ela ter paciência que ele voltaria logo.
Danniel que a observava não perde a chance de se aproximar e chama-la pra dançar, precisa sentir o
cheiro dela, precisa estar com ela ou ele ia enlouquecer não parava de pensar nela no seu sorriso nos
seus olhos.
– Posso me sentar aqui com você? Danniel pergunta olhando nos seus olhos, “merda ela é perfeita,
daria minha vida por um beijo nessa boca linda”.
– Mas é claro, fique a vontade, você já comeu? Onde estava? Não te vi mais desde que chegamos.
“Agora é que deu porque o Danniel me deixa tão nervosa e ao mesmo tempo tão tranquila, me
sinto solta com ele. Ele esta tão sex nestes trajes", Danniel veste uma calça social preta uma camisa
azul e um blazer azul marinho, sapatos de pelica. "Nossa e que cheiro chega me tirar à concentração,
esses homens dessa família adoram me atormentar pelo olfato”. Danniel percebe que ela esta
sorrindo e ri de volta.
– Já “comi” sim, em todos os sentidos... Fui dar uma volta e aproveitei bem o passeio, por isso você
não me viu. Ele fala rindo pra ela, “será que ela entendeu o que quis dizer! Às vezes a acho tão
inocente”.
– Vamos dançar? Você prometeu uma dança, lembra? Ele levanta e oferece a mão, sem dar a ela a
chance de recusar.
“E agora o que vou fazer o Pedro foi falar com os pais dele, o Danniel me intimando para dançar, é
não tem jeito eu prometi vou ter que cumprir a promessa, não vou conseguir dizer não a esse
homem”.
– Ok! Vamos agora cuidado com minha mão e eu não sou muito boa dançarina. Lanna brinca com ele
para se descontrair, porque ele tem o dom de tirar ela do chão.
A intenção do Danniel não era leva-la para pista de dança, queria ficar com ela sozinho onde
ninguém pudesse atrapalha-lo ou o Pedro tira-la dele. Ele já tinha planejado tudo, já sabia bem onde
a levaria e havia combinado com o DJ pra colocar uma musica que ele mesmo escolheu para dançar
com ela “ I'll Wait For You - P9 “, ele sabia que no final do campo tinha uma espécie de lago com
um chafariz, costumava levar as meninas para dar uns pegas na época da adolescência, ficava
mostrando os peixes e dava os nomes delas aos peixes elas ficavam emocionadas com isso era só
jogar a rede e pronto. Ela o seguiu foram conversando e Lanna nem percebeu a direção que estavam
indo, ele a guiava segurando-a com delicadeza pelas costas, quando eles chegaram ela viu o lago e
ficou encantada, o lago estava iluminado e a água que saia do chafariz era colorida por causa das
luzes, ele a pegou pelos braços, ficou de frente pra ela, e a fez olhar pra ele segurando seu rosto.
– Lanna, só me ouve, não fala nada, preciso lhe dizer algo que esta me sufocando, esta pressionando
o meu peito... Olha, eu nunca me senti assim em relação a uma mulher, nunca nenhuma mulher me
tirou o chão como você esta me tirando... Eu não entendo como em tão pouco tempo em menos de 12
horas você conseguiu arrumar o meu mundo torto... Não paro de pensar em você, sinto uma
necessidade tão grande de você como sinto necessidade de respirar... Sim, é exagero eu sou
exagerado o que sinto por você não poderia ser diferente. Danniel toma fôlego ele não pode voltar a
trás, agora tinha que por pra fora tudo o que estava sentindo, ela tentou falar, mas ele a impede
colocando dois dedos em sua boca e prossegue.
– Eu nunca gostei de ninguém, quanto mais amar, porém acho que o que estou sentindo por você é o
mais perto do amor e não duvide se não for o próprio... Eu sei Lanna que você e o Pedro estão tendo
um relacionamento e sei que ele sente o mesmo que sinto por você ou talvez até mais, pois ele
convive com você há mais tempo que eu, não me importo... Talvez agora você me ache um cafajeste
um canalha... Talvez eu seja mesmo, não me importo com rótulos, costumo lutar por aquilo que
quero... E eu quero você, mesmo que tenha que lutar contra o meu irmão... Lanna eu não estaria aqui
lhe dizendo isso se eu não soubesse que você também sente algo por mim, eu sei que sente eu vejo no
seu olhar na sua boca no seu corpo e eu também sei que você sente algo pelo o meu irmão... Eu sei
isso é doido, algo incontrolável nasceu e vamos ter que aprender a conviver com isso. Danniel
percebe que ela esta em choque depois de tudo isso jogado em cima dela, ele sente o tremor dela.
– Lanna... Não fica assim, olha pra mim, você é o mais perto de Deus que vou conseguir chegar,
preciso tanto do seu calor preciso derreter o gelo do meu coração, eu preciso sentir a emoção de ser
amado no sentido mais completo da vida e preciso amar desesperadamente no sentido mais louco e
insensato do amor.
Danniel aproxima o rosto do dela e foi cheirando cada parte do seu rosto, passou o nariz
delicadamente no rosto e inspira o seu cheiro, olhos, nariz, boca, testa, maças do rosto, ela treme ele
a segura com um braço a cerca pela cintura e com a outra mão pega o rosto dela e a manda fechar os
olhos e se concentrar só na voz dele, fala um verso para ela e a cada estrofe ele beija uma parte do
seu rosto faz círculos sem tocar na sua boca.
"Não tenha pressa. Deixe chegar a hora... Eu sei que em breve você será minha.
Sim, está tudo bem. Nós vamos sossegar... Não esta noite, mas, por favor, fique por perto,
quando o céu desabar. Eu estarei aqui... Quando você abrir seu coração. Eu estarei esperando.
Esperarei por você
Sim, é fácil como 1,2,3
Por favor, acredite em mim. É o nosso destino... Enquanto você coloca a cabeça no lugar. Eu
permanecerei aqui... Sem nenhuma montanha pra escalar
E eu estarei esperando.. Eu esperarei por você”.

Quando Danniel termina, ele cola sua boca na dela a segura firme seu rosto, e a beija como nunca
beijou outra mulher, ele a ergue e a aperta contra si, e toma sua boca, exige dela tudo, rouba sua
língua, faminto devora seus lábios os morde, chupa, lambe com fome e sede, a solta no chão e prende
seu pequeno corpo com um braço e com a outra mão a pega pelos cabelos levando sua cabeça pra
trás e devora seu pescoço com a boca, dentes e língua, Lanna geme, ela o segura pela camisa e aperta
firme, ele passa as mãos em todo o seu corpo, massageia invade sua intimidade sem pedir licença,
ela faz barulhos com a boca que desconhece, segure ele pelos cabelos e puxa com força morde seu
queixo coloca seus braços por baixo do blazer sente seus músculos. Ele olha para ela e ofegante de
desejo diz:
— Preciso sentir seu sabor seu cheiro de mulher, estou tão duro por você que quebraria aquele
chafariz com uma só porrada do meu pau. Por favor, não me negue isso Lanna eu estou louco por
você estou febril de fome... Uma música começa a tocar, Danniel olha para ela e diz essa música é
pra você... Ela fecha os olhos e fica sentindo a música e a boca de Danniel.
Danniel continua beijando seu rosto e vai descendo sua boca pelo pescoço aperta o corpo dela com
as mãos quando ele chega aos seus seios ele os morde, ela grita, delira, geme, segura a cabeça dele
massageia os seus cabelos, ela está em êxtase, Danniel vai descendo beija e morde a barriga dela
mesmo por cima do vestido ele a quer, quando chega ao seu monte mais elevado ele sente o cheiro
dela, ele abocanha o monte por completo enche a boca de carne com tecido e tudo, com este ato ela
desperta do transe e se assusta o empurra e ele cai sentado, estático fica olhando pra ela, ele não
esperava isso, ela começa a chorar e dizer que ela não pode fazer isso, que não está certo, que ele a
cega a enlouquece, que ela não pode fazer isso com o Pedro nem com ele nem com ela, que não era
justo para os três, para ele esquece-la, esquecer o que tinha acabado de acontecer e que isso nunca
mais iria se repetir e sai correndo aos prantos deixando ele sentado na grama enlouquecido com
aquele sentimento tão novo para ele.
Lanna sai correndo aos prantos, cega pelas lágrimas deixando Danniel sentado na grama estático
excitado e completamente com vontade de esgana-la, ela não sabia o que fazer ou para onde ir, de
maneira nenhuma ia aparecer assim na frente do Pedro, ele a forçaria a dizer a verdade e ela não
saberia mentir para ele, se desconfiasse de 1/3 do que aconteceu entre ela e o Danniel haveria uma
terceira guerra mundial naquela casa, ela estava perdida, onde poderia se esconder até se acalmar,
não têm como voltar pra casa da sua avó esta sem dinheiro do táxi, para casa dos Albuquerque nem
pensar, seria o primeiro local que o Pedro ia procura-la, ficou sem direção e viu o toalete era o local
mais lógico no momento, correu na direção do toalete e graças ao bom Deus estava vazio, ninguém a
viu entrar, escolheu uma cabine, trancou, sentou no vazo e derramou todas as lágrimas que insistiam
em sair dos seus olhos abraçou os joelhos enfiou o rosto nas pernas e ficou lá sentindo pena de si
mesma... Chorou tanto que começou a se sentir mal, o ar começou a faltar em seus pulmões por mais
que tentasse não conseguia respirar, ela tem esse problema desde criança, quando fica muito nervosa
sente falta de ar, tremores, dor no peito e perde a consciência e foi isso que aconteceu ela desmaiou e
ninguém sabia onde ela estava...
Danniel ficou ali sentado na grama por um tempo um bom tempo, ele não entendeu o porquê que ela
ficou tão nervosa, o que ele fez de errado, o que ele disse que a deixou com tanto medo, ele passou
as mãos pelos cabelos, estava excitado e nervoso com todo aquele acontecimento, nunca nenhuma
mulher fugiu dele, elas sempre viviam correndo em sua direção, não pra longe. Lanna estava
visivelmente nervosa e com muito medo, ele esta preocupado com ela, não pode permitir que ela
pense que ele quer só usa-la como diversão, ela tem que saber que ele a quer, a quer para sempre.
Danniel levantou e foi procura-la, precisava explicar tudo a ela, foi em direção do Buffet. Quando
chegou lá, encontrou sua mãe nervosa, agitada não viu o Pedro nem seu pai, ele já pensou o pior, será
que ela contou o que aconteceu entre eles. Danniel foi à direção da sua mãe.
– Mãe! O que esta acontecendo? Porque esta tão nervosa? Ele estava pronto pra receber a rebarba
da lição de moral.
– Ai Danniel que bom que chegou, estamos loucos a procura da Lanna, Pedro e o seu pai já não
sabem onde procura-la simplesmente ela sumiu, faz horas que eles saíram.
Danniel se desespera ela estava com ele, para onde ela foi depois que saiu correndo. Acalmou a mãe
dizendo que ia ajudar a procura-la. No caminho encontrou o Pedro, percebeu que ele não havia a
encontrado.
– E então nada? Já estou sabendo, encontrei a mamãe no caminho. Danniel estava nervoso, afinal
para onde ela poderia ter ido.
– Não sei mais o que fazer, onde procurar, já vasculhamos tudo, já fomos lá em casa, para casa da
avó ela não foi uma hora dessa não têm ônibus e ela estava sem dinheiro do táxi . Porra, já estou
desesperado. Pedro passava as mãos pelos cabelos num gesto de desespero, seu pai juntando-se aos
dois.
– Calma, não podemos nos desesperar, ela tem que estar em algum lugar, já perguntaram para as
pessoas? Danniel se esforçava pra manter a calma.
– Já mostramos até a foto dela para cada convidado ninguém a viu, e se ela foi sequestrada? Pedro
passou do nervosismo pra o desespero, ele não queria pensar o pior, mas algo muito sério havia
acontecido.
– Vocês já olharam no toalete? Danniel pergunta.
– Foi o primeiro lugar que fomos, quando demos por falta dela. Pedro responde olhando para seu
pai.
– Olharam tudo, inclusive as cabines? Danniel volta a perguntar, ele também já esta pensando em
sequestro.
Osvaldo responde imediatamente – Não! Não pensamos nisso só chamamos o nome dela como
ninguém respondeu fomos embora.
Danniel e Pedro saíram correndo em direção ao toalete feminino, entraram sem pedir licença e
começaram a abrir as cabines, foi o Pedro que a encontrou, ele deu um grito e correu em sua direção.
– LANNA! Deus... Corre Danniel me ajude aqui ela esta desmaiada.
Danniel corre em desespero e a ver caída no chão entre o vazo e a porta, tinham que agir com
cuidado para não machuca-la o corpo dela impedia que a porta fosse aberta, Danniel foi empurrando
a porta com cuidado enquanto Pedro entrava na cabine, Osvaldo chegou logo depois e os ajudou a
retira-la de lá. Pedro a pegou e notou que ela estava muito pálida e fria como uma pedra de gelo,
Danniel aflito ficava perguntando como ela estava por trás dele, Pedro verificou sua pulsação e não
conseguiu encontrar, ele ficou ainda mais desesperado a deitou no chão e começou a massagem
cardíaca, quando Danniel viu aquilo saiu correndo dizendo que ia buscar o Dr. Raymundo enquanto
isso Osvaldo pegou o celular e pediu uma ambulância.
Danniel voltou rápido com o Dr. Raymundo, Heloísa veio junto e quando viu a Lanna deitada ao chão
do banheiro com o filho fazendo massagem cardíaca quase desmaia precisou ser amparada pelo
marido, todos estavam aflitos com a situação Dr. Raymundo mandou todos se afastarem e pede ao
Pedro que levantasse, ele assumiria dali. O médico verificou seu pulso, o coração, suas narinas a
temperatura, não fez uma cara muito boa, perguntou se alguém já havia chamado uma ambulância,
Osvaldo disse que sim.
– Temos que leva-la a um hospital, a pulsação dela esta muito baixa e sua respiração esta lenta
demais, não tenho com diagnosticar sem exames mais detalhados. O médico falou olhando para
todos, principalmente pro Pedro, pois ele estava completamente desesperado.
– Calma filho, ela vai ficar bem! Não é mesmo Raymundo? Heloísa tenta acalmar o filho e a ela
mesma. Dr. Raymundo assentiu com a cabeça e volta a examina-la.
– É Pedro, ela vai ficar bem com certeza, temos que manter a calma para não assusta-la quando
acordar. Danniel esta tentando convencer a se mesmo que tudo vai ficar bem, no fundo ele sente-se
culpado por ela esta nessa situação. “A culpa foi minha, Cristo ela passou mal por que não consegui
controlar meu tesão eu a assustei fui rápido demais, merda!” Ele pensa consigo mesmo.
A ambulância chega e os socorristas entram com a maca pra leva-la Dr. Raymundo fala com o
médico plantonista eles conversam rapidamente, e ele diz que têm que leva-la para o hospital mais
próximo, Dr. Raymundo assume o controle manda leva-la para o hospital Santa Clara um dos
hospitais mais bem equipados na capital. Eles a colocam na ambulância e seguem caminho para o
hospital. Pedro, Danniel e os seus pais seguem o mesmo destino, todos estão tensos e vão calados o
tempo todo.
Capítulo 5

A Decisão
“O que será que aconteceu? Porque ela passou mal? Ela estava tão bem quando a deixei na mesa,
estava feliz, sorridente não entendo em nenhum momento ela demonstrou que estava sentindo-se
mal, Deus me ajude, não me tira o que o Senhor acabou de me dar, ela é meu mundo, meu chão,
por favor, Sr. Deus faça ela se recuperar eu te imploro, eu sei, nunca rezei nunca nem sequer fui a
uma igreja, mas só tenho a ti para recorrer, me ajude”. Pedro rezava em silêncio, controlando suas
emoções para não desabar, nunca tinha sentindo tanto medo na vida. Todos estavam no mesmo carro,
Osvaldo dirigia o carro de todos eles ele é o mais tranquilo, Heloísa não para de chorar, Pedro preso
em pensamentos, Danniel jogado na sua escuridão nem pisca os olhos, Osvaldo para retirar a energia
ruim resolve colocar uma música ele escolhe By Your Side – Sade. Todos se olham e relaxam um
pouco.
– Boa noite! Por favor, você pode me informar onde Lanna Telles foi encaminhada? Ela chegou com
Dr. Raymundo agora a pouco na Ambulância.
Danniel dirigiu-se ao balcão de informação assim que chegaram ao hospital, nem percebeu o olhar
que a atendente lhe enviou logo que o viu, a moça olhou no computador a planilha de entrada e disse:
– Ela esta no segundo andar Senhor é só pegar o elevador e se informar na recepção do andar, mais
alguma coisa? Ela o olhou por cima dos olhos e sorriu. Em outra ocasião ele já estaria sorrindo e lhe
pegando as mãos! Todos seguem para o 2º andar, cada um com seus próprios medos, nenhuma
conversa entre si, nenhum olhar. Quando chegam, foram logo à recepção, dessa vez foi Osvaldo que
se dirigiu a recepcionista:
— Senhorita poderia chamar o Dr. Raymundo diga-lhe que é Osvaldo Albuquerque é urgente, por
favor. Dizendo isso se dirigiu ao Pedro. — Calma meu filho, vai dar tudo certo, ela vai ficar bem, há
esta hora já deve esta perguntando por nós.
Pedro era só aflição e nervoso, não parava de passar as mãos nos cabelos, ficava andando de um
lado ao outro, Heloísa se aproxima. — Filho! Senta um pouco, quer uma água, pego para você? Não
adianta ficar assim, eu também estou nervosa, mas preciso manter a calma, vamos querido senta um
pouco!
— Não, não quero sentar, não quero água, quero notícias mãe, porque a demora, cacete será que é
grave assim, PORRA ALGUÉM POR FAVOR, PODE ME DAR NOTÍCIAS JÁ ESTOU AQUI A
MAIS DE MEIA HORA E NINGUÉM SE PRONTIFICA A FALAR ALGUMA COISA, QUE
MERDA! Pedro grita olhando em direção à recepção, esta claro que a paciência dele chegou ao fim.
Danniel vai em direção a ele: — Caralho velho fique calmo, você esta parecendo comigo, o
esquentado aqui sou eu, mantenha o foco, pelo amor de Deus, eu também estou achando demorando a
falta de notícias, mas vai adiantar sair dando murro nas paredes!
Em questão de segundos Dr. Raymundo aparece, para alívio de todos, Osvaldo toma a frente e corre
em direção ao médico seguido pelos demais, Raymundo estende as mãos para frente pedindo calma e
vai logo dizendo que ela esta bem, só está fazendo uns últimos exames e a enfermeira estava
administrando algumas medicações, todos suspiram de alívio e tiram o semblante de dor no rosto,
começam a fazer um turbilhão de perguntas ao mesmo tempo. – O que houve? O que ela tem? Porque
ela desmaiou? Ela esta machucada? Esta consciente? Quando pode voltar pra casa? O médico espera
todos se acalmarem:
— Ela teve um mal súbito, o índice de oxigênio e seus batimentos cardíacos baixaram. O
que ela tem não sabemos ainda. Ela desmaiou por falta de oxigênio, por isso ficou inconsciente e
a demora no atendimento fez com que seus batimentos diminuíssem de uma maneira que parecia que
estava com risco de morte, e realmente isso poderia ter acontecido. Ela não esta machucada só um
pequeno trauma na cabeça, vai doer um pouco por alguns dias e a mão que estava lesionada tive que
dar dois pontos, mas nada sério. Sim ela esta consciente e não para de perguntar por vocês e assim
que chegarem os resultados dos exames ela poderá ir para casa mais alguma pergunta? Pergunta o
médico.
— Quando podemos vê-la? Pergunta todos ao mesmo tempo. O médico ri.
— Esperem um minuto vou ver se já terminaram. — Ele entra por uma porta e some, volta em
seguida pedindo que o acompanhe. Lanna estava deitada em uma cama cheia de fios,
estava recebendo oxigênio e medicação na veia. Quando ela vê todos, seus olhos enchem de lágrimas
e o aparelho que esta medindo seus batimentos começa a acelerar, a enfermeira corre pra verificar e
diz, se ela não se acalmar pedirá para que todos saiam, ela concorda e diz que vai ficar calma, todos
eles a abraçam e começam a lhe fazer carinho, quando Danniel se aproxima ela percebe a dor nos
seus olhos a ruga de preocupação em sua testa, sua voz sai rouca e ele engasga quando pergunta se
ela esta bem, ele esta visivelmente abalado, lutando consigo mesmo para não desabar em cima dela,
seus olhos estão marejados e ele piscou várias vezes para as lágrimas desaparecerem, Lanna estende
a mão para ele e Danniel a segura, ela olha para ele e diz que esta tudo bem e beija sua mão
num gesto carinhoso, ele estremece com a surpresa do carinho retribui da mesma forma, mas foi
muito para ele, uma lágrima escorre no seu rosto e ele sai, dizendo que vai esperar lá fora. Ela o
segue com o olhar junto com Heloísa e o Osvaldo. Pedro se aproxima a beija nos lábios um beijo de
alívio e desespero, ela retribui e o pega pela nuca ele se afasta e encosta a testa na dela e diz:
— Nunca mais faça isso comigo, você esta proibida de se sentir mal, outra dessa, quem vai ter um
mal súbito sou eu, entendeu moça? — Ele toca o dedo indicador no nariz dela e sorrir. Ela abraça ele
pela cintura e encosta o rosto em seu peito ficam assim até que Heloísa corta a magia dos dois.
— Minha princesa, meu coração ficou tão pequeno, Osvaldo e eu fizemos até promessa não se
preocupe quem vai pagar somos nós dois. Ela ri. Osvaldo completa — Ela faz a promessa e ainda me
mete no meio, mas o importante é que você esta bem e se foi à promessa que ajudou, vou cumprir
com o maior gosto. Ele finaliza todos riem e continuam a conversa até que o médico entra e atrás
dele Danniel.
— Os resultados dos exames chegou Lanna, preciso fazer algumas perguntas, algum problema que
seja na frente de todos. — Ela assente e o médico prossegue.
— Você já passou por situação semelhante alguma vez? Ou seja, já desmaiou, já sentiu falta
de ar, palpitação, tremores, náuseas, perdeu a consciência por muito tempo? — Raymundo pergunta
olhando diretamente pra ela, esperando a resposta.
— Sim, já passei por isso, desde criança tenho esse problema, toda vez que fico muito nervosa ou
tenho muito medo. Minha avó me levou ao médico, mas eles disseram que não tinha cura só
tratamento eu fiz por um tempo, mas, mas, parei... Raymundo prossegue.
— Fizemos todos os exames pra descartar qualquer possibilidade de outra doença e agora que ela
confirmou que já aconteceu outras vezes e inclusive já foi avaliada só confirmou minha suspeita. Ela
tem Transtorno do Pânico. — Todos olharam aflitos para ele. — Calma... Calma gente, o que precisa
ser feito é uma nova avaliação com um médico da área. Ela esta bem, esta medicada inclusive pode
ir para casa, eu mesmo vou marcar um especialista e aviso a vocês. Heloísa deixa o marido
conversando com o médico e vai ajudar os filhos com a Lanna, pede para que eles saiam, pois a
Lanna vai se trocar. Todos vão aguarda-las na sala de espera.
Pedro sobe as escadas com a Lanna nos braços levando-a para o quarto, a coloca na cama com
cuidado, ela veio dormindo todo o caminho do hospital até em casa, coloca as cobertas sobre ela,
beija sua testa e acaricia seu rosto, ele fica alguns minutos no quarto, sente vontade de deitar ao seu
lado coloca-la em seus braços e nunca mais soltar, Danniel chega à porta e pergunta se esta tudo bem,
tirando assim, Pedro dos seus devaneios, ele assentiu, vai em direção à porta apaga a luz e sai...
Pedro percebe que Danniel ficou na entrada do quarto, ele volta e pergunta: — Você não vem? Estão
nos esperando lá em baixo. — Danniel não responde, Pedro volta a perguntar. — Danniel! Você não
vem? — Danniel se assusta e olha para ele. — Você quer acorda-la, porra! Sim eu vou. — Os dois
seguem em direção à sala.
– Ela esta dormindo? — Pergunta Heloísa aos dois, Danniel afirma com a cabeça e vai à cozinha. —
A cobriu filho, diminuiu o ar? — Heloísa falava com semblante de preocupação, olhando para Pedro,
aflita.
— Cobri mãe, a porta da varanda esta aberta, não precisa de ar a manhã esta fresca, bem, acho que
vou dormir um pouco eu estou morto, agora que o susto passou e o sangue esfriou a fadiga me pegou.
Pedro segue em direção as escadas, realmente a madrugada de sábado foi longa para todos, ninguém
havia dormindo e o cansaço estava no rosto e no corpo de todos.
Danniel esta na cozinha, sentado na ilha com um copo com água nas mãos, perdidos em seus
pensamentos, essas últimas horas foram uma verdadeira batalha para ele, em menos de 24 horas ele
conhece a mulher da sua vida e quase a perde, e se não bastasse ela pertence ao irmão, ele
ri... “Caralho eu estou fodido, quando iria imaginar que um dia amaria perdidamente a namorada
do meu próprio irmão, ela foge a todas as minhas regras... É mais nova que eu, inocente, ingênua,
merda! É Danniel você esta numa grande encrenca”. Não sabe ele que é apenas o início da guerra,
muitas batalhas virão entre ele, Lanna e Pedro. Ele bebe a água e volta à sala, resolve subir para
tomar um banho e dormir um pouco lembra que passou a madrugada inteira lutando contra o medo e
não fodendo como sempre faz quase todas às madrugadas, quando chega à porta do quarto da Lanna
algo o faz parar, ele ouve um barulho, parece um choro ou gemido, ele resolve entrar, se aproxima da
cama, ela esta inquieta se mexendo, ele senta na beira e a observa, percebe que ela segura a cabeça,
acha que é o travesseiro que a esta machucando, Raymundo falou que ela estava com um trauma e que
iria doer um pouco, ele tenta consertar o travesseiro com cuidado pra não acordá-la, Lanna chama o
nome dele e abre os olhos lentamente.
— Danniel! — Ela fala suavemente ainda sonolenta e os olhos semi-serrados.
— Como soube que sou eu? — Ele tira uma mecha do cabelo que estava nos olhos dela, e alisa sua
cabeça, percebe o galo que formou com a queda, era enorme! — Ele pergunta: — Está doendo
muito? — Aponta para o local machucado.
— Está minha cabeça toda doí, parece que vai explodir. — Ela diz fazendo careta. — Sabia que era
você pelo seu cheiro, o seu perfume.
Ele ri e faz carinho no rosto dela. — Já me conhece pelo cheiro? Não sou o único que uso este
perfume. — Danniel cheira a camisa olhando para ela.
— É o único que eu conheço. — Responde ela tentando sorrir, mas a dor é maior que a vontade de
rir. — Danniel percebe e segura o queixo dela com a mão.
— Esta doendo tanto assim? — Ela assentiu e põe a mão na cabeça. Ele se aproxima a segura pelos
ombros a levanta, pega um travesseiro coloca na cabeceira da cama e se encosta, pega ela e a coloca
encostada ao seu peito, envolve seu braço ao redor dela e com a outra mão começa a fazer cafuné no
local dolorido ela se aconchega mais e passa o braço em torno dele, em questão de segundos ela
dorme, más ele não...
“Deus! Estou no céu com um anjo nos braços, nunca me senti tão bem com alguém assim, Deus! O
Senhor poderia destruir o mundo agora eu não iria me importar, Deus isso é amor? Se não for, me
diz o que é, porque é muito bom o que estou sentindo, tenho vontade de protegê-la, mima-la, cobri-
la de carinho, beijos... Deus o Senhor me sacaneou, manda uma mulher pra dois homens, porra
isso não se faz”. Danniel fica um bom tempo com ela nos braços, enfia seu rosto nos cabelos dela
inspira fortemente o cheiro deles, faz carinho nos seus braços no rosto, levanta-se bem devagar a
coloca deitada nos travesseiros se ajoelha e a beija nos lábios o inicio é suave depois ele exige um
pouco mais, de alguma forma ela retribui, ele arruma as cobertas certifica-se que ela esta dormindo e
vai para o seu quarto.
Danniel chega a seu quarto muito excitado, quando ele fica assim nem masturbação resolve, ele é um
homem sexual, movido pelo prazer e ativo, adora fazer sexo, não tem um dia que não fique sem
pratica-lo, estava entrando em combustão por falta dele e quando ficava perto da Lanna é como se
seu corpo e mente acelerasse tão rápido que sua necessidade por ela se transformava em desespero,
ele precisava urgentemente de diversão... Pegou o celular e começou a verificar a agenda, encontrou
um numero que o interessou.
— Alô! Kelly? Aguardou a resposta e continuou. —Tudo bem? Sabe quem está falando princesa? A
linha fica muda por alguns segundos, ele se antecipa e diz. – Kelly, já me esqueceu, poxa princesa
magoou! Danniel! Lembra? Ela ri do outro lado da linha, respira fundo e fala:
— Quem é vivo sempre aparece, onde andava, liguei várias vezes para o outro número, mas dava
número inexistente, ai encontrei a Nanda e ela me disse que você foi fazer a Pós fora da capital. Ela
faz uma pausa à resposta de Danniel.
— Pois é não deu pra avisar, mas estou de volta e você foi a primeira pessoa que pensei em ver, quer
jantar comigo hoje e depois dançar um pouco? Pego você as 19h00min em sua casa, ok? Ele espera,
já estava procurando outro numero na agenda caso ela quisesse bancar a difícil.
— Humm! Não sei... Ok! Sabe ainda onde moro? Ela provoca Danniel. — E ele diz o endereço dela
completo e desliga.
Pronto o encontro foi arranjando, Danniel vai para o banho já pensando em todas as sacanagens que
iria fazer, deita-se na cama nu, e acerta o relógio para despertar, precisa descansar um pouco
recuperar as energias, pois a noite promete. Danniel acorda às 18h30min veste-se, pegou a carteira
as chaves do carro e desceu. A casa esta um grande silêncio, já, já eles acordam Danniel sai às
pressas, pois não quer dar explicações a ninguém. Quando encontra Kelly se surpreende.
— Nossa! Valeu a pena ficar tanto tempo sem ver você princesa, está muito mais bonita que a última
vez que a vi, maravilhosamente linda.
Kelly sorri e se derrete com os elogios, fica olhando a delicia de homem que estar a sua frente,
realmente ela esta deslumbrante, Kelly é uma ruiva com cabelos Channel, olhos verdes 1,70m 56K
está com um vestido vermelho justo evidenciando sua cintura fina, o vestido é bem curto decotado na
parte de trás sandálias alta dourada com um colar invertido nas costas bem longo seguia o decote do
vestido até a sua bunda magnifica, Danniel aproxima-se dar um suave beijo em seus lábios à guia até
o carro, se certifica que ela pós o cinto, da à volta entra no carro e vão direto para o restaurante, ele
escolhe o restaurante Maxim’s muito badalado, é restaurante embaixo e no andar de cima é boate,
assim eles não perderiam tempo, ele não pretende ficar muito tempo ali. Já na sala vip, pega um
Cosmopolitan pra ela, e um whisky pra ele, começa a tocar a música Disclosure Feat. Mary J Blige
- F For You, ele a pega pela mão e vão para pista, Danniel a segura por trás e ela começa a rebolar
colada no corpo dele roçando sua bunda em suas coxas, ela levanta os braços acima da cabeça e
desce o corpo rebolando esfregando a bunda nas pernas dele, quando ela sobe Danniel a segura e
morde o lóbulo da sua orelha dizendo:
— Princesa faz isso não! Já estou duro só com você esfregando esse traseiro em mim, se fizer isso
novamente não respondo pelos meus atos, Kelly continua, Danniel a gira fazendo-a ficar de frente
para ele, segura sua cintura com um braço e com a outra mão pega sua coxa e a coloca entre suas,
solta sua cintura e agarra seus cabelos com força sem dó puxa sua cabeça pra trás e a beija com fome
ficam ali se roçando até a música acabar, eles nem voltam para sala vip vão direto para o carro e
direto para o motel.
Danniel não consegui soltar Kelly dos seus braços entram no quarto sôfregos de tesão, ele a segura
firme beijando-a com fome ela tira sua camisa com pressa e necessidade, sem largar a boca dele,
Kelly praticamente arranca a camisa dele. Ele a segura pelos braços:
— Calma neném! Temos a noite toda, pra que a pressa? Quero saborear cada pedaço de você.
Danniel a pega pela cintura e a beija ela geme em sua boca quando ele aprofunda o beijo, fazendo-a
subir enquanto a toma possessivamente. Quando ele a puxa para o colo, ela se derrete contra ele, a
sensação de suas coxas musculosas sob seu traseiro e os braços fortes à sua volta, fazendo-a se sentir
incrivelmente feminina e desejada. A ereção cutuca em seu quadril a excita ainda mais. Ela levanta
os braços para ajudá-lo em seus esforços quando ele começa a tirar o seu vestido enquanto ele
expunha seus seios para seu olhar. Sua mão o segura, e ela sente o mamilo endurecer em sua palma.
Sua boceta aperta com a necessidade de ser preenchida. Separa as coxas, ansiosa para que a tocasse
enquanto caí sua cabeça para trás no braço de Danniel. Ela ofega em sua boca, as mãos o aperta
desesperadamente quando sente Danniel abrir suas coxas e se mover para ajoelhar entre elas.
Danniel levanta a cabeça, estuda sua expressão e sorri para ela com indulgência ele espalha suas
dobras e diz:
— Você sabe o que vou fazer com você, neném?
— Oh Deus. Sim. — Ela clama ao primeiro toque da boca de Danniel em sua carne delicada, ciente
de que ele continua a observar seu rosto atentamente.
A mão continua a acariciar seu seio quando ele abaixa a cabeça e sua língua quente raspa a carne
molhada da sua boceta. Kelly se arqueia ansiosamente para dar a acesso a Danniel, clamando seu
prazer. A língua de Danniel desliza repetidamente em sua fenda, provocando-a ao sacudir a língua
levemente em volta dela e rindo quando ela tenta alcança-lo.
— Danniel, pare de me provocar, — Kelly clamou em um gemido torturado.
— Vou te dar o que você precisa neném. E você vai me dar o que preciso?
Seu clitóris incha e pulsa enquanto ele continua a provoca-lo, sacudindo-o com a língua. Ela tenta se
contorcer longe de sua boca provocante sem sucesso. Ela não consegue se mover para mais perto ou
fechar as pernas. Seus ombros largos mantem suas coxas bem abertas. Ofega um grito, ela cava os
calcanhares nas costas de Danniel e se agarra desesperadamente nele.
— Seu pequeno buraco está me segurando firme, gostosa, Danniel a informa presunçosamente. —
Varre a língua sobre seu clitóris, e ela sente os sinais de advertência.
— Oh Deus estou tão perto! — Falou Kelly segura os cabelos de Danniel, pressiona sua cabeça em
sua boceta, — você é tão gostoso, vou gozar na sua boca, Oh! Oh!
Danniel continua sua investida a devora com a língua, morde, chupa lambe seu botão rosado, suga
com força, ela se contorce aperta ele com as pernas, vendo seu desespero Danniel introduz um dedo
na sua abertura molhada, ela arqueia as costas e geme
— Oh Deus! Ai Danniel você esta me matando. — Danniel continua suas investidas, língua e dedo,
introduz outro dedo, depois outro e começa a fode-la rapidamente com os dedos e a chupa-la com a
boca.
Kelly entra em delírio arqueia o corpo todo para trás e dar um grito gemendo alto ela aperta a cabeça
de Danniel com as pernas, foi um gozo profundo e longo. Danniel espera Kelly se acalmar mantendo
sua boca em sua boceta latejante ele beija e lambe cada pedaço dela.
Danniel levanta e fica olhando para ela... — Você é tão linda! Ele tira os sapatos, desafivela o cinto,
desabotoa a calça e a retira rapidamente livrando-se da boxes, Kelly arregala os olhos quando viu o
seu tamanho.
— Nossa! Jesus! Danniel é muito grande eu não vou suportar isso tudo! — Kelly vai a sua direção
enquanto Danniel segura o seu pau com a mão massageando sua extensão até a cabeça inchada já
gotejando de tesão.
— Você vai neném! — Responde Danniel sorrindo, seu comprimento grosso parece duro e faminto,
balançando contra seu estômago enquanto seu corpo reage ao seu olhar. Avidamente, ela se abaixa e
se inclina, lambendo-o da base até a ponta com o plano da língua. Seu assobio de resposta a excita
ainda mais, e ela se segura em suas coxas e faz de novo.
— Neném, você está me matando, — Ele gemeu.
— Você não gosta? — Ela o olha inocentemente.
— Eu gosto muito, — Ele geme quando ela faz de novo.
— Pare de me provocar, minha putinha. Chupe-me. Posso te chamar assim? —Pergunta ironicamente
Danniel.
— Nunca me chamaram, mas quando você me chama assim da um fogo em mim, pode sim meu tesão
lindo! — Kelly aprova a ousadia de Danniel.
— Então me chupa minha putinha, — Ele repete. Kelly firma seu aperto em suas coxas e continua
beijando e lambendo seu pau que parece furioso. As mãos de Danniel apertam em seu cabelo.
— Leve-me todo em sua boca, neném. Agora. — Kelly segura o grosso pau de Danniel com as mãos
e avidamente suga a sua espessura ela regula o comprimento dele na boca com medo de se engasgar.
— Tome todo neném você consegue, quero ver você me engolir, relaxe a garganta e deixe-o deslizar
até o fundo, você regula a pressão, — Ela faz o que Danniel pede engole tudo, no inicio foi difícil
pensa que ia sufocar, mas depois sua garganta acostuma-se ao seu tamanho, ele começa a
movimentar-se em sua boca, ela o suga com força, gemendo fundo se deliciando com aquele pau.
— Isso neném chupe gostoso, você fica linda com meu pau na boca, — Danniel fica olhando de cima
admirando os movimentos dela, por um momento ele viu a Lanna no lugar dela, fechou os olhos e
aumenta a pressão dos movimentos.
— Vamos minha princesa chupa, morde a cabeça dele, — Danniel vai aumentando mais rápido o
entra e sai do seu pau na boca de Kelly. Ela não precisa de mais nenhum encorajamento. Levando-o
mais fundo para sua garganta em um só golpe, usa a língua na parte inferior sensível e começa a
chupar a sério. Ele a recompensa imediatamente com um grito rouco, e suas coxas apertam sob suas
mãos.
— Oh sim, neném. Jesus, essa sua boca é incrível, Danniel ofega. — Kelly chupa o pau grosso de
Danniel freneticamente.
— Porra, isso é lindo, — Danniel geme, e Kelly sabe que ele assiste e isso aumenta seu prazer saber
que podia agradá-lo assim.
Kelly ouve as maldições rosnadas e abafadas de Danniel e soube que seu controle tinha ido. O pau
pulsa em sua boca e ela ouve o grito rouco enquanto ele jorra sua porra em sua garganta. Ela traga
repetidamente, provocando mais gemidos roucos dele. As mãos varrem suas costas enquanto ela o
lambe limpando tudo. Danniel pega Kelly pelas mãos e a levanta a abraça e lhe dar um beijo longo e
profundo, tomando sua língua pra si enquanto a leva para cama os dois caiem, ele a segura pela
cabeça olha para ela, foi beijando o contorno do seu rosto, queixo mordendo-o, pescoço, pega um
dos seios com as mãos e com a língua circula o mamilo depois o morde fazendo com que ela grite de
prazer, foi se ajustando entre suas pernas, pega um travesseiro e coloca embaixo do seu quadril,
assim ele fica erguido e as estocadas são mais duras, ergue o corpo e a olha veste o preservativo.
— Gostosa vou comer você agora duro e profundo como nunca foi comida antes, estou com uma fome
que nem imagina, Danniel fala isso com os olhos famintos e brilhante ele coloca o seu pau na entrada
da boceta de Kelly e começa a brincar roçando a cabeça na abertura já encharcada de tesão, introduz
a cabeça e aperta à investida Kelly fica tensa ela tem noção do seu tamanho e aquilo não seria fácil,
ele a olha e entende, sorri para ela e a beija profundamente enquanto a penetra de uma vez, sem dó,
ela arqueia o corpo quando sente a dureza do golpe, ele começa a fode-la, lentamente vai fundo e
para, fica beijando-a suga sua língua depois sai com o pau quase que totalmente da sua entrada, volta
a penetra-la com força e para dentro dela mexe um pouco os quadris isso esta deixando-a louca.
— Oh! Danniel você esta me matando, pelo amor de Deus me fode rápido, ela suplica com uma voz
rouca de prazer. — Danniel sorri se retira de dentro dela, ela reclama.
— Ah! Não, por favor, não, reclama Kelly.
— Sehhh! Calma neném quero que se abra para mim. Ela espalha mais as pernas, ele coloca mais um
travesseiro por baixo dela, dar um chupão em seu clitóris ela grita, ele encosta seu pau novamente na
sua entrada e empurra com firmeza, começa a estoca-la com rapidez, segurando seu mamilo com os
dedos e belisca cada estocada é um beliscão, o prazer já é eminente, ele a fode com força seus
gemidos estão o deixando louco, ela aperta suas costas com força.
— Me fode Danniel, humm, humm, nossa isso é muito bom, você é muito gostoso, vai filho da puta
me come.
Danniel aperta o ritmo ele geme e rosna esta perto, coloca a mão por baixo da bunda de Kelly e
procura seu buraco enrugado, com o dedo foi até a sua boceta e pega um pouco do seu suco e leva a
até seu buraco enrugado, começa a rodeá-lo fazendo massagem força a entrada com o dedo naquele
buraco apertado, ela grita.
— NÃO, AI NÃO, olha pra ele assustada, — Não curto sexo anal, faço tudo menos anal, nem com o
dedo, pode tirar, se quiser continuar a me comer, ela falou quase chorando.
Danniel toma um susto com o grito dela, foi como tirar o doce de uma criança, ele só não broxa
porque esta com muito tesão retira o dedo da sua bunda, e começou a estoca-la rapidamente, a esta a
altura ele só queria gozar e faze-la gozar, ele a beija pra não estragar mais ainda o clima.
— Tudo bem princesa, você é linda uma delícia, quero que você goze bem gostoso no meu pau, quero
essa boceta me apertando de tanto tesão, rebola pra mim minha princesa linda, rebola no meu pau...
Humm, hummm, você esta tão quente, tão escorregadia, sua boceta esta me apertando neném. —
Danniel socava num vai e vai louco e frenético.
— Oh Deus Danniel! Mais rápido me fode mais rápido, oh! Oh! Você esta me matando. Danniel a
segurou pela garganta e apertou a pressão, estocadas tão violentas que suas bolas batem na bunda de
Kelly, não demora os dois gozaram Danniel cai exausto em cima dela, a beija na boca, vira para o
lado e fica olhando para o teto, ela se equilibra no cotovelo e olha para ele.
— Esta tudo bem Danniel? Ficou chateado porque não quis fazer anal? Sinto muito Dann, não curto
mesmo, acho anti-higiênico o buraco detrás foi feito só pra sair, eca! Tem gente que adora eu acho
nojento, sabe nunca engoli porra, hoje fiz porque não deu tempo de tirar o teu pau da boca da
próxima joga bem longe de mim se não quiser que vomite em você.
Danniel não acredita no que esta ouvindo ele vira para ela se equilibrando no
antebraço arqueia a sobrancelha dizendo:
— Pra quem não gosta você engoliu direitinho lambeu o talo! — Ele levanta e diz: – Bem vou tomar
um banho me acompanha? Talvez faça você mudar de ideia quanto ao anal, garanto que você vai
amar... Danniel estende a mão em sua direção chamando-a.
— Obrigado! Vá você primeiro e não vou mudar de ideia, enquanto você toma banho vou fazer uma
ligação. Ela levanta pega a bolsa mexe dentro procurando o celular, olha pra ele e começa a discar,
vira de costa. Danniel olha a bunda dela, tão redonda e rosada, seu pau fica duro.
“Que desperdício, uma bunda dessa, mas sem nenhuma utilidade, fique quieto amigo, ela não vai
te dar o que quer” Ele fala olhando para o pau. Danniel toma seu banho sem pressa, ouve a voz da
Kelly no quarto, ele sabe que ela esta falando sobre ele pra alguma amiga, ouve a gargalhada dela e
quando ela fala “Ele é demais, muuuuito gostoso”, ele ri.
Danniel sai do banheiro e Kelly continua ao telefone completamente nua, isso o faz ficar duro, ele
chega perto dela por trás a abraça, beija sua cabeça e pega um seio com uma mão apertando seu
mamilo com força, ela percebe sua ereção nas suas costas, afasta-se dele vira-se e aponta pra seu
pau fazendo mimica com a mão, dizendo que ele já estava grande, põe a mão no celular e diz:
— Porra, você não cansa, minha boceta não é elástica, quer me arrombar, ai amor, desse jeito vou
ficar larga, preciso de repouso, vamos deixar para amanhã amor, por favor. — Kelly lhe da um beijo
e volta a conversar ao telefone, Danniel fica puto, veste a roupa em um minuto, quando termina olha
pra ela com as mãos nos quadris:
— Você vai ficar aqui? Se quiser deixo o dinheiro do táxi se não, você tem 3 minutos para se trocar,
deita na cama e liga a TV. Kelly olha para ele perplexa, despede-se da amiga junta sua roupa e vai
para o banheiro levou 5 minutos, quando ela saí pergunta meio chateada:
— Você zangou-se porque não quis transar naquela hora? Porra Amor eu não sou de ferro, não
precisa ficar estúpido por isso! Temos todo tempo do mundo pra trepar quando quisermos... Ela pega
a bolsa e vai em direção à porta, ele a segue, abre à porta ela passa, nas escadas ela vira-se e olha
para Danniel:
— Amor vai ficar assim comigo? Poxa! — Kelly envolve o pescoço de Danniel com os braços e o
beija ele corresponde a suspende com os braços e a leva em direção ao carro sem soltar sua boca a
coloca no chão abre a porta do carro e a ajuda entrar põe o cinto nela e depois ele entra no carro a
levando para casa. Para Danniel bastava, à noite tinha acabado.
Quando Danniel chega à casa todos já estão dormindo, ele vai até a cozinha, sente o cheiro da Lanna,
cheiro de flor inconfundível, ela esteve há pouco tempo aqui, seu peito acelerou e os pelos do seu
corpo arrepiaram “Porra! Essa mulher ainda vai me deixar louco, só em pensar nela fico desse
jeito, caralho!” Resolve ir para o quarto, dizendo a se mesmo que não vai parar no quarto do meio,
ele não consegue, a porta do quarto da Lanna esta aberta e o abajur ligado ele se aproxima e fica na
porta a observando dormir, não resiste e entra, encosta a porta e vai até a cama, sente o seu
cheiro, “Caralho ela é fodidamente linda!” Lanna esta dormindo serenamente, Danniel pode ver sua
camisola através dela ele consegue ver nitidamente o desenho dos seus mamilos duros, seu pau
lateja, ele abaixa ao lado da cama e não resiste, toca de leve um dos mamilos com os dedos, ela se
mexe, Danniel retira a mão e aproxima o rosto do dela, inspira forte o seu cheiro toca seus lábios nos
dela e a beija suavemente:
— Boa noite bebê! Sonha com anjos femininos! Estou louco por você! — Danniel fala bem baixinho,
beija a testa dela, a cobre e sai Danniel sabe o inferno que esta passando por causa deste sentimento,
mas não vai desistir disso, mesmo que tenha de brigar feio com o irmão, ele sabe que o caminho será
longo, Pedro tem a vantagem, mas Danniel nunca entra em uma briga sem lutar, ele a quer como nunca
quis mulher nenhuma, por ela ele abre mão de todas as outras mulheres desde que ela seja só dele e
ela será, faria tudo pra merecer o seu amor, Ele sabe que a Lanna é especial diferente de todas as
mulheres que ela já conheceu ela desperta nele o seu melhor ela consegue faze-lo Amar. Está
decidido ele não abrirá mão desse amor, lutará por ela até o fim.
Capítulo 6

Sensações
Lanna acorda ouvindo o som de um violão bem longe, ela tenta adivinhar de onde vem
àquela música, não consegue distingui-la, alguém começa cantar, ela fica ouvindo... Então... Ela
reconhece o dono da voz, ela levanta coloca o robe e segue a canção descendo as escadas correndo,
passa pela cozinha, atravessa a área de serviço, quando chega aos fundos da casa
fica escondida atrás de uma jaqueira, quieta, presta atenção na letra da canção, ela não acredita no
que os ouvidos dela ouvem. De onde estar, ela vê o Danniel embaixo de uma arvore com o violão
tocando e cantando uma música linda cheia de sentimento, a letra da música é linda, fala de um
sentimento sem controle, sem domínio, forte, poderoso, dominador, quem estiver sentindo isto está
muito apaixonado. Danniel nem desconfia que Lanna esta o espionando, ele se empolga e canta alto:
A Canção é “Sentimento Incontrolável” (Danilo Hudson).
“Sinto algo diferente quando eu te vejo... Coração bate mais forte de tanto desejo... Fico
anestesiado pelo o seu olhar... Um turbilhão de sentimentos a me dominar... Passo dia
imaginando como te dizer... Que estou completamente.
Apaixonado Por Você... Eu fico bobo, hipnotizado, desorientado não sei disfarçar.... Sentimento
incontrolável... Coração é terra que ninguém pode pisar.

Danniel repete a letra várias vezes, Lanna fica impressionada com a linda voz que ele tem, a canção
é linda, mas cantada por ele fica forte, vira emoção, ela sente vontade de correr para os seus braços
e beija-lo muito, como ela gostaria que ele cantasse aquela música olhando nos seus olhos, ele se
envolve completamente pela canção, fecha os olhos e põe a cabeça para trás, realmente ele está
apaixonado.
Lanna não percebe, mas alguém se aproxima dela, fica tão fascinada que se esquece de qualquer
coisa.
— Ele tem uma voz linda, você não acha? Heloísa surpreende Lanna, falando baixo bem perto dela.
Lanna se assusta e quase da um grito, tapando a boca com a mão. — Ai que susto! Oh dona Heloísa a
senhora me assustou! Heloísa sorri pega ela no flagra, bisbilhotando Danniel. — Eu não sabia que o
Danniel sabia cantar tão bem, o Pedro eu sei, ele sempre canta para mim, eles poderiam formar uma
dupla sertaneja já pensou “Pedro&Danniel” fariam o maior sucesso, pelo menos com a mulherada.
Lanna comenta rindo.
— Eles sempre gostaram de cantar, os meus três homens, sempre estão fazendo sarau aqui mesmo no
quintal ou na piscina. Heloísa comenta olhando para Danniel.
Heloísa pega Lanna pelo braço a guiando em direção à cozinha. — Vamos princesa, se ele nos pegar
o espionando vai ficar uma fera venha vou colocar o seu dejejum.
Lanna e Heloísa se dirigem a cozinha, deixa o Danniel colocando para fora os sentimentos que só ele
conhece quais são. Maria esta no fogão fazendo o café, quando vê a Lanna abre aquele sorriso.
— Menina anjo, fiz seu suco favorito e o bolo que tanto gosta, está quentinho, espera, eu vou fazer um
prato para você. Maria é funcionária de Heloísa, ela adora a Lanna, a chama de “Menina Anjo” ela
sempre diz que se existir anjos com certeza a Lanna se parece com um deles. Maria entrega um prato
com bolo de Cenoura/chocolate e um copo com suco de Abacaxi a Lanna.
— Coma logo menina anjo, bolo quentinho é mais gostoso. — Ela olha para Lanna com a maior
admiração.
— E Coma tudo, você precisa alimentar-se bem, precisa de ferro, proteína e carboidrato. — Uma
voz profunda soou atrás dela, Danniel encostado na soleira da porta da cozinha com os braços
cruzados no peito a observa com um sorriso nos lábios. Lanna abri um sorriso.
— Quer dividir comigo, é muito bolo, não vou conseguir comer isso tudo, Maria é muito exagerada,
senta aqui. — Ela aponta para cadeira ao seu lado. — Maria pega um garfo para o Danniel, por
favor? Danniel vem em sua direção e senta-se. Maria entrega um garfo e um prato, Lanna diz que não
precisa de outro prato.
— Vou provar só um pouco, está com uma cara boa. Os dois ficam brincando com a comida, ele
começa a servi-la com o garfo dele, pega um pedaço do bolo e coloca na boca da Lanna e foi assim
até terminar o bolo, ele conseguiu faze-la comer mais da metade da fatia e ela nem percebeu, com o
polegar ele retira um farelo do bolo que esta no canto da boca dela e limpa o dedo na boca, sorrindo
encosta os lábios próximo ao seu ouvido e diz:
— Esse foi o meu melhor pedaço, tem gosto de Lanna. Danniel levanta e vai em direção à sala, no
caminho ele comenta.
— Agora vou trabalhar, já alimentei a “menina anjo”, estou tranquilo não ficarei sem meu raio de sol.
Danniel acena com a mão no alto sem olhar pra trás e sai da cozinha.
A manhã segue tranquila, desde que ela escolheu os jasmins amarelos, ela é responsável por eles,
sempre limpa e rega o canteiro, ela adora mexer com a terra. Já estavam colocando a mesa para o
almoço quando Pedro chega da Faculdade, ele se aproxima de mansinho e pede para Heloísa ficar
quieta, pega Lanna por trás de surpresa a abraçando.
— Deus Pedro assim você me mata de susto! Lanna grita surpresa. Ela o enlaça pelo pescoço
beijando seu rosto, ele sorri e a segura pelo queixo depositando um beijo em seus lábios a deixando
envergonhada, ela ainda não esta acostumada em expor a intimidade deles na frente dos outros. —
Pedro a encara e pisca o olho.
— Anjo como foi a sua manhã sem mim? Sentiu muitas saudades? O que as duas aprontaram você
esta bem, sentiu algum mal estar? Ele a segura pela cintura e dispara nas perguntas. Ela ri.
— Foi difícil, mas com ajuda da sua mãe tornou-se fácil, e estou ótima, posso até ir para o curso
agora à tarde. — Lanna lança um olhar de suplica.
— Nem sonhando, a senhorita vai ficar quietinha, não vou arriscar, amanhã talvez quem sabe, Pedro
a solta e segue em direção de Heloísa a beija na testa e sobe as escadas. — Vou tomar um banho já
desço.
O Almoço foi animado, Osvaldo chegou logo após o Pedro, assim que almoçaram Osvaldo correu de
volta para o trabalho, Lanna e Pedro foram para o Jardim sendo observados por Heloísa de longe.
Heloísa esta preocupada com o namoro deles dois, apesar de estar muito feliz com isso, sempre
torceu para que o Pedro criasse coragem e dissesse a verdade sobre os seus sentimentos a Lanna,
porém preocupava-se com o fato dela ainda ser menor de idade, afinal conhecia os seus filhos eles
eram homens e agiam como tais, o fato é que a Lanna é diferente das outras moças, sua criação rompe
qualquer barreira da compreensão do comportamento das moças de hoje em dia! Ela sabe que a
Lanna é virgem, Lanna foi criada embaixo da saia da avó, ela a protege do mundo de um jeito que
Heloísa fica assustada, superproteção só atrapalha, mas ela deu a palavra que nada iria acontecer de
errado enquanto ela estivesse sob sua responsabilidade. Pedro e Lanna estão na maior animação
sentados no banco do jardim.
— Quer dar uma volta, podemos tomar um sorvete e depois ver o pôr do sol? Pergunta
Pedro animado, quer ficar a sós com a Lanna ela fica envergonhada quando Heloísa fica por perto
não permite muita à aproximação dele.
— Ótima ideia! — Lanna olha em direção a Heloísa.
— Não vamos demorar, quero ficar com você um pouco mais antes de leva-la para casa. Pedro beija
sua testa toma sua mãe levantando-se junto com ela.
— Vamos vou pegar a chave do carro, pegue seu documento.
— Mãe! Vou levar a Lanna para dar uma volta, voltamos logo, quer alguma coisa? Ele fala já em
direção à saída guiando Lanna pela mão. Heloísa ia dizer algo mais Pedro foi rápido, quando ela
menos percebeu já estavam no carro, ele grita de onde estar. – Qualquer coisa é só ligar para o meu
celular, by. Saiu acenando com o braço pra fora do carro.
Eles dão uma volta na orla, ele escolhe um local alto que tem uma visão linda, para ver o pôr do sol,
muitos casais vão para lá apreciar a vista e namorar. Lanna fica encantada com a visão panorâmica
do lugar, Pedro escolhe uma vaga onde não têm muitos carros o local é seguro logo adiante tem
uma guarita da policia, eles não iriam incomodá-lo afinal ele é filho de um oficial da policial.
— Olha que lindo anjo. Pedro aponta para o horizonte.
O sol se pós... Lanna esta com um sorvete na mão faz um tempo que ela o segura, quando vai colocar
na boca o sorvete cai no decote da blusa, uma boa parte fica entre seus seios, ela grita surpresa.
— Ai! Que droga sujou minha blusa. — Pedro olha e ver a cena.
Lanna veste uma blusa com decote em V rosa acima do umbigo e uma saia curta cintura baixa de
babados na cor branca, ela tem pernas grossas e uma cintura tão fina que parece que vai quebrar-se
ao meio, seios pequenos, o que lhe faltou nos seios têm em excesso no bumbum, ela tem uma bunda
redonda e empinada.
— Calma! Deixa que limpo para você. — Diz gentilmente.
Pedro quando olha o sorvete derretido e caído decote abaixo ele limpa com o dedo e o lambe,
percebe que ainda ficou um pouco no seio esquerdo perto da renda do sutiã, foi a sua perdição, olha
para ela e hipnotizado pela cena a beija forte na boca, a pega e a deposita no seu colo, beija seu
queixo, pescoço, afasta o decote da blusa para dar acesso a sua boca e passa a língua no seio
retirando o sorvete de lá, Lanna joga a cabeça para trás e a boca se abre dando um suspiro profundo
aperta ombros dele com as mãos, ele recebe isso como uma autorização para continuar, Pedro
continua lambendo e chupando o local, Lanna suspira baixinho e move seu corpo devido ao choque
quente da língua dele na sua pele, ele avança um pouco mais e com a mão afasta a renda do sutiã
deixando a mostra seu mamilo rosado, ele olha com admiração e com os dentes dar uma leve
mordida depois o puxa para cima, ela o aperta ainda mais e da um grito tenso e choraminga, ele olha
para ela, pega o outro seio e afasta também a renda expondo-o, ele faz o mesmo chupa e morde o
mamilo, Lanna treme. Ele pega a perna dela, fazendo-o sentar-se ao seu colo de frente para ele com
uma perna de cada lado do seu corpo, com as mãos ele vai atrás de suas costas e tira o sutiã
deixando livres seus seios, suspende a blusa e observa as duas coisas mais rosadas e lindas que já
viu em toda vida, Pedro saliva de desejo com a outra mão ele toca cada um delicadamente, Lanna
estremece com o toque, geme baixinho e aperta as pernas em torno dele ela morde os lábios com os
dentes chegando a sentir o gosto do sangue na boca, Pedro continua, baixa a cabeça e começa a
saborear cada seio com a boca, chupa, morde, lambe cada mamilo e com uma das mãos ele aperta e
belisca, ela o aperta ainda mais e começa a puxar seus cabelos da nuca, seu gemido abafado estar o
deixando louco, ele tira a blusa dela a expondo ainda mais, ele tira sua própria camisa deixando a
mostra seu peitoral olha para ela cheio de desejo aproxima sua boca da dela, morde bem devagar seu
lábio inferior puxando para si, ela faz o mesmo, ele encosta-se aos seios dela e sente aquela carne
macia e quente roçando no seu peito, os mamilos estão tão eretos que parecem que querem fura-lo,
ela se esfrega nele provocando seus sentidos, Lanna começa a morder sua boca com força e apertar
sua nuca puxando ainda mais os seus cabelos, ela começa a se mover em seu colo roçando
sua calcinha em sua bermuda, suas coxas estão tremulas, ele sente o calor e a umidade da sua boceta
na sua braguilha, ela morde sua orelha suspirando baixinho.
— Oh Deus isso é tãããoo Bomm! — Pedro não resiste a beija com força pondo sua mão por baixo da
sua bunda quando ele a toca por baixo mesmo por cima da calcinha ela esta tão molhada que sua
bermuda esta ensopada do liquido dela e dele, ele a segura pela cintura e com o outro braço há
suspende um pouco sem soltar sua boca, com um dedo ele afasta a calcinha para o lado e com o outro
dedo ele procura seu clitóris, Pedro suspira na sua boca louco de tesão alucinado com o calor e o
cheiro dela, ela esta tão molhada tão pronta para ele, Pedro brinca com seu botão inchado, Lanna
delira e geme na sua boca, aperta suas costas cravando suas unhas nele.
— Pedro eu não estou aguentando, meu coração esta disparado, por faaaavoorr, acho que vou surtar,
ela sussurra na sua boca mordendo sua língua e o apertando forte.
— Calma meu anjo só quero que goze no meu dedo, você vai sentir uma sensação de liberdade, não
tenha medo, não vou machucar você relaxe e deixe acontecer. — Pedro esta no céu, Lanna esta tão
quente seu cheiro é tão bom, ele continuou brincando com seu botão inchando e duro, o massageia e
às vezes belisca devagar fazendo ela gemer alto.
— Oh Deus! — Ele introduz o dedo devagar na sua abertura com cuidado pra não ir muito fundo ela
fica tensa e olha para ele.
— Calma meu anjo não vou penetra-la só quero que sinta meu dedo em você serei cuidadoso, sinta
como é gostoso, você é tão apertada anjo que gozaria agora só com essa sensação.
Pedro continuou com o dedo em sua abertura mexendo devagar, entrando e saído lentamente Lanna
fica alucinada começa a se mover roçando ainda mais nele fazendo um vai e vem louco gemendo
baixo, Pedro faz uma força pra segura-la só com uma mão, ela olha pra ele seus olhos brilham de
desejo de tesão ela esta tão linda seu rosto esta quente seu corpo pega fogo, ela começa a se
movimentar mais rápido e com urgência.
— Pedro, o que é isso que estou sentindo acho que vou explodirrr, me ajuuude oh Deus! Não estou
aguentando. — Pedro estar com tanto tesão que seu pau esta quase rasgando sua bermuda, mas ele
não quer assusta-la, ele quer que ela conheça-se primeiro depois ela vai conhecê-lo.
— Humm! Deus Lanna você está me matando, minha menina mulher você mim tira o juízo, porra!
Estou tão louco. — Pedro estar alucinado de desejo, seu corpo estar suado sentindo a necessidade
dela.
— O que esta sentindo é prazer você esta se descobrindo, vamos meu anjo goze na minha mão se
entregue a sua nova descoberta, goze gostoso olha para mim Lanna quero ver você gozar, olha para
mim anjo. — Lanna olha para ele e o brilho dos seus olhos é de puro prazer, ela começa a se
contorcer e gemer alto.
— oh! Hummm, hummm, oh! Hummm, ela grita e o agarra com força nos ombros roçando com força
na sua virilha ela se prende tão forte nele que se a bermuda dele não fosse tão resistente ele a teria
penetrado com roupa e tudo, Pedro não resiste com a força do orgasmo dela e goza com ela, sua
boceta vira liquido puro e fica tão quente que sua mão e dedos se encharcam.
— Ohhhhh! Hummmmm!!! Deuuusss! — Ele rosna alto e emite um grito abafado de prazer. Pedro
retira mão debaixo dela e a abraça carinhosamente lambe dedo por dedo olhando nos olhos dela a
deixando fascinada, ele prova seu sabor até seus dedos estarem completamente limpos depois ele
cheira a mão.
— Nossa!! Você é tão cheirosa, tão gostosa, gozei como um adolescente, estou todo melado e sujei
você também, tenho que te limpar, meu anjo lindo te quero mais que qualquer coisa nessa vida.
Ele olha para ela segurando seu queixo beija sua testa e a coloca no banco do carona, gira o corpo
para o banco detrás e pega uma toalha branca, e começa a limpa-la delicadamente com toda ternura,
passa a toalha no meio das pernas até a virilha, certifica-se que ela esta seca. Lanna fica olhando
para ele admirada com os cuidados e o carinho dele, ele a olha e sorri, deposita um beijo em seus
lábios e começa a limpar-se depois. Pedro percebe que algo não esta bem, há uma ruga de
preocupação na testa dela, ele coloca a toalha no banco de trás a pega novamente no colo fazendo ela
vira-se para ele e pergunta:
— Lanna, seja o que for que passa nessa cabecinha, pode falar agora, não quero segredos nem
dúvidas entre nós dois, acho que você ainda não entendeu desde sábado a senhorita me pertence é
minha por inteiro, vou cuidar de você em todos os sentidos, inclusive os seus medos mais terríveis.
— Pedro falava sério quanto a isso, ele a queria não só como namorada, mas como sua mulher, não
tinha mais volta, ele não a deixaria ir.
— Estou com vergonha de perguntar, tenho receio que me ache boba ou infantil, tenho tantas dúvidas
tantas perguntas e tantos medos. — Lanna estava ruborizada de vergonha falava com ele olhando para
sua camisa, ela é muito tímida e fica sem jeito de fazer perguntas por mais simples que seja.
— Lanna! Olha para mim, vamos meu anjo, vou responder qualquer pergunta, lembra-se que prometi
que te ensinaria tudo e responderia todas as suas perguntas.
— Esta bem... É... Ela para respira fundo e prossegue. – E se engravidar? Você me sujou com o seu
líquido nas minhas coxas e se acontecer o que vamos fazer? Pedro quase se engasga de espanto, com
podia ser, era muita inocência e falta de informação. Ele pega seu rosto com as mãos e fala
carinhosamente:
— Anjo presta atenção, isso só poderia acontecer se o meu espermatozoide for um super-herói, para
isso acontecer ele teria que ultrapassar barreiras, primeiro minha cueca, depois minha bermuda que é
muito grossa e por último sua calcinha, não anjo ele não conseguiria. Ela olha para ele aliviada e ele
continua.
— Em casos muito raros poderia sim acontecer, mas eu teria que ejacular bem próximo da sua
entrada e sem nenhum obstáculo. Entendeu? Pedro sorri segurando seu queixo. – tem outra pergunta?
— Minha avó sempre me diz que uma moça não deve facilitar a vida do rapaz, quando um rapaz acha
facilidade eles se cansam e a as trocam por uma mais difícil... Você vai... Vai me trocar por outra?
Lanna esta bem embaraçada e seus olhos começam a marejar com as lágrimas.
— Nuuunnca meu anjo! Só se for louco, Pedro joga a cabeça para trás e sorri.
— Lanna sua avó só quer proteger você, por isso ela diz essas coisas, não vou negar que tem rapazes
mau caráter, que realmente gostam de usar as mulheres como peças descartáveis, mas nem todos são
iguais. Sabe de uma coisa eu amo sua avó, ela protegeu você para mim. Ele a abraça apertado
beijando-a com intensidade, quase que a sufocando em seguida pergunta:
— Você gostou do que fizemos, gostou quando toquei em você acariciei a sua intimidade? Quer
descobrir mais o que o seu corpo é capaz de te dar? Lanna você é dona do seu prazer não é feio
gostar de ser tocada.
Pedro estava cada vez mais apaixonado pela aquela pessoa tão doce, tão pura, tão inocente tão
ingênua e ao mesmo tempo tão quente, tão intensa, tão sedutora, uma menina que esconde dentro de si
uma mulher extremamente ardente.
— Sim, sim eu gostei muito, é uma sensação diferente, você me deixa zonza, mas tenho medo que me
interprete mal, tenho medo do que sinto, não sei explicar.
É obvio que tudo é novo para ela, Lanna esta assustada isso é compreensível para quem nunca se
tocou intimamente, nem se quer beijou alguém é muita informação de uma vez. Sorrindo ternamente,
Pedro ergue seu queixo os dedos segurando seu queixo eram quentes e firmes, sem hesitação ou
incerteza em seu toque. Ela se sente segura com ele, e ao mesmo tempo um calor delicioso
se constrói dentro dela e a faz ansiar descobrir como será fazer amor com ele. Depois de um longo
silêncio, Pedro agarra seu queixo novamente e vira seu rosto para ele. O olhar desliza sobre cada um
de seus traços, se demora em seus lábios, antes de se erguer para seus olhos de novo.
— Anjo ouça com atenção EU AMO VOCÊ, nunca mais esqueça isso, agora vamos embora que Dona
Heloísa há esta hora já colocou todo o esquadrão do meu pai atrás de mim.
Eles seguem para casa ouvindo uma musica que propositalmente Pedro escolhe para ela “Te Amo de
Biafra”. Quando começa a tocar, ela fica quieta ouvindo, baixa a cabeça e as lágrimas fluem sem
controle os soluços aumentam, ela coloca as mãos nos olhos... Pedro para o carro bruscamente, tira
as mãos do volante e a pega nos braços tão depressa que quando ela percebe já esta envolvida no
peito dele, aquilo a fez se sentir tão bem tão segura, só consegue ouvir a linda voz dele cantando:
Te amo... Desde o primeiro dia em que te vi... E faz tempo eu te buscava
E já te imagina assim... Te amo...E nem quero tentar entender...

— Isso não é justo Pedro você quer me matar de tanta emoção, não estou acostumada a tanto carinho,
você é bom demais para ser de verdade, eu não mereço isso tudo, me disseram que príncipe
encantado não existe, tremenda mentira, você é a prova viva que PRÍNCIPES existem sim, por favor,
não me deixa acordar se estiver dormindo. — Pedro ficou ouvindo depois continua cantando sem
solta-la dos seus braços, “E eu que já não via a hora de te ver em meus braços e poder te dizer: Te
amo”, ele olha para ela com os olhos brilhando de emoção e diz:
– Quero você por toda minha vida meu anjo, para sempre, não estou brincando, minha busca
terminou, minha busca pela felicidade acabou, eu já a encontrei, encontrei você. Deus tirou minha
costela para vir procurar na terra, minha costela é você, meu corpo está completo.
Lanna se acalma ele a coloca de volta ao banco do passageiro, e seguem para casa ouvindo a música
que o Pedro escolheu para ela.
Capítulo 7

O Descanso da Coruja
— Boa noite dona Lina, como esta a senhora? Desculpe por ter demorando tanto em trazê-la. Pedro
após o jantar levou Lanna de volta a casa da avó, ela sempre passa os fins de semanas com ele.
— Está tudo bem meu filho, eu sabia que ela estava segura com vocês, sente-se, por favor, como foi à
festa? Foi divertida? E você minha filha divertiu-se muito? Lina dirigiu-se para Lanna que está logo
atrás do Pedro. Lanna corre para o colo da avó e a abraça
— Foi lindo vovó! Nunca tinha visto uma festa tão linda, eu ganhei um vestido maravilhoso, fiquei
parecida com uma princesa à senhora precisava ver. Lanna percebe uma ruga de tensão no rosto da
avó, como se estivesse sentindo algum incômodo. — Vovó a senhora esta bem? Esta sentindo algo?
Lanna se aproxima e a envolve com os braços carinhosamente.
— Minha princesa eu estou bem, Lina passa as mãos no rosto da neta. – Só um pouco cansada, é
coisa da idade mesmo, nada para preocupar sua cabecinha, fique tranquila. Ela pisca para o Pedro
que as observa. – Lanna o que foi isso em sua mão? Como conseguiu esse machucado? Só agora a
avó percebe que a mão da neta esta imobilizada ela segura a mão da Lanna entre suas mãos e olha
preocupada, quem justifica é o Pedro.
— Foi um acidente bobo dona Lina é um corte pequeno, a garrafa de água partiu na mão dela, já esta
bem, tomamos todas as precauções. Pedro não esconde seu nervosismo e sem demora muda de
assunto.
— Lanna, você pode nos deixar as sóis preciso conversar com sua avó em particular. Pedro chega
próximo dela a segura pela cintura, olhando profundamente nos seus olhos. Ela piscou os olhos em
forma de protesto e sai quase afundando o piso com os pés. Ele ri da atitude dela.
— Algum problema meu filho? Pergunta dona Lina com semblante preocupado. – Sente-se aqui filho
perto de mim, estou achando você nervoso, quer uma água, um café? Realmente Pedro esta uma pilha
de nervos, o que ele vai fazer agora mudará sua vida.
— Não vó, posso chama-la assim? – Claro meu netinho, pode me chamar do que quiser, responde
dona Lina.
— Vó é o seguinte... Poxa já havia ensaiado essa fala umas cem vezes lá em casa, agora esqueci tudo
que ia dizer, Vó estou muito nervoso, nunca fiz isso que vou fazer agora, peço desculpa se não for do
jeito certo. Coitado do Pedro estava tão nervoso que até a voz estava trémula.
— Quero a permissão para namorar a Lanna, estou perdidamente apaixonado por ela, e isso não
aconteceu agora, desde o primeiro dia que a vi eu me apaixonei, mas só criei coragem sábado para
declarar o que sinto, e para meu espanto ela sente o mesmo por mim. Pedro respira fundo, seu
nervosismo é evidente, da um suspiro abafado e prossegue.
— Vó, não é um simples namoro, eu amo sua neta, sei que a senhora deve está pensando “O que esse
rapaz entende de amor só tem 19 anos” eu sei distinguir sim, já tive muitas mulheres e já gostei de
algumas delas, mas com a Lanna o sentimento é diferente, é mais intenso, nunca senti isso por
nenhuma mulher. Dona Lina fica olhando para ele com os olhos fixo em um ponto ele levanta do sofá,
passa a mão pelos cabelos e continua.
— Começo a trabalhar na próxima segunda, é um excelente emprego ótimo salário mesmo sem está
formado, eles vão me admitir e investir em mim, pois só muito bom no que faço, posso assumir uma
relação séria, um compromisso de casamento. O silêncio reina por alguns segundo na sala, Lina
quebra o silêncio.
— Espera Pedro você falou casamento? Foi isso que entendi você sabe quantos anos a Lanna tem?
— Claro que sei vó, 17 anos! Responde Pedro.
— Então filho ela é uma criança... É muito jovem, nem terminou os estudos. Lina fica boquiaberta
com a atitude dele.
— Eu sei, não estou falando para nos casarmos amanhã, se bem que por mim seria ótimo, vou esperar
ela terminar os estudos, é o tempo que compramos o enxoval e arrumamos o apartamento.
— Pedro para que a pressa? Ela não vai fugir, termine sua faculdade faça o que tem que ser feito,
espera pelo menos ela fazer 21 anos. Lina não entende o seu desespero.
— Dona Lina vou ser muito direto com a senhora... Eu sei dos seus princípios de suas convicções e
exigências, não vou conseguir manter as mãos longe da Lanna por muito tempo, o que sinto por ela é
muito forte e estou indo além das minhas forças e comendo um inferno para não adiantar as coisas,
acho que entendeu meu dilema, estou lhe dizendo que será muito difícil manter minha promessa de
esperar até a lua de mel se nosso namoro for longo. Ele senta-se novamente e olha para senhora que
esta ali na sua frente completamente aturdida com as suas palavras.
— Nossa rapaz! Você é corajoso, tem personalidade, isso é bom em um homem e além de tudo tem
um caráter de dar inveja, fico feliz que o primeiro namorado da Lanna e seu futuro marido seja um
rapaz da sua estirpe, Lina sorri e segura às mãos do Pedro olhando fixamente para ele.
— Eu permito Pedro, você tem meu consentimento, calma... Calma, Lina coloca uma mão na frente
fazendo sinal de calma para Pedro. Ele encosta-se ao sofá “Nem tudo são flores lá vem à lista de
proibições”, pensa Pedro.
— Me ouça Pedro, por favor, não me interrompa, Lina respira fundo e faz sinal de cansada, ela passa
a mão pelo rosto, junta as mãos no colo e começa.
— Pedro... Ufa! Isso é difícil, não vai ser fácil... Você sabe que a Lanna viu seus pais morreram
quando ela tinha cinco anos, ela não tem mais ninguém na vida a não ser a mim, ela é menor, não
tenho nada para deixar para ela a não ser minha pensão do SUS... Como vou falar isso para você
filho! Ai Deus me da força! Lina coloca as mãos no rosto no gesto de desespero, Pedro vai ao seu
encontro e a abraça.
— Dona Lina pelo amor de Deus seja o que for me diga logo a senhora esta me assustando, é alguma
coisa com a Lanna, eu já sei do problema dela, estamos cuidando disso. Lina responde que não é
nada com a Lanna, isso o tranquiliza mais. – Então o que esta deixando a senhora tão apreensiva?
— Filho eu estou... Uma longa pausa... Eu estou morrendo, só tenho mais uns dois ou três meses de
vida. O mundo do Pedro cai, desaba por completo, ele pensa na Lanna, no sofrimento dela, lágrimas
surgem em seus olhos.
— Como? Não, pode ser um engano, podemos pedir uma segunda opinião médica
minha família conhece muitos médicos vamos fazer o que poder para ajuda-la, tem
tratamento? Vamos fazê-lo, pelo amor de Deus tudo tem solução. Pedro não consegue segurar as
lágrimas.
— Não meu filho, já passei por três médicos, não tem tratamento, estou com um tumor no celebro
inoperável, sem esperança, porque você acha que tenho deixado a Lanna ficar mais tempo em sua
casa do que aqui, por que fiquei boazinha e passei a confiar mais em você? Não filho eu não quero
que ela veja meu sofrimento, cada dia que passa esta mais difícil rezo a Deus pra que quando chegar
a hora ela não esteja aqui, não quero me despedir, não posso ver o sofrimento dela. Lina segura às
mãos do Pedro, ele percebe que elas estão trémulas e suadas.
— Filho me prometa que quando eu me for você vai acolhê-la, leve-a com você, não permita que ela
fique a mercê de terceiros, ela vai sofrer muito e me prometa que você vai esperar o casamento para
fazê-la sua. Ela faz um olhar de súplica e dor.
— Eu prometo, cuidarei dela por toda vida e vou esperar o casamento, terei paciência. Vó semana
que vem quem virá busca-la para leva-la ao curso será meu irmão Danniel, meu trabalho fica fora da
cidade, não posso me deslocar de lá para cá, já o Danniel não terá problema com isso, vou trazê-lo
aqui para senhora conhece-lo. Pedro está com o peito pesado, com medo dos próximos
acontecimentos.
— A senhora precisa de alguma coisa, remédios, qualquer coisa? Por favor, não tenha receios de
pedir. Ela balança a cabeça negativamente e diz que só precisa que ela cuide da sua neta eles se
abraçam por um longo período. Pedro levanta e pede para se despedir da Lanna, ela o leva até o
quarto dela, quando eles chegam encontram Lanna dormindo ela cansou de esperar e adormeceu,
Pedro vai até ela, fica de joelhos ao lado da cama a beija carinhosamente na boca, passa os dedos
levemente em seu rosto, beija novamente, ela se mexe e fala o seu nome: – Hum Pedro! Sheeee...
Durma meu anjo, estou indo, amanhã pego você no colégio, bons sonhos, Amo você mais que a mim.
Ele beija sua testa e vai embora.
No caminho para casa Pedro repensa nos últimos acontecimentos, “Deus! Tenho que ser muito forte,
Lanna vai precisar da força e do carinho de todos, não, droga, merda, cacete, porque, porque Deus?”
Pedro estar muito abalado ele grita dentro do carro batendo com as mãos no volante, lágrimas surgem
nos seus olhos ele as limpa com o dorso da mão, resolve colocar uma música para distrair um pouco,
procura uma música no rádio do carro, ele sintoniza na 90.1 Globo FM e começa a tocar Words “Bee
Gees”, ele traduz a primeira estrofe cantando.
Sorria um interminável sorriso... Um sorriso trará você para perto de mim...
Nunca me deixe vê-la triste... Porque isso me faria chorar

— Heloísa foi o Pedro que chegou? Vi um carro entrando na garagem já faz um tempo! Osvaldo entra
na sala, preocupado. Ele vai até a porta verificar.
— Pode deixar pai, eu vou verificar. — Danniel vai até a garagem.
Quando Danniel chega, encontra Pedro abraçado ao volante, imóvel, ele fica preocupado, bate com
força no vidro do carro, Pedro ergue a cabeça, Danniel nota que seus olhos estão vermelhos, força a
porta para abri-la. – Vamos lá cara abri aqui, porra! Pedro ainda está entorpecido pelo susto,
destrava a porta e sai do carro, ele tenta disfarçar que esteve chorando, mas não cola, Danniel se
lança a sua frente o segurando pelos ombros, fazendo com que ele o encare.
— Porra velho! O que esta havendo, você brigou com a Lanna? Qual é! — Abra-se comigo, seja o
que for eu te ajudo a pensar em uma solução. Danniel tenta fazer com que ele se abra, Pedro desvia o
olhar e pergunta se todos estão em casa, Danniel assenti tentando desvendar o que aconteceu para
deixar seu irmão tão abalado, Pedro segue em direção à sala.
Pedro entra na sala sendo seguido por Danniel, ele joga as chaves do carro na mesinha, em pé diante
de todos, ele segura a nuca com uma das mãos e com a outra passa nos cabelos, vai em direção à
poltrona e senta.
— Preciso da atenção de todos, tenho uma notícia não muito boa, é complicado... “Porra, como vou
falar isso, não tenho ideia por onde começar” bem... Uma longa pausa... Acabo de vir da casa da
Lanna, tive uma longa conversa com a avó dela... Merda! – Pelo amor de Deus meu filho fala logo,
suplica Heloísa. – É Pedro esse suspense está nos deixando apreensivos, Osvaldo complementa.
— O que ouve Pedro, desembucha, caralho para de enrolar, a Lanna piorou é isso? Danniel vai
em direção a ele.
— Não, a Lanna está bem, estamos bem, somos namorados oficiais, ele da um sorriso amarelo, o
problema é avó dela. Ela... Está... Ela está morrendo, tem no máximo três meses de vida, não quer
que a Lanna saiba, pediu para gente cuidar dela na sua ausência, Oh Deus! Não queria estar dando
essa notícia, ele está com um tumor no cérebro inoperável, sem chances. Pedro enche os pulmões de
ar.
— Estou com os relatórios médico dela no carro, já foi avaliada por três médicos, descobriram
tarde demais, só resta agora esperar o fim, esse é meu medo, dona Lina quer que tiremos a Lanna de
perto dela, como vou fazer isso sem despertar suspeitas, a Lanna já percebeu de cara que avó não
está bem.
Pedro coloca as mãos na cabeça num gesto de desespero, ele sabe que não será nada fácil lidar com
isso, não vai suportar ver a Lanna sofrer a perda da avó, ela viu os pais morrerem em sua frente
quando era uma criança, a única referencia que ela tem de família é sua avó, será um inferno o
sofrimento dela. Danniel se pronuncia de imediato.
—Têm certeza que não há nada mais a fazer? Porra hoje a medicina está tão avançada, tem que haver
algum jeito, caralho. Ele coloca as mãos nos bolsos olhando direto para o seu pai. — Pai o senhor
conhece tantos médicos, vamos tentar achar um meio de ajudar a avó da Lanna. Danniel no funda já
sabia que Pedro tinha razão, eles tinham que encontrar uma forma de contar o pior para Lanna, assim
como seu irmão ele não iria suportar ver o sofrimento do seu lindo RAIO DE SOL.
— Danniel, pelo que o Pedro já explicou, ela já foi avaliada por três médicos então não há muito a
ser dito, mas podemos falar com o Raymundo por desencargo de consciência. — Filhos o que
podemos fazer agora no meu entender é ajudar a Lina e consolar a Lanna. Completa Heloísa.
A semana passa voando, todos em torno da Lanna, muito preocupados com a reação dela
caso acontecesse o pior. No sábado resolvem fazer um churrasco para anunciar o namoro entre o
Pedro e a Lanna, foi um encontro entre a família Albuquerque e a família da Lanna... Danniel não
ficou muito feliz com essa festa, mas resolveu encarar numa boa, ele tinha planos para Lanna, ele a
queria e iria tê-la custe o que custasse, todos se divertiram a avó da Lana não demorou muito e a
família entendeu os motivos, Lanna ficou preocupado e queria acompanha-la, com
muita insistência da avó, ela resolveu ficar, Danniel a levou para casa ficando com a Lina até ela
adormecer. Foi um final de semana normal para a Família Albuquerque. Na segunda feira Pedro iria
começar no trabalho, à noite quando Pedro chegasse do trabalho a levaria para casa.
— Posso ajudar senhor? Pergunta um homem alto e mal encarado com cara de poucos amigos ao
Danniel. – Estou esperando uma aluna, responde Danniel. Logo ele vê uma luz loira abraçada aos
livros acompanhada por duas outras moças, ele acena para ela. — É aquela loirinha ali, Danniel
aponta para Lanna já no pátio da escola. Quando Lanna o vê abre um sorriso e da tchau as meninas
correndo em direção a ele, Danniel a pega nos braços a suspendendo do chão beija sua testa e a leva
para o carro.
— Você é pontual, pensei que ia demorar ou esquecer-se de vir me buscar, ela olha por cima
das sobrancelhas fazendo bico.
— Raio de sol, quase não consegui dormir de ansiedade, acha que ia deixar escapar a oportunidade
de ter você só para mim, ele abre um sorriso de menino levado apertando as bochechas dela. Ela
empurra as mãos dele e faz cara de dor passando a palma da mão no local.
— Ai Danniel isso dói sabia? Vou apertar as suas também para vê se gosta! Ele se aproxima e beija
cada lado do seu rosto suavemente e encosta a sua testa na dela. – Desculpa raio de sol, foi sem
querer, passou? Ele pergunta olhando firmemente para ela, Lanna assenti e ele liga o carro saindo em
seguida.
— Aonde vamos? Para casa da minha avó? Pela manhã achei vovó tão cansada, coitada deve ser a
idade, quis ficar com ela, mas não me deixou, estou preocupada. Danniel ficou tenso, só de pensar na
reação dela caso aconteça algo a sua avó, seu coração dispara.
Ele muda logo de assunto. — Não, vamos comer porcaria hoje, você tem o direito a escolhas, o que
quer comer? Pense rápido! Ela põe o dedo no queixo e faz cara de pensativa, isso deixa Danniel
louco de vontade de beija-la, — Vamos moça esta demorando demais para decidir, tem 2 minutos ou
decido por você.
Lanna faz cara de zangada e bate no braço dele. — Mcdonald’s, com batata fritas gigante e
ovo maltine do Bob’s, ela ri.
— Ok você venceu! Rumo ao Mcdonald’s, ulala! Eles fazem a festa depois ele a leva para o curso a
deixa dentro da sala sob os protestos dela. – Danniel eu não sou criança. Ela ralha com ele. –
Enquanto você estiver sob os meus cuidados faço o que achar certo, e na próxima vez, vista algo
mais comportado Danniel aponta para a roupa dela.
Ela vestia uma blusa soltinha preta com o desenho de uma borboleta, porém curta acima do umbigo
uma mine saia jeans e um all star preto, evidenciando suas pernas grossas e cintura fina. Danniel
ficava possesso quando notava algum homem a olhando. As 16h00 em ponto Danniel já estava na
porta da sala do curso acenando para ela.
Quarta-feira, Lanna está na sala do curso, muito distraída ela não percebe Pedro na porta,
alguém chama sua atenção na sala, ela olha e uma colega aponta para porta, ela direciona o olhar
para a porta e ver Pedro, o professor chega perto dela e diz que ela pode ir sem problema, ela pega
suas coisas e segue em direção à porta sem entender o que estar acontecendo, chega perto do Pedro e
ele a abraça apertado beijando sua boca com posse, pega suas coisas e a leva para o carro. Pedro a
ajuda a sentar verifica seu cinto em seguida entra no carro, ela não entende o porquê dele estar tão
cedo em casa e ter vindo busca-la no curso sem avisar, “será que ele sabia sobre ela e o Danniel?”
Ela esta com medo, ama o Pedro mais que qualquer coisa nessa vida, mas o que sente pelo Danniel
não consegue explicar e não consegue ficar longe dele, ela tenta puxar conversa.
— Amor! Adorei a surpresa, estou tão feliz porque veio me buscar, nem percebi que estava nos seus
planos hoje fazer isso. Pedro está tenso, parece nervoso e os seus olhos estão vermelhos. – Amor,
você esteve chorando? Algum problema? Poxa Pedro responde!
— Não anjo eu não estive chorando deve ser muito tempo no ar-condicionado estou cansado é só
isso, mas só olhando você melhoro, ele pega sua mão e beija carinhosamente. Pedro coloca a mão
dela no colo acariciando levemente e segue dirigindo.
Quando chegam à casa todos estão lá... Osvaldo, Heloísa, Maria e o Danniel, ela estranha, Pedro
olha para ela e a leva para o lugar que ela mais ama na casa, o canteiro dos Jasmins, ele a senta no
banco ajoelha-se diante dela segurando suas mãos olhando fixamente para ela, Lanna sabe que algo
não esta bem e começa a ficar nervosa.
— Anjo, juro a você que não queria lhe dar esta notícia, daria qualquer coisa para não fazer isso,
olha estou aqui e nun...
— Para Pedro! O que esta havendo? Porque você está tão nervoso, diz logo pelo amor de Deus. Ela
tenta levantar, mas ele a segura pelos braços.
— Lanna não torna as coisas mais difíceis para mim, preste atenção meu anjo, vai ser uma
noticia dura para você, mas estou aqui vou ser sua fortaleza, agora somos sua família, preciso que
seja forte... – FALA LOGO PEDRO, NÃO ME ATORMENTA! Lanna grita.
Pedro a abraça com força. — Sua avó meu anjo faleceu hoje à tarde, o Danniel foi vê-la, ele a
encontrou no chão da cozinha, infelizmente ela já tinha falecido, Ela não se mexe, fica dura como uma
pedra nos braços dele, Pedro a segura pelos braços fazendo com que ela o encare, ela está estática
olhando para o nada sem nenhuma palavra, Pedro a sacode, mas ela não responde. – Lanna, fala
alguma coisa, grite, chore, me bata, pelo amor de Deus reaja, ela continua imóvel ele a abraça
apertado e ela desmaia. Todos correm na direção deles Pedro a coloca nos braços e a leva para
dentro da casa, Dr. Raymundo tinha acabado de chegar e foi ao seu socorro, 40 minutos depois ela
acorda, não diz uma só palavra, fica olhando para o nada, nenhuma reação, nenhuma emoção, todos
tentam conforta-la, mas ela não reage a nada, só faz tudo o que mandam fazer, parecendo um robô.
O Enterro foi no outro dia as 14h00min horas, Lanna permanece indiferente a tudo, sem emoção,
sendo movida pelo Pedro, onde ele a coloca ela fica. Dr. Raymundo disse a todos que ela esta em
choque e que não há muito que fazer a não ser esperar.
“Hoje é sábado e um vazio está dentro de mim, não consigo sorrir, nem sequer falar, sei que estou
afligindo quem me ama, vejo nas feições de cada um, mas não consigo reagir, a dor é mais forte
que eu, sinto-me culpada por minha avó ter me deixado, não sei por que, mas todos que eu amo
vão embora para sempre, Deus! Será que o Pedro, Danniel, Heloísa e Osvaldo vão me deixar
também? Por favor, não os leve embora, não me deixe sozinha.”
Um implacável desespero se apossa da Lanna, eram 9 horas da manhã do sábado, todos estão na
cozinha quando ouvem um grito assustador...
— Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!! Todos sobem correndo as escadas indo direto para o quarto da
Lanna, ela esta terrivelmente abalada, na para de se debater e gritar, o desespero toma conta dela e
os demais se apavoram, Heloísa começa a chorar com as palavras vinda da boca da Lanna, Osvaldo,
Danniel e Pedro correm ao seu socorro. – Calma minha filha, calma esta tudo bem, diz Osvaldo
carinhosamente para ela.
— ME PROMETAM QUE VOCÊS NÃO VÃO ME ABANDONAR QUE VOCÊS NÃO VÃO
EMBORA PARA SEMPRE, POR FAVOR, ME PROMETAM. — Lanna calma, raio do sol nós não
vamos abandonar você, Danniel segura uma das suas mãos e tenta tranquiliza-la. Ela olha para o
Pedro. — Pedro, por favor, me promete que nunca vai me deixar, promete? Danniel você também não
irá embora para sempre que não vou perder você também, não quero perder nenhum de vocês não
vou suportar outra pessoa indo embora. Pedro a abraça — Não meu anjo eu nunca vou deixar você,
ninguém aqui vai te abandonar, não é verdade mamãe? Ele olha para mãe que esta em lágrimas,
Heloísa se aproxima — Nunca Lanna, você já faz parte da nossa família, você é minha filhinha
postiça... Oh Deus! Te amamos tanto menina, nem imagina o quanto. Heloísa a abraça e Lanna vai se
acalmando do seu terror íntimo, Heloísa olha para ela carinhosamente e diz — Lanna tenho uma
coisa para você, sua avó deixou nas coisas dela, é uma carta, Heloísa entrega o envelope para a
Lanna, acho que você quer ficar sozinha para lê-la.
— Não, prefiro que leia para mim, por favor, não vou conseguir sozinha.
— Está bem vou ler para você, Heloísa senta ao lado dela, abre a carta e começa a ler...
Lanna!
Minha linda menina dourada, você nasceu para fazer as pessoas felizes, seus pais foram felizes
enquanto pôde conviver com você, seu avô foi feliz pelo tempo que passou ao seu lado, eu fui a mais
agraciada fiquei muito mais tempo, tive a oportunidade de ver a mulher linda, doce, meiga, sensível e
equilibrada que minha menina dourada se transformou, acredite você conseguirá ir em frente, olha
filha não te deixo sozinha, Deus na sua infinita sabedoria colocou em seu caminho pessoas especiais
e são elas agora que vão te guiar e protege-la, estarão firme ao seu lado e o mais importante é que sei
que você os amam de todo coração. Lanna querida, não chore minha morte, ria minha vida, porque eu
fui feliz ao seu lado eu aprendi com você a dividir o que não tinha, aprendi a ser generosa,
compartilhar sentimentos, aprendi que não somos dependentes de quem amamos nós compartilhamos
amor e compartilhar faz um bem danado. Não chore minha criança não sofra, agora estou bem sem
dor e sem medo que me veja sofrendo, não a abandonei apenas minha missão terminou, não queria
partir, mas foi necessário, perdoe-me, você segue, mas não esta sozinha será guiada por quatro anjos,
confie neles, eles a amam e muito, filha querida seja corajosa, caminhe com firmeza e decidida,
a felicidade não vem de graça temos que conquista-la nunca perca fé, lembre-se, confiança e respeito
sempre. O seu destino está em suas mãos Lanna, pois a vida é feita de escolhas. Você pode escolher
ser um vencedora, ou simplesmente esperar que tudo chegue até você. Você pode lutar pelos seus
sonhos, ou viver na realidade. Pode escolher se quer ficar com quem ama, ou ficar com quem ama
você. Pode escolher suas amizades, os seus atos e suas palavras... Só não pode escolher a quem se
apaixonar. O coração é uma das coisas mais complicadas de se entender. Os sentimentos jamais
poderão se descrever... Te Amo Lanna, fica em paz e viva intensamente. Até um dia...
Lina
O que dizer depois dessas palavras, o que pensar? Todos se abraçam e ao redor daquele abraço um
circulo de amor se faz um amor na mais perfeita pureza do ser. Um novo recomeço para essas
pessoas, para Lanna a sensação de ter amor de pai e mãe, para Heloísa e Osvaldo a sensação de ser
pai de uma linda menina mulher e sua futura nora, e para os irmãos Pedro e Danniel ninguém sabe o
que virá, pois os dois amam INCONTROLAVELMENTE a mais nova integrante da família.
Capitulo 8

Coração X Razão
Lanna já está estabelecida na sua nova residência, seu novo quarto está em reforma, Heloísa mandou
pintar e mudar toda a mobília, por enquanto ela está dormindo no quarto de hospedes, a família esta
em festa, pois a chegada dela encheu a casa de alegria, Heloísa e Osvaldo já estão pesquisando
sobre algumas faculdades ela quer fazer Licenciatura em Letras, estão muitos orgulhosos pela
escolha que ela fez. Uma semana se passou e a rotina volta Danniel foi pega-la no curso. No caminho
Lanna percebe que ele segue em outra direção.
— Para onde vamos Danniel? Pensei que íamos para casa. Ele fica calado, coloca uma música, ela
percebe que é a mesma que ele cantava no quintal outro dia “Sentimento Incontrolável” ela pergunta
novamente.
— Aonde vamos? Será que pode me responder? Ele segue em silêncio, ela desiste e fica olhando a
paisagem que passa através da janela do carro. Ele estaciona o carro em um local que mais parece
um parque, com muitas arvores e canteiros de flores, bem tranquilo e um pouco deserto, só se via
carros a distancia uns dos outros, ele solta o sinto em seguida o dela, vira-se para ela e fica a
olhando sério, isso a incomoda.
— Que foi Danniel, algo errado? Você quer me dizer algo? Fala? Estou ficando nervosa! Ela começa
a apertar a pequena saia com as mãos.
Ele segura suas mãos e a leva a boca, beijando-as sem tirar os olhos dos dela, aproxima-se
lentamente do seu rosto segura seu queixo forçando ela olhar para ele, beija a ponta do seu nariz,
chega mais perto a segura pela nuca e encosta sua boca na dela, beija seu lábio
superior suavemente depois o inferior, Lanna arfa, segura seu peito tentando manter a distância mais
ele pressiona sua nuca forçando sua boca na dele, ele enlaça seus cabelos com as mãos fazendo
pressão e trazendo sua cabeça para trás levemente dando uma visão do pescoço dela, ele beija o
local e passa à língua suavemente ela tenta se desvencilhar o empurrando com as mãos ele segura as
duas mãos dela com a mão que esta livre e as prende atrás das costas, olha para ela e diz:
— Agora você é minha, não tente fugir, não tente se afastar, será pior se fizer isso, eu quero você e
sei que você me quer, não lute contra a sua vontade, ela fecha os olhos.
— LANNA OLHE PARA MIM QUANDO ESTIVER FALANDO COM VOCÊ! Ele fala com voz
firme e ao mesmo tempo suave. Ela olha.
Danniel volta com a tortura dos beijos, ele a pega pela nuca forçando sua boca na dela morde seus
lábios comendo ardentemente e faminto. Ele invade sua boca sem nenhuma cerimônia. A língua
varrendo a sua repetidamente, se emaranhando com a dela, agarra sua cabeça e a segura, gemendo em
sua boca. Lanna perdida em seu toque, sentindo-se devassa e desejada, ele coloca beijos suaves e
carinhosos ao longo de seu queixo e em seu pescoço, Danniel aproxima mais o seu corpo do dela a
enlaçando com um dos braços e mantendo os braços dela presos, ele continua com os beijos
devoradores lambendo seu pescoço e mordendo suavemente, Lanna começa a gemer em sua boca e
não resistindo mais começa a retribuir, ele a solta, ela voa em seu pescoço puxando seus cabelos e
mordendo sua boca faminta e voraz, ela esta enlouquecida, com fome e sede dele, Danniel a segura
pelos braços olhando firmemente para ela.
— Assim você me deixa louco raio de sol, eu estou tão duro que “como” você aqui, calma, não tire o
pouco do juízo que ainda tenho você é quente como o inferno raio de sol, meu pau lateja por você.
Ele olha para ela cheio de tesão com uma vontade louca de saciar a fome que esta sentindo.
Lanna esta alucinada seu coração bate a mil por hora, sua calcinha esta tão molhada, seus mamilos
ardem de tanta vontade de ser tocados, ela fecha os olhos baixa a cabeça pede desculpas ficando
vermelha de vergonha, ele segura seu rosto com as mãos forçando ela olhar para ele.
— Ei! Não precisa se envergonhar, o seu desejo é o meu desejo, quero você mais que qualquer coisa,
vem cá, chega mais perto de mim. Ele a abraça e começa a acariciar suas costas, nesse instante ele
solta o sutiã.
— Lanna levante os braços, preciso ver os seus seios nus, ela fica ainda mais vermelha
tenta protestar, mas Danniel é mais rápido, quase que por mágica ele arranca a blusa dela e
o sutiã também vai junto. Ela tenta esconde-los com as mãos, ele a impede.
— Deus do céu! Eles são lindos cabem na palma da minha mão, tão redondos! Danniel afasta-se um
pouco para aprecia-los, ele quase não acredita no que estar vendo.
— Lanna você não tem marca de biquíni, eles são tão branquinhos e seus mamilos são rosa e tão
pontudos, jura que você nunca tomou sol? Fico imaginando o resto de você, porra, preciso prova-los.
Danniel a encosta na porta do carona e lança-se em direção a ela, segura um dos seios com a mão
olhando para ele cheio de fome, com a outra mão ele acaricia todo o seio, depois com o dedo ele
circula toda volta do mamilo, fazendo com que Lanna solte gemidos abafados e se contorça no banco
do carro, ele olha para ela, Lanna esta hipnotizada com ferocidade dele, Danniel toma seu seio com a
boca, ele praticamente abocanha o seio, chupando a aureola puxando para si, o mamilo fica molhado
com sua saliva, Lanna grita de prazer.
— Ai Deus! Não vou aguentar isso, Danniel não faz isso, Olho-o hummm!
O pau de Danniel responde ao grito dela e pulsa dentro da sua calça, com a outra mão ele belisca o
outro mamilo faz pressão com os dois dedos no mamilo enquanto com a boca chupa outro, começa a
mordê-lo com os dentes e puxa-los forte fazendo a Lanna se contorcer e arfar.
— Ohooo, hummm! Danniel para, por favor, ela tenta afastar a cabeça de Danniel dos seus seios, sua
respiração engatou, e um gemido escapou antes que ela pudesse impedi-lo em vão, ele chupa mais
forte e belisca o outro com os dedos. Ele ergue o olhar para encontrar o dela, e ao mesmo tempo,
levanta a mão, empurrando seu cabelo para trás de seu rosto e emaranhando os dedos através dele,
roçando o polegar de um lado para o outro em seu rosto. Ele a olha, seu olhar percorrendo seus
traços como se para memorizá-los, a ternura e o desejo em seus olhos atados com diversão.
— Raio de sol, os olhos de Danniel se estreitam, seus lábios se curvam. – Você está surpresa por
estar respondendo desse jeito, eu sei que está confusa, eu também estou eu te quero com fome e
desespero e vou tê-la, escreva isso.
Lanna clama novamente quando ele comprime seu mamilo, o choque de calor indo direto para seu
clitóris, fazendo-o pulsar com antecipação deliciosa. Ela tem sua calcinha encharcada, seu corpo
treme com necessidade do seu toque. Danniel se inclina mais perto, roçando os lábios nos dela,
apertando a mão em seu cabelo. Lambendo os lábios, ela ofega quando ele usa apenas a ponta do
dedo para provocar seu mamilo e cerra as mãos em sua camisa numa tentativa de trazê-lo para mais
perto. Ela precisa de seu beijo, precisa sentir sua boca saquear a dela, choramingando em sua
garganta...
— Por favor, Danniel não estou aguentando!!! Tenha piedade, ohooo hummm!!
Danniel morde seu mamilo com força e o suga de vez, Lanna da um grito e se agarra a ele com tanta
força, prendendo o rosto dele no seu seio, ela pressiona sua cabeça quase o sufocando.
— Deussss isso é muiiito boommm! Lanna enlaça Danniel com as pernas o força a ficar em cima
dela, ele solta um dos seios e põe a mão no meio das pernas dela, percebe que ela esta
completamente molhada.
— Caralho! Raio de sol você está em água, assim não aguento, nem preciso colocar meu dedo na sua
boceta pra saborear seu mel, Danniel leva os dedos à boca e prova dedo por dedo em seguida faz
com que ela prove também, – Prova doçura, veja com você é doce, depois de hoje vou ficar viciado
em você, nossa! Lanna como te desejo.
Danniel não aguenta mais de tanto tesão tem quer prova-la, segura seus seios com uma das mãos ora
beliscando o mamilo ora acariciando, vai descendo com a boca beijando sua barriga lambendo,
mordendo deixando um rastro quente, Lanna geme eufórica se contorce em delírio, sua mente não
funciona mais ela só quer a boca do Danniel nela.
— Ooohh, ela agarra os cabelos de Danniel com força forçando sua cabeça para direção da sua
boceta.
— Calma doçura! Vou chegar lá, quero provar cada pedaço de você sem pressa, em êxtase Danniel
segue seu caminho com a língua.
Danniel chega à parte mais gordinha e inchada da boceta dela ele levanta a cabeça pra apreciar a
vista ela geme alto clamando por sua língua nela, com a mão ele desce sua calcinha, ele tem o
cenário mais deslumbrante que já viu em sua vida, ela era completamente de uma cor só, nunca havia
tomando sol em parte alguma do corpo, sua boceta era rosada e rechonchuda e sem nenhum pelo,
ele força suas pernas para ele ter acesso maior, ela se contrai ele coloca o rosto mesmo assim no
meio delas, abocanha sua boceta e morde com força e com a língua penetra no meio das suas pernas
provando seu mel que escorre com força viva, Lanna começa até espasmos gigantescos, comprime a
cabeça dele com força em sua boceta.
— Ooooohhhhhh hummmm ooohh Deuuuusss! Não aguento maiiissss vvouu explodirrr, me ajude
Dannielllll aiiii.
Danniel tenta abrir as pernas dela para lhe dar alívio, mas a força do orgasmo é tão grande que ele
teme machuca-la, então ele chupa sua boceta e a lambe mesmo com as pernas contraídas, ela prende
a cabeça de Danniel com força na sua boceta e arfa ferozmente. Ela goza com força e desespero, seus
espasmo são longos, sua respiração acelera rapidamente, Danniel fica preocupado e a pega no colo a
prendendo nos braços beijando seu rosto, boca, pescoço, passando as mãos em seus cabelos.
— Calma meu amor, respira, respira Lanna, respira lentamente, Danniel pega seu rosto e olha para
ela, – Vamos doçura, olha para mim raio de sol, respira comigo, devagar, isso vamos me acompanhe,
ele a pega e a leva para junto do peito.
— Eu te quero tanto raio de sol, se acontecer algo com você nunca vou me perdoar, Danniel a segura
e olha para ela.
— Agora é que não desisto de você, viu meu vulcão. Você é tão fodidamente linda. Quando ela ia
falar algo, o celular de Danniel toca.
— Pronto... Sim, tudo bem, estamos fazendo um lanche, já estou pagando a conta e pegando o
caminho de casa mãe, daqui a 15 minutos estamos ai... Ok? Passo sim, beijo.
— Temos que ir raio de sol, ou minha mãe manda o pelotão do meu pai atrás de mim, preciso passar
na delicatesse antes, vem cá meu pedaço do céu, quero essa boca na minha agora... Ele a agarra e lhe
dar um beijo forte e apaixonado.
Alguns dias se passaram depois daquele encontro com Danniel, eles sempre ficam juntos e namoram
gostoso, ela pediu para ele ir devagar com ela e ter paciência, ele concordou, Danniel percebe que
ela é diferente das outras moças, ela é tímida e se envergonha com muitas coisas, ele esta adorando
isso, ela ainda não o tocou, uma vez ele colocou a mão dela em seu pau ela retirou a mão logo em
seguida isso o fez ficar com mais tesão, Pedro esta muito ocupado esses dias tem que estudar uma
porção de coisas para o novo trabalho, com isso sobra mais tempo para Danniel ficar com a Lanna.
Certo dia Lanna estava no jardim, perdida em seus pensamentos, Danniel chega sorrateiramente e
tapou os seus olhos, assim que ele fez isso percebe que ela esta chorando ele senta-se ao seu lado
muito preocupado.
— O que foi raio de sol, porque esta chorando? O que esta te deixando tão triste? Fiz alguma coisa
que te magoou?
Com os olhos marejados de lágrimas ela o encara, – Danniel você me acha volúvel, uma mulher
vulgar, uma... Uma... Escrota? Danniel quase cai do banco com o susto da pergunta.
— De onde você tirou isso tudo Lanna!! Que porra é essa! Porque eu acharia isso de você? Caralho
ficou louca, o que anda lendo ou escutando? Danniel a vira pra si a segurando pelos braços. – Vamos
mocinha me responda?
— Danniel não é certo o que esta acontecendo, eu amo o Pedro, mas... Mas... Amo você também,
se tivesse que escolher não poderia fazer isso, prefiro ficar sem os dois a perder um de vocês,
tragando o ar com força Lanna continua, como você me explica esse sentimento, porque eu não
entendo, não estou sendo honesta com o Pedro nem com você, estou me sentindo suja com isso tudo,
me ajude a entender, por favor, não quero perder você nem ao Pedro.
— Lanna se eu pudesse te explicaria, eu também não entendo só consigo sentir esse amor imenso por
você, lembra o que sua avó disse na carta “O coração é uma das coisas mais complicadas de se
entender. Os sentimentos jamais poderão se descrever...” me apego todos os dias a essas palavras.
Danniel respira fundo segura seu queixo olhando sério para ela.
— Raio do sol, você não é nada disso que esta pensando e nem eu penso assim a seu respeito, eu
amo você mais que tudo na vida, fica assim não, se estamos fazendo algo errado não cabe a ninguém
nos julgar, certo? Quer dar uma volta, podemos ir ao nosso local preferido, Danniel pisca o olho e
sorrir, ele levanta e estende a mão para ela. – Você vem?
Lana aceita a mão estendida e fala sorrindo. – Não sei. O que você tem para oferecer?
Os olhos de Danniel brilharam no desafio, e imediatamente ganham uma cor de verde profundo
enquanto ele sorria com indulgência. Avançando, ele a ergue alto em seus braços. Ela o alcança até
beijar seu queixo.
— Eu vou tirá-la dessas roupas e devorá-la. Danniel a leva para o carro, gritando da saída da
garagem. – VAMOS DAR UMA VOLTA!
Quando chegam ao parque, ele não perde tempo arranca-lhe o sinto, e vão para o banco de trás, ela
se joga por cima dele e diz:
— Senti sua falta.
— Eu senti sua falta também. Deus me ajude, mas eu não acho que posso desistir de você agora. Não
consigo mais nem dormir à noite pensando em você.
Ele a troca de posição e deita-se por cima dela deslizando a mão dentro de sua blusa, a boca
cobrindo a dela.
Lanna enfia os dedos em seu cabelo, segurando-o para ela, seus sentidos girando. E geme em sua
boca, arqueando quando a mão cobre um seio. A língua explora sua boca como se a beijasse pela
primeira vez. Já tremendo, o poder do beijo em seus sentidos a puxa no calor de seu amor. Ela o
sente a cada golpe de sua língua, a cada deslizamento de seus lábios nos dela.
A mão deixa seu seio para se mover sobre seu estômago, a acaricia gentilmente, a outra mão
escorrega debaixo dela para puxá-la ainda mais perto. Um beijo leva a outro e outro, cada um mais
devastador para seus sentidos do que o último. Lanna se agarra a ele como uma tábua de salvação
inclina a cabeça quando seus lábios deixam os dela para roçar levemente em seu queixo e seu rosto.
— Eu amo esse cheiro. Seu tom suave e baixo, tão diferente e ainda tão familiar, cai sobre ela. Vira a
cabeça para sorrir para ele, ela passa uma das pernas ao redor de sua coxa.
— Humm. Eu amo você.
Danniel levanta a cabeça e afasta o cabelo de seu rosto. – Eu amo você também, raio de sol,
provavelmente mais do que deveria.
— Impossível. — Varrida em um turbilhão de calor e desejo, ela se envolve em torno de Danniel,
cada vez mais impaciente por ter que soltá-lo para que ele pudesse remover outro item da roupa.
Ele desliza a mão dentro de sua blusa e ao redor dela para erguê-la contra ele. E remove a blusa
lentamente, a boca nunca deixando a sua. Quando ele a joga de lado, ela tira os sapatos, rapidamente
enganchando a perna ao redor dele novamente, a boca de Danniel explora a curva de seus seios
assim que os descobre. Ela treme em seus braços, estremece quando as mãos percorrem seu corpo
com carícias lentas e firmes que a moldam contra ele.
Os músculos de seu estômago estremecem sob a mão que ele desliza dentro de sua saia. Ele toma seu
tempo em desabotoá-la, dirigindo-a selvagem enquanto a trabalha lentamente abaixo de suas pernas e
fora. Ela sacode contra ele, esperando que ele rasgue seu sutiã e calcinha, morrendo por senti-lo
contra sua carne nua.
Ao invés, ele solta seu sutiã, puxando-o tão lentamente que ela pensa que fosse enlouquecer. Os
lábios cobrem cada centímetro de pele exposta, os beijos quentes deixando-a queimando com
necessidade. Em vez de fazê-la esperar como normalmente faz, ele lhe deu o que ela quer
imediatamente, usando a língua e os lábios em seus mamilos, lentamente chupa um e depois o outro
em sua boca, criando um calor sensual que fluía através dela, e faz seus movimentos desajeitados.
Tira o sutiã completamente fora de seu corpo, ele o joga de lado, imediatamente puxando-a contra
ele. Com uma mão emaranhada em seus cabelos, ele inclina sua cabeça para trás para arrastar os
dentes por seu pescoço e sobre o declive de seu ombro, enquanto a mão cobre seu abdômen. Os
lábios descem para seus seios enquanto ele a vira de costas mais completamente e desliza os dedos
dentro de sua calcinha para cobrir seu monte.
Os gemidos da Lanna crescem continuamente quando a boca se fecha sobre um mamilo. Ela passa as
mãos por seus ombros, alisa os músculos duros e fazendo seu melhor para puxá-lo para mais perto,
ofega quando os dedos se movem mais baixos para deslizar por sua fenda.
— Você está sempre molhada e pronta para mim, não é mesmo, raio de sol? Lanna se contorce em
desespero. – Oohhh Danniel! Não aguento.
— Calma doçura. Eu disse que quero devorá-la. Ele rapidamente a livra da calcinha e desliza
abaixo, os lábios deixando um rastro de calor no centro de seu corpo enquanto ele abre espaço para
os ombros largos entre suas coxas.
Lanna junta às mãos no banco do carro ofega quando ele ergue suas coxas sobre os ombros, e grita ao
primeiro toque da boca em sua fenda. Ela geme, se debate de um lado para o outro enquanto ele usa a
boca nela, gentilmente, mas firmemente dirigindo-a mais e mais perto da borda. Danniel adora seus
gemidos e gritos, fica com um tesão que sua vontade é não parar de provoca-la, Lanna goza com
força e fome ele fica fascinado quando ela goza em sua boca, ele chupa sua boceta com força
lambendo seu mel, gota por gota, fica lá um bom tempo esperando os espasmos cessarem.
Danniel ergue a cabeça para olha-la, ela esta respirando lento e olhando para ele, ela sorrir, um
sorriso safado e gostoso, ele corresponde e avança sobre ela.
— Que sorriso safado você me deu agora, vontade de morder você todinha sabia? Deixa-me beijar
essa boca fodidamente linda.
Quando seus olhares se encontram, ela ofega, o choque de sentir seu corpo duro contra o dela
atingindo-a com uma explosão de consciência sexual, Danniel a segura firme, os braços fortes e
sólidos ao redor dela. Quente, seguro e sedutor. Ela queria isso. Queria satisfazer esta necessidade
queimando dentro dela. Virando-se nos braços de Danniel, ela sorriu seu melhor sorriso. Danniel
agarra seu queixo, corre o polegar sobre seu lábio inferior, um sorriso satisfeito curva seus lábios
quando ela estremece. Com a outra mão, ele faz uma trilha lenta com um dedo errante de seu queixo,
pescoço, e para em um ponto direto entre os seios, fazendo os mamilos eriçarem dolorosamente e
flamejar para vida. Os lábios se movem sobre seu rosto, roçando seus olhos, nariz, bochechas,
deixando-a sentir o calor de seu fôlego acariciando seus traços com cada palavra suave. Pegando
seus lábios com os dele, ele mordiscou de leve, acariciando seu lábio inferior com a língua até que
ela os separou, aproveitando-se Danniel introduziu sua língua em sua boca movendo-a lentamente,
quando encontrou a língua da Lanna ele a sugou para si mordendo de leve e a chupando, suas línguas
se encontraram numa dança sedutora e lenta, ficaram envolvidos nesse transe por um longo período,
Lanna gemia em sua boca, adorava ser invadida pela língua dele, ele a deixa mole e lânguida sem
conseguir raciocinar. Danniel a olha por um segundo, ela esta em transe por completo a sua mercê,
ele poderia fazer o que quiser ela se entregaria sem protesto algum, ele fica a observando ela abre os
olhos lentamente e sorrir, seu coração dispara com esse simples ato.
— Nossa! Você é linda! Eu poderia congelar essa imagem. Ele a beija de leve nos lábios.
— Você também é lindo Danniel, adoro olha-lo e faço isso sempre, fique ciente disso.
— Bom saber que a senhorita anda me observando... Danniel a pega pra si e beija seus cabelos.
— Vamos mocinha linda! Já vai escurecer, preciso ter mais cuidado com as nossas saídas. Eles
passam para os bancos da frente do carro e vão para casa.
Quando chegam a casa, trazem consigo duas sacolas de pães e Croissant, rindo e fazendo barulho,
Heloísa não estranha porque os dois só vivem rindo ou brigando, Lanna beija Heloísa e a abraça
seguida por Danniel em seguida corre para cozinha, quando chega lá agarra Maria e faz cócegas em
sua cintura.
— Menina anjo, desse jeito você me mata de susto, esta com fome? Tem salada de frutas quer um
pouco com sorvete? Espera, vou colocar para você.
— Não Maria, eu quero bolo de cenoura senti o cheiro lá de fora, quero muito, muito, mui...
Uma voz forte e rouca surgiu da porta da cozinha. – Vamos Maria dá logo esse bolo para essa
gulosa... E aproveita sirva-me também.
Quando Lanna olha para trás Pedro está em pé encostado na soleira da porta com as mãos
nos bolsos do terno cinza impecável, parecendo um Deus grego com um lindo sorriso nos lábios,
ela corre em sua direção e pula no colo dele, beijando seu rosto e por fim sua boca.
— Calma meu anjo! Sentiu tanta a minha falta assim... Cacete! Calma mocinha, você vai me derrubar,
Lanna não parava de beija-lo repetidas vezes, enlaçada a sua cintura. Ela se encaixa tão
perfeitamente em seus braços, como se tivesse sido feita exatamente para ele. — Porra! Também
estou morrendo de saudades de você meu anjo, Pedro segura atrás de seus cabelos com uma mão a
fazendo olhar para ele e com a outra mão segura seu rosto e a beija profundamente um beijo molhado
e quente. Após essa demonstração de afeto ele olha para ela e diz: — Tenho uma linda surpresa para
você. E a beija novamente.
Capítulo 9

A Mordida do Ciúme
– Pedro, me diz logo que surpresa é essa, vai amor, por favor... Vou ficar zangada... Lanna segue atrás
dele quase que implorando que lhe diga logo que surpresa é essa.
– Não vou contar agora, tenha paciência, após o jantar eu te digo, ele segue subindo as escadas para
seu quarto com a Lanna no seu encalço.
– Isso não é justo, era melhor ter ficado calado, agora fico me coçando toda de curiosidade.
Pedro entra no quarto já tirando o terno, a gravata, desabotoa as mangas da camisa, o colarinho,
retira a camisa de dentro da calça soltando os botões um por um, olhando para ela, desafivela o
cinto... Quando ela percebe o show de strip-tease, ela para de falar imediatamente, Pedro sorrir e
com o dedo indicador a chama, Lanna se aproxima hipnotizada com poder enigmático daquele
homem a sua frente, ele pega o cinto e envolve ao pescoço dela a puxando para si vai empurrando-a
até a porta fechando-a com o pé e a trancando em seguida, encosta a Lanna na porta solta o cinto e a
segura pelo pescoço fazendo com que ela o olhe nos olhos.
– Vire-se, ele fala firmemente, ela obedece.
– Ponha as mãos para cima uma afastada da outra e segure-se na porta, não se mova. Tragando o ar
ela faz o que ele manda.
Pedro a enlaça pela cintura com um dos braços, e com a outra mão ele mergulha por baixo da sua
blusa, encontrando seu seio, ela arfa e geme baixinho, ele encosta seu pau em suas costas, ela o sente
duro, Pedro retira a mão do seio e vai até as costas abre o feixe do sutiã sem nenhum esforço, volta à
mão para o seu seio e começa a bolinar seu mamilo com os dedos, os gira, torcendo levemente,
fazendo com que ela sussurre baixinho e se contorça.
– Ooohh Deus! Pedro isso é muito booomm!
– Shhee, quietinha anjo, preciso de você calada, só sinta as minhas mãos em você, feche os olhos,
princesa. Pedro ordena.
Pedro continua bolinando seu mamilo, primeiro em um seio depois no outro, começa a se roçar em
suas costas, solta sua cintura e desabotoa a calça retiro seu pau para fora isso sem largar seu mamilo,
Lanna sente algo úmido em suas costas ela tenta olhar ele a repreende, com a mão Pedro suspende
sua saia, começa a massagear sua bunda, a solta e vai descendo por suas costas a beijando, deixando
um rastro de calor em sua espinha, ajoelhado ele chega a bunda beija e morde cada bochecha, Lanna
arfa e solta um grito abafado de tesão, com a outra mão ele a enlaça e segura seu monte molhado,
Pedro vai descendo sua calcinha, até os seus pés, espalha as bochechas da bunda dela e começa a
lambê-la, ergue os quadris dela para ter mais acesso e a lambe do clitóris ao seu buraco enrugado
Lanna entra em transe.
– Deus ooohhoo! Uhhmmm Pedro! Não estou suportando essa tortura.
– Sheee! Minha delícia, você acha que eu estou? Tão doce tão molhada e tão apertada até minha
língua tem dificuldade.
Pedro continua suas investidas com a língua no buraco enrugado dela, ora no clitóris ora no ânus, ele
levanta-se beijando novamente sua bunda e suas costas, volta com a mão em seu mamilo o torcendo
só que agora mais forte e mais rápido, pega os cabelos dela e envolve em sua mão os puxando para
trás, sua cabeça vem junto ele beija sua testa, ele contrai o joelho pega o seu pau e coloca no meio
das pernas dela sentindo toda sua umidade, quando Pedro sente o calor da boceta da Lanna em seu
pau ele enlouquece e começa um vai vem louco uma fricção de pau e boceta ambos molhados e
quentes, ela geme e arfa loucamente empinando sua bunda para trás, ele a segura firme batendo firme
na sua bunda, um barulho louco de carnes se batendo Pedro arfa descompassadamente, gemendo em
seu ouvido, segurando-se na porta com um braço e com o outro a segura e estoca violentamente nela
com tanto tesão ambos gozando em desespero.
– Huuummmm!!!! Huuuuummmm! Lannnnnaaaaaa, porrrra vocêee ée muiito ggggoooostosas!
Caaacceetee!!!! Poooorrraaa! Que Gozzzaaada.
Lanna se prenda a ele com os braços o apertando e gozando. – Ooohhooo Deuusss, isso ée muitoo
bommm! Me seguuuura Pedro minnnhas perrrnas estão bammmbas.
Pedro a segura nos braços antes que ela caia, ele a vira para ele a abraçando carinhosamente,
beijando seus lábios e sua testa.
– Eu te amo tanto anjo, que se morresse agora morreria feliz.
– Ai Pedro! Credo! Que brincadeira sem graça, Lanna faz o sinal da cruz e o abraça.
Pedro sorrir a coloca nos braços levando-a até o banheiro, ele a limpa veste sua calcinha beija sua
boceta e entra no chuveiro, Lanna senta no vaso e começa o interrogatório novamente sobre a
surpresa que ele havia dito que teria para ela.
– Poxa custa você me dizer agora, tenho necessidade de saber... Pleese! Lanna juntas às duas mãos no
peito em suplica, quando Pedro sai do boxer nu pegando a toalha se enxugando depois a enrola nos
quadris.
– Não, terá que esperar após o jantar, ele sai do banheiro enxuga os cabelos com outra toalha.
Pedro vai até a porta abre e aponta para ela sair. – Agora vá tomar banho e se arrumar para o
jantar senhorita Lanna Telles e futura Senhora Lanna Telles Albuquerque.
Pedro sorrir e quando ela passa com um bico maior do mundo ele bate em sua bunda e fecha a porta
atrás dela.
O jantar foi tranquilo, todos conversando a mesa sobre o dia de cada um, Osvaldo reclamando do seu
pelotão dizendo que os recrutas novos eram um bando de medrosos, Danniel tentando convencer a
Lanna mudar de ideia a respeito da sua escolha em relação ao curso da faculdade, ele acha que ela
deve fazer Direito, todos olham para ele e o repreende, dizendo que a escolha é dela e ele não tem
que dar opinião nenhuma, ele abre os braços jogando os talheres no prato se rendendo a repressão,
Lanna ri e agradece a preocupação dele, o único calado é o Pedro, Heloísa percebe e pergunta se
algo esta acontecendo, pois não falou nada durante o jantar, ele olha para Lanna pisca o olho
dizendo:
– Tenho duas novidades, para mim as duas são ótimas, espero ter a compreensão de algumas pessoas
em relação a elas, ele diz isso olhando para sua mãe e a Lanna.
– A primeira: Vou passar o final de semana com a Lanna na casa de praia e só nós dois; A segunda:
Viajo na segunda- feira para Nova Iorque a trabalho, só retorno na sexta.
Lanna olha para ele sem saber se fica feliz ou triste, ela gosta de saber que vão para casa de praia,
mas quanto à Nova Iorque não gosta muito, ficar sem o Pedro, uma semana inteira não lhe alegra
muito, Pedro percebe sua tristeza e com o dedo indicador faz carinho nas costas dela.
– Anjo, são só quatro dias, sexta à noite estou em casa, passa rapidinho, nem vai perceber, ele segura
seu queixo a fazendo olhar para ele. Ela assentiu com tristeza.
Heloísa é a primeira a falar, dizendo que não acha correto eles irem para a casa de praia sozinhos,
sendo melhor todos irem juntos, Danniel concorda dizendo que é muito perigoso, pois a casa fica
muito isolada para os dois ficarem lá sozinhos num final de semana, ele levanta da mesa pedindo
licença e diz:
– Se você quer colocar sua vida em risco é um problema seu agora a dela é um problema nosso não
vejo motivo pra você querer ficar com ela sozinho num lugar completamente isolado, porque não
podemos ir juntos?
Danniel está completamente transtornado, fica enfurecido só em pensar quais são os verdadeiros
motivos que seu irmão tem em levar a Lanna para a casa de praia, ele tem uma vontade louca de
esmurrar o Pedro, seu controle esta se esvaindo...
– Caralho, você não pensa, lá é deserto e longe de tudo, porra! Grita Danniel.
– Qual é Danniel o que está acontecendo com você? A Lanna é um problema meu não seu!
– Engano seu meu irmão ela é um problema nosso, porra!
Danniel parte para cima do Pedro vermelho de raiva, Pedro Levanta da mesa já na defensiva.
– Ei, ei, vamos acalmar os ânimos por aqui. Osvaldo fica entre os dois, tentando apaziguar a
situação.
Heloísa já esta em pé vai em direção a Lanna esta parece aturdida com toda a cena, ela pega a Lanna
pela mão e a leva para longe da confusão, Osvaldo senta os dois a mesa quase que os forçando,
quando ele certifica-se que as duas estão longe ele comenta:
– Mais o que há com vocês dois pode explicar essa discussão, porque eu não estou entendo o motivo
deste alarido idiota. Osvaldo passa as mãos na cabeça com uma expressão pesada.
– Merda o que perdi aqui, vamos Danniel me explique, já que foi você que começou tudo isso eu não
vejo motivos pra que seu irmão e a Lanna irem à casa de praia, já que são namorados e querem um
pouco de privacidade, quanto à segurança eu mesmo vou me certificar dela, está bom para você
agora Danniel? Vai ficar mais tranquilo?
– Se vocês acham seguro o problema não é mais meu.
Danniel sai sem olhar para ninguém, segue em direção à garagem, ele está muito contrariado, Lanna
tenta ir atrás dele, mas Heloísa a impede.
– Deixa ele filha Danniel quando fica nervoso é melhor deixa-lo quieto, ele vai esfriar a cabeça, logo
está de volta, vamos arrumar suas coisas Pedro deve querer ir logo cedo para aproveitar o sábado,
você vai adorar a casa e a praia também, venha...
Heloísa puxa a Lanna pela mão e sobem as escadas em direção ao quarto. Quando chegam ao andar
de cima Heloísa tranca a porta do quarto atrás de si, senta na cama e pede pra que ela sente ao seu
lado, Heloísa segura suas mãos e as coloca em seu colo, meio sem jeito começa a conversa.
– Querida, posso fazer uma pergunta para você, é que estou um pouco preocupada, você é menor de
idade e há muito tempo sua avó teve uma conversa comigo e depois com o Pedro, Heloísa da uma
pausa meio constrangida com a situação.
– Lanna querida, seja muito sincera comigo... Húmus, ela limpa a garganta. – Você ainda é virgem?
Lanna arregala os olhos e imediatamente fica vermelha.
– Desculpa querida mais me preocupo você é muito jovem, apesar das meninas com idade menor que
a sua já estarem praticando sexo, se vocês dois já estão fazendo sexo tudo bem eu conheço os meus
filhos sei como eles são, quero que saiba que estou aqui para esclarecer qualquer dúvida que tenha.
Lanna fica toda sem graça e engasga na resposta.
– Não, não mama eu e o Pedro não estamos fazendo sexo, a gente namora, mas não fizemos sexo
ainda, ele quer seguir o protocolo da minha avó. Ela fala apertando as mãos uma na outra de cabeça
baixa.
Heloísa percebe a ansiedade dela e resolve mudar de assunto. – Muito bem vamos arrumar as coisas,
você vai precisar de biquínis, shorts... E elas seguem com a lista das coisas a ser colocadas na mala.
Danniel saiu sem destino, ficou rodando a cidade, tentando esquecer que a Lanna iria com o Pedro
passar o final de semana na casa de praia, isso o deixou muito puto, não era para deixar! Ele sabe o
que Lanna e o Pedro fazem quando estão sozinhos, já havia colocado na cabeça que nada pode mudar
isso, eles são namorados assim como ele a considera sua namorada, só que ainda não tinha ido a
fundo nessa relação mais o Pedro já, e isso o deixa com muito ciúme, às vezes ele tenta conversar
com ela sobre isso, já esta na hora da entrega total dela ele a deseja e não está mais suportando esta
situação, da próxima vez ele avançará o seu muro de contenção. Danniel para em frente a um
barzinho ele vê uns amigos e resolve ir conversar um pouco, e com eles estava Fernanda, uma
morena de cabelos compridos olhos azuis corpo de rainha de bateria e uma senhora bunda, Daniel
não tira os olhos da mulher fica a devorando, ela também fica sorrindo de canto de boca e o olhando
de soslaio. Ela levanta-se da mesa dizendo que esta tarde e precisa ir embora, Danniel rapidamente
oferece-se para leva-la, ele pergunta para onde ela vai, talvez fosse o mesmo itinerário dele, ela dar
o endereço e é claro por incrível coincidência era o mesmo local por onde ele passará. Ele a guia até
o carro a ajuda a entrar e seguem caminho ao motel mais próximo.
No caminho mesmo ele já esta com a mão dentro das pernas dela, bolinando sua boceta e ela
segurando e massageando seu pau por cima da calça, ele a manda tira-lo da calça e chupar até chegar
ao motel, ela não se fez de rogado e obedece imediatamente. Com a maestria ela retira o pau de
Danniel da calça e o abocanha de vez, Danniel se contrai no banco com o choque da chupada, ela o
engole e depois o retira mordendo a seta brilhante e lambendo com muita prática de uma verdadeira
chupadora de pau, ela escova as bochechas da boca com a cabeça do seu pau depois mastiga , lambe
todo seu eixo até a ponta da seta, Danniel esta quase gozando, um gemido escapa da sua garganta.
– Porra! Vou gozar caralho, chupa neném, engole tudo que eu vou gozar nessa sua boca gostosa,
caralho não sei como não bati o carro porra, hummmmm!! Hummmmm. Danniel arfa, gozando e ao
mesmo tempo com o olho na estrada.
– Caralho neném se você for gostosa como sua boca é, vamos nos dar muito bem hoje, vem cá me da
um beijo nessa boca indecente. Eles chegam ao motel e quando entram no quarto já estão sem roupa
nenhuma. Ele a vira na mesa, o hálito quente em seu ouvido. – Curve-se sobre a mesa. Quero minha
boca em você minha puta sacana gostosa.
– Danniel, ela protesta fracamente. Danniel se inclina para beijá-la. A boca se move avidamente
sobre a dela um beijo esmagador faminto, em seguida Danniel se ajoelha atrás dela e levantava seu
vestido. O som de sua calcinha sendo rasgada soa alto em seus ouvidos.
– Porra seu sacana, você rasgou minha calcinha, vou vestir o que depois.
– Eu compro uma dúzia para você. Agora quero chupar você neném, minha vadia gostosa.
Danniel cobre seus seios com as mãos e sorri.
Ela sente as bochechas da sua bunda ser separadas e arranca em surpresa. Quando tenta se endireitar,
Danniel solta seus seios para segurar seus braços com uma mão, eficazmente prendendo-a no lugar
enquanto com a outra mão belisca a bochecha da sua bunda e a lambe.
– Oh Deus, ela choraminga.
– O que estou fazendo com você, gostosa?
– O que estou fazendo, Fernanda? Danniel alcança e belisca um mamilo. – Diga-me.
– Você está lamben-lambendo minha bunda, ela finalmente consegue dizer.
– Estou lambendo esse pequeno buraco que vou foder hoje à noite? A voz de Danniel soa baixa e
arenosa.
Danniel se move, se desloca para sentar à sua frente e entre suas pernas, os ombros sob suas coxas,
segurando-a enquanto a boca come a sua boceta. Com as mãos em seu traseiro prendendo-a
firmemente no lugar.
Fernanda geme na boca de Danniel no primeiro golpe da língua dele em sua fenda. Esta feliz que ele
a segura, porque senão já teria desmoronado quando ele usou a boca para lambê-la toda.
Ele a provoca sem piedade, empurrando a língua dentro dela repetidas vezes antes de recuar para
lamber suas dobras. A boca queima quente e faminta por ela; quase selvagem. Ele belisca suas coxas,
e ela treme quando a pele delicada se torna altamente sensibilizada, a picada leve viaja direto para
sua boceta.
Danniel levanta a cabeça, e ela abre os olhos para encontrar seu olhar nela. Ele segura sua cabeça
para cima e inclinada, observando seu rosto, vai deslizando o polegar de um lado para outro em sua
bochecha. – Você é muito foda, gostosa. Você será minha safada hoje?
– Por favor, ela implorou. – Oh Deus, ela não aguentava mais.
Danniel cobre seus seios mais uma vez e fala.
–Vou acabar com você.
Os olhos de Fernanda se fecham quando os lábios de Danniel se fecham ao redor de seu clitóris.
Quando ele chupa duro, ela clama quando o orgasmo a atinge. Teria caído se as mãos de Danniel não
a estivessem sustentado.
– Eu quero essa boceta. A boca se move sobre seu estômago, trabalhando o caminho para baixo. –
Oh, neném. Você está em apuros esta noite. Então coloca a boca sobre ela.
A mão em seu seio desliza a palma levemente sobre o mamilo. A boca em seu outro seio beija e
mordisca, ocasionalmente lambendo um mamilo duro com o plano da língua. Ele desce para sua
boceta empapada.
Danniel usa a língua com maestria, acaricia cada pedacinho tão fugazmente que a sente toda sobre
ela, mas não fica tempo suficiente para poder processá-la antes de movê-la novamente. Empurra a
língua dentro dela, lambe suas dobras, trabalha seu caminho em direção ao clitóris, mas assim que
seu corpo fica tenso, congela na expectativa do próximo toque de sua língua que ia enviá-la além, ele
cutuca nela novamente. Danniel desliza um dedo dentro de sua boceta gotejando, e ela imediatamente
começa a se mover nele. Depois invade seu rabo com o mesmo só pode imaginar a visão que fazia,
bombeando sua bunda nele enquanto fode seu dedo espesso. Espera que ele não fosse capaz de
resistir por muito mais tempo, ela continua se movendo.
Agora ela ouve as maldições de Danniel enquanto mexe o rabo para ele. O dedo desliza fora apenas
para ser substituído por um pau grosso. Ele escorrega até o cabo dentro dela enquanto com as mãos
fortes em seus quadris tenta aquietar seus movimentos. Luta contra elas e se manteve empurrando
sobre o pau de Danniel repetidas vezes, e sente um bofetão afiado em sua bunda.
– Droga, Fernanda, cadela gostosa.
– Você está apertando em meu pau como um torno, porra! Danniel bate em seu rabo novamente. –
Sossegue um pouco, neném. Eu quero que você goze.
Ela usa os músculos internos para apertar e soltar no pau de Danniel, lutando contra seu próprio
orgasmo iminente com tudo que tinha.
– Alivia um pouco, porra, caralho você é foda e muito vadia. Ela se excita com o gemido torturado
de Danniel, e os bofetões em sua bunda continuam enquanto ele tenta levá-la a renunciar ao controle
apertado sobre seu pau.
Segundos depois um dedo espesso pressiona em sua bunda e ela sabe que tinha perdido. Ela o agarra
duro enquanto segura Danniel ainda mais aperta e não pôde adiar mais. Um orgasmo incrível começa
a lavar sobre ela. Danniel mergulha fundo, segurando-se quieto enquanto pulsa sua própria plenitude,
o rugido primal fazendo seu coração cantar. Acalmando seu ego, levemente elevado. Quando passa
todo o calor do gozo ele agarra seu pulso e a puxa para o colo, enquanto a boca cobria a dela. Ele ri
contra seus lábios enquanto ela se contorce contra ele antes de tomar sua boca faminta. Aprofundando
o beijo e esfregando a palma sobre seu seio, raspando o mamilo e criando uma fricção deliciosa.
Danniel pensa consigo mesmo: “Caralho porque não paro de pensar na Lanna depois dessa
foda fantástica, porra essa mulher ainda vai complicar meu desempenho no sexo, se continuar vendo
em todas as mulheres o rosto dela.” Ele levanta-se com Fernanda nos braços tomam um banho
demorando a ajuda a vestir-se, depois a leva para casa.
Quando Danniel chega a casa, já é bem tarde, quase 3 da manhã, ele sobe as escadas
silenciosamente, dizendo a si mesmo que não vai parar no quarto da Lanna, tola suposição, ele não só
para como entra Lanna esta em um sono profundo à porta da varanda do quarto dela esta aberta
trazendo um vento gelado para dentro, Lanna esta descoberta, ele fecha a porta e vai até ela,
sentando-se na cama, seu peso faz o colchão afundar e traze-la para mais perto dele, ele afasta alguns
fios de cabelos que esconde o seu rosto o acariciando depois ele percebe que ela esta com os fones
de ouvido do seu ipood tira os fones com cuidado ela estava ouvido à música Down (Jason
Walker) desliga o aparelho, a cobre, fica alisando seus braços sua pele é tão macia, “tão
fodidamente linda”, pensa ele, Danniel se ajoelha e fica admirando aquela criatura que esta
modificando o seu mundo, começa acariciar seu rosto seus cabelos, aproxima seu rosto do dela e
com o nariz vai fazendo carinho na sua face, Lanna se mexe e acorda, olha para ele, pisca os olhos
repetidamente.
– Dann é você? Ela fica apoiada nos cotovelos, tentando se acostumar com a escuridão, só a luz do
abajur está acessa. – Faz tempo que esta aqui? Está zangado comigo?
– Não me conhece mais pelo cheiro raio de sol? Ele sorri. – Porque haveria de estar zangado com
você, estou fodido de ciúmes, só isso. Ele acaricia seu rosto com um sorriso apagado.
– Você esta com outro cheiro Dann, por isso não o reconheci, onde estava? Danniel pega a camisa e
leva ao nariz, não sente cheiro nenhum, “Caralho tomei banho antes de vir para cá, será que ela esta
sentindo o cheiro da Fernanda ou da porra do sexo.” Lanna olha para ele desconfiada.
– Fiquei preocupada, liguei para o seu celular e você não atendeu, Dann não fique com ciúmes, eu
amo você também, sabe disso. Ela coloca a mão no rosto dele acariciando lentamente.
Danniel pega a mão dela e leva aos lábios, beijando-a, aproxima-se e une sua boca a dela, introduz a
língua encontrando-se com a dela, as línguas se chocam fazendo o desejo de ambos surgir, Danniel
não resiste e coloca sua mão em seu seio massageando levemente, Lanna arfa e o puxa para si,
fazendo com que ele deite-se por cima dela, Danniel une-se ao corpo dela, sentindo-se quente e
entorpecido de desejo, baixa à alça da camisola expondo seu seio, segura seu mamilo com os dedos
flexionando em uma tortura delirante, Lanna geme em sua boca, suspirando baixinho.
– Oohhh humm! Danniel Com um olhar flamejante ele sorri deliciado pelo seu gemido. Danniel baixa
a cabeça e morde lentamente seu mamilo, ela grita baixo, para suavizar a mordida ele lambe o bico
rosado.
– Desejo tanto você raio sol! Porra doçura eu estou tão duro, meu pau lateja de fome sede
e desespero, caralho vou ficar louco desse jeito... Danniel a beija com ternura e aos pouco vai
consumindo sua boca com uma avassaladora força de devassidão tomando tudo para si invadindo e
chupando sua língua com vontade. A camisola dela vai para cintura e Danniel toma seus dois seios
nas mãos os varrendo com a língua, sua loucura é tão grande que ele esquece que está em seu quarto,
começa a se roçar sobre ela e com umas das mãos suspende a camisola, Lanna arfa gemendo
roucamente na sua boca, Danniel baixa a calcinha em seguida enche sua mão com o seu monte
empapado vai massageando sua boceta com a mão, Lanna se contorce clamando seu nome, ele
introduz um dedo em sua fenda sentindo seu calor, ela está tão molhada, Danniel belisca seu clitóris e
mergulha seu dedo na sua abertura, encontra dificuldade e resistência nas paredes da sua fenda,
Lanna grita e se afasta Danniel a olha assustado, beijando sua testa.
– Desculpa raio de sol, devo ter machucado você, caralho! Você é tão apertada, fiquei louco de
tesão devo ter forçado, se acalme ok? Ele a beija mais uma vez, os olhos dela estão marejados de
lágrimas, ele culpa-se por isso, dizendo que não vai mais tentar, pede desculpas novamente a
beijando profundamente, fica bem colado ao seu corpo ouvindo as batidas do coração dela
se acalmarem até que ela adormece, ele a veste com cuidado, beija sua testa e vai para o seu quarto.
Capítulo 10

O Pedido
Pedro e Lanna acordam cedo em torno das 6 da manhã, ele quer chegar cedo à Enseada da Praia,
quer aproveitar ao máximo o fim de semana com ela, todos estão dormindo por isso não se despedem
de ninguém, arrumam todas as sacolas e malas no carro e partem, Lanna procura algo no seu ipood
para ir ouvindo e tentar dormir um pouco, liga o Bluetooth para conectar com o carro, ela
escolhe Iris (Goo Goo Dolls), reclina o banco estica as pernas encostando-se ao ombro do Pedro ele
beija sua cabeça começa a cantar a musica e parte, Pedro canta alto a música batendo as mãos no
volante e rindo muito.
A viagem não será muito longa mais ou menos uma hora e meia, Lanna vai apreciando a paisagem
Pedro deu preferencia em ir pela orla marítima, ele deixa os vidros da janela abertos assim ela sente
o frescor da manhã no rosto e consegue enxergar melhor tudo a sua volta, o dia promete ser muito
bonito o céu estar azul, poucas nuvens e ela está maravilhosamente linda seus cabelos esvoaçando ao
vento a torna tão sexy sua pele estar rosada, Pedro a olha com tanto amor e desejo que não ver a hora
de chegarem à casa de praia, começa a próxima faixa da musica Without You Here (3 Doors Down),
Pedro recomeça a cantoria com mais entusiasmo.
A certa altura do caminho Lanna adormece, caindo com a cabeça no braço dele, ele para o
carro inclina mais o banco do veiculo a deitando totalmente, verifica o cinto de segurança, pega uma
toalha na sacola do banco de trás e a cobre, diminui o som, sobe os vidros do carro e liga o ar, muda
a musica coloca o album de Sade (Best of the Best Gold) começando com No Ordinary Love, a
viagem segue tranquila, chegam por volta das 08h15minhs, realmente o lugar é lindo a casa fica no
local mais alto do vilarejo o caminho é guiado por coqueiros até o topo da ladeira, nesse local só
tem a casa deles, realmente o Danniel tinha razão é totalmente isolado fica cerca de meia hora de
carro do vilarejo, mas o lugar é lindo, logo na entrada tem um portão de ferro gigantesco Pedro
precisa descer do carro para acionar o segredo do sistema de segurança para abri-lo, dentro da
propriedade existem plantas de todas as espécies, coqueiros palmeiras arvores frutíferas flores de
todas as cores, de longe se avista uma piscina enorme com uma linda cachoeira, o caminho até a casa
é cercado de pedras de ardósia, a casa é um espetáculo a parte debaixo da frente é toda de vidro, já a
parte de cima toda de madeira de lei, com janelões e portas de vidro, cercada por uma longa varanda
tanto em cima como embaixo cheia de espreguiçadeiras e redes de linha, de onde se olhava se via o
mar no azul tão profundo, há uma escada de pedras pintada de branco que leva a praia particular
também tem um ancoradouro. Pedro entra com o carro, estaciona na garagem e lentamente chamando-
a.
– Ei anjo acorda chegamos! Quer que a leve nos braços? Sem problemas para mim, do jeito que
estou aqui não vejo a hora de te beijar por inteiro.
Lanna abre os olhos e se espreguiça se estica toda para trás, fazendo seus seios estufarem um pouco
para fora do maiô, ela olha para ele e sorri o agarra pelo pescoço, beija-o com sofreguidão
invadindo a boca dele com a língua, demonstra fome, desejo e devassidão. Pedro há afasta um pouco,
quase sem ar...
– Nossa pensei que eu era o único desesperado, me enganei! Espera ai minha safadinha vou te pegar
no colo, Pedro da à volta no veículo e a pega no colo, sem tirar sua boca da dela.
Ele vai batendo-se em todas as coisas possíveis, parede, porta, mesa de canto, cadeiras até encontrar
um sofá confortável a deita nele, sem parar de se beijarem ele vai livrando-se da roupa dela, tira o
short minúsculo numa rapidez de dar inveja a qualquer Strip depois o maiô esse é o mais fácil ele só
precisa puxar os lacinhos dos lados e de trás, quando termina ele para de beija-la e lentamente ergue
a cabeça , ele nunca tinha a visto completamente nua, era a primeira vez que nenhuma peça de roupa
fica em seu corpo, ele levanta-se e de pé fica olhando de boca aberta a visão mais linda de toda sua
vida.
– Cacete, maldição, porra, eu amaldiçoo todas as roupas que te cobrem se não fosse tão ciumento e
possessivo eu proibiria você de colocar qualquer peça de roupa nesse seu corpo, Lanna você é uma
obra de arte esculpida por Deus.
Pedro está babando de desejo, seu pau lateja em euforia quando vê a boceta dela tão rechonchuda e
rosada peladinha, seus seios tão brancos com os mamilos mais rosados e deliciosos, uma cintura tão
fina, quadris redondos e umas pernas de deixar qualquer homem doido pra cometer uma loucura, ela
parecia um violão, ele já tinha visto tudo isso, mais nunca todos de uma só vez, o conjunto da obra
ficou perfeito, Pedro livra-se das suas roupas, camisa, sapatos, calça e cuecas, seu pau está tão duro
que aponta para o seu estomago ele começa a massagear toda a sua extensão sem tirar os olhos dela,
Lanna não consegue nem respirar de tão deslumbrada que fica com o pau dele, ela nem pisca, fica
deitada olhando fascinada ele massageando o seu cumprimento até suas bolas, uma gota de
umidade surge na cabeça vermelha ela lambe os lábios, Pedro continua massageando sua extensão
longa e grossa se aproxima dela e com uma voz firme fala:
– Vem cá! Chega bem perto, quero sua linda boca na cabeça do meu pau, passe a ponta da língua
bem aqui onde esta saindo meu mel, sente-se... Vem! Saboreie o que é seu por direito esta na hora de
mostrar se aprendeu tudo direitinho o que te ensinei...
Lanna olha fascinada para o pau dele, foi aproximando a boca lentamente, lambe preguiçosamente
sentindo o gosto agridoce dele, lambe da cabeça as bolas fica mais tempo na ponta ela gosta do sabor
dele.
– Vamos chupe-o gostoso. A voz de Pedro soa crua com a necessidade incomum enquanto ele a
segura pelos cabelos olhando para sua boca.
As mãos dele apertam em seu cabelo. – Leve-me todo em sua boca, Anjo. Agora.
Lanna sente algo contra seu rosto e abre os olhos para ver um pau latejante direto à sua frente, a
cabeça parece irritada e vermelha. Ela mergulha nisso, tomando-o em sua garganta de uma só vez,
ansiosa pelo gosto dele. Chupa freneticamente como se sua vida dependesse disso, e ouve um
assobio torturado seguido de maldições e gemidos roucos e ásperos enquanto ela se banqueteia. Ela
cava as mãos nos quadris dele, as unhas cavando em sua bunda musculosa e, o pega de surpresa,
puxa-o para si. E arrasta suas pernas mais perto antes que ele possa detê-la.
Ela o ataca com ímpeto, usa a língua e chupa duro, jura tirar todos os fragmentos de seu controle
totalmente. Algo dentro dela tinha que provar a ele que poderia deixá-lo sem sentidos com a paixão
tanto quanto fazia com ela.
As maldiçoes de Pedro se tornam mais violenta a cada segundo enquanto ele tenta se afastar dela em
desespero. O que só a faz mais determinada.
– Ohhh, fooooda! Pedro grita com voz rouca enquanto goza, jorra sua semente na garganta dela,
sacudindo enquanto ela continua seus golpes lisos, só alivia quando ele tenha sido lambido limpo.
Pedro goza desesperadamente, joga a cabeça para trás aperta os cabelos dela com as mãos, seu
corpo inteiro treme em satisfação, ele olha para baixo e fica admirando a mulher da sua vida
saboreando cada gota dele sem nenhum desperdício. Ele se inclina para frente e sorri contra seus
lábios quando ela não se move ou fala. Traçando seus lábios com os dela, arremessa a língua para
dentro traga a dela, morde lentamente seus lábios numa mistura de sabores provocantes. Ela enlaça
seu pescoço sorrindo.
– Você é doce, seu gosto é muito bom, Lanna sorri timidamente, enquanto Pedro a pega no colo
levando-a para cima.
– Venha meu anjo da perdição vou te dar um banho e alimentar você tenho muitos planos para esse
final de semana, precisa estar forte e com muita resistência. Ela aceita o colo deitando a cabeça em
seu peito, sentindo-se protegida e muito amada.
Quando Pedro chega à parte de cima da casa, a leva para suíte principal. O quarto é grande tem
janelas enormes. A mobília parece pesada, mas a cor leve da madeira dava ao quarto a sensação de
um ambiente aberto. A área de estar localizada em um lado continha um sofá, duas cadeiras
estofadas. O quarto inteiro tinha sido feito em marrom claro e azul pálido fazendo-o parecer
confortável e convidativo. Ela amou aquele quarto poderia viver ali dentro tranquilamente, o
banheiro era enorme ela pensa logo na sala da casa da sua avó era bem maior que ela, um box
enorme separa a banheira de hidro massagem do chuveiro, todo em mármore branco e cercado de
espelhos e flores naturais uma enorme bancada de mármore preto com armários laqueados
completam a decoração, Pedro a senta na poltrona e foi em direção à banheira liga as torneiras,
coloca sais e espuma dentro, ele a olha sorrindo, a pressão da água era intensa em questão de
minutos a banheira esta pronta para uso, ele a pega nos braços e a coloca dentro, quando ela sente a
água morna em sua pele fecha os olhos de satisfação o cheiro é muito bom, Pedro brinca com
a água e entra, Lanna da uma boa olhada em seu pau quando ele entra na banheira e seu estômago
vibra. A cabeça grande, do tamanho de uma ameixa brilhava, e sua boceta aperta avidamente. Ele
ensaboa uma bucha com um sabonete em seguida ela geme de prazer quando as mãos ensaboadas
dele cobrem seus seios. Ela ver o pau de Pedro brincar de esconde-esconde enquanto balança na
água, e abafa um gemido.
– Está gostoso anjo, como se sente, princesa?
– Mmm hmm. Quando ela sente os lábios dele em seu pescoço e ombro, Lanna inclina o pescoço para
lhe dar melhor acesso. Suas mãos ensaboadas continuam a se mover sobre seu peito e estômago,
volta aos seios várias vezes para brincar com os mamilos.
Ela absorve a sensação dele a cercando. Deita a cabeça em seu ombro quando ambos os braços vêm
em torno dela. As mãos escorregadias se movem sobre seus seios se sentem quentes como a boca em
seu pescoço e ombro.
Ele vira-se para ela espalha suas coxas e senta entre elas, ergue um pé para o peito, e começa a
ensaboar sua perna. Os músculos de seu peito se agrupam e flexionam sob seu pé. Ele esfrega a
bucha levemente sobre sua pele, repetidas vezes, gradualmente trabalhando o caminho até sua coxa.
Ela pressiona o pé mais forte contra seu peito para erguer-se, prendendo o fôlego quando ele move
isso entre suas pernas, permite que a bucha áspera mal roce em sua fenda. Ofega, ergue-se para ela,
mas Pedro ri e a move longe.
– Nada disso. É muito áspera para essa linda boceta macia. Pedro se move para a outra perna.
– Você quer que use óleo de banho aqui? Pedro pergunta, apontando para um dos frascos na beirada
da banheira.
– Sim, Lanna geme quando ele levanta seus braços lavados para circular seu pescoço, eficazmente
levantando os seios para suas mãos.
– Sim, ela sussurra com um gemido quando as mãos escorregadias cobrem seus seios novamente,
enquanto sua boca continua a assolar seus sentidos, move-se sobre seu pescoço e ombros beijam e
mordiscam a pele sensível lá.
Pedro novamente trabalha o caminho para sua fenda agora necessitada. Ele fala baixinho com ela,
amando-a com palavras como faz com as mãos. Quando seu toque torna-se mais íntimo, suas palavras
se tornam mais eróticas.
– Olha como esses lindos seios se encaixam em minhas mãos, Pedro diz, sacudindo os polegares
sobre os mamilos depois continua a ensaboando.
Pedro solta a bucha e alcança para espalhar suas dobras com os polegares, capturando seu clitóris
entre eles. Ela apoia seus ombros na banheira quando ele a ergue da água e escorrega adiante até que
seu traseiro descansa em suas coxas. Ela se balança sobre ele enquanto ele esfrega seu clitóris entre
os polegares. – Olha o quanto vermelho este botãozinho está.
– Oh Deus, sim. Lanna geme e seu bunda aperta em resposta.
– Você é uma delícia anjo, estou salivando. Pedro sussurra para ela, a voz ecoa em seu ouvido
fazendo-a estremecer.
– Lanna vou penetrar meu dedo em sua boceta um pouco mais fundo que de costume, relaxe, não vou
machucar você.
– Simmm, Lanna assobia. Pedro empurra um dedo dentro de sua boceta molhada, acariciando-a, com
uma das mãos enxágua o sabão de seus seios e comprime levemente os mamilos. Seu corpo treme em
seu toque, se move no dedo dele. Os olhos disparam faíscas enquanto assiste seu corpo responder à
suas provocações.
– Você é tão linda, ele sussurra. E olha para ele. Pedro começa a socar seu dedo na boceta dela e ao
mesmo tempo chupa seu clitóris, morde e chupa , soca lento, algumas vezes tira a boca da boceta só
pra olhar seu dedo entrando nela, tão apertada e tão escorregadia.
– Não posso esperar mais, goze gostoso na minha boca e no meu dedo minha gostosa. Pedro volta a
estoca-la com o dedo e com a língua, Lanna arfa em agonia espalha água em torno de toda a banheira
seu desespero é vigoroso e ardente, ele coloca as pernas dela em volta dos seus ombros deixa sua
mão livre, ele pega seu pau começa a se masturbar ferozmente ambos se movem em sofreguidão
gozando loucamente ela sendo invadida pelo o dedo e língua dele e ele aliviando-se com a mão. Ela
grita no seu auge eufórico. Pedro à segura firme descendo-a em seu colo, aperta-a contra si, ouvindo
o coração dela desacelerar.
– Você está bem anjo? Ela assente, Pedro a beija e termina de banha-la, ele sai da banheira a retira
da água e a envolve com um roupão a levando para cama.
– Vamos dormir um pouco, depois preparo algo para comermos. Ele a envolve nos braços a encaixa
em seu peito em questão de segundos eles adormecem.
Lanna está no quarto tinha acabado de acordar ainda embrulhada em um roupão felpudo e macio ela
esta de costa para a porta escovando os cabelos perdida em seus pensamentos lembrando-se de
momentos antes na banheira como se sentiu completa e realizada procura pelo Pedro, mas ele não
esta na cama, se sente vazia, ela nem percebe que Pedro a esta observando, ele se aproxima
lentamente dela a pega de surpresa arrepiando seu corpo, uma grande mão desliza sob o roupão para
cobrir um seio, o mamilo empedra contra sua palma, sua boceta já chora de necessidade, e quando
ele levanta a cabeça, ela tenta puxá-lo de volta. Ele tira a mão de seu seio, varrendo o roupão de
lado e olhando abaixo em seu corpo, totalmente exposto ao seu olhar. Ela arqueia os seios e seus
olhos brilham de desejo. Aquecendo-a toda enquanto a olha desse jeito, e empurra todas as suas
inseguranças de lado.
– Você é tão linda, anjo, ele murmura suavemente, corre uma mão por seu corpo. – Você me tira o
fôlego.
– Olhe para você, Pedro respira, e se inclina para tomar sua boca.
– Meu pau está tão duro que eu poderia quebrar uma parede com ele.
Montando-o, ela se inclina para frente e sorri contra seus lábios quando ele não se move ou fala.
Traçando seus lábios com os dela, arremessa a língua para dentro. Quando ele tenta enredá-la com a
dela, ela se afasta satisfeita quando ele se move para segui-la. Espera até que ele se acomode, ela fez
novamente, e dessa vez ele abre a boca e lhe permite fazer o que quisesse. Ela usa a língua para
traçar cada canto de sua boca, amando o jeito que seu corpo treme.
Pedro quase sem fôlego há afasta um pouco, a coloca no chão e beija sua testa carinhosamente. –
Raio de sol, a senhorita sabe que horas são? Ela balança a cabeça negativamente. Pedro sorri
mordendo os lábios dela.
– Bem, noite você já sabe que é, são 19h17minhm, fiquei com remorso de acordar você e a deixei
dormir tranquila. Não estou me queixando do nosso dia, foi maravilhoso, mas acho que abusei de
você. Ele a segura pela cintura esfrega a sua testa na dela.
– Preparei algo especial para jantarmos, a propósito tem algo no armário para você vestir, vou
deixa-la sozinha para arrumar-se, vou me trocar no outro quarto, ele a beija e sai deixando um rastro
de mistério.
Lanna morta de curiosidade corre ao armário abrindo a porta vê uma caixa enorme branca com um
laço de cetim sobre ela, Lanna pega a caixa e a leva para cama seu coração acelera de emoção ela
não se lembra de ver o Pedro com alguma caixa, “como ele trouxe sem perceber?” Lanna abre a
caixa e imediatamente leva as mãos à boca, dentro da caixa ha um vestido lindo, ela retira-o de
dentro e suspende no alto para vê-lo melhor, o vestido é maravilhoso, todo em renda rosa forrado
com cetim branco, o corpo ajustado até a cintura estilo tomara que caia em forma de coração com o
busto reforçado, bem franzido na saia dando volume que ficará perfeito em seus quadris
arredondados em volta da cintura ha um cinto largo de cetim rosa com uma linda rosa em organza da
mesma cor, seu comprimento é bem acima dos joelhos, acompanhando-o dentro da caixa ha um
sapato escarpim altíssimo na cor marfim, ela veste o vestido imediatamente, parece que o mesmo
tinha sido feito sob medida para ela, fica perfeito, ela faz uma leve maquiagem, só um pouco de
gloss, rímel, lápis e um pouco de blush, prende os cabelos no alto deixando alguns cachos soltos,
coloca um pouco do perfume Euphoria atrás das orelhas, nuca, pulsos e entre os seios. Olha-se
novamente ao espelho, está tudo perfeito agora é só ir ao jantar especial que seu delicioso
namorado preparou...
Quando Lanna chega à sala de jantar encontra um ambiente romântico velas com pétalas de rosas
fazem o seu caminho até a mesa a mesma estar muito bem arrumada, posta para dois, um arranjo
de orquídeas amarelas ao centro, dois castiçais com velas perfumadas em cada lado da mesa, só as
luzes dos abajures estão acessas uma música toca fazendo o ambiente perfeito “Heaven (Megan
Nicole)” Ela já havia ouvido esta música, mas com um homem cantando, Bryan Adams. Só esta
faltando uma pessoa, ela olha em volta da sala e não o vê sente um cheiro inconfundível vindo da
varanda esse perfume ela conhece a distância “212 sex men” ela segue o rastro do aroma, quando
chega à porta ela o vê de longe, Pedro está encostado na sacada com um copo de alguma bebida na
mão, ele esta impecavelmente incrível em um terno azul marinho risca de giz, camisa branca e uma
gravata de listra perpendicular azul e branca, Lanna fica hipnotizada com sua perfeição, ele sente sua
presença e ergue a cabeça olhando para ela, fica a observando em quanto ela segue a sua direção, ele
sorri lascivamente lançando lhe um olhar avaliador.
– Nossa!!! Perfeita... Se pudesse congelava esta imagem para eternidade, você parece uma fada de
tão linda. Ele a segura pelo queixo e beija seus lábios levemente.
– Minha linda menina, vamos jantar? Espero que goste do Cardápio, medalhões de filé Mignon ao
molho de mostarda, arroz branco com espinafre e purê de batata doce com açafrão, para acompanhar
um vinho Sirius Bordeaux Merlot Cabernet e a sobremesa você nem imagina essa é esplendida,
Pedro ri. – Sorvete de chocolate, nem tudo é perfeito minha linda princesa.
Lanna ri encostando a cabeça ao seu peito sentindo-se embriagada pelo seu cheiro delicioso, ele a
conduz a sala de jantar puxando a cadeira para ela sentar-se, eles jantam ao som da música
maravilhosa, ela rindo das piadas do Pedro, ele serve mais vinho para ela, Lanna diz que se beber
mais uma taça não levanta da cadeira, o vinho é doce e muito suave ela adorou o sabor, Pedro
levanta e a convida para dançar estende a mão ela aceita levantando-se aceitando a ajuda dele, Pedro
a abraça com um braço e com o outro segura sua cabeça em seu peito, solta os cabelos dela, fazendo
carinho neles.
– Lanna! Lembra-se da surpresa que te falei? Pedro fala por cima da cabeça dela fazendo carinho em
suas costas.
– Sim, lembro e confesso que adorei você me surpreendeu. Ela se aconchega mais em seus braços.
– Não amor... Não é essa a surpresa, Pedro a afasta um pouco do seu corpo fazendo com que ela veja
o seu rosto. Ele a leva até o sofá e pede para que ela sente-se. Fica muito sério, coloca a mão no
bolso da calça, retirando algo de dentro dele, ela não consegue ver o que é. Pedro agacha-se diante
dela.
– Lanna, te trouxe aqui e fiz tudo isso só por um motivo, este é um grande passo que estou dando...
Uma pausa nervosa, Pedro esta nervoso.
– Nunca pensei que um dia iria fazer isso, nunca imaginei que algum dia iria amar tão
desesperadamente uma mulher como amo você... Cacete, pensei que seria fácil! Lanna olha para ele
em aflição.
– Pedro pelo amor de Deus, você esta me deixando nervosa. Lanna torce as mãos nervosamente.
Pedro pega suas mãos e beija cada uma carinhosamente. – Meu anjo, eu te amo tanto, você é o meu
melhor presente de toda minha vida, quando te vi pela primeira vez, fiquei perturbado, não parava de
pensar em você, meu coração acelerava a cada sorriso seu. Pedro faz uma pausa passando as mãos
nervosamente pelos cabelos, ela tenta falar alguma coisa, mas ele pede para não ser interrompido.
– Lanna... Com você eu conheci o amor, não o amor comum que todos falam não o amor inodoro,
incolor. Você me mostrou o amor da alma, o amor da plenitude da capacidade, hoje eu sei e posso
dizer e até quem sabe dar uma aula sobre o amor, quer saber de uma... PACIÊNCIA é o nome do meu
amor, eu soube te esperar, quando pensei que você nunca me olharia, você me olhou... E me beijou
me acariciou, me levou ao céu e ao mesmo tempo ao inferno, lembro-me de cada detalhe do nosso
primeiro beijo, do seu olhar, do seu sorriso os batimentos do seu coração, confesso não foi fácil
conviver com você tão pertinho e não poder te tocar como desejava, a minha insegurança o meu
medo de alguém chegar e roubar você de mim, até do meu irmão fiquei com ciúmes,
a mulheres olham para ele e já caiem de amores, mas tudo bem, já passou confio muito nele e sei que
ele ama você de uma forma fraternal se tem um cara que confiaria pra cuidar de você se algo me
acontecesse seria ele. Lanna... Amo-te, além de qualquer sentimento que possa ser sentido!
– Cacete, eu pertenço a você, corpo, alma e pensamento, quero acordar e dormir ao seu lado até
morremos de velhice, você é o anjo que veio encantar os meus dias, me trouxe felicidade, euforia,
certezas, otimismo, não posso e não quero ficar longe de você... Lanna Telles quer casar comigo?
Pedro mostra a mão aberta com uma caixa de veludo preta estendida nela ele abre a caixa e dentro
dela esta o anel mais lindo que seus olhos já viram na vida com um pequeno bilhete, ele tem uma
pedra enorme no meio cercado por pedras menores, brilhavam como as estrelas e no centro do anel
tem as iniciais dos seus nomes, Lanna começa a chorar sem saber como agir, Pedro pega sua mão
direita e coloca o anel no dedo dela depois beija cada olho dela, lambendo suas lágrimas, segura seu
rosto com as mãos e beija sua boca profundamente, ela o abraça com força soluçando de emoção.
– Ei mocinha você não respondeu minha pergunta! Quer casar comigo? Abraçado a ela ele pergunta.
– Ai Deus... Claro que quero, eu amo você com a toda a força do meu coração, não consigo me ver
sem você, meu tudo, meu mundo, meu amor, meus olhos de tigre. Ela o beija, rosto, nariz, olhos e por
fim sua boca, morde chupa, arranca seu terno, sua gravata, desabotoa sua camisa, arranca ela fora a
jogando longe.
Pedro a pega nos braços e vão em direção as escadas, seu destino final a suíte principal, eles
estão emocionados, coração acelerado no ritmo do amor incontrolável um amor louco e
muito intenso.
Chegando ao quarto Pedro a coloca no chão a beija os lábios, e ao mesmo tempo desce o zíper do
seu vestido, deixando cair aos pés, ela o deixa sem fôlego, está com espartilho e cinta liga branco de
renda, uma calcinha minúscula fio dental toda em renda transparente, ela era a imagem da perdição
de um homem, Pedro puxa o laço do espartilho e o afrouxa-o deixando folgado para que assim
desçam aos seus pés, solta a cinta liga das meias e vai baixando-as devagar deixando um rastro de
beijos quentes em suas coxas, desce sua calcinha, mas antes beija sua boceta e a morde devagar,
fazendo Lanna gemer em desespero, vai baixando a calcinha até tira-la por completo, senta-a na cama
e tira seus sapatos.
Pedro fica em pé tira os sapatos as meias, desafivela o cinto desbotoa a calça retirando a mesma, se
livra da boxes, deixando Lanna atordoada com o tamanho do seu pau, parecia muito maior que da
última vez ele fica olhando para ela massageando a cabeça brilhante e vermelha, percorre toda
a extensão sem tirar os olhos dos dela, sorri descaradamente, mandando-a deitar com a cabeça na
direção dele. Pedro puxa o travesseiro sob sua cabeça e se levanta, colocando-o na beirada da cama.
– Venha cá estou com saudade dessa boca.
Ele a arrasta facilmente para o lado da cama e coloca sua cabeça no travesseiro.
– Agora você vai ser uma boa menina e chupar meu pau até que eu goze.
Lanna o olha excitada, mas ela congela em suas palavras.
– Não vejo a hora de ter essa boca novamente no meu pau.
Tremendo de excitação, Lanna não consegue resistir. Ele se emociona que o nível de tensão erótica
no quarto tivesse disparado.
– Eu vou chupar seu pau com muita vontade.
Pedro arqueia uma sobrancelha e ri novamente, o tom baixo e conhecedor dirigindo-a selvagem.
– Sim, você vai. Agora abra bem para que eu possa foder essa sua boca espertinha.
O pau toca seu rosto e ela automaticamente se vira para ele, lembrando-se no último segundo de
manter a boca aberta.
Com a cabeça na beirada da cama e Pedro de pé acima dela, Lanna abre os lábios ao redor da
cabeça de seu pau quando ele o empurra em sua boca, geme quando um dedo afiado toca em seu
clitóris.
– Chupa.
Outra batida afiada em seu clitóris e ela soube que estava perdida.
Ele não toca com força, mas agora que seu clitóris queima, ele nem precisa. O toque mínimo
mantinha sua atenção focada lá, o que torna difícil se concentrar em chupá-lo. Cada vez que ela perde
a concentração, ele toca em seu clitóris novamente.
Saboreando a umidade que vaza da ponta, Lanna chupa avidamente enquanto ele acaricia quase até
sua garganta. Ela não tem escolha, de qualquer maneira, o que envia sua excitação crescente. Forçada
a servi-lo dessa maneira, dele usa sua boca para seu prazer, lhe dar a liberdade de se soltar, a
liberdade que ela encontra apenas com ele.
Graças a Deus que ele a entende tão bem.
Quando as formigadas em seu clitóris começam a desvanecer, ela para de chupar e usa a língua.
Outro toque afiado em seu clitóris a tem gemendo ao redor seu calor grosso.
– Eu disse chupar. Mostre-me o que você pode fazer com essa boca inteligente. Que está boa e quente
agora. Talvez você precise ter sua boca cheia de pau mais frequentemente. Ele começa a se mover
novamente com estocadas lentas e curtas contra sua língua.
Sorrindo ao redor de seu pau quando ele assobia, ela não está preparada quando ele bate a ponta do
dedo em seu buraco traseiro e, surpreendendo o inferno fora dela, segue rapidamente com outro em
seu clitóris.
–Você quer meus dentes em seu clitóris, meu anjo da perdição?
Lanna geme, chupando-o novamente, desesperada para fazê-lo gozar. Sua fenda vibra ardentemente
do clitóris até sua bunda, uma sensação que nunca tinha experimentado antes e que ameaça sua
sanidade. A necessidade de fechar as pernas e esfregar as coxas a tem lutando novamente, só para
ofegar quando o final um dedo circula a abertura de sua boceta.
– Você gosta de brincar com fogo, não é, princesa? Sim, isso. Chupe um pouco mais forte. Essa é
minha menina. Ele se debruça ligeiramente sobre ela, com seus golpes cada vez mais profundos.
– Essa é minha princesa. Mantenha esses lábios bem fechados em torno de mim. Quando eu gozar,
quero que você trague cada gota.
Lanna estremece quando ele traça o final do dedo sobre seu clitóris, provocando-a impiedosamente
quando ela o chupa profundamente. Estimulada por seus gemidos baixos e a rouquidão torturada em
sua voz, ela geme, emocionada quando seu pau salta na vibração.
Seu gemido profundo lhe dar um aviso de uma fração de segundo antes de seu pau saltar novamente e
encher a boca dela com sua semente.
Ela engole ferozmente, sugando-o suavemente enquanto seu grande corpo estremece.
Nem um pouco tímido em mostrar seu prazer, ele geme longo e baixo enquanto goza em sua garganta.
Fazendo-a desejar seu próprio orgasmo ainda mais. Quando ele se retira de sua boca, ela tenta
seguir, mas ele a segura, não lhe permitindo. Ele corre a mão por seus seios.
– Você é boa pra cacete nisso.
Ela suplica fracamente quando Pedro a segura quieto, seu gemido áspero a enchendo de satisfação
que ele tivesse encontrado a suprema alegria em seu corpo. Ele a mantem por um tempo em seu
abraço, suas respirações se acalmando com a necessidade de descanso, aos poucos ele percebe
quietude do seu corpo, há ergue um pouco percebe que ela adormeceu, fica parado olhando seu rosto
lindo... “Cacete você é coisa mais linda que já vi em toda minha adorável vida, queria ser uma artista
pra eternizar essa visão.” Pedro a ergue nos braços a colocando encima dos travesseiros ela esta
completamente nua tornando a cena muito erótica, se junta a ela cercando-a com os braços cobrindo-
se, ambos adormecem um sono tranquilo e revigorante.
– Anjo acorde! É quase meio dia, perdemos a metade do dia dormindo nem aproveitamos a praia,
esqueceu que daqui a pouco voltamos para casa? Se ainda quer dar um mergulho sejamos rápidos,
vamos, vamos dorminhoca!
Lanna reclama zangada, abrindo os olhos com um lindo sorriso. – Bom dia para você também
Senhor mandão! Já estou indo, poxa... Ela levante-se e ele a conduz até o banheiro, tomando banho
juntos, descem fazem o dejejum e seguem para a praia.
Lanna não cansa de admirar o anel na sua mão direita, está tão feliz, fica olhando para o homem que
esta ao seu lado sem ouvir uma só palavra que ele diz, está tão entretida em admira-lo que o tempo
para, só quando ele a chama que percebe o seu devaneio.
– Ei! Alguém a bordo? Um beijo pelo seu pensamento... Lanna sorri dizendo que esta pensando nele e
em toda felicidade que ele esta proporcionando a ela. Eles se beijam.
O resto do dia foi para almoçarem e arrumarem as coisas para retornarem para cidade. O retorno foi
tranquilo, Lanna dormiu a maior parte do tempo encostada no ombro dele ele coloca uma música bem
relaxante “My Immortal – Evanescence”, ele não vê a hora de contar a todos a novidade do seu
noivado e marcar logo a data desse casamento, pois a cada dia que passa fica mais difícil manter a
promessa que fez a Lina de esperar até a lua de mel para tornar a Lanna sua, essa intimidade deles
dois esta o matando de tesão e fome por ela, sua concentração de manter seu pau longe da abertura da
boceta dela está ficando cada vez mais longe das suas forças físicas e mentais, “Cacete preciso dar
um jeito de convencer o meu pau para ter mais um pouco de paciência, por isso quando voltar dos
Estados Unidos vou verificar com imobiliária o apartamento que vi no anúncio.” Pedro pensa
consigo. Quando chegam a casa já é noite, quase na hora do jantar. Heloísa logo chega para recebê-
los a porta, abraça a Lanna cheia de saudade nunca tinha ficado tanto tempo longe dela, Osvaldo está
logo atrás da esposa beija Lanna na testa e abraça o filho, perguntando como foi à viagem e a estadia
na Enseada da Praia, Osvaldo ajuda-o com as malas e os dois entram deixando Lanna e Heloísa logo
atrás. Lanna percebe que o Danniel não está e um frio na espinha percorre em seu corpo, ela pergunta
a Heloísa onde ele está, Heloísa diz que desde sábado Danniel não vem para casa, ligou avisando
que estava na casa de amigos e só voltaria na segunda à noite. Uma tristeza percorre o rosto dela...

****Palavras do bilhete que está na caixa do anel.****


Lanna...Nada nesse mundo seria mais sublime que o seu sorriso e o brilho reconfortante dos seus
olhos. Sem eles estaria perdido, pois você tornou-se meu ANJO de luz.
Pedro Albuquerque
Capítulo 11

Fuga
Sábado... Danniel na sua angustia e sofrimento por saber que há esta hora Lanna estaria com seu
irmão, fazendo com o Pedro o que ele gostaria de estar fazendo com ela... Ele viu quando os
dois saíram logo cedo, Lanna estava muito feliz, "claro ela nem sequer lembrava que o otário ficou
para trás", sentindo-se traído e excluído do mundo dela, voltou para cama com raiva dele mesmo por
amar tanto aquela ingrata, nunca mulher nenhuma tinha invadido seu mundo, alias derrubado o seu
mundo, aquela pirralha dos infernos conseguiu alcançar o que mulher com mais experiência que ela
não conseguiu obter dele. Assim que levantou saiu sem falar nada com ninguém, precisava distrair as
duas cabeças, ele precisava parar de pensar nos dois e principalmente naquela pirralha ingrata, do
carro mesmo ligou para uma pessoa que a muito queria rever, mas não tinha uma oportunidade e esta
era uma boa hora. Discou o numero e esperou, ouvindo a voz feminina do outro lado ela já sabia que
era ele, foi logo direta.
– Dann! Que surpresa...
– Oi... Alice, como vai? Preciso ver você, pode ser? Já estou a caminho, só diz que sim...
– Algum problema Dann você parece nervoso? Claro que pode vir, lembra meu endereço?
– Sim, chego ai em alguns minutos.
Alice é uma velha amiga, tem uma aparência exótica, uma morena de cabelos negros ela sempre os
usava acima da bunda, seios fartos, cintura fina, quadris largos, é uma mulher alta e muito bonita,
fazia tempo que não há via, a última vez foi no término da faculdade eles estudaram juntos, Danniel
se afastou dela porque ela se apaixonou, ele não queria magoa-la e achou melhor mantê-la longe do
seu caminho mesmo ela dizendo que poderia conviver só com o que ele queria dela “SEXO”, mas
seu bom senso achou melhor afastar-se, só que hoje ele precisava mais que uma boa foda, precisava
de um ombro amigo de uma mulher que compreendesse o que ele está sentindo.
Em questão de minutos ele chega ao prédio que ela mora, aperta o interfone...
– Sou eu, Dann. Em seguida a porta de entrada do prédio abre.
Quando ele chega ao andar ela já esta o esperando na porta do apartamento, ele se aproxima encosta
à testa na dela...
– Oi... Preciso tanto de você neném nem imagina o quanto, Danniel é envolvido por ela
carinhosamente, ela o beija sofregamente, ele corresponde com o mesmo desespero. Eles entram
fechando a porta atrás de si.
Danniel senta-se com ela no sofá, ela espera... Ele começa a conversar sobre tudo o que está
acontecendo em sua vida, principalmente sobre a Lanna, Alice ouve sem interrompê-lo, espera toda a
sua aflição exaurir com as palavras, lágrimas escorrem dos seus olhos, ela o puxa para si, como uma
mãe faz com um filho quando quer consola-lo, Danniel chora feito uma criança, agarra-se a ela com
força e soluça naquele momento Alice sabe que a única coisa que ele precisa era o silêncio e um
colo, foi o que ela fez ambos deitam no sofá e ficam ali, sem dizer mais nada um para o outro. Algum
tempo depois ele a olha sorrindo...
– Vamos sair, precisamos almoçar, vou mimar você esse final de semana, escolha... Faço todas as
suas vontades, sou todo seu até segunda, sorrindo ele a beija nos lábios com ternura.
– Oba! Então vou aproveitar cada pedacinho de você com muito gosto, sou uma mulher
muito exigente e bastante cara... Ela ri em gargalhada retribuindo o beijo.
Ambos escolhem comer massa no restaurant Pastolli D’casa, após o almoço vão ao cinema e
resolvem jantar no shopping mesmo, aproveitam para conversarem sobre o que fizeram no tempo que
ficaram sem se falar, logo resolvem ir embora, passam no mercado compram algumas coisas já que
não sabem o que vai acontecer após se trancarem no apartamento.
Quando chegam, ela o manda tomar banho primeiro, enquanto vai arrumar o quarto, Danniel aceita a
toalha e obedece, logo após ele, ela vai para o banho, quando volta ele já estar na cama, encostado
na cabeceira e coberto por um lençol branco a penumbra do quarto da uma visão do corpo moreno
dele em contraste com o lençol e o volume que se forma por baixo dele na altura dos seus quadris,
Alice fica em frente à cama olhando para ele envolvida só em uma toalha sem nada por baixo,
lembra-se dos velhos tempos em que compartilhava a cama com ele, e este final de semana ela ia
reviver tudo novamente, e com certeza ela ia aproveitar cada segundo ao lado dele.
Alice vai em direção ao aparelho de som e coloca uma musica “Far Away – Nickelback” vira-se
para ele e começa a dançar, aos poucos vai baixando a toalha deixando a mostra os seus seios fartos
e duros, vira-se de costas desce mais um pouco a toalha deixando a bunda à mostra logo depois a
deixa cair aos seus pés, virando-se para ele completamente nua, começa a se tocar com as mãos,
aperta os mamilos com os dedos, lambe-os, vai se acariciando dançando eroticamente, leva sua mão
entre as coxas usando um dos seus dedos para se masturbar, provocando Danniel com um gemido
rouco, senta em uma cadeira abrindo-se para ele e penetrando um dedo em sua boceta, socado o dedo
nela e ao mesmo tempo olha para ele, leva o dedo à boca e começa a chupa-lo, Danniel a essa altura
já esta em pé a sua frente.
Segurando seu pau com a mão e massageando toda sua extensão, Alice olha salivando
aquele pau duro e enorme com uma cabeça brilhando e vermelha, por mais que queira não consegue
tirar os olhos dele, Danniel fica a provocando circulando com o dedo a cabeça inchada molhando o
dedo e levando a boca dela, ela aceita e chupa o dedo com vontade...
– Você quer esse pau nessa boquinha safada? Quer matar a saudade de ter sua boca fodida por meu
pau, minha putinha deliciosa...
Danniel continua massagear sua seta, agora com mais firmeza segurando o queixo dela com uma das
mãos forçando ela olhar para ele.
– Vamos minha gostosa, responda você quer que eu foda essa boca forte até eu derramar toda minha
semente em sua garganta, ou quer que te dê um banho de porra na cara?
– Ohhh Deus! Quero Dann, por favor, quero você na minha boca quero engoli-lo, suga-lo, estou
necessitada do seu gosto.
Danniel se aproxima mais, e passa o pau na cara dela, o esfrega, depois bate com força nela. – Olha
para mim porra? Fala grosso e com autoridade, ele a segura pelos cabelos fazendo sua cabeça virar
para trás.
– Abra a boca? Quero que me engula lentamente, vou afundar meu pau todo na sua boca até você me
engoli todo, quero ver sua boca cheia de pau, depois quero que me sugue e varra a minha seta com a
língua, entendeu, entendeu porra? Ela assentiu.
Danniel empurra o pau na boca de Alice sem soltar os cabelos dela e sem tirar os olhos dos dela, ele
empurra até o final, ela faz como ele mandou, ele sorri satisfeito, da um grunhido de prazer levando a
cabeça para trás, olha novamente para ela...
– Agora quero que se toque, enfie dois dedos na sua boceta, enquanto foder sua boca com meu pau,
você fode-se com seus dedos. Ela assentiu.
Danniel começa a soca-la lentamente, aos pouco vai aumentado o ritmo, os gemidos dela vindo do
fundo da sua garganta os deixam louco, ele segura firme sua cabeça e a soca rápido...
– Caralho, chupa porra, chuupa meu pau, hummm ohhhh! Porra você fica bem pra caralho com a boca
cheia de pau... Poooorrra!
Danniel aumenta as estocadas e ela vai se deliciando com os barulhos que faz com a garganta, ela
chupa mais forte morde forte, pega sua bunda com as mãos e aperta firme seu traseiro duro e forte,
aos poucos ela vai invadindo o espaço até que chega ao seu ânus enfiando o dedo fundo no seu
buraco proibido, Danniel arfa e aperta as estocadas a mantendo firme com as mãos, ela continua
socando seu buraco enrugado com força até que ela ouve um grunhido forte e rouco e ele aperta seu
pau fundo na sua garganta derramando toda sua semente bem no fundo.
– Enguuula tuuudo minha puuuta, ele fala roucamente do fundo da garganta.
Alice chupa, lambe todo o pau de Danniel, ele espera ela finalizar sua atividade, retira seu pau das
mãos dela e indica a cama mandando-a deitar de costa com as pernas abertas, quando ela passa por
ele Danniel da uma tapa forte na bunda deixando quatro dedos desenhados.
Alice obedece às ordens dele, deita-se e abre-se, de onde Danniel está ele tem uma visão espetacular
da sua boceta toda aberta, ele se aproxima puxando-a pelas pernas fazendo com que ela fique na
beira da cama, Danniel ajoelha-se diante dela e começa a beija suas pernas ele percebe que ela está
completamente molhada seus sucos escorrem da sua boceta para suas coxas e ânus, ele saliva,
continua as caricias, beijando no meio das suas pernas chegando bem próximo da sua boceta, ela
suplica por sua língua, mas o que ela sente é o ar quente da sua respiração ele traga seu cheiro e
coloca a ponta da língua no seu clitóris a provocando, raspa os dentes nas suas dobras.
– Puta que pariu você está toda empapada, eu beberia você por dias, você não sabe como estou duro
para meter meu pau de uma só vez nessa boceta escorregadia, Danniel introduz um dedo na sua
abertura molhada, depois outro, depois outro, Alice arfa e contorce o corpo contraindo sua boceta
nos dedos dele, Danniel começa a socar bem lento os dedos, Alice entra em desespero, já havia
esquecido como Danniel pode ser cruel em provocar e levar uma mulher a implora-lo para gozar, ele
olha para ela e sorri, com um brilho nos olhos enlouquecido, ele sente que ela esta a beira da
loucura, com gemidos roucos ela olha para ele em súplica...
– Seu filho da puta, cachorro desgraçado, eu não estou aguentando, poooorrra, eu preciso de alívio,
por favor, Dann me permita gooozaar... Ohhh huuuhumm Deus!!!
Danniel continua suas investidas lentas, o dedo dançou levemente sobre seu clitóris, parando quando
ela grita na ondulação afiada que a puxou em suas garras.
– Oh, não, você não vai. Ainda não.
– Deixe-me gozar, maldito seja. Oh! Seu filho da puta desgraçado.
Mais duas batidas em seu clitóris ela esta perdida. Gemidos e soluços se misturam. Seu clitóris
queima, como em uma tortura requintada, as formigadas afiadas centradas lá quase a dirige louca.
Danniel retira os dedos da sua abertura, deixando frustrada e vazia, mas não por muito tempo, logo
seus dedos foram substituídos por sua boca faminta ele avança com a língua em sua abertura a
penetrando e estocando a vilmente, a espalha com as mãos, lambendo seus sucos e chupando
ferozmente seu botão inchado ele o morde e o traz pra si, fazendo Alice gemer em fúria e desespero,
raspa os dentes em suas dobras sugando cada centímetro da sua boceta, com um dedo a penetra em
seu buraco enrugado foi pressão demais ela traga o ar agarra os cabelos de Danniel o apertando com
força em sua boceta ele continua a chupar seu clitóris com força.
– É isso aí, minha putinha. Sem mais luta de você. Seja uma boa menina e goza para mim.
Três dedos escorregadios se movem na sua abertura encharcada infalivelmente lhe dando o
toque exato que precisa para ultrapassar. Uma onda corrente enorme de sensações lava sobre ela, e
ela não tem escolha senão deixar que a leve, já sem forças. Ela choraminga por isso, fecha os olhos
contra sua força, enquanto lágrimas de liberação correm por seu rosto. Esgotada e sem forças ela
permanece deitada a mercê de Danniel, enquanto ele a lambe incansavelmente até deixa-la
completamente seca. Danniel ergue-se e a segura nos braços ela está completamente entorpecida e
desgastada, ele a deita na cama e vai até o banheiro retornando com toalhas úmidas em água morna,
abre suas pernas a limpando por completo, a cobre, Alice esta exausta, Danniel beija sua testa.
– Foi demais para você neném... Desculpa descanse agora, ela o segura forte. – Sheee, não irei
a lugar algum, vou ficar aqui com você nos meus braços, dorme tranquilo neném. Os dois
adormecem. Eles acordam às 11 da manhã de domingo, Danniel sente um corpo quente e macio
encaixado em concha junto a ele.
Danniel a junta perto, puxando-a para seus braços. – Oh, neném, você está deliciosamente tão quente
já estou duro igual a uma pedra... Alice, você é tão maldita mente gostosa. Quero você agora…
Colocando-a em posição que a bunda dela fique colada ao seu pau e suas mãos tenham acesso ao seu
corpo, ele a beija profundamente, os braços a apertando enquanto varre sua boca com a língua de
novo e de novo, enredando-se com a dela até que sua cabeça gira. Ele ergue a cabeça, os olhos
cheios de fome e desejo. Aperta os mamilos dela com os dedos friccionando-os, morde sua nuca,
orelha, acaricia sua barriga e desce até sua boceta, investe um dedo dentro dela.
– Porra neném você está molhada como o inferno, caralho isso tudo é para mim? Danniel continua
suas investidas dentro dela, ora socando o dedo ora beliscando o seu clitóris, Alice, se contorce
tentando escapar das suas investidas, mas ela esta presa nos braços fortes de Danniel, ele morde
forte sua nuca segurando a carne com os dentes, ela arfa e um gemido escapa da sua garganta. Com
um dos braços ele pega um tubo na cabeceira da cama, segura a bunda dela e massageia abrindo-a,
passa um pouco do lubrificante no buraco enrugado dela, Alice estremece e tenta fugir das suas mãos.
– Sheee quieta, já esqueceu como você adora rebolar essa bunda linda no meu pau!
Um dedo espesso firmemente pressiona mais lubrificante em seu ânus, acaricia suavemente, seu
buraco traseiro não mais combatendo sua invasão.
– Você é toda minha agora, não é neném. Ele retira o dedo e agarra um preservativo.
– Dessa vez você vai tomar todo o meu pau nesse rabo. Relaxe. Deixe-me entrar. Ele equilibra a
cabeça do pau em sua abertura e começa a empurrar dentro dela.
Incapaz de conter um grito, Alice estremece. Calafrios percorrem sua espinha, a pressão implacável
em sua abertura força os músculos a se retirar.
– Boa menina. Sua bunda é tão apertada, neném. Você está me matando.
Seu tom profundo e áspero envia uma emoção através dela, trazendo lágrimas de alegria a seus olhos
mais uma vez. Sua bunda esta na posição perfeita para ele levá-la à vontade, e a sensação de seu pau
grosso pressionando firmemente era quase mais do que ela pode suportar. Esticando-a mais do que
ela pensa que poderia ser esticada, enchendo-a mais do que ela pensa que pode ser preenchida. E ele
continua lhe dando mais.
Ela só deixa ir, fraca demais para tentar lutar contra ele, e fica lá, impotente e vulnerável, enquanto o
pau grosso de Danniel pressiona continuamente em seu ânus, enchendo-a implacavelmente com seu
calor. O domínio do ato cumprindo uma necessidade nela, uma necessidade mais forte do que ela
pode ter imaginado. Ela não pode pará-lo. Ela não tinha nenhuma defesa contra a invasão de sua
abertura mais vulnerável.
Dando-se a ele, ela fica lá, pasma quando ele lhe dá mais até que ele entrou fundo, incrivelmente
fundo, e ela sentiu seus ovos contra seu traseiro.
– Agora você minha.
Perdida em um mundo onde nada mais existia além da voz de Danniel e o calor duro enchendo seu
ânus, Alice treme, os calafrios de cima a baixo em sua espinha nunca parando. As mãos apertam em
seus quadris, e ele começa a empurrar.
– Este rabo é todo meu agora. Você é minha, neném, para usar como eu quiser, sempre que eu quiser.
Alice deriva em outro lugar, um lugar onde nada importa além do prazer e dor combinados se
tornando um e o mesmo.
– Goza.
Uma onda profunda veio de algum lugar dentro dela, levando-a ao longo enquanto isso a segura em
seu aperto possessivo e a consume. Seu ânus se agarra ao calor grosso, seu corpo rendendo-se,
ordenhando-o até que seu grunhido quase desumano lhe disse que ele tinha se juntado a ela. Ela cai
contra o travesseiro enquanto as ondulações corriam através de seu corpo, sua mente uma lousa em
branco. Ele se inclina sobre o corpo trêmulo da Alice, beijando sua face corada, retira seu pau de
dentro dela, olhando-a carinhosamente.
– Você está bem, neném? Machuquei você? Ela vira-se para o seu abraço aconchegando-se em seu
peito suado, beijando-o fervorosamente cada mamilo, olha para ele rindo descaradamente.
– Se eu estou bem? Nunca estive tão bem! Sorrindo em seus lábios, ela o beija profundamente,
Danniel há afasta um pouco, beijando sua testa.
– Então neném, vamos ao banho, estou peguento de suor e faminto, acho que você também estar com
fome. Eles levantam indo em direção ao box, o banho foi demorado e com muita safadeza...
Danniel se junta a Alice para preparar um lanche, ele faz o suco de manga e
ela sanduíche de presunto e queijo, comem rápido entre beijos e amassos quentes, Danniel consegue
ao lado dela, esquecer por um prolongado tempo a dor de estar longe da Lanna, ele olha para Alice
com carinho, aproximando os lábios do rosto dela, beijando-a.
– Obrigado! Ela tenta falar algo, ele a impede num gesto com a mão. – Deixe-me falar... Obrigado
por esses momentos tão agradáveis estou adorando cada segundo ao seu lado, Danniel a envolve nos
braços com ternura.
– Ok! Se vamos almoçar fora é melhor irmos logo, pretendo aproveitar todo o tempo que for possível
ao seu lado, mas aqui dentro com você nua e sob meu domínio... Ele sorri e dá uma tapa na bunda
dela fazendo-a caminhar em direção à porta de saída.
A tarde está linda, o sol brilhando em um lindo céu azul sem nuvem alguma, Alice convida Danniel
para um passeio, eles vão para um parque com um lindo lago, cheio de patos nadando em volta,
escolhem uma sombra ao lado de uma castanheira, Danniel senta-se recostando ao tronco
da árvore fazendo Alice deitar-se com a cabeça ao seu colo, ela olha para ele e com a mão acaricia o
rosto dele, Danniel retribui a caricia.
– Dann! Fale-me sobre ela o que realmente está sentindo dentro de você, o que te incomoda tanto?
– A Lanna? Caralho... Ela é a coisinha mais linda, meiga, doce, delicada, sensível e fodidamente
adorável que meus olhos já viram. Quando fico perto dela, tenho vontade de agarra-la mantê-la em
meus braços para sempre, cobri-la de beijos, abraços e mimos, quero protegê-la de tudo que possa
feri-la ou machuca-la... Porra desculpa Alice me empolguei foi mal... Danniel nem percebe a forma
com ele fala sobra a Lanna.
– Tudo bem! Caralho homem você está fodido, se visse o seu rosto, o brilho nos olhos quando fala
dela, Danniel você está completamente perdido de amor por essa mulher, juro... Nunca imaginei que
algum dia você iria se apaixonar, quanto mais amar incontrolavelmente desse jeito. Dann sabe o que
acho que te incomoda é o fato de ter que dividi-la com seu irmão, você sempre foi um homem muito
possessivo e dominador, essa situação vai contra a sua natureza, eu entendi pelo que me contou que
ela tem o mesmo sentimento pelos dois e não pense que esta sendo fácil para ela administrar tudo
isso, imagine dar conta de dois homens tão iguais e intensos em seus sentimentos, eu num lugar dela
já tinha surtado...
– Talvez você tenha razão Alice, está muito difícil administrar meu ciúme, minha posse por ela, eu
sei que o Pedro a ama com a mesma intensidade que eu, às vezes me sinto um intruso entre os dois,
eles ficam tão bem juntos, chega doí vê-los sorrindo trocando carinho...
– Calma! Quem disse que vocês dois também não ficam bem juntos? Eu sei que isso é muito
complicado, o triangulo de vocês é confuso, mas tem amor, compromisso e recíproca, Dann viva esse
momento, viva esse sentimento sem esperar nada do amanhã, curta cada momento que vocês ficarem
juntos, lembre-se meu amigo só o hoje é importante porque o amanhã ainda não existe. Alice puxa-o
pelo colarinho da camisa aproxima suas bocas e o beija ternamente.
– Valeu Alice, gostei de conversar com você sobre ela, não tenho com quem me abrir, há muito tempo
sentia esta necessidade de desabafo.
Eles se beijam novamente desta vez com mais profundidade, ambos sentem a necessidade de ficarem
sozinhos, pois o desejo começa a se formar em volta deles. Resolvem voltar ao apartamento e
terminar aquela conversa, mas de outra forma.
Quando chegaram começam a se despir do elevador, entre beijos, amassos, beliscões, chupões, roça-
roça, Alice já está com os seios sendo sugados por Danniel e ela segura seu pau rígido através
da braguilha da calça, fecham a porta atrás de si indo direto para o quarto. Danniel tira o resto da
roupa dela em tentativa desesperada e áspera à deixa só de calcinha fazendo o mesmo com
suas próprias roupas, ele fica sobre ela a segura pelo rosto com as duas mãos devorando sua boca,
chupando sua língua e varrendo sua boca com a mesma, sua fome é aparente, ele morde seus lábios,
queixo, pescoço, seios ficando mais tempo em seus mamilos um por um ele morde e chupa-
os trazendo-os para si, enquanto se delicia com eles Danniel enche sua mão com a boceta dela que já
está completamente empapada de creme quente ele vai varrendo seu corpo com beijos e lambidas até
chegar com a boca na boceta dela, fodendo o clitóris dela com o dedo.
Danniel puxa sua calcinha através de suas pernas antes de espalhar suas coxas e se mover para ficar
entre elas, usando as pernas para empurrá-las bem abertas. Segurando sua calcinha, ele sorri,
arqueando uma sobrancelha.
– Você está bem molhada para mim.
Nervos e emoção em estar nua e ter as coxas bem abertas a faz tremer, sua excitação por Danniel
sobe rapidamente. Alice estremece, tentando não balançar os quadris, mas não consegue ficar quieta.
Ela sofre muito, e com as coxas duras de Danniel pressionando contra o interior das dela e
segurando-as espalhadas, ela não consegue obter qualquer tipo de atrito contra seu clitóris.
Antes que ela pudesse se entender com isso, Danniel se inclina sobre ela, apoiando seu peso em uma
mão, enquanto separa suas dobras com a outra, expondo-a completamente.
– Você está molhada, neném.
Um gemido escapou, e seu fôlego saiu arrastado. – Eu… Oh… É só.
O dedo traçando suas dobras internas se move lentamente, com uma precisão deliberada que rouba
sua respiração e a deixa sem nenhuma dúvida da experiência e paciência de Danniel. Ela não
consegue ficar parada, contorcendo-se e arqueando os quadris, em um esforço para obter o dedo
dentro dela, para levá-lo a tocar seu clitóris, qualquer coisa. Danniel ergue a cabeça com um
sorriso sarcástico, deixando-a petrificada ela respira com dificuldade em desespero se sentido vazia.
Danniel engancha suas coxas sobre os ombros e separa suas dobras. Alice não consegue se mover.
Suas coxas, seguradas bem abertas nos ombros de Danniel, tremem quando ela sente a respiração
quente em seu clitóris. Luta para conseguir as mãos livres, ela cava os calcanhares nas costas de
Danniel, involuntariamente se ergue para ele e clama no primeiro golpe da língua de Danniel em seu
clitóris. A boca quente de Danniel trabalha magicamente em seu centro, lambe e chupa o caminho ao
redor de seu clitóris e boceta até que ela sacode por toda parte. O cabelo dele roçando em suas
coxas, um nítido contraste com o calor da língua apunhalando repetidamente em sua boceta.
– Oh, Deus!! Dann, não aguento isso, eu preciso gozar, Alice suplica por alívio.
– Agora não neném... Danniel afasta a boca da boceta dela ficando de joelhos na cama. – Fique de
quatro, quero esse rabo virado pra mim, vou foder você minha cadelinha, quero suas carnes tremendo
no meu pau quando enfiar todo ele nessa boceta escorregadia.
Ela estremece, ansiando pela sensação de finalmente ter sua boceta preenchida. Ela quer ser o objeto
de seu desejo, mas mais do que isso, ela precisa do orgasmo que se aproxima mais a cada segundo
que passa. De quatro com as pernas bem abertas, ela espera sem fôlego por Danniel fode-la. Cada
centímetro de seu corpo chiando com calor, cada toque de suas mãos atiçando o fogo dentro dela até
que ela queima por toda parte.
Seus mamilos exigem atenção, tão apertados e tão doloridos que ela teria usado as próprias mãos
neles se pudesse. Seu clitóris se sente inchado e pesado, e sua boceta aperta por sua própria vontade,
vazando umidade que escorre por suas coxas. Até sua bunda formiga. As coxas de Danniel roçam a
parte de trás de suas pernas enquanto ele as usa para empurrar as dela mais afastadas. Uma carícia de
ar sobre suas dobras úmidas, tremendo incontrolavelmente quando ouve uma gaveta se abrir e fechar,
seguido quase imediatamente pelo rasgo de papel do preservativo. A onda de calor em resposta indo
direto para seu clitóris, mas as coxas de Danniel segura as dela separadas, não lhe permitia apertá-
las juntas para obter algum alívio.
Quando a cabeça do pau de Danniel pressiona contra sua boceta encharcada, ela para, só então
percebe que estava balançado para frente e para trás em seus joelhos. Empurra de volta contra ele na
necessidade de ser preenchida, ela choraminga em sua garganta quando ele lhe nega. Danniel desliza
uma mão ao redor dela para tocar seu clitóris, rindo quando ela corcoveia e toma a cabeça de seu
pau para dentro.
– Isso mesmo, neném. Porra, você é tão gostosa. Eu quero sentir essa boceta me apertar e me
ordenhar bem gostoso.
Frenética agora, Alice balança os quadris, tentando conseguir mais fricção em seu clitóris Danniel
mergulha fundo, as mãos planas em suas costas, segurando-a no lugar para suas punhaladas. Ela se
delicia com cada pancada e o cume do pau desliza sobre sua carne interior, cerrando as mãos nas
cobertas para se firmar. Prendendo o fôlego cada vez que o saco de Danniel friccionava contra seu
clitóris. Ela não consegue parar de se agarrar ao pau de Danniel, as palavras de encorajamento
deixando-a insensata.
– É isso aí, neném. Porra. Sua boceta é tão maldita mente gostosa. Lisa. Macia. Porra, eu poderia
fodê-la a noite toda.
As mãos de Danniel deslizam ao seu redor para cobrir seu abdômen e se mover mais baixo. Seu
clitóris queima, mas Danniel se limita a segurar suas dobras estendidas, não lhe dando o toque que
ela precisa. Danniel riu por trás dela, sua risada baixa para abruptamente quando ela aperta contra
ele.
– Maldição, você está bem pra caralho. Eu sei que você quer que eu toque seu clitóris, querida. Você
só tem que esperar por isso.
Alice choraminga na onda de calafrios que a percorre e de alguma maneira se concentra em cada uma
de suas zonas erógenas. O prazer em sua fenda parece explodir. Arqueando as costas, ela ergue a
bunda mais alto para as estocadas profundas de Danniel, clama quando ele mergulha fundo e goza,
com seu pau saltando dentro dela. Sua boceta o ordenha enquanto ondas de felicidade continuam a
percorrê-la, o arraste dos dedos de um lado para outro sobre seu clitóris escorregadio abranda,
mantendo-a na borda afiada da liberação por tanto tempo que ela grita, e um beliscão em seu clitóris
a envia o resto do caminho.
– Fodidamente incrível. Neném, você está ordenhando meu pau com tanta força que está me matando.
Danniel desliza as mãos para seu traseiro e com golpes longos e firmes, acaricia as bochechas de sua
bunda até os ombros e de volta. Os músculos sob seu rosto flexionam. Curvando-se, ele corre a mão
em seu cabelo.
– Você está bem, Alice? Fechando os olhos, ela geme quando Danniel se retira e cai na cama ao seu
lado.
– Tá brincando, caralho estou no céu! Cansada, acabada, mas no céu... Você não se importa se
dormir um pouco, estou um farelo, não tenho condições nenhuma de levantar e me banhar.
Danniel a beija levanta-se rapidamente, indo até o banheiro, ela ouve o barulho da torneira, ele
retorna com uma toalha úmida aquecida, Danniel abre suas pernas e limpa sua boceta, bunda e
pernas, a cobri juntando seu corpo ao dela, dorme neném, já é bem tarde. Alice adormece quase de
imediato, mas Danniel não... Seus pensamentos estão longe, “Há esta hora ela já está em casa, será
que sentiu minha ausência, perguntou por mim? Porra! Já deve estar dormindo nem se lembra de mim
com certeza. Merda Danniel reage, tome as rédeas do seu coração...” Seus pensamentos são
interrompidos pela vibração do seu celular, Danniel o pega e ver o nome no identificador de
chamadas.
– Lanna! O que faz acordada uma hora dessas? Ele olha o relógio são 02h37 da madrugada. –
Aconteceu alguma coisa, você está sentindo alguma coisa?
– Estou... Ela fala com voz chorosa. – Estou sentindo sua falta... Vem para casa, por favor, Lanna
soluça. Danniel fica em silêncio por alguns minutos
– Chego em 15 minutos. Danniel desliga o celular acorda Alice dizendo que tem que ir depois
explica o motivo para ela, beija-a nos lábios carinhosamente, pedindo desculpas se está a magoando.
Alice o beija e diz que está tudo bem, ela já sabia que ia ser assim, o leva até a porta, despedindo-se
dele. Danniel segue sem olhar para trás.
Capítulo 12

Medo
Em menos de 15 minutos Danniel chega em casa, deixa o carro fora da garagem na rua mesmo, pois
não quer acordar ninguém com a sua chegada, sobe as escadas de dois em dois degraus
apressadamente, em fúria ele invade o quarto, fechando a porta atrás de si com cuidado e passando a
chave, aproxima-se da cama sentando-se, Lanna acorda com o movimento do colchão, Danniel aperta
os braços ao redor dela alarmado que ela treme, assim como ele. Incapaz de resistir, ele se inclina e
beija seus lábios sentindo o gosto doce que ela tem. O tamanho da emoção que está sentindo é tão
grande que o faz render-se a sua boca, e se afunda nela saboreando o céu e é lá que ele gostaria de
estar e não mais voltar, ele varre a boca doce dela com a língua, o alívio de tê-la segura e nos braços
é tão avassalador que quase o trouxe de joelhos. Erguendo a cabeça ele olha para ela e uma onda de
possessividade o enche ao ver seus lábios molhados pelo seu beijo, um rubor se espalha lentamente
pelas bochechas dela.
– Você tem gosto de chocolate doçura, com voz lânguida ele fala. Shee! Fique quieta. Não quero que
nos ouçam.
Os lábios dele cobrem os dela, ainda mais exigentes e firmes do que antes, mas com uma gentileza
que rasga suas defesas, algumas necessidades profundamente femininas se libertam e exigem que ela
se renda a ele. Com um gemido, ela se derrete contra ele, seus lábios suavizam e se separam sob os
dele, abrindo mais quando a língua desliza contra a dela, silenciosamente persuadindo-a a segui-lo.
Danniel vai baixando as alças da camisola depois a suspende acima dos quadris e retira sua calcinha
e num último gesto ele se livra da camisa do cinto da calça e puxa o zíper.
As mãos de Danniel deslizam em torno das costas dela, quente e gentil contra sua pele nua quando
ele firmemente a puxa para mais perto. Ela não percebe que tinha passado os braços ao redor de seu
pescoço até que sente os fios de seu cabelo se deslizar por entre os dedos. Os músculos de seu
estômago estremecem sob as mãos quentes que circularam sua cintura e começa uma jornada para
cima, sua respiração acelera a cada centímetro que ela viaja mais alto, quando alcançam seus seios,
fazendo uma pausa, ela respira fundo, deixando-o sair um gemido quando as mãos dele se fecham
sobre eles. Danniel deita-se com ela sorrindo e rola em direção a ela, de alguma maneira consegue
manter seu peso fora dela.
– Ohhh! Dann.
Roçando os lábios nos dela, ele usa os dentes para mordiscar seu lábio inferior. – Nunca mais me
abandone desse jeito. Não consigo ficar longe de você tanto tempo, minha necessidade é louca
demais por você.
Ele aperta os lábios suaves e firmes nos dela, força sua boca aberta e acaricia a língua com a dela,
enredando a língua com a dela, ele afunda os dedos em seu cabelo, a outra mão quente em seu seio.
Pressiona os lábios contra os seus, ele força sua boca aberta, puxa seu mamilo quando ela tenta
resistir e atraindo um gemido dela. Danniel se aproveita de seus lábios entreabertos, saqueia fundo,
seu beijo com gosto de posse e necessidade, a mão suave em seu seio, mas tão possessivo quanto.
Lanna derrete, afundando-se contra ele e ergue os braços para enredar os dedos em seu cabelo.
Levanta os braços expondo seus seios ainda mais, tornando-os mais sensíveis na palma de Danniel
que desliza de um lado para o outro sobre o mamilo.
A boca se move sobre a dela com fome e paixão crescentes. Daniel a segura facilmente, engolindo
seus gemidos, ele engole seus gritos, beijando-a com uma fome que a deixa sem fôlego, com seu
grande corpo quente contra o dela ele transfere seus pulsos para uma das mãos acima de sua cabeça,
erguendo-se para olhá-la enquanto rola um pouco para o lado e desliza a outra mão em seu seio
novamente.
Danniel parece prever cada movimento que ela faz e continua a provocá-la, deixando claro que ele
esta firmemente no controle. Esperando o que ele lhe nega, ela morde o lábio e aperta os olhos
fechados, em um esforço para conter uma excitação diferente de tudo que ela já havia conhecido.
Arqueando a sobrancelha ele diz – Doçura está tentando conseguir meu dedo dentro de você?
Ela em resposta lambe os lábios e dando um suspiro estremecido quando Danniel equilibra o dedo na
entrada de sua boceta e segura lá, imóvel.
– Shhheee! Raio de sol fique quieta... Eu não quero que se machuque.
Lanna geme, e seu temperamento arde em chamas. Ela range os dentes, abrindo os olhos para
encontrar o olhar atento de Danniel.
– Eu não vou me machucar. Pare de me paparicar. Danniel arqueia uma sobrancelha.
– Nunca. Eu gosto de paparicá-la. Algo em você simplesmente puxa todos os meus instintos
protetores. Acho que você vai ter que se acostumar com isso.
Ela aperta as mãos nas cobertas para não agarrar Danniel, prendendo o fôlego quando ele nivela a
mão em sua barriga e Danniel desliza a ponta do dedo em sua boceta. Arqueia os quadris, ela o leva
um pouco mais fundo, mordendo o lábio para não gemer. Incapaz de encontrar seu olhar, ela aperta os
olhos fechados novamente, balançando os quadris e espera sem fôlego que ele deslize o dedo
profundamente.
– Você acha que vou deixar você fechar as pernas?
O aço no tom suave de Danniel tem seus olhos estalados abertos; a onda de calor a enche atada com
apreensão.
– Eu não estou. Eu não sei o que você quer. Oh, Deus. Ela ergue o olhar, forçando-se a encontrar o
dele. – Sinto muito. Diga-me o que você quer que eu faça. Ela não entende o olhar que Danniel volta
para ela, mas a fez ficar cautelosa.
Danniel desliza a mão por sua barriga, a intenção em seus olhos quando ele a olha, sério. – Eu só
quero que fique quieta e deixe-me fazer tudo. Danniel rosna. – Olhe para mim.
Lanna ofega quando ele desliza o dedo suavemente e começa a acariciar. Querendo mais, ela abre
ainda mais as pernas, clama de novo quando ele se concentra em um ponto sensível dentro dela. Ele
o massageia, pressionando contra ele a cada curso, com uma precisão que a transforma em uma poça
sem sentido de necessidade e a teve levantando os quadris para lhe dar mais acesso. Ela não
consegue parar de gemer, sons desesperados, intercalados com gritos, que ela não consegue conter.
Os gritos crescem mais altos e mais lamentáveis quando Danniel desliza a mão abaixo e começa a
brincar com seu clitóris.
– Inacreditável. Você está tão excitada só com essa pequena coisa. Porra, você é tão, tão apertada.
Sua boceta tinha uma mente própria e agarra o dedo dele, não importa o quanto ela tenta não fazê-lo.
Seu clitóris queima sob o dedo de Danniel, o pacote de nervos formiga tanto que quase doí. Ela
continua subindo, seu corpo inteiro cheio de calor e chiando em todos os lugares ao mesmo tempo.
Danniel belisca seu clitóris. – Abra os olhos, doçura. Imediatamente o obedece, ela quase goza na
visão dele olhando para ela.
Lanna choraminga, arqueando contra Danniel.
– Eu preciso gozar. Oh, Deus. Eu estou tão perto.
Incapaz de se conter, ela bombeia os quadris, fodendo-se mais duro no dedo de Danniel, quase
irracional com o prazer agora.
A pressão se construindo dentro dela se torna insuportável, os chiados corre através dela cresce
mais quentes com cada golpe, cada toque, cada promessa erótica.
– Oh, Deus! Eu… Aaahhhh!
Enrijecendo, ela goza forte, sua boceta apertando no dedo de Danniel e o encharcando com seus
sucos. Imediatamente Danniel desce para a sua fenda, e golpeia a língua sobre seu clitóris fazendo-a
sacudir, a sensação muito forte para suportar. Desliza as mãos sob suas coxas até descansá-las em
seu estômago, ele a segura, os ombros sob suas coxas mantendo seus quadris inclinados para cima
em uma posição que a deixa aberta para ele e completamente indefesa.
Ela choraminga. Ela chora. Ela luta contra seu aperto, o tempo todo gozando como nunca fez antes.
Ela mal pode acreditar-se capaz de tal prazer delicioso e alucinante, do tipo que faz cada centímetro
de seu corpo cantar com alegria. Aliviando o toque, Danniel lambe seu clitóris, levemente, os cursos
lentos atraindo uma sensação deliciosa, fazendo-a desejar que pudesse durar para sempre.
– Por favor. É muito. Fechando as coxas na cabeça de Danniel, ela se emociona com a sedosidade
suave e fresca do cabelo em suas coxas.
Ele não para, pelo menos não até que suga cada última gota de prazer dela e seus gritos se tornam
choramingos e depois nada além de gemidos suaves e cansados.
Quando ele levanta a cabeça, cada terminação nervosa em seu corpo formiga com prazer, e seus
membros se sentiam moles.
– Oh doçura você esta bem? Vem cá, preciso escutar o seu coração cantar para mim.
Danniel treme um pouco na voz, a experiência que ele passou agora pouco, jamais foi sentida por ele,
nunca nenhuma mulher havia gozado em sua boca e dedos como ela gozou uma emoção sem igual,
uma energia renovadora e alucinante, ele a pega nos braços deitando sua cabeça no peito dela, fica
escutando os batimentos cardíacos se acalmarem agarrando-a com força.
– Raio de sol, amo tanto você... Estou perdido nesse sentimento, não sei como administra-lo minha
vontade de posse está acima da minha razão, meu ciúme está me consumido, perdoa-me, não quis
fazer você chorar. Lanna ainda tomada pela emoção e o desgaste da força do seu sentimento, o segura
pelos ombros, exigindo seu olhar.
– Dann... Eu sinto ter magoado você, não foi minha intenção deixa-lo triste, eu não sei como explicar
o quanto amo você, eu mesma não entendo, o mesmo sentimento que tenho pelo Pedro eu sinto por
você, nem mais nem menos, estou confusa e com medo de perder você...
– Doçura porque você me perderia? Acabei de dizer que te amo, quero você mais que tudo nesse
mundo, uh!
Ele a puxa para si e a beija profundamente suas mãos começam a percorrer o corpo dela em
movimentos sôfregos, amassando e apertando cada parte dela ela geme em delírio, perdida
novamente na boca dele. Lanna arqueia quando ele se curva e toma um mamilo na boca, a língua
quente rodando sobre ele e enviando choques de prazer para seu clitóris, onde Danniel move os
dedos mais rápidos. Oh, Deus, ela vai gozar de novo, seu corpo tão faminto por prazer que ela não
consegue pará-lo.
Danniel se curva para o outro seio, passando a língua sobre ele, e então sorri quando levanta a
cabeça apenas o suficiente para soprar em seu mamilo molhado. Ele se curva novamente e toma o
mamilo na boca, a atenção em seu clitóris se tornando mais centrada, focalizando o lugar exato que
ela precisa.
Quando os dedos de Danniel se fecham mais firmes em seu mamilo, ele a observa atentamente, como
se medindo sua reação, seus olhos se estreitando quando ela se curva contra ele e suplica com voz
rouca.
– Você gosta disso, não é? Eu certamente vou ter um bom tempo explorando você todinha, Lanna.
Suas pernas apertaram as coxas musculosas de Danniel, envolvendo-as ao seu redor quando
necessidade varre através dela. Danniel sorri e se inclina sobre ela novamente.
– Você não vai fechar as pernas contra mim. Sim, é isso mesmo. Você vai gozar para mim, e quero
ver você fazer isso.
Lanna vira a cabeça de lado a lado, oscilando na beira. – Por favor. Por favor. Por favor. Eu não
posso. Oh, Deus.
Seu corpo inteiro treme com prazer incrível, um prazer tão forte, que leva o pouco de fôlego que
ainda lhe resta. Ela tinha acabado de gozar, e seu corpo ainda estava faminto por isso, faminto por
experimentar isso mais uma vez. Para seu espanto, Danniel se ajoelha na cama entre suas pernas,
paira suas coxas sobre os ombros largos, e ao mesmo tempo, acrescenta um dedo estica um pouco
sua boceta enquanto acariciava fundo, sentindo um pouco de dificuldade. – Nooossa! Doçura você é
muuuito apertada.
Danniel cai de boca na sua boceta bate a língua sobre seu clitóris, fazendo-a gritar e sacudir, e ao
mesmo tempo, desliza novamente o dedo dentro dela.
Com uma risada suave, Danniel acaricia sua boceta, pressiona insistentemente no lugar dentro dela.
Ele ri novamente quando ela bombeia os quadris e grita, inclinando-se para bater a língua através de
seu clitóris de novo.
– Você está tentando não se erguer para mim, mas não consegue evitar. Caralho, eu poderia passar a
noite toda na cama só explorando cada centímetro seu.
A boca quente se fecha sobre seu clitóris novamente, chupando-o suavemente e fazendo a carne
delicada queimar. Danniel já em seu desespero e fome por ela, chupa e morde o seu botão vermelho,
lambe suas dobras empapadas ergue a cabeça e vai beijando sua barriga, seus seios, mordendo os
mamilos lentamente, Lanna entra em desespero e geme alto, Danniel cola sua boca na dela abafando
seus gemidos doces ela contorce o corpo erguendo-se. Com uma das mãos ele segura os braços dela
acima da cabeça os prendendo, afasta as pernas dela com suas coxas retira o seu pau através da
braguilha da calça colocando a cabeça da sua seta na entrada da boceta dela, Lanna esta tão molhada
que ele não vai durar muito assim que a penetrar, ela respira com dificuldade, geme em sua boca,
morde sua língua com fome e vontade de ser possuída, Danniel com a ajuda da mão encaixa a cabeça
do seu pau na sua fenda forçando a entrada, ela geme forte e contrai o corpo, quando ele avança mais
um pouco, Danniel sente uma resistência em sua entrada e força mais, ela grita e fica tensa, ele solta
as mãos dela.
– Caralho doçura, você é muito apertada, ou eu sou um cavalo? Danniel tenta novamente, e a
dificuldade só aumenta, ela fecha os olhos apertados e crava as unhas nas costas dele.
– A não ser que você... Não, não, não é possível, Lanna... Danniel para de investir dentro dela e a
olha sério.
–Lanna, você é virgem??? Ele olha fixamente para ela. – Porra, caralho me responda, você ainda é
virgem...? Lanna assente.
Danniel sai de cima dela imediatamente, se recompõe, assustado com a afirmação, ele fica em pé
diante dela, passa as mãos nos cabelos, como se quisesse ajustar seus pensamentos, anda de um lado
para outro, tentando manter o controle e o seu equilíbrio mental. Ele senta na cama a pega pelos
braços agitando o corpo dela quase gritando.
– Diz que você está brincando comigo, pelo amor de Deus, vamos Lanna não mente e nem brinca
assim comigo, porra! Os olhos de Danniel estão em fúria e ela fica assustada.
– NÃO, ela grita. – Não estou brincando nem mentindo, eu sou virgem, pensei que você sabia.
– Não porra eu não sabia! Porque você não me disse, como ia saber, na época que namorava meninas
da sua idade e olha que elas já eram mais velhas que eu, nenhuma delas eram virgens. Danniel está
completamente aturdido.
– Ora Danniel isso não é coisa que saia se falando pra todo mundo, olha fulano eu sou virgem, nunca
namorei na vida, nunca beijei? Lanna fala ironicamente.
– Espera ai... Como assim nunca namorou? Você quer me dizer que o Pedro foi seu primeiro
namorado e além de tudo ele foi o primeiro homem que te beijou? É isso Lanna? Caralho.
– Qual o problema Danniel? Sim é isso mesmo, você vai deixar de me amar por isso? Lanna começa
a vestir-se, tentando esconder a voz embargada pelo choro que está prestes a vir.
– Puta que pariu, ele segura o queixo dela com a mão, e percebe os olhos com lágrimas e os lábios
trêmulos. – Então o Pedro e você... O namoro é igual ao nosso então o que o Pedro foi fazer na casa
de praia com você?
– Ele, ele preparou uma surpresa... Pediu-me em casamento, Lanna mostra o anel no dedo da mão
direita.
– O QUÊ! Ele segura a mão que ela oferece e pisca incrédulo. – Como assim, casamento, que merda
é essa, você quer me enlouquecer, Danniel parte para cima dela a levanta pelos braços. – Caralho,
merda, você quer dizer que vou te perder... É isso Lanna?
– Não, eu amo você, eu não sei o que fazer Danniel... Lanna coloca as mãos no rosto e entra em
desespero, um choro incontrolável é derramado imediatamente, seus soluços e espasmos quebram o
coração dele.
Ele a alcança e a aperta nos braços, beijando todo seu rosto e por fim afunda-se na sua boca em um
beijo desesperado e ardente, Lanna enlaça seu pescoço com força e tremor, ajusta o corpo ao dele,
tremendo e febril.
– Não quero perder você, mas também não quero perder o Pedro, não sei o que fazer...
– Calma raio de sol, vamos dar um jeito, não vou perder você, juro por tudo que é sagrado. Lanna
você tem noção do que ia acontecer aqui alguns minutos atrás? Eu ia tirar sua virgindade, como você
ia explicar isso ao Pedro? Eu não posso fazer isso... Por mais vontade que tenha de toma-la para
mim, não posso passar a frente do meu irmão, é um direito dele. Ela baixa a cabeça apertando às
mãos na camisola.
Danniel fica pensativo, com um olhar perdido olhando para ela. – Diz para mim porque ele não
avançou o sinal, porque vocês não fizeram amor?
– Porque ele prometeu a minha avó que ia esperar a lua de mel! Danniel acredita no que acaba de
ouvir, realmente Pedro sempre foi um homem de palavra assim como ele, foram criados ouvindo do
pai que um verdadeiro homem sempre honra sua palavra.
Danniel a aperta mais contra si, como se quisesse mantê-la para sempre nos seus braços, ergue o
queixo dela e a beija, ela geme em sua boca, ele se afasta um pouco e diz:
– Vou enlouquecer de tanto amar você, já estou duro só de ficar colado ao seu corpo, caralho você é
minha paz e minha guerra. Danniel olha para Janela e percebe que já esta amanhecendo.
– Doçura, tenho que ir embora, por mais que queira ficar, o dia esta chegando, ninguém pode me ver
aqui. Amo você, mais tarde levo você para dar uma volta ok? Ele a beija ardentemente, veste a
camisa ligeiramente e sai de mansinho do quarto dela.
Quando Danniel chega ao seu quarto, demora um pouco para pôr seus pensamentos em ordens, onde
diabos ele pensaria que a Lanna é virgem e mais que os dois são os únicos homens que colocaram as
mãos nela. “Caralho, ela é virgem... Bem que poderia ter desconfiado, tão apertada até meu dedo
é difícil de penetrar, porra, minha possessividade só aumenta com isso agora, quero ela só para
mim, Pedro não é burro tomou a frente e a pediu em casamento, preciso arrumar um jeito de tirar
essa ideia da cabeça dele, vou pensar em algo o mais rápido possível.” Ele deita-se e adormece.
Capítulo 13

Saindo do casulo
–Bom dia minha noiva linda! Vamos acorde anjo preguiçoso, vaaamos amor, hoje tirei o dia só para
mimar você, esqueceu que viajo a noite? Preciso aproveitar cada segundo com você hoje.
Lanna abre os olhos reclamando da claridade Pedro havia aberto as cortinas e a porta da varanda do
seu quarto, deixando que o sol da manhã o invadisse. Ela puxa Pedro para junto de si, se embolando
com ele na cama e o cobrindo com o edredom, ele a agarra sem cerimônia, beijando-a e mordendo
seus lábios, acaricia seus cabelos loiros e emaranhados, olhando para ela com desejo.
– Se você soubesse o quão apetitosa está não me provocava assim, meu pau já está latejando cheio
de desejo, se você não quer que nos peguem roçando em sua cama é melhor se apressar, temos um
longo dia para safadezas...
Ele beija sua testa e a ajuda a sair da cama, procura algo para ela vestir enquanto ela vai para o
chuveiro, logo sai cheirosa e vestida, enquanto Pedro verifica seus e-mails no notebook, quando ele a
vê, fecha a máquina e caminha em sua direção ela ri para ele, cercando-a pela cintura Pedro
mergulha o rosto em seu pescoço sentindo seu cheiro inebriante.
– Pronta, Podemos descer para tomarmos café? Gostaria muito que você fosse meu café da manhã,
mas me conformo, terei o resto do dia só para devorar você.
Ele morde seu pescoço, lambendo em seguida para aliviar o ardor, Lanna reclama coloca a mão no
lugar fazendo cara de dor. Pedro faz cócegas nela e os dois saem a caminho da mesa do café
discutindo em animação. A mesa já está vazia já são 08h30, Osvaldo e Danniel já haviam saído e
Heloísa esta na cozinha com Maria já preparando o almoço. Lanna monta nas costas dele os dois
entram na cozinha rindo, Heloísa sorrir das brincadeiras dos dois, indicando a cadeira para
sentarem.
– Querem café com leite ou vitamina de frutas, sanduíche ou bolo? Vamos crianças parem de graça, o
que querem comer...
Lanna aponta com a mão direita o Bolo de cenoura e diz que quer vitamina de frutas, Heloísa segura
à mão dela e olha o lindo anel em seu dedo.
– Quando vocês iam nos contar sobre isso, ou é segredo? Vamos Pedro, porque não nos disse que
pretendia ficar noivo... Heloísa fala chateada.
– Vou comunicar a todos na hora do jantar, antes de embarcar para Nova Iorque, não é segredo se
fosse ela não estaria usando o anel, concorda dona Heloísa. Pedro ironiza.
– Mas porque não nos comunicou o que pretendia, poxa Pedro, faríamos uma reunião com a família
para anunciar o noivado de vocês, uma festinha simples, bem básica.
– Dona Heloísa Albuquerque eu conheço suas festas básicas, iria demorar semanas para ser
organizada, quando voltar prometo que podemos organizar um churrasco para que todos fiquem
sabendo que vou me casar com a moça mais linda do universo.
Pedro agarra Lanna pela cintura e a puxa para si, beijando-a nos lábios. Lanna se aconchega no
ombro dele comendo um grande pedaço de bolo dividindo com ele, Pedro segura o copo de vitamina
de frutas na mão e oferece para ela enquanto ela chupa o liquido com o canudo, quando ela termina o
café, ele a ajuda levantar da mesa.
– Se nos dão licença vou levar minha noiva para passear, como vou ficar alguns dias sem vê-la,
tenho o direito de mima-la e passar o dia inteiro com ela. Vamos anjo?
– Espera seu Pedro, posso ver o anel da menina anjo. Maria corre na direção da Lanna segurando a
mão direita dela.
– É lindo não é Maria, chega pesar no dedo, fiquei de queixo caído quando o vi! Lanna fala toda
entusiasmada.
– Minha Nossa Senhora! Isso é de verdade Seu Pedro, é bonito demais...! Não é perigoso ela andar
com ele assim no dedo e se o ladrão levar? Maria fala com ar preocupado.
– Têm perigo não Maria está no seguro, ninguém é doido de encostar um centímetro na minha
princesa, quem fizer isso pode se declarar um homem morto! Vamos amor, não quero perder um
segundo desse dia... Pedro puxa Lanna pela mão, saindo pelos fundos e no caminho avisa que eles
não veem almoçar.
Os dois saem sem destino, o único pensamento de Pedro é ficar colado nela o resto do dia, quer
senti-la em sua boca em seu corpo, quer sentir a língua dela novamente em seu pau, ele não para de
pensar em seu corpo nu na macies da sua pele, Pedro está completamente viciado nela no jeito como
ela olha para ele quando o tem na boca, seus gemidos roucos, sua boceta quente quando toma seu pau
entre suas dobras é um vício delirante.
– Anjo... Quero te levar para um lugar que possamos ficar o dia todo confortáveis e aconchegados um
ao outro, pensei em um hotel, o que você acha? Pedro olha para ela ligeiramente enquanto troca a
marcha do veículo, espera a resposta.
– Olhos de tigre desde que fique com você bem juntinho a mim não importa o local, Lanna fala
sorrindo em descontração.
– Então posso escolher sem medo? Ele ri. Ok! Vou levar você ao paraíso minha noiva linda!
Pedro escolhe um hotel de luxo cinco estrelas, agora ele pode se dar a esse luxo... Também ele não
levaria a mulher da sua vida a qualquer hotel, ele deixa Lanna sentada confortavelmente em uma
poltrona do rool de entrada e dirige-se até a recepção, escolhe uma suíte de luxo, pega o cartão-
chave e vai busca-la, seguem para o quarto indo direto para o elevador, o quarto fica no 7º andar,
702. Pedro abre a porta do quarto e antes de entrar a coloca nos braços, é um quarto grande com duas
janelas imensas com vista para o mar, fechadas por cortinas verdes água com detalhes roxos, as
paredes são pintadas em tom de verde tão claro quase imperceptível uma enorme cama twin com
lençóis de algodão egípcio de 300 fios, várias almofadas na cor roxa, dois estofados na mesma cor,
uma mesa com quatro cadeiras, sistema de ar condicionado, iluminação com controle uma enorme TV
LCD, vários quadro de grande bom gosto espalhado pelo quarto. Pedro percebe a admiração dela.
– É a primeira vez que te trago em um hotel tem que ser em grande estilo, minha linda noiva! Lanna
esconde o rosto no pescoço dele e beija-o ternamente.
Pedro adentra ao quarto com ela ao colo, carinhosamente a coloca no chão, colando sua boca na
dela, o corpo dele já está em chamas o desejo aflora em todos os seus poros indecentemente, ele a
afasta um pouco medindo a distância com o olhar a observa da cabeça aos pés, Lanna esta vestida
com um vestido floral lilás de chifom de seda tem umas alcinhas delicadas todo soltinho e curto,
deixa a mostra suas pernas grossas e delineando seu corpo.
...Mas... O que está por baixo do vestido é a verdadeira perdição e tentação, Pedro não sabe se fica
puto ou se fica eufórico, porque duro ele já está... Ela está completamente nua, nada de nada por
baixo do vestido, ele fica olhando boquiaberto quando o vestido caia aos pés dela, Lanna põe o dedo
indicador entre os lábios e com uma cara mais safada pergunta se ele está com algum problema.
– Filha da puta! Sua diabinha dos infernos estou com uma vontade da porra de jogar você no meu
colo de bunda para cima e dar umas palmadas nesse seu traseiro redondo, Pedro avança para ela
enquanto Lanna se afasta fugindo e sobe na cama ficando de pé, rindo muito dele.
– Vem tigrão, vem me pegar, minha bunda está doida para ter suas mãos grandes nelas. Ela mostra a
bunda arredondada e empinada balançando para ele.
Pedro tenta alcança-la enquanto isso vai tirando suas próprias roupas. – Sua porrinha se eu te pegar
sua bunda vai arder como o inferno, safada do cacete, vem cá? Deixa eu te mostrar o que faço com
meninas noivas assanhadas que ficam andando por ai sem calcinha!
Lanna esquiva-se fugindo das mãos do Pedro quando ele sobe na cama tentando pega-la. Ela ri muito
do desespero dele para pega-la, não demora muito Pedro a alcança, jogando-a deitada nos
travesseiros, prendendo o corpo dela por baixo do dele.
– Agora te peguei, tente sair do meu aperto safada, vou lhe mostrar quem manda nessa porra, você
nunca mais vai sair sem calcinha sem a minha permissão.
Pedro segura Lanna firme sentando-se na cama e a coloca em seu colo de bruços. – Há muito tempo
estou com vontade de marcar meus dedos nessa bunda linda louco por uma oportunidade agora você
me deu uma.
Ele alisa as bochechas da bunda dela e solta à mão firme e forte em cada lado, Lanna grita com o
choque tenta escapar, mas Pedro a segura firme, mais duas tapas ela começa a espernear, tremendo no
seu colo, ele se entusiasma com a visão da bunda dela ficando vermelha e seus dedos desenhados,
aplica mais duas tapas, Lana grita em desespero.
– Por favor, Pedro para, eu juro nunca mais faço isso, meu bumbum está ardendo, desse jeito não vou
conseguir sentar por um ano... Pedro dispara mais duas tapas, depois mais duas, em seguida coloca a
mão entre as pernas dela, percebe que sua fenda está completamente empapada.
– Safada olha como você está toda molhada. Você quer meus dedos dentro de você? Responda, quer
que te foda com meus dedos, minha noiva safadinha?
Lanna aperta as coxas contra a mão dele, tentando manter o controle de sua excitação.
– Por favor, Ohhh Deus! Estou queimando Pedro!
Uma forte onda de luxuria explode dentro dele, Pedro a joga sobre a cama e olha aquela imagem do
pecado cheia de fome e fogo por ele, mal resiste ao desejo de correr as mãos para cima de suas
coxas e separar suas dobras para enterrar o rosto dentro delas.
– Hoje você vai aprender a não brincar com fogo, lindo anjo, vou mostrar a você o que é quente e
selvagem. Pedro encosta o rosto junto do dela e fala em tom ameaçador.
A beija ardentemente, mordendo seus lábios e os trazendo para si, invade a boca dela com a língua
varrendo em profundidade, toma à língua para si chupando-a ferozmente, Lanna arfa e arqueia o
corpo geme em sua boca, puxando-o para mais perto dela, cava suas mãos em sua nuca segura os
cabelos dele com força puxa-os forte, Pedro deixa seus lábios solitário e ela reclama com um
gemido, ele morde seu queixo, pescoço, ombro.
Os olhos de Pedro ficam em chamas quando ele estende a mão para colocá-la sobre seu seio, sua
respiração desacelera quando ela geme. A palma da mão desliza sobre o mamilo, o toque suave e a
clemência terna em seu olhar aquecido alivia a sensação de vulnerabilidade.
Pedro aproveita sua sensibilidade e caminha pelo corpo dela com a língua deixa um rastro de fogo
em sua pele, lambe fervorosamente sua barriga chegando no V lisinho e carnudo, ele para.
– Cacete, se não for à boceta mais linda que já vi na vida, então ainda irá nascer uma, puta que pariu
você é um vício que quero ter para o resto da minha existência.
Pedro abocanha a carne macia com vontade e tesão, abri as coxas dela lhe permitindo passagem,
habilmente vai varrendo com a língua todo o creme existente em seu caminho, varre da fenda ao seu
ânus, brinca com a língua no buraco enrugado dela, Lanna arqueia os quadris forçando a língua de
Pedro ir mais fundo ele segura sua bunda para ter mais acesso aquele buraco apertado enquanto se
delicia Pedro bolina o clitóris dela com o dedo indicador e o polegar torce fazendo-a tragar o ar.
– Hummm Ohhhh Deus! Pedro iiissooo é tortuuuura. Ohhhhh Ohhhh!
Pedro arrasta uma mão em suas costas e desliza um dedo espesso em sua boceta, seus sucos
escorregadios facilita o caminho. Lanna treme nos olhos fechados, ela aperta o cerco no dedo e se
empurra de volta contra ele quando o dedo em sua boceta começa a se mover, ela se contorce sem
parar. Pedro retira o dedo, provocando a entrada de sua boceta e rindo baixinho quando ela se
empurra de volta contra ele.
– Se você é tão sensível aqui, eu só posso imaginar como é em seu rabo. Princesa você quer ser
fodida na bunda?
Lanna estremece, involuntariamente apertando as bochechas de sua bunda, o que também aperta sua
boceta nos dedos de Pedro. Ainda lutando para recuperar o fôlego, ela não tem a energia para se
mover, mas a consciência de onde ele ainda a toca a mantinha na beira. Pedro sorri e lentamente
retira os dedos, deslizando-os mais baixos para tocar seu buraco traseiro, fazendo sua boceta apertar
novamente em resposta.
– Você quer ter sua bunda invadida, não é princesa. Assustada, mas gostando do que ouviu, ele
desperta nela sentimentos devassos. Ele põe a mão em sua coxa quando ela tenta fechá-las, segura-a
alta e larga, aumenta sua consciência de vulnerabilidade. Pedro olha seu rosto enquanto circula sua
abertura enrugada, os dedos escorregadios com seus sucos. Respirando profundamente ela fica
tensa, seu interior estremece. Ela nunca tinha ouvido uma ameaça tão erótica e apavorante em sua
vida. Pedro agarra sua outra coxa e a ergue contra o peito, espalhando-a ainda mais, até que ela pode
sentir o ar soprando em suas dobras molhadas, e coloca os dedos sobre seu clitóris sensibilizado
novamente, movendo-os levemente sobre ele, mas com precisão perita.
– Responda-me. Você quer ser fodida na bunda, Lanna?
Sacode a cabeça em negativa, ela o empurra e tenta se sentar. – Não. Vai doer muito. Vai me
machucar!
Os dedos firmes acariciando seu clitóris a distraem, construindo sua excitação novamente, mesmo
enquanto aperta seu traseiro tanto quanto pode para impedir Pedro de entrar lá.
Pedro se inclina sobre ela, mantendo o dedo equilibrado em sua abertura enrugada.
– Lanna, eu quero que você confie em mim. Eu nunca no mundo a machucaria. Eu só quero te mostrar
uma coisa. Você pediu para ensiná-la tudo, não foi?
– Eu estou a–assustada.
Quando Pedro ergue a cabeça novamente e acaricia seu queixo, atinge um ponto particularmente
sensível, ela automaticamente arqueia para lhe dar melhor acesso. O hálito quente fazendo cócegas
em sua orelha enquanto ele junta mais de seus sucos e começa a circular seu buraco traseiro mais
uma vez.
– Eu não vou te machucar. Eu prometo. Diga-me que confia em mim para não machucá-la. Espere até
ver o quanto você goza, anjo, quando deslizar o dedo em seu buraco apertado. Você vai ter que
confiar em mim se quer que te ensine.
Gemendo, ela se concentra em não balançar os quadris, a ameaça do dedo de Pedro violando seu
traseiro mantendo-a quieta.
– Você jura que não vaaaiii doer!
– Você vai sentir uma sensação de ser preenchida princesa, vai arder um pouco, mas seu prazer será
maior.
Ela para quando os formigamentos de alerta começam, seu corpo endurece em antecipação quando
Pedro levanta a cabeça para olhar para ela, os dedos dele param sua carícia escorregadia, ela chuta
as pernas, erguendo-se para os dedos e choramingando quando ele a ignora.
– Droga. Coloque-os de volta. Eu já ia gozar.
Pedro sorri ternamente. – E você acha que não sei disso. Estou prestando atenção a cada movimento,
cada som que você faz Lanna. Com o tempo, vou conhecer seu corpo, assim como você. Você quer
me agradar? Deixe-me te mostrar isso.
Ele pressiona o dedo em sua abertura proibida, o tom afiando quando ela se virou. – Olhe para mim,
Lanna.
Seu sorriso lento parece tenso quando ele desliza a ponta do dedo dentro dela, desencadeando uma
enxurrada de calafrios na sensação estranha e muito íntima.
– E agora, princesa, você pode gozar.
Ele a observa atentamente quando começa a manipular seu clitóris de novo. Assim que os
formigamentos de alerta começam, Pedro desliza o dedo em seu buraco inferior.
Atordoada na plenitude decadente, Lanna aperta nele, clama quando o orgasmo a atinge.
Pedro move o dedo dentro dela, despertando terminações nervosas em um lugar que ela sempre tinha
considerado proibido.
– Porra, você é apertada. Isso mesmo, Amor. É isso mesmo princesa. Oh, inferno, estou perto de
gozar em mim mesmo.
Pedro se abaixa e coloca um braço ao redor do topo de sua cabeça, desliza os lábios em uma
bochecha, enquanto acaricia a outra. Abrandando seus golpes, ele prolonga seu orgasmo, cada
pequeno movimento do dedo fazendo-a clamar e tremer impotente.
– Viu? Eu te disse. Você gosta de ter sua bunda sendo tocada, não é, Amor?
Pedro move o dedo, fazendo-a ofegar antes de poder responder.
Ela mal pode acreditar que ele realmente está conversando com ela enquanto tem o dedo pressionado
bem fundo em seu traseiro. Seu rosto queima, e ela desvia o olhar, deseja que tivesse a experiência
de saber como sair desta situação graciosamente.
O dedo de Pedro em sua bunda segura sua atenção como nada na terra jamais tinha feito. Tinha que
ser o mais vilão, a coisa mais decadente que ela poderia imaginar, e o conhecimento do tipo de
prazer que ela está tendo a faz imaginar que outros prazeres impertinentes ela poderá explorar com
ele. Pedro ri e desliza o dedo fora.
– Uma vez que eu tiver te lubrificado e alargado um pouco, eu vou enfiar meu pau nesse pequeno
buraco apertado e fodê-la lento e profundo. Ele a pega nos braços beijando seus lábios daqui
algumas horas farei isso, por hora vou pedir nosso almoço te dar um banho e fazer você descansar
um pouco.
Pedro Ligou para o serviço de quarto pediu o almoço levando Lanna a seguir para o banho,
almoçaram tranquilamente conversando sobre a viagem dele a Nova Iorque após o almoço foram
deitar Pedro a envolveu nos braços até ela adormecer.
Pedro acordou uma hora depois, Lanna está de bruços com o braço por cima dele e com a cabeça por
baixo da sua axila ele retira o braço dela com cuidado levantou-se vai até suas coisas e pega um
pacote de preservativos e uma caixa de KY, quando olha para cama Lanna está de bruços mostrando
sua magnifica bunda, ele ri em seus pensamentos, volta para cama deitando-se ao lado dela
cuidadosamente beijando suas costas falando palavras doces.
– Anjo tentador tenho uma surpresa para você, Pedro beija e morde o lóbulo da orelha, princesa
acorde quero você, ele beija sua nuca, hummm você é um pecado. Ela sorri e geme baixinho.
Pedro passa a mão no seu traseiro liso e duro, ela contrai, ele continua acariciando, Lanna sente o
pau dele duro encostado nela, ela tenta virar, ele não a deixa, tenta chuta-lo já sabendo as suas
intenções.
– Sheeee, quieta quero você assim...
Ele deita em cima dela, seu peso pressionando-a contra o colchão. Pedro abre o tubo de KY coloca
no dedo e passa na abertura do ânus dela.
– Agora você não vai escapar de mim, minha safada? Sentando-se ligeiramente, ele aperta mais do
KY na ponta dos dedos e usa as coxas duras para espalhá-la.
Lanna estremece quando ele viola sua abertura proibida novamente e empurra mais do lubrificante
frio dentro.
– Dois dedos. Sim, safadinha. Vamos lubrificá-lo realmente bem para meu pau deslizar direto para
dentro. Eu vou abrir essa bunda e fodê-la até que você nunca mais esqueça a quem você pertence.
Lanna se assusta com a força das palavras.
– Meu pauzão entrando em uma bunda linda e virgem. Dessa vez você vai gritar meu nome quando
gozar.
Ele se endireita, fica de pé ao lado da cama e a puxa deixando-a de joelhos. Com uma grande mão
pressiona suas costas e a segura no lugar para apertar mais KY dentro dela.
– Esse grande rabo apertado vai queimar ao meu redor. Você vai me implorar para foder duro.
Chutando ele, Lanna tenta continuar lutando, mas a sensação de seus dedos acariciando-a tão
intimamente a rouba da razão. Quando eles se retiram, ela choraminga, apenas para suplicar quando a
cabeça de seu pau começa a pressionar em sua abertura apertada.
Tremendo, Lanna luta para aceitar sua invasão enquanto calafrios sobem e descem por sua espinha.
– Não. Você não vai foder minha bunda, ohhh!! Issooo doooí.
Pedro ri e aperta mais duro, força o anel apertado de músculo a se retirar.
– Parece que já estou. Porra, você é tão apertada. Respire Anjo. Não, Amor, não aperte. Eu só tenho
a cabeça dentro. Deixe-me entrar todo comprimento dentro de você.
Seus gemidos altos soam desesperados e necessitados até para seus próprios ouvidos quando ela
segura as mãos no lençol e força os músculos a relaxar sob sua invasão implacável. Contente de estar
firmemente segura quando tenta se afastar, ela desliza para o mundo escuro do prazer erótico. Ela
segura o fôlego, calafrios correm de cima a baixo de sua espinha enquanto o pau invade sua bunda
um centímetro grosso de cada vez.
– Deuuuss!! Por favor, Pedro, devaaaagar!
Ela nunca se sentira tão possuída antes. O calor duro pressionando nela a fazendo se sentir mais
vulnerável e indefesa do que nunca, o domínio absoluto do que Pedro faz com ela, mais do que ela
poderia jamais ter imaginado. Queima quando ele a enche, o sentimento de ser possuída nunca tinha
sido tão extremo.
– Essa é minha anjinha safada. Esse grande rabo apertado é todo meu agora. Eu posso comê-lo
sempre que eu quiser, e não há nada que você possa fazer para me impedir. A mão veio para cobrir
seu abdômen, os dedos espalmados largos para um cair sobre seu clitóris.
– Tudo isso é meu agora. Posso fode-lo quando eu quiser.
Lanna traga pelo ar, seus gemidos altos e frenéticos quando Pedro brinca com seu clitóris. Calafrios
continuam a atormentar seu corpo, cresce mais forte a cada minuto. Parece tão estranho, tão
agressivo, que ela aperta nele, luta para impedi-lo de ir mais fundo.
– Doooí. É muito grande.
Sua voz soa como uma lixa cai sobre ela. – Está entrando, princesa. Não vou forçar tudo em você
hoje, mas estou fodendo sua bunda. Você não tem nenhuma escolha senão come-lo, lembra? Você não
está em posição de me parar. Ele começa a acariciar, golpes rasos que o levam ainda mais fundo.
– Esta bunda é minha. Eu posso usá-la como eu quiser. E agora, eu quero fodê-la. Vê como o
lubrificante me faz deslizar direto dentro? Você não pode parar isso, princesa. É meu. Quando eu
estiver pronto, vou beliscar seu clitóris e fazê-la gozar bem forte. Aí você vai ordenhar meu pau com
esses músculos apertados, não vai?
– Não, você é enorme, está me abrindo.
Pedro se inclina sobre ela, o corpo duro quente contra o dela quando ele morde seu ombro, ele a
segura pelo pescoço com uma mão e com a outra a segura pelas costas fazendo a cabeça dela vir para
trás, beija suavemente sua testa.
– Sim, você vai, se você quer ou não. Seu corpo vai me obedecer, ainda que você não queira.
Lanna estremece quando o pau foi mais fundo, cada impulso lento e suave tomando um pouco mais
dela. Mais de sua bunda. Mais de seu coração. Mais de sua alma. Mais de tudo.
Ela se agarra às suas palavras como uma tábua de salvação, precisa da conexão especial de sua voz
tanto quanto precisa de seu toque. Com ele em volta dela, uma mão brinca com seu clitóris e a outra
segura um seio e levemente belisca um mamilo, ela o sente em todos os lugares.
Ele a domina tão fácil e controla suas respostas tão completamente, que ela não tinha outra escolha
senão render. Acaricia seu pescoço, sua respiração áspera lhe diz o quanto isso o afeta.
– Você é minha, entendeu, repita Princesa, vamos repita. Sua voz soa como aço.
– Eu sou sua Pedro, oh Deus! Oh! Hummm!
Lanna arqueia o pescoço para lhe dar melhor acesso, ofega quando seu pau empurra mais fundo.
– Sim. Agora e sempre, para usar como quiser olhos de tigre.
Pedro a recompensa com um beliscão em seu clitóris. – Agora esta bunda está sendo completamente
fodida.
Ele comprime seu mamilo antes de soltá-lo e endireitar, mantem o dedo em seu clitóris quando
começa a empurrar.
– Tão fodidamente apertado. Este cu vai ser muito fodido no futuro, princesa.
Lanna engole sua resposta quando ele começa a se mover mais rápido, a queimadura em seu buraco
fica mais quente enquanto ele estica e invade sua abertura mais privada com uma eficácia que a
sacode. Embora ele não tenha lhe dado todo seu pau, o atrito e abundância roubam seu fôlego, até que
tudo que ela pode fazer é segurar. Fodida como nunca pensaria ser antes, ela geme alto quando ele
começa a manipular seu clitóris.
– Goza meu anjo. Ordenhe meu pau.
Sobrecarregada na sensação, Lanna não consegue mais se conter. E grita o nome de Pedro quando o
orgasmo rola através dela, uma força que fez seu corpo chiar por toda parte. Forçando-a pressionar
em seu pau, e a sensação ardente de estar cheia acrescentando outra série de pequenos orgasmos ao
longo do primeiro. Os golpes implacáveis em seu clitóris têm sua bunda e boceta fechando
desesperadamente enquanto seus mamilos formigam no atrito da cama se esfregando contra eles.
– PEEEEDROOOO, Ohhhhh Céeeus, Ohh Ohh!! Hummm!! Aaamoo Voocê!
Sua cabeça gira vertiginosamente, seu corpo inteiro apanhado na onda de felicidade que lava sobre
ela. Ela implora fracamente quando Pedro se segura quieto, seu gemido áspero a enchendo de
satisfação que ele tivesse encontrado a suprema alegria em seu corpo.
– Ohhhhh!! Ahhhnnnn!! Caceeeete! Você Muuuito Goooosstooosa...
Nenhum deles se move por longos minutos, sua respiração irregular os únicos sons no quarto.
- Hei!! Amo você muito mais. Pedro diz com ternura.
O corpo de Lanna ainda treme quando Pedro se retira e corre a mão por seu traseiro. Ela sorri
quando seus lábios tocam uma das bochechas de sua bunda, mas está cansada demais para levantar a
cabeça. Ouvindo-o entrar no banheiro, ela cochila, só para ser acordada quando ele passa um pano
quente entre suas pernas. Ela franze a testa e tenta se afastar, mas ele a segura firme.
– Fique quieta, me deixa cuidar do que é meu.
Quando Pedro termina de limpa-la ela já está adormecida, ele deita-se ao lado dela e adormece
abraçado. Acordam quando já está anoitecendo, ele a beija suavemente os dois tomam um banho
rápido, Pedro liga para recepção pede para fechar a conta, seguem para casa.
Capítulo 14

Uma Linda Borboleta 1


A caminho de casa Lanna começa a conversar com Pedro sobre o noivado deles. – Amor posso
perguntar uma coisa a você?
– Claro princesa. Pergunte o que quiser, algum problema? Arqueando as sobrancelhas ele olha para
ela rapidamente.
Ela fica pensativa por um momento, Pedro encosta o carro perto de uma praça, vira-se para ela
tocando seu queixo fala em tom sério.
– Lanna qual é o problema, o que esta havendo? Não esconda nada de mim, alguma coisa está te
incomodando, o que é?
Ela o olha fixamente e começa a falar.
– Pedro, você tem certeza que quer se casar agora, poxa... Olha para você, rapazes na sua idade nem
pensam em compromisso sério, quanto mais casar, com 19 anos você já tem um emprego de dar
inveja a qualquer um, com um salário altíssimo. Segurando as mãos dela ele a interrompe.
– Lanna eu sei o que você quer dizer, a grande maioria dos rapazes da minha idade só quer saber de
farra, transar com todas as mulheres que puderem colecionar, mas eu não sou assim, nem bebida
alcoólica eu curto, certo sempre fui namorador, mas depois de você me acalmei.
– Tá Pedro, mas não é justo, você vai conhecer tanta gente, tantas mulheres, seu emprego novo vai te
oferecer mil oportunidades e se de repente você conhecer alguém, estando casado será mais difícil.
Ela para por um momento com se estivesse com medo disto.
– Não quero ser um ponto final na sua vida, quero ser seu ponto de partida, você é brilhante,
inteligente, lindo, um homem maravilhoso, tenho medo que lá na frente você se arrependa e fique
infeliz.
Acariciando seus cabelos ele olha para ela falando calmamente.
– Hei! Quem te disse que não sei o que quero... Nunca quis uma pessoa como quero você, nunca
estive tão certo do que quero como agora, desde o dia que te vi pela primeira vez eu já sabia que
você era a mulher da minha vida, Lanna você é meu ponto de partida, não tenha dúvida, eu quero
você mais que tudo na vida. Pedro olha para ela sério.
– Eu sei amor... Eu sei que você me quer... Fico com medo que lá na frente se arrependa, é isso, não
quero perder você, às vezes penso que só quer se casar tão rápido devido a promessa que fez a
minha avó, se for por isso eu não ligo, dentro de alguns dias vou fazer 18 anos e o que mais quero é
pertencer a você por inteiro... Então...
Pedro a pega pelos ombros fixando bem seus olhos nos dela.
– Eu dei minha palavra a sua avó e vou cumpri-la até o final, e minha pressa para casar com você
não tem nada ver com sua virgindade, eu quero você totalmente, corpo, alma e coração. Você não
percebeu que sou CARETA! Pedro aperta o nariz dela e sorrir com sarcasmo.
– Agora é sério, eu sei o que quero, não tenha dúvida quanto a isso. Anjo... Eu sou o homem mais
feliz do mundo.
– Amo você Pedro prefiro morrer a fazer você infeliz, nada nesse mundo é mais importante que a sua
felicidade, farei de tudo para sempre ver você sorrindo.
Ela pega o rosto dele com as mãos aproxima sua boca da dele beijando seus lábios percorrendo e
invadindo a boca dele, ele a aceita devorando-a num beijo quente cheio de paixão.
– Mais alguma duvida meu anjo? Ela balança a cabeça em negativa. – Podemos ir agora então. Pedro
volta ao volante e liga o carro, ela deita a cabeça em seu ombro relaxando em seus pensamentos.
Chegam em casa bem antes do jantar dando há eles tempo para se arrumarem e aguardarem os outros
para contar a novidade do noivado, mas o que eles não contavam era que Heloísa convidara a família
em peso, assim que os dois puseram os pés no hall de entrada da casa percebem que algo estava
errado, um barulho na sala de estar dar a entender que eles tinham visitas, Pedro já havia percebido
muitos carros no lado de fora da casa, só que não tinha noção do que sua mãe havia aprontado,
quando entram são cercados por felicitações, parabéns um olha para o outro atônito. Heloísa não teve
paciência de esperar a volta dele para organizar uma reunião e assim anunciar o noivado, agora era
enfrentar as feras sorrindo. Reuniram-se com a família e responderam a todas as perguntas, inclusive
quando seria o casamento, Pedro disse que o mais breve possível, bem na hora que Danniel e o
Osvaldo chegam, Danniel para quando ouve o “Mais breve possível” seus olhos caiem direto nela,
furiosos e ciumentos, fecha a carranca pondo as mãos na calça do terno cinza, ficou lá a encarando,
fuzilando-a com o olhar, vendo-o seu tio ironiza...
– Porra Dann, seu irmão te passou a perna, conseguiu a mulher mais linda que já vi na vida, não é a
toa que ele vai casar logo. Todos riram, Danniel responde em tom sarcástico.
– Ele ainda não casou tio! Só ficou noivo, isso não quer dizer nada e tem mais quem disse que quero
me casar?
Osvaldo mete-se na conversa. – Quer dizer que meu filho fica noivo e só fico sabendo agora! Que
bola nas costas em Pedro?
Heloísa intervém. – Era surpresa para Lanna, coisa dele querido, o importante é que eles estão
felizes... Agora vamos, o jantar está servido.
Todos vão para sala de jantar alegremente, conversando sobre o futuro casamento e a viagem de
Pedro para Nova Iorque, no final do jantar todos fazem um brinde ao futuro casal desejam felicidades
e muito sucesso ao novo trabalho dele. Pedro fica mais um pouco conversando depois pede licença,
pois precisa se trocar seu voo sai às 23h40 antes pede ao Danniel para leva-lo junto com a Lanna ao
aeroporto, ele assentiu.
Lanna está terminando de pentear os cabelos quando Pedro entra em seu quarto ele a abraça por trás
beijando seu ombro e apoiando em seguida o queixo no mesmo.
– Já estou morrendo de saudades, nunca fiquei tanto tempo longe de você, será difícil pra cacete essa
ausência. A voz dele embarga e ele esconde o rosto na nuca dela, como se quisesse guardar com ele
o cheiro dela.
– Amor, não fala mais nada, já está tão difícil aceitar essa viagem, vou ficar contado os segundos
para sua volta, Pedro... Promete que vai me ligar sempre que tiver um tempinho?
Pedro a gira pelos ombros, agarra seu queixo forçando-a a encara-lo e corre o polegar de um lado
para o outro sobre seu lábio inferior.
– Nem que seja para dizer um oi, prometo. Oh Deus! Vem cá...
Ele a aperta nos braços, uma aperto tão sentindo e desesperado, cheira os cabelos dela, beija a testa
os olhos o nariz, junta sua boca a dela, e a invade com a língua varrendo sua boca num beijo quente e
sôfrego, Lanna pendura-se no pescoço dele enlaçando os dedos em seus cabelos puxando-o para si,
lágrimas misturam-se no meio dos dois, um beijo molhado e salgado de saudade ele a aperta mais um
pouco encosta a boca ao ouvido dela e sussurra...
– Amo você mais que a mim mesmo. Pedro fala roucamente com a voz embargada de emoção, ele
olha para ela lambendo as lágrimas que caiem dos seus olhos. – Vamos se ficar mais um pouco aqui
te jogo na cama e faço amor com você.
Lanna da um sorriso amarelo, limpando os olhos, pendurando-se no braço dele e vão em direção à
porta do quarto. Quando chegam à sala Danniel já os está esperando, pega as malas do irmão levando
para fora Lanna segue atrás, Heloísa e Osvaldo abraçam o filho desejando uma boa viagem muito
sucesso e um feliz retorno vão com ele até o lado de fora da casa.
Chegando ao aeroporto Pedro vai direto ao balcão da companhia aérea fazer o Check-in, seu voo só
saíra dentro de uns 45 minutos, vão para uma lanchonete Lanna e Danniel sentam e Pedro resolve
ficar de pé, de repente alguém bate no ombro do dele, ele vira-se ficando surpreso.
–Não acredito! Por Deus, não me diga que você está no próximo voo para Nova Iorque? Pedro
assente – Caracas Peu, vamos fazer companhia um ao outro, já estava tão nervosa, é minha primeira
viagem internacional, não conheço nada, ai que bom... Ela o abraça numa intimidade desacelerada
Pedro se afasta um pouco tentando manter a distância.
– Eu não sabia que você ia fazer o mesmo curso que eu, não me avisaram nada na empresa. Pedro
vira-se para Danniel e Lanna que a esta altura não estão entendo nada daquela animação da
desconhecida.
– Rebecka este é meu irmão Danniel. Ela vai à direção dele nem espera ele levantar e beija os dois
lados do rosto de Danniel.
– Ora Pedro deixe de ser tão formal, me chame de Becka, vamos passar tanto tempo juntos, para que
tanta formalidade. Ela investe para cima dele pegando em suas mãos com certa intimidade que o
incomoda. Volta às apresentações.
– E esta é Lanna, minha noiva. Rebecka já ia à direção dela quando ouviu o nome “noiva” ela recua
e apenas a cumprimenta com um oi, virando-se imediatamente para Pedro.
Lanna estranha, mas não se incomoda porque imediatamente Pedro se afasta e senta-se perto dela
enlaçando-a pela cintura beijando seus lábios. A mulher fala pelos cotovelos, em 10 minutos contou
como foi admitida, qual a função dela o quanto ela admira o Pedro, só para a conversa porque
alguém a chama, ela pede licença e sai. Todos falam um Ufa!! E dão risadas. Logo o voo do Pedro é
anunciado e eles seguem para o portão de embarque, Danniel abraça o irmão desejando boa viagem
dizendo a Lanna que a espera na livraria, Lanna abraça Pedro com os olhos cheios de lágrimas o
beija ardentemente pendurando-se ao pescoço dele.
– Amo você, viu não se esqueça disso, vou ligar para você toda vez que tiver uma oportunidade. Ele
beija os lábios dela carinhosamente.
– Se cuida meu olho de tigre. Preciso de você como preciso do ar para respirar. Eles são
interrompidos por Rebecka, que de longe já vem o chamando pelo nome dizendo que conseguiu
trocar a poltrona ficando ao lado dele. Agarra Pedro pelo braço o puxando para longe da Lanna.
– Vamos querido, Tchau, como é mesmo seu nome? Pedro responde. – Ah é mesmo, tchau Lanna, se
preocupe não vou cuidar dele para você. Desaparecem no meio das pessoas que estão embarcando,
ela ainda consegue vê-lo olhando para trás a sua procura.
Danniel chega por trás dela à segura pelos ombros beijando os seus cabelos. – Vamos doçura, não
gosto de dirigir tarde da noite com você ao meu lado, é muito perigoso.
– Ok! Podemos ir... Lanna está tão triste que não consegue esconder sua voz trêmula.
– Hei! Eu estou aqui, porque essa tristeza toda, minha presença não vale? Danniel gira o corpo dela
fazendo com que um fique em frente do outro, ele ergue o queixo dela, e a olha fixamente. Lágrimas
teimosas já estão rolando pela face dela, deixando suas bochechas rosadas.
– Desculpa Dann! Não consigo me conter, eu o amo tanto quanto amo você, estou sentindo saudade
não vou negar isso, se você estivesse no lugar dele seria até pior porque não poderia demonstrar
meus sentimentos com tanta intensidade.
Dizendo isso ela sai em disparada em direção ao estacionamento, Danniel tanta alcança-la em passos
largos. Ele sabe que exagerou, o ciúme dele está no limite da possessão.
– Lanna espera! Porra Lanna, desculpa! Foi mal, caralho, será que não posso ter ciúmes ou até
mesmo me sentir inseguro. Ele para já perto do carro, quase gritando com as duas mãos na cabeça.
– I-N-S-E-G-U-R-O! Ela grita. – Inseguro de que? Ciúmes de que? Tá louco! Você não ouviu? Eu
disse que amo o Pedro do mesmo jeito que amo você... Ouviu agora... E-U A-M-O V-O-C-Ê!
Entendeu, ou quer que desenhe?
Lanna entra furiosa no carro quase quebrando os vidros da porta do jeito que a bateu, coloca o cinto
e encruza os braços bufando de raiva.
– Você é um idiota, um grande idiota, como ousa a sentir ciúmes do Pedro, eu amo você seu imbecil.
Ela o encara com fúria rosnando as palavras com força em forma desafiadora.
Danniel se enfurece bate a porta do carro virando-se para ela a pega com força pelos braços
agitando-os.
– Imbecil! Eu sou imbecil, sua pirralha do caralho, eu estou louco, louco por você, caralho, caralho...
Será que não percebe que está difícil administrar esse sentimento, não sou de ferro porra! Ele grita
olhando fixo nos olhos dela.
– I-M-B-E-C-I-L. Ela repete ironicamente suas bocas estão tão próximas que um sente o calor do
hálito do outro.
Danniel a beija com crueldade, puxando seus cabelos com força, ele empunha sua boca na boca dela,
o impacto foi tão forte que ele sente o gosto do sangue, sem nenhuma sensibilidade ele força ela abrir
os lábios exigindo sua língua, quando ele consegue a chupa com força e aspereza, ela tenta escapar
dos seus braços dando murros no peito dele, mas ele aperta mais o abraço a deixando praticamente
imóvel, Lanna se contorce tentando fugir do beijo implacável dele, mas aos poucos vai se entregando
e ele vai suavizando a força, e o beijo torna-se leve, possessivo sem perder o prazer vertiginoso. Ele
se acalma, beija repetidas vezes a boca dela encostando sua testa na dela.
– Você me deixa louco! Caralho, estou tão duro quanto uma rocha, vou leva-la para casa antes que
perca meu resto de controle.
Ele liga o carro e vão para casa, antes liga o som do carro à música sempre o acalma, escolhe “I
Love You (Avril Lavigne)”, Lanna recosta a cabeça no recosto do banco ele a puxa para seu ombro.
– Seu lugar é aqui, bem junto de mim, nem menos nem mais, vou aproveitar cada segundo de você
esses dias... LANNA TELLES VOCÊ SERÁ SÓ MINHA, não vou te dividir com ninguém. Ele beija
os cabelos dela, segue cantando a música.
Danniel é só felicidade, seu sorriso vai de orelha a orelha, de hoje por diante ela seria só dele, não
teria Pedro para dividir o amor da sua vida, ele não é hipócrita, não vai esconder sua alegria, esses
dias ele vai esquecer o Pedro e viver esse amor incontrolável da forma mais intensa e desesperada
possível. Quando chegaram, a casa está silenciosa e escura, só um abajur da sala de estar está
acesso, Danniel coloca a mão na boca da Lanna para impedi-la de fazer barulho, faz sinal de silêncio
com o dedo.
– Sheee! Você vem para o meu quarto, preparei uma surpresa para você.
– Você é louc... Ele tapa a boca dela com a mão novamente.
– Sheee!! Que acordar a casa toda, Danniel sussurra.
Ele a leva escada acima pelas mãos, quando chega à porta do quarto dele, ele põe uma das mãos nos
olhos dela e com a outra abre a porta fazendo-a entrar, mantendo os olhos dela completamente
bloqueados por sua mão ele fecha a porta com a chave e fala ao ouvido dela quase num sussurro.
– A partir de hoje você é só minha e este será seu primeiro quarto, quando dormir levarei você para
o seu. Quando ele retira a mão dos olhos dela, ela nem acredita no que ver... Velas pelo quarto todo e
na cama pétalas de rosas há também incenso de jasmim. Ela vira-se, ele aperta os braços ao redor
dela se inclina e beija seus lábios sentindo a suavidade deles, ele se afunda nela, saboreando o céu.
Com a força da emoção, ele varre sua boca doce com a língua, agora ele a tem nos braços e uma
força tão avassaladora o tomou que quase o trouxe de joelhos. Baixando a cabeça, ele olha para ela,
ondas de possessividade enchem o seu coração a vendo tão linda e tão entregue a ele.
– Você está pronta para mim, Lanna? Quero sentir sua vontade, seu desejo sua fome e sua sede... Hoje
não estamos em um carro, ninguém poderá nos interromper. Segurando o queixo dela ele falou
lascivamente.
– O que você quer de mim? Farei tudo que quiser me ensine me mostre os seus desejos, suas
vontades. Lanna pergunta a ele com um olhar chamejante.
A única pessoa capaz de preencher o vazio dentro dela, a saudade de Pedro é Danniel, só ele poderá
completar o que está faltando.
Danniel a coloca nos braços levando-a para cama. – Primeiro vou tirar sua roupa, quero vê-la
completamente nua, sem nenhuma peça no seu corpo, depois vou tirar a minha, quero que me olhe,
preciso sentir seus lábios e sua boca em mim, entendeu? Lanna Assentiu.
Danniel começa a despi-la sem pressa, peça por peça, Blusa, saia, sutiã, calcinha... Vai até o
interruptor da luz e a ascende, pede para que ela levante-se, ela assim o faz... Com o dedo ele faz o
gesto pra ela virar-se, ela também faz... Um silêncio atordoado reina no quarto, Danniel aproxima-se
dela com um olhar fulminante.
– Você só pode ter sido esculpida pelas próprias mãos do criador! Caralho do céu, já tive mulheres
de todas as formas, mas nunca tão perfeitas em todos os detalhes, Lanna você é l-i-n-d-a. Danniel
começa a cantar uma música para ela, “Rosa (Marisa Monte/Noel Rosa)”.
Tu és divina e graciosa, estátua majestosa.
No amor! Por Deus esculturada, e formada com ardor...

Lanna enche os olhos de lágrimas de emoção pela música poema, como um homem consegue derreter
o coração de uma mulher com tão simples palavras, ela o abraça...
Ele apaga a luz. – Sente ai doçura, Danniel aponta para cama – Você agora vai assistir a uma sessão
de Strip tease feita para você, ele ri, indo em direção a ela ajudando-a sentar-se.
Ele pega o controle do som aponta para sua mesa de trabalho e o liga a música escolhida é “From
This Moment On/ Shania Twain”. Danniel com um olhar provocante e tentador começa a se despir,
sem tirar os olhos dela, desabotoa botão por botão lento, bem lento, da camisa, mostra seu peitoral
seu abdômen de tanquinho, passa mão por ele sorrindo... Desafivela o cinto o botão da calça em
seguida o zíper deixando a mostra sua boxes preta, em pé mesmo ele tira os tênis, vai baixando a
calça vai surgindo um par de coxas musculosas ele desce toda a calça a retirando por completo.
Lanna até engasga vendo a cena, surge um Deus grego a sua frente todo torneado quando ela olha para
o volume da boxes dele ela sabe muito bem o que a espera, sua boca saliva e ela lambe os lábios
sem tirar a visão de lá, Danniel percebe e começa a retirar a boxes, seu pau salta, lindo espesso e
duro está tão rígido que aponta para o estômago dele, ela se abana como se estivesse com muito
calor e tapa a visão com a mão deixando os dedos abertos, ela ri, ele também, Danniel aproxima-se
com o dedo indicador sinaliza para ela levantar, quando ela faz isso ele a joga em cima da cama
caindo em cima dela logo depois, eles riem.
– Quero você doçura, quero sentir sua boca em mim, porra não tem nem ideia de como sonho com
isso. Ele beija sua boca chupando seu lábio inferior o trazendo para si. Lanna retribui.
– Eu também quero te provar Dann, quero que sinta o prazer que sinto quando sua boca esta em mim.
Danniel começa a acaricia-la...
Deitados na cama grande de Danniel sob uma espessa colcha macia os dedos dele brincam com seu
estômago brevemente antes de subir para seus seios e usar os dedos para enviar tiros de prazer
correndo para sua fenda. Levantando-se, ela toca os lábios em seu peito e segura seu pau, ele abre as
coxas em convite.
– Há muito tempo tenho tido sonhos com você na minha boca, estou louca pra sentir seu sabor.
Inclinando-se para trás, Danniel sorri, os olhos escurecendo enquanto se deslizam por seu corpo.
– Que pena não percebi isso antes. Descansando os braços na cabeceira atrás dele, ele espera em
expectativa. Quando ela fez uma pausa, hesitante, ele arqueia uma sobrancelha e sorri.
Ajoelhando-se, ela beija e lambe o caminho através de seu peito, sorrindo contra a pele quente
quando o pau salta em sua mão. A única luz no cômodo vinha das velas a luz sobre sua pele a fazia
brilhar. Ela quer saborear cada centímetro dele.
Arqueando nas mãos que deslizam por suas costas, ela deixa o cabelo escovar suas coxas enquanto
se move lentamente por seu corpo. Acaricia seu pau continuamente, ela mantem o toque leve e
provocante. Com o calor do fogo que invade o seu corpo e Danniel à sua frente, ela fica viajando
naquele homem tão sedutor e gostoso e deseja poder ficar ali para sempre.
Ela lambe a barriga dura de Danniel, emocionando-se quando os músculos tensos estremecem sob
sua língua. As mãos continuam a se mover sobre ela, gentis e certas.
Estendendo-se sobre a colcha na frente dele, apresentando-se a ele. Contorcendo-se, ela
propositadamente lhe deu uma boa visão de sua bunda, esperando obter uma reação. Ela desliza a
mão mais abaixo, segura seu saco e massageia suavemente enquanto toca a ponta da língua na cabeça
de seu pau, lambe a gota de umidade que aparece lá. Nisso, ela pode agradá-lo.
As mãos vão para seus cabelos, os dedos se emaranhando através dele, apertando ligeiramente
quando ela toma o pau na boca, apenas para soltar sua pressão novamente. Seu gemido profundo
refletiu através dela, e ela aperta as mãos em suas coxas enquanto o leva mais fundo.
Incapaz de ficar quieta, ela se contorce e começa a chupar Danniel mais fundo em sua boca, os lábios
esticados para acomodar sua espessura. Deleitando-se em seu gosto e na maneira como suas coxas
tremem, ela o chupa um pouco mais forte, acaricia uma unha suavemente sobre seu saco.
Danniel não diz nada, correndo as mãos em seus cabelos e ombros, mantendo o toque suave. Ele
move seu cabelo de lado para ver o que ela faz com ele, mas não fez nenhum movimento para
impedi-la ou instruí-la de qualquer forma. Saber que este homem grande e forte era todo dela nunca
deixava de excitá-la. Ser capaz de explorá-lo desse jeito, tocá-lo como e onde ela quisesse a
excitava ainda mais, ela aperta sua coxa com uma mão e desliza a outra mão que o segura mais
abaixo. Perguntando-se até onde ele a deixaria ir, e querendo lhe dar o tipo de prazer que ele tinha
lhe dado, ela gradualmente trabalha o dedo em direção a seu ânus. Ele geme e contorce o corpo, ela
continua pressionando seu dedo no ânus dele.
- Huumm doçura se continuar assim eu gozo! Danniel sorri lascivamente. Lanna aperta o dedo ainda
mais em seu ânus pressionando firme e forçando a entrada enquanto com a boca continua chupando
seu pau com sofreguidão lambe e morde a cabeça, percorre todo o eixo com a língua depois volta à
cabeça chupa forte sugando todo o leite que pode reter na boca, não demora muito ela escuta um
grunhido forte vindo da boca de Danniel, ele põe a cabeça para trás geme forte e solta palavrões de
satisfação.
- Porra caralho, que boca foda você tem doçura, estou fodendo essa boquinha linda, me engula raio
de sol, me tome todo, engula minha porra, caralho... Ohhhh hummm!
Segurando Lanna pelos cabelos começa a estocar sua boca com rapidez. - Porra! Você é muuuiito
gostoooosa, devora meu pau minha porrinha, Aaaamooo tanto vooocê. Isso passe a língua, hummm!
Morde porra! Caralho você vai me matar.
Lanna continua suas investidas na cabeça da seta, mordendo e chupando as gotas que saem de lá, com
a mão ela massageia as bolas depois as colocam todas na boca, continua a massagear com o dedo o
buraco enrugado dele, Danniel arfa e pressiona a cabeça dela em seu pau, segurando os cabelos
forçando duro, ela usa a língua, ele está adorando os gemidos que veem do fundo da garganta dela.
– Você fica perfeita com meu pau em sua boca doçura, sua boca foi feita para chupar meu pau.
– Vou foder sempre essa boca quentinha, minha cadelinha, chupa esse pau que é seu, doçura.
– hummm Dann! Você é tão doce... Ela tira o pau por um instante da boca, lambendo os lábios,
saboreando cada gota dele, volta a coloca-lo na boca socando rápido e chupando sua seta inchada e
grossa.
Danniel goza loucamente apertando seu pau na boca dela, fazendo ela engoli-lo sem desperdiçar uma
gota sequer da sua semente, quando ele termina, segura ela em seu colo a beija emocionado e
satisfeito apertando-a em seu peito.
– Raio de sol amo tanto você, às vezes penso que estou vivendo um sonho, nunca imaginei amar uma
mulher assim, sempre fui tão independente, nunca me apeguei a ninguém, ai... Você surge, uma
pirralha fodidamente linda e me tira do chão deixando-me totalmente rendido.
– Ei, pirralha nada, ela bate em seu peito com os punhos fechados. Não sou pirralha seu troglodita,
Lanna ri jogando a cabeça para trás.
Danniel joga-se por cima dela, rindo juntos, fazendo cócegas nela, ela pede para ele parar e aos
poucos as cócegas se tornam carícias, ele a olha profundamente, acariciando seus cabelos
delicadamente beijando suas bochechas nariz e boca.
Danniel se aproveita de seus lábios entreabertos, saqueia fundo entrelaçando suas línguas, seu beijo
possessivo cheio de necessidade, a mão toma seu seio, tão possessivo quanto seu desejo.
– Humm! Dann...
Lanna derrete, afunda-se contra ele e ergue os braços para enredar os dedos em seu cabelo com
fome. Levanta os braços expõe seus seios com volúpia, tornando-os mais sensíveis na palma da mão
de Danniel que desliza de um lado para o outro sobre o mamilo.
Quando as mãos em suas coxas começam o seu caminho para cima, ela ofega, choraminga em sua
garganta quando Danniel se inclina sobre ela. Ele desliza as mãos por seus braços, acendendo cada
centímetro do seu corpo, até que alcança suas mãos. Enfia os dedos nos dela, ele os entrelaça e
pressiona a parte de trás de suas mãos no colchão, seu corpo quente também pressiona o dela na
cama macia ele olha para ela tentando recuperar um pouco de ar.
– Caralho doçura você me faz tremer nas bases, estou tão duro de tanto tesão, ainda bem que você
está a minha mercê.
A boca se moveu sobre a dela com fome e paixão lasciva, dirigindo sua própria necessidade ainda
mais louca. Danniel a segura pelas costas com precisão, engolindo seus gemidos com a boca. Ela
separa sua boca da dele olhando-o com um sarcasmo inconfundível.
- Já que estou à sua mercê, o que vai fazer comigo, Danniel?
Deslizando as mãos lentamente até suas costas, ele a puxa mais alto. – Vou roçar nessa boceta
apertada e ouvir suas lamúrias doçura. – Ele a puxa para um beijo, os lábios quentes e firmes sob os
dela. As mãos se movem de cima a baixo de seu corpo, pausando para investigar seus pontos
sensíveis, o que a tem se contorcendo contra ele.
Ela emaranha as mãos em seu cabelo grosso, geme em sua boca quando os dedos roçam sua fenda.
Quando um dedo grosso circula sua abertura úmida, ela estremece e aperta seu dedo.
- Eu amo esses suaves gemidos que você faz quando está excitada. Você já está tão molhada raio do
sol. Danniel passa os braços em volta dela e se senta, dobrando as pernas e posicionando-a para se
recostar contra elas.
Lanna não consegue tirar os olhos da visão de seu pau ereto, que parece crescer mais bem diante de
seus olhos. Sentando-se, ela embrulha as mãos em torno dele, emocionando-se quando ele salta. Uma
gota de umidade aparece na ponta, deixando-a com água na boca para prová-la. Ela desliza as mãos
de cima a baixo do calor grosso em suas mãos, fascinada com sua textura aveludada.
Danniel a deita sobre ele fazendo com que ela sinta o calor do pau dele em suas coxas.
Ela aceita com um sorriso, deslocando-se inquieta quando as mãos foram para seus quadris,
acariciando-a gentilmente.
– Estou por cima agora, espertalhão.
Danniel a ergue pela cintura até que fique no nível dos olhos. – Não importa onde eu a coloco, eu sou
maior. Eu também sou mais cruel. Ele morde seu lábio inferior, fazendo-a tremer. – Agora quero
roçar nessa boceta apertada. Ele baixa as pernas para colocá-la de volta em suas coxas, os olhos
encobertos enquanto se reclina contra os travesseiros.
Sorrindo travessamente, ela se inclina para beijá-lo, provocando-o, passando a língua sobre seus
lábios antes de começar o caminho para baixo em seu corpo, beija e lambe uma trilha por sua barriga
e além, criando um espaço para ela entre suas coxas.
– Eu quero te lamber primeiro. Abrindo a boca, ela toma a cabeça de seu pau dentro e roda a língua
em torno dela. Deleitando-se em seu gosto, ela toma mais, mantendo os olhos nele o tempo todo.
Reclinado sobre os travesseiros, Danniel a assiste, olhando cada centímetro de um macho dominante.
Ele estende a mão para acariciar seu cabelo.
Lanna começa a chupá-lo suavemente, precisa fazê-lo se sentir bem, mas ao mesmo tempo percebe o
quanto se sente poderosa quando os músculos de suas coxas tremem sob suas mãos.
— Chega doçura. Curvando-se, ele a ajuda a sentar e toma seu pau na mão. Embora seus olhos
brilhem a ameaça neles era inconfundível.
– Quero sentir o calor da sua boceta.
Suas mãos tremem, fazendo-a se atrapalhar enquanto ele rola seu corpo no colchão. Seus mamilos
desejam sua atenção, formigando sob seu olhar atento. Ela segura em seus braços quando ele ergue
seus quadris novamente encaixando seu pau nas suas coxas. Lanna estremece quando ele a manda
apertar as coxas em torno do seu pau.
Mordendo o lábio quando o pau acaricia um ponto particularmente sensível, ela conteve outro
gemido. Inclinando-se para frente, ela coloca as mãos sobre seu peito. – Hummmm Deus! Ela aperta
em seu pau quando ele continua a golpeá-la, jogando a cabeça para trás. A pressão em seu clitóris
quase a desfez várias vezes, mas a cada vez Danniel parece saber e alivia seu desespero. Lanna
geme.
– Danniel, por favor. Oscilante sob ele, ela não tinha escolha senão deixá-lo controlar seus
movimentos.
Ele se endireita, balançando as pernas para o lado da cama, com uma mão em suas costas facilmente
segurando-a no lugar, enquanto com a outra cobre seu abdômen, usando o seu pau para separar suas
dobras e golpear seu clitóris.
– Por favor, o quê, doçura? Por favor, foder sua bunda? Por favor, foder sua boceta encharcada? Ou,
por favor, te faça gozar? Seu tom quente, quase descarado, envia um tremor através dela e poderia tê-
la enganado se não fosse o olhar de ternura em seu rosto e o brilho em seus olhos.
– Ohhhh humm sim. Tudo isso.
Os olhos de Danniel se estreitaram. – Como gostaria de me enfiar todo dentro desta boceta gostosa
raio de sol, você não sabe o inferno que estou passando! Ele circula seu clitóris repetidamente com o
polegar, parando cada vez que ela começa a tremer.
Mudando as pernas incansavelmente, Lanna se sente como um banquete colocado diante dele.
Choramingando quando ele começa a movê-la em seu pau novamente, ela o aperta, em desespero, a
atenção em seu clitóris e as estocadas fortes a mantendo na beira. Sacudindo a cabeça, ela o agarra
implorando.
– Por favor, Danniel. Deixe-me gozar. Por favor. Sua voz soa baixa e necessitada para seus próprios
ouvidos. Ela não se importa. Ela precisa gozar e faria qualquer coisa para conseguir que ele a deixe.
Ele a recompensa aplicando mais pressão em seu clitóris. – Eu gosto de como você implora, doçura.
Penso que vou ter que fazê-la implorar muito no futuro.
– Quando eu — Oh! Quando eu me acostumar com isso, não vai ser tão fácil me fazer implorar. Oh!
Eu vou gozar Danniel.
— Eu sei doçura. Goza para mim.
Seu corpo aperta quando ela goza, o prazer tão acentuado tão quente. Enquanto ainda no auge do
orgasmo, ela observa o rosto dele, emocionando-se quando ele se empurra e joga a cabeça para trás,
fechando os olhos com um gemido profundo. Saber que ela poderia dar tal prazer a ele lhe deu tanta
satisfação quanto seu próprio orgasmo. Ainda dentro das coxas dela, ele a reuniu perto, esfregando
os mamilos com seu peito enquanto inclina sua cabeça e cobre sua boca com a dele. Ela envolve os
braços ao seu redor e o puxa para perto. Quando ele levanta a cabeça, ela enterra o rosto em seu
pescoço, fechando os olhos enquanto ele corre as mãos em seus cabelos.
– Eu poderia ficar assim para sempre. Amo ficar com você, tem horas que gostaria de parar o tempo.
Ela fala languidamente.
Abraçando-a, ele escova seu cabelo de lado para beijar seu queixo. – Eu também raio de sol, esse é
um dos momentos que gostaria de eternizar.
Lanna mordisca seu ombro, brincando. – Posso garantir que já está em meu coração!
Danniel levanta-se, e com as pernas ainda embrulhadas em volta dela, levou-a com ele para o
banheiro.
– Doçura, você significa muito para mim, mas não quero que você se machuque nem aqui, nem aqui,
Danniel aponta para a cabeça e o coração dela.
– Vou cuidar de você e não quero ouvir reclamação. Ele a beija ternamente e a banha.
Após Danniel banha-la a seca vestindo sua roupa em seguida, ele olha para ela enquanto seca seus
cabelos toma a boca dela com a sua em um beijo terno e longo, não foi um beijo ousado, mas um
beijo delicado cercado de ternura de amor, um amor tão intenso que enche o coração dela de emoção,
ela empunha as mãos nos cabelos dele segurando firme e ao mesmo tempo delicado e possessivo.
– Dann... Amo você! Ela diz o olhando fixamente.
– Eu não amo você! Eu amo você além do amor! Ele a abraça com tanto carinho que a sensação que
ambos sentem é que suas almas se tornam uma só.
– Doçura gostaria muito que você ficasse aqui comigo, você nem imagina a minha felicidade de
dormir e acordar com você. Mas não podemos, então, vou fazer você dormir nos meus braços e leva-
la para o seu quarto depois...
E assim acontece, quando Lanna adormece Danniel a leva com muito cuidado para o quarto em
seguida, a deposita na cama com delicadeza a cobre e beija seus lábios com ternura.
– Boa noite meu amor...
– Booa noite, aaamo você... Ela fala sonolenta.
Capitulo 15

Uma Linda Borboleta 2


O dia amanhece com muita chuva o céu negro e uma ventania de dar medo, trovões e relâmpagos
fazem estalos e deixa o céu incandescente, a manhã está mais parecida com final de tarde, por causa
do tempo todos levantam mais tarde, Heloísa toda encapotada se arrasta até a cozinha.
– Bom dia Maria! O céu resolveu desabar hoje, pensei que tinha acordado em outra região, quanta
chuva é essa!
– Pois é dona Heloísa, as notícias não são muito boas, a cidade toda esta debaixo d'água,
uma porção de desabamentos com vítimas sem falar nos engarrafamentos, seu Danniel nem foi
trabalhar, ainda dorme. Maria fala abismada.
– Coitado do Osvaldo, saiu mais cedo para não chegar ao quartel atrasado, talvez nem venha dormir
em casa isso é... Nesse instante o telefone toca e Heloísa vai atender.
– Heloísa... Sim, é a irmã dela, como? Claro, estou indo agora, não, não, 15 minutos estarei ai, qual o
hospital?
Heloísa desliga o telefone nervosa subindo para o quarto apressada, quando retorna avisa a Maria
que está indo ao hospital Santa Clara, sua irmã sofreu um acidente de carro quando estava voltando
do aeroporto, não voltaria para o almoço de lá ligaria para Osvaldo para avisa-lo, saiu correndo
batendo a porta atrás de si.
Eram umas 9 da manhã quando Danniel acorda, desce até a cozinha na ponta dos pés, quando percebe
que Maria está de costas para a porta chega por trás e a agarra pela cintura, Maria da um pulo de
susto gritando em seguida.
– Poxa seu Danniel, faça isso mais não quer me matar de susto, já pensou se estivesse com uma
panela de água quente! Ela fala em desespero.
– Ora Maria você sabia quem era eu sou o único que faz isso, cadê todo mundo?
– Sua mãe foi ao hospital às pressas parece que sua tia sofreu um acidente, seu pai já esta no trabalho
e a menina anjo dormindo.
– Como assim um acidente? Explica direito Maria, deixa vou ligar para minha mãe agora. Ele pega o
celular e disca o numero de Heloísa.
– Alo! Mãe o que aconteceu com a tia Martha... Pausa, ele escuta o que Heloísa explica sobre o
acidente.
– Quer que vá ficar com a senhora? Danniel fica preocupado. – Ok! Se precisar é só me avisar...
Certo eu digo sim, pode deixar eu cuido dela, diz à tia que mandei um beijo, humrum, beijo mãe. Ele
desliga, virando-se para Maria.
– Minha tia quebrou a perna e deslocou o ombro, Precisa de acompanhante, mamãe vai ficar com ela,
mas está tudo bem. Danniel comenta com a Maria.
– Prepara uma bandeja de café da manhã vou levar para Lanna, enquanto você faz isso vou avisar ao
papai sobre o acidente. Ele vira-se e vai até a sala.
Quando volta a bandeja já está pronta, ele a pega e sobe para o quarto com ela, Danniel abre a porta
devagar entrando e fechando a porta atrás de si, a noticia que recebeu apesar de preocupante o
deixou feliz, Heloísa ficaria com a irmã enquanto estivesse internada, Osvaldo não voltaria para casa
hoje devido à chuva, ele e a Lanna ficariam sozinhos, não poderia ser melhor que isso.
Danniel deposita a bandeja na mesa de canto e vai até a cama, ele fica olhando para ela toda
embrulhada no edredom o dia está mesmo muito frio, nesse instante um estalo forte vindo do céu e
ensurdecedor faz com que ela acorde assustada sentando-se na cama repentinamente. Danniel corre
até ela a abraçando com força.
– Sheee, é só um trovão raio de sol, estou aqui com você, ele a afasta um pouco retirando uns fios de
cabelos do rosto dela, beija sua testa e a abraça novamente.
– Que horas são? Você não vai trabalhar? Ela agarra-se a ele com força enterrando a cabeça em seu
peito.
– Ainda é cedo, hoje vou ficar com você... Deliciando-se com o cheiro dos cabelos dela ele
responde.
Lanna olha em direção a mesa de canto e vê a bandeja, olha para ele sorrindo.
– Café da manhã na cama? Você vai me deixar mal acostumada desse jeito! Danniel devolve o
sorriso, levanta-se e pega a bandeja levando para ela.
– Espero mesmo que fique muuuito mal acostumada, pirralha linda! Erguendo as sobrancelhas ela
olha para ele.
– O que foi? Ela faz um bico de que quem não gostou de algo. – Cara feia para mim é fome, vou
alimentar minha pirralha esfomeada. Ele sorrir zombeteiramente.
Lanna joga um pedaço de pão nele, sorrindo. – Idiota! Não me olhe assim, você me chamou de
pirralha, é justo... Ela fala com um sarcasmo inconfundível caindo na gargalhada.
– Ha, ha, ha! Onde está à graça pirralha... Você esta prestes a levar umas palmadas, e não pense que
não faço isso. Inclinando-se sobre ela, fala em tom ameaçador.
– Porque vocês Albuquerque adoram ameaçar em bater em minha bunda. Com os dedo ela empurra o
peito dele. Danniel avança ainda mais na direção dela.
– Vai ver é porque você vive nos provocando com esse seu traseiro grande e redondo, nos deixando
louco de tesão. Lanna recua o corpo até a cabeceira da cama, coloca um dos pés no peito dele e o
provoca.
– D-u-v-i-d-o que tenha coragem de bater em minha bunda, sua mãe entraria por aquela porta e te
expulsaria daqui! Ela fala apontando para a porta do quarto.
– Sinto desaponta-la doçura, mas dona Heloísa não está em casa e não voltará hoje nem tão pouco o
senhor Osvaldo, portanto, a senhorita está a minha mercê... E agora? O que aconteceu com o sorriso
do seu lindo rosto pirralha? Vai fazer bico, tentar fugir da força da minha mão?
Danniel ameaça ir ao seu encontro, ela escapa das mãos dele, saído da cama numa rapidez, não
dando chance para ele alcança-la, rindo ela mostra a língua correndo para o banheiro e trancando a
porta deixando Danniel fulo da vida, ele corre em direção à porta e começa a bater forte na porta.
– Lanna não me teste, coloco essa porta no chão, abra logo essa merda, caralho abra logo isso, vou
contar até três... ABRA PORRA!
Ele começa a esmurrar a porta com violência, ela ri alto, Danniel bate forte com os punhos, ela fala
que não vai abrir, pois não vai o deixar bater na bunda dela, Danniel para de gritar e muda de tática.
– Está bem, você venceu, eu desisto, se é assim, então vou embora depois conversamos, ok? Ele
finge que sai, abre a porta do quarto e fecha novamente, escondendo-se do lado da porta do banheiro.
– Danniel! Você está ai? Oiii! Ela abre a porta do banheiro lentamente, saindo na ponta dos pés.
– Te peguei pirralha agora você vai aprender a não brincar comigo, vou deixar essa bunda linda
ainda mais bela, bem vermelha com a marca dos meus dedos.
Danniel a pega de surpresa pela cintura colocando-a nos ombros, enquanto ela luta pra sair do seu
aperto, ele senta na cama a colocando de bruços em seu colo, Lanna clama sua indulgência,
choramingando, tentando escapar das mãos fortes de Danniel, ele a segura pelas costas a mantendo
imóvel, enquanto com a outra mão suspende sua camisola e rasga sua calcinha fina, ela grita no susto.
– Dann por favor eu juro não falo mais assim, please, tenha piedade olha o tamanho da sua mão isso
vai doer. Ela sofre na expectativa do choque em suas carnes.
– Calma doçura as três primeiras vão doer às outras serão só prazer. Se meu irmão já te deu umas
palmadas você sabe como será.
Lanna só sente o ardor nas bochechas da bunda e o estalo da mão dele na carne branca, ela grita e
vira-se para olha-lo por cima do ombro, clamando em cada estalo, contorcendo-se em seu colo e
incapaz de se mover só lhe resta deixar levar pela mão implacável de Danniel.
– Seu imbecil, idiota, cavalo, troglodita, para Dann está doendo, minha bunda está ardendo. Ela se
esperneia tentando chuta-lo ele a segura forte com a outra mão divertindo-se com seu desespero.
– Ah! Pirralha eu só comecei, você nem imagina como esse rabo esta ficando lindo de tão vermelho.
Lanna fica impressionada com a onda de excitação que está crescendo dentro dela, sua boceta chora
e seu clitóris formiga pedindo a atenção dos dedos de Danniel, quanto mais ele aplicava as palmadas
mais excitada ela ficava, Lanna não pôde conter um gemido na ameaça da sua devassidão ela aperta
as coxas contra o pulsar centralizado lá, ela suspira.
– Oh, Deus. Ohhh! Não estou aguentando. O corpo dela treme na expectativa.
Danniel percebe a excitação dela e uma forte onda de luxúria explode dentro dele, sua mão para no
ar e ele espalha as coxas dela mergulhando sua mão na sua fenda quente e molhada, os sucos dela
escorrem pelas pernas o deixando doido de tesão.
– Sua safada você gosta de ter a bunda espancada, olha como essa boceta está todo empapada. Ele
acaricia as bochechas da bunda dela dando a ela um alívio e ao mesmo tempo calafrios na espinha.
– Por favor, Dann... Oh, Deus.
– Por Favor, o que? Doçura, peça eu te dou o que quiser. Danniel continua sua tortura delirante, ora
acariciando a bunda ora bolinando o clitóris dela com os dedos.
– Vamos, ponha para fora a vadia que existe dentro de você, diga... Minha putinha, eu sei que ai
dentro existe uma mulher com um fogo dos infernos e eu quero essa mulher para mim. Meu
anjo/demônio.
Lanna não acredita que acaba de ser chama de vadia e putinha, e o pior ela adorou, quer que ele
continue espancando sua bunda quer que ele a possua sem nenhum pudor, ela tenta virar-se, mas ele a
segura forte. Ele pergunta novamente o que ela quer que ele faça e desta vez sua voz soa como aço.
Dando a ela um prazer vertiginoso.
– Quero seus dedos em mim, ela fala timidamente.
– Palavra errada, doçura, não vou tocar em você enquanto não sentir firmeza na sua ousadia, se solte,
vamos o que quer de verdade, é só pedir do jeito certo.
– Oh, Deus eu não sei o que quer que eu diga, por favor, Dann preciso dos seus dedos em mim. Ainda
bobinando no seu toque quase casual se virou para olha-lo por cima do ombro.
– Oh... Oh... Hummm! Por favor, Dann me... Eu não sei dizer...
– Claro que sabe, vamos amor, posso passar o dia todo aqui com você no meu colo só te provocando.
Com um sarcasmo inconfundível ele fala.
– Dann... Dann, por favor... Me foda, me foda porra, preciso dos seus dedos me fodendo, tenho
necessidade deles. Os olhos de Danniel chamejaram de excitação.
– Que anjo da boca suja é esse, de novo fala novamente, você nem imagina como fico louco só de
ouvir você me implorar assim, de hoje por diante não quero que se contenha, exijo tudo de você, me
xinga Lanna. Quase gritando ele exige o máximo dela.
– Me foda seu cretino, ordinário, vagabundo, sacana. Lanna não acredita que está falando tais
palavras.
Danniel a vira jogando-a na cama, caindo por cima dela sustentando-se nos cotovelos tentando
manter seu peso fora dela, ele tira o resto da camisola, mergulhando sua boca na dela, exigindo a
língua dela, ela cede à pressão entregando-se a sua volúpia, Danniel mergulha uma das mãos por
baixo da cabeça dela enlaçando os seus cabelos com os dedos puxando-os com força e pressionando
ainda mais a sua boca na dela, varre com a língua sua boca numa dança erótica molhada de chupões e
mordidas, ela no seu desespero encalorado tira a camisa de Danniel, quase rasgando o tecido,
mergulha as mãos por baixo dele alcançando o cinto da calça tentando livrar-se dela, vendo a agonia
dela, ele a solta ergue-se um pouco se livrando ele mesmo do resto da sua roupa.
– Calma doçura, sem pressa, você é minha, só minha por um bom tempo. Arqueando as sobrancelhas
e sorrindo.
– Dann, me beija, preciso da sua boca em mim, vem meu gostoso, devora-me, me saboreie. Ela fala
languidamente.
Danniel deita-se sobre ela comendo sua boca com a dele, morde seu lábio inferior e o puxa para si,
depois morde o superior, introduz a língua na boca dela chupando com necessidade aquele pedaço
de carne doce e macio, com uma das mãos ele toma um dos seios brincando com o mamilo,
beliscando com o polegar e o dedo indicador, ela arqueia o corpo exigindo dele mais pressão, seus
corpos nus em atrito, ela sente o pau duro e espesso no seu estômago, pulsando em cada chupada de
língua e caricia nos seus seios, ela mergulha a mão por baixo dele segurando o membro duro e grosso
ele geme em sua boca quando ela começa a massageá-lo em toda sua extensão, Lanna com fome dele
o empurra invertendo as posições sem largar a boca dele, continua a massagem no pau dele da ponta
da seta até as bolas, ela vai varrendo com a língua e suaves beijos o corpo dele, mordendo e
chupando os mamilos, ele segura seus cabelos olhando o caminho que ela esta percorrendo, quando
chega no V logo abaixo do umbigo ela morde segura a extensão do pau dele e fica olhando admirada
a cabeça inchada e vermelha, gotas de umidade saem da sua abertura ela baixa a cabeça e lambe com
a ponta da língua, olha para os olhos de Danniel ela coloca a seta pulsante na boca e devora até o
fim.
– Caralho doçura, que boquinha quente você tem, desse jeito não vou durar muito, preciso foder essa
boca lento e duro... Porrra! Chupa forte, minha vadia, me chupa com sede. Humm!
Lanna chupa com vontade e sede, ela sente o gosto dele no fundo da garganta, Danniel a segura pelos
cabelos forçando-a ficar com o pau todo na boca, ele começa e estocar lento e aos poucos vai
aumentando a pressão.
– Isso doçura, respira pelo nariz, relaxa a garganta, deixa que eu movimento você, isso...
hummmmmm! Delícia de boca.
As estocadas tornam-se mais rápidas e ferozes, os gemidos que viam do fundo da garganta dela
estavam deixando Danniel louco, com firmeza ele fodia a boca dela cada vez mais rápido, mas com
cuidado para ela não engasgar ele a mantinha presa pelos cabelos assim não ia tão fundo. Lanna
estava alucinada com tremor do corpo dele os gemidos e palavrões que ele soltava a estava deixando
louca de tesão ela começou a suga-lo e morde-lo com os lábios, foi demais para Danniel, ela ouviu
um grunhido vindo da garganta dele e a pressão na sua cabeça fazendo com ela ficasse parada, ele
gozou tremendo o corpo em agonia, ela engoliu toda semente dele com gosto e vontade.
– Hummm , hummm, isso, doçura engula tudo, porrrra, você é boa pra caralho, chupa tudo amor, ohh!
Danniel fala sem tirar os olhos dela alisando seus cabelos, quando ela termina, ele a puxa para si,
beijando sua boca, sentido junto o seu gosto que ela acabara de provar. Ficaram ali abraçados, por
um bom tempo só foram separados porque o celular dela tocou. Lanna se assusta e o alcança na mesa
de cabeceira, sem graça ela fala.
– Lanna! Uma pequena pausa... Pedro! Amor! Já chegou? Onde estar, no hotel? Como está o Tempo
ai? Aqui esta caindo o céu, a maior chuva... Ela desaba a falar, sem vírgulas nenhuma, nem percebe
que Danniel aborrecido sai do seu quarto.
– Calma princesa! Respira Lanna... Ele ri.
– Cheguei bem, já estou no hotel, aqui está um frio de tremer até os ossos esta ameaçando nevar, ei
psiu! Meu coração não para de bater por você. Pedro fala com voz embargada pela emoção de falar
com ela.
– Amor, você está bem? Fica assim não, desse jeito vou chorar estou morrendo de saudade de você...
Ela para por um minuto, engolindo uma lágrima que teima em sair dos seus olhos.
– Anjo, tenho que desligar, prometo que assim que puder te ligo, amo você mais que tudo.
– Poxa amor! Espera mais um pouco.
– Não posso meu anjo, prometo que assim que puder te ligo, amo você viu! Beijo, beijo, Tchau.
– Tchau! Amo você muito, muito também, beijo, beijo.
Pedro desliga, deixando-a com uma onda de saudade dentro do peito, ela fica com o celular nos
lábios pensativa, quando percebe que Danniel não está no quarto, larga o aparelho na mesa de
cabeceira e vai a sua procura, vai até o banheiro, mas ele não esta, então resolve ir ao quarto dele,
quando chega lá, Danniel esta diante da porta da varanda do quarto com as mãos nos bolsos da calça
de costa para ela, parece perdido em pensamentos, ela faz barulho com a garganta chamando a
atenção dele para ela, ele vira-se...
– Ficou louca Lanna! Se Maria te pega assim e no meu quarto. Danniel corre até a porta e fecha com
a chave. Só então ela percebe que esta totalmente nua, Lanna começa a ri, colocando as mãos na
boca, uma onda de vento frio invade o quarto fazendo-a arrepiar-se ela abraça o corpo, pegando a
coberta da sua cama Danniel corre até ela e a cobre, envolvendo-a nos braços em seguida.
– Vamos... Você precisa de um banho quente e roupas apropriadas, vem comigo, vou cuidar de você.
Danniel segue em direção ao quarto dela.
Ele a leva para o chuveiro, deixa a água numa temperatura bem quentinha e enquanto a banha explica
os últimos acontecimentos, diz que sua tia Martha sofreu um acidente e esta hospitalizada como não
tem ninguém pra ficar com ela, Helena ficará como acompanhante, quanto a Osvaldo ele não pode
deixar o quartel em tempos de tormenta como este, as chuvas fizeram um estrago danado na cidade,
muitos alagamentos e deslizamentos de terra. Danniel termina de banha-la a seca com uma toalha e a
envolve num roupão felpudo em seguida a coloca nos braços indo em direção ao quarto, ela
reclama...
– Hei! Porque me pós nos braços, eu sei andar sabia? Não me trate como um bebê.
– Porque eu quero e posso, cale-se você é o meu bebê e adoro mima-la. Responde Danniel em tom
rabugento.
Lanna faz cara de desagrado, mas depois sorrir. Ele procura uma roupa bem quentinha para ela,
escolhe um conjunto de moletom preto com listras brancas do lado e calça umas pantufas felpudas
nos pés dela, escova os cabelos os colocando atrás das orelhas.
– Pronto agora você esta bem agasalhada, fala olhando para ela aprovando seu desempenho.
– Estou parecendo um boneco doido isso sim, olha para mim, você namoraria uma garota vestido
desse jeito? Fala sério estou horrível! Ela se olha no espelho.
– Se fosse você eu namoraria até vestida em trapos velhos e sujos, vamos almoçar dona reclamona,
ele a puxa pela mão indo em direção as escadas.
A chuva não para, muito pelo contrario ela só aumentou nas últimas horas, os raios, relâmpagos e
trovões são constantes, deixaram de serem estalos e passaram a serem estrondos ensurdecedores, os
dois almoçaram e foram para sala de TV, Danniel mesmo não indo à empresa, tinha trabalho a fazer,
pediu a Maria um edredom para se cobrirem, sentaram-se numa poltrona confortável que mais
parecia uma cama, Danniel colocou um filme e a deitou em seu colo a cobriu, enquanto ela assistia
ao filme ele trabalhava em seu notebook, sem deixar de acarinhar os cabelos dela, quando menos
esperavam os sons dos trovões rasgavam o céu, Danniel ficou tão absorto em seu trabalho que
quando olhou para ela, Lanna estava dormindo agarrada em sua coxa, ele deixou o not de lado e ficou
olhando para ela alisando seus cachos dourados.
“O tempo está correndo contra mim, preciso arrumar um jeito para convencer o Pedro a desistir
deste casamento, se ele continuar insistindo com isso vou perdê-la, Deus! Por que fui me
apaixonar logo pela mesma mulher que o meu irmão se apaixonou! Que loucura... Parece castigo,
nunca quis nada sério com ninguém, meu coração nunca se quer gostou, quanto mais amar. As
mulheres sempre correram atrás de mim e eu nada queria com elas a não ser sexo, por incrível que
pareça nunca fiquei com mulheres mais novas que eu, sempre apreciei as mais velhas... Como por
mágica surge uma ninfeta de 17 anos e vira meu mundo de ponta cabeça me deixando de quatro,
estou completamente louco por essa menina”.
Danniel é despertado dos seus pensamentos por um estrondo de um trovão e um estalo de um raio as
luzes de repente apagam voltando algum minuto depois com o barulho do gerador avisando que foi
acionado Lanna se mexe um pouco Danniel acaricia suas maças do rosto sentindo sua maciez, nesse
instante o coração dele bate mais forte pela emoção do momento. Maria pede licença e pergunta se
eles gostariam de jantar, ele arqueia uma sobrancelha em admiração, perguntando as horas, eles
tinham acabado de almoçar e ela já falava em janta.
– Senhor Danniel já são sete horas da noite, não percebeu porque estar escuro, está um maior
aguaceiro lá fora, caiu um morro soterrando três casas! Acho que Deus está zangado... Danniel ri.
– Pode servir o jantar Maria, vou acorda-la, já estamos indo. Maria olha para Lanna com olhar de
ternura.
– Da até pena acordar a menina anjo... Eu sei que não é da minha conta, mas o Senhor gosta um
bocado dela, não é? Acho que Deus às vezes faz umas coisas erradas, ele deveria ter a feito cruzar o
seu caminho primeiro... Deixa pra lá seu Danniel esquece o que disse, afinal Deus sabe o que faz,
vou colocar o jantar na mesa que é a melhor coisa que tenho a fazer. Dizendo isso ela sai, deixando
Danniel pensativo.
Maria fez sopa creme de aspargos com quadradinhos de frango e torradas, Lanna preferiu após a
sopa tomar café com leite e creme, estava sonolenta e enjoada, Danniel estranhou seu
comportamento, ela sempre é divertida a mesa, conversa pelos cotovelos faz graça, mas hoje ela
estava apática. Ele colocou a mão no rosto dela e percebeu que ela estava um pouco quente.
– Você está sentindo alguma coisa doçura? Ela nega com a cabeça – Quer ver TV ou assistir um
filme? Fala pegando no queixo dela.
– Quero ir para cama, você dorme comigo? Não quero dormir sozinha. Era tudo que ele queria ouvir.
Ele assentiu.
Danniel sobe com ela nos braços, ele não percebe, mas Maria os observa com um olhar avaliador,
ela balança a cabeça e segue para cozinha. Danniel ao invés de ir para o quarto dela a leva para o
seu. Ele a coloca na cama...
– Fica ai quietinha já volto, ele sai, voltando em seguida com o pijama dela e a escova de dente, ele
tranca a porta com a chave.
Danniel coloca o pijama e a escova no banheiro voltando para cama, ela sorri e pergunta por que ele
não foi para o quarto dela, ele responde que não seria certo dormir com ela lá, ele não se sentiria
confortável. Danniel levanta-se e se despe ficando só de boxer em seguida ele tira a roupa dela, ela
protesta dizendo que pode fazer isso sozinha.
– Quieta doçura, eu gosto de fazer isso, será que já não percebeu que adoro mimar você, espera um
pouco vou por uma música para você. Ele escolhe Can't Take My Eyes Off You(Lady Antebellum),
deixa a música bem baixa, é um som melódico suave cheio de emoção ele coloca na forma de
repetição assim a música não para de tocar.
– O que ela esta dizendo na música Danniel? Soa tão cheio de amor, tão sentido... Ele sorrir.
– O nome da música em português é “Eu não consigo tirar os olhos de você”, tem uma parte que
diz assim: “Então deite-se aqui ao meu lado, abrace-me e não solte. Esse sentimento que estou
sentindo é uma sensação que eu não conhecia”. Ele continua...
– É o que sinto por você, essa música relata meu sentimento, você despertou em mim emoções que eu
nunca imaginaria experimentar, eu quero estar com você, te proteger, cuidar de você. Eu não sei se é
amor, mas não sei do que mais posso chamar o que estou sentindo. Danniel suspira e desabafa.
– Eu não sei mais o que fazer para esconder o que sinto por você, eu a quero só para mim, esta
ficando difícil dividi-la, estou assustado com essa ideia de casamento, tenho medo de perdê-la...
Estou lutando uma batalha todos os dias... Porra! Ele a abraça.
Ficam assim por um bom tempo, seus braços a segurando firmemente e Lanna envolta em seu colo, o
rosto enterrado em seu peito. Suas emoções muito alteradas fluíram como a chuva que caia lá fora.
Ela chorou em silêncio por uns minutos, sentida por ele e sentida por sua incapacidade de não mudar
as coisas. Ele percebe gotas de lágrimas molhando seu peito ergue o queixo dela com a mão.
– Hei! Porque está chorando? Eu sou seu, como nunca fui e nem serei de outra mulher, você é a única
dona da minha vida e do meu coração, se não pertencer a você não pertencerei a mais ninguém, você
tem o poder de mudar a minha vida, minha pirralha linda...
Ele toma sua boca com posse e desejo, força a abri-la invadindo com a língua, sentindo a maciez da
carne molhada, chupa com força e necessidade, Lanna se entrega agarrando os cabelos dele com
força, gemendo em sua boca ela arfa e contorce o corpo. Ele ri suavemente em seu gemido baixo os
dedos enredam em seus cabelos enquanto ele brinca com a língua instigando-a a abrir a boca mais
uma vez. Danniel a segura firme pelo queixo, forçando-a a olhar para ele, os olhos dele expressam
fogo, desejo, mas principalmente amor, ele morde a ponta do queixo dela depois lambe sem tirar os
olhos dos dela, vai movendo-se para baixo deixando um rastro de delírio, uma sobrecarga de agonia
e luxúria, ela arfa em agonia, quando ele chega ao seu pescoço suas forças não são mais dela, o
fôlego quente fez cócegas em seu pescoço. Ela voluntariamente inclina a cabeça para lhe dar melhor
acesso, fechando os olhos com um gemido quando ele se aproveita disso. Chiados correram por seu
pescoço e ombros, quando os lábios quentes roçam sobre eles, fazendo seus mamilos apertarem e
formigarem com consciência que sua excitação já esta acima do seu desejo. A carícia lenta de seus
lábios de cima a baixo em seu pescoço, para o lóbulo de sua orelha enfraquece seu corpo e a fez
agradecer por estar deitada. Ela treme quando Danniel se aproxima; os olhos queimando com calor.
Ela muda de posição ficando de conchinha ele coloca os braços em torno dela segurando os seus
seios, fazendo caricia nos mamilos, friccionando com o dedo indicador e o polegar cada mamilo,
fazendo com que ela clame cada movimento e fazendo com que ela esfregue sua bunda nele, Danniel
não está suportando seu desejo por ela está tomando todo seu controle sua capacidade de raciocínio,
os gemidos roucos dela estão acabando com o seu pouco controle.
Ele já em desespero com a devassidão dela, sua bunda esfregando em seu pau, ele não era de ferro,
já não está aguentando vê-la desfilando aquele traseiro lindo a sua frente todos os dias ou sentar-se
ao seu colo e esfrega-lo deliberadamente, algo tinha que ser feito em relação a isso, precisa tentar ir
um pouco mais fundo, ele a quer e a deseja, Danniel sabe que ela é virgem, sente a pressão nos dedos
dele quando penetra em sua boceta, fica imaginando o seu buraquinho enrugado, ele não quer
pressiona-la a fazer amor com ele porque ele sabe que não seria direito nem certo passar a frente do
irmão, mesmo que estivesse passando pelo o inferno por isso, ele não tem certeza que ela e o Pedro
já partiram para o anal conhecendo o irmão com ele conhece não duvidaria, ele precisava saber,
porque sua vontade de possui-la esta acima da sua razão. Danniel começa a acariciar seu corpo toma
seu seio com a mão e massageia seu mamilo segurando firme o bico duro, deixando uma sensação de
calor até chegar à sua boceta, seu clitóris vibra em excitação ele morde com fome e chupa o lóbulo
da orelha dela, Lanna geme, Danniel coloca suas mãos por baixo da sua bunda e começa a
massageá-la e aperta-la, ela contorce o corpo enchendo o pulmão de ar em delírio. Danniel a segura
pelo o queixo e espera até que ela encontre seu olhar antes de falar.
– Doçura! Preciso fazer uma pergunta seja sincera comigo... Você e o Pedro já fizeram anal? Ele
segura a bunda dela apertando com delicadeza. Ela engasga, ficando vermelha.
– Sim... Sim, mas só uma vez, por quê? Dann! Você quer fazer comigo? Não precisa da minha
aprovação, eu sou sua do mesmo jeito que sou do Pedro, quantas vezes tenho que repetir... O meu
amor e desejo é igual para os dois...
– Você gostou, foi desconfortável? Doçura! Não quero machucar você nem força-la a fazer o que não
quer, eu amo anal, mas jamais vou impor isso a você, se foi só uma vez ainda está muito apertada.
Lanna beija o lábios dele dizendo que quer fazer com ele, só pede para ele ter paciência.
– Ok! confie em mim você vai sentir um pouco de medo no início. Preciso ver o quanto apertada
você é. Quero seus olhos em mim o tempo todo.
– Basta manter os olhos abertos e em mim, doçura. Eu cuido do resto. Ele estica o braço até a gaveta
da mesa de cabeceira e pega um tubo de KY. Lanna fica olhando em êxtase para ele, pensa em como
foi com o Pedro, emocionada ela espera que seja tão bom quanto foi com ele.
No primeiro toque do lubrificante fresco em seu buraco traseiro, ela sacude em seus braços.
Cerrando a mão na frente do travesseiro, ela luta para manter os olhos abertos quando o dedo grosso
começou a pressionar para dentro, beliscando enquanto a esticava.
A quantidade generosa de KY facilita seu caminho, como fez sua posição, mas seu corpo, no entanto,
luta contra a invasão. A pressão implacável do dedo força o anel apertado de músculos a se retirar,
lhe permitindo entrar, o nível de vulnerabilidade em ter seu ânus violado rouba seu fôlego.
Choramingando em sua garganta enquanto lutava para se adaptar a tal sensação tão estranha, ela sabia
que o medo do qual ele havia falado tinha que estar se mostrando claramente em seu rosto. A
intimidade gritante em tal ato a surpreendeu e ela se aperta nele, involuntariamente tentando lhe negar
a entrada, mesmo quando sua mente grita por sua possessão. Ele sorri tranquilizando-a, mesmo
quando seus olhos escurecem, afiando quando a encara. E continua a pressionar o dedo grande
firmemente dentro dela com uma dureza que a fez mais do que ciente de que ela não poderia pará-lo.
Ele o retirou parcialmente, só para deslizá-lo mais fundo, e não importando o quão firme ela cerrava,
ela não conseguia atrasá-lo em nada.
Danniel desliza o dedo profundamente. – Você é tão malditamente apertada. Tão quente. Você tem
alguma ideia do quanto duro meu pau está só de pensar em comer sua bunda? Eu preciso ouvir seus
gritos quando fode-la aqui... Ele a vira de barriga para cima levanta sua bunda, posicionando-se de
joelhos na cama entre as pernas dela e as colocando-as em seus ombros colocando um travesseiro
por baixo das suas costas para deixa-la mais confortável.
Quando ele toca o polegar em seu clitóris inchado, ela estremece, ofegando enquanto se move em seu
dedo. Assim que ele começa a acariciá-lo, todas as suas inibições desaparecem em uma névoa de
luxúria. Ela queima mais quente do que nunca, a sensação de algo dentro de seu traseiro adicionando
ao erotismo absoluto de sua posse. Sua mente para de funcionar, seu corpo agora completamente sob
seu controle. Ele controla a onda que manteve edificando dentro dela, lentamente intensificando seu
poder. Seus olhos se fecham na onda intensa de necessidade, só para estalar abertos novamente
quando ela se lembrou de que tinha que mantê-los nele. Danniel equilibra a ponta de seu pau contra
sua abertura enrugada e começa a se empurrar para dentro. As mãos em seus quadris a impedem de
se empurrar de volta contra ele. Mantida imóvel, ela ofega e geme enquanto Danniel continua a
pressionar nela um milímetro de cada vez, até que a cabeça grande a abriu, passando o anel apertado
de músculos, permanecendo equilibrado logo dentro dela. Lanna tenta se contorcer sem sucesso
quando Danniel para, não empurrando mais nada logo em seguida continua.
Danniel pressiona continuamente contra ela.
– Porra, a forma como você está me apertando, Danniel geme enquanto continua a empurrar seu
comprimento dentro dela. – É como se sua bunda estivesse me chupando para dentro. Danniel
continua a pressionar até que seu comprimento inteiro fica totalmente embutido dentro dela fazendo
seu pau desaparecer todo na sua bunda.
– Está bem, doçura? Danniel pergunta quando começa seus golpes lentos.
– Oh, Deus isso é muito bommm. Lanna ofega quando Danniel pressiona bem no fundo de novo.
– Bem lento doçura! Para não machucar você. Danniel sussurra contra sua testa enquanto embrulha
um braço ao redor dela, ancorando-a firmemente contra ele.
– Foda-se, Danniel respira entre os dentes cerrados. – Mesmo indo lento não consigo durar muito
tempo. Vou empurrar mais, porra!
– Ohhh, porra! Humm estou no céu... Caralho sua bunda está ordenhando meu pau de tão apertada
que está. Ohhhhhhummm!
– Ohh Deus Dann! Não me solte vou gozar ohhh! Dannnn!! Ela grita em aflição.
Assim que Danniel fez sua demanda, os golpes dele se tornam mais deliberados, e ela logo corre em
direção ao orgasmo. Ela formiga toda, tremendo sob suas mãos. Virando o rosto contra o peito dele,
ela clama, apertando seus bíceps. Ele acaricia seu clitóris com a precisão de um perito. Combinados
com os golpes profundos de Danniel em sua bunda, a tiveram empurrando, e se contorcendo, e
clamando enquanto goza. Ela grita no peito dele, sentindo a queimadura em sua bunda quando apertou
forte no comprimento de aço de Danniel. Seu rugido de resposta acompanha o pulsar dentro dela
enquanto ele derrama sua semente profundamente. Danniel a mantém em seu abraço sentindo o pulsar
do seu coração em seu peito, beija toda sua face repetida vezes em desespero, lágrimas caem dos
seus olhos e um sorriso largo sai dos seus lábios ele a aperta mais para si e ainda dentro dela ele diz
com a voz embargada pela emoção do momento.
– Amo tanto você que este sentimento não está cabendo dentro de mim, obrigado pelo orgasmo mais
fodástico que já tive na vida, fazer sexo com mulheres lindas e gostosas é fantástico... Agora fazer
AMOR com a mulher que se ama é incomparável, não tem explicação para o que estou sentindo.
Lanna se aconchega no seu peito prendendo-se em seu pescoço suspirando fundo em sua satisfação,
aos poucos seus braços vão se afrouxando, Danniel percebe que ela está prestes a adormecer e ele
ainda esta dentro dela, retirando seu pau de dentro do corpo dela ele a segura no colo a depositando
no travesseiro, levanta-se indo até o banheiro voltando em seguida com algumas toalhas úmidas
em água quente, sem movimentos bruscos para não acorda-la ele a limpa, beijando cada parte onde
passa as toalhas, ela em sua letargia sussurra o nome dele.
– Humm, isso é bom, amo você Dann, me abraça.
– Abraço sim, deixa só tomar um banho rápido, ele diz, beijando seus cabelos indo para o banheiro.
Quando volta ele a envolve nos braços cobrindo-se, lá fora, a chuva cai em desespero e sem trégua,
raios, trovões e relâmpagos fazem da noite muito assustadora, mas dentro daquele quarto, não havia
nada de assustador, o que existia ali era um amor incontrolável, inexplicável que já estava ficando
fora do controle dos dois, Danniel não queria saber de controle, ele a queria, ela a amava, suas
forças foram vencidas por uma mocinha loira, e que acabara de se transformar na mulher mais sexy e
mais gostosa que seu corpo já experimentou. Cheirando seus cabelos Danniel adormece.
Capítulo 16

Susto
A quarta feira não amanhece diferente da terça, se duvidar estava pior, o céu esta negro, a chuva não
para, caí grossa e em abundancia, os trovões, raios e relâmpagos continuam com suas explosões,
assustando a todos, Danniel acordou várias vezes na madrugada para acalmar sua companheira que
agora dormia como um anjo agarrada a ele, sua respiração suave dizia que seu sono era calmo, ele a
trouxe para mais perto, sentindo sua carne quente sob os lençóis, ele começa uma caminhada de
caricias, percorrendo com as mãos o corpo dela com suavidade e languidez, beijos lentos e suaves
percorrem seu rosto em toda sua dimensão, parando nos lábios, Lanna sorri em sua boca abrindo-a
para dar espaço à língua dele, ele varre a boca dela com uma dança erótica, chupando e mordendo a
carne macia, as mãos de Danniel não param de caminhar no corpo dela. Ela agarra os cabelos da
nuca dele erguendo a cabeça e aceitando a invasão da sua língua.
– Bom dia meu amor... Ela fala languidamente. Lanna luta contra as ondas de prazer decadente que a
percorrem, achando cada vez mais difícil afastar-se dele, ali nua com as mãos escorregadias de
Danniel se movendo sobre sua pele. Ela geme no travesseiro quando as mãos deslizam para o meio
de suas costas, apertando os dedos nos lençóis macios quando os dedos roçam ao longo dos lados de
seus seios.
Cada vez que as mãos se movem mais baixas em suas costas, ela prende o fôlego em antecipação, a
necessidade de tê-las deslizando sobre sua bunda e entre suas coxas úmidas. Enrolando os dedos dos
pés contra a cama, ela separa os joelhos, sua boceta apertando em desespero, e seu clitóris vibrando
com a necessidade de ser acariciado. Quando as mãos começam outra jornada para cima, ela ergue a
parte superior de seu corpo ligeiramente e vira de lado, gemendo quando consegue o que precisa e os
dedos roçam seus mamilos. A risada baixa dele dança sobre sua pele, construindo consciência e
tornando quase impossível ficar quieta.
As mãos de Danniel deslizam sobre seus quadris. O toque dos lábios na parte de trás de suas coxas
enquanto ele lambe e mordisca o caminho até sua bunda, deixa um rastro de calor que fez seu clitóris
formigar e começar a arder. Seus dedões dos pés enrolam quando os lábios dele se movem sobre sua
bunda, cavando no colchão quando seu dedo toca sua abertura enrugada. Ela tenta apertar contra isso,
mas suas pernas estavam espalhadas muito largas, seu clitóris queima, e ela balança para obter algum
tipo de atrito contra ele, mas com a barriga levantada, ela não consegue. Ele percebe que se encolhe
ao toque.
– Humm doçura você está dolorida, sinto muito, não vou foder sua bunda hoje, só farei carinho... –
Fique quieta, bebê. Serei delicado. Só quero te dar prazer.
Lanna geme quando ele a solta e se vira na cama, enchendo-a de beijos lentos em toda a extensão de
suas costas. Danniel coloca uma mão em cada uma das bochechas de sua bunda e as separa beijando
e lambendo aquele buraco proibido.
– Puta que pariu você tem a bunda mais linda que já vi, vista do alto parece um coração!
Danniel continua a acariciar a parte de trás de sua coxa, como se para tranquilizá-la, uma tarefa
impossível quando sua excitação esta alta. Lanna respira fundo quando ele sopra em seu buraco
enrugado deixando um frio na barriga ela sente o calor da respiração dele em sua bunda e boceta.
Calafrios sobem e descem por sua espinha quando ele aplica pressão com a língua para empurrá-la
um pouco mais e a retira cerca de um centímetro antes de empurrá-la de volta, a fricção da língua se
movendo em seu buraco sensível atraindo uma tremedeira dela, e então roubando seu fôlego.
Cavando os dedos dos pés no colchão, ela tenta se levantar, precisando de mais da sensação erótica,
um gemido frustrado escapa quando percebe que o domínio de Danniel não permite isso.
Amaldiçoando, ela enterra o rosto no travesseiro de novo e desiste da luta para se manter imóvel. A
mão de Danniel desliza para a parte baixa de suas costas, massageando, mas também a impedindo de
se levantar novamente.
– Sim, doçura. Eu sei. Esse clitóris precisa de alguma atenção. Lanna acelera a respiração e levanta
a cabeça quando Danniel esfrega a mão ternamente em sua bunda. Ele desliza a mão de sua coxa para
o clitóris, ainda usando a outra para acariciar sua bunda com o dedo, os impulsos rasos indo mais e
mais fundo, acariciando suas paredes internas sensíveis, e, de alguma maneira, forçando seu ânus a
apertar sobre o dedo.
– Tudo bem com você doçura, não é gostoso? Você está prestes a descobrir, de qualquer maneira que
nesta posição, eu posso fazer o que eu quiser com sua boceta, seu clitóris, e sua bunda, e não há uma
maldita coisa que você pode fazer sobre isso.
– Humm! Boa, molhada e aberta. Vê só, doçura.
Lanna clama no primeiro golpe dos dedos em seu clitóris, chupando em uma respiração quando a
mão de Danniel desliza mais baixa e sem aviso, ele empurra um dedo em sua boceta.
Sem posição de pará-lo, sua excitação aumenta. Ela não consegue conter o grito, um de surpresa e
prazer quando sua boceta agarra o dedo de Danniel em uma tentativa desesperada de mantê-los
dentro dela. Ela clama novamente quando ele aplica mais pressão com o outro dedo, estirando seu
buraco traseiro e o fez queimar. Os dedos de Danniel em sua boceta e em sua bunda faziam se sentir
ainda mais cheia. Quando o dedo estreitou nitidamente, sua abertura enrugada se fechou firmemente,
a sensação de plenitude fazendo-a clamar de novo. O dedo, agora mantido dentro dela, se sentia
enorme enquanto a esticava e se deslocava com o menor movimento. Lutando pelo ar, ela suplica em
agonia.
– Oh, Deus! Ohh, Deus, Dannn!!
Danniel move os dedos com movimentos circulares sobre seu clitóris, a fricção quase constante
fazendo-o formigar de um modo que a tinha já perto de gozar.
– Sua bunda fica linda sendo fodida pelos meus dedos, você não imagina o prazer que está me dando
em fode-la assim. Danniel alisa a mão em sua bunda quando ela grita novamente.
– Goza para mim, doçura.
Danniel desliza os dedos nela. – Isso mesmo. Aperte meus dedos. Você gosta de ter sua bunda e
boceta cheia, hem raio de sol? Assim que sua bunda estiver melhor, vou foder esse rabo lindo. É isso
aí. Você está quase gozando.
Lanna endurece quando as ondas brilhantes que atravessam seu corpo parecem se reunir todas em sua
fenda e explodir, o estímulo adicional de seu traseiro cheio fazendo-a gozar mais forte do que nunca.
A intensidade roubando seu fôlego, e tornando impossível até gritar.
– Ohhh, Deus me ajuude! Ohhhhummm!
Danniel diminuiu seus golpes. – Isso mesmo, doçura. Sim, apenas deixe ir. Porra, você é muito
gostosa e quente como o inferno.
Descendo de seu orgasmo, Lanna derrete trêmula, gemendo quando Danniel remove os dedos e corre
a mão por seu traseiro. A tensão em seu gemido desliza por sua pele, fazendo sua boceta apertar no
dedo dele.
– Vem cá raio de sol quero sentir esse corpo suado e tremulo, vamos tomar um banho bem gostoso
depois um café bem caprichado. Você já teve muita emoção por hoje.
Lanna levanta a cabeça, agarrando-o firmemente. Seu corpo apertado ao dele, tomando cada última
gota de prazer. Ela sorrir para ele...
– Qualquer emoção a mais agora poderia me matar. Lanna fala carregada de emoção.
Danniel a segura nos braços e a leva para o chuveiro, os dois tomam um banho demorado e descem
para o café da manhã.
– Bom dia Maria! Estamos famintos e com frio, Lanna fala em euforia.
– Bom dia crianças! Fiz batata doce com carne seca, sei que você adora Danniel, senta logo menino
vou colocar o café de vocês. Maria aponta para as cadeiras na ilha de cozinha.
Danniel senta-se junto com a Lanna um bem perto do outro, sem notarem que Maria os observava ele
começa a beijar o ombro dela e fazer carinho em seu rosto, os dois estão tão próximos e absortos em
seus sentimentos ele afasta uma mexa do cabelo dela levando-a para trás da orelha, Maria pigarreia
fazendo com que Danniel acorde do seu transe, ele percebe o vacilo e se afasta um pouco dela, para
disfarçar seu embaraço começa a servir o café da Lanna, os dois começam a comer em silêncio,
ficaram assim por um longo tempo até que o celular dela toca.
– Lanna... Pedro! Amor... Lanna começa a conversar com ele, contando os acontecimentos do
momento, fala da chuva do acidente com a tia Martha e por causa disso Danniel não foi trabalhar,
pergunta como esta sendo tudo em Nova Iorque, se ele esta gostando da neve, da empresa, tenta
conter o choro quando diz que está morrendo se saudade, ficam por um longo tempo conversando,
quando termina Pedro pede para falar com o Danniel, ela passa o celular para ele.
– Dann, Pedro quer falar com você. Ela entrega o aparelho para ele e saí para ver a chuva.
– Lanna cuidado ai fora, está escorregadio e não ouse sair na chuva. Tirando o aparelho do ouvido
Danniel brada com ela.
– Sim papai! Ela mostra a língua para ele saindo em seguida.
Danniel volta ao celular e continua a conversa com o irmão, eles ficam um tempão no maior papo,
quando ele já está desligando o celular ouve um estrondo ensurdecedor seguido de um grito.
– Laaanna! Danniel grita e sai correndo em desespero na direção de fora da casa, Maria segue atrás.
– Deus meu o que foi isso! Enxugando as mãos no avental Maria fala preocupada.
Um raio atingiu a amendoeira que fica na frente da casa a cortando ao meio o impacto foi tão grande
que um dos galhos voou em direção a Lanna a atingindo em cheio jogando-a longe. Ela caiu no meio
do jardim desacordada, a chuva caia forte nessa hora. Quando Danniel viu a cena seu coração
acelerou e a adrenalina arrebentou o seu cérebro, correndo em direção a Lanna ele retirou o galho
que está por cima dela com cuidado pedindo para Maria pegar um cobertor depressa, ela não se
mexia Danniel a pega nos braços com cuidado a levando para dentro.
– Lanna, Lanna! Vamos amor, Lanna… Abre os olhos amor, por favor, faz isso comigo não... Porra
amor acorda... Vamos raio de sol me deixa ver esses olhos lindo doçura – Danniel coloca o rosto
próximo ao nariz dela, sentindo a respiração e da um suspiro de alívio.
– Vamos doçura abre os olhos, não me assusta, respira amor, respira para mim... Em seu desespero
ele começa a massagear o seu peito, Maria retorna com o cobertor, passando pare ele.
– Calma seu Danniel, não é melhor chamar o Dr. Raymundo? Danniel concorda e ela vai em direção
ao telefone, ele continua a massagem no peito e nos pulsos, beija seus lábios a abraçando
carinhosamente desesperado ele começa a rezar junto ao ouvido dela. “Deus se estiver me ouvindo
me ajude, sei que o senhor deve estar muito ocupado nesse momento, mas nunca te pedi nada, por
favor, faz com que ela fique bem, prometo ao senhor que serei um homem fiel, não olharei nem para o
lado, por favor, por favor, Senhor Deus eu prome...” Ele nem terminou a frase ela sussurra ao ouvido
dele.
– Eu ouvi isso e vou cobrar! Lanna fala com a respiração ofegante colocando a mão na cabeça ela faz
careta de dor.
– Graças a Deus você está bem, obrigado cara você é demais mesmo! Olhando para cima ele
agradece. – Quanto a você depois vai levar uma bronca, por hora vou leva-la para cima precisamos
trocar essa roupa molhada antes que pegue um resfriado. Danniel fala com cara de bravo.
– Hei! Estou bem, foi só o susto e o impacto da queda, calma amor não vou derreter nem quebrar aos
pedaços! Ela fala tentando acalma-lo.
– Nada disso, já mandei chamar o Dr. Raymundo, daqui a pouco ele chega, enquanto isso a senhorita
vai ficar imóvel na cama, ok? Danniel entra no quarto dele com ela no colo, Maria está logo atrás
dele com toalhas e uma muda de roupa.
– Pode deixar seu Danniel daqui por diante eu cuido dela, agora saia vou limpar ela e ajuda-la a se
trocar, vamos home da o fora! Maria fala energicamente quase o forçando a sair aos empurrões, ele
sai contrariado deixando as duas no quarto.
Dr. Raymundo chega logo em seguida, o médico a examina cuidadosamente verificando que ela está
bem, fora alguns arranhões e um hematoma na testa sem falar no susto ela vai sobreviver a isso fala
ele rindo, só recomenda repouso sem esforço excessivo. Ele se despede dela saindo com Danniel ele
avisa a Lanna que vai acompanhar o médico até a saída, ela pede para ele não demorar.
– Danniel preste atenção ela vai ficar muito dolorida por alguns dias, suas costas e coxas vão ficar
com hematomas muito feios, prescrevi uma pomada para massagem e compressas de água fria faça
isso de 3 em 3 horas, ela também poderá ter febre durante a noite fique de olho na febre se por acaso
ela aparecer o analgésico também é antitérmico a faça tomar de 4 em 4 horas, qualquer coisa me
ligue. Avisa o médico.
Danniel passa a mão pelos cabelos de nervoso, vai até a cozinha pede a Maria servir o almoço deles
no quarto, o rosto dele está apreensivo com uma ruga de preocupação na testa, é nítido o amor que
ele sente pela Lanna, ele não consegue mais esconder esse sentimento. Danniel sobe ao quarto a
encontra dormindo agarrada ao travesseiro dele e cada trovão ela estremece o corpo, Danniel deita-
se ao seu lado retirando com cuidado o travesseiro e assume o lugar dele, ela sente a sua presença
abrindo os olhos e sorrindo e o abraça esse gesto fez o coração dele acelerar ele a apertou com
cuidado em torno dele alisando os cabelos dela carinhosamente.
“Por que não fui mais cuidadoso, deveria ter ficado de olho nela, porra! É minha culpa por ela
estar tão machucada, caralho... Oh bebê! Perdoa-me fui displicente com você...” Ele fala em
pensamento, fica com ela abraçado quase imóvel sentindo o cheiro de flor que ela tem, acariciando
sua pele e seus cabelos.
Realmente ela está muito dolorida, ele fez a massagem com o gel e colocou as compressas, a pele
dela já estava ficando vermelha a pior de todas era acima da bunda seu corpo já estava ficando
febril. Pedro ligou e ela pediu para não dizer nada sobre o acidente Lanna temia que ele largasse
tudo vindo embora por causa disso, Lanna e Pedro ficaram quase 1 hora ao telefone Danniel se
retirou para deixa-la à vontade. Quando ele retorna ela está dormindo, ele aproveita para tomar
banho e ligar para o seus pais, devido à chuva Osvaldo não voltaria para casa e sua mãe continuava
no hospital acompanhando sua tia Martha, no jantar ela faz birra diz que não quer Danniel a convence
a tomar um pouco de sopa de legumes.
– Dann! Estou bem, vem cá me abraça amanhã você vai ver vou levantar correndo feito uma louca
como sempre faço acordando você com uma porção de beijos e afagos.
Ela tenta mostrar a ele confiança, mas não consegue por muito tempo seu corpo todo está muito
dolorido, seus ossos queimam, a cabeça dela está estourando em agonia.
– Certo doçura, vamos esperar o amanhã chegar, me deixa colocar o termômetro em você estou
sentindo seu calor daqui. Quando Danniel retira o termômetro ela esta com 39°, ele corre e
administra logo a medicação.
– Porra Lanna! Se essa febre não diminuir vou ligar para Dr. Raymundo. Ele fala com um olhar
avaliador.
– Eu vou melhorar, não precisa chamar o médico, vem cá amor fica pertinho de mim. Ela estende as
mãos para ele gesticulando o chamando.
Lanna passou a noite toda gemendo, nenhuma posição para ela era boa, Danniel não sabia mais o que
fazer, já era quase 3 da manhã nem ele nem ela não pregaram os olhos, a febre ia e voltava ele ligou
para o médico, Dr. Raymundo receitou outra medicação, graças a Deus essa fez um pouco de efeito a
febre cedeu um pouco, mas as dores continuaram. Foi quando ele teve uma ideia, no quarto tem um
estofado bem acolchoado ele a pegou e sentou-se com ela ao colo, colocando um travesseiro entre
seu braço e as costas dela recostando sua cabeça em seu peito, assim ela conseguiu dormir e ele
também.
Quinta feira a chuva ainda caia forte, Lanna ainda estava muito dolorida, Danniel não saia de perto
dela nem Maria encostava a não ser para dar banho e trocar ela, mesmo assim com a supervisão dele,
ele tinha que aceitar isso, Maria já estava desconfiada dos dois, Pedro ligou umas duas vezes no
período do dia. A noite era mais difícil principalmente para dormir, ela demorou mais porque ficou
esperando o Pedro ligar, mas ele não ligou e ela foi vencida pelo cansaço, Danniel dormiu
novamente sentado com ela no colo.
Sexta o tempo melhorou um pouco, o dia passou rápido Danniel ainda muito preocupado, pois o
corpo dela ainda estava muito dolorido e os hematomas agora estavam arroxeados, Lanna estava de
mau humor Pedro não ligou para ela no período da manhã e não atendia o celular, até Danniel ficou
preocupado pois ele também tentou ligar mas sem sucesso, só no final da tarde que ele ligou, disse
que tinha entrado em uma reunião logo cedo e ficou sem poder ligar até aquele momento, ficaram um
bom tempo conversando só no final da conversa é que ele disse que só voltaria no sábado à noite
pois haveria uma festa de encerramento à noite. Lanna não gostou muito da historia reclamando com
ele, Pedro pede desculpas ficam mais um pouco depois se despedem.
Danniel desta vez não saiu do quarto e ouve a conversa, ele adorou, mas fez cara de compreensão
dizendo que é assim mesmo, as empresas fazem sempre uma festa no final dos cursos, que é para ela
ir se acostumando, ele a pega no colo e fica abraçado fazendo carinho e beijando-a com cuidado já
que não podia fazer muita coisa, pois ela ainda estava dolorida, porém ele não ligava o importante
era ficar com ela, cuidar dela, era tudo que ele queria, nenhum lugar no mundo era melhor que aquele
quarto, a felicidade dele estava ali ao lado daquela coisinha pequena, delicada e toda machucada, o
mundo dele era ela nada mais importava...
Capítulo 17

Nova Iorque
Quinta feira agitada em Nova Iorque, já era tarde quase nove da noite e ainda havia um grande
movimento de funcionários todos agitados querendo o mesmo, irem embora, finalmente Pedro
consegue fechar o seu relatório, afrouxa a gravata, pega o casaco e sai em direção ao elevador,
quando coloca os pés fora do prédio o ar gelado congela até os ossos dele, está nevando um pouco e
a sede da empresa fica na Wall Street o centro financeiro de New Iorque, Pedro está exausto
morrendo de vontade de chegar ao hotel e cair na cama, alguém o chama pelo nome...
– Pedro espera! Nossa, que pressa é essa, não ouviu quando te chamei há pouco? Rebecka fala
esfregando as mãos uma na outra – O pessoal está nos chamando para um Happy hour. Vamos vai ser
divertido.
– Desculpe Becka não vai dar! Fica para outro dia, amanhã quem sabe antes de viajarmos, estou
muito cansado o dia hoje foi estressante. Pedro fala já indo em direção para chamar um táxi, ela
agarra o braço dele.
– Poxa Pedro só um drinque, unzinho só, depois voltamos juntos para o hotel, faz isso pelo pessoal
você fez tanto por eles esses dias só querem agradecer. Ela faz bico de charminho quase suplicando.
Ele coloca a mão dentro do casaco e dar um suspiro.
– Ok! Só um drinque e volto para o hotel, depois de um apelo desse não posso dizer não, vamos lá
garota bonita... Ele sorri. Rebecka o agarra pelo braço e sai eufórica, ela começa a tremer e Pedro a
abraça para aquecê-la.
Todos vão a um barzinho bem movimentado e muito barulhento, escolhem uma mesa mais reservada,
Rebecka não para de tremer e pede uma tequila para aquecer, Pedro não a solta esfregando as mãos
dele nos braços dela, ela se aconchega mais ao corpo dele e sente o seu calor, Pedro passa os braços
em torno dos seus ombros e ela coloca a cabeça em seu ombro, ele pede um uísque puro, aos poucos
todos vão indo embora ficando só os dois, Pedro já estava na sua quinta dose, ele não é muito bom
com bebidas, e o corpo quente de Rebecka perto dele já estava fazendo efeito em outras partes do
seu corpo, ele não podia negar ela é linda, uma morena de cabelos negros olhos de jabuticabas corpo
curvilíneo e uma bunda magnifica, Rebecka não sai de perto dele ela sabe o efeito que esta causando
e se aproveita disso, ele percebendo que está ficando alterado diz a ela que é melhor irem embora.
– Qual é Pedro, vamos tomar mais um drinque, está um frio de matar só em pensar em ir lá fora me
arrepio toda, ela mostra os pelos dos braços.
– Tudo bem só mais um e vamos embora, Pedro fala com voz mole.
Rebecka sorrir e fica mais próxima dele, ele a aproxima do seu corpo ficando muito juntos, Pedro já
está bem excitado com essa aproximação, já fazia bastante tempo que não sabia o que era uma boceta
por dentro, seu pau começou a endurecer com a visão da boceta dela sendo comida por ele, isso
começou a incomoda-lo, ele tinha que sair de perto dela ou isso ia dar merda.
– Becka vou pedir a conta, preciso dormir amanhã é o último dia, preciso chegar cedo à empresa
ainda tem uns dados que preciso lançar no sistema.
Ele paga a conta à contra gosto dela, a pega pelo braço dirigindo-se para fora, eles são
surpreendidos com o vento gelado e a neve que já cai bastante, Rebecka se encolhi com o susto do
frio ficando para trás, Pedro percebe e volta para pega-la, ele a abraça chamando um táxi, já dentro
do veículo ele tenta aquece-la, se encolhendo ela deita em seu peito, Pedro diz o endereço ao
motorista e fica com ela ali em seu aperto ouvindo a respiração suave dela, seus pensamentos é uma
bagunça, seu pau latejando louco para entrar naquela boceta quente, ele sabe que é isso que ela quer,
sempre soube do interesse dela por ele, mas ele não pode, ele esta noivo e ama perdidamente sua
noiva, não poderia se entregar a putaria de uma noite, além do mais, eles são colegas de trabalho
como seria encara-la todos os dias depois de uma noite de foda, Pedro deu graças a Deus quando
chegaram ao hotel aquele contato físico o estava deixando louco de tesão.
Eles seguem abraçados para o elevador ela esta sonolenta e trêmula, quando ficam a sós na cabine
Rebecka encaixa mais o corpo ao dele enfiando os braços por baixo do seu casaco massageando suas
costas, erguendo a cabeça ela mergulha em seu pescoço passando a boca levemente, Pedro arfa
tentando fugir da sua proximidade, ela o puxa pela gravata fazendo a cabeça dele ir em direção a sua,
ela abre os olhos e lambe os lábios dele com a ponta da língua mordendo em seguida fazendo com
que ele os abra, invade sua boca com a língua o segurando pela gravata, Pedro tenta se desvencilhar-
se, mas ela o segura, Rebecka varre a boca dele com a língua deixando-o sem forças ele a segura
pelo pescoço e força o beijo, a agarrando pelos cabelos o beijo torna-se esmagador e bruto, ela solta
a gravata e entrelaça os dedos nos cabelos dele, Pedro a segura firme pela cintura com um braço
enquanto com o outro segura sua nuca e a encosta na lateral da cabine, levanta a saia dela e ergue sua
perna a suspendendo fazendo com que sua boceta fique encostada ao seu pau, sem tirar a boca da
dela ele afasta sua calcinha e penetra um dedo na fenda dela sem piedade, ela geme em sua boca,
Pedro sente o cheiro do desejo dela, ela está completamente molhada o dedo dele é sugado pela
fenda dela, ele a solta e se agacha mergulhando profundamente naquela boceta molhada e quente,
Rebecka arfa em desespero segurando a cabeça dele com força, ela já está quase gozando quando o
elevador avisa que o andar esta chegando, ele é despertado do seu delírio e levanta consertando a
roupa dela e passa as mãos pelos cabelos ajeitando sua própria roupa.
– Desculpa Becka, não sei o que passou pela minha cabeça, vamos esquecer isso, acho que foram os
uísques, não se iluda com o que passou aqui, estou noivo e amo a Lan...
– Para Pedro! Somos adultos, eu quis isso mais que você, eu sei que você está noivo e que ama sua
noivinha... Merda eu desejo você, não quero me casar com você só quero que me foda, estamos
sozinhos, você está carente e eu também... Porra! Não a nada de errado nisso. — Ela sai bufando de
raiva do elevador nem olha para ele quando chega à frente do quarto vira-se e despeja.
– E têm mais, eu quero você dentro de mim me fodendo forte e duro, desejo isso desde o primeiro
dia que coloquei os olhos em você. — Caralho Pedro, você me deixou molhada de tesão minha
boceta esta pulsando... Ela olha para ele quase suplicando para ser fodida – E ai? Vai entrar e me
foder até minhas pernas não suportarem mais, ela indica o quarto dela.
– Desculpe Becka mais não posso, não seria certo, eu amo outra pessoa, não posso trair esse
sentimento.
– Você já traiu Pedro! A partir do momento que seu pau ficou duro por outra boceta, então porque não
aproveitar, cai de boca e de pau, vamos gozar, só quero isso, só quero sexo. — Ela fala tentando
convence-lo a entrar no quarto com ela.
– Não posso Becka, nesse momento não vai rolar, ele gira o corpo e sai apressado em direção ao
quarto.
Naquela noite Pedro não conseguiu pregar o olho, a visão da boceta da Becka em sua boca seus
sucos escorrendo por sua língua, o corpo dela trêmulo em suas mãos, o pau dele não relaxou, ele
precisava de sexo, ele queria a Becka, aquilo estava o deixando louco, ele não era de ferro, virou-se
de um lado ao outro na cama, ficou com vontade de ir até o quarto dela, joga-la no chão e fode-la a
noite toda, mas resistiu, a noite foi longa e cruel, a visão do rosto lindo e inocente da Lanna não saia
da sua mente isso fez com que se acalmasse e finalmente dormiu.
Enquanto isso no quarto ao lado...
“Merda não foi desta vez, quase que consigo, ele é muito resistente, porra de homem difícil, Pedro
Albuquerque você será meu custe o que custar, vou fazer você esquecer aquelazinha ou não me
chamo Rebecka, quando voltarmos para o Brasil você será um homem diferente do que veio para cá,
amanhã você vai me foder e vai gostar e vai querer mais, vou fazer você acabar com essa merda de
noivado, quem será a Senhora Albuquerque serei eu.”
Rebecka estava certa que Pedro vai desistir de casar quando a conhecer melhor.
Na manhã seguinte ela não encontra o Pedro, não tinha problema eles iriam ficar juntos a noite, a
empresa montou uma mega despedida em uma boate em Lower Manhattan, era a chance dela, Pedro
não ia resistir a ela, ele seria dela naquela noite.
Pedro passou o dia todo fugindo dos olhos de Rebecka, ele desistiu de almoçar só para ficar longe
dela, ele já estava quase desistindo de ir à festa quando o presidente da empresa entrou em sua sala
dizendo que só iria a esta comemoração por causa dele, todos sabiam que Mr. Wars odiava festas,
agora ele não poderia deixar de ir. Sua consciência ficou tão pesada que não teve coragem de ligar
para Lanna, ele sabia que ela ficaria preocupada, então achou melhor só ligar no inicio da noite.
Após o banho Pedro liga para Lanna contando que não iria voltar hoje, ela não ficou contente, mas
aceitou com muita relutância, ficam um bom tempo conversando, ele ouve alguém bater a porta do
seu quarto, despede-se dela e desliga o aparelho vai até a porta ver quem era não havia pedido nada,
quem poderia ser.
Quando Pedro abre a porta do quarto quem aparece em um vestido vermelho maravilhosamente linda
e sexy em sua frente, “Rebecka” , ele fica boquiaberto de vê-la tão estonteante e gostosa, seu pau
automaticamente enrijeceu pulsando em alegria, ele a manda entrar
– Oi... Desculpa Pedro lhe incomodar, mas não consigo subir o zíper do meu vestido de tanto tentar
acho que consegui emperra-lo, você pode me ajudar, por favor.
.– Entre Becka, desculpe meus trajes é que acabei de sair do chuveiro, segurando o pescoço por trás
meio sem jeito ele lhe dá passagem.
– Tudo bem, é só me ajudar aqui com esse zíper que deixo você terminar o que estava fazendo não
quero atrapalha-lo. Ela olha para o volume que forma por trás da toalha que esta no corpo dele e
sorri lascivamente.
Virando-se ela mostra o profundo decote das costas do vestido o zíper era pequeno e ele percebeu
que ela não usava calcinha, isso o deixou mais duro, com rapidez ele consegue subir o zíper.
– Pronto. Ele diz
Ela fica de frente para ele e agradece com um sorriso sarcástico, dando um passo na direção dele ela
alcança o pau dele com mão, massageando por cima da toalha, ele pula com o toque da mão dela.
– O que pensa que está fazendo? É melhor você ir, estamos atrasados... Pedro tenta escapar do seu
toque, mas ela é mais rápida, puxa a toalha o deixando totalmente nu.
– Minha nossa! Nunca vi um cacete tão lindo, você tem a tora mais linda que já vi na vida, ela olha
fascinada para ele e como por instinto agacha-se pegando o pau dele com as mãos, massageando toda
sua.
Pedro respira com dificuldade tentando não segura-la pelos cabelos, gotas de umidade já saem de lá,
ela passa o dedo indicador e lambe depois olha para Pedro.
– Você tem gosto de quero mais, preciso prova-lo agora, Deus! Pedro eu quero colocar você na
minha boca, goza na minha garganta? Ela segura o pau com firmeza e passa os lábios nele, sem tirar
os olhos dos dele.
Rebecka morde a cabeça do pau e em seguida chupa com ferocidade se deliciando com os gemidos
que saem da boca dele, passa a língua na ponta da seta massageando as bolas com os dedos, lambe
toda a extensão até as bolas e as coloca na boca sem deixar de massagear o pau dele, suga às bolas,
Pedro ofega em desespero, não resistindo ele a segura pelos cabelos.
– Cachorra, você quer ser fodida na boca, é isso? Quer que te foda com força sua cadela, Hem!
Responde porra? Ela olha para ele retirando as bolas da boca e responde com um olhar lascivo.
– Sim meu putão, eu quero que me foda duro, não só minha boca, mas todos os buracos do meu
corpo.
Ela engole todo o pau até fundo da sua garganta, ela começa a suga-lo com maestria e avidez, o vai e
vem o deixa louco, ele geme e ela não para, segurando-a pelos os cabelos ele começa a estoca-la
com rapidez, fodendo-a com raiva e tesão, gemidos saem da boca dela deixando ainda mais louco, as
estocadas tornam-se mais violentas, ela segura os quadris dele para aliviar a pressão.
– Chupa meu pau, puta maldita, engole tudo você não queria isso, não queria que te fodesse? Pois
agora estou fodendo essa boca do caralho, Pedro estava perto de gozar, pressionando a cabeça dela
em seu pau ele estocava com movimentos rápidos, ele dava tapas no rosto dela deixando suas
bochechas vermelhas.
– Vou gozar porra! Oh, oh humhumm!!! Um grunhido saiu da sua garganta, ele derramou toda semente
na garganta dela, Rebecka engolia e lambia a cabeça da seta.
– Oh, merda, cacete, você esta bem, machuquei você? Ele a levanta a segurando pelos braços a leva
até o sofá, afasta algumas mechas do cabelo dela do rosto, beijando sua testa. – Desculpa Becka! Fui
inconsequente, me deixei levar pelo tesão, perdoe-me...
– Pedro para pelo amor de Deus! Você queria tanto quanto eu e foi maravilhoso o boquete, eu adorei
tê-lo em minha boca, foi bom não foi? Ela olha para ele exigindo uma resposta. Ele assentiu.
– Então... Está feito e pronto, sem culpa, você não me deve nada, vamos para festa curtir nossas
ultimas horas em Nova Iorque baby, termine de se arrumar que vou fazer o mesmo, nos encontramos
na festa. Ela sai em seguida o deixando pensativo.
A festa já estava muito animada quando Pedro chega, todos o cumprimenta, ele pega uma dose de
uísque e para perto de um grupo de executivos ficam conversando animadamente quando ele avista
Rebecka ela havia trocado a roupa, estava com um vestido preto bem colado ao corpo transparente
nas laterais dando a perceber que não usava calcinha, ele ficou duro só de pensar nisso. Rebecka esta
dançando na pista, quando percebe que o Pedro a esta olhando ela começa uma dança sensual se
esfregando no parceiro que esta com ela, ela pega o rapaz pela mão e saem da pista, passando por
ele, o olha de soslaio e vão em direção à varanda da boate, antes de desaparecerem ela olha para
trás e sorri para ele. Pedro não resiste e vai escondido atrás dela, ele se esconde atrás de uma viga e
os observa, ela esta de costas para o homem com os seios a mostra e o vestido levantado até a
cintura, o homem a agarra tomando seus mamilos com uma mão e com a outra vai até sua boceta ele a
penetra por trás e começa a estoca-la com movimentos sôfregos os dois gemem roucamente, ela
rebola o rabo para ele e ouve quando ela diz: “Foda meu rabo, meu cuzinho esta piscando louco para
ser fodido.” O cara goza a puxando pelos cabelos ela goza também, Rebecka empina a bunda para
ele, oferecendo-se para o homem, Pedro ouve quando o cara diz: “Não querida aqui não, seu cuzinho
quero saborear sem pressa, quando a festa acabar vamos a um lugar mais reservado.” Ele bate forte
na bunda dela, em seguida a penetra com um dedo, socando forte em seu buraco enrugado, ela goza
gemendo alto. Pedro está tão duro que quase goza junto com ela, ele sai de lá antes que percebam que
estão sendo observados.
Pedro volta para a pista de dança, mas não consegue afastar o pensamento e a visão da Becka sendo
fodida por outro homem, seu pau ainda estava duro à boca salivava de tesão, o melhor que tinha a
fazer era ir para o hotel e em menos de 2 minutos já estava no taxi indo para o hotel.
“Merda o que está acontecendo comigo, não paro de pensar na Becka fodendo aquele cara, porra...
Não posso falar com a Lanna desse jeito, cacete dos infernos eu a amo, eu a desejo, ela é minha vida,
como posso querer foder outra mulher!”.
Pedro não para de pensar em Rebecka e não entende porque esse tesão louco desvairado por sua
colega de trabalho. Alguém bate a porta. “Quem será não pedi serviço de quarto?”.
Ele vai em direção à porta...
– Olá! Saiu à francesa ou estar fugindo de mim? — Rebecka fala com sarcasmo.
– Já que você não brindou comigo eu trouxe um espumante para brindarmos ao seu sucesso. Ela entra
no quarto com duas taças e uma espumante com um sorriso zombeteiro.
Senta-se no sofá e o convida a juntar-se a ela. – Vem Pedro eu não mordo, a não ser que queira ser
mordido, minhas intenções são as piores possíveis. Ela solta uma gargalhada.
– Já é tarde Becka é melhor você ir, acho que já bebeu demais por hoje. Pedro fala polidamente.
– Qual é Pedro, eu não bebi... Eu sei que você me viu ainda a pouco fodendo o John, aposto que está
de cacete duro até agora. Ela levanta-se e alcança o roupão dele, pegando firme o pau dele.
Pedro tenta se desvencilhar, mas ela é mais rápida. – Puta que pariu! Você tá mesmo de cacete duro.
Ela começa a massagear o seu pau através do roupão felpudo, o sentindo pulsar em suas mãos, Pedro
arfa e geme, era demais para ele. Pedro a pega pelos braços a segurando firme e olhando fixamente
para ela, seu olhar era furioso e lascivo.
– Você quer ser fodida porra, é isso, quer que eu te foda, responda? Ele a sacode energicamente.
– Quero, quero Pedro, me foda, me coma de todas as maneiras, trepe comigo do jeito que quiser.
Pedro rasga seu vestido de uma só vez, ele estava certo ela não tinha nada por baixo, completamente
nua e sem nenhum pelo, ele tira o roupão e a toma nos braços invade a boca dela sem nenhum
controle, chupando sua língua e a mordendo com força, Rebecka geme em sua boca, seus dedos
entrelaçam nos cabelos dele acariciando com força, ele a segura pela garganta exigindo mais da sua
boca, morde o queixo dela o pescoço enquanto sua língua e boca faz um caminho abaixo uma mão
chega a um seio dela e com dedos ágeis ele belisca o mamilo enquanto com a boca ele toma o outro
seio, mordendo e sugando com avidez, Rebecka geme em desespero.
– Oh, Deus Pedro como eu sonhava com isso! Foda-me Pedro...
Pedro continua a chupar cada mamilo e morde-los sem tirar a boca dos seus seios ele a encaminha
para cama jogando-a com força ele cai em cima dela e continua suas investidas com a boca em seus
seios.
– Hummm, OhOh, me foda Pedro. Rebecka se contorcia gemendo.
– Cale-se porra, tenha paciência vou foder você como nunca foi fodida. Pedro ofega segurando as
mãos dela e baixando sua boca deixando um caminho molhado por sua barriga até chegar a sua
boceta, ele morde o monte carnudo, ela grita, ele bate nela com força. – Quieta porra! Se não quiser
eu paro agora, será fodida do meu jeito, ele olha para ela com um olhar implacável. Ela volta à
posição que estava.
Rebecka esta deitada Pedro abre as pernas dela e separa suas dobras, ela está completamente
molhada, com o dedo indicador ele penetra lentamente a fenda dela, Ele arqueia as costas gemendo
baixinho ele introduz outro dedo depois outro e começa soca-la lentamente ela arqueia os quadris
alto Pedro tem uma visão maior da bunda dela, com o dedo indicador da outra mão ele penetra o
buraco enrugado dela ele grita de tesão.
– Me fode caralho, me fode gostoso, meu putão dos infernos, ohhhhummm! Ela clama e se contorce.
Pedro aumenta a pressão com os dedos, quando ela está próxima ao êxtase, ele retira os dedos dela e
mergulha a boca naquela fenda encharcada, ele chupa todo o caldo, mordendo seu botão inchado e
vermelho que pulsa com o toque da sua língua ela arqueia e geme chamando seu nome.
– Oh, Pedro, não estou aguentando, vou gozar... Ele retira a boca da sua fenda, olhando para ela
ofegante.
– Fique quieta, já volto, ele levanta indo até a sua carteira e pega dois preservativos, voltando para
ela em seguida.
Pedro coloca o preservativo no seu pau, a coloca de bruços, coloca dois travesseiros por baixo dos
seus quadris e abri um pouco as pernas dela, deita-se por cima dela sem colocar o seu peso sobre
ela, beija sua nuca e vai varrendo com a língua suas costas, Rebecka se contorce com o seu toque e
um prazer vertiginoso toma conta do seu corpo, ele pega seu pau e coloca no meio das pernas dela e
fica provocando sua fenda com a cabeça da sua seta, ela arqueia a bunda gemendo.
– Caralho Pedro me fode logo, para de me atormentar.
– Sheee, vou foder você quando bem entender, putinha gostosa, mexe esse rabo para mim... hummm
isso, novamente, cadelinha linda, depois que foder sua boceta molhada vou foder seu cuzinho,
entendeu? Ela assentiu.
Pedro continuou brincando na entrada da boceta dela, esfregando sua seta num vai vem delirante, aos
poucos foi colocando lentamente a cabeça do pau na entrada da fenda, ele sente-o deslizando quase
sendo sugado, ele entrelaça os dedos nos cabelos dela a segura firme e enfia tudo, o pau escorrega
completamente, quando ele sente seu pau todo dentro dela ele começa a estoca-la vai aumentando a
velocidade até sentir suas bolas baterem na bunda dela.
– Oh, hummm, isso seu sacana me fode gostoso, me come porra, vai meu gostoso.
Ela geme em cada estocada vai fazendo os movimentos com ele levantando a bunda, ele percebe que
ela esta perto então ele retira o pau da sua fenda e sem dó nenhuma ele mete no rabo dela o grito que
ela deu foi fantástico, ela tentou sair do seu aperto, mas ele a segurou firme e começou a beijar sua
nuca e costas dizendo que era só relaxar e gozar.
– Calma logo você só vai sentir prazer relaxe no meu pau, rebola gostoso vadia linda, seu rabo esta
engolindo todo meu cacete, ele esta o ordenhando, sugando forte.
Ele ficou parado todo enfiado dentro do rabo dela até ela se acostumar com o seu tamanho, ele
começou a entrar e sair lentamente entrava saia e parava ela sentia o pau dele pulsando em seu rabo
apertado, aos poucos ele começou a acelerar os movimentos, ele a segurou pelos cabelos fazendo sua
cabeça vir para trás e começou a estoca-la com força e vontade cada estocada suas carnes tremiam
Pedro arfava gemendo de prazer.
– Vai putinha rebola gostoso no meu pau, ele tá pulsando feito louco, vai cadela mexe gostoso, vou
gozar feito louco quero que goze gostoso também.
Pedro faz estocadas lentas e rápidas ela já está quase no limite da loucura ele começa a bater na
bunda dela ela grita com o impacto, ele bate mais forte junto com as investidas no seu rabo.
– Peu vou morrer desse jeito, você é muito gostoso, estou perto, ohohohhummm Deeeuus! Cachorro,
vagabundo, ordinário, aii delíciaaa... Um grunhido de prazer sai da garganta de Pedro ele arfa em
desatino enterrando o rosto no pescoço dela.
Os dois gozam juntos, ficam parados esperando suas respirações voltarem ao normal, aos poucos
seus batimentos vai se estabilizando, Pedro sai de dentro dela levanta-se e vai ao banheiro, ela ouve
o chuveiro, ele retorna envolto no roupão, deita-se na cama pensativo. Ela olha para ele e fala:
– Pedro! Precisa ficar assim não, foi só sexo, não vou cobrar nada a você, somos amigos, ok?
– Becka, não sou um canalha não vou fingir que nada aconteceu, eu fiz porque quis e estava com
tesão, foi bom pra cacete, mas você tem que entender que isso não vai mais acontecer, sou
comprometido e amo minha noiva, nossa foda acaba aqui. Desculpa eu te dizer isso... Arrume-se vou
leva-la até o seu quarto é o mínimo que posso fazer depois de uma foda fantástica que você me
proporcionou.
– Não se preocupe eu sei o caminho do meu quarto, sem estresse, ela pega as coisas dela se veste
com um roupão e sai em direção ao seu quarto, virando-se ela completa – Não precisa fingir que eu
não existo, eu também adorei a foda, sem bronca, somos amigos. Ela solta um beijo e pisca o olho
para ele saindo e fechando a porta atrás de si.
Capítulo 18

Dezoito Primaveras
Heloísa esta eufórica com o retorno do filho, ela já não gosta de uma festa ainda mais quando tem
motivo para dá-la, Pedro retorna hoje, todos estão ansiosos pelo seu regresso, Osvaldo e Danniel
foram busca-lo no aeroporto, Lanna não foi porque ainda esta muito dolorida e não queria assusta-lo
com sua aparência. Os convidados já estavam chegando, quer dizer a família em peso e alguns
amigos mais íntimos. Lanna estava em seu quarto arrumando-se, Heloísa sobe para ajuda-la.
– Como você está meu anjo, ainda muito dolorida? Lanna assentiu, faz cara de dor.
– Deixa que ajudo a se vestir... Isso coloca o braço para cima... Calma querida! Não tenha pressa,
pronto... Está perfeito esse vestido é lindo! Diz Heloísa satisfeita e preocupada com ela.
Lanna ainda sente muita dor, principalmente nas costas, isso fez com que ela tivesse uma recaída em
seu estado emocional, perdeu a consciência duas vezes durante o dia, estavam todos muito
preocupados com ela, foi uma luta para fazer Danniel sair de perto dela, ela achava lindo essa
preocupação que ele tinha com a cunhada, às vezes achava um pouco exagerada, mas deixou suas
desconfianças de lado, Danniel não era homem de se apaixonar então não tinha porque se preocupar
com isso ele colecionava mulheres em todos os cantos que passava, apesar de que ultimamente
Danniel não saia mais e quando saia era com a Lanna, seus fins de semana eram em casa, suas
noitadas e sumiços tinham acabado como por encanto, estava tranquilo e parecia muito feliz com
isso. Lanna olha-se no espelho e gosta do que vê, sorrindo ela olha para Heloísa e diz:
– Eles estão demorando, já era para estarem aqui, será que o voo atrasou?
– Estão no horário querida, não fique ansiosa, não vai lhe fazer bem. Heloísa fala preocupada.
Lanna vai até a varanda verificar se o carro de Danniel está chegando, mas nada de carro... Para
Lanna hoje é uma data especial, além de ser o retorno do Pedro, hoje também é o seu aniversário está
completando 18 anos, ela não contou a ninguém, nunca gostou de comemoração por isso ficou quieta
como faz todos os anos, só avó dela lembrava, ela sempre fazia um bolo e lhe comprava um vestido
novo, bem... O vestido ela ganhou, Heloísa fez questão de comprar um vestido, queria que o Pedro a
encontrasse deslumbrante. Ela não havia entendido para que se arrumar daquele jeito se só era uma
simples reunião, mas com tanta insistência de Heloísa ela acatou as ordens e se produziu do jeito que
mandaram o vestido era de cetim vermelho escarlate bem curto as costas eram de tule cor da pele
transparente com detalhes em renda a frente na parte de cima e as mangas também eram de tule
transparente cor da pele com detalhes em renda o corpo do vestido era bem justo e a saia franzida.
Heloísa pediu para que ela a esperasse para descer, não queria que ela descesse as escadas sozinhas,
a beijou no rosto e foi arrumar-se. Meia hora depois Heloísa veio busca-la, ela estava maravilhosa
vestia um vestido justo azul marinho em cetim realçava a cor dos seus olhos. As duas fora em
direção às escadas, Lanna estranhou o silêncio ela tinha percebido logo cedo barulho de pessoas em
casa e agora estava o maior silêncio... Quando chegou ao meio das escadas ela foi surpreendida com
uma gritaria e palmas de “parabéns pra você”.
Lanna colocou as mãos na boca, não acreditando no que estava acontecendo, quando olhou em
direção a sala de estar ela viu o Pedro vindo em direção às escadas com um bolo lindo nas mãos,
junto com ele o Danniel sorrindo os olhos dele brilhavam de felicidades. Imediatamente seus olhos
começaram a lacrimejar, Heloísa a abraçou bem apertado, dizendo ao ouvido dela cheia de emoção.
– Parabéns minha filha linda! Não chore para não borrar a maquiagem, vai... Vai ao encontro do seu
noivo e do seu cunhado eles são responsáveis por isso tudo.
Lanna a beija e desce em direção aos dois homens da sua vida. Pedro a espera com um sorriso de
orelha a orelha, Danniel também. O coração dela esta quase saindo pela boca à adrenalina está a mil,
quando que ela podia imaginar que um dia estaria em uma situação como essa, amando dois homens
do mesmo jeito e ainda ambos os irmãos.
– Seja bem vindo, morrendo de saudade de você... Nem desconfiei que fossem aprontar uma dessa
para mim. Ela fala olhando para o ambiente em festa, seus olhos brilham de emoção.
Pedro entrega o bolo para o irmão e a pega nos braços sem ela esperar, quando ele a tem nos braços
ela se encolhe fazendo uma ruga na testa de dor, ele percebe que a algo estranho ela segura forte em
seus ombros cravando as unhas na carne dele. Pedro a coloca no chão e uma ruga de preocupação
aparece em seu rosto.
– O que está havendo, machuquei você, anjo? Desculpa se a apertei muito, minha saudade é maior
que eu... Ele segura em seu queixo fazendo com que ela o olho nos olhos, Pedro lança um olhar
avaliador sobre ela.
– Ela sofreu um acidente esta semana, mas já está melhor depois eu explico. Danniel percebendo o
embaraço dela intercede justificando.
– Como assim acidente! Quando e porque não me disseram antes? Pedro vira-se para Danniel já
alterado e pergunta preocupado.
– Calma! Ela está bem, agora não é hora para conversamos sobre isso, vamos aos parabéns, ok! Ele
começa a cantar... “Parabéns pra você nessa data querida...” Todos acompanham.
Após os parabéns foi servido o coquetel, Pedro pega Lanna pelas mãos e a leva para um local mais
reservado, Danniel os segue com o olhar, era evidente o ciúme dele. Sozinhos em um canto da casa,
Pedro retira do bolso do blazer uma pequena caixa preta entregando a ela.
– Feliz niver meu amor!
– Oh Pedro não precisava você já é o meu presen... Jeeessus! É linda, amor porque faz isso...
Dentro da caixa está uma linda pulseira de safiras rosa e diamantes, Lanna fica encantada com a
delicadeza da peça, seus olhos brilham quando ela olha para ele, ela se joga em seu pescoço o
beijando forte, Pedro a segura com cuidado e devolve o beijo com mais ardor e paixão, esse clima
durou pouco logo Heloísa aparece estragando o momento dos dois.
– Vocês têm tempo para isso, venha Lanna, venha cortar o bolo. Ela rouba a noiva dele sem nenhuma
cerimonia a levando pela mão. Pedro as segue juntando-se a Danniel.
– Agora você vai me explicar o que aconteceu com ela na minha ausência. Com as mãos nos bolsos e
sorrindo disfarçadamente bem próximo a Danniel ele o intimida. – Vamos lá fora agora.
Danniel o segue para parte externa da casa, sentam em um dos bancos do jardim, Danniel explica
sobre o acidente, Pedro ouve calado, mas percebe-se que ele não gostou do que ouviu Danniel
completa dizendo que não contou nada para ele, porque a Lanna exigiu isso, ela sabia se ele soubesse
pegaria o primeiro voo para o Brasil na hora, Danniel fala sobre os hematomas que ela tem no corpo
e o ferimento na cabeça e dos dois desmaios que ela sofreu, mas o tranquiliza dizendo que ela está
medicada e bem melhor só as dores que ainda a incomodam.
– Porra Danniel eu pedi para você cuidar dela, como você deixou isso acontecer, ela poderia ter
morrido cacete, onde você estava merda! Pedro grita alterado, levantando-se e o encarando.
– Eu estava com você ao telefone e não me faça sentir mais culpado do que já estou me sentindo,
passei o inferno esse dias, quando a via gemer em dor e não podia fazer nada para aliviar seu
sofrimento.
Danniel levanta-se e encara o irmão em desafio empurrando seu peito com o dedo indicador.
Osvaldo que estava por perto vê a cena e corre em direção aos dois perguntando o que estava
havendo, Danniel passa uma das mãos na cabeça cerrando os dentes.
– Esse idiota esta me culpando pelo o que houve com a Lanna, virando-se para Pedro ele completa
— Fique certo seu imbecil que se pudesse eu respiraria por ela, você nem imagina a dor que senti ao
vê-la sofrendo. Ele empurra o peito do Pedro com o dedo o tirando da sua frente e saindo em direção
à rua.
– Filho, não foi culpa do Danniel, ele nem foi trabalhar esses dias pra cuidar dela, todos vimos à
preocupação dele, ele não deixava ninguém chegar perto dela... Osvaldo tenta manter a calma dele.
Vai lá – ele gesticula com a cabeça em direção à festa – Vá ficar com sua noiva, vou conversar com o
seu irmão. Osvaldo vai atrás do outro filho.
– Pensei que tinha largado essa coisa, Osvaldo aponta para o cigarro nos dedos de Danniel – O que
esta havendo filho, se abra comigo?
– Larguei desde o dia que a Lanna foi para o hospital, mas sempre que fico nervoso eu seguro um
cigarro só não acendo.
– Ok! Agora responda minha outra pergunta. Osvaldo com voz firme sem olhar para ele exige.
– Não está havendo nada pai, só fiquei nervoso, vamos voltar para dentro. Ele vira-se para retornar a
casa, mas Osvaldo o segura pelo braço.
– Você acha que sou cego Danniel? Você acha que já não percebi o que está acontecendo com você,
Danniel tenta falar, mas Osvaldo gesticula com a mão para não ser interrompido.
– Deus Dann! Ela é sua cunhada, noiva do seu único irmão, eu sei filho, eu sei que não mandamos no
coração, e o destino está sendo cruel com você, mas se controle não deixe o Pedro perceber o seu
amor pela Lanna. Osvaldo expõe sua constatação.
Danniel olha para o pai forçando ele a larga-lo – Não se preocupe eu sei controlar minhas emoções,
não pretendo magoar o Pedro, eu a amo sim, como nunca amei e amarei outra mulher. Satisfeito?
Preciso beber algo, o senhor me acompanha. Os dois seguem para o interior da casa.
Danniel procura a Lanna, precisa dela desesperadamente, só ela consegue acalma-lo ele reza para
que ela não esteja com o Pedro, ele olha em todos os lados, mas não a ver em nenhum lugar era só o
que faltava será que o irmão resolveu possui-la mesmo toda dolorida, não, não ele não faria isso
seria desumano... Ele vê o Pedro com alguns amigos isso alivia seu desespero, mas onde estaria ela,
Danniel vai até o quintal, ela adora ficar lá, quando se aproxima sente o cheiro dela.
– Hei! O que minha princesa está fazendo aqui sozinha, não gostou da surpresa? Ele se aproxima a
abraçando pelas costas, cheirando seus cabelos ele a gira pelos ombros.
– Tenho um presente para você, Danniel tira do bolso da calça uma caixa de veludo azul entregando a
ela.
– Ai Jesus! Vocês querem que eu derreta de tanta emoção. Quando ela abre fica emocionada com o
que estar dentro da caixa; um conjunto de color e brincos de diamante azul em forma de coração.
– Deus Dann é lindo! Deve ter custado uma fortuna, não, não Dann isso não tá certo, você não
precisava gastar tanto, você já é o suficiente para mim. Ela o abraça e o beija ardentemente, ele
corresponde, sugando sua língua ferozmente.
Ficam alguns minutos mergulhados na emoção, mas Danniel a afasta, tirando uma mecha de cabelo
dos olhos dela e colocando atrás da orelha a mecha teimosa.
– Temos que ter mais cuidado pirralha ou vamos ser flagrados a qualquer momento. Ele diz
segurando no queixo dela.
– Hei, não sou mais pirralha, sou maior de idade agora esqueceu? Ela da uma tapa no ombro dele
sorrindo, Danniel retribui o sorriso beijando sua testa pedindo para colocar o presente nela ela
oferece o pescoço enquanto ela mesma coloca os brincos.
Os dois voltam para festa. No caminho encontram com Maria, ela olha para eles de soslaio como se
já soubesse o que está acontecendo isso ascende um alerta em Danniel, mais tarde teria uma conversa
com Maria. Já na sala Pedro vem ao encontro deles.
– Onde vocês se meterem, procurei a casa toda – Pedro pergunta – Que colar lindo! Foi o Dann quem
deu a você – Lanna assentiu, segurando o colar com umas das mãos e olhando para Danniel – Meu
irmão sempre teve bom gosto para dar presentes principalmente a mulheres, mas me digam onde se
meteram, procurei vocês feito louco?
– Fiquei preocupado com ela também fui procura-la a encontrei no quintal, acabamos de vir de lá.
Por quê? Interroga Danniel.
– O nosso primo Marcelo está aqui, ele quer conhecer a Lanna e falar com você, trouxe uma pessoa
com ele e quer que você veja. Eles seguem em direção ao jardim da casa, quando chegam o primo
deles abre um sorriso de orelha a orelha quando vê a Lanna.
– Puts! Agora entendi porque a pressa de casar, você não é bobo cara – Marcelo vai em direção a
Lanna a segurando nos braços e faz uma inspeção dos pés a cabeça a beijando os dois lados do rosto
– Você linda! De onde você veio tem mais? Serve uma prima distante, ele sorrir em gargalhada.
Pedro a toma das mãos do primo e braveja com ele – Tire suas mãos dela ela já tem dono, você não
toma jeito cara, qual é, olha o respeito.
– Calma cara, não vou furar seu olho, mulher da amigo e primo meu é homem.... Todos dão risadas.
Marcelo vai à direção de Danniel e o cumprimenta abraçando-o – E ai cara, quanto tempo! A última
vez foi na casa de praia dos meus pais.
Danniel lembra o fato – onde você ficou bêbado e vomitou a sala toda, como vou esquecer isso, eles
sorriem virando-se para moça que acaba de chegar ao lado de Danniel.
– Oi Dann, como vai, ainda lembra de mim? Estava lá quando o Marcelo pós os bofes para fora foi a
maior zueira, você não parava de me assediar, meu namorado não podia sair de perto que você vinha
atrás, lembra agora? Jade a namorada do Beto quer dizer ex. Ela fala sorrindo.
– Como poderia esquecer, peço desculpa se na época fui inconveniente, espero não ter causado
alguma situação constrangedora para você. Todos se olham como se não acreditassem no que
estavam ouvindo.
– Você está bem Danniel? Caralho se não te conhecesse bem juraria que você está de sacanagem.
Danniel gesticula as mãos abrindo as palmas para cima como se dissesse que não estava entendendo
a piada.
Lanna olha para Danniel e a Jade e seus olhos brilham de ciúmes, Pedro passa o braço ao redor do
seu ombro puxando-a para si, pede licença e vão conversar com um grupo de amigos que estão
chamando o casal, quando sai ela olha para Danniel com olhar interrogativo. Ele pisca para ela, os
outros também saem deixando Danniel e Jade sozinhos.
– Quando soube que o Marcelo viria para cá eu mesmo que me ofereci para vir, queria muito ver
você novamente, até hoje sinto sua boca no meio das minhas pernas, nunca ninguém me chupou
daquele jeito, quero muito isso novamente. Jade inclina-se para ele roçando a mão em seu braço.
– Faz tanto tempo você ainda lembra do meu toque? E o seu namorado não me superou. Danniel diz
tirando uma mexa do cabelo dela do olho.
– Vamos para um lugar mais reservado, ninguém vai notar mesmo nossa ausência, quero muito ficar
com você hoje, retorno amanhã bem cedo. Ela fala em expectativa.
– Não posso neném, é aniversário da minha cunhada, ela ficaria muito triste se saísse à francesa, não
seria correto. Danniel tenta justificar a rejeição, com a mão em seu braço a convida a sentar em um
dos bancos do jardim ele escolheu um mais reservado.
– Você não me quer mais? Nossa você parecia tão interessado naquele dia, até vi sem calcinha, você
me disse que mulher gostosa não deveria usar calcinha.
Ela chega bem perto dele virando-se de lado, dobrou uma das pernas colocando em cima do banco,
pega a mão de Danniel e coloca por baixo do seu vestido, coloca os dedos dele na sua fenda
molhada, ela fecha os olhos gemendo baixinho passando a língua nos lábios, vai roçando os dedos
dele nas dobras da sua boceta até que eles encontram seu clitóris, ela abre os olhos e encosta sua
boca na boca dele roçando a língua deixando um rastro molhado, Danniel fica passivo só olhando
para ela, vendo o desespero dela ele introduz um dedo, depois outro e outro vai bombeando
lentamente, ela arfa o peito mordendo o lábio dele. Danniel sente seus sucos escorrerem em seus
dedos a boceta dela aperta seus dedos em cada estocada, ele mantém os dedos parados dentro dela
fazendo movimentos circulares, ela geme em sua boca ele aumenta as estocadas e a boceta dela
ordenha os seus dedos, ela goza prendendo as pernas juntas mantendo a mão dele pressa no seu
aperto. Jade retira a mão dele da sua fenda e leva até a boca de Danniel ela o faz chupa-los.
– É gostoso, não é? Ela se aproxima mais e morde o queixo dele e com a mão aperta o pau de
Danniel massageando levemente, faz um caminho com a língua por seu pescoço até a orelha dele e
fala lascivamente – Vamos baby, vamos para outro lugar mais calmo, ou então podemos ir ao seu
quarto, assim você não sairá da casa. Ela propõe ofegante.
Danniel respira profundamente – Não vai dar neném, eu não posso, se você tivesse aparecido há
algum tempo atrás já estaria com a boca no meio das suas pernas, mas agora eu não posso e não
quero, não é nada com você, gostosa do jeito que é e com esse cheiro de fêmea eu gozaria umas 10
vezes... Ele relaxa os ombros passando o dorso da mão no rosto dela carinhosamente.
– Eu não quero neném, meu corpo, minha mente, meu coração e alma pertencem agora a uma única
mulher, nunca pensei que um dia iria rejeitar uma boceta tão gostosa, sinto muito, me perdoe, você
veio de tão longe para ouvir isso. Um silêncio atordoado reina por um instante ela se afasta um pouco
e diz:
– Caralho, quem é a sortuda! Essa ganhou na loteria e não sabe, porra “veio” fazer o cara mais
sacana na cama e comedor de boceta, ser fiel... essa eu preciso conhecer e dar os parabéns a ela...
Dann você está amando eu não acredito! Ela da uma gargalha batendo as duas mãos e as levando para
boca.
– Pois é... O amor me pegou de jeito, quem diria. Ele a abraça carinhosamente e beija seus lábios
suavemente – Vamos entrar, vou te servir uma bebida e algo para você comer. Os dois entram na casa
conversando animadamente.
A festa seguiu animada até o último convidado despedir-se isso eram umas três da manhã, enquanto
os garçons organizavam a bagunça, Osvaldo, Heloísa, Danniel, Pedro e Lanna foram para o Jardim
sentaram em uma confortável mesa ladeada de flores perfumadas, eles pediram para um dos garçons
servirem champanhe, pois iriam brindar os 18 anos da princesa da família o garçom serviu e eles
levantaram o brinde desejando tudo de maravilhoso a ela, ficaram no maior papo por um longo
tempo, Danniel pediu licença dizendo está muito cansando e se retirou para o quarto antes de sair
apontou para Lanna que estava no ombro do Pedro, quando ele olhou ela estava dormindo, Danniel
perguntou se ele queria ajuda para leva-la para o quarto, Pedro disse que não precisava, ele a pegou
com cuidado colocando-a nos braços ela reclamou um pouco quando os braços dele cruzaram suas
costas.
– Sheee! Desculpa princesa, esqueci que você esta dolorida, sheee! Dorme meu anjo, vou leva-la
para cama, você irá dormir comigo, preciso sentir seu calor e o seu cheiro, minha saudade esta me
matando, anjo da minha vida. Ele beija sua testa e sobe, sendo observado por Danniel...
Capítulo 19

Só Mais Uma Vez


Pedro a coloca na cama com bastante cuidado a posiciona de uma maneira que suas costas não doam,
nesse instante Maria e Heloísa entram.
– Pode deixar filho daqui por diante nós assumimos, Maria já trouxe o pijama dela, vamos trocá-la
enquanto isso vá tomar um banho. Pedro põe as mãos nos quadris e fala firmemente.
– Não preciso da ajuda de ninguém para trocar a roupa da minha noiva, eu vou tomar banho sim só
quando ela estiver totalmente acomodada, agora me deem licença que essa agitação toda vai acordá-
la... Boa noite e até mais tarde... Dizendo isso ele foi empurrando as duas para fora do quarto sob os
protestos de Heloísa, batendo a porta e trancando com a chave.
– Era só o que me faltava, querem tirar o prazer de cuidar do que é meu.
Pedro tira as sandálias dela, se ajoelha na cama e com calma puxa o zíper na lateral do vestido,
inclina-se sobre ela beijando todo seu rosto e acariciando os seus cabelos, com muita delicadeza ele
vai retirando o seu vestido puxa-o pela cabeça, ele ergue o corpo e a observa com admiração.
“Você é a mulher mais linda que já vi na vida, tenho vontade de ficar te acariciando e beijando seu
corpo todo, cacete... Já estou duro de tesão só de olhar para você, mas não posso te tocar vou ter que
me contentar em só abraça-la.”
Quando ele vai vestir o pijama nela, ela chama por seu nome, meio sonolenta.
– Pedro... Não quero vestir isso não, por favor... Ele beija seus lábios com ternura.
– Isso será um problema para mim princesa, ter você nua, quente e linda na minha cama, não
conseguirei dormir, Pedro ri lascivamente.
– Humm, não quero, me veste com uma camisa sua, ela fala preguiçosamente.
Pedro vai até o closet pega uma camisa, ele se ajoelha na cama e a ergue com cuidado, só ai ele vê
os hematomas nas suas costas ele a vira um pouco de lado e fica horrorizado, ela estava toda roxa até
a bunda e na parte de trás das coxas. “Jesus! Imagino a dor que você sentiu, me perdoe anjo por não
está aqui com você quando mais precisou de mim.” Ele veste a camisa nela e a deposita com o
máximo de cuidado ao travesseiro, a observa mais um pouco depois vai para o banheiro tomar seu
banho. Após o banho ele deita-se bem colado a ela enlaçando seu braço por baixo do corpo dela, o
cheiro que ela tem o deixa inebriado, ele beija os cabelos dela acariciando seus braços e assim ele
adormece.
Pedro acorda com beijos doces e pequenas mordidas no queixo, uma mão boba acaricia o seu pau
que imediatamente salta em alegria, dedos firmes e quentes mergulham por dentro da sua cueca
segurando sua rigidez com vontade, ela encontra a boca dele e sua língua pede passagem para
encontrar a dele, ele dá permissão e as duas línguas fazem uma festa em uma dança erótica e ousada,
Pedro chupa com vontade a carne macia e molhada, ela geme na boca dele, ele a vira com cuidado
fazendo com que fique confortável sob o travesseiro, olhando para ela, ele tira a franja da testa dela,
e pensa consigo, “como pode uma coisa tão pequena mexer com todo meu ser desse jeito”, ele ri para
ela e começa a desbotoar botão por botão da camisa que ela veste, sem deixar de beija-la ele vai
retirando a peça com cuidado primoroso, quando ela está completamente nua ele a olha e completa.
– Você tem os seios mais lindos que já vi coloquei as mãos e a boca. Envolvendo os braços ao redor
dela e a puxando ele toma sua boca em um beijo tão consumidor e doce que o corpo dela estremece a
fazendo sentir uma farra de borboletas em sua barriga, cada deslizamento de seus lábios, cada golpe
de sua língua a leva mais fundo numa jornada mágica que ela nunca queria que acabasse. Soltando-a
com um sorriso, ele olhou para ela, já ia levantando, quando ela segurou seu pau.
– O que pensa que está fazendo meu anjo?
Lanna passa o dedo sobre a abertura sensível pegando e lambendo a gota perolada da ponta do pau
dele.
– O que estou com vontade de fazer.
Pedro rosna e agarra seu cabelo, cerrando a mão e puxando sua cabeça para trás. Ela abocanha seu
pau com um vigor extraordinário, faminta ela engole a ponta da seta e foi escorregando todo ele até
engoli-lo completamente, ela começa a fazer círculos com a língua fazendo movimentos de vai e vem
com a cabeça e sugando, quando chega à glande ela chupa e morde se concentrando nessa parte,
Pedro arfa inclinando a cabeça para trás.
– Cacete amor, você não pode fazer esforço, ohhhumm! Porra eu te quero além da loucura, ohh,
Deus!! Laaanna você esta me ouvindo, cacete anjo você não pooode! Merda não vou durar muito...
ohhh!
Lanna segura firme a extensão rígida massageando e chupando, ela segura as bolas e com a língua
segue o caminho até elas colocando-as na boca lambendo-as com sede, retorna novamente com a
língua na extensão espessa e rígida até a cabeça da seta mordendo com os lábios, engoli todo o pau
de uma vez, gemendo no fundo da garganta ela começa a suga-lo com veemência, Pedro Clama,
segura a cabeça dela firme soltando palavrões.
– Filha da puta, você me mata de tesão, ohh! Cacete você é muito boa nisso, porra amor. Ele afrouxa
um pouco os cabelos dela e começa a socar seu pau em sua boca, com movimentos lentos e
cuidadosos, com as mãos ele vai subindo e descendo a cabeça dela, seu pau vai saindo e entrando
quando chega à ponta da seta ela suga e aos pouco ele vai aumentando as estocadas, ela adora o
barulho que sai da garganta dele, sentindo o tremor que seus músculos fazem ela sabe que ele está
próximo ao limite do prazer, Pedro geme e rosna, ouvindo um grunhido desesperado e acelerado ele
despeja toda a semente no fundo da garganta dela, ela engole lambendo com gosto a ponta da seta.
– Hummmmmohhh! Cacete anjo, inferno você me mata de tesão minha sacana, Pedro a pega para si e
a aconchega em seu peito, segurando seu rosto com uma das mãos ele retira os cabelos molhados que
estão em seus olhos beija com profundo carinho sua boca, olha para ela e fala pausadamente:
– E-u a-m-o v-o-c-ê, beijando sua testa ele a aperta nos braços, Lanna se encolhe soltando um
gemido, Pedro se afasta percebendo que a machucou.
– Ai Deus! Eu machuquei você?
– Não, é que ainda está muito dolorido, e qualquer pressão nas minhas costas doe um pouco, não fica
assim com essa cara amor, estou bem, eu juro! Ela sorri para ele, mas não o convence.
– Vem cá, vou dar um banho em você! Ele a segura no colo e vai para o banheiro.
O Domingo sempre é um dia preguiçoso ainda mais quando o céu está carregado de nuvens escuras e
gotas grossas de chuvas já começam a cair, Lanna e Pedro descem para cozinha o silêncio da casa
indica que eles são os únicos acordados.
– Onde estão todos? Pergunta Lanna.
– Ainda dormindo menina anjo, Dona Heloísa acordou, mas o frio a levou de volta para cama. Maria
sorri para ela.
– E o Danniel, ainda dorme? Maria afirma que sim com a cabeça – Pensei que ele ia sair com a Jade
ontem, meu irmão deve estar com algum problema para dispensar um mulherão daquele. Pedro fala
admirado.
Maria olha para Lanna arqueando a sobrancelha – Vai ver ele tomou jeito, resolveu se aquietar um
pouco. Ela completa.
– Aquele, tomar jeito! Pedro sorrir em gargalhada – Eu quero só ver, Danniel louco por mulher do
jeito que é, só um milagre ou a seta certeira do cupido, como eu não acredito em nenhum dos dois,
não sei dizer o que aconteceu.
– Oh, homem de pouca fé! Lanna brinca com ele – Realmente ele pode ter tomado jeito, porque não!
Tudo é possível na vida amor, concorda comigo? Ela bate no ombro dele.
Eles continuam a conversa animadamente enquanto terminam o café da manhã... De repente um
estrondo ensurdecedor corta o ambiente, Lanna dá um grito e se encolhe toda como se quisesse se
proteger de algo, com o susto ela vira a xícara de café quente, caindo em cima dela, ela grita com a
dor em sua perna, Pedro corre em seu socorro, suspendendo a saia molhada com o líquido e grita
para Maria trazer água gelada, ele joga a água na coxa dela dando alívio ao ardor da queimadura,
logo o local fica muito vermelho, em questão de minutos Danniel aparece transtornado na cozinha,
não se importando com o Pedro ele a toma dele e a leva para o sofá da sala pedindo a Maria que
trouxesse a caixa de primeiros socorros, Pedro fica na cozinha parado aturdido com o que o irmão
fez. Enquanto a Lanna geme e abana as mãos perto da coxa ele ouve a voz calma de Danniel falando
com ela:
– Calma doçura, não vai ficar cicatriz, só está vermelho vou passar uma pomada que vai aliviar o
ardor, ele acariciava o rosto dela com tanto carinho que Pedro se sente incomodado com aquilo.
– Eu joguei agua gelada imediatamente, acho melhor leva-la ao médico, Pedro falou bruscamente
para Danniel.
– Não precisa... Hospital só vai deixa-la mais nervosa, a pomada que vou passar vai anestesiar o
local e vai evitar de formar bolhas, Danniel fala irritado sem olhar para ele – Você deveria ter
prestado mais atenção nela, se estivesse perto o bastante ela não teria se queimado.
Pedro rebate – Você está querendo me ensinar como cuidar da minha mulher, ele parte em direção a
Danniel com os punhos fechados.
Danniel levanta-se e o encara ferozmente – Estou sim, pelo visto você não fez o trabalho direito, se
eu estivesse com ela lhe garanto que isso não teria acontecido.
– É mesmo! Pedro fala ironicamente – Você cuidaria do mesmo jeito que cuidou quando ela foi
atingida pelo galho da árvore seu filho da puta! Pedro avança em Danniel o empurrando com as
mãos.
– PAAREM VOCÊS DOIS, PELO AMOR DE DEUS NÃO BRIGUEM! Lanna levanta-se com
dificuldade gritando com eles – Por favor, não foi culpa de ninguém, nem esse acidente nem outro,
Pedro, Dann, choramingando ela fala – Não briguem por minha causa, vocês não sabem o quanto isso
me afeta. Ela se afasta dos dois colocando a mão no peito.
A respiração dela começa a acelerar seus batimentos cardíacos também, uma vertigem surge se não
fosse Maria que acabara de chegar ela teria despencado no chão, Maria a segura deixando a caixa de
primeiros socorros cair, o barulho tira os dois do transe, eles correm em direção a ela em desespero.
– Eu a peguei Maria, pode larga-la, Pedro a segura levando-a para o sofá – Dann chama o Dr.
Raymundo rápido à respiração dela esta bem fraca, Maria chama meus pais, por favor, ele fala
desesperado.
O pulso da Lanna está muito fraco e a cor sumiu da sua face seu corpo em questão de segundos fica
gelado. Danniel já está ao telefone e passando as mãos pelos cabelos ele explica o que aconteceu ao
médico.
– Vamos amor respire, respire Lanna, Pedro tenta reanima-la massageando seus pulsos e o tórax, seus
pais dessem desesperado juntando-se a eles, Heloísa quando a vê tão pálida começa a chorar.
– Gente o que aconteceu? Ela estava tão bem ontem, Deus me ajude ela mal respira, não é melhor
leva-la para o hospital. Segurando as mãos dela Heloísa fala aos prantos.
– Já chamamos o Dr. Ray, ela levou um susto com o trovão e a xícara de café quente caiu em seu
colo, Pedro mostra a queimadura – Ela ficou muito nervosa. Ele explica a Heloísa o que aconteceu.
– Dr. Raymundo chega daqui a 20 minutos, Danniel avisa, sua expressão está transtornada, ele anda
de um lado ao outro passando a mão no rosto.
– Calma gente! Não adianta ficarem nesse nervosismo todo, temos que ter serenidade. Como sempre
Osvaldo tenta manter o equilíbrio.
– Vamos amor, olha para mim, não faz isso comigo, me perdoa eu juro que não brigo mais com
Dann... Pedro aproxima o rosto do dela mantendo-se nessa posição por um bom tempo.
Danniel fica só observando os dois... “Quem tinha que estar ali seria eu, merda! Como posso
competir com isso, o que devo fazer, Deus me ajude eu não posso perdê-la.” Ele em seu
descontrole aproxima-se do casal e já ia agachando-se junto ao Pedro quando Osvaldo o segura pelo
braço, gesticulando negativamente com cabeça. Danniel se solta da mão do pai bruscamente e se
afasta, ficando em um canto da sala cabisbaixo.
Lanna abre os olhos devagar encontrando com os olhos do Pedro, ele abre um sorriso de orelha a
orelha, a abraça gemendo em seu ouvido, suspira tão profundamente que todos ouvem indo em
direção ao casal.
– Graças a Deus, filha você nos deu um susto medonho, você está bem, sente algo? Heloísa pergunta
preocupada.
– Mama... O que aconteceu, Papa, Pedro... Minha cabeça doí, onde está o Dann, cadê ele? Agitada
ela tenta levantar-se. Danniel vendo que é por causa dele se aproxima.
– Hei doçura, fique quieta eu estou aqui, bem aqui viu, não vou a lugar nenhum, ele se aproxima e
pede espaço para Pedro sentando-se no chão ao lado dela, ela segura a mão dele e a mão do Pedro.
– Estou muito cansada, Pedro me leva para a cama, meu corpo doí. Ela fala sonolenta.
Pedro levanta-se e a pega no colo indo em direção as escadas Osvaldo e Heloísa segue atrás, quando
ela percebe que o Danniel não vem, ela o chama.
– Dann! Você não vem, preciso de você perto de mim também? Suplicando ela olha para ele.
– Vou sim doçura assim que Dr. Raymundo chegar. Sorrindo ele fala.
Raymundo chegou logo depois que ela foi para o quarto, e foi constatado que realmente o sistema
nervoso dela estar alterado por causa do acidente, qualquer coisa pode leva-la a perda de
consciência, nesse caso é necessário mantê-la calma, sem o mínimo de aborrecimento possível. Ele
prescreve um calmante, analgésico, antitérmico e duas pomadas uma para queimadura na perna e os
hematomas, ele tranquiliza a todos que logo as marcas irão desaparecer e quanto à queimadura não
foi grave ele despede-se indo embora em seguida.
Lanna está adormecida em um sono tranquilo, Pedro ao lado dela acariciando seu rosto. Danniel tenta
ficar lá também, mas Osvaldo o leva para fora. Longe de todos, ele chama atenção do filho.
– Ficou louco! Quer que seu irmão perceba o seu interesse por ela, você acalme esse seu coração e o
seu instinto de proteção pelo amor de Deus ou vamos ter uma tragédia nessa casa. Osvaldo fala
energicamente sacudindo Danniel pelos ombros — Caralho Dann, onde estão os seus princípios, o
senso de certo e errado, ela pertence ao seu irmão, entendeu Dann, você entendeu, porra? Já nervoso
Osvaldo fala entre dentes.
– Estou tentando, é mais forte que eu pai, porra... Danniel entra em desespero e nervoso esmurra a
parede.
– Você não esta tentando com muita força, se afaste enquanto pode, por direito ela pertence ao seu
irmão, ponha isso na cabeça, mantenha a distancia dela. Isso não é um conselho é uma ordem.
– Sinto desaponta-lo pai, mas enquanto ela não estiver casada vou lutar por ela com todas as armas
que tiver que vença o melhor. Dizendo isso Danniel se retira bruscamente, deixando Osvaldo
plantado no corredor com ar de preocupação.
Danniel entra no quarto, pega a chave do carro a carteira e sai em disparada. “Preciso de ar, preciso
pensar, Deus me ajude, vou enlouquecer.”
Pedro ouve um carro saindo cantando os pneus ele tinha certeza que era o Danniel, alguma coisa
estava errada com ele, estava agindo estranho... Seus pensamentos são cortados pelo o som do seu
celular de trabalho ele corre para atender antes que o toque acorde-a.
– Pedro, ele atende, quem é? O celular fica mudo por alguns segundos.
– Oi, sou eu... Becka! Um silêncio Atordoado reina entre os dois. – Pedro, você está me ouvindo? A
voz de Rebecka soa nervosa.
– O que é tão importante que não pode esperar até amanhã! A voz dele sai com sarcasmo.
– Precisava ouvir sua voz, desculpa... Você não sai da minha cabeça, minha boceta fica molhada só
em ouvir sua voz. O silêncio reina novamente.
– Becka, não faz isso com você, eu avisei que não ia rolar mais nada entre nós dois, não sinto nada
por você, foi só uma foda gostosa. Ele fala bem baixinho observando de longe se a Lanna acordava.
– Eu sei Peu, é disso que estou com saudade... Me fode novamente, só mais uma vez, não quero
compromisso nem tão pouco estou pedindo que termine seu relacionamento, só quero ser fodida por
você...
– Cacete Becka, não faz isso, olha preciso desligar minha noiva esta acordando, até amanhã!
Pensativo ele desliga o aparelho sendo despertado com a voz bem distante da Lanna.
– Pedro, Pedro, amor!
– Oi, anjo, desculpa não ouvi você, ele se aproxima protestando porque ela já está de pé.
– Hei! Onde pensa que vai, nada disso senhorita, pode voltar para cama, ela gesticula com o dedo
negativamente dizendo que não aguenta mais ficar deitada, calça os pés e envolve os braços ao redor
do pescoço dele.
Ela o puxa para si tomando sua boca carnuda com um beijo tão apertado que ele geme em sua boca
ele abre os lábios e rouba a língua dela chupando com fome, com os braços envoltos na sua cintura
ele desce as mãos até a bunda dela apertando as bochechas, ela geme e solta um gritinho de dor.
– Oh, princesa desculpa, eu sou um animal, vamos parar, estou morrendo de tesão por você se
continuar jogo você naquela cama e esqueço seus machucados. Ele sorri em sua indulgência.
– Eu ia amar ser possuída de forma animalesca, ela brinca com a gola da camisa olhando para ele
por cima das sobrancelhas.
– Não me provoooque, vamos dá um fora daqui antes que aceite seus apelos. Virando-a pelos ombros
vão em direção à porta.
Os dois descem e encontram Osvaldo e Heloísa na varanda da casa, os dois ficam contentes em vê-la
bem disposta e sorrindo, Ela pergunta por Danniel.
– Têm uns 40 minutos que ele saiu, provavelmente foi encontrar alguma mulher só vamos vê-lo
amanhã à noite. Osvaldo responde olhando fixamente para ela.
Quando Osvaldo terminou de falar o carro de Danniel aponta no portão, deixando todos espantados,
Lanna abre um sorriso, indo ao encontro dele. Danniel para o carro olhando para ela os olhos dele
brilham quando a vê. Ele sai do carro e se aproxima dela, a envolve num abraço bem terno, beijando
sua testa carinhosamente. Sendo observados por todos.
– O que a senhorita está fazendo em pé? As ordens do médico foram bem claras, r-e-p-o-u-s-o
absoluto, segurando o queixo dela ele fala com carinho. Ela cheira o pescoço dele e diz:
– Com outra mulher você não estava, você foi para onde? Ela sorri descaradamente.
– Como sabe que não estava com alguma mulher? Eles vão andando em direção aos outros que os
observa curiosos.
– Esqueceu que conheço seu cheiro, ela fala com olhar presunçoso.
Quando chegam perto dos outros ele fala que foi dá uma volta, precisava de um tempo sozinho com
ele mesmo. O jantar foi servido algum tempo depois, em seguida foram para a varanda onde
conversaram animadamente por um bom período, por causa da medicação Lanna praticamente
desmaiou no colo do Pedro, logo todos foram deitar. Danniel cansado caiu no sono. No quarto ao
lado Pedro tentava dormir, seus pensamentos o ladeava, a confusão estava formada, amanhã ele ia
enfrentar sua realidade, que Deus o ajudasse. Ele a cobre a colocando em seu peito, sem esperar e o
pegando de surpresa uma mãozinha toma seu pau com força, ela começa a friccionar com firmeza e
determinação, erguendo a cabeça ela olha para ele com olhos de desejo.
– Eu quero você no meio das minhas pernas, quero senti-lo latejando de desejo, lambendo os lábios
descaradamente faz biquinho.
– Não, por mais que queira sentir sua boceta quente no meu pau e chupar seu mel me deliciando no
seu botão rosado, não vou machuca-la mais do que já está, temos muito tempo para safadezas, se
aquiete e vamos dormir, isso é uma ordem, se por acaso pensar em me desobedecer vou dormir no
seu quarto, ok?
Lanna reclama diz que está bem, retruca, mas não adianta, Pedro esta determinado na sua atitude,
beijando-a com carinho ajeita o corpo dela ao dele abraçando com carinho e cuidado, em pouco
tempo os dois estão dormindo.
Na manhã seguinte Pedro sai muito cedo, Pedro a observa dormindo abraçada ao seu travesseiro.
“Deus obrigado por ter me dado um presente tão valioso, ela é a coisa mais linda que um homem
poderia imaginar em possuir.” Beijando seus lábios com delicadeza ele sai em silêncio. Encontra
Danniel no corredor ele pergunta por ela, Pedro diz que esta dormindo profundamente que é melhor
deixar assim. Danniel assentiu. Os dois descem encontrando seus pais conversando calorosamente,
algo estava errado, eles se calam quando sentem a presença deles, tomam o dejejum e cada um segue
para seu carro e seus respectivos trabalho, Heloísa acena despedindo-se de todos eles. Pedro chega
ao prédio da empresa bem cedo fez isso de proposito não queria dar de cara com Rebecka, entrou na
garagem e estacionou na sua vaga privativa, como ele sempre faz, ele não gosta de pegar o elevador
sempre vai pelas escadas, já que não tem tempo para exercícios é uma forma de exercitar o corpo a
sala dele fica no 6º andar. Quando ele chega ao último degrau do 1º lance de escadas do seu andar,
ele encontra Rebecka recostada na parede com a calcinha no dedo a girando descaradamente.
– Bom dia chefinho, trouxe seu café da manhã, está quentinho, ela se aproxima dele e o encosta na
parede, tomando sua boca, mordendo os lábios dele com força.
Ela agarra sua ereção espessa apertando sobre a calça, desce o zíper e praticamente o pau dele salta
da cueca, parece que está vivo, ela olha com fome aquele cacete duro e grosso, ela se agacha e o
devora, o engolindo completamente, Pedro fica parado sem reação ele foi pego de surpresa arfando
sem controle nenhum, porque seu pau não pensa, ele segura a cabeça dela e força ela engoli-lo mais
fundo.
– Me chupe porra, engula todo meu cacete, puta dos infernos, ele puxa os cabelos dela forçando ela
olhar para ele.
Pedro aplica dois tapas bem forte no seu rosto, imediatamente as maças do rosto ficam vermelhas, os
olhos dele escurecem num desejo animal. Pedro segura o pau com as mãos e acaricia sua extensão
começa a bater com seu comprimento no rosto dela.
– É isso que você quer vadia, uma surra de cacete na cara, abra a boca! Vamos cadela maldita abra a
porra da boca. Ela obedece, abrindo a boca ela espera na expectativa...
Pedro introduz o pau na boca dela e vai empurrando sua extensão até não restar nada. Ele começa e
estocar em sua boca.
– Vamos vadia chupa gostoso me engole ohhhumm, morde a cabeça, isso, ohhhhuumm, engole tudo até
o talo, cadela você adora ser fodida na boca, ele aplica outro tapa no rosto dela. Pedro retira o pau
da boca de Rebecka e a puxando pelos cabelos a faz levantar ele puxa sem dó, o pescoço dela fica
torto ele a pressiona na parede.
– Quero que se incline segurando a parede com as duas mãos, empine esse rabo grande vou foder
esse seu cu não quero nem um pio seu. Entendeu porra? Nenhum som vai sair dessa sua boca fodida,
ele puxa os cabelos dela com violência, entendeu maldita? Ela assentiu
Pedro levanta a saia dela alisa as bochechas da bunda e aplica duas tapas em cada banda, ela arqueia
o corpo ele estica os cabelos dela puxando sua cabeça para trás, introduz um dedo na fenda que está
completamente molhada, os sucos dela escorrem por suas coxas, ele belisca o clitóris e o fricciona
sem nenhuma delicadeza, começa a socar o dedo na fenda encharcada raspa seus sucos levando até
seu buraco enrugado, pega a cabeça do pau rígido e introduz sem piedade, ela se encolhe e crava as
unhas na parede, Pedro enfia o pau todo dentro do seu ânus e com violência começa a estoca-la
segurando-a pelos cabelos e batendo no seu rabo com a outra mão, as estocadas vão aumentando, a
força que ele aplica faz suas bolas baterem na sua boceta, completamente entregue a violência e se
deliciando quando ela ouve um grunhido vindo do fundo da garganta dele ela goza com ele ela sente a
semente dele enchendo-a, Pedro grita um palavrão.
– Porra, caralho, merda, inferno esqueci o preservativo, como pude ser tão irresponsável.
– Calma Pedro foi anal e eu sou saudável você também. Ela ri. Ela ajeita o vestido e ele o terno.
– Melhor café da manhã da minha vida, valeu chefinho, agora vamos trabalhar temos um dia longo,
ela sai sem olhar para trás, deixando Pedro atordoado com o que acabara de acontecer.
Capítulo 20

O Que os Olhos Não Veem o Coração Não Sente


Pedro deixa Rebecka desaparecer por trás da porta, espera mais um pouco verificando se está tudo
bem com sua roupa e segue para sua sala, ainda é muito cedo poucos funcionários chegaram fora ele
e Rebecka só a copeira e mais três pessoas, Pedro passa por Rebecka sem olhar para ela só ouve ela
lhe dar bom dia.
Entrando em sua sala ele fecha a porta sentando-se a sua mesa com os cotovelos nela ele põe as mãos
na cabeça... “Que merda eu estou fazendo, como posso fazer isso, cacete dos infernos o pior é que
não estou arrependido, essa vadia despertou em mim o meu pior lado, porra... só tenho duas saídas
ou fujo dela ou realizo minhas fantasias mais sórdidas com ela, pelo menos até me casar se é isso que
ela quer porque não o fazer.” Ele é despertado do seu devaneio com a entrada de Rebecka em sua
sala.
– Sr. Pedro desculpe incomoda-lo, ela senta-se na cadeira com a agenda em mãos – Mas, o Senhor
tem duas reuniões no anexo do prédio, aqui estão os relatórios e os organogramas dos projetos
aprovados por Nova Iorque.
Rebecka conversa com ele profissionalmente, nem parece que ele a tinha fodido há alguns minutos
atrás, Pedro pega os documentos, colocando em sua maleta.
– Senhorita Rebecka, a propósito! Avisou ao Senhor Bernard que ele foi convocado para a primeira
reunião?
– Sim Senhor, ele foi direto para o anexo, já deve esta lá o esperando... O Senhor quer que o
acompanhe?
– Não, não há necessidade, a senhorita será mais útil aqui, aqui está à lista de e-mails, por favor,
envie todos os relatórios que corrigi, já estão na caixa de entrada do meu e-mail. Pedro levanta-se
pegando a maleta dirigindo-se a saída, já na porta sem olhar para ela ele diz:
– Tenha uma boa manhã senhorita Rebecka! E sai sem esperar a resposta.
A manhã passou rápido Pedro ficou toda ela preso na sala de reuniões, o almoço foi uma espécie de
continuação da reunião, demorou cerca de duas horas, quando ele chegou a sua sala já era mais ou
menos umas 5 horas da tarde, Rebecka não estava a sua mesa, ele entrou e foi direto ao banheiro
lavar as mãos e molhar o rosto, estava tenso com os últimos acontecimentos, quando ele vira-se para
pegar a toalha, Rebecka está parada encostada na porta do banheiro com a blusa aberta mostrando o
sutiã de renda, ela sorri lascivamente passando a língua nos lábios.
– Hora do lanche chefinho, meus mamilos estão loucos por sua boca faminta, ela fala sorrindo.
– Eles querem ser mordidos e chupados pelo senhor, minha boceta quer sua língua a fodendo e seus
dentes a marcando! Sem nenhum pudor Rebecka avança sobre ele o empresando na pia.
Louca de desejo ela o agarra pelos cabelos roubando sua boca e exigindo sua língua, Pedro louco
pela devassidão de sua secretária a suspende pela cintura e a senta na bancada da pia, chupando a
língua dela ele a pega pela garganta e dispara duas tapas em cada lado do rosto dela segura forte os
seus cabelos puxando a cabeça dela para trás, uma das mãos dele segue em direção ao meio das suas
pernas, sem nenhuma surpresa para ele ela esta sem calcinha e completamente empapada ele afasta as
pernas e enfia dois dedos dentro dela, Rebecka arqueia o corpo gemendo na boca dele.
– Filho da puta, vai me foder com os dedos? Eu quero essa tora grossa dentro da minha boceta
molhada meu putão gostoso!
– Calada cadela cretina, ele dispara mais duas tapas no rosto dela – Você não tem direito de exigir
nada, vou foder você do jeito que quiser. Pedro fala em tom ameaçador.
Pedro começa a soca-la com os dedos os espasmos que vem do corpo de Rebecka o deixa louco, as
suas investidas são fortes e cruéis ele abocanha um dos seios e morde com força e desespero, ela
arfa se inclinando para trás, ele abre mais as pernas dela e fica olhando os dedos dele trabalhando no
entre e sai desesperado, Pedro volta ao seio rasgando o sutiã com os dentes tomando o mamilo o
trazendo para si, ele sente o gosto do sangue, ela grita em agonia pressionando a cabeça dele em seu
seio.
– Mais, mais... Arfando ela implora – Não para, morde mais... ohhumm!!
– Você gosta de sentir dor puta? Ele morde com gosto deixando a marca dos dentes dele na carne
branca.
Pedro solta o seio e vai até a boceta dela, que já está tão encharcada que seus sucos escorrem pelas
coxas, na parte do V carnudo ele morde sem deixar de estoca-la penetrando os quatro dedos nela,
Rebecka enlouquece prendendo as pernas em torno dele, enquanto ele fode os dedos nela Pedro
alcança com a boca seu clitóris chupando com força, uivos saem da boca dele ele parece um animal
comendo uma presa fácil...
– Senhor Pedro... Senhor Pedro!
Uma voz vinda da outra sala desperta Pedro fazendo-o voltar à realidade.
– Porra! É o Martinho da portaria. Pedro sai do seu transe, ajeitando-se, e tentando esconder sua
ereção, ele deixa Rebecka no banheiro e vai para a sala veste o paletó assim esconde o volume
enorme que esta na calça e vai até a voz que o chama.
– Oh! Desculpe Senhor Pedro eu liguei para a sua sala, mas ninguém atendeu, eu sabia que o senhor
estava aqui por que o vi subir.
– Tudo bem Martinho, o que foi? Algum problema sério para fazê-lo deixar a portaria sozinha e vir
até aqui.
– A sua noiva, senhor! Ele para nervoso.
– O que tem a minha noiva Martinho? Anda fala homem!
– Ela subiu até aqui para falar com o senhor, mas não o encontrou e está lá embaixo, ele fala meio
sem jeito.
– COMO! Como assim... Lanna está lá embaixo, Deus do céu... Pedro fica desorientado.
Ele passa as mãos pelos cabelos depois no rosto, a preocupação dele era só uma... Será que ela tinha
visto ou ouvido o que tinha acontecido no banheiro há poucos minutos atrás!
– Onde ela está agora, ela parece nervosa? Ele pergunta em desespero.
– Lá embaixo, não, está esperando o senhor!
– Ok! Eu vou busca-la, vamos... Eles descem o elevador um silêncio atordoado reina na cabine.
Pedro a encontra em pé apreciando a galeria de quadros em uma das paredes do hall de entrada, ela
esta perfeitamente encantadora, linda em um vestido azul justo e curto ele percebe que vários homens
não tiram os olhos dela, eles passam e só faltam quebrar o pescoço para olha-la, seus lindos cabelos
estão soltos e cachos dourados caem sob os seus seios. Quando ela o vê abre um sorriso de orelha a
orelha e corre em sua direção o abraçando ele a pega com cuidado beijando os seus lábios, mais
retira a boca da dela imediatamente ele lembra que há minutos atrás estava chupando a boceta da
outra, de repente surge uma ânsia de vômito nele, ele afasta o rosto do dela e beija a testa dela
carinhosamente.
– O que a senhorita esta fazendo aqui, com quem veio?
– Eu vim visitar meu noivo e vi sozinha de táxi! Ela fala arqueando as sobrancelhas.
– O QUÊ! Como assim sozinha, minha mãe sabe que você veio? Pedro a segura pelos ombros quase
gritando de nervoso.
– Calma amor! Eu sei andar sozinha sabia? Olha estou inteirinha nenhum pedaço meu está faltando,
Pedro Albuquerque pensei que o Senhor ia ficar feliz com a minha surpresa, mas se não ficou vou
embora do mesmo jeito que vi.
Lanna se solta do seu aperto virando-se para ir embora, ele a puxa de volta, já irritado com o gesto
dela.
– Pirralha você quer levar umas palmadas quando chegar em casa, ele fala ao seu ouvido quando a
toma nos braços.
Tentando escapar do seu abraço Lanna luta para se afastar, ela coloca o rosto no peito dele em
seguida afasta-se um pouco...
– Pedro você mudou o perfume? Quer dizer seu cheiro está estranho, ela indaga sobre o cheiro dele.
“Puta que pariu, e agora, ela deve ter sentindo o cheiro da outra misturado ao meu, cacete.”
Pedro pensa em uma saída... – Claro que não mudei... É o mesmo, porque me pergunta isso, está
querendo mudar o foco da nossa conversa, pirralha? Pedro ironiza.
– Está bem... Desculpa! Eu só queria fazer uma surpresa, estou cansada de você dizer que estou
machucada e não pode me tocar por isso, então vi ver você, ai... Podemos fugir para outro lugar e
namorar sem medo. Com um olhar lascivo ela ri.
– Deus do céu! Estou criando um monstro. Pedro ri colocando a cabeça para trás. – Vem comigo vou
pegar minhas coisas, não vou deixa-la aqui sozinha no meio desses tubarões, ele a puxa pela mão
indo em direção ao elevador.
– A propósito, essa roupa está justa e curta demais para a senhorita sair sozinha, não a vista mais sem
a minha presença. Pedro fala com voz autoritária.
Quando eles chegam à sala, Rebecka ainda não tinha ido embora para o desespero de Pedro, ele tenta
disfarçar seu nervosismo querendo desviar o caminho para que as duas não se encontrem, mas
Rebecka percebe e vai à direção dos dois com o maior sorriso.
– Lanna! Nossa que surpresa agradável, ela a abraça beijando sua face – Lembra-se de mim?
Encontramo-nos no aeroporto quando fomos para Nova Iorque... Rebecka a moça que fala pelos
cotovelos, lembra agora? Ela sorri alto, batendo as duas mãos.
– Claro que lembro como vai? Gostou da viagem? Inocentemente Lanna pergunta.
– Foi muito boa e bastante produtiva. — Ela fala baixo.
Pedro já nervoso com a aproximação das duas arrasta Lanna para sua sala pedindo licença para
Rebecka, dizendo que já esta de saída.
Eles saem em seguida, Lanna pede para ir se despedir da Rebecka, mas ele não deixa. Pedro a leva
para um hotel cinco estrelas de frente ao mar. Pedro a joga na cama...
– Fique aqui quietinha, não se mexa ok? Vou tomar um banho rápido, você merece um homem limpo e
cheiroso. Dizendo isso ele vai para o chuveiro.
Não sabendo ela, que ele queria tirar os vestígios da outra... Pedro está com raiva dele mesmo, mas
ao mesmo tempo ele sente o poder da luxúria o chamando para Rebecka, sim ele amava a Lanna
desesperadamente, mas algo em Rebecka despertava nele o seu lado sombrio, que ele jamais usaria
na Lanna. Quando ele saiu do chuveiro ela estava deitada de bruços lendo uma revista, era a visão
mais fodidamente linda, seu cacete ficou duro na hora, ele se aproximou lentamente e se inclinou
sobre ela mordendo a bunda dela sob o tecido macio do vestido o local ficou molhado de saliva.
Pedro a mantém deitada prendendo as costas dela com a mão.
– Quieta princesa, deixa tirar esse vestido, você deveria ser proibida de vestir qualquer tipo de
roupa, quando estivermos na nossa casa você vai viver nua só para mim. Sua voz soa como um aço.
Pedro desce o zíper retirando o vestido, ela continua deitada de costas para ele, ela está com uma
calcinha minúscula de renda branca, isso enlouquece ele. Pedro se livra da toalha e o seu pau da um
salto apontando para o seu estomago ele começa a massagear sua extensão enquanto com a outra mão
acaricia as costas dela, deixando um rastro de pelos arrepiados, com o dedo ele passa entre as duas
bandas da bunda dela, parando no buraco enrugado, ele pressiona o dedo e ela arqueia como se
esperasse por isso.
– Humm, que saudade das suas mãos! Você não sabe a vontade que estou de você!
– Essa sua bunda me deixa louco. Meu dedo está louco pra entrar nesse buraco apertado. Ele fala
quase salivando.
– Nunca esqueça princesa, que este rabo lindo e redondo é meu agora. Só meu. Meu pau está duro
como ferro só de pensar em foder esse rabo apertado. Vou comer seu rabo hoje.
Lanna ouvindo aquilo seu ânus e boceta apertam no pensamento dele comê-la lá. Ela geme em
antecipação imaginando a sensação de ter o pau grande do Pedro entrando em sua bunda.
– Mas primeiro você precisa gozar nos meus dedos, não é mesmo, Anjo?
Deus. Quando ele usa essas palavras de carinho nesse tom tão frio a deixava elétrica. Sua voz rouca
e suas mãos macias e ágeis em seu traseiro a deixa ainda mais selvagem.
Maldição, ele era bom nisso... Rindo, ele equilibra algo em seu buraco traseiro novamente.
– Você está encharcada, uma tentação para minha visão minha boca saliva minha mente trabalha para
toma-la a força. Pedro delira.
Pedro encharca o lubrificante no buraco enrugado e invade a bunda dela com o dedo lentamente ele
sente o seu dedo sendo sugado e ordenhado por seu buraco Lanna não pôde impedir seu traseiro de
se agarrar desesperadamente ao seu dedo, enquanto ele pressionava insistentemente. Um calafrio a
atravessa quando ele continua a pressioná-lo para dentro, quando o dedo já está completamente
dentro dela e coloca mais um dedo. Seus mamilos começam a formigar sob os dedos dele, e seu
clitóris se sente pesado e inchado. Debatendo a cabeça de um lado para o outro, ela tenta segurar o
fôlego. Seu ânus queima, ela estremece.
– Você realmente gosta de ter sua bunda sendo fodida, não é, anjo? Isso é bom, porque vou foder esse
rabo sempre. Eu sei que você quer gozar, mas você não pode ainda.
Pedro começa a pressionar seus dedos nela suas investidas são duras e lentas as estocadas a fazem
prender o folego na expectativa da próxima estocada, ela delira em seus dedos e seus gemidos
escapam da garganta dela.
– Goza meu amor, grita meu nome bem alto, goza para mim... Ele ordena suavemente.
— Oh, Deus, oh Deus! Peeedro, Pedro ohohohhumm!
Ela goza em desespero se contorcendo empinando a bunda alto, Pedro a segura por baixo prendendo
os quadris dela até que amolece o corpo e ele tem a certeza que se equilibrou. Aos poucos a
respiração dela vai normalizando e seus batimentos cardíacos retomam o ritmo normal. Ele a prende
firme contra o corpo deixando beijos suaves em suas costas.
– Amo você mais que a mim mesmo princesa, sem você sou um barco a deriva, sem rumo sem
esperança de terra firme. Ele fala com os lábios colados nas costas dela.
Virando-se lentamente ela olha fixamente para ele, tentando ler a expressividade do brilho que eles
transmitiam naquele momento.
– Amor, não pretendo ir a lugar nenhum, eu sem você não tenho brilho, não tenho calor, não tenho
cheiro, você é meu tudo minha linha tênue a felicidade. Ela cola a sua boca a dele, roçando seus
lábios percorrendo-os com a ponta língua, ele abre lentamente os lábios e ela escorrega a língua
encontrando a dele elas se entrelaçam formando uma dança erótica e sôfrega cheia de desejo e
sedução Pedro a coloca sentada em seu colo, ela completamente aberta para ele seu pau rígido e
espesso encontra a boceta molhada a cabeça da seta encontra seu clitóris um espasmo é acometido e
ela sente a rigidez da carne dura entre suas pernas, ela corre com a língua por seu maxilar chegando a
sua orelha morde o lóbulo lentamente e diz baixinho e lascivamente:
– Me faça sua, quero pertencer a você completamente, não aguento mais esperar, minha carne esta
tremendo por você, por favor, Pedro acabe com a minha agonia. Roçando sua boceta no pau dele ela
fala languidamente.
Pedro beija o pescoço dela segurando firme um dos seios ele fricciona o mamilo com o polegar e o
dedo indicador a fazendo soltar um gemido rouco, ele há inclina um pouco para trás dando espaço
para sua boca tomar o mamilo rosado um gemido sai do fundo da garganta dele, ele começa a roçar a
cabeça do pau no botão vermelho dela, Lanna está perto novamente o vai e vem que ele está fazendo
a deixa louca ela vai encaixando a cabeça do pau na sua fenda e aos pouco ela vai ganhando vida e
encontrando o caminho o encaixe é perfeito a seta vai entrando em sua abertura apertada, Pedro no
seu delírio alucinante a encaixa em seu colo quando ele percebe o que está para acontecer ele a retira
do colo jogando-a na cama.
– Você está tentando me seduzir pirralha, é isso? Vou te mostrar como seduzir um homem pirralha,
fique de quatro na cama, AGORA, VAMOS? Pedro fala energicamente com uma voz dura, mas ao
mesmo tempo suave.
Lanna vira-se ficando de quatro na cama, Pedro a observa... – Isso, abra as pernas um pouco mais,
você fica linda nessa posição minha cadelinha indomável. Ele ajoelha-se entre as pernas dela,
ficando rente a bunda dela Pedro acaricia seu traseiro suavemente sem esperar ele aplica uma tapa
deixando a marca dos seus dedos na carne branca, ela grita no susto tentando escapar, ele a segura
pelos quadris a mantendo presa.
– O que pensa que está fazendo? Você não vai a lugar algum, ele aplica outra tapa e desta vez bem
mais forte, foi uma palmada tão implacável que o corpo dela sede para baixo, ele a segura por baixo
mantendo-a no lugar.
Lanna sente lágrimas nos olhos, sua carne ardia, seu clitóris pedia atenção sua boceta pulsava para
ser acariciada.
– Isso foi por você tentar me seduzir a tirar sua virgindade, paciência meu anjo, você será
completamente minha na nossa lua de mel, sabe princesa... O que mais me deixa louco é saber que
sou o primeiro e o último homem na sua vida.
Pedro beija o traseiro marcado, ele inclina-se sobre ela alcançando seus cabelos retirando-os do
pescoço dela morde sua nuca indo em direção à orelha.
– Você é minha... Minha posse e meu amor por você esta acima do meu controle, de hoje por diante
você me dirá tudo que vai fazer, eu vi como aqueles homens olhavam para você, ninguém olha para o
que me pertence, não mais, ENTEDEU?
Pedro sussurra ao ouvido dela num som ameaçador que gela a sua espinha. Ela assentiu. Pedro desse
por sua espinha com beijos molhados e sedutores, erguendo-se ele segura a extensão espessa
massageando firme pega o tudo de KY e despeja na abertura enrugada dela, Lanna arfa na expectativa
de ser possuída naquela posição, ele empunha o dedo dentro dela espalhando o lubrificante para
dentro, ela arqueia o corpo com o contato do dedo grosso ele entra e sai, ela geme baixo contorcendo
o corpo em delírio.
– Oh, Deus! Pedro, Pedro você está me matando.
– Sheee! Minha linda cadelinha vou foder esse rabo apertado e vou gozar feito louco, você é minha
loucura e minha sanidade, meu sonho e minha realidade, meu céu e meu inferno e minha eterna
vontade de viver.
Pedro enlaça os dedos nos cabelos dela puxando-os para trás, segurando sua extensão rígida e grossa
ele passa na abertura da fenda dela, massageando com satisfação ele arfa enchendo os pulmões de ar,
esfrega no clitóris dela pega todo o creme que sai de dentro e leva até abertura enrugada a segurando
pelos cabelos ele pressiona a cabeça da seta no ânus dela, ele força a entrada apertada.
– Puta merda, você é malditamente apertada, calma amor à cabeça já está quase dentro, respire amor,
respire fundo.
Lanna traga o ar, ela crava as unhas no travesseiro tentando manter a sanidade naquele momento, ele
sente seu ânus sendo esticado, a sensação é como se estivesse sendo rasgada. Ela clama em agonia.
– Isso princesa já está quase lá, você esta me sugando, ohhhh! Pedro pressiona toda sua extensão
para dentro afundando bem fundo nela.
Ela arqueia o corpo para trás quando sente a invasão, gemendo ela contorce o corpo cava as pontas
dos pés no colchão – Ohhh, Deus, é muuuitoo grande! OhhHumm... Pedro se mantém parado até ela se
acostumar com sua espessura.
Aos poucos ele começa os movimentos de vai e vem lentos e firmes, começa as estocadas vigorosas,
na posição que estava ele podia ver as carnes dela tremerem quando ele se enfiava todo nela, ele
alcança o clitóris com os dedos beliscando o botão duro e vermelho e um dedo é penetrado na sua
fenda quando ele se retira do buraco enrugado dela ele penetra o dedo na sua fenda e assim vai, ele
rosna e um gemido gutural sai da garganta dele, Lanna arqueia as costas quando ele aumenta as
estocadas agora elas são mais frequentes e rápidas, um gemido sai do fundo da garganta dela e ela
cai no gozo profundo ela sente a semente dele sendo jogada dentro dela e um grunhido feroz sai de
dentro dele ele se joga em suas costas prendendo-se a ela tremendo os músculos das pernas colando
sua pélvis na sua bunda ele cola a boca na nuca dela.
– Cacete posso morrer agora que não me importo, pirralha você me enlouquece estou queimando.
Pedro a pega firme e os dois caiem na cama abraçados ele ainda dentro dela.
Ele se retira de dentro dela e a pega nos braços a levando para o banho... Trocam-se e vão embora.
Pedro fica pensativo por um bom tempo. “Merda, o que estou fazendo... Eu tenho o sexo mais
fantástico que já tive na vida e com a mulher que amo e sou alucinado, por que preciso de sexo
animal e com uma mulher que não sinto nada, preciso me livrar dela o mais rápido possível!” Pedro
é acordado com o grito da Lanna, só lhe deu tempo de desviar o carro para o acostamento, ele para o
carro violentamente soltando o cinto e a pegando no colo.
— Deus! Amor você está bem, se machucou, perdão meu anjo não sei o que aconteceu, acho que me
distrai Deus, que loucura. Pedro quase colide o carro na contra mão, ele se distraiu pensando em
Rebecka, agora ele tinha certeza essa mulher não faz bem para sua saúde mental.
— Estou bem amor foi só o susto, você dormiu? Foi tão rápido. Ela fala assustada.
— Acho que sim, você me tira as energias, desculpa meu anjo, olha para mim, você está bem? Ela
assentiu.
A semana passou rápido Danniel viajou para São Paulo a trabalho só voltou na sexta à
noite, despediu-se da Lanna por telefone com a frase que ela mais gostava de ouvir “Amo você além
do amor”. Quanto ao Pedro esse não conseguiu fazer o que sua razão mandava, os encontros com
Rebecka passaram a ser periódicos e, mais cuidadoso ele alugou um Flat assim ele realiza as suas
fantasias animalescas e cruéis com ela, seus encontros são geralmente ao meio dia ou no final do
expediente, Lanna foi proibida de ir à empresa sem antes o avisar, ele queria evitar o encontro das
duas, Rebecka foi proibida de usar perfume, se ela os usasse não transariam, Pedro comprou o
mesmo desodorante, hidratante e sabonete que a Lanna usa e exigiu que Rebecka os usasse enquanto
eles tivessem com o caso, ela concordou. Danniel ligou na sexta a noite muito aborrecido, dizendo
que só voltaria no domingo.
Pedro estava consciente que Rebecka era a escuridão a sombra negra que ele escondeu dele mesmo
por muito tempo... Mas a Lanna... Ela é a luz que ilumina sua vida.
Capitulo 21

A Luz ou A Escuridão
— Alo, sim é ela... Quem fala? – Um silêncio atordoado no ar.
— Oi Lanna é a Rebecka tudo bem com você? Preciso da sua descrição, prometa-me que o Pedro
não vai ficar sabendo ok?
— Oi Rebecka, estou bem, o que esta acontecendo, o que o Pedro não pode saber?
— Fique calma não é nada de mais, é o seguinte...
Rebecka explica a Lanna que os funcionários ficaram tão felizes com a bonificação que ganharam e
resolveram fazer uma festa surpresa para ele e se poderia contar com ajuda dela para organizar, a
boba da Lanna acredita e aceita o convite, Rebecka a convida para fazer as compras para festa,
Lanna conhece os gostos do Pedro, Lanna fica feliz em ser útil, marcam de se encontrarem em um
shopping perto da empresa, Rebecka pede segredo ela concorda toda animada dizendo que já está a
caminho, para sua sorte Heloísa havia saído e Maria geralmente nunca perguntava para onde ela ia,
Lanna capricha no visual. O táxi a deixou em frente ao shopping, elas marcaram em frente a uma loja
de bebidas importadas, Lanna a avistou de longe acenando. Os homens viravam a cabeça para olhar
para Lanna ela deixava um rastro de admiração por onde passava.
“Caralho ela é linda de matar e tem um corpo que me dar ódio só de pensar em meu homem
colocando as mãos nele, vou me livrar de você anjinho o mais rápido possível, ou você sai do meu
caminho ou irá morar com Jesus.” Rebecka sorri entre os dentes.
— Oi, demorei? Lanna beija as maças do rosto de Rebecka, diz que não, entraram na loja de bebidas
já sabendo o que iam comprar...
— Maria chama a Lanna ai, estou ligando para o celular dela tem meia hora e ela não atende?
Maria vai ao quarto da Lanna, ela não está lá, vai ao quintal ao jardim, grita o nome dela e nada, já
nervosa ela retorna ao telefone e tremendo a voz diz ao Pedro que ela não está.
— Como não está, e para onde ela foi, ela saiu com minha mãe ou com o Dann? Vamos Maria
desembucha não me deixe mais puto do que estou!
— Seu Pedro ela estava aqui há algumas horas atrás eu a ouvi conversando com alguém no celular,
depois ela subiu para o quarto ai... Eu não a vi mais.
— Ok, eu vou ligar para o Dann talvez ela tenha saído com ele, se ela saiu sem minha autorização vai
estar em apuros. Pedro desliga bufando de raiva, ele se tornou muito controlador isso estava
irritando todo mundo em casa.
— Alô, Dann a Lanna está com você, me deixa falar com ela, vamos Dann passa o celular para ela!
Pedro fala irritado.
— Hei calma! Do que você está falando? Eu estou no trabalho babaca, e qual o problema se ela
estivesse comigo, espera ai... Você não sabe onde ela está caralho? Já falou com a mamãe?
Pedro diz não, infelizmente ela não estava com Heloisa, ela também não atendia ao celular, Danniel
ficou desesperado, pega suas coisas avisando a sua secretária que não voltava mais, manda cancelar
todos os seus compromissos.
Os dois não sabiam mais onde procurar passaram o dia quase todo procurando por ela até Osvaldo
distribuiu alguns policias para ajudar nas buscas pela cidade, e o pior passava na cabeça deles “Ela
foi sequestrada”, com muita insistência de Osvaldo Pedro e Danniel voltaram para casa, se ela foi
sequestrada os bandidos iam ligar, Pedro andava de um lado ao outro desesperado, Danniel começou
a ligar para uns amigos da policia federal ele estava com um deles ao telefone quando o celular do
Pedro tocou e ele ouviu o grito do irmão.
— O QUE, ela esta com você! Filha da puta vou matar você, Pedro começa a gritar e a xingar,
Osvaldo corre e toma o celular da mão dele, Pedro esmurra a parede saindo em seguida, Danniel não
entende nada e se aproxima do pai.
— Alô, aqui é o Osvaldo o pai do Pedro quem esta falando...
Rebecka explica tudo para Osvaldo, Osvaldo colocou no viva voz para que todos ouvissem, Danniel
se identificou perguntando se a Lanna estava bem era só o que importava, Rebecka diz que sim e o
convidou para festa, Danniel agradeceu, mas recusou, completou pedindo para ela cuidar da Lanna
até o Pedro chegar ela assentiu e desligou o telefone.
Pedro chega à empresa bufando de ódio pronto para esganar a Rebecka, quando coloca os pés na
entrada do setor ouve várias vozes dizendo em um tom só “SURPRESA”. Pedro perde o foco, todos
estão comemorando alguma coisa para ele, seu aniversário não era, então era o que? Ele avista a
Lanna ao lado da Rebecka uma raiva se apossa dele, avança em direção a elas, quando chega perto a
toma bruscamente afastando as duas, a pega segurando o rosto dela e a beija com posse.
— Nunca mais faça isso, nunca mais saia sem me avisar, quase viro a cidade de cabeça para baixo
procurando por você, quase tenho um AVC, porra! — Pedro fala apoiando a testa na dela, ele a beija
e vira-se para Rebecka, sem se importar com os outros ao seu redor.
— Quanto a você me acompanhe, a minha sala agora! Lanna tenta interceder, mas Pedro a manda
ficar quieta e esperar por ele, segue para sala com Rebecka atrás.
— Filha da puta dos infernos, se você encostar-se a ela novamente eu juro que te mato, você não é
digna nem de olhar para ela, estou lhe avisando foi a primeira e ultima vez que você chegou perto
dela se houver uma próxima eu te mando para o inferno, estamos entendidos? Pedro a encosta na
parede e a suspende pelo pescoço, Rebecka já estava ficando vermelha quando assentiu e ele a solta
virando as costas e saindo, deixando-a sozinha e sem ar.
Pedro retorna apresentando Lanna a todos, principalmente ao presidente da empresa no Brasil, todos
estão muito felizes no período de 10 anos da multinacional no Brasil esta bonificação só foi ganha
por eles no segundo ano de vida da empresa, a sede em São Paulo estava louca para leva-lo para lá e
o diretor executivo estava fazendo de tudo para mantê-lo com eles, Pedro não via a hora de tirar a
Lanna dali, queria afasta-la da Rebecka, a culpa o castigava, Pedro deu uma desculpa e foram
embora.
Todos esperam em casa, preocupados inclusive Danniel Pedro foi logo dizendo que estava tudo bem
e o assunto estava encerrado, puxou a Lanna pela mão e subiram para o quarto, quando entram Pedro
não deu trégua a jogou na cama, tirando sua roupa em desespero a beijando em sofreguidão sugando
sua língua com uma fome e sede, ele a segurava com força deitado sobre ela, pegou seu rosto com as
mãos apertando com força exigindo mais da sua boca, ela lutava pelo ar, pressionada ao travesseiro,
Pedro pegou um seio e começou a bolinar um mamilo com os dedos a deixando em êxtase.
— Você está tão sensível meu anjo, minha fome por você está me deixando louco. Apertando à
mandíbula ele massageia o botão rosado, ela grita em sua boca. Deixa a cabeça cair para trás, ela
engole fortemente seu fôlego saindo lentamente, ela choraminga quando o polegar dele acaricia
ternamente de um lado para o outro sobre seu mamilo.
—Você é tão deliciosa. Seus mamilos são tão malditamente gostosos. Puta merda. Pedro toca sua
boceta com a mão — você está mais molhada que nunca. Merda, essa tem que ser a coisa mais
fodastica que já vi.
Mantendo os olhos nos dela ele segue para o outro mamilo. Não consegue desviar o olhar, ela
empunha as mãos em sua camisa e aperta os lábios para não gritar. Em agonia ela arranca sua camisa
botões voam pelo quarto, ele a ajuda, levantando-se tira o resto da roupa, sua ereção pula apontando
para seu estomago, ela olha com olhos arregalados de desejo, Pedro sorri um sorriso lento e terno
que fez seu coração disparar, ele dispara em direção a sua boceta sedento de sede por seus sucos.
Pedro espalha suas coxas e abocanha a carne gorda e encharcada, saboreia suas dobras mordendo e
chupando lambendo sua fenda até seu ânus dando um pouco mais de atenção no buraco enrugado dela
ele pressiona a língua no local Lanna arfa arqueando as costas e empurrando a cabeça dele fundo
nela.
— Oh, Deus meu, ohohhumm! As pernas dela o apertam ele a contém as afastando.
Pedro volta à atenção para fenda fodendo a língua fundo nela e com o dedo bolina seu clitóris
girando com o polegar e o dedo indicador, Lanna ofegante cravava as unhas na cabeça dele, ela
enlouquecia com os chiados que ele enviava em sua boceta, rosnando de tesão ela sentia a respiração
quente dele na sua fenda escorregadia, ele a chupava e lambia seus sucos até que o gozo veio forte
uma suave vertigem fez sua visão ficar nublada os tremores e espasmos fizeram seu corpo estremecer
um onda forte de prazer tomou conta do seu corpo sua boceta vibrava com as investidas da língua de
Pedro no seu núcleo encharcado, Lanna grita seu nome quando um calor tomou conta dela ela
pressiona a cabeça dele na sua fenda arqueando o corpo para cima gemendo.
— Peeedro, Peeedro, ohohhummm! Ela goza vertiginosamente na boca dele, delirando de prazer
jogando a cabeça de um lado para outro, Pedro lambe todo o suco dela, seu grunhido a deixa louca
ele adorava ficar com a boca ali, ela não tinha duvida sobre isso.
Não dando tempo para ele, ela o puxa para si e saboreia seu próprio gosto, beijando sua boca toda
melada de seus sucos ela chupa seus lábios um a um depois sua língua, jogando-o de barriga para
cima na cama ela deita-se sobre ele e vai fazendo um caminho abaixo de beijos e pequenas mordidas,
chega ao pau dele olha com admiração a ereção enorme tão rígida e espessa, gotas de umidade saiam
da cabeça vermelha e inchada ela passa a língua e um fio da umidade segue em direção aos seus
lábios, ela segura com o dedo e o leva a boca, Pedro olha com desejo, ela o enlouquecia.
Ele não precisa espanca-la nem ser bruto ou cruel com ela, o simples ato dela lamber seu sêmen já o
deixava na beira, sem tirar os olhos dos dele ela põe a cabeça do pau na boca e circula a língua ao
redor pressionando-a na abertura, aos poucos vai abrindo os lábios encaixando a seta chupando e
mordendo, o pau dele vai sendo devorado lentamente sendo sugado pela aquela boca que ele tanto
ama.
— Lentamente, Anjo. Vooocê estaaa me deixaaando louco!
O tom baixo e áspero dele a avisa que ele esta perto. Ela começa a chupar e lambê-lo concentrando-
se na cabeça da seta com as mãos ela massageia suas bolas.
O rosnado profundo sai do fundo do peito dele que vibra em sua pele. O gemido e a maneira como as
mãos apertam em seu cabelo estimula seu prazer em estar lhe dando prazer.
— Ohhumm isso meu anjo. Lamba-me princesa. Oh! Céus eu quero sentir sua língua quente por todo
meu pau.
Ela lambe a cabeça do pau e depois lambe toda a extensão, indo até as bolas e as chupa, sem largar o
pau ela aperta a cabeça com os dedos e chupa novamente as bolas, Pedro a puxa pelos cabelos a
fazendo voltar para cabeça da seta, ela circula a língua e abocanha a cabeça vermelha engolindo tudo
até o talo ele a pressiona fazendo com que ela fique com todo o seu cacete dentro da boca erguendo a
cabeça ele olha para o rosto dela.
— Cacete! Você fica perfeita chupando meu pau adoro foder sua boca. Ohoh Estou no céu...
—Eu quero sentir essa boca quente dos infernos no meu cacete vamos chupe meu pau. A voz de aço
de Pedro abre arrepios em seu corpo e o grunhido que ele solta quando ela começa os movimentos de
vai vem com a cabeça e o toque macio da sua língua deslizando em toda sua extensão.
Pedro goza desesperadamente, joga a cabeça para trás aperta os cabelos dela com as mãos, seu
corpo inteiro treme de satisfação, ele olha para baixo e fica admirando a mulher da sua vida
saboreando cada gota dele sem nenhum desperdício. Ele se inclina para frente e a puxa para si
sorrindo contra seus lábios traçando seus lábios com os dela, arremessa a língua para dentro traga a
dela, morde lentamente seus lábios numa mistura de sabores provocantes. Ela enlaça seu pescoço
sorrindo. Beijos acentuados e provocantes são dados a ela com se fosse uma forma de recompensa
pelo prazer que ela acabara de proporcionar a ele. Pedro a embala nos braços aconchegando o corpo
dela ao seu a cobre estica o braço na mesinha de canto e apaga o abajur, fica um pouco com ela ali,
quieto e em silêncio, Pedro olha para ela, Lanna já está adormecida um sono tranquilo e inocente.
Pedro acorda mais cedo, beija a cabeça loira que está agarrada ao seu travesseiro e sai quieto para
não acorda-la, nem passa pela cozinha, pois o seu café da manha será em outro local, quando estava
no banho recebeu uma ligação da Rebecka...
— Boomm dia gostoso! Advinha onde estou agora, com um brinquedo maravilhoso para você usar
em mim. Vem logo estou completamente nua e as velas estão derretendo. Ela desliga.
Quando Pedro chega ao flat Rebecka já o espera na cama. Deitada toda aberta às duas pernas estão
amarradas a cama três almofadas embaixo dos seus quadris, ela olha para ele com um olhar
implacável, abre os braços para cima, Pedro percebe que tem duas algemas de cada lado da
cabeceira da cama ele sorri lascivamente, ele entende o recado.
Pedro vai em direção a ela, e prende seus braços as algemas coloca a mordaça bola de couro
prendendo bem forte ele adorava imobiliza-la, ela mostra com os olhos o vibrador e um Flogger de
crina de cavalo (chicote) além das velas. Ele tira a roupa e se aproxima dela, Pedro introduz quatro
dedos na fenda e ela arqueia o corpo ao toque dele, ele começa a fode-la com rapidez, sem poder
expressar o que sente ela tenta chutar, mas suas pernas estão amarradas, seus sucos escorrem para o
seu ânus, ele aproveita e pega o vibrador roliço e enfia todo dentro do buraco enrugado dela, Pedro
sorri sem compaixão sua ereção cresce com o desespero dela ele liga o vibrador coloca na rotação
máxima, levanta-se e fica apreciando o rabo dela ser fodido pelo aparelho, começa a se masturbar
olhando para ela, alisa seu comprimento de cima para baixo a provocando.
Ele pega o Flogger e começa a chicotear sua boceta as primeiras chicotadas são suaves mais depois
sua mão pesa e ela aperta a força. A boceta dela fica vermelha com risco de sangue ele vai para os
mamilos e começa a chicote-los deixando marcas vermelhas e arranhaduras, ela se contorce sua
respiração acelera e o medo pode ser visto nos seus olhos quando ele pega a vela e pinga a cera
quente em cada mamilo vai descendo pelo abdômen até a boceta, quando chega ao clitóris ele
concentra a maior quantidade de cera, ela arfa enchendo o pulmão de ar seu pavor é evidente ele
pega o chicote e a chicoteia na bunda suspensa e preenchida pelo vibrador, colocando o preservativo
e sem nenhuma piedade ele a penetra violentamente Pedro segura o vibrador e aperta firme dentro
dela, as estocadas na boceta são perversas e animalescas ele a segura pelos quadris e se afunda nela
tremendo o corpo num gozo violento e sádico ela também goza. Pedro a solta das amarras e algemas
tira a mordaça e leva nos braços para o banho. Eles se trocam e cada um pega seu carro e vão para
empresa.
Danniel viajou novamente para São Paulo, a empresa de construção civil dele estava prestes a fechar
um grande contrato com uma multinacional.
— Oi raio de sol, como você esta, saudade de mim ou já me esqueceu? Comprei uma porção de
presentes para você, não posso ver uma coisa bonita que me lembro de você ai compro, Ele ri alto.
— Saudade é pouco, estou desesperada, quando você vem, se demorar mais um pouco eu morro de
tristeza volta logo Dann... Hei você não vai me substitui ai não? Ela fala com indulgencia.
Danniel sorri em gargalhada — Nunca fui tão fiel como sou agora, nenhuma mulher me desperta
interesse mais, doçura você é o suficiente para mim.
Eles ficam conversando por horas, todos os dias ele não deixava de ligar, Lanna perdia a conta da
quantidade de vezes que falava com, Danniel ligava no final da noite também para desejar boa noite
e dizer que a amava além do amor.
Os dias passaram rápidos Lanna e Danniel estavam mais ligados, Pedro continua com seus encontros
sádicos com Rebecka. Pedro anda ocupado demais com o fechamento dos relatórios anual da
empresa fica até tarde na empresa chega cansado, Lanna percebe que Pedro está diferente eles
namoram ele a fez gozar na boca dele, mas quando ela parte para fazer a mesma coisa ele não deixa,
diz que não precisa que está cansado, a primeira vez ela aceitou numa boa a segunda ela reclamou,
mas na terceira vez ela pulou em cima dele puxando o membro para fora da cueca ele estava rígido
falta de tesão não era, então porque ele não queria nem que ela o tocasse. Foi uma discussão calorosa
ele a chamou de incompreensiva e foi dormir no quarto dela, Lanna chorou a noite toda foi à primeira
discussão dos dois, Pedro estava tentou conversar com ele, mas ele disfarçou.
A semana toda foi assim Pedro fugindo, ele dava prazer a ela fazendo-a gozar várias vezes em sua
boca e dedos, mas ele não deixava ela o tacar, ela reclamou seriamente. Pedro aproximou-se
enlaçando os braços em torno dela apertando o corpo ao seu, ficou alguns minutos preso a ela em
seguida segurou o seu queixo com a mão fazendo-a olhar nos olhos dele.
— Perdoe-me... Só te peço que tenha um pouco de paciência... Perdoe-me. Ele se afasta e vai para
cama sem falar mais nada.
“Merda estou a magoando, mesmo sem querer estou ferindo o coração dela, como vou explicar...
Ela não pode me tocar eu não posso encostar meu pau nela até terminar de tomar os remédios e
fazer novamente os exames, como vou dizer que estou doente que peguei uma bactéria... Ainda
bem que não transmiti para ela, fiquei apavorado quando ela foi fazer os exames ginecológicos
como explicaria isso aos meus pais e a ela, pelo menos isso me foi útil, darei um basta a essa
relação doentia foi à desculpa que queria para me livrar da Rebecka, finalmente vai acabar, já
pedi a transferência dela para o anexo da empresa, para alguma coisa isso me serviu.” Pedro
abraça aquele corpo quente e macio que ele tanto adora a aperta cheira profundamente os cabelos
dela e olha para o seu rosto angelical uma emoção toma conta dele adormecendo agarrado a ela.
Capítulo 22

Certo ou Errado
Segunda feira quente... O sol em plena sete da manhã já esta queimando a pele, Pedro sai cedo esses
dias serão difíceis, falta pouco para o final do ano e com os resultados positivos precisa fechar todos
os relatórios. Pedro entra em sua sala e a nova secretária já o espera, Sra. Esther ela é muito mais
velha que a Rebecka , casada com dois filhos e muito competente. Rebecka foi obrigada a tirar
alguns dias de licença se quisesse manter o emprego, foi proibida de entrar em contato com ele era
isso ou ele a despediria, ela tentou, mas ele a intimidou. Ele esperava que ela se conformasse e
retomasse sua vida.
Heloísa chega à cozinha para averiguar como anda o almoço. — Maria e ai, esse almoço vai sair
hoje? Já são dez horas mulher, Osvaldo daqui a pouco chega.
— Calma dona Heloísa eu só sou uma, hem! Antes que esqueça seu Danniel ligou disse que tá
voltando na quinta a noite tentou ligar pra senhora, mas não conseguiu, ele disse que é surpresa.
Maria fala gesticulando com a faca.
— Por falar em Danniel, onde está a Lanna? Arqueando as sobrancelhas Heloísa pergunta.
— Não entendi a comparação dona Heloísa, mas tudo bem! A menina Anjo ainda não desceu.
Mexendo a panela com carne ela olha para Heloísa e responde.
— Como não desceu são mais de dez horas! Lanna nunca acorda tarde tem alguma coisa errada.
Heloisa larga a faca e sobe para o quarto da Lanna apressada.
— Filha, Filha, vamos Lanna já é muito tarde, Heloisa a chama indo em direção as cortinas para
abri-las — Querida! Acorda, ela senta na cama tirando o edredom de cima dela, Heloisa pega em seu
rosto e a chama — Lanna... Deus meu... Lanna! Meu anjo! Heloísa percebe que ela está quente.
— Filha, vamos meu amor acorde, você está ardendo em febre... Heloisa corre para o telefone e liga
para o médico pedindo que venha o mais rápido possível.
Lanna abre os olhos, com o corpo mole ela nem consegue erguer a cabeça diz que não se sente bem,
Heloísa a segura ajeitando os travesseiros para que ela se encoste a eles com a voz baixa diz que vai
ligar para o Pedro, Lanna implora para ela não fazer isso, diz que ele está cheio de trabalho se ele
souber vai largar tudo para vir ficar com ela, Heloisa concorda, meia hora depois o médico chega, a
examina observando que ela está com 39° de febre prescreve um medicamento, quando está a sós
com Heloísa diz que está tudo bem com ela, Heloísa não entende se está tudo bem porque a febre
alta, o médico explica que a febre é emocional ele pergunta se ela se aborreceu ou algo parecido
Heloísa diz que não percebeu nada.
Lanna passou o dia todo deitada, almoçou com muito esforço e no restante do dia não quis comer
mais nada, à febre ia e voltava, ela melhorou um pouco quando Pedro telefonou mesmo assim 20
minutos depois ela deitou novamente e a febre voltou forte. Com muito esforço Heloísa conseguiu
faze-la dormir. Quando Pedro chegou, a casa estava silenciosa ele foi direto para o quarto, Heloísa
estava dormindo com a Lanna e Osvaldo dormindo na poltrona. Percebendo que algo não ia bem,
chamou Osvaldo lentamente, ele acordou e quando o viu levantou num salto, Pedro fez sinal de
silêncio com o dedo saindo em seguida para fora, Osvaldo o seguiu.
— Pai, o que está acontecendo, fala logo — Pedro pergunta nervosamente.
— Calma filho! É só uma febre chata, Raymundo disse que é emocional, ela está bem. Osvaldo
explica tentando acalma-lo.
“Febre emocional, puts! Só pode ser por que brigamos, e agora o que faço!”
Pedro fica pensativo... — Pedro, Peedro... Osvaldo o agita.
— Oh, pai desculpa! Desde que horas elas estão dormindo.
— Acho que tem mais ou menos 1 hora... Assim que Osvaldo termina de falar Heloísa saí do quarto.
Heloísa beija o filho e diz que ela está melhor e vai dormir até amanhã, Raymundo achou melhor
administrar um calmante, eles descem para a sala de jantar. Osvaldo e Pedro começam a conversar
sobre o dia e outros assuntos, Heloísa vai em direção à cozinha nesse momento o telefone toca ela
vai atender, é o Danniel querendo falar com a Lanna, Heloisa diz que ela está dormindo explicando o
motivo. Ao saber que a febre é emocional ele entende o recado “ele é o motivo” fica em silencio por
um momento Heloísa o chama de volta, ele despede-se dizendo que precisa resolver algo com
urgência e desliga deixando Heloísa falando sozinha.
Já era tarde quando todos vão dormir Pedro com a consciência pesada acha que o motivo da febre é
ele, ele não consegue se perdoar, achando-se um fraco, mas ele não se arrepende de nada ele gostou
de tudo que aconteceu entre ele e a Rebecka. Ele adormece com ela em seu peito.
O dia amanhece tranquilo Lanna dorme serenamente Pedro sai muito cedo hoje ele teria reuniões o
dia todo, pediu a Heloísa que o avisasse caso a febre dela ficasse muito alta, avisando que ela está
com 38° e já havia lhe dado o antitérmico. Heloísa o tranquiliza, desejando um bom dia de trabalho a
ele e ao.
— Bom diaaa, doçura! Hei doçura, minha linda princesa! Oii...
Lanna muito sonolenta ouve uma voz ao longe a chamando, ela tenta abrir as pálpebras mais ainda
estão muito pesadas, completamente sonolenta e febril e os olhos cerrados ela tenta balbuciar
algumas palavras, lentamente ela consegue levantar as pálpebras.
— Dann! Dann! Estou sonhando, ela esfrega os olhos com o dorso das mãos e os abre, sem acreditar
no que esta vendo — É você Dann, não é um sonho? Com as mãos quentes ela segura o rosto dele
tateando para se certificar que é ele mesmo.
— Sim, meu amor, sou eu mesmo, não é um sonho, sou eu... — Ele segura suas mãos quentes e leva
aos lábios beijando com ternura, seu coração quebra ao senti-la tão quente.
Danniel vai até a cabeceira da cama e a segura nos braços abraçando seu corpo febril e languido, ele
beija a sua cabeça depois a testa o nariz até chegar à boca, seus lábios estão ressecados e partidos
ele passa a ponta da língua neles hidratando-os com sua saliva, aos poucos ela vai abrindo os lábios
e Danniel toma sua boca com carinho e cuidado, suas línguas se encontram e ele sente o seu calor
provavelmente a temperatura dela estava muito alta, Danniel há afasta um pouco retirando a franja
molhada da testa, lambe algumas gostas de suor e a acolhe num aperto profundo.
— Oh! Doçura, juro que não foi minha intenção ficar tanto tempo longe de você, perdão meu amor...
Agora eu estou aqui, fica boa vai, ele ouve um gemido baixo.
— Você promete que não vai mais embora, choramingando ela pergunta.
Danniel segura o queixo dela, forçando ela olhar para ele. — Prometo.
Ele a aperta no peito e fica por alguns minutos sentindo sua respiração quando percebe ela está
adormecida Danniel a coloca no travesseiro e se encosta à cabeceira acariciando com os dedos a
testa dela, o celular dele vibra e ele vai atender na varanda, quando está no meio da conversa é
interrompido por um grito.
— DANNNNNNNN!! NÃO ME DEEEEIXE! Chorando ela chama — Onde está você, onde está
você.
Ele desliga o celular e corre apressado até a cama. Ela está sentada procurando por ele, Danniel a
segura nos braços.
— Sheee! Estou aqui amor, estou aqui, não vou a lugar nenhum, sheee, ele a nina como se fosse um
bebê.
Nesse momento Heloísa entra preocupada com o grito dela. Deparando-se com Danniel agarrado a
Lanna.
— Dann! Deus... Que horas você chegou, porque não avisou... que merda está acontecendo aqui...
Heloísa ainda tonta com o susto coloca as mãos na cintura exigindo uma explicação.
— Shee... Calma dona Heloísa, fale baixo ela dormiu. Danniel a coloca de volta nos travesseiros,
virando-se para Heloisa a puxando para varanda.
— Cheguei a pouco e vim direto para cá, ele deu um passo mais perto de Heloísa, mantendo a voz
baixa. — Fiquei muito preocupado com ela, não ia conseguir trabalhar sabendo que ela não está bem.
— Ela não é problema seu Dann, ela é assunto do seu irmão, mantendo o tom baixo Heloisa continua
— Não precisava fazer isso... Uma ruga de preocupação aparece na testa dela.
Rindo ela completa — Você precisa arrumar uma namorada, só assim você se desprende da Lanna.
Esse apego vai te fazer mal filho.
Danniel endurece e ela percebe e não diz nada tem medo de perguntar, pois ela já sabe a resposta,
não queria acreditar no que Osvaldo tinha lhe dito, mas vendo a cena dos dois há poucos minutos
tinha certeza... Danniel está completamente apaixonado pela cunhada, e o resultado desse amor
proibido era só um “SOFRIMENTO” ela tinha que agir, tinha que fazer algo ou os três iam acabar
sofrendo muito.
Danniel volta para perto da cama e senta-se na beira pega a mão dela e fica acariciando, ele vira-se
para Heloísa e fala:
— A febre foi embora graças a Deus, quando eu cheguei ela estava quente como o inferno, ele
suspira profundamente soltando o ar em seguida.
— Venha filho, venha tomar um café com sua mãe, deixe-a descansar, Heloísa toca no ombro dele
indo em direção a porta ficando parada esperando por ele.
— Já vou indo mãe, ele olha e gesticula com a mão — Pode descer, vou em seguida, vai.
Danniel escreve um bilhete avisando a ela que está lá embaixo conversando com Heloísa, deixa do
lado do travesseiro, beija a testa dela saindo em seguida.
Heloísa o espera na porta do gabinete, ele já sabia o que isso significava, sua mãe queria conversar
sério, e já sabia qual era o assunto. Ele entra sentando-se apoiando as mãos nos braços da poltrona
ele encara Heloísa.
— Eu a amo, é isso mesmo dona Heloísa eu a a-m-o com toda força vital que existe dentro mim.
Danniel levanta-se virando para janela do gabinete observando o jardim por alguns segundos.
Virando-se para Heloísa com um olhar sério — Nada que a senhora disser vai me fazer mudar de
ideia ou modificar meus sentimentos vou lutar por ela até perceber que perdi ai sim eu tiro meu time
de campo e sigo minha vida.
Ele se apoia na mesa com as mãos nos bolsos da calça com uma perna sobre outra encarando
Heloísa.
— Ficou louco! E o seu irmão, o que acha que vai acontecer se ele descobrir que você está
apaixonando por ela, Heloisa da um passo em direção a ele gesticulando coma às mãos ela despeja
seu medo em cima de Danniel.
Danniel fala olhando seriamente para Heloísa.
— Não me importo... E o que sinto, o que estou passando não incomoda a senhora? Eu a amo mãe, eu
a quero e não vou desistir fácil, vocês me ensinaram que tenho que lutar por tudo aquilo que quero e
é isso que vou fazer.
Aturdida Heloísa vai em direção a ele. — Você enlouqueceu, só pode! Onde está o Danniel
intocável, frio, incapaz de sentir amor por uma mulher? Deus Dann! É o seu irmão... É sua cunhada,
ele a conheceu primeiro...
— Pode parar dona Heloísa... Não me venha com esse papo também, que o Pedro tem mais direitos
sobre ela do que eu, que ela pertence a ele bla, bla, bla... EU A QUERO... EU A AMO TANTO
QUANTO ELE A AMA.
Olhando fixamente nos olhos de Heloísa ele despeja todo seu desespero.
— A única que pode me fazer desistir disto é ela, só ela fará me afastar, e nem tente pedir isso a ela,
a senhora está proibida de tocar neste assunto com a Lanna. Ela não sabe de nada, ela não sabe do
meu amor, mas irá saber na hora certa. Virando-se ele caminha em direção à porta, quando Heloísa
exige sua atenção.
— Dann, seu irmão não merece tamanha traição, esqueça a Lanna, pelo amor de Deus, eles foram
feitos um para o outro, o Pedro é capaz de uma loucura por causa dela... Danniel avança em direção a
Heloísa e a segura pelos ombros.
— E eu mereço, eu mereço desistir da única mulher que conquistou meu coração, que me ensinou a
amar e respeitar? A senhora tem certeza que ela foi feita para ele, e porque não para mim? Responda
mãe?
— Eu não sei Dann... Eu sinto muito meu filho, não quero que ninguém sofra só isso. Heloisa fala
com a voz baixa e triste...
— Eu entendi mãe... A senhora não quer que o Pedro sofra. Danniel se afasta parando em seguida e
sem virar para ela, completa — Não tente me afastar dela, nem a senhora nem meu pai, se eu
perceber que isso esta acontecendo, eu tomo o que é meu e vou embora.
Danniel sai feito um furacão do gabinete deixando Heloísa aos prantos.
— Dann, Dann! Lanna chama por ele.
Danniel está parado diante da janela do quarto olhando para o vazio, nem se deu conta que Lanna
esta o chamando.
— Oh! Raio de sol, desculpa não ouvi você, hei nada de levantar, ele vai em direção a ela e a
mantém na cama. Ela olha para ele muito preocupada, pois seus olhos estão vermelhos e inchados.
— Dann você andou chorando? Ela toca em seu rosto e nota que está úmido. — É por minha causa?
Por favor, fica assim não, já estou bem, olha sem febre, tá vendo... Ela pega a mão dele e encosta no
seu pescoço.
Danniel a pega para si num abraço terno cheio de amor e saudade, ela sente o coração dele
disparado os dois ficam assim abraçados cumplices de um amor proibido. Ele não suporta mais essa
divisão, Danniel sabe que vai chegar o momento que ela terá que escolher entre os dois, ele jamais
vai exigir dela esta escolha, isso vai partir da vontade dela, seu amor passou de tempestade para uma
brisa suave e calma, de labaredas para uma chama quente que aquece o seu coração, ele a ama de
uma forma Incontrolável sim... Mas, a felicidade dela está acima de qualquer coisa, para vê-la feliz
ele abriria mão de tê-la ao seu lado, se ele percebesse que é o Pedro que ela quer ele a deixaria ir,
apesar dele achar que o Pedro realmente é o homem certo para fazê-la feliz. O Pedro tem uma
qualidade que ele teme não ter... FIDELIDADE.
Capítulo 23

Caindo em Si
— Heloísa o almoço já está pronto? Só vim almoçar em casa porque hoje é cozido, vamos querida,
meu tempo é curto!
Osvaldo procura a mulher não a encontra na cozinha pergunta a Maria onde ela estar, ela avisa que
Heloísa está no quarto. Osvaldo estranha Heloísa não era de deitar-se em pleno dia, ficou
preocupado e correu para ver a esposa.
— Querida! Ele fala da porta do quarto, entrando devagar ele diminui a voz quando percebe que ela
está deitada — Querida! Aconteceu algo, a Lanna piorou?
Ouvindo a voz do marido ela vira-se, os olhos estão vermelhos de tanto chorar sentando-se na cama
ela coloca as duas mãos no rosto e fala com voz de choro.
— Querido, onde nós erramos, nossos filhos vão terminar se matando porque estão amando a mesma
moça, o que vamos fazer Osvaldo? O Dann já me disse que não vai desistir dela, o Pedro quando
descobrir... Oh, Deus! Não quero nem pensar.
Osvaldo a abraça acariciando os cabelos dela — Calma! Pra tudo tem um jeito, não vamos nos
precipitar querida, o Dann não vai fazer besteira, ele ama o irmão, tenho certeza que ele não vai
querer magoa-lo — O Dann ligou, falou com você? Mantendo os olhos nos dela Osvaldo pergunta.
Heloísa nega com a cabeça dizendo que o Danniel está em casa, chegou pela manhã cedo e eles
tiveram uma conversa dura e muito séria por isso ela está tão nervosa e ela sabe que o Danniel falou
sério quando disse que lutaria pela Lanna. Osvaldo tenta acalma-la, senta-se ao lado dela e segura
suas mãos carinhosamente.
— Temos que apressar esse casamento, vou convencer o Pedro a marcar a data do casamento se é
para casar então que seja logo!
Heloísa concorda com o marido e fica decidido que a noite Osvaldo conversaria com o Pedro.
Osvaldo e Heloísa foram chamar Lanna para almoçar, chegando ao quarto ela não estava, foram ao
quarto do Danniel ele também não estava. Desceram e ouviram vozes vinda da cozinha, encontraram
Danniel, Lanna e Maria conversando animadamente, Lanna estava sentada no banco entre as pernas
de Danniel ele com os braços envoltos na cintura dela cheirando os seus cabelos, até algum tempo
atrás Osvaldo e Heloísa achava isso normal, interpretavam como carinho de irmão ou cunhado, só
que agora isso os incomodava, pois eles sabiam as intenções de Danniel.
— Filho porque não me avisou que viria hoje, eu iria busca-lo no aeroporto, ele foi até o Danniel
abraçando-o e assim separou ele da Lanna.
Na sua ingenuidade Lanna não percebeu a intenção do Osvaldo e ao invés de se afastar ela jogou-se
no pescoço de Danniel o trazendo para si como sempre fazia, assustado Danniel a agarrou pela
cintura dizendo que ela poderia se machucar, rindo ela soltou do abraço de Danniel e pulou para os
braços de Osvaldo.
— Calma filha, já não sou tão jovem como o Danniel. Osvaldo envolve os braços ao redor dela
beijando sua testa.
Heloísa fica admirando a cena de longe enquanto põe a mesa do almoço, e pensar que a qualquer
hora uma guerra poderia acontecer... Ela balança a cabeça tentando afastar o pensamento para longe,
convidando todos a sentar.
Após o almoço Osvaldo volta ao trabalho e Danniel vai até a empresa, diz que não vai demorar,
beija a mãe e leva a Lanna pela mão até o carro sendo observados pelo o olhar preocupado de
Heloísa, os dois ficam conversando ele brinca com ela, Lanna sorrir e volta para perto de Heloísa,
Danniel vai embora. Quando entra em casa o telefone toca Lanna corre para atender.
— Oi, princesa, saudade de você.
— Pedro, amor... Poxa pensei que tinha me esquecido.
— Claro que não. Só consegui ligar agora, isso aqui está um inferno uma correria desembrenhada,
louco para chegar em casa e ficar com você....
— Já está vindo, você vem para o jantar, por favor, diz que vem Pedro?
— Não sei amor tenho uma reunião em 10 minutos só liguei para saber como você está, sentiu alguma
coisa durante o dia? Pedro pergunta preocupado.
— Estou bem amor, ah, o Dann chegou hoje cedo, não é uma boa notícia, ela fala eufórica.
Pedro concorda e os dois ficam conversando animadamente por um tempo, ela ouve alguém avisa-lo
do outro lado da linha que a reunião já ia começar, Pedro despede-se dela e desliga.
Já era tarde quando Pedro chega, Osvaldo e Heloísa estavam na sala de TV Lanna estava deitada no
colo de Osvaldo, ele se aproxima e percebe que ela está dormindo, Pedro faz sinal de silêncio com o
dedo para o pai, abaixando-se e beijando a testa dela, com a voz baixa ele pergunta do Danniel,
Heloísa diz que ele esta em reunião no gabinete com os sócios e mais dois homens já faziam algumas
horas, Pedro parece cansado, já sem a gravata e as mangas da camisa dobradas até os cotovelos ele
pega Lanna ao colo do pai e a leva nos braços para o quarto, dando boa noite a todos.
Pedro a coloca na cama com cuidado, ajeitando os travesseiros depositando um beijo suave em sua
cabeça, quando ele começa a despi-la, ela abre os olhos lentamente se espreguiçando.
— Você pode tirar sim minhas roupas, mas só se tirar as suas também e nem pensar em vestir minha
camisola, quero ficar pele com pele com você.
Lanna sorri lascivamente sentando-se na cama erguendo os braços para que ele tire seu vestido, ele
retribui o sorriso a puxando para si há afasta um pouco e livra-se do vestido dela jogando-a em
seguida na cama, Pedro inclina-se sobre ela mantendo o peso do corpo longe do dela. Ela aproveita e
tira a camisa dele, desfivela o cinto da calça com pressa, Pedro resolve ajuda-la rindo do seu
desespero.
— Calma meu anjo você vai tirar o pai da forca? Rindo ele fala, irritando ela com a sua piada.
Com uma resposta irreverente ela olha seriamente para ele e diz — O pai da forca não, mas vou
afogar o seu ganso no meu laguinho, idiota.
Com uma gargalhada Pedro a segura firme e ataca.
— Ah! Pirralha bocuda, vou te ensinar a me respeitar, você está querendo levar uma lição. Lanna
sorri concordando com a cabeça.
Pedro segura a mãos dela acima da cabeça prendendo-as desta forma ela não podia se mover ele
inclina-se sobre ela para beija-la, porém ela vira a cabeça para o lado oposto, Pedro ri suavemente,
ele solta uma das mãos e agarra seu queixo para que ela não desviasse o olhar, ele segura seu olhar,
seu coração bate quase fora do peito ele toma a boca dela em um beijo devorador que consome todo
o ar dos pulmões dela suas línguas se chocam dando arrepios e ondas de prazer em todo o corpo dela
ele engole seu gemido, a boca se move sobre a dela exigente e dominadora.
Lanna consegue se soltar e uma das mãos entrelaça os cabelos dele e a outra vai descendo
suavemente por baixo dele até encontrar sua ereção rígida e espessa, Pedro arfa e um gemido sai da
boca dele, ela massageia sua ereção com firmeza um rosnado sai do fundo da garganta dele. Pedro
coloca as duas mãos em cada lado do rosto dela aprofundando o beijo, Lanna continua deslizando a
mão de cima a baixo do comprimento de seu pau, maravilhada com seu calor espesso. Pedro solta a
boca dela e segura firme sua boceta se maravilhando no calor e na onda de luxúria que ela lhe dava.
— Princesa você está tão molhada para mim, vou foder sua boceta apertada com minha língua, hoje
vai gozar na minha boca, quero todo seu mel escorrendo por minha garganta.
Pedro morde o queixo dela e vai descendo por seu corpo com a língua deixando um caminho
molhado e tremulo, Lanna arqueia o corpo, ele para nos mamilos sugando e mordendo cada um, ele
sente os pelos do corpo dela se arrepiarem isso o deixa mais louco, segura um dos seios com a mão e
puxa um dos mamilos com os dentes trazendo-os para si, isso sem tirar os olhos dos dela com um
sorriso torto ele continua a tortura delirante até chegar ao monte carnudo Pedro morde e lambe, sua
boceta já esta completamente empapada ele introduz um dedo na sua fenda molhada com vontade, ela
grita de surpresa, começa a fode-la lentamente Lanna arfa e contorce o corpo, Pedro retira o dedo de
dentro dela a deixando vazia, mas não por muito tempo, pois logo são substituídos pela língua dele,
que a lambe e morde com força roçando os dentes em suas dobras quentes, sugando os sucos dela,
com a mesma ferocidade ele introduz um dedo no buraco enrugado dela, Lanna contrai a bunda ele a
prende com as mãos olhando firme para seus olhos.
— Não, não meu anjo você não vai se fechar para mim vou foder sua boceta com minha língua e
foder seu buraco enrugado com meu dedo, goze para mim princesa porque quando estiver no meu
limite você vai engolir toda minha semente.
— Oh, Deus! Pedro, não vou aguentar, meu corpo treme, por favor, amor. Lanna geme de tesão.
Segurando suas coxas firmemente, ele a ergue, pressionando contra o dedo novamente. Ele roda a
língua sobre suas dobras nuas. Lanna empurra contra seu aperto Pedro ri contra sua fenda enquanto
passa a língua sobre suas dobras novamente antes de deslizá-la em sua boceta.
— Ohohoh! Por favor, Pedro ohoh! Ela arfa em agonia
Pedro murmura palavrões — Cacete dos infernos, goza minha cadelinha linda, geme gostoso minha
putinha deliciosa. A língua varre os sucos que continuam a fluir dela como se faminto por seu gosto.
Ela chuta nele, pressionando os calcanhares em suas costas, desvairada por todas as sensações. Seu
ânus queimava de apertar seu dedo, e seu clitóris estava em chamas. Ter as mãos fortes de Pedro em
seu corpo fornecia tremores ainda mais deliciosos.
Ele a toma, segurando-a imóvel enquanto a devora. Erguendo a cabeça, ele pressiona mais seu dedo
em sua bunda, firmando seu aperto quando ela se contorce.
— Fique quieta. Eu não terminei ainda. Isso é sobre o que eu quero, lembre-se. Você só tem que ser
uma boa menina e ficar quieta enquanto eu tomo o que eu quero.
Lanna estremece seu orgasmo na beira a cada segundo que passa. Saber que ele faria mesmo isso,
que ia continuar comendo-a pelo tempo que lhe conviesse, a fez se sentir mais desejada, mais um ser
sexual do que nunca. Ela existe apenas para agradá-lo e não tinha escolha senão deixá-lo fazer tudo
que quisesse.
Ele levanta a cabeça ligeiramente, o hálito quente em sua fenda. — Goze. Eu quero mais desse suco
doce.
O corpo de Lanna aperta, arqueando-se quando ele chupa seu clitóris, goza exatamente como ele
exige. Como se ela tivesse escolha.
Faíscas dispararam atrás de seus olhos quando uma onda incrível de prazer cai sobre ela, seu corpo
treme incontrolavelmente enquanto ela continua e continua. O fluxo poderoso parece durar para
sempre. A língua se move de seu clitóris para sua boceta e de volta, até que o prazer se torna tão
intenso que beira a dor. Seus gritos para que ele pare ficam sem resposta enquanto ele continua a
banquetear-se nela. Cansada, ela cai fracamente, choramingando baixinho, seu corpo treme. Ele deve
ter saboreado sua energia, pois só então levanta a cabeça para beijar suas coxas.
— Essa é minha princesa, mas não acabei, agora você vai chupar meu pau vou foder essa boquinha
linda e derramar toda minha semente dentro dela.
Ele levanta-se e massageia sua extensão espessa, Lanna senta-se e ele a segura pelos cabelos com
uma das mãos.
— Olhe para mim! Chupe, abra a boca e engula tudo. Com uma voz de aço Pedro exige dela.
Lanna obedece, ondas de calor percorre seu corpo nesse momento, ela devora todo o pau do Pedro
até não restar mais nada, ele rosna inclinando a cabeça para trás, pressionando os cabelos dela com
os dedos ele começa a socar lentamente o pau sentindo a língua macia e quente dela em torno da sua
ereção pulsante.
— Chupa, chupa! Hummm, iiisso, aaassim, Deus você está me mataaando, que boca quente dos
infernos, vai minha princesa, chupa gostoso esse pau que é só seu... Ohhhhhummmm!!!
Estimulada por seus gemidos e a rouquidão torturada em sua voz, ela geme, emocionada quando seu
pau salta vibrando. Seu gemido profundo lhe dar um aviso de uma fração de segundo antes de seu pau
saltar novamente e encher a boca dela com sua semente. Ela engole vorazmente, sugando-o enquanto
seu grande corpo estremecia. Nem um pouco tímido em mostrar seu prazer, ele geme e rosna
enquanto goza em sua garganta.
Falando roucamente ainda preso a boca dela e sem nenhum fôlego. — Cacete você fica fodidamente
linda com meu pau todo em sua boca, se você soubesse como me sinto quando fodo sua boca, puta
que pariu você acabou comigo...
Pedro praticamente desmaia na cama despencando o corpo sobre o colchão, ele a pega nos braços
arrastando-se até os travesseiros, ele a mantém presa nos braços, cobrindo-se com o lençol, tanto o
corpo dele como o dela ainda tremem pelo o prazer que ambos sentiram aos poucos suas respirações
se acalmam e os dois adormecem abraçados um ao outro.
O resto da semana passa rápido, Danniel por ter antecipado seu retorno ficou muito ocupado com
reuniões intermináveis, saia cedo e chegava tarde, sempre muito esgotado, seu tempo com a Lanna se
resumia em conversas por telefone e os almoços que ele fazia questão de ser sempre com ela, Pedro
esse nem se fala a empresa exigia cada vez mais dele, nos últimos três dias foi a São Paulo pela
manhã retornando só à noite essas viagens foram muito estressante, o que ninguém sabia era que
Rebecka foi com ele na sexta feira e Pedro não retornou ligou avisando que voltaria no sábado a
tarde...
Manhã de sábado ensolarada, não estava muito quente podia dizer que era uma manhã fresca, os
pássaros resolveram fazer cantoria, quer dizer não os só os pássaros... Alguém resolveu fazer
serenata em pleno dia.
Lanna acordou com um som de violão bem perto da janela do seu quarto, ela reconheceu a voz que
estava cantando não levantou de imediato ficou deitada ouvindo a declaração de amor em forma de
música.
Por você eu deixaria de beber... Por você eu ficaria rico num mês... Eu dormiria de meia pra
virar burguês... Eu mudaria até o meu nome. Eu viveria em greve de fome... Desejaria todo dia,
a mesma mulher

Ela levantou quando a música chegou nesse refrão e foi direção à voz que vinha do fundo do quintal,
passou por Maria que estava na cozinha cantarolando a música quando ela a viu piscou o olho e
avisou com o maior sorriso que, nem Heloísa e Osvaldo estavam em casa Lanna retribui o sorriso e
foi em direção a Danniel, ele estava tão empolgado que nem a percebeu, só quando ela sentou ao seu
lado que ele a viu, ficou cantando a música olhando para ela e sorrindo, Lanna ficou lá parada sem
piscar, ouvindo aquela voz que derretia o seu coração.
Quando ele terminou ela deitou a cabeça no ombro dele, Danniel beijou os cabelos dela e começou a
dedilhar o violão e logo ele começou tocar e cantar outra canção, ainda mais linda que aquela que
ele havia cantado, ela ficou ouvindo e os seus olhos marejaram de lágrimas...
Mesmo que você tenha que partir... O amor não há de ir... Embora... Eu sei que é pra sempre.
Enquanto durar... E eu peço somente o que eu puder dar

Lanna envolveu os braços em torno do pescoço dele soluçando, Danniel soltou o violão e a toma nos
braços apertando seu corpo trêmulo há afastando um pouco olha fixamente nos olhos dela...
— Hei! Não é para você chorar, nem ficar triste, estou aqui e vou amar você por toda a minha vida,
não importa o que acontecer, serei para sempre seu, chore não, amo você além do amor princesa,
meu lindo raio de sol.
Danniel a beija com toda a intensidade e posse que existe dentro dele e ela corresponde, ficam ali
abraçados por um bom tempo, então Danniel se dar conta que eles estão dando mole para o azar, ele
a solta imediatamente.
— O que foi Dann? Ela pergunta.
— Estamos vacilando muito amor, já pensou se minha mãe nos pega, ou pior o Pedro chega de
repente. Ele fala com surpresa.
Lanna concorda e fica pensativa. Danniel a puxa para perto a abraçando pelos ombros, ele enche o
peito de ar e solta imediatamente. Nesse momento Heloísa chega e vai logo chamando os dois para
entrarem, pois o café já está à mesa, Osvaldo olha para ele desconfiado e carrancudo, ele ajuda a
Lanna a levantar-se e vão em direção à cozinha.
Lanna sabe que algo vai acontecer entre os três, seu coração está avisando que Danniel está
mudando, o amor que ele sente por ela mudou está mais exigente e maduro, ela também reconhece
que Danniel a ama de uma forma diferente ela não sabe explicar, só sabe que é muito diferente da
maneira de como o Pedro a ama, mas algo nela também mudou em relação ao Danniel ela não sabia o
que era só sabia que a estava deixando confusa. O medo está acelerando o coração dela, ela não
consegui distinguir o Pedro de Danniel, ela ama os dois, deseja os dois, quer os dois da mesma
forma, mas sabe que não vai poder ficar com os dois, logo ela terá que decidir, logo uma parte dela
vai morrer. Lanna sabe que o Pedro nunca vai aceitar compartilhar ela com o irmão ele é ciumento e
possessivo demais para isso e o Danniel... Ela sente que ele não está mais suportando esta situação
de se esconder de ficar a sombra ser o outro sendo o intruso. Danniel cedo ou tarde vai exigir uma
escolha e ela não sabe o que fazer.
Capítulo 24

Saindo do Controle
— Rebecka, por favor, pensa, pensa um pouco eu não amo você e nunca vou amar, o que sinto por
você é apenas um desejo sórdido, cacete Becka! Acabamos de transar e foi pura luxúria é isso que
quer? Pedro Ralha com ela
— Porra! Cacete Becka eu não quero magoar você, temos que parar com isso, não está certo, eu
estou usando você... Merda! Pedro avança em direção a ela e a segura pelos ombros girando-a para
si.
— Becka, eu não amo você, não vou desistir do meu casamento, Lanna é a mulher da minha vida,
Cristo, é tão difícil de entender isso.
Rebecka se desvencilha dele e caminha em direção ao banheiro, girando pelos calcanhares ela o
encara friamente.
— Você é um idiota, esta tentando enganar a si mesmo, quando vai entender que a mulher da sua vida
sou eu... Maldito seja Pedro, sou eu quem realizo suas fantasias sórdidas... Seu imbecil me responda
uma coisa, quando você estiver casadinho todo feliz e sentir vontade de ser sádico vai ser com a sua
anjinha maldita? Rebecka ironiza sarcasticamente.
— Ela nunca vai deixar você marcá-la desse jeito, Rebecka mostra as marcas que ele tinha acabado
de deixar no corpo dela, ele baixa a cabeça. — Diga, ela vai deixar? Olha para mim Pedro, eu gosto
disso do mesmo jeito que você gosta. Ela ri ironicamente.
— Peu não adianta me afastar, você sempre vai voltar quantas vezes já me mandou embora e olha
onde estou, olha o que acabamos de fazer, caralho eu AMO você o meu amor é bastante para os dois,
ela se aproxima dele e tenta segurar suas mãos.
Pedro se afasta bruscamente, passa as mãos pelos cabelos e olha para ela friamente.
— Você acha que é a única que pode realizar minhas fantasias, ele arqueia as sobrancelhas e a olha
friamente. — Eu tenho para onde correr quando minha necessidade sádica cresce, com uma vantagem
lá não há envolvimento emocional e existe sigilo e tenho uma segunda opção... TERAPIA. Eles ficam
em silêncio.
— Pedro Albuquerque você não precisa de Terapia você precisa de mim, e não pense que vai se
livrar de mim assim com tanta facilidade, eu não desisto fácil, ela vira-se e bate a porta do banheiro
atrás de si deixando um barulho ensurdecedor.
Pedro senta a cama seus pensamentos estão atordoados ele precisa ouvir a voz da única pessoa que
consegue acalmar sua alma atormentada ele começa a discar para Lanna quando ouve um barulho de
vidro quebrando e o som vinha do banheiro, ele desliga o celular e corre na direção à porta, tenta
abrir mas está trancada por dentro, Pedro esmurra-a gritando o nome de Rebecka ela não responde
ele escuta um choro baixo e sussurros, Pedro teme o pior e põe a porta abaixo.
A cena era a pior possível, Rebecka esta sentada no chão frio, nua com um pedaço de espelho na mão
direita apoiando-o no pulso esquerdo o sangue já escorrendo e pingando no piso, Pedro corre
desesperado e a alcança conseguindo evitar o pior, felizmente o corte não foi profundo, ele a pega
nos braços e a leva para cama, ela treme e chora compulsivamente.
— Eu juuuro, juro se você me deixar eu tiro minha própria vida, não vou conseguir viver sem você
Pedro, eeeu amo, aaamo você, por favor, promete que não vai me deixar promeeete!
— Sheee, calma! Eu prometo, não vou deixar você, sheee, Pedro abraça o corpo tremulo dela,
tentando manter a calma dela e dele, seu pensamento era um só... Seu mundo estava desabando.
Rebecka adormece, Pedro faz o curativo do pulso, chama o serviço de quarto e relata o acidente
dizendo. Tudo esclarecido com o hotel, Pedro vai para o banho, mas antes liga para Lanna avisando
que surgiu um imprevisto e ele só voltaria no domingo não disse se seria durante o dia ou noite,
ficaram conversando por um longo tempo, ele percebeu que ela ficou desconfiada e aborrecida o
questionou o porquê, mas ele desconversou despediu-se e mergulhou embaixo da ducha quente.
Pedro deitou-se com cuidado para não acordar Rebecka, o que ele menos queria era conversar, na
verdade ele queria dormir e acordar daquele pesadelo de preferência ao lado da Lanna esquecer tudo
que esta acontecendo olhar aqueles olhos e sorriso lindo sentir o calor dela, sua vida havia se
transformando numa verdadeira bagunça ele tinha que arruma-la o mais depressa possível antes que
se complicassem ainda mais e a primeira coisa a fazer era livrar-se da Rebecka de uma maneira sutil
e lógica e ele já sabia mais ou menos o que fazer.
Quando Rebecka acordou Pedro já esta de pé com as malas dela e dele arrumadas ela olha para ele
sem entender, ele a observa... Diz que reservou as passagens para as três e vinte da tarde e que era
melhor ela se apressar, pois já era dez e quinze da manhã se queria embarcar junto com ele era
melhor apressa-se. Rebecka faz cara de poucos amigos e vai em direção ao banheiro saindo já
arrumada de lá. Os dois pouco conversam durante o café e o almoço, só quando embarcam é que ela
se dirige a ele.
— Peu... Desculpa por ontem, perdi o controle fiquei com medo, só de pensar em ficar sem você bate
um desespero, prometo que isso não vai acontecer mais eu juro. Pedro assentiu, mas não fala nada,
ela encosta a cabeça no ombro dele e permanece assim até o avião aterrissar.
Pedro a leva até o apartamento ela pergunta se ele não vai subir, Pedro diz que esta muito cansando e
morrendo de dor de cabeça ele a beija carinhosamente nos lábios espera ela entrar no prédio, ele
segue para casa sua cabeça esta a mil, seus pensamentos atordoados, louco para encontrar Lanna e
agarra-se a ela e nunca mais solta-la.
Quando Pedro chega em casa encontra Osvaldo e Danniel jogados no sofá vendo futebol, ele estranha
de não ver a Lanna por perto nem sua mãe, os dois ainda não o tinham visto então ele vai até a
cozinha, nem Maria esta lá, Pedro sobe ao quarto e o encontra vazio deixa suas malas e volta à sala,
Osvaldo vira-se para porta e o vê.
— Filho! Porque não ligou teríamos ido buscar você, como foi à viagem? Osvaldo levanta-se indo
em direção a ele o abraçando, Danniel estica o pescoço na direção dele e completa.
— Porra, velho! O papai tem razão, você deve estar cansadão, sua cara não nega você esta horrível!
Danniel sorri gozando da cara de Pedro.
— Obrigado pelo elogio muito encorajador da sua parte Dann! Eu vim de taxi, mesmo assim valeu a
preocupação papai. Pedro abraça o pai e dar uma tapa na cabeça de Danniel.
— Onde está minha noiva? Pensei que ia encontrá-la aqui me esperando. Sentando-se com eles e com
insatisfação na voz Pedro se dirige ao pai e ao Danniel.
— Lanna saiu com sua mãe foram fazer as compras de natal já deveriam estar em casa saíram pela
manhã é sinal que meu cartão de crédito vai vir estourado, Deus me ajude... Osvaldo levanta as mãos
para cima em forma de desespero.
Pedro sorri para Danniel e pergunta por que ele não foi junto, sem tirar os olhos da TV Danniel diz
que seria suicídio acompanhar duas mulheres em um shopping faltando dois dias para o natal. Eles
concordam e se juntam para assistir o final do jogo.
— Lanna, segura a sacola direito menina! Isso quebra, Lanna preste atenção.
— Calma mama, eu consigo mascar chiclete e subir escada ao mesmo tempo, Lanna ri com a cara que
Heloísa faz.
— Tenho certeza absoluta que você consegue fazer isso moça... Lanna vira-se rapidamente em
direção à voz que ela tanto amava.
— Peedro, aamor, porque não me ligou avisando que chegou! Lanna larga as sacolas e corre em
direção a ele pulando em seu pescoço e enlaçando as pernas em torno da sua cintura.
— Filha! Deus meu, cuidado com as saacoolas, ai quebrou foi tudo Pedro a responsabilidade é sua.
Heloísa coloca as mãos na cabeça quando vê as sacolas jogadas no chão.
Pedro ri com o desespero da mãe, mas fica feliz com a alegria da noiva em vê-lo aquele simples
gesto aqueceu seu coração, ele toma a boca dela num beijo quente e feroz apertando o corpo dela ao
dele. Puxando sua língua chupa com vontade sentindo o doce sabor do gosto dela, seu pau logo
pulsou e ficou rígido, ele a coloca no chão e a afasta passando o braço em torno dos ombros dela e
vai ajudar sua mãe com as compras, logo Danniel e Osvaldo chegam e se juntam a eles carregando as
compras que não foram poucas para dentro.
— Puta que pariu compraram o shopping inteiro! Osvaldo reclama — Pensei que eram presentes
para este natal, mas pelo visto compraram para os próximos também, fali! Osvaldo não para de
reclamar a cada sacola ele faz cara feia.
O Jantar foi muito animado Pedro fala das novidades que encontrou em São Paulo inclusive da
próxima filial em Fortaleza, Danniel também conta que fechou o contrato de cinco anos com a
empresa do Canadá, a conversa segue até altas horas de repente eles são interrompidos com o toque
de um celular era o do Pedro, ele tinha ido a cozinha pegar água Lanna corre e atende, era o celular
de trabalho.
— Alô... Alô... Al...
— Que porra você pensa que esta fazendo...! Pedro avança na direção dela gritando feito louco e
arranca o celular da sua mão. Lanna se assusta com a ação dele e fica estática.
— Nunca mais faça isso, nunca mais atenda meu celular sem minha autorização, ele grita agitando ela
pelos ombros, — Entendeu, você entendeu!!! Nervosa com a reação dele ela gagueja e quase
chorando responde.
— Des-cul-pa eu pensei que não tinha problema em atender, pensei que era importante, ela solta do
aperto dele e sobe as escadas correndo para o quarto.
— Seu idiota o que deu em você para gritar com ela assim, Danniel segura o braço dele quando
Pedro tenta ir atrás dela — Endoidou, ela só atendeu a merda do seu celular, qual o problema, ela
sempre atendeu e você nunca disse nada...
Quando o Pedro vai responder o celular toca novamente ele solta-se da mão de Danniel e vai para
um lugar mais reservado atender, enquanto isso Heloisa vai atrás da Lanna, Osvaldo e Danniel
esperam por Pedro na sala, não viam motivos para ele ter agindo daquela maneira e queriam uma
explicação. Eles ouvem Pedro sussurrando com se estivesse irritado, começa a xingar e anda de um
lado ao outro, só conseguiam entender ele dizer... “amanhã conversamos, pelo amor de Deus, entenda
hoje não dá, amanhã ok? Tá bom, logo cedo encontro você lá, porra, eu já disse que vou merda!
Cacete... você quer me complicar porra! Tchau!” Pedro volta para sala, mais irritado que antes e faz
um gesto com as mãos impedindo Osvaldo e Danniel de falarem com ele, Danniel ainda tenta
argumentar mais Pedro passa por eles sem dizer nada e vai direto para o quarto. Heloísa está sentada
na cama com a Lanna tentando consolá-la quando ele entra.
— Mãe da licença, preciso ficar a sós com ela. Escondendo sua impaciência ele avança em direção a
elas.
Heloísa beija a filha e vai embora com ar de preocupação ela sabia que alguma coisa estava errada
Pedro não era assim ainda mais com a Lanna ele nunca levantou a voz para ela quanto mais agir
daquele jeito. Pedro fecha a porta e se aproxima dela.
Lanna está deitada de lado com os cabelos jogados no rosto ele só ouve os soluços dela.
— Princesa, princesa olha para mim... Desculpa, me perdoa, não sei o que me deu... Anjo olha para
mim. Pedro chega mais perto dela tentando chamar sua atenção.
Quando ela percebe que ele se aproximou Lanna vira-se de costas para ele, Pedro senta na cama e a
segura pelos ombros forçando ela virar de frente.
— Sinto muito — Ele diz carinhosamente, segurando ela pelos ombros Pedro a envolve num abraço
terno ele segura seu queixo para ela não desviar o olhar.
— Eu prometo isso não vai mais acontecer, amo você mais que a mim mesmo.
Lanna sorri fracamente — Você me assustou você nunca gritou daquele jeito comigo...
— Sheee! Vamos esquecer isso princesa, vem cá, estou com saudade de você...
Pedro toma sua boca num beijo fulminante se apossa da língua dela de uma forma dominadora
segurando seu queixo com a mão tornando o beijo mais duro, Lanna não resiste e entrelaça os dedos
nos cabelos dele os puxando com força, suas línguas se encontram e um choque de prazer toma conta
de ambos ele joga-se em cima dela a puxa para um beijo mais forte e possessivo, os lábios quentes e
firmes sob os dela. As mãos se movem de cima a baixo de seu corpo ela se contorce de prazer contra
ele gemendo em sua boca quando os dedos roçam sua fenda circulando sua abertura úmida, ela
estremece e aperta as pernas em torno.
— ohhhhumhum! Peeedro, por favor, ohohhummm!
— Eu amo seus gemidos de tesão princesa, eles me deixam louco, olha para mim? Adoro ver o
brilho do seu olhar quando fica excitada.
Pedro penetra um dedo em sua fenda fazenda ela arfar e arquear os quadris ele começa a estocar
lentamente e com o dedo indicador ele começa a bolinar seu clitóris Lanna clama desesperadamente
com a boca ele sufoca os gemidos dela. Pedro ainda vestido abre o zíper da calça e retira seu pau
rígido e espesso espalha as pernas dela em torno dele colocando seu pau no meio das suas dobras
encharcadas, o contato com a fenda quente e escorregadia o deixou insano ele teve que se controlar
para não penetrá-la, Pedro começou um vai e vem frenético seu pau duro como ferro louco para foder
aquele buraco virgem e apertado ele não parava de pensar em torná-la dele, as estocadas foram
aumentando Lanna enlouquecida em seus braços dizia baixinho ao seu ouvido...
— Pedro, por favor, amor, por favor, acabe logo com essa tortura, ohhumm! Por favor, oh, Deus! Ela
olhava profundamente em seus olhos com um brilho de prazer.
Pedro mergulha o rosto em seu pescoço e goza tremendo seu corpo contra o dela a fricção do seu pau
no clitóris da Lanna foi demais para ele Pedro goza gemendo no ouvido dela.
— Vooocê me deeeixa loouuco ohhumm! Puta merda, cacete, não consegui segurar. Ela estava tão
quente e tão molhada ele sentia a vibração do desejo dela seus sucos misturaram-se com sua semente.
Lanna senta-se enlouquecida de tesão jogando Pedro de costas no colchão ela não perde tempo
abocanha o seu pau ainda duro e começa a lambê-lo, logo a rigidez torna-se evidente pulsando como
se tivesse ganhando vida, Lanna adorava quando ele respondia com tanta velocidade, ela não perde
tempo e engoli todo o seu comprimento chupando forte e sugando a umidade que já saia da abertura a
cabeça dela começou a acelerar no vai e vem enlouquecido, Pedro arfa quando sente sue pau no
fundo da garganta dela um rosnado escapa dele e ela sente sua cabeça ser pressionada no meio das
pernas dele, Pedro goza loucamente chamando seu nome.
— Lannnnaaa ohhhhumm puta que pariu vooocê ainda me mataaa!!!!
O natal dos Albuquerque era diferente das outras pessoas, todos os anos eles escolhiam uma
instituição de caridade para passar a noite natalina, ao invés de trocarem presentes entre si eles
presenteavam todos da instituição escolhida, o local escolhido foi um asilo muito carente da
periferia, Lanna nunca tinha visto ato tão lindo como esse, os velhinhos ficaram tão felizes foi um dia
cheio de amor muita música dança comida que não acabava mais e a noite foi à hora do papai Noel,
Osvaldo se vestiu do bom velhinho distribuindo presentes para todos, mas o maior presente foi um
cheque para a reforma do casarão, quando chegaram em casa já era manhã do dia 25 e não tiveram
nem tempo de descansar já tinham convidados para o churrasco que eles faziam todos os anos, foi um
dia agitado e feliz, o ultimo familiar foi embora já era quase onze da noite. Seus pais foram dormir e
os dois ficam conversando.
— Cacete! Cadê a Lanna? Fiquei tão distraído só agora percebi que não a vejo faz um tempo... Pedro
pergunta preocupado a Danniel.
— Eu a levei para o quarto dela, a encontrei dormindo na sala de TV. Danniel fala olhando sério para
Pedro.
Pedro diz que realmente foi um dia muito puxado, ela ainda não tinha dormindo desde o dia 24, era
melhor ela descansar bastante, ele chama o irmão para uma cerveja e sentam em um dos bancos do
jardim.
— Vou marcar a data do meu casamento no dia 1º, já escolhi a data, dia 17 de fevereiro, a Lanna não
sabe, nem pense em contar. Pedro dirige-se para Danniel com um olhar desafiador.
Danniel não diz nada fica olhando a garrafa de cerveja na mão balançando-a de um lado para o outro,
o silencio é quebrado quando Pedro prossegue.
— Já comprei o apartamento, quinta feira vou levá-la para conhecê-lo, não da mais para esperar eu a
amo demais.
— Você tem certeza que é isso que quer? Casar é um passo muito decisivo Pedro, vocês são muito
jovens... Está disposto a abrir mão da sua liberdade e das outras mulheres que vão surgir em sua
vida?
— Esqueceu quem eu sou Dann! A Lanna é o suficiente para mim, não quero nem desejo outra mulher
a não ser ela... Jamais vou trair a confiança dela, eu a amo desesperadamente, morreria se a
perdesse, minha vida perderia todo o sentido, nunca fui tão feliz como sou agora, ela é tudo que
tenho.
Danniel fica pensativo, uma lágrima desce por seu rosto e ele vai em direção ao irmão e o abraça
apertado — Ninguém nesse mundo vai tirar isso de você meu irmão, não existe outro homem melhor
para ela do que você, vocês serão muito felizes, Parabéns!
Cada um vai para o seu quarto.
Capítulo 25

Olhos Vendados
— Cadela dos infernos não tente se afastar de mim. Hoje vou castigá-la você não devia ter ligado
para o meu celular no domingo por sua culpa eu gritei com meu anjo agora você vai pagar caro por
ter a magoado.
Sentada na cadeira Rebecka está completamente nua, Pedro falava baixo e friamente parando para
beijá-la e correr a mão em suas costas, barriga, seios, por toda parte, sensibilizando cada ponto dela.
— Vadia. Fique quieta por um minuto, preciso colocar seus clipes de mamilo.
Rebecka estremeceu. — Peu, eu não vou ser capaz de suportar isso. Mas eu quero muito. O rosto de
Rebecka é atingido por um bofetão, foi tão forte que os dedos dele ficam na sua face.
— Eu vou machucá-la, puta dos infernos, é isso que quer, não é? Ele rosna entre dentes. Estes não
são acolchoados, e eu vou apertá-los o suficiente para manter sua atenção. Você realmente não
pensou que ia se safar esta semana, não é?
Pedro pegou seus pulsos e os puxou com força para trás de suas costas, segurando-os em uma mão.
Seus olhos relampejando com desagrado, enviando um calafrio através dela. Ele pegou um dos anéis
Pedro bateu em um mamilo.
— Arqueie as costas e empurre esses mamilos para mim. Mostre-me o quanto você quer esses clipes
em você.
Assentindo novamente, ela fez, e sua boceta apertou quando ele separou suas pernas para se
aproximar. Pedro bateu em seu mamilo, os olhos piscando maldosamente. Prendendo o fôlego,
Rebecka viu Pedro colocar a braçadeira sobre seu mamilo, fazendo-a dar um gemido de dor.
— Tenho que manter esses mamilos apertados e doloridos. Os dedos grandes se fecharam sobre a
pequena roda do lado e começou a girá-la apertando bastante.
Um grito escapou da sua boca quando a pressão em seu mamilo aumentou, ela arqueou o tronco quase
fazendo a cadeira virar para trás Pedro a segurou firme evitando a queda.
Rebecka sente a pressão em seu mamilo enviando alfinetadas afiadas de prazer para sua fenda, ela se
contorce sem descanso para tentar aliviá-las. Com as pernas abertas e Pedro entre elas, ela não tinha
nenhum jeito de fechá-las e acabou balançando os quadris em frustração. Ele levantou a cabeça,
encontrando seus olhos antes de deslizar a mão em seu seio com o clipe e puxa com força a pequena
corrente pendurada nele. O brilho escuro em seus olhos parecia mais intenso do que nunca, como se
uma cortina tivesse sido tirada e ela via uma parte dele que ele tinha mantido escondida até agora.
— Perfeito. Vou colocar o outro. Quero vê-los bem vermelhos.
Com indiferença, como se ela não estivesse sentada em uma cadeira, nua com clipes sendo colocado
em seus mamilos ele morde os lábios dela num beijo devasso. O choque de um clipe sendo colocado
em seu outro mamilo a faz virar a cabeça.
— Caralho isso dói. Peu, meu mamilo está queimando. Ohhhh!
Pedro começou a apertar a braçadeira. — É melhor doer mesmo isso é uma lição para você aprender
a respeitar seus limites em relação a mim ele puxa as correntes esticando ainda mais os seus
mamilos, ela clama em agonia. Pedro fica de pé e com um olhar implacável ordena.
— Fique de quatro e abra bem as pernas! Pedro rosnava para Rebecka, sua voz era fria como o gelo,
seus olhos faiscavam raiva e tinham um brilho escuro.
— Cadela agora vou foder seu rabo e sua boceta empapada, você vai rebolar no meu cacete e gemer
gostoso olhe o que te espera, você não queria ser preenchida novamente nos dois buracos, queria ser
fodida duplamente então vai ser fodida do jeito que quer agora.
Olhando para a mesa de cabeceira ele estica o braço e pega o vibrador e a palmatória de couro.
Pedro introduz o vibrador na boceta dela e coloca na rotação máxima, Rebecka arfa seu clitóris incha
e pulsa seus sucos escorrem, ela se contorce contra a pélvis dele, Pedro pega o preservativo e o
veste no pau. Virando-se ela olha por cima do ombro, ver Pedro acariciar sua extensão, sua própria
excitação era tangível brilhando em seus olhos. A qualquer momento ele a atacaria seu corpo e
estaria dentro dela antes que ela pudesse fazer mais do que respirar, ela fecha os olhos, incapaz de
parar os gemidos, quando a extensão rígida entra com força dentro dela e ele começa a se mover,
Rebecka arqueia os quadris, seus dedos se enrolando enquanto ela cerra as mãos no chão. Pedro
começa a estocá-la com força cada movimento faz as carnes de Rebecka tremerem, a cada investida
no buraco enrugado Pedro aplica com força a palmatória em sua bunda ele soca com força o pau bem
fundo no rabo dela e bate forte com a palmatória, ela grita respirando com dificuldade, com a outra
mão ele pressiona o vibrador na boceta encharcada os gritos e gemidos dela fazem Pedro acelerar os
movimentos ele rosna e continua as investidas tanto no rabo como na boceta.
— Isso vadia geme, grita e rebola no meu pau, ohohoh!! Filha da puta mexe gostoso, aperta esse rabo
em torno do meu cacete, engole tudo, puta gostosa. Hummmhumm!
— Cacete seu rabo está apertando meu pau, noooosssa! Você adora ser fodida com força, ser fodida
nos dois buracos. Pedro socava forte no rabo e na boceta dela as estocadas eram firmes.
— Isso meu gostoso me fode, enfia essa tora toda dentro de mim, me faz tremer de tesão e de dor, oh,
Deus! Eu te amo meu gostoso, só eu posso realizar seus desejos insanos, me bate forte Peu, bate em
mim, humm, deixa minha bunda queimando dentro e fora.
Pedro bate forte nela e o seu vai e vem fica frenético um grunhido sai do fundo da garganta dele ele
se inclina sobre ela e a enlaça por baixo puxando as corretes dos mamilos dela, ela grita e arqueia as
costas empinando ainda mais a bunda para trás, Pedro a segura firme e prende-se a ela gozando forte,
ele solta um grunhido mordendo sua nuca soltando espasmos, os dois caiem no chão exaustos. Após o
banho Pedro vira-se para Rebecka e pede para ela sentar-se.
— Precisamos conversar... E desta vez é sério. Mantendo os olhos nos dela ele continua.
— Hoje foi nossa despedida, não vamos nos ver mais, nem aqui nem em lugar nenhum mais, espero
que entenda, já encerrei a conta do Flat e começo minha terapia no dia 2 de janeiro. Ele suga a
respiração e olha seriamente para ela.
Os dois ficam em silêncio, Rebecka levanta-se e vai até a janela com as mãos cerradas e o corpo
rígido ela olha para ele e gesticula nervosamente com as mãos.
— Se você pensa que vai se livrar de mim assim, está muito enganado Pedro, você é meu só meu,
entendeu? Ela avança na direção dele o empurrando com dedo indicador.
— Filho da puta você me fode e depois vem me dar um fora e acha que vou aceitar na boa! Qual é
Pedro, acha que sou otária ou pior idiota, vá tomar no cu seu imbecil, você pertence a mim e se não
for meu não será de mais ninguém entendeu, entendeu? Ela vai empurrando ele cada vez mais forte
com a mão até encosta-lo na parede.
Pedro a segura pelos punhos e a joga distante dele ela cai na cama e volta a avançar nele.
Gritando feito uma louca ela parte pra cima batendo nele — Eu juro Pedro Albuquerque que acabo
com sua vida e daquela filha da puta da sua noivinha dos infernos, fique esperto a qualquer hora ela
pode ser atropelada por um carro desgovernado.
Quando Pedro ouve isso ele parte para cima dela com tudo, suspende Rebecka pelo pescoço e a
imprensa na parede os pés dela ficam fora do chão encosta o rosto no dela e esbraveja.
— Maldita se você chegar a um metro da Lanna eu juro que não respondo pelos meus atos, se ela
tropeçar eu parto para cima de você feito um bicho porque vou culpar você, estou tentando ser legal
com você, não me teste, não quero te prejudicar, somos colegas de trabalho e podemos permanecer
assim, mas se você insistir eu demito você ou melhor mando você para o inferno, cadela...
Rebecka fica sem ar ele a solta ela começa a tossir cambaleando até a cama, ela começa a chorar
compulsivamente, dizendo que o ama, que não vai conseguir viver sem ele, ela se joga aos pés dele e
começa a beijar seus sapatos suplicando que não a deixe, Pedro pede para ela parar de se humilhar
que nada do que ela disser vai o fazer voltar à trás, Rebecka prende-se a ele chorando desesperada.
Pedro a ergue e tenta acalmá-la senta com ela na cama abraçando seu corpo tremulo.
— Sheee! Becka olha para mim, ele segura o queixo dela com a mão forçando ela a olhá-lo —
Becka, você merece alguém que te ame de verdade, não faça isso com você eu não sirvo, porra
Becka eu amo desesperadamente outra mulher. Ele a abraça sentindo seu corpo tremulo.
— Querida, você é linda, gostosa, se eu não amasse a Lanna é claro que iria me apaixonar por você,
mais eu amo outra, tenho certeza que você vai superar isso e vai encontrar alguém que te mereça.
Beijando a testa dela ele segura em seu rosto e beija levemente os lábios dela.
Rebecka se agarra a ele chorando desesperadamente seus soluços são profundos ela pede pelo o
amor de Deus para ele não deixá-la, Pedro espera ela se acalmar e fica com ela nos braços por um
longo período. Ela se acalma e ergue a cabeça olhando para ele.
Ela respira profundamente — É isso mesmo que você quer, tem certeza? Ele assentiu — Mesmo
sabendo que sou a mulher certa para você não aquela sem sal da Lanna, Pedro já ia à defesa da
Lanna, mas ela o interrompe — Ok, desculpa! Que seja feita sua vontade, vamos embora, não vou
mais insistir se você não me quer fazer o que! Adeus Pedro seja feliz...! Ela sai sem olhar para trás
deixando-o sozinho e atordoado com a sua atitude.
Pedro pega suas coisas entrega as chaves do Flat e vai para empresa... “Foi melhor assim, espero
que Rebecka se conforme e me esqueça, não quero tomar uma atitude drástica em relação a ela”.
— Oi doçura, vou dar a você 10 minutos para se arrumar, já estou a caminho pego você em frente ao
portão esteja lá, beijo. Danniel desliga o celular.
Lanna corre toma um banho rápido e veste a primeira roupa que ver na frente, desce as escadas
correndo passando por Heloísa dizendo que vai sair com Danniel quando ela vai dizer algo Lanna já
está entrando do carro dele, Heloísa ainda tenta alcançá-los mais Danniel sai com o carro ela só vê o
braço dele para fora dando adeus.
Da varando do hotel onde os dois estão da para ouvir o barulho das ondas batendo nas rochas, Lanna
respira profundamente o cheiro da maresia no ar. Danniel fica um pouco distante só a observando, os
cabelos dela voando e a alegria que seu rosto expressava, ele estudava cada movimento do corpo
dela a maneira que ela tirava o cabelo dos olhos a curva que seus lábios faziam quando ela ria,
Danniel já estava na beira de gritar para todos que a queria, ele se aproxima devagar por trás e a
envolve com os braços cheirando profundamente seus cabelos, coloca o queixo no ombro dela
beijando-o em seguida, erguendo-se a vira pelos ombros e segura o seu rosto com a mão, fixa o olhar
nos olhos dela.
— Já disse hoje que amo você além do amor, moça bonita! Que por você faço qualquer coisa, só
para te ver feliz, ele olha para ela sorrindo e abraça apertando seu corpo ao dela.
Lanna respira profundamente — Não tenho dúvida nenhuma a respeito disto, eu também amo você
além do amor moço bonito. Os olhos dela falam tudo o que ele gostaria de ouvir.
Danniel a ergue nos braços aproximando sua boca da dela, sem cerimônia ela oferece os lábios a ele
abrindo-os lentamente suas línguas se chocam o beijo é lento, mas profundo, ele a aperta ainda mais
e sem largar a boca dela ele vai em direção ao quarto, por um instante ele a solta e olha para o seu
rosto, ela sorri, um sorriso de anjo ele caminha com o dorso da mão sobre o seu rosto e ela fecha os
olhos se deliciando com a carícia da mão dele. Danniel inclina o rosto em direção ao dela e com o
nariz ele acaricia as maças do seu rosto ela segura em seu peito e viaja na sensação dos seus
carinhos ele envolve os braços ao redor dela e a puxa, toma sua boca num beijo mais firme e mais
faminto seus dedos enredam seus cabelos pressionando a boca dela à dele suas línguas se consomem
famintas, Lanna percorre a nuca dele com as mãos exigindo mais força e fome o beijo é suave, mas
possessivo.
— Eu amo você, quero você para mim, Lanna não consigo mais me ver sem você, está tão difícil
tomar essa decis... Perdoe, esqueça o que disse, vem cá...
— Dan...
Ele toma a boca dela sem deixá-la completar o que ia dizer Danniel a beija com mais força cada
golpe da sua língua o levava mais profundo naquele sentimento os lábios dos dois dançavam
magicamente como se tivessem sido feito um para outro. O corpo dela ganhou vida com as mãos
ágeis de Danniel aos pouco ele foi retirando as roupas dela peça por peça a deixando completamente
nua era evidente nos olhos dele o desejo cru que ele nutria por ela, sem fôlego ela recosta-se contra
Danniel ele começa a massagear seus seios e puxar seus mamilos. A umidade nas suas coxas já
mostrava o seu desejo crescendo. Sua boceta e ânus apertavam com a necessidade de serem tocadas,
e seu clitóris queimava por atenção.
— Deite-se doçura, estou salivando de desejo por você, abra-se para mim, preciso colocar minha
boca e língua em você. Os olhos de Danniel chamejaram de desejo.
Lanna deita-se obedecendo exatamente à voz quente de Danniel, ela abre-se para ele.
Danniel belisca sua coxa com os dentes depois lambe. — Abra-se mais, bebê. Assim.
Com um gemido baixo, ela abre-se mais e separa suas dobras, clamando quando roçou um dedo em
seu clitóris.
Danniel ri. — Sim, esse lindo botão vermelho precisa da minha boca, e eu sei exatamente o quanto
doce ele é para chupar.
O primeiro toque da língua de Danniel em seu clitóris ardente a faz arquear os quadris, tão intenso e
quente que a deixou em chamas. Aquele simples contato fez sua pulsação acelerar, seu clitóris pulsou
quando Danniel lambeu os golpes precisos da língua varrendo de sua boceta até o clitóris. Lutando
para apertar os joelhos e manter as mãos trêmulas de escorregar, Lanna fechou os olhos e deixou cair
à cabeça para trás, sua respiração saindo ofegante com a excitação. Danniel encurtou os movimentos,
concentrando-se em seu clitóris, as lambidas leves e rápidas da língua sobre o carne latejante eram
intensas. O formigamento se tornou mais forte e se espalhou, inundando seu corpo inteiro com calor
de paixão e loucura. Seu grito de surpresa ecoou pelas paredes do quarto, a sensação de arrepios
rapidamente se transformando em um calor delicioso. Cavando as unhas nos ombros dele, ela
soluçou, puxando-o em uma tentativa desesperada de conseguir a boca em seu clitóris de novo.
— Por favor. Por favor. Por favor. Dann ohohhumm! Eu vou gozar.
Danniel correu a mão por sua bunda. — Sim, bebê, eu seis disso, adoro seus gemidos roucos, amo o
brilho dos seus olhos quando esta perto do prazer supremo.
Respirando fundo, ela foi incapaz de lhe responder quando Danniel tomou seu clitóris na boca e
começou a chupá-lo de novo. Quase imediatamente, ela começou a gozar, suas coxas tremendo no
esforço sem controle, determinada a conseguir cada gota de prazer que ela pudesse, seus gritos
encheram o quarto quando seu orgasmo continuou e continuou, ela afundou a cabeça de Danniel com
força em suas dobras, todo seu ser centrado em seu clitóris e no prazer incrível que ele lhe dava. Seu
corpo estremeceu enquanto ondas de felicidade invadiram todo o seu ser, seus gritos tornando-se
roucos e mais primitivos ela ergueu a cabeça olhando Danniel se deliciando em cada gota dela, ele
lambia e chupava tudo que vinha do seu corpo, Danniel levantou a cabeça e a encarou, ainda com o
rosto lambuzado de seus sucos um sorriso saiu dos seus lábios um brilho de satisfação nos seus olhos
foram enviado para os olhos dela, Satisfeito por ter proporcionado a ela imenso prazer ele a puxa
pelas pernas, erguendo-a pela cintura e a encaixando em seus quadris. Ele beija sua testa molhada
retirando alguns fios de cabelos da sua franja.
— Eu ficaria a vida inteira com a boca em você, o prazer que sinto quando você goza em minha boca
é mil vezes mais forte que qualquer prazer que já senti na vida.
Danniel fica olhando para ela a acariciando com o olhar, seus olhos passeiam por todo o seu rosto
parando em sua boca, aos poucos ele vai se aproximando até que seus lábios se unem num beijo
lento, suave e quente muito quente, línguas se tocam e dançam com muita intimidade e doçura, ele a
segura e levanta-se ela enlaça as pernas em torno da cintura dele. Não sei como explicar, mas
naquele quarto aconteceu algo... A magia explodia em forma de canção imaginária porque ambos
começaram a dançar uma dança sensual e prazerosa. Lanna abre os botões da camisa dele e
lentamente vai tirando-a, com as mãos ela passeia em seu peito sentindo os pelos fazer cócegas em
seus seios, Danniel beija o pescoço dela provocando arrepios e um gemido baixo, ele a coloca no
chão e fica olhando para ela ternamente suas mãos alcançam os seios redondos e ele faz o caminho
com os dedos em torno deles imediatamente os mamilos respondem ao toque e devagar ele inclina-se
em direção a eles com a boca, Lanna estremece quando os lábios dele toca o mamilo sensível, ele a
segura pelas costas pressionando ainda mais sua boca no botão rosado, ela clama no prazer
vertiginoso.
— Humm, Dann! Oh, Deus! Lanna fecha os olhos apertando a cabeça dele
Danniel afasta a boca do mamilo inclinando a cabeça para ela e com um sorriso languido ele fala —
Humm, doçura adoro quando você me chama assim, fico com mais fome de você, sabia?
Voltando com mais fome para o mamilo ele saboreia o botão rosa e com a outra a mão ele pressiona
o mamilo do outro seio, Lanna arfa em agonia gemendo ela entrelaça os dedos nos cabelos dele os
puxando com força fazendo com que ele olhe para ela.
— Quero você na minha boca, não me negue isso, preciso provar você Dann, os olhos dela
brilhavam de prazer e fome por ele.
Livrando-se do aperto dele ela desce por seu corpo com a língua saboreando cada pedaço de
Danniel, ele com presa livra-se das calças seu pau já está tão rígido e pulsante que ele teme não
durar muito de tanta excitação, a mão macia e pequena dela alcança a sua rigidez e ele clama em
agonia só com o toque dela, Lanna afasta-se um pouco só para apreciar a visão maravilhosa do
comprimento dele, a cabeça vermelha e inchada parece bem maior do que ela lembrava, quando ela
segura com firmeza o pau vibra e gotas de umidade já saem da pequena abertura os olhos dela
brilham na expectativa de saborear o liquido leitoso, ela começa a massagear a sua extensão e com
ansiedade e fome ela baixa a cabeça em direção à rigidez pulsante. Com a língua ela percorre a ponta
da seta lambendo a umidade que vazava da abertura desenha com os lábios todo o contorno da
cabeça brilhante aos poucos ela vai chupando e mordendo a cabeça do pau dele. Danniel enlouquece
em vê-la de cima saboreando seu pau com tanta usura.
— Hummm, ohoh bebê, iisso chupa gostoso, humm delícia de boca, me fode com essa boquinha
quente, humm! Danniel delira e rosna profundamente.
—Caralho Lanna você me deixa fora de mim, puta que pariu ohhumm! Isso bebê, chupa, morde,
humm, porra Lanna...
Lanna começa a lamber e chupar devorando todo o pau de Danniel com força, com uma das mãos ela
começa a massagear suas bolas indo depois até o anus penetrando-o com o polegar lentamente, ele
rosna inclinando a cabeça para trás, pressionando a cabeça dela ele começa a socar lentamente ela
engole tudo e com a língua massageia a cabeça da seta, Danniel sente seu comprimento no fundo da
garganta dela, Lanna chupa freneticamente como sua vida dependesse disso e ouve um rosnado
torturado seguidos de gemidos e palavrões.
— Caralho, chupa, chupa meu bebê, chupa gostoso, ohohhumm! Caralho vou gooozar, céus que boca
gostosa e quente dos infernos, ohohhummm! Laaanna hummmm!
Ela o ataca com ímpeto usando a língua e chupando com força as maldições de Danniel se tornam
mais violentam a cada segundo e suas marteladas mais eficazes, Danniel grita com voz rouca
jorrando sua semente no fundo da garganta dela, ela continua os seus golpes de vai e vem com
determinação e prazer ele goza desesperadamente o corpo dele treme em satisfação plena, ela lambe
a última gota olhando para ele lascivamente, Danniel a levanta e roça seus lábios nos dela sorrindo
em sua boca, seu coração acelerado pelo prazer que ela acabara de proporcionar a ele.
— Eu amo você além do amor bebê... Se felicidade tivesse outro nome seria LANNA! Tenha certeza
que esses momentos ficarão para sempre na minha memória. Danniel a coloca nos braços e a prende
num beijo possessivo e longo, rindo Lanna se entrega ao beijo agarrando-se a ele com força.
Capítulo 26

Revelações – Parte 1
Depois que os dois saem do hotel, Danniel leva Lanna para tomar um sorvete ele quer aproveitar
cada segundo que tiver ao lado dela por mais que saiba que tem que se afastar ele não consegue
manter a distância. Sentada a mesa com a taça de sorvete em sua frente Lanna sorri para ele.
— Experimenta o meu? Ela brinca sujando o nariz dele com o seu sorvete.
Danniel revida do mesmo jeito e ela ri. Ele fica sério olhando fixamente para ela.
— O que foi Dann, por que está me olhando com cara de bobo? Lanna se aproxima e o beija
levemente nos lábios.
Com um sorriso leve ele responde — Amo o seu sorriso, aliás, sou louco por você.
Danniel a segura pelo queixo e lhe dar um beijo profundo.
— Bobo! Sorrindo, Lanna olha para ele com um olhar profundo e cheio de amor.
Danniel a envolve pelo pescoço aprofundando o beijo, ela corresponde com a mesma intensidade.
O tempo passa, Danniel olha para o relógio e percebe que já é tarde ele chama a garçonete essa vem
cheia de sorriso rebolando mais que passista de escola de samba, Danniel nem presta atenção pede a
conta continuando com os carinhos na única que lhe interessa. A garçonete traz a conta ele a paga.
Bem próximo de casa Danniel avista Heloísa na porta da garagem, parando o carro próximo a ela
desce e vai abrir a porta para Lanna ela desce sorrindo para Heloísa a mesma vai em direção aos
dois com cara de poucos amigos.
— Onde vocês dois se meteram, por que não atenderam o celular? Mais que droga Dann que
irresponsabilidade!
— Calma mãe! Por que o desespero? Danniel segura à mãe pelos ombros arqueando as sobrancelhas.
— É mama, por que está tão zangada? Lanna se dirige a Heloísa dando a ela um sorriso fraco.
Com um olhar avaliador Heloísa vira-se para Lanna. — Zan-ga-da, eu estou furiosa! Seu noivo
chegou para almoçar e não a encontrou, ficou a tarde toda tentando falar com vocês e eu também,
colocando as mãos na cintura ela fala ironicamente.
— Mama ele disse que ficaria em reunião a tarde toda, não pens... Heloísa a interrompe bruscamente.
— Você não tem que pensar em nada Lanna cadê o seu celular e você Dann qual a sua explicação?
Heloísa fala sem pausa esbravejando com Danniel esperando uma resposta dele, ele abraça Lanna
tentando mantê-la calma.
— Já que tenho que explicar algo que seja dentro de casa, eu odeio chamar a atenção. Deixando
Heloísa plantada na porta da garagem Danniel segue para dentro de casa.
Logo na entrada Pedro pede explicações dava para notar que ele não estava nada satisfeito.
— Onde diabos vocês se meteram a tarde toda, hem! Danniel, onde você levou minha noiva, porque
não atenderam ao celular? Com a mandíbula tensa e a respiração ofegante Pedro parte para cima de
Danniel.
— Você continua o mesmo irresponsável não é mesmo Dann? Quem deu a você autorização para
leva-la para onde bem entender.
Sem contar conversa Danniel encara Pedro com as mãos baixas e os punhos cerrados, a tensão esta
evidente entre os dois.
— Não preciso de sua autorização para sair com ela, qual é Pedro, esta me estranhando? Danniel se
defende tentando manter a calma.
— Vocês dois querem parar! Lanna mete-se entre os dois. — Pedro, o que esta havendo com você?
Saí sim com o Dann e qual o problema nisso? Sempre saí com ele. Pedro respira fundo e olha para
mão dela em seu peito, Lanna continua.
— Dann não atendeu as ligações por que o celular dele ficou no carro e o meu deixei aqui... Danniel
toma a frente e termina.
— A levei para almoçar na praia depois fomos caminhar um pouco e no final resolvemos tomar um
sorvete, algum problema nisso caralho, satisfeito? Danniel irritado com Pedro fala bruscamente.
Heloísa assustada com o calor da conversa interfere tentando esfriar um pouco o clima.
— Ok, ok meninos, tudo explicado, vamos acalmar os ânimos, Lanna suba vá tomar um banho,
Osvaldo já esta chegando, não quero esse clima tenso quando ele entrar pela aquela porta.
Lanna sobe e Heloísa pega os dois filhos pelos braços levando-os para sala de jantar. Os dois se
acalmam, porém não falam mais nada um com o outro o silêncio é quebrado com o toque do celular
de Pedro, ele levanta-se e vai atender na outra sala. Falando com voz baixa e irritada ele tenta
disfarçar.
— Pare de me ligar Becka, pensei que ficou claro para você que acabou tudo entre nós dois, merda
Becka não dá mais, me esquece, cacete. Tentando manter a calma ele fala irritado.
— Puta que pariu, me deixe em paz... O que!! Pedro Grita e imediatamente baixa o tom da voz...
— Eu mato você sua vadia dos infernos, tente se aproximar dela e você verá o que te acontece...
Tente. Pedro para de falar para ouvi-la acrescentando depois com voz baixa.
— Vá você tomar no cu, sua cadela! Escuta, escuta sua maluca, me es-que-ça e principalmente
esqueça a Lanna, chegue a 1 metro dela que acabo com você.
Pedro joga o celular com violência na parede, pega as chaves do carro e saí sem falar com ninguém.
Danniel ouve um carro saindo em disparada vai ver o que esta acontecendo e encontra o celular do
Pedro em pedaços olha pela janela tendo certeza que foi o irmão que saiu. Heloísa vai ao seu
encontro e pergunta o que aconteceu, Danniel dá de ombros, nesse instante Osvaldo chega e pergunta
para onde Pedro foi com tanta pressa, Heloísa e Danniel diz que não sabem eles se encaminham para
sala de jantar, Osvaldo pergunta pela Lanna e Heloisa diz que vai chama-la.
Heloísa entra no quarto da Lanna a chamando com voz baixa — Filha, o jantar vai ser servido!
Lanna já está dormindo toda embrulhada no edredom, Heloísa resolve deixa-la dormir, voltando à
sala avisa que ela está dormindo, os três sentam a mesa e o jantar segue normalmente, após o
Osvaldo chama Heloísa para subirem Danniel diz que vai esperar por Pedro... Ele resolve ver como
Lanna está.
— Oiii doçura dorminhoca, está com sono mesmo! Com o rosto bem próximo ao dela Danniel
acaricia suavemente seu rosto. — Humm! Acho que sim, você dispensou até o jantar.
Ela abre os olhos lentamente e com um olhar terno ela beija a mão dele. — Apaguei mesmo! Todos já
estão dormindo e o Pedro? Erguendo-se e sustentando o corpo pelos cotovelos ela pergunta com cara
de sono.
— Todos já foram dormir inclusive o Pedro. — Ele ri suavemente alisando seu cabelo fora do
caminho.
— Ele está bravo comigo. Ela senta-se na cama abraçando os joelhos. — Não tiro a razão dele.
Lanna suspira profundamente.
Danniel se aproxima beijando-a no rosto. — Não está não, não com você, ele reclamou que estava
com muita dor de cabeça, veio aqui ver você, mas você estava dormindo.
O celular de Danniel toca, ele olha o visor e desliga alguns minutos depois toca novamente, Lanna
olha para ele desconfiada e pergunta se ele não vai atender.
— Não! É um chato do trabalho, ele me convidou para tomar um drink, não estou a fim de sair, na
verdade vou dormir, amanhã vamos sair cedo esqueceu? Ele arqueia a sobrancelha e lhe da um
sorriso torto.
Lanna olha para ele de soslaio, ele a beija carinhosamente na boca com um olhar terno lhe da boa
noite e sai.
Danniel saiu rapidamente do quarto dela precisava retornar a ligação que recebera, era um numero
desconhecido, sua curiosidade martelava quem era que estava insistindo tanto em falar com ele,
Danniel discou o numero.
— Alô, quem está falando? Há um silêncio do outro lado da linha... Você ligou há alguns minutos
para este número.
— Ah foi! Desculpa senhor. Fala uma voz masculina. — Senhor tem um rapaz aqui... Ele não está
nada bem, ele nos desse o seu número.
— Tudo bem! Qual o nome do rapaz e onde ele esta, por favor. Danniel fala preocupado.
— O nome dele é Pedro senhor, anote o endereço...
Danniel sai apressado muito preocupado com o irmão, pelo o que o rapaz falou Pedro está muito
bêbado, Danniel pega o carro e dirige-se ao local.
Pedro esta em estado lastimável, tão bêbado que fala coisa com coisa, esparramado em um sofá com
um copo de uísque na mão ele nem percebe Danniel se aproximar.
— Pedro! Ele hesitou por um momento — Oh, meu irmão o que aconteceu? Não me vá dizer que
ficou assim por causa de hoje à tarde.
Pedro ergue a cabeça fixando o olhar no irmão, ele pisca várias vezes e balbucia palavras
incompreensivas.
— Dann! Meeu irmãozinho, quuuerr beber ummm pouco? Pedro fala com voz letárgica.
— O-lha acho quue não estoou bemm, humm acho que tem dois de você, caaacete tudo esta giranndo.
Ele tenta levantar-se, mas cai no sofá, Danniel o ajuda.
Danniel paga a conta e o leva para casa, quando eles chegam leva Pedro direto para o quarto dos
fundos a intenção era não deixar ninguém vê-lo naquele estado. Danniel olha para Pedro e ralha com
ele.
— Porra Pedro, você quer me matar de susto, caralho velho o que deu em você, nunca foi de beber!
Pedro olha para mim, porra olha para mim?
Pedro tenta se desvencilhar das mãos implacáveis de Danniel, balbuciando palavras desconexas.
— Me deixe Dann, não se meta na minha vida, cacete você não é minha mãe nem meu pai, olha quer
saber ela é minha... Deixa pra lá, e-u tó bebaço.
Danniel o joga embaixo do chuveiro frio, Pedro o xinga de todos os palavrões possíveis.
— Para Pedro você quer que a Lanna o veja assim? Com voz dura Danniel o segura pelos ombros.
— Lanna! Onde ela está? Não, não Dann, não deixe ela me ver assim, pelo amor de Deus não deixe...
Pedro começa a chorar desesperadamente.
— Ok, ok Peu! Ela esta dormindo e você também vai dormir, precisa descansar.
Danniel não entende o porquê da bebedeira, com certeza não foi por que eles saíram à tarde, havia
outro motivo...
— Dann, Dann! Você tem que me ajudar. Pedro segura Danniel pela manga da camisa e suplica.
— Por favor, irmão, só você pode me ajudar, eu te imploro. Pedro chora esfregando as mãos no rosto
em desespero.
— Ajudar em que Peu, me diz? Se você me disser é claro que te ajudo. Danniel segura o irmão pelos
ombros olhando nos fundos dos seus olhos.
— Dann, oh! Dann, não deixe ninguém me separar da Lanna, promete que você não vai permitir, por
favor, Dann, se ela me deixar eu faço uma besteira, juro que faço, ela é tudo para mim... Por favor,
diz que não vai deixar ninguém tirar ela de mim...
Pedro agarra-se a Danniel implorando por ajuda, os olhos brilhando de dor e medo, Pedro não estava
só bêbado ele estava desesperado, algo muito sério estava acontecendo.
— Eu moorro Dann, juro que morro se perder a Lanna, eu me mato... Prometa, prometa Dann.
— Eu prometo, prometo Pedro, não vou deixar ninguém lhe tirar a Lanna. Pedro abraça o irmão e
chora compulsivamente, aos poucos seus soluços vão se acalmando e ele é vencido pelo o sono.
Danniel o coloca sobre os travesseiros cobrindo com as cobertas, deixa a luz do abajur acesa, fica
olhando por um longo período o irmão, uma tristeza o abate, Danniel esta entre a cruz e a espada seus
pensamentos estavam confusos o desespero de Pedro o pegou de surpresa. Danniel precisava pensar,
sua vontade nesse momento era pegar a Lanna e desaparecer sem se importar com nada nem ninguém,
seu coração dizia que era isso que ele devia fazer, mas sua razão dizia não. Ele apanha as chaves do
carro, e sai sem destino agora quem precisava espairecer era ele.
Sem rumo e com a cabeça a mil ele par num barzinho, estacionou o carro e foi em direção ao bar.
Danniel senta no balcão pediu uma garrafa de uísque e um copo, ele olha para trás nota uma mesa
com quatro mulheres, elas sorriram para ele e ele acena com o copo de uísque e volta a sua posição
anterior em outra época ele mandaria servir uma rodada de bebidas e uma delas ou algumas iriam ter
uma noite mais foda de suas vidas. Danniel voltou a prestar atenção em sua bebida.
Na mesa atrás de Danniel uma ruiva o olhava pensativa: “Eu não acredito, aquele cara no balcão é
o Danniel Albuquerque amigo do meu irmão Alan, tenho certeza disso, faz tempo que não o vejo,
mas é ele sim, caramba o homem está muito mais lindo e gostoso! Lembro quando ele ia lá em
casa, nossa minha calcinha molhava só de ver o sorriso dele, mas ele nunca tentou nada comigo,
tentei de tudo para ele me enxergar, porém ele nem me olhava, mas hoje ele não me escapa, vou
experimentar o que algumas das minhas amigas já experimentaram e ficaram alucinadas."
Capítulo 27

Revelações – Parte 2
A ruiva levanta-se da mesa descendo o decote do vestido e suspende os seios indo em direção a
Danniel.
— Oii, posso me sentar aqui? Danniel olha para ela sorrindo e assentiu.
— Estamos num país livre e o bar é público. Olhando para o copo de uísque ele fala ironicamente.
— Nossa! Que bicho mordeu você? Pelo que lembro você era muito engraçado. Rindo ela tenta
mudar o clima.
Danniel arqueia as sobrancelhas e olha para ela. — Você me conhece?
— Sim, você não saia de lá de casa... Ela faz uma pausa. — Sou Paula! — Danniel franze a testa. —
A irmã do Alan!
Paula estende a mão para ele sorrindo. Danniel a segura e retribui o sorriso.
— Caralho, você está diferente! Passaria por você mil vezes e não te reconheceria. Danniel a
observa inclinando-se para trás.
— Eu sei disso, passou por minha mesa nem olhou para o lado. Por que sumiu, o que anda fazendo?
— Fiquei dois anos fora e o Alan, ainda está na França? Caralho faz tanto tempo. Danniel chama o
garçom e pede uma bebida para ela.
Os dois conversam animadamente, ele já está na segunda garrafa de uísque, Paula observa, Danniel
sorrir e gesticula um não com o dedo sua voz já está ébria, ele não saboreia mais a bebida ele a
engoli em goladas de uma só vez. Paula sugere saírem dali, ir para um local onde ele possa
descansar um pouco até a metade do álcool desaparecer. Danniel ri alto chamando atenção da mesa
ao lado, ele toca o rosto dela e passa dois dedos em seus lábios.
— Oh, neném! Você quer ser fodida pelo melhor amigo do seu irmão, está louca para sentir minha
língua nessa boceta que deve está completamente molhada... Danniel ri lascivamente.
— Imagine minha boca mordendo suas dobras, hummm! Com um sorriso sarcástico ele fecha os olhos
e lambe os lábios — Chupando seu botão inchado e vermelho, fodendo minha língua na sua fenda...
Você gemendo baixo em minha boca.
— Depois neném, deito sobre você e penetro lentamente meu pau enorme na sua boceta encharcada.
Ele ri sem tirar os olhos dela
— Quando você estiver bem perto de gozar viro-a de costa lubrifico seu buraco proibido e penetro
lentamente até você se acostumar com meu tamanho, aiii neném vou estoca-lo até você gritar de
prazer vou puxar os seus cabelos bater nesse rabo lindo e gozar gostoso, hummm!
Danniel a observa, os olhos dela brilham de tesão ela fecha as pernas e lambe os lábios com a ponta
da língua. Ele chama o garçom pede outra garrafa de uísque e a conta à segura pela mão dando a
chave do carro a ela e o seu celular, por que ele não tinha condições nenhuma de dirigir,
cambaleando ela o guia até o carro perguntando para onde ir, ele diz o endereço sem parar de tragar
o uísque.
— Dann, acho melhor parar de beber... Paula olha para ele de soslaio — Desse jeito você vai
acordar com uma baita resseca.
— Não se preocupe neném, a bebida não vai atrapalhar meu desempenho, vou foder você bem
gostoso. Ela ri e diz que está preocupada com ele.
O hotel é simples, mas confortável, tudo indicava que Danniel costuma frequenta-lo o gerente o
chamou pelo nome e entregou a chave imediatamente. Paula o ajuda a caminhar até o quarto ela o
senta na cama ajudando-o a tirar os sapatos, Danniel a pega para si e a beija, suas línguas se tocam e
o desejo que ela sente por ele alcança o limite, Paula livra-se das suas roupas ficando completamente
nua ela o ajuda a tirar as roupas ele fica só de boxes.
— Caralho, você é linda! Ela o joga de costas na cama caindo por cima dele segura o pau dele e
começa a massageá-lo, Paula invade a boca dele com a língua e começa chupa-la.
— Lanna eu te amo, Deus não vou conseguir viver sem você...
Aturdida Paula ergue a cabeça olhando para ele e pergunta — Lan-na, quem é Lanna Danniel?
— Humm! Não, não amor não pare, preciso das suas mãos e boca em mim, eu te amo tanto, caralho
prec...
— Para tudo Danniel! Eu sou a Paula, olha para mim, Paula lembra?
Danniel olha para ela e o desespero se apossa dele, ele a empurra levanta-se cambaleando vira-se
para ela...
— Você não é ela, preciso ir embora, isso não vai funcionar, eu a amo não vou conseguir foder você.
Danniel vai até a porta e tenta sair, Paula o alcança e o leva de volta para o quarto.
— Ok, Dann! Você precisa de um banho e algumas horas de sono, vou cuidar de você.
Ela o leva para o chuveiro. Danniel não para de repetir “Eu a amo, eu amo”, Paula o deita na cama e
se junta a ele, se ela contasse ninguém acreditaria, ela estava nua, na cama com o homem mais
gostoso, tarado e desejado pela a maioria de suas amigas e nada aconteceu entre eles.
— Caralho que dor de cabeça dos infernos. Danniel ergue um pouco a cabeça e aperta os olhos com
os dedos meio atordoado.
— Onde diabos eu me meti. Ele abre os olhos, tentando entender o que estava acontecendo. — Mais
que porra eu fiz, que sacanagem eu cometi.
Ele percebe que não esta sozinho sentindo o calor e a maciez do corpo que esta ao seu lado, ele tenta
colocar as ideias no lugar. Danniel lembra-se do desespero do irmão, da promessa que tinha feito a
ele e em seguida saiu, lembra-se do barzinho, dois segundo depois se lembra de Paula irmã do seu
amigo Alan.
— Não, não Deus, eu não fiz isso! Caralho, eu sou mesmo um sacana, um cafajeste um escroto.
Deitado com as mãos na cabeça ele se lastima.
— Bom dia moço! Dormiu bem? Paula ergue o corpo e olha para ele sorrindo.
— Pau-la, me desculpa pelo amor de Deus não foi minha intenção fazer tremenda sacanagem dessas.
Danniel a segura pelos ombros a olhando nos olhos.
— Tudo bem Dann esquenta não! Somos amigos e vamos continuar sendo. Ela diz levantando-se da
cama indo para o banheiro.
Danniel percebe que ela está nua e vira o rosto — Quanto à ontem à noite me desculpa eu... Paula o
interrompe.
— Sem estresse Dann, já disse está tudo bem, por que não vem tomar banho comigo.
— Não, vou aproveitar e fechar a conta, nem lembro como cheguei aqui, maldita bebida... Porra,
caralho preciso pegar o carro do Pedro! Danniel põe as mãos na cabeça lembrando-se do carro do
irmão.
— Ajudo você. Ela saí do banheiro já arrumada. — Vou com você e levo o carro até sua casa depois
você me leva para casa, ok?
— Ok! Danniel da um sorriso amarelo.
Eles fazem exatamente isso, pegam o carro do Pedro deixam no condomínio depois Danniel a leva
para casa, ele se desculpa mais uma vez, deseja a ela um feliz ano novo indo embora em seguida. No
caminho de casa Danniel não para de pensar no que aconteceu na noite anterior.
“Eu sou um sacana, um cretino, caralho, traí a mulher que amo, como pude fazer isso! A Lanna
não merece, porra esta mais que provado que não sou o homem certo para ela, eu não a mereço,
apesar de ama-la meu amor não é o suficiente ela precisa de muito mais, ela precisa de alguém
que consiga ser fiel eu jamais serei fiel à prova disso foi ontem, o único que poderá fazê-la feliz é
o Pedro não tenho dúvida sobre isso.”
Chegando em casa Danniel não ver o carro do irmão onde ele havia deixado nem o carro dos seus
pais estavam na garagem, ele procura o celular e não acha queria ligar para saber onde eles estavam.
Entrando em casa vai até a cozinha.
— Maria cadê todo mundo? Danniel vai até a geladeira e pega uma maça.
— Já foram para o hotel, estão esperando o senhor lá, vai tomar café antes?
— Não Maria, vou pegar minhas coisas e encontrar com eles, tio Guilherme desafiou meu pai para
uma partida de golf.
Dizendo isso ele sobe as escadas pega as suas coisas e vai para o hotel antes ele se despede de
Maria.
— Maria feliz ano novo, vejo você amanhã na festa. Ela sorri e o abraça apertado. Ele a beija na
testa e vai embora.
O hotel estava a todo vapor, hospedes chegando a cada segundo a festa de réveillon é muito famosa e
este ano estava prometendo.
A noite chegou rápido a festa está sendo realizada na área externa do hotel, uma grande queima de
fogos com duração de 20 minutos foi programada para as 00h00, quatro bandas iam apresentar-se até
as 06h00 da manhã e uma delas era Victor e Léo. A família Albuquerque comemorava o réveillon no
dia 1º de janeiro, eles chamavam o “Dia da Confraternização” convidam todos familiares dos seus
funcionários à festa é realizada na casa de praia da família com entrega de presentes para todas as
crianças e sorteios de prémios para os adultos. A família está no saguão do hotel, Osvaldo com ar
preocupado chama Danniel e pergunta por Pedro, ele diz que não o vê há horas, perguntam a Lanna e
Heloísa elas dizem que estavam no salão de beleza, Danniel fica mais preocupado tem medo que ele
resolva encher a cara novamente, do nada ele aparece, dizendo que estava no quarto descansando.
Pedro abraça Lanna e todos vão ver a queima de fogos.
Lanna estava linda, em um vestido branco curto de chiffon, estilo imperial com uma rosa vermelha
nos cabelos. Meia noite... Uma chuva de fogos começa barulho de champanhes sendo estouradas,
pessoas se abraçando, Danniel chega perto de Lanna a abraça e bem próximo ao seu ouvido diz
“Amo você além do amor” ficando nas pontas dos pés ela repete as palavras, Osvaldo e Heloisa da
um abraço conjunto e beija os filhos.
Pedro chega perto de sua noiva a envolve nos braços...
— Feliz ano novo meu amor... Não tenho nada que reclamar do ano que passou afinal ele me trouxe
você e você me trouxe o amor. Pedro encosta a testa na dela e fala carinhosamente, ela sorrir e o
beija nos lábios, ficam lá abraçados apreciando os fogos sendo observado de longe por Danniel,
Lanna percebe e se solta dos braços do noivo o chamando para se juntar aos outros.
Lanna vira-se para Pedro e fala com surpresa...
— Ah, amor! Sabe quem eu vi... Pedro da com os ombros. — Rebecka! Ela estava linda em um
vestido vermelho decotadíssimo , quando fui falar com ela saiu apressada, acho que ela não me viu.
Pedro treme... Ele a gira para si segurando seu queixo. — Prometa-me uma coisa... Você não vai
chegar perto dela. Prometa Lanna!
— Mais por quê? Ela é sua secretária, parece gostar tanto de você e de mim! Sem entender a reação
dele ela fala espantada.
— Ela não é mais minha secretária... Lanna, por favor. Prometa-me que não vai chegar perto dela,
tenho minhas razões para não querer essa aproximação e isso é o bastante. Ele a observa.
— Promete? Lanna assente.
Eles são interrompidos por Osvaldo que chega chamando Pedro.
— Pedro precisamos ir, os seguranças já me ligaram o pessoal das tendas e da decoração já
chegaram à casa de praia e logo o Buffet chegará, vamos filho, Danniel vai ficar com sua mãe e a
Lanna.
Pedro despede-se da noiva e de Heloisa e segue com Osvaldo.
Os três permanecem na festa, Lanna não parava de olhar para Danniel, em certo momento ela tem a
impressão que ele a estava evitando ela resolve perguntar para ele o que esta havendo.
— Dann, onde você estava hoje pela manhã, procurei você e não te achei.
— Fui resolver um problema na empresa, por quê? Sem olhar para ela ele pergunta.
— Por nada... Dann! Você está me evitando? Com voz baixa ele interroga.
— Claro que não, por que haveria de evitar você, espera já volto... Danniel se dirige a mãe.
Danniel chama Heloisa para dançar deixando Lanna sentada a mesa, foi ai que Lanna teve certeza...
Ele a estava evitando, mas por quê? O que será que aconteceu! Lanna levanta-se indo em direção aos
dois, quando é interceptada por um rapaz que a convida para dançar, ela nega com a cabeça, mas o
rapaz insiste, ela indica com o dedo que só dançará uma música ele concorda. No final da música o
rapaz súplica só mais uma, ela procura Danniel, mas não o vê mais, triste ela aceita continuar
dançando, o rapaz há aperta um pouco, mas ela nem sente, uma tristeza toma seu coração e uma
lágrima rola por seu rosto. Fechando os olhos ela viaja na música “Sabor A Mi” de Luís Miguel, seu
corpo treme, de repente alguém a pega pelo braço e a toma do rapaz, assustada ela quase cai, foi tão
rápido o movimento, quando ela percebe já está nos braços de Danniel.
— Faltou pouco para alguém levar um murro bem no meio das fusas... Seu tom irônico afirmava que
ele estava falando sério.
Lanna não diz nada, deita a cabeça no peito de Danniel e flutua em seus braços, ela não enxergava
mais ninguém, só conseguia ouvir o coração dele e o cheiro que emanava do seu corpo, embriagada e
zonza de emoção ela agarrou-se a ele com força suspirando profundamente ela olha para ele.
A música muda ela é mais dançante Lanna se solta e começa a dançar para ele, Danniel fica parado
olhando o show que ela estava proporcionando a ele, a música é “I Choose You” Sara Bareilles,
Lanna chega bem perto do ouvido dele e diz:
— Eu escolho você... É esta a tradução da música, e é esta minha escolha... Você!
Capítulo 28

A Despedida
Ela esquece que ao seu redor há outras pessoas e ele não se importa, Lanna encosta-se ao corpo dele
e rebola, lentamente vai baixando ao ritmo da música ela segura em sua nuca e beija seu queixo,
Danniel não registe a prende nos braços e a beija loucamente, a pega pela mão e vão em direção ao
hotel.
Já entram no elevador aos beijos e amassos chegam ao andar do quarto dela e sem se importarem
com nada já vão livrando-se das roupas, quando entram no quarto ele já está sem camisa o sinto
desafivelado e o vestido dela com o zíper aberto, Danniel a coloca nos braços e a leva para cama
sem largar sua boca, o beijo é quente e escorregadio, línguas se tocam e fazem massagem uma na
outra, ela se afasta e começa a beijar todo o rosto de Danniel, cada pedaço dele, ele retribui da
mesma forma, a magia do amor toma conta do quarto, lágrimas se misturam a emoção corre solta.
Danniel tira o vestido dela e começa a beijar todo o seu corpo, ombros, seios, barriga, seu monte
carnudo, coxas, pernas, pés depois sobe com a boca pelo o mesmo caminho, espalha suas pernas
beija sua boceta a cheira profundamente, lambe sugando seus sucos chupa seu botão vermelho
devagar e com ternura, ela o aperta arfando, gemendo, clamando seu nome roucamente, Danniel a
espalha ainda mais e explora sua boceta apertada com o dedo, a fodendo lentamente ele rosna baixo,
solta ruídos roucos que a enlouquece, ele baixa a cabeça na direção da sua fenda e chupa com força
com uma das mãos ele pressiona um dos mamilos que já estão rígidos e loucos por atenção, ela grita
em desespero. Danniel livra-se do restante de suas roupas e joga-se sobre ela se apossando dos seus
mamilos com a boca e com a mão explora sua boceta a penetrando com o dedo socando lentamente
aquela fenda apertada, Lanna agarra o pau dele e começa a massageá-lo dando mais atenção à cabeça
da seta, gotas de umidade molham sua mão ela olha para ele com um olhar lascivo e começa a lamber
os dedos os olhos de Danniel escurecem de prazer.
— Oh, bebê faz isso não! Meu pau está latejando de vontade por você, puta que pariu vou ficar louco
deste jeito! Ohoh! Lanna senta-se e Danniel fica em pé, ela pega o comprimento rígido de Danniel e
coloca todo na boca.
— Ohhumm! Sacanagem... Humm, porra, caralho, bebê... Que boca quente dos infernos, me fode
princesa, fode meu pau nesta boca tão gostosa. Um grunhido sai do fundo da garganta dele e a deixa
louca.
Lanna aumenta os movimentos de vai e vem, chupando, mordendo a rigidez dele, ela sente o pulsar
forte da espessura que esta toda dentro da sua boca, sentindo o gosto dele ela sabe que ele está
próximo, Danniel começa as investidas mais rápidas os movimentos do seu quadril se torna mais e
mais fortes ele a segura pelos cabelos e ela morde a cabeça do pau chupando forte ele não registe e
goza bem fundo na garganta dela ele pressiona a cabeça dela na sua pélvis e um rosnado profundo sai
da boca dele.
— Doçura você está bem, machuquei você? Preocupado com a violência dos seus movimentos, ele a
suspende beijando-a com necessidade, ele senta-se na cama e ela o cerca com as pernas, abrindo-se
completamente.
Lanna sente a cabeça do seu pau bem na entrada da sua fenda, ela começa a roçar, dançando na
cabeça da seta, Danniel fica louco ela ajeita-se e o seu cumprimento vai se encaixando na abertura da
fenda apertada e vai penetrando-a lentamente a cabeça da senta já estava quase toda dentro, ela
mexe-se um grito escapa da garganta dela, ele sai do transe.
— Porra, machuquei você? Caralho... Ele retira o pau da abertura dela, e a beija lentamente.
Com olhar de suplica ela o encara.
— Dann, eu quero... Eu quero ser sua, quero pertencer a você, não posso mais continuar com isso,
não posso mais fingir, quero sentir você dentro de mim é você que eu que...
Sem entender Danniel a coloca na cama e ajoelha-se diante dela.
— Você sabe que isso não vai acontecer, por mais que eu queira e deseje isto, não posso passar a
frente do meu irmão. Danniel levanta-se nervoso passando as mãos pelos cabelos procurando a calça
vestindo-a em seguida.
— E o meu desejo, minha vontade, eu quero ser sua agora, é minha escolha não me importo com as
consequências. Respirando fundo, ele solta o ar lentamente, olhando para o teto.
Danniel vai à direção dela e senta-se ao seu lado.
— Ficou louca Lanna! Não é que não queira torna-la minha, porra... Porra é tudo que mais quero,
mas não posso meu amor. Baixando a cabeça, Danniel suspirou. — É um direito do meu irmão ser o
primeiro.
Lanna segura o rosto dele com as duas mãos e prende o olhar ao dele falando seriamente.
— Então você está me dizendo que primeiro tenho que fazer sexo com o Pedro, só depois posso fazer
com você... Ou seja, você vai pegar os restos dele, é isso? Os olhos de Danniel flamejam.
— Sim, exatamente... Ele fala friamente desviando o olhar.
Lanna levanta-se vestindo a camisa dele, vira-se juntando as duas mãos ao peito.
— Dann! Não quero me casar com o Pedro, não posso mais fazer isso, eu sei que se me casar vou
perder você. Ela baixa as mãos e cerra os punhos, com a voz tremula ela continua.
— Será que não entende... Se me casar com o Pedro, acaba eu e você... Não vou fazer isso com ele
nem com você, nenhuns dos dois merecem tamanha traição meu casamento significa nosso fim Dann,
não quero isso.
Lanna se aproxima de Danniel ficando bem próxima, inclina a cabeça para trás e olha nos olhos dele,
analisando-os.
— Você entendeu Dann, você me ouviu quando disse que escolhi você, prestou atenção nas minhas
palavras? Ele tenta falar, ela o impede colocando os dedos em seus lábios.
— Eu não vou e não quero me casar com o Pedro, vou contar a ele sobre nós dois! Dann... Eu sei que
ele vai sofrer, mas não posso mais fazer isso, podemos ir embora para longe, só não posso mais
engana-lo. Eu quero me casar é com voc...
Danniel a segura pelos ombros e ralha com ela. — Enlouqueceu! O Pedro não pode nem sonhar com
nós dois, caralho amor ele morre se perder você... Danniel a solta e vai em direção à janela.
Indo em direção a ele ela esbraveja virando-o para ela.
— E o que vamos fazer Dann, desistir de nós dois? Por que é isto que vai acontecer se me casar com
ele. Lágrimas teimam em sair dos seus olhos.
— Doçura, eu amo tanto você. Só quero sua felicidade... Porra Lanna, você não faz ideia do tamanho
do meu amor, você não tem ideia do que sou capaz de fazer para vê-la feliz, faço qualquer coisa...
Até me afastar de você se for preciso.
— Você, que não está entendendo Dann... Minha felicidade é você! Ela fala baixo.
Uma lágrima escorre dos olhos de Danniel, nesse momento ela entende o que ele estava tentando
dizer, só não queria acreditar, parecia ironia do destino, mas neste exato momento Victor e
Léo começam a cantar uma música que dizia tudo que Danniel queria dizer para ela “O TEMPO
NÃO APAGA”. Lanna teve que se segurar em Danniel para não cair, suas pernas perderam as forças,
ele a ergue a sustentando nos braços.
— O que, que papo é esse? Não é o que estou pensando, Dann, Dann, por favor, diz que estou errada.
Ela começa a chorar.
Danniel a abraça apertado, depois olha fixamente para ela e lhe dar um sorriso indulgente, correndo
os dedos sobre sua mandíbula e pede para ouvi-lo.
— Doçura, oh meu amor! Eu amo você além do amor, só que isso não é o suficiente, você precisa
mais que isso, você merece mais que isso.
Danniel há afasta um pouco a sentando na cama, lágrimas abundantes escorrem por seu rosto ela
soluça e o seu corpo treme.
Chorando ela implora. — Dann, por favor, não desista de mim, não desista do nosso amor, não me
jogue nos braços do Pedro. Os soluços tornam-se intensos.
— Não sou o homem certo para você. Ele baixa a cabeça e ela sente uma lágrima quente em sua
perna, ele estava chorando...
— Dann olha para mim? Ela segura o seu queixo forçando-o olhar para ela. — Como sabe disto?
— Eu vou trair você, cedo ou tarde vou fazer isso, Lanna eu adoro sexo, sei lá vai que encontre
alguém e resolva ir para cama com ela, tenho medo de magoar você se fizer isto nunca vou me
perdoar.
Ela o segura pelos ombros. — Mais você disse que sou o bastante para você.
Com uma olhar triste ele acrescenta.
— Eu pensei que era... Lanna é muito complicado, Deus! Como gostaria que as coisas fossem
diferente, porra, porra! Danniel se desespera. — Vou passar seis meses no Canadá a trabalho, são
seis meses, sabe o que isso significa, será que vou conseguir ser fiel a você ao nosso amor?
— Como, quando ia me contar, quando você vai? Dann... Eu posso ir junto isso resolve tudo. Uma
esperança surge no coração dela.
— Doçura, não posso levar você comigo, ficarei em instalações provisórias, desconfortáveis, e suas
aulas na faculdade? Não tenho direito de interferir, seria egoísmo da minha parte, embarco na
segunda. Amor é isso que quero que entenda, ficarei seis meses sem você, será que conseguirei ficar
sem sexo, sem uma aventura. Danniel levanta-se e as lágrimas rolam sem controle.
Lanna vai em direção a ele e o abraça por trás.
— Doçura... Caralho! Danniel vira-se, olha para ela, seus olhos amolecem depois de um momento.
— Pedro jamais a trairia, eu conheço meu irmão posso até amar você mais que ele, mas ele tem uma
qualidade que eu não tenho FIDELIDADE.
Danniel a seguro pelos ombros e suas mãos fortes tornam-se frias ele a agita ralhando com ela.
— Lanna, presta atenção! Você vai se casar com ele e será feliz, é assim que tem que ser, eu nunca
deveria ter me metido entre vocês, se você não tivesse me conhecido hoje não estaria sofrendo.
Com o olhar tenso ele continua.
— Entendeu meu amor! É assim que têm que ser, olha para mim meu amor, eu exijo que se case.
— NÃO, NÃO, eu não quero me casar com o Pedro, não me obrigue. Ela coloca as duas mãos no
rosto em desespero.
— Eu não posso, eu não quer... Ela agarra-se a ele e os seus soluços tornam-se altos.
Danniel a abraça beijando seus cabelos, ele coloca o queixo em sua cabeça e fala.
— Você vai fazer você vai voltar a amar o Pedro eu sei disso e vocês serão felizes, quando eu voltar
do Canadá vocês já vão estar casados e morando em outro lugar, prometo que ficarei longe de você.
Entre soluços ela implora.
— Dann, não desista de mim. Danniel a abraça beijando seu rosto molhado e suas lágrimas se
misturam.
— Meu raio de sol, não torne as coisas mais difíceis do que já são para mim. Lanna chora
compulsivamente.
Ele olha para ela e respira profundamente.
— Caralho, caralho. EU TRAÍ VOCÊ LANNA! Danniel brada.
Ele fala com veemência. — Eu menti quando disse que saí cedo, por que precisei ir à empresa...
Danniel passa a mão nos cabelos nervosamente.
— Saí na madrugada, fui a um barzinho terminei encontrando uma amiga e dormimos juntos. Um
silêncio atordoado fica entre os dois, ela nem pisca.
— Foi por isso que estava a evitando, não conseguia olhar para você, a culpa está me matando...
Porra Lanna! Ele a segura e a leva até o espelho.
— É esse olhar de sofrimento que quero evitar, é essa imagem é essa dor que você está sentindo que
quero poupar, entendeu agora?
— Não sou homem para você, sou um putão, um babaca. Danniel a gira para si e a beija
calorosamente.
Lanna está em choque não reage, só consegue chorar seu corpo treme o brilho do seu olhar some.
Mantendo-a nos braços ele encosta sua testa na dela e prossegue.
— Agora você entende, eu não presto, só vou magoá-la, mesmo amando você desesperadamente vou
magoá-la, farei você sofrer.
As lágrimas não param Danniel a coloca no colo afundando o rosto no seu pescoço inspira
profundamente o cheiro que ele tanto conhece e que vai sentir pela última vez.
— Você será muito feliz, tenho certeza disto, Pedro nunca irá decepciona-la.
Danniel enche o peito de ar e solta lentamente.
— Raio de sol... Ele acaricia o seu rosto ternamente. — Nunca vou esquecer você, vou amá-la pelo
resto da vida, você é minha única dona. Danniel segura o queixo dela com uma das mãos.
— Minha mente, meu corpo, meu coração e minha alma pertencem a você para sempre.
Danniel aproxima o rosto do dela e o acaricia com o nariz, começa a beija-lo lambendo suas
lágrimas os soluços dos dois se confundem. Ele levanta-se e a coloca sentada na cama, agacha-se
diante dela segurando suas mãos e beija carinhosamente.
— Amo você além do amor, e por te amar tanto vou deixa-la ir só assim você será feliz... Será feliz
ao lado do homem que nunca magoará você.
Danniel levanta-se vira as costas para ela, as lágrimas já caiem sem controle suas pernas tremem seu
coração sangra. Quando ele chega à porta ele a ouve gritar aos prantos.
— DANN, DANN! Não me deixe... Ela esconde o rosto entre as mãos.
De costas para ela ele responde.
— Eu não quero, mas preciso, sua felicidade despende disto... Lanna soluça e sua respiração se
descontrola, seus soluços e sua necessidade de ar faz com que ele vire-se para ela e corra em sua
direção a tomando nos braços.
Danniel a embala apertando o seu corpo carinhosamente, ela ouve os batimentos do coração dele se
aconchega mais a ele e suas lágrimas molham o seu peito nu.
— Shee, meu amor! Descanse, só descanse. Danniel nota que ela está quente e ele se amaldiçoa por
isso. Deita-se com ela sem solta-la dos seus braços.
— Bebê, nunca deixarei de amar você. Estarei longe fisicamente, mas minha mente estará em você.
Você será o meu primeiro e último pensamento.
— Dann! Não quero perder você. Ela balbucia. — Por favor, fica cômico, aceito você do jeito que
for, só fica comigo... Não vou suportar perde-lo.
— Você nunca me perderá, Agora durma meu amor, shee! Durma meu lindo raio de sol.
Quando ela adormece Danniel fica mais um pouco agarrado a ela, sente que a temperatura não cedeu
isso o preocupa, o melhor seria chamar Heloísa, Danniel a ajeita nos travesseiros e por um breve
momento ele acaricia seu rosto com o dorso da mão e beija seus lábios suavemente, levantando-se
cuidadosamente vai até as coisas dela e pega uma blusa que ele adora vê-la vestida leva ao nariz
sentindo o seu cheiro, guardando em seguida no bolso da calça ele olha para ela uma última vez,
lágrimas saem dos seus olhos sem controle, ele sai apressadamente antes que se arrependa.
Capítulo 29

A Confirmação
Quando Danniel está fechando a porta da de cara com Heloisa que logo o intercepta bradando com
ele.
— O que você está fazendo no quarto da Lann... Percebendo que ele está chorando ela baixa a voz e
pergunta preocupada.
— Dann! Filho o que aconteceu para você está chorando assim? Heloísa tenta segura-lo pelo braço.
Danniel a encara e fala com sarcasmo.
— O que aconteceu! Aconteceu o que mais a senhora e o papai queriam. Acabei de desistir da única
mulher que amo e amarei na vida. Satisfeita agora dona Heloísa?
Ele ri ironicamente.
— Agora seu filho do coração não corre mais perigo de roubarem a noiva e de quebra vocês se
livram de mim, só peço um favor cuidem muito bem dela.
Heloisa tenta conversar com ele, mas Danniel se desvencilha dela e sai sem olhar para trás. Heloísa
ainda o chama, mas ele entra no elevador sem sequer olhar para ela desaparecendo quando as portas
do elevador se fecham. Preocupada Heloisa entra no quarto da filha e a encontra dormindo,
aproximando-se da cama ela toca levemente em seu rosto, Lanna suspira profundamente chamando o
nome de Danniel. Heloisa nota que ela está com febre ela deita-se ao seu lado e a abraça, Lanna
mexe-se e Heloisa a cobre e espera... Espera ela acordar...
Danniel pega suas coisas e vai embora deixando um recado na recepção pedindo para que avisem a
Heloísa que ele precisou ir. Danniel não era mais o mesmo naquela manhã algo nele morreu e uma
sombra de dor tomou conta do seu semblante.
Quando Lanna acorda, percebe que Danniel se foi sentando-se na cama ela coloca as mãos no rosto e
começa a chorar, espasmos fazem seu corpo tremer, Heloisa acorda com o seu choro, sentando-se a
abraça.
— Shee meu amor! Vai passar logo essa dor vai passar, tudo vai ficar bem, as coisas vão voltar ao
normal você verá.
Lanna continua aos prantos, agarrando-se a Heloísa. — Mama ele me deixou, ele me deixou, não vou
suportar. Perdoe-me, sei que a decepcionei, perdoe-me.
— Shee! Não foi sua culpa meu anjo, Danniel a seduziu, ele sempre faz isso com as namoradas do
irmão. Heloísa fala olhando para Lanna seriamente.
— Mama Dann me ama e eu o amo também! Ele não me seduziu, não fala assim dele, no início não
sabia qual dos dois eu queria, pensei que amava os dois, mas hoje eu sei que amo o Dann.
Lanna faz uma pausa por alguns minutos para retomar o fôlego, sua respiração está pesada.
— Eu gosto muito do Pedro, muito mesmo, mas é o Dann que amo, mas ele não me quer, ele foi
embora disse que não serve para mim, que vai me magoar, vai me fazer sofrer, oh! Mama... Lanna
chora entre soluços.
— Shee! Você só está confusa meu anjo. Lanna olha para mim? O Danniel nunca se envolveu
seriamente com ninguém, nunca amou, ele só se interessa por sexo, filha ele é um conquistador...
— Até minhas amigas casadas já se envolveram com ele... Heloísa confessa tristemente. — Danniel
não tem medidas. Meu anjo... Para ele a conquista é um jogo Pedro perdeu muitas namoradas por
causa dele, até que ele resolveu não trazer nem apresentar nenhuma delas para nós. — Heloisa fica
olhando para ela pensativa.
— Não, na-não mama o Dann me ama, eu sei disso, por favor, não o pinte como um monstro. Não se
preocupe não vou magoar o Pedro, farei o que o Dann me pediu, me casarei e tentarei ser feliz.
Lanna levanta-se e vai para o banho. Heloisa vai em direção à porta do banheiro encostando-se a ela.
— Desculpe filha... Também acho que o Dann a ama, mas concordo com ele, Dann nunca a fará feliz,
a promiscuidade dele falará sempre mais alta. É difícil, mas você superará isso, Pedro lhe fará muito
feliz ele a ama e sempre lhe será fiel.
— Mama! Ajude-me a vestir a roupa e arrumar minhas coisas... Não quero mais falar sobre isso! Vou
me casar com o Pedro já disse.
Heloísa olha preocupada para ela, mas acata o seu pedido, ela a ajuda a arrumar as coisas em
seguida vão para o seu quarto fazer o mesmo.
A caminho da casa de praia Heloisa encosta a mão na testa dela e sente que sua febre não cedeu antes
de sair do hotel ela tinha administrado o antitérmico, mas parece que não surtiu efeito. Lanna
encolhe-se no banco do carro com olhar vazio ela finge prestar atenção na paisagem. Eram quase
11h00 da manhã quando chegaram, Pedro vê o carro e se aproxima com um sorriso no rosto abre a
porta e ajuda Lanna a descer, logo ele percebe que ela não está bem.
— O que ela tem, por que ela está com febre? Mais será possível, basta virar as costas e ela fica
doente. Pedro a beija nos lábios e abraça seu corpo quente.
— Filho não é nada, acho que foi o sereno ficamos até tarde vendo o show de Victor e Léo, logo ela
fica melhor. Heloísa tenta convencê-lo.
— Assim espero já me aborreci com o Dann por ter deixado vocês virem sozinhas. Ele aponta com a
cabeça em direção onde Dann está ele estava no parquinho com as crianças.
— Venha amor vou coloca-la em um lugar confortável na sombra.
Pedro está muito preocupado com o estado abatido dela, ele notou que olhos dela estavam vermelhos
e inchados, algo aconteceu. Lanna chama sua atenção.
— Amor, estou bem! É só uma febre boba, pode ir terminar o que estava fazendo, ok!
Ela levanta-se e segura o seu braço dando um sorriso amarelo para ele, de repente ela olha em
direção a Osvaldo e o seu olhar prende-se naquele olhar intenso e verde de Danniel, ele fixa-se em
seus olhos e ela percebe o abatimento dele, Danniel baixa a cabeça e vira-se indo em direção à praia
ela o observa até sumir por completo.
Lágrimas escorrem dos seus olhos e uma vertigem surge fazendo suas pernas cederem Pedro a segura
rapidamente sustentando seu corpo com os seus braços, ele a ergue e a leva para dentro de casa,
chama Maria rapidamente e pede para que ela procure por Dr. Raymundo e o leve até o seu quarto.
Lanna encosta a cabeça no peito dele e aceita o seu conforto, respira profundamente fechando os
olhos. Pedro a coloca na cama beijando-a na testa com paciência e delicadeza ele acaricia seus
cabelos.
— Princesa, o que esta sentindo? Não me deixe desesperado, não suporto vê-la assim. Lanna sorrir e
diz que está bem, logo ela vai melhorar.
Raymundo chega, ele a examine verifica sua pressão arterial, pergunta se sua garganta ou cabeça
doem, ela nega com a cabeça, ele verifica o termômetro e certifica-se que realmente algo não está
bem, diz a Pedro que fisicamente ela está bem, mas febre é sinal que algo não está funcionando
direito. Raymundo administra uma medicação intravenoso e pede para Pedro ficar com ela até
adormecer, ela adormece e ele prefere fica ao seu lado, uma hora depois ela acorda, a febre já tinha
ido embora e ela está bem melhor, ele a ajuda a levantar-se verifica se realmente ela está bem.
Pedro segura a mão dela e beija, ela sorrir e o beija carinhosamente nos lábios, Lanna já havia
entendido o Dann estava resolvido em se afastar dela ela sabia que ele não queria isso, mas a
vontade de protegê-la dele mesmo era muito maior que a vontade de ficar ao seu lado, ele estava
sofrendo ela viu nitidamente em seus olhos logo que chegou, ela conhecia muito bem Danniel sabia
que quando ele tomava uma decisão era finita, a história deles dois havia acabado muito antes de
começar ela ia cumprir a promessa que tinha feito a ele mesmo que não quisesse, mesmo que a sua
maior vontade fosse correr para os braços dele e implorar por seu amor, ela iria cumprir a promessa
e tentar ser feliz, casaria com o Pedro. Sorrindo para ele ela o abraçou sentiu o coração dele
acelerar, Pedro a jogou na cama e tomou sua boca com posse a obrigando a abrir os lábios, ele sugou
sua língua com força, Pedro segurou as mãos dela acima da cabeça a deixando sem ação com a outra
mão ele começou a desabotoar sua blusa e com a boca puxou seu sutiã fora do caminho, Pedro
começou a varrer o mamilo rosa com a língua em seguida começou a mordê-lo e chupa-lo. Lanna sem
perceber pediu para ele parar, falou baixo a primeira vez, mas na segunda ela quase gritou,
despertando Pedro do transe. Ele a olhou pasmo e sem entender o porquê do grito.
— O que foi meu anjo, machuquei você? Ele pergunta ainda tonto pela excitação.
— Não, não amor, a porta está aberta, ela indica com a cabeça a direção da porta.
— Se é esse o problema vou fecha-la, Pedro ergue-se e quando se levanta ela diz rapidamente.
— Pedro, não temos tempo para isso, acho melhor irmos para a festa, você não quer sua mãe batendo
na porta feito uma louca. Levantando-se antes que ele tente convence-la do contrário ela abotoa a
blusa e ajeita os cabelos.
Ela vai em direção à porta virando-se para ele e o chama entendendo a mão. — Vamos?
Pedro olha para ela com ar de desconfiança, mas aceita a mão estendida e a puxa para si e sorrindo
em sua boca ele diz.
— Ok! Mas não pense que a senhorita vai escapar de mim mais tarde, estou com fome de você. Ele a
beija com necessidade tirando-a do chão, ela ri fala ironicamente.
— Tá bom garanhão, agora vamos. Rindo ele a segura pela mão e a leva para fora do quarto.
A alegria corre solta no lado de fora da casa, Lanna olha na direção do parque que foi montado para
crianças e ver ao longe Danniel empurrando uma menina loirinha no balanço, ela rindo com ele
dando gritinhos de felicidade ele parecia distraído mais seu semblante era triste, ela sente alguém
tocar em seu braço e ela olha na direção.
— Festa linda essa, os Albuquerque sabem receber! Rebecka fala rindo sustendo-se no ombro dela,
Lanna olha sem acreditar e retribui o sorriso.
— Concordo, meus sogros adoram a alegria dos outros. Lanna a analisa e lembra que o Pedro pediu
para não se aproximar dela, pedindo licença se solta da mão de Rebecka e vai para perto dele.
Pedro não havia visto Rebecka, quando ele percebe a aproximação da noiva abre um sorriso enorme
puxando-a para si. Pedro conduz a noiva para o centro do jardim e pede a atenção de todos, nesse
instante todos olham em direção a eles. Pedro pede o microfone e o garçom traz, seus pais sentam-se
em uma mesa e o observa, Pedro começa a falar.
— Como é do conhecimento de todos estou noivo desta moça linda aqui, ele aponta com os dedos
para Lanna ela sorri sem graça. Pedro continua.
— E antes que ela resolva desistir de mim, fui mais esperto e rápido. Pedro olha para Lanna e sem
piscar ele confessa.
— Já dei entrada na documentação do nosso casamento só falta sair no diário oficial e tem mais... Já
providenciei a igreja.
Todos sorriem e batem palmas, Lanna fica boquiaberta sem acreditar no que estava ouvindo, Heloisa
percebe o embaraço dela e em voz alta pergunta quando será o casamento.
— Bem... Acho que isso não vai lhe agradar muito dona Heloísa por que vai achar muito pouco
tempo para preparar tudo...
— Larga de enrolação e diz logo, quando é esse casamento. Alguém grita em euforia.
— 17 de fevereiro as 20h00 na catedral. Sem pausa Pedro fala olhando diretamente nos olhos da
Lanna, ela fica branca com o susto e ele precisa segura-la.
— Ficou louco Pedro! São 47 dias para preparar um casamento, como vou fazer isso, enlouqueceu de
vez meu filho. Heloisa fala desesperada.
Pedro pede uma cadeira ao garçom e ajuda Lanna sentar depois se vira para Heloisa e completa.
— Hora mãe, já fiz boa parte de tudo até os convites já foram providenciados, só restou o vestido da
noiva o local da festa e o Buffet, ele sorrir e olha preocupado para Lanna até agora ela não havia
falado nada.
Heloísa faz um bico e sorrir. Pedro agacha-se diante da Lanna e pergunta se ela esta feliz com a
surpresa, ela olha para ele e vê a figura de Danniel bem atrás de Pedro seus olhares se perdem um no
outro ela congela e lágrimas rolam na sua face ele também se emociona a vontade dele era tira-la
dali e fugir, fugir para um lugar bem distante ele percebe que ela está a ponto de correr... Então ele
sai, virando-se de costas ele vai embora, Lanna se desespera e o seu descontrole é entendido por
Pedro como emoção ele a abraça e a beija nos lábios.
— Oh, meu amor eu devia ter preparado você! Pedro segura em seu queixo e a beija.
Lanna o abraça e esconde o rosto no pescoço dele. — Adorei a surpresa Pedro, desculpa se reagi
assim. Ele a beija e levanta-se os garçons começam a distribuir as taças com champanhe e todos
levantam um brinde aos noivos. Pedro completa o brinde.
— Todos que estiverem aqui estão convidados. Imediatamente uma multidão os cercam para
cumprimenta-los. Um pouco distante dali alguém não está muito feliz, Osvaldo vai ao seu encontro e
se aproxima.
— Filho! Sua mãe me contou o que aconteceu você fez a coisa cert... Danniel o interrompe
bruscamente.
— Pode parar pai! Não venha com palavras de apoio, o que fiz foi por ela, foi para protegê-la de
mim, não fiz pelo o Pedro, eu a amo e vou continuar amando e reze para o Pedro não a magoar por
q... Nesse instante eles são interrompido por uma voz feminina.
— Com licença, desculpe interromper, é que preciso sair e tem um carro bloqueando o meu, será que
vocês poderiam me ajudar. Ela fala olhando diretamente para Danniel com um sorriso sínico,
Osvaldo pergunta se ela tem a placa do outro carro ela entrega para ele, Osvaldo vai procurar o dono
do carro.
— Oi, lembra-se de mim? Danniel olha para ela e sorrir. — Rebecka a secretária do seu irmão.
Danniel se pergunta se ela ouviu a conversa dele com o pai, ele não gosta nada do sorriso dela.
Capítulo 30

Começar de Novo
— Sua cunhada esta grávida? Rebecka pergunta ironicamente.
— Como? Arqueando as sobrancelhas ele olha para ela. — Não entendi a ironia.
— Desculpe se fui intrometida, mas a pressa de casar gera desconfiança, você concorda? Danniel ri
com o sarcasmo dela.
— Que eu saiba ela não está grávida e acho que não é da minha nem da sua conta isso. Concorda?
Danniel retribui a ironia, verdadeiramente ele não simpatizava com ela. Rebecka ri da expressão
dele e entorta a boca em forma de protesto.
— Pronto! O rapaz já foi retirar o carro. Osvaldo afirma para Rebecka.
— Obrigado, acho que agora posso ir, foi um prazer conversar com você Danniel, espero encontra-lo
mais vezes, ela estende a mão para Danniel ele a aceita cumprimentando-a com um sorriso morno.
— Obrigado e desculpa pelo trabalho. Ela dirige-se a Osvaldo e vira-se indo embora, deixando-os
sozinhos.
— Moça bonita! Osvaldo comenta.
— Bonita e perigosa, conheço uma vadia pelo cheiro, essa não me engana, ela transborda veneno, vá
por mim pai, sei o que estou falando. Ele bate no ombro do pai.
Osvaldo olha para ele abismado com a sua confiança, e fica desconfiado e receoso.
— Pai vou indo, tenho muitas coisas para arrumar não quero perder tempo e também não quero me
encontrar com a Lanna.
—Mais você só viaja na sexta! Vai antecipar? Danniel assentiu e diz que é melhor assim, quanto
maior a distância melhor para ela. Ele abraça o pai e espera ele desaparecer, cabisbaixo ele dirige-
se para o carro.
— Dann! Danniel já estava abrindo a porta do carro quando ouve a voz da Lanna atrás dele ele vira-
se e seus joelhos quase dobram.
— Lanna, o que faz aqui, volte para festa, Pedro vai ficar louco se der por sua falta. Por favor, volte.
Danniel se aproxima e fica bem junto a ela, sua vontade era aperta-la em seus braços, mas ele tinha
que ser forte e frio.
— Você ia embora sem se despedir de mim? Ela fala com voz baixa e trêmula. — Dann! Me leve
com você, por favor, me leve com você, eu não vou conseguir. Lanna agarra-se a ele, Danniel nem se
move, sua vontade era joga-la no carro e ir embora para um lugar bem longe. — Eu não posso fingir.
Ela olha para ele seus olhos suplicam por ele, era demais para Danniel, ele a abraça sentindo o
coração dela bater em desespero o corpo febril e suado.
— Meu amor! Pensei que já havia entendido, pensei que fui muito claro para você... Acabou!
Danniel é impiedoso a segura pelos ombros e fala energicamente. — Acabou, é melhor você sofrer
agora, do que depois, você me prometeu e vai cumprir a promessa, agora me deixe ir e volte para o
seu noivo, vá Lanna. Danniel tanta soltar-se do abraço dela a empurrando, mas ela prende-se, ou
melhor, ela gruda nele chorando desesperadamente, ele não quer machuca-la mais do que já esta
machucada. Ela fala entre soluços.
— Ele tentou me tocar... Eu não consegui, eu não consegui. O que vou fazer eu só penso em você, só
quero você. Lanna mergulha o rosto no peito dele abafando seus soluços.
— Amooor... Antes você conseguia, vai conseguir novamente, olha, Lanna olha para mim, olha para
mim. Danniel segura o rosto dela com as duas mãos. — Quando ele tocar em você feche os olhos e
pense que sou eu até você se acostumar com o toque dele novamente, aos poucos você vai voltar
ama-lo, afinal nós não somos tão diferentes em relação a você.
— Eu não o quero, eu quero você, deixe-me ir com você pelo amor de DEUS!! POR FAVOR. Lanna
entra em desespero, Danniel tenta se soltar, mas ela o agarra firme.
— Lanna, Lanna, acabou, A-C-A-B-O-U! Vá embora, deixe-me ir, não faça isso com você nem
comigo, porra! É mais difícil para mim do que para você... Deus me ajude! Danniel suplica olhando
para o céu. — Me solte Lanna. Ele cheira os cabelos dela. — Vamos amor facilita para mim, não
quero machuca-la mais. Danniel vê Osvaldo se aproximando e ele acena com as mãos pedindo
pressa.
— Pai me ajuda, tira ela daqui, leve-a, não vou suportar isto por muito tempo. Lágrimas teimam em
sair dos olhos dele, um bolo cresce na sua garganta e ele engole.
— Venha filha, deixe Dann ir, será melhor assim, seu noivo está procurando por você, solta ele
Lanna. Ela não soltava segurou a camisa de Danniel com força desvencilhando-se das mãos de
Osvaldo. — Pelo amor de Deus filha não faz isso, você vai se machucar, ela se contorcia chorando.
Com muito custo Osvaldo conseguiu solta-la a segurando pelo meio da cintura, Lanna estendia os
braços na direção de Danniel o desespero foi tanto que a camisa dele foi rasgada com a força que ela
fez para mantê-lo preso, ela esperneava chamando-o, Danniel entrou no carro desesperado e saiu a
toda velocidade, ela ficou chorando chamando por seu nome.
— Shee, shee... Calma filha vai ficar tudo bem, o tempo é o melhor remédio ele cura tudo, sheeeeee.
Osvaldo a abraçou afagando os seus cabelos com muito carinho, a manteve em seu abraço até os seus
soluços cessarem, só depois a levou em direção a casa foram por um caminho onde ninguém os visse,
pediu a Maria que fosse chamar disfarçadamente Heloísa. Osvaldo a deita na cama confortavelmente
ajeitando os travesseiros e as cobertas, Heloísa chega desesperada, Osvaldo relata tudo que
aconteceu preocupada Heloísa se aproxima e encosta o dorso da mão na testa dela, angustiada ela diz
a Osvaldo que ela está ardendo de febre, Heloísa corre e vai chamar Pedro ela diz para o marido que
é melhor o Pedro não sair de perto dela. Heloísa retorna ao lado do Pedro, ele imediatamente se
aproxima da Lanna beijando sua testa e acariciando seu rosto. Os três ficam no quarto com ela até
terem certeza que a febre tinha cedido um pouco, se certificando disto Osvaldo e Heloísa deixam os
dois sozinhos e vão despedir-se dos convidados. A festa acabou umas 22h00.
Danniel saiu em alta velocidade, lágrimas desciam por sua face, o desespero dela o deixou arrasado
a vontade dele era voltar e contar toda a verdade ao Pedro, pegar o que era dele e ir embora, mas ele
não podia fazer, tinha que manter a frieza e ficar bem longe do amor da sua vida, Danniel pisava
fundo no acelerador, quando o seu celular toca, Danniel olha a tela notando que é o numero do seu
celular que havia perdido, ele atende.
— Pronto! Com uma voz seca ele fala. — Alô! Porra não estou para brincadeira.
— Epa! Calma, não notou que estou falando do seu número, mal educado. A Voz feminina responde
rindo.
— Paula, porra desculpa! Caralho eu deixei meu celular com você? Acredita que nem lembrava,
pensei que havia perdido.
— Humrum! Anote o endereço quando quiser vir buscar é só avisar, se quiser deixo na portaria.
— Não, vou buscar agora, ela diz o endereço. — Já estou a caminho, beijo!
Danniel volta com o carro e segue para casa da Paula, do jeito que estava seria bom conversar um
pouco com alguém, a cabeça dele rodava e ele não se sentia bem. Em 10 minutos ele chegou Paula já
o espera na portaria do prédio, Danniel estaciona o carro e vai ao encontro dela com um sorriso
amarelo nos lábios, eles cumprimentam-se com um beijo no rosto e ela o convida a subir. Danniel
entra no apartamento e senta-se e ela pergunta se ele bebe alguma coisa, ele escolhe água bem
gelada, ela ri. Paula volta com um copo grande com água e duas rodelas de limão siciliano com
bastante gelo picado, ela entrega o celular dele e senta-se ao seu lado, Paula percebe o abatimento
dele e pergunta se ele está bem.
— Não, não estou nada bem, se pudesse eu sumia no mundo, caralho estou na merda. Cabisbaixo e
rodando o celular na mão ele confessa.
— Que conversar sobre isso... Posso ser uma boa ouvinte Dann. Ele fica em silêncio e ela prossegue.
— Esse sofrimento todo tem haver com a tal Lanna? Paula pergunta baixando a cabeça para alcançar
o olhar dele.
Danniel levanta a cabeça e olha surpreso para ela. — Como você sabe da Lanna, quem contou a
você?
— Você! Danniel você não lembra? Ficou chamando o nome dela, dizendo que a amava que não ia
conseguir viver sem ela, blábláblá. Ela ri.
— Puta que pariu! Como sou sacana, fodi você chamando o nome de outra mulher... Caralho. Paula
você deveria ter me mandando tomar no cu, que porra é essa. Danniel levanta-se e a encara.
— Se você tivesse me fodido mesmo chamando o nome de outra mulher eu não ligaria, mas você não
me fodeu, no máximo você me beijou, alias eu beijei você. Você não lembra Dann?
Paula olha para ele sem acreditar que ele não se lembrava de nada que aconteceu na madrugada de
terça. — Caralho homem, que cachaça miserável! Amnésia alcoólica. Ela ri em gargalhada.
— Você está falando sério, nós não transamos? Porra, caralho dos infernos, eu contei para ela que
dormi com outra. Danniel senta-se novamente e leva as mãos à cabeça.
— Você fez o que! Que burrice Dann, seu idiota. Sem acreditar ela não consegue parar de ri. —
Aposto que ela terminou tudo com você, é por isso que você está na merda?
— Não, eu terminei com ela, não sou homem para ela. Arrasado Danniel confessa.
— Ligue para ela eu conto a verdade e vocês fazem as passes, ligue. Paula aponta para o celular.
— Não, foi melhor assim, realmente não sou homem para ela, vou deixa-la seguir o seu caminho ao
lado de quem a merece. Danniel baixa a cabeça e fala tristemente, Paula não entende porque ele disse
isso e pergunta o que estava havendo, porque ele não ia lutar pela mulher que ele tanto ama.
— Eu não presto só a farei infeliz... É melhor deixar do jeito que está... Bem! Vou indo, obrigado por
me escutar um pouco, amanhã embarco para o Canadá preciso arrumar minhas coisas, quem sabe
quando voltar possamos nos encontrar. Ele pisca o olho para ela e lhe dar seu melhor sorriso e vai
em direção à porta, ela o segue e despedem-se da porta, Danniel vai embora.
Pedro acorda cedo, Lanna teve uma noite agitada a febre voltou forte, preocupado com isso ele
resolveu voltar para capital e leva-la ao hospital. Quando chegaram ao hospital Raymundo já os
aguardava, levaram Lanna direto para o apartamento a enfermeira colheu sangue para fazer os
exames necessários, o desânimo e o abatimento estava muito claro nas feições dela, Lanna não falou
nada ficava olhando para o vazio, sua tristeza era de cortar o coração. Pedro não saia do seu lado
nem sob decreto, ficou segurando sua mão, beijando a acariciando, fazendo palhaçadas em certo
momento ela sorriu e até aceitou comer algo, aos poucos seu ânimo foi voltando. Lanna recebeu alta
no final da tarde os exames não deram nada. Pedro a ajudou trocar a roupa e chamou um taxi.
O táxi parou em frente ao portão da garagem, Heloísa estava no jardim e quando os viu foi correndo
ao encontro dos dois, já ralhando com Pedro.
— Poxa filho por que não me ligou eu iria busca-los, ela ajuda Lanna a segurando no antebraço.
— Já estamos aqui mãe, não quis lhe dar trabalho. Pedro Toma Lanna da mão de Heloísa e a coloca
nos braços ela protesta sem sucesso.
Eles vão direto para o quarto de Pedro ele a coloca na cama tirando as suas sandálias, Heloísa está
logo atrás deles, ela pergunta se eles querem comer alguma coisa antes do jantar, os dois negam com
a cabeça. Pedro diz à mãe que eles vão dormir um pouco e pede para ela os acordar na hora do
jantar. Heloísa concorda e saí. Pedro se despe, ficando só de cueca, Lanna o observa de soslaio, ela
já sabe o que a espera, ela só não sabe se vai conseguir, lembrando-se do que Danniel falou, ela
ficou confiante de uma coisa estava certa, a atração que sentia por Pedro ainda estava viva e ia
agarrar-se a isto, seu futuro agora é o Pedro, ela tinha que fazer aquele fogo voltar, afinal Pedro é
lindo, um homem sexy ela já o havia desejado com muita força, ele a amava e desejava mais que
qualquer coisa, ela iria fazer isso funcionar seu desejo voltaria, Pedro é sua tábua de salvação. Lanna
olha para ele e sorrir lascivamente, Pedro dirige-se lentamente ao seu encontro deitando-se sobre
ela, com cuidado e sem tirar os olhos dos dela ele puxa seu vestido acima da cabeça a deixando só
de calcinha, erguendo-se para trás ele a observa.
— Cacete princesa você é a mulher mais linda que já vi, ele toca os mamilos dela um por um com os
dedos depois circula os seios redondos, desliza os dedos em seu ventre até o monte carnudo,
empunha a mão por baixo da calcinha deslizando um dedo nas dobras molhadas, Lanna só observa.
— Eu comeria você inteirinha princesa. Pedro escorrega para trás puxa a calcinha dela lentamente
retirando-a por completo, Lanna fica nua.
Ele espalha suas pernas e observa com prazer seu objeto de desejo com atenção e fome, lentamente
ele inclina a cabeça em direção a sua fenda, chega bem perto e inala seu cheiro, Lanna geme baixo,
com a sensação do ar quente em sua fenda. Ela fecha os olhos e agarra os cabelos dele entrelaçando
os dedos e os pressionando para baixo sem se conter ela arqueia o corpo gemendo baixo. Pedro ri
ele sabe o que ela quer e ele vai dar a ela. Com a ponta da língua ele circula o botão vermelho e
inchado, ofegando ela dá um grito. Pedro varre suas dobras com a ponta da língua tirando todo o suco
existente no local, ele ergue a cabeça olhando seus olhos flamejantes de desejo.
— Cacete princesa você me deixa louco, tão doce, tão cheirosa, os olhos dele tem um brilho escuro
ele abocanha sua boceta de uma só vez.
Lanna solta seus cabelos e empunha com força os dedos no lençol da cama ela vira a cabeça de um
lado para o outro em delírio. Com certeza ele sabia faze-la enlouquecer, ela havia esquecido o
quanto ele era bom nisso, chupando o ar ela quase goza. Pedro volta à atenção para o botão vermelho
e suculento. Ele introduz um dedo na boceta já tão escorregadia, Lanna geme, fode lento deixando seu
dedo dentro dela rodeando sua fenda com ele, outro dedo é introduzido devagar na abertura do seu
buraco enrugado fazendo leves movimentos, Lanna contrai a bunda prendendo o dedo dele no local.
Lanna não pôde conter sua respiração acelerada, seu clitóris formigando de desejo.
Seus sucos escorregadios a dificultava manter-se aberta, e seus dedos continuavam deslizando. Seu
clitóris se sentia tão inchado e pesado beirando a agonia, e cada vez que ela tinha que reajustar os
dedos, ela o roçava, fazendo o pulsar queimar ainda pior.
Olhando para cima quando ela gemeu, Pedro continuou movendo o dedo dentro e fora de sua boceta,
arqueando uma sobrancelha e pressionando em seu abdômen quando ela tentou se erguer em seus
impulsos. Pedro retirou o dedo e para sua surpresa, ele lambe os seus sucos. Ele livrou-se da cueca e
começou a massagear seu cumprimento numa fricção desesperada, ele estava no limite os seus olhos
brilhavam num desejo sombrio.
— Vire-se meu anjo fique de quatro para mim, quero toma-la por trás, estou com fome desse rabo
apertado, quero senti-lo apertar o meu pau. Pedro fala com uma voz rouca e possessiva.
Lanna tremendo fez o que ele mandou, ficando de quatro no colchão Pedro ficou observando-a sua
bunda parecia um coração naquela posição. Uma mão quente deslizou por seu traseiro, ela tentou se
levantar, mas Pedro a segurou firme.
— Quieta anjo, fique paradinha, vou foder você lentamente. Sheee!
Ela estremeceu ao sentir os lábios de Pedro em suas costas. Cavando os joelhos na cama, ela lutou
para se mover, mas Pedro firmou seu aperto, mantendo-a firmemente contra ele. Ela gemeu, e outro
tremor a atravessou quando ele correu uma trilha de beijos de suas costas para seu traseiro. Ela já
balançava por toda parte, insegura se poderia lidar com isso. Pedro tocou um dedo frio com
lubrificante contra seu buraco, ela chupou o ar quando Pedro começou a pressionar o dedo dentro
dela, soltando o ar como um gemido áspero quando ele o moveu dentro dela.
—Tão apertada, seu rabo esta apertando meu dedo, princesa, humm.
Pedro retirou o dedo e se inclinou para beijar suas costas novamente. — Mais uma pouco de
lubrificante e colocarei dois dedos dessa vez. Apenas tente relaxar esse rabo apertado anjo. Pedro
empurrou dois dedos dentro dela, forçando sua abertura enrugada a abre-se mais, a queima erótica
fazendo-a gritar.
O som do preservativo sendo rasgando atrás dela fez sua pulsação aumentar e enviou um calafrio na
espinha. Sua mente parou de funcionar, seu corpo tão sobrecarregado com sensação tornando quase
impossível pensar. No primeiro toque do pau de Pedro em sua abertura enrugada, ela parou, cavando
os joelhos no colchão. Sua mente gritando que ela não deveria fazer isso, mas seu corpo ansiando ter
Pedro dentro dela. Lanna clamou quando a cabeça do pau violou sua abertura, forçando o anel
apertado de músculos e dentro dela. Seu traseiro queimou, e as maldições vindas de Pedro fazendo-a
apertar nele e tornando a ardência mais forte. Pedro segurou seus quadris, sua voz um grunhido
baixo.
— Anjo você é apertada pra cacete. Calma. Deixa a cabeça da seta entrar que a aflição passa.
Pedro se deteve por um instante antes de deslizar a mão em seu cabelo, usando a outra para segurar
seu quadril firme, e rosnou em seu ouvido. — Você agora é só minha, entendeu só minha.
Ele afundou os últimos centímetros dentro dela, e seus lábios pressionaram forte contra sua têmpora
quando ela estremeceu e clamou novamente.
—Isso é tudo. Fique quieta. Deixe seu corpo se ajustar, anjo. E pelo amor de Deus, não se mova.
— Você vai gozar em meus braços, com meu pau bem fundo em seu rabo. A necessidade de gozar se
tornou uma coisa viva e respirando fundo ela gemia baixo.
— Oh, Deus! Ohohhumm, DanPe-dro, ohhum! — Ela quase chama o nome de Danniel.
Pedro tirou a mão de sua cintura e pegou seu cabelo, inclinando sua cabeça para trás e para o lado, o
hálito quente em seu rosto começou estoca-la lentamente.
— Essa bunda agora é minha, anjo. Você é toda minha. É isso mesmo. Ela solta um grito, seu
desespero para gozar está no limite, aos poucos ele vai aumentando as estocadas.
— Ohhhohhh! Amoor. Oh Deus, eu vou gozar. Aahhh! Pedro acelera o vai e vem.
E ela foi atingida, com uma onda de prazer tão forte que a atordoou. Seu grito quase sem fôlego veio
de dentro, o prazer se misturando com o carinho quente daquele homem embrulhado ao seu redor de
uma forma que a esquentou de dentro para fora. Pedro amaldiçoou e entrou fundo nela em poucos
segundos com espasmos forte ele prendeu-se nela gozando fortemente, rosnando alto num grunhido
profundo. Ainda trêmula, ela lutou para respirar, grata por ele esta a segurando. Ela acolheu seu
calor, especialmente quando o tremor continuou. Pedro se retirou de dentro dela e a puxou para si,
beijando e acariciando seu corpo trêmulo, ele a apertou mergulhando o rosto no pescoço dela, logo
depois a levou para o chuveiro a banhando carinhosamente. Sem tirar os olhos dele ela diz.
— Perdoe-me, Pedro perdoe-me... Eu preciso lhe dizer alg... Imediatamente ele coloca os dedos em
seus lábios.
— Shee, seja o que for que tem para me dizer, eu não quero saber. Ela insiste. — Shee, Não quero
saber, não tenho nada que perdoar você, se alguém aqui tem que pedir perdão, esse alguém sou eu.
— Amo você mais que a mim mesmo, isso é o suficiente, meu amor é o suficiente para nós dois,
prometo que nunca mais vou deixa-la tão sozinha, Lanna! Olha para mim? Se perder você eu morro,
eu juro que me mato, acabo com minha vida miserável. Ele fala sério com o olhar fixo ao dela.
Atordoada com a revelação ela cala-se, um calafrio percorreu a sua espinha e um sentimento
chamado medo tomou conta da sua mente.
Capítulo 31

Decepção
Lanna apavorada com o rompante do seu noivo ficou pensativa por um longo tempo, ela não sabia
como reagir a isso, a maneira como ele falou deu a entender que ele não estava brincando, não
restava dúvida ele estava jogando em cima dela a responsabilidade por sua vida isso a deixou com
medo Pedro estava a obrigando a ficar com ele, e agora, Lanna não poderia deixa-lo cometer esta
loucura por sua culpa, ela jamais se perdoaria...
Pedro recebeu uma ligação da filial de São Paulo, pedindo para que ele se apresentasse com
urgência na sexta pela manhã, ele embarcou na mesma noite para São Paulo. Prometeu que ficaria até
tarde trabalhando para que as horas passassem rápido e assim ele terminaria o mais rápido o seu
serviço voltando o quanto antes para ela. Na segunda ele ligou dizendo que infelizmente não havia
sido solucionado o problema, pediu paciência, pois ele estava fazendo o possível e impossível para
consertar o sistema interno da empresa.
Lanna ficou muito triste, era primeira vez que ficava completamente sozinha, nas outras vezes o
Danniel ficava com ela foi pensar nele que as lágrimas rolavam soltam em sua face, ela mergulhava
numa tristeza que dava dó, Lanna não sabia mais o que fazer para tirar o Danniel da cabeça. Sentada
a mesa da cozinha de cabeça baixa com soluços abafados Lanna tentava manter a tristeza longe, neste
momento Maria entra.
— Oh, menina anjo, você tem que reagir não pode se entregar a tristeza. Maria senta-se perto dela a
puxando para si e acareando seus cabelos.
Lanna continuava entre soluços os olhos inchados e as bochechas vermelhas, por mais que ela
tentasse não conseguia sair da escuridão, seu peito doía e a solidão estava matando-a.
— Menina anjo, eu sei por que essa tristeza toda... É por causa do seu Danniel! Não é? Lanna olha
para ela e assente. Maria segura o queixo dela e fala calmamente.
— Eu sempre soube que vocês iam terminar se gostando, só que não era hora de vocês se
encontrarem, Deus sabe o que faz menina anjo, seu Danniel sempre foi muito responsável e sempre
protegeu seu Pedro ele sabe o que faz e se ele se afastou de você tem seus motivos...
—Filha! Sossegue o seu coração, o que é do homem o bicho não come, o que eu quero dizer é que
tudo tem sua hora, não se podem adiantar os ponteiros da vida, tente ser feliz agarra-se no que estão
lhe dando filha. Maria acaricia a cabeça dela suspirando profundamente.
Lanna não entendeu o que ela quis dizer, mas o carinho daquele negra tão meiga acalmou um pouco
seu coração dolorido, Maria levanta-se a deixando ainda aos soluços e foi atender ao telefone.
— Casa dos Albuquerque, pois não! Maria fala formalmente.
— Maria não fale meu nome se a Lanna estiver por perto, preciso saber se ela está bem, meu
coração está aflito e estou com um nó na garganta. Desesperado Danniel tenta saber noticias da
Lanna.
— Não, tá numa tristeza de dar dó, eu acho que quando ela se lembra do senhor cai na depressão,
essa parte ela fala com a voz bem baixa.
— Puta que pariu! Desculpe Maria pelo palavrão, e o Pedro cadê ele?
— Viajou na quinta à noite, chega amanha as 9h00. E o senhor como está? Nesse momento Lanna
chega à sala e pergunta quem é.
Maria desconversa e finge que foi engano, desligando o aparelho na cara de Danniel, pega Lanna
pela mão e a leva novamente para cozinha perguntando se ela quer pudim de leite.
O problema das escolhas é que na hora não tem como saber se fizemos o certo, só vamos saber após
um longo tempo, às vezes acertamos às vezes erramos, mas de uma coisa teremos certezas nossas
escolhas envolve todos que nos cercam e quando um sofre todos sofrem juntos não tem para onde
correr.
— Bom dia princesa dorminhoca! Hei meu anjo, acorda preciso ver esses olhos lindos e esse sorriso
que aquece meu coração antes de ir para o trabalho. Pedro fala baixinho ao ouvido dela.
— Vamos moça bonita, vim direto do aeroporto só para ver você, tenho uma reunião daqui a 40
minutos. Rindo Pedro faz cocegas e puxa o edredom.
Lanna abre os olhos lentamente e quando Pedro se distrai ela pula no pescoço dele, os dois caem no
chão às gargalhadas, Lanna senta-se sobre ele e segura a sua gravata, rindo ela puxa o fazendo erguer
o tronco, ela inclina-se e o beija mordendo sua língua. Pedro grita de susto.
— Isso é por ter me deixado tanto tempo sozinha, e isso por ter vindo me ver antes de ir trabalhar.
Ela o agarra e o beija calorosamente puxa a língua dele para si a sugando, o beijo vai ficando
intenso, ela solta a gravata dando espaço para ele a envolver com os braços. Suas mãos enlaçam os
cabelos dele e ela sente a maciez deles. Lanna sente a rigidez dele no meio das suas pernas, ele a
encaixa firme e começa a movimenta-la friccionando languidamente, Pedro geme em sua boca e
chama o seu nome. Ele enfia a mão por baixo da camisola dela afastando sua calcinha e invade sua
boceta molhada com a mão nervosa. Com desespero ele penetra um dedo em sua fenda ela arfa
roçando-se nele. Pedro abre o zíper da calça e retira seu pau. Lanna se encaixa mais um pouco
fazendo com que o comprimento dele se encaixe em sua fenda a cabeça do pau encontra seu clitóris
inchado e ele começa a movimenta-la num vai e vem enlouquecido, sem largar a boca dele ela
prende-se a ele apertando a sua cintura com seus joelhos o desespero dele é evidente o encontro do
seu pau com o botão vermelho dela o enlouquece os chiados que ela fazia estavam o matando. Ele a
prende forte com os braços e roça com força, seu pau pulsava os movimentos tornam-se intensos e
ardentes, Pedro mergulha a boca em um dos seios por cima do tecido fino da camisola e morde o
mamilo rígido ela grita baixo, os dois gozam ao mesmo tempo ele a aperta com tanta força que ela
arfa. Pedro ergue a cabeça e olha fixamente nos olhos dela.
— Seja bem vinda meu amor! Ele ri e faz carinho com o nariz em seu rosto.
Pedro levanta-se com cuidado e a leva para o banheiro, sua reunião ia atrasar os dois tomam banho
juntos e descem para o café da manhã. Pedro só toma um gole de café beija Lanna saindo rápido.
Osvaldo resolveu ficar em casa pajeando a filha, ultimamente os dois não se largam, ele descobriu
uma nova habilidade nela é uma verdadeira jogadora de xadrez ficam horas discutindo e jogando.
Heloísa os observa de longe rindo consigo do desespero de Osvaldo, o telefone toca e ela avisa a
Maria que atende.
— Alô! Heloisa não acredita quando ouve a voz do outro lado da linha, — Filho você já está no
Canadá? Poxa filho, eu queria tanto ter indo me despedir... Danniel a interrompe bruscamente.
— Mãe, mãe, quer me ouvir... Não, ainda estou no Brasil só irei amanhã... Mãe como ela está?
— Dann! Poxa filho... Ela está bem na medida do possível, e você? Heloísa pergunta tentando mudar
o foco da Lanna.
— Filho... Heloisa faz uma pausa antes de continuar, — Eu amo muito você e quero vê-lo feliz,
desculpa se fiz você pensar diferente. Perdoe-me. Mas você tem que entender, não quero que
aconteça novamente aquelas coisas...
— Eu sei mãe, vai ficar tudo bem, fique tranquila. Danniel pede um momento a Heloisa.
Heloisa ouve uma voz avisando a Danniel que alguém o esperava na recepção. Ele já ia falar que
precisava desligar, mas Heloisa se antecipa.
— Eu sei filho você precisa desligar não se esqueça de me avisar o horário do voo. Beijo filho amo
você.
— Também amo você mãe. Tchau!
Danniel desliga olhando para secretária e com ironia pergunta.
— Pronto, onde é o incêndio, quem quer me ver com tanta urgência?
— É uma mulher, ela disse que o assunto é do seu interesse senhor Danniel. É sobre o seu irmão.
— Pedro! Mas o que o Pedro tem haver com isso. A secretária assentiu. — Qual o nome dessa
mulher?
— Rebecka senhor. Posso manda-la entrar?
Danniel fica pensativo... O que essa mulher tinha para falar com tanta urgência sobre o Pedro.
Danniel olha para a secretária. — Mande-a entrar.
Rebecka entra com a cara mais cínica do mundo. Danniel não podia negar realmente ele á muito
bonita, estava vestida com uma saia lápis azul marinho, blusa de seda creme de mangas compridas e
sapatos altíssimos vermelhos a roupa evidenciava suas curvas e os sapatos deixavam suas pernas
muito mais longas.
Ela abre um sorriso indulgente, sabendo que Danniel a observava.
— Bom dia Danniel! Espero encontra-lo de bom humor. Rebecka estende a mão para ele.
— Bom dia para você também Rebecka! Até agora meu humor está muito bom, por quê?
Danniel aceita a mão estendida e fixando os olhos nos dela a analisa. Ela está pronta para destilar
veneno.
— Sente-se, aceita beber alguma coisa. Danniel pergunta indicando a cadeira para ela e mantendo-se
em pé. Ela agradece e senta-se.
— Nossa você realmente é um homem poderoso e neste terno impecável então deixa qualquer mulher
babando.
— Bem Rebecka com certeza você não veio aqui para me elogiar, nem tão pouco me seduzir. Se não
se importa seja direta, meu tempo é curto. O que tem a falar sobre o Pedro?
Danniel fala com impaciência. — Certo... Serei direta. Eu ouvi sua conversa com seu pai no dia da
festa. Sei que você ama a noiva do seu irmão. Rebecka faz uma pausa e observa o semblante dele.
— Estou aqui para unirmos forças. Danniel ri do sarcasmo dela.
Danniel da à volta na mesa e fica diante dela, ele encosta a mesa cruzando os braços pedindo para
que ela continue.
Limpando a garganta ela relata seus pensamentos. — Juntos podemos acabar com esse casamento,
assim você fica com a Lanna e eu fico com o Pedro.
Danniel não acreditando no que estava ouvindo, esconde sua impaciência e a manda embora. Mas
que mulher petulante, pensa ele.
— Rebecka se você veio me chantagear ou qualquer coisa parecida, perdeu seu tempo, faça o que
quiser fazer eu não me importo, agora se me der licença tenho coisas mais importantes a fazer.
Virando-se de costa ele volta para trás da mesa. Rebecka levanta-se e ele entende que ela desistiu e
irá embora. Rebecka pega a bolsa e procura algo dentro dela, ela pega o celular e começa a mexer
entregando em seguida a Danniel, ele pega-o e fica observando o conteúdo, era um vídeo.
Imediatamente suas feições mudam. Seus olhos tornam escuros suas pupilas dilatam, suas têmporas
pulsam visivelmente. Danniel devolve o celular e olha friamente para ela.
— Há quanto tempo isto está acontecendo. Sua voz fria como aço a avisa para ser sincera.
— Desde Nova Iorque, entre idas e vindas, há muito tempo, mas atualmente ele está irredutível à
última vez que ficamos juntos foi no réveillon.
Rebecka faz uma pausa por que Danniel esmurra a mesa soltando um palavrão, de repente aquele
homem alto e lindo naquele terno escuro se tornou visivelmente perigoso.
— Tinha esperanças que ele voltasse atrás com o tempo, pois sempre foi assim, mas ontem descobri
que após a lua de mel ele irá direto para Nova Iorque passará uma temporada lá e depois vai direto
para São Paulo.
Com fogo nos olhos e totalmente sem controle ele parte para cima dela. A agarra pelos ombros e sem
nenhuma delicadeza ele esbraveja.
— Escute aqui sua filha da puta, ouça com atenção... Você vai deixar meu irmão em paz e
principalmente a Lanna, nem pense em mostrar isso a ela. Danniel aponta para o celular.
— Esqueça meu irmão, esqueça minha família, se eu sonhar que você chegou perto dela, se ela
chorar ou sofrer por que descobriu suas sacanagens com meu irmão. Parto para cima de você feito
um trator.
Danniel agita o corpo dela violentamente aos berros. Sem reação ela fixa seus olhos assustados no
dele. Sem solta-la do seu aperto Danniel prossegue.
— Você acha o Pedro assustador? Ela assentiu. — Perto de mim ele é um cachorro poodle. Deixo-os
em paz, entendido... Você entendeu senhorita Rebecka. Danniel grita com todas as forças dos seus
pulmões.
Assustada com a reação de Danniel e morrendo de medo dele ela gagueja tentando manter-se em pé
quando ele a solta.
Virando-se para ela Danniel pergunta novamente com voz seca e fria. — Você entendeu? Fique longe
dos dois, para o seu próprio bem. Sem conseguir falar e tonta pelos solavancos ela concorda com a
cabeça.
Danniel a pega pelo braço e a guia até a saída. — Espero nunca mais vê-la senhorita Rebecka. Passe
bem!
Praticamente Danniel a empurra para dentro do elevador espera a porta fechar e volta para sua sala,
deixando um rastro de pessoas boquiabertas assustadas pelos seus gritos. Danniel pega as chaves do
carro e saí distribuindo palavrões para todos os cantos. Com cara de bicho furioso diz a sua
secretária para desmarcar todos os seus compromissos. Danniel vai direto para o trabalho do irmão
ele estava tão cego de raiva que invade todos os sinais vermelhos. Danniel nem parou na recepção
para se identificar o segurança ainda tentou para-lo, mas desistiu quando ele disse quem era. Com os
punhos cerrados e pronto para uma boa briga ele dirige-se a sala do irmão nem percebeu que por
onde ele passava as mulheres se abanavam. Chegando a sala do Pedro sua secretária ainda tenta
impedi-lo de entrar...
Capítulo 32

Jogo de Xadrez – Os Peões


Danniel mais bravo que um touro em dia de tourada, soltando fumaça pelas narinas, a coitada da
secretária ficou parada completamente estática perguntando-se como parar um homem de quase 2
metros de altura e com as feições carregadas na escuridão. Danniel invadiu a sala, mandando todos
saírem, dizendo em voz alta que precisava ter uma conversa com o irmão em particular.
— Mais o que é isso Danniel, endoidou! Não está vendo que estou ocupado. Pedro levanta-se da
mesa de reuniões assustado com a invasão e o estado de Danniel.
— Saiam todos agora! Esbraveja Danniel.
— Ninguém sai, tenho certeza que meu irmão esperará lá fora enquanto se acalma, não é mesmo
Danniel? Pedro fala com sarcasmo inconfundível.
— Se você preferir podemos ter esta conversa na frente deles, não tem problema nenhum para mim
irmãozinho. Danniel devolve o sarcasmo.
Todos saem sem dizer uma só palavra, Pedro espera a porta fechar e quando pensa em abrir a boca
para reclamar é acertado com um punho cerrado bem no meio do rosto, ele não teve nem tempo de
abrir os olhos, Danniel aplica outro murro no rosto dele depois outro e outro. Danniel o segura pelo
colarinho o agita com violência proferindo palavrões.
— Maldito filho da mãe, como pode fazer isso, seu sacana... Danniel o joga na parede e Pedro reage
o empurrando.
— Ficou louco Dann! Porque me agrediu, do que está falando? Pedro parte para cima dele o
empurrando com força, seu nariz sangra e o sua boca também.
— Louco, louco! Você sabe o que eu fiz seu idiota porque pensei que você a merecia mais do que eu.
Danniel esbraveja sua raiva à cólera toma conta da sua mente.
Danniel avança em Pedro com os punhos fechados e aplica mais um murro o segura pelo colarinho e
cospe sua raiva.
— Eu abri mão da Lanna por que não me achava digno dela, porque me achava um putão e não a
merecia, desisti dela porque pensei que você era o cara certo o correto e fiel... Eu sou um imbecil,
Caralho!
Danniel senta-se e segura à cabeça com as mãos. — E você de caso com a vagabunda da Rebecka,
até no réveillon você estava com ela... Como pode? Danniel levanta-se indo em direção ao irmão ele
se encolhe e gagueja.
— O q-que! Q-Quem te contou isso? Pedro perde a cor e sua voz engasga.
— Sua amante! Ela foi me procurar hoje. Porque Pedro, por quê? Você acha que ela iria ficar calada,
vendo você ir embora...! Ela não vai desistir, não é mesmo? E cedo ou tarde você vai acabar
cedendo. É esse o seu medo, por isso resolveu ir para Nova Iorque?
— Porra Pedro, nunca passou por minha cabeça que você fizesse isto, trair a Lanna! Todos esperam
isto de mim, mas de você! Caralho, eu sou um idiota. Danniel nunca se sentiu tão traído como hoje,
ele nunca imaginou que seu irmão tão correto e tão apaixonado fosse capaz de tal, coisa.
Hoje ele entende que quando se ama uma mulher verdadeiramente não existe outra que possa
substitui-la, ele sabe disto, depois que descobriu o seu amor pela Lanna ele não tem olhos para outra
mulher, não deseja outra, então porque o Pedro fez isto já que se diz tão apaixonado por ela, será que
realmente ele a ama, será que realmente ele a merece? Danniel dolorido pela traição do irmão fica
olhando fixo para ele, e analisando sua atitude... Será que o seu sacrifício de abrir mão da mulher
que ama para ajudar a seu irmão esta correta, será que ele irá fazê-la feliz, e se não fizer? Pedro olha
Danniel aflito, como se lesse os seus pensamentos...
Nervoso e tentando manter o controle Pedro gagueja
— E-eu já me afastei dela Dann, p-por favor, eu prometo nunca mais vou voltar a ficar com ela, eu
juro, não me tire a Lanna, eu a amo não vou conseguir viver sem ela. Pedro implora com a voz
trêmula.
Com a mandíbula tensa e a respiração ofegante Danniel o encara com olhos frios e avaliadores.
— E eu que pensei que você era o melhor... Caralho!
— Dann eu juro a última vez foi no réveillon, não a vi mais, a terapia está funcionando, estou indo
duas vezes na semana... Por favor, Dann não a tire de mim. Pedro desespera-se e corre ao encontro
do irmão implorando.
— Se eu a perder será minha desgraça, ajude-me Dann, eu sei... e-eu sei que você a ama, m-mas você
pode ter a mulher que quiser. Com um olhar desesperado Pedro fixa seus olhos nos olhos do irmão
joga-se nos braços de Danniel.
— Oh, Deus! Não tire ela de mim eu te imploro Dann, se fizer isto é como se estivesse apontando
uma arma e apertando o gatilho direto na minha cabeça.
Encarando o irmão com preocupação por que ele sabe do que Pedro é capaz, Danniel passa as mãos
pelos cabelos afasta-se dele e volta a olha-lo.
Indo em direção ao Pedro ele o pega pelo colarinho e fala energicamente. — Fique tranquilo, não
vou tira-la de você, já fiz a merda mesmo, você já arruinou minha vida.
— Agora preste atenção... Se sonhar que você cruzou o caminho daquela vadia, juro por Deus que
pego o primeiro voo e a levo para bem longe de você.
Danniel o solta e aponta o dedo para ele falando duramente.
— Deixarei alguém de olho em você, só para garantir que você não vai se aproximar da vaca
maldita. Qualquer deslize, um deslize seu Pedro... Eu a pego de volta. ENTENDEU! ENTENDEU!
Grita ele.
— ENTENDI! Comendo sua raiva Pedro responde.
— Embarco amanhã cedo para o Canadá, mas ficarei de olho em você, se ela derramar uma lágrima
por sua culpa venho busca-la... Adeus irmão.
Danniel sai batendo a porta atrás de si, sem ver o sorriso torto nos lábios do irmão.
Assim que Danniel sai da sala, Pedro sente o sabor da vitória nos lábios, seu sorriso torto indica que
ele conseguiu o que queria, afastou por definitivo Danniel e Lanna, se dependesse dele eles nunca
mais se veriam.
Pedro já sabia do amor de Danniel por sua noiva, aliás, ele sempre soube e tinha certeza que cedo ou
tarde ele ia perdê-la para o irmão. Então, Pedro tinha que agir o mais depressa possível. Pedro não
podia exigir da Lanna uma escolha, por que ele já sabia qual seria a escolha dela, a decisão teria que
partir de Danniel e Pedro sabia como persuadi-lo a desistir dela. Pedro conhecia o ponto fraco de
Danniel... “ELE”, sabendo disto só precisava de uma oportunidade para despertar o instinto paterno
de proteção que Danniel nutria por ele.
Na segunda quando Pedro recebeu a ligação de Rebecka e ela o ameaçou dizendo que se não fosse ao
seu encontro daria um jeito para que a Lanna ficasse sabendo sobre os dois, ele não poderia deixar
isso acontecer já que o seu relacionamento com a Lanna não caminhava muito bem, ele havia
percebido que ela estava se afastando dele e ele sabia o motivo deste afastamento se Lanna soubesse
de qualquer coisa que pusesse em xeque seus sentimentos por ela a perderia, esse foi o motivo no
qual Pedro aceitou as chantagens de Rebecka e a cada dia ela se tornava mais exigente sem ele
perceber ela gravou alguns encontros os mais perversos e ficava usando isso para mantê-lo com ela,
Pedro já não estava suportando, ele precisava livrar-se da Rebecka e de Danniel. Quando ele viu
Danniel muito preocupado indo busca-lo no bar naquela noite, foi à oportunidade que ele precisava.
Pedro incorporou o personagem de desesperado e o representou como se sua vida dependesse disto
ele tinha que ser convincente e foi. Danniel abraçou o filho querido e o protegeu hoje também não foi
diferente, Pedro usou o mesmo argumento para convencer o irmão que se mataria se a perdesse e da
mesma forma está fazendo com a Lanna, Pedro sabe que ela é muito obediente, faz tudo que lhe
mandam e acredita nele cegamente, quando percebeu que Lanna estava escapando por seus dedos ele
não teve dúvida tinha que mudar de tática encontrando uma maneira de mantê-la presa a ele. “A
chantagem Emocional” e funcionou, Lanna estava o aceitando novamente, o sexo entre eles dois
estava voltando ao normal, só faltava ela parar de chamar o nome do irmão quando esta dormindo e
algumas vezes quando ela goza chama o nome de dele também, ela tenta disfarçar, mas ele percebe.
Pedro não se importa ele tem certeza que depois que forem para Nova Iorque ela vai esquecer
Danniel por completo e ele vai reconquista-la novamente, já está quase lá, ele não vai perder a
mulher que ama com tanto desespero, fará o que for preciso por ela, apesar de todos os seus
problemas.
Agora tudo estava perfeito... Danniel longe, seu casamento próximo e a mulher da sua vida em suas
mãos e só para ele.
Pedro desde criança foi propenso à agressividade, adorava bater nos amiguinhos da escola sentia
prazer na dor dos seus adversários, chegava a ser cruel, ficava claro que ele adorava ser sádico,
Danniel tornou-se a sombra dele, não deixando ninguém se aproximar do irmão para revidar qualquer
tipo de agressão feita por Pedro, seus pais confiavam em Danniel e ele tornou-se o segundo pai dele.
A agressividade dele cresceu na adolescência e os seus pais foram obrigados a coloca-lo na terapia
a qual foi à salvação, Pedro melhorou muito e a partir dos 13 anos, sua melhora foi de cem por cento,
mas sempre sendo observado por Danniel e seus pais. Quando Pedro começou a namorar acendeu-se
uma interrogação na cabeça de todos, os namoros dele eram curtos, até que ele começou a sumir em
determinados dias da semana, foi quando Pedro ficou muito mais calmo e começou a disputa entre
ele o Danniel quem pegava a namorada do outro. Mesmo assim uma vez ou outra Pedro se metia em
alguma confusão e tudo se complicou quando Danniel foi estudar fora, Osvaldo que corria atrás e
usava sua influência para tira-lo das confusões. Então surgiu o anjo da salvação chamado Lanna,
depois que ela surgiu tudo mudou, Pedro virou outro homem, os Albuquerque conheceram o lado
maravilhoso do filho mais novo, e se dependessem deles esse lado nunca mais iria embora.
A semana passou rápida com a correria desenfreada com os preparativos do casamento. Pedro viajou
a São Paulo na quinta só voltando na terça pela manha indo direto para empresa. Ele também estava
correndo contra o tempo tinha que deixar tudo pronto para o seu substituto e treina-lo, pois, após sua
lua de mel ele iria direto para Nova Iorque e não haveria como deixar serviços para o outro. Naquela
manhã ensolarada Lanna iria junto com Heloísa escolher o vestido de noiva era a única coisa que
faltava, pois o resto já estava tudo acertado.
— Quando será o casamento querida?
— Dia 17 de fevereiro. As duas respondem ao mesmo tempo
— Humm! Então temos mais de um ano para planejarmos o vestido...
— Nãão, não, é agora mês que vem. Elas falam quase gritando.
O estilista olha abismado para as duas mulheres.
— O que! Só consigo enxergar um jeito para este problema... O catálogo, você vai ter que escolher o
vestido pelo catálogo de vestidos. Querida não tem como fazer um vestido em menos de um mês, nós
levamos no mínimo 3 meses para fazer um vestido simples.
Heloísa faz uma cara de antipatia torcendo a boca.
— São vestidos exclusivos? Desculpe perguntar, mas não queremos vestidos duplicados. Olhando já
torto para o estilista ela pergunta arqueando a sobrancelha.
— Hello! Querida não faço duplicatas. Vou buscar o catálogo. Irritado e quase saltando no pescoço
da Heloísa ele vai em direção ao escritório.
Heloísa e Lanna estão olhando os vestidos de gala quando o estilista volta com uma pasta enorme nas
mãos.
— Pronto, aqui está! Venha princesa fique a vontade escolha quantos vestidos que quiser depois é só
experimentar e faremos os ajustes necessários.
— Karl, queremos ver tudo em relação ao vestido... Véu, grinalda, buquê, sapatos, etc., quero ver
também o meu vestido. Empolgada Heloísa fala olhando para Lanna.
Sorrindo e assentindo Karl começa a mostrar o catálogo. Lanna olha folha por folha sem dizer nada,
seus olhos percorrem todos os detalhes, Heloísa fica apontando os vestidos que ela gosta, mas Lanna
não diz nada, ela olha o catálogo inteiro... Voltando as páginas ela diz.
— Já escolhi! E vai passando as folhas. Quando chega a página 70 ela aponta o vestido.
— É este! Eu quero este aqui.
O vestido em questão é todo em renda francesa com forro de cetim de seda suas costas são em tela
tão fina que ao vestir parece que os desenhos da renda foram colados nas costas, o mesmo detalhe
estão nas mangas e no decote da frente. Realmente o vestido é perfeito.
— Filha você pode escolher outros, quantos quiser experimentar. Com certa apreensão Heloísa
comenta.
— Eu sei, mas não há necessidade, eu quero este. Encerrando o assunto Lanna levanta-se e sorrir
para Heloísa.
— Tem certeza querida? Este é o vestido da sua vida, entende isto? Karl olha para Lanna bem sério.
Lanna assentiu.
— Ok! Mas posso dizer uma verdade você tem bom gosto, sem falsa modesta este é o meu melhor
vestido e acho que foi feito para você, vamos experimentá-lo? Sorrindo ele indica a sala de provas,
Lanna entra e várias costureiras a cercam e sem tirar os olhos delas, Lanna fala.
— Karl eu quero provar com todos os acessórios você pode escolher para mim?
— Claro querida! Espere que vou pegar os melhores, já volto. Karl sai deixando-as sozinhas.
— Filha... Tem certeza que é este o vestido, não quer experimentar outros? Heloísa insiste
preocupada.
— Mama eu adorei este vestido e é ele que quero, espera só quando vesti-lo. Segurando as mãos de
Heloisa ela confirma sua escolha com um lindo sorriso.
— Certo mocinha, vamos ver como este bendito vestido fica em você. Heloísa pede para as
costureiras começarem a vesti-la.
Lanna coloca as mãos na cintura e pede para que ela a espere na outra sala. Assim que Lanna termina
de falar Karl entra com umas caixas na mão, Heloísa faz um olhar de suplica para ela, mas não
adiantou Lanna junta às duas mãos a frente do corpo suplicando para que ela saia, à contra gosto
Heloísa sai.
Heloísa espera ansiosa, dava a entender que era ela quem ia experimentar o vestido de noiva. Karl e
Heloísa estão vendo os modelos de vestidos para ela, afinal a mãe do noivo também merece o
melhor e o mais lindo.
Sem eles perceberem Lanna sai da sala de provas e anda lentamente segurando aquele monte de
saias, rendas, véus... Quando Heloísa vira-se na direção que ela vinha quase seu queixo caí e
eufórica com as mãos do lado do rosto ela grita.
— DEUS DO CÉÉU! Filha você está di-vi-na... Nunca vi uma noiva tão linda! Dirigindo-se para
Karl, Heloísa completa o pensamento. — Karl, olha nem precisa de ajuste, está perfeito!
— Hello! Quando fiz este vestido acho que estava pensando neste lindo anjo, o caimento está
perfeito, ficou maravilhoso!
Os olhos de Lanna brilham de felicidade.
— Viu mama, eu disse que ficaria bom!
Lanna Vira-se para Heloísa ver melhor como o vestido ficou em seu corpo.
Karl acerta alguns detalhes do véu e grinalda ele olha mais um pouco para o conjunto e decide que
vai acrescentar mais uma anágua, elas vão escolher o buquê e Lanna decide por lírios e rosas
vermelhas. Heloísa escolhe o seu vestido, tira as medidas e marca a prova, acertam para que a Lanna
passe o dia de noiva em seu atelier ele fica muito feliz. Heloísa e Lanna decidem almoçar no
restaurante do outro lado da rua, assim sobraria tempo para comprar as roupas para lua de mel...
Capítulo 33

Jogada Perigosa
Lanna sai toda empolgada do Atelier conversando com Heloísa sobre o vestido e a cor do buquê
Heloísa discorda das flores escolhidas por Lanna ela acha que deveriam ser copos de leites ao invés
de Lírios, o bulevar onde foram é tranquilo sem muitos movimentos de carros por isso elas estão
despreocupadas, Lanna e Heloísa estão na calçada esperando uma oportunidade para atravessar para
o outro lado da rua, Lanna solta os braços de Heloísa para tirar o cabelo dos olhos de repente alguém
se choca com ela a jogando fora da calçada, tudo foi muito rápido um carro em alta velocidade surge
do nada pegando Lanna em cheio a jogando longe.
Heloísa da um grito assustador correndo em direção a Lanna, imediatamente um aglomerado de gente
fica em volta ao corpo ensanguentado dela. Heloísa chora desesperadamente chamando por seu
nome, Karl chega e fica ao seu lado tentando acalma-la e avisa que já chamou a ambulância pedindo
para ninguém toca-la.
A ambulância chega rapidamente e as leva para o Hospital Santa Clara...
— LAN-NA! Danniel grita levando a mão ao peito não conseguindo ficar em pé sendo segurado
pelos peões da obra, sem cor e sem ar ele tenta se equilibrar e é levado para o alojamento.
— Meu celular, please, my phone… Caralho dos infernos meu celular agora.
Um dos homens entrega o aparelho celular a ele. Com mãos tremulas ele disca o número. Segundos
depois alguém atende.
— Alo, alo... Mãe, mãe, cadê a Lanna... Mãe deixe-me falar com ela, por favor, mãe, por-ra mãe, não
me atormenta... Danniel fala em desespero sentindo que algo aconteceu.
— DANN! DANN! Meu filho. Heloísa chorando e muito nervosa conta a Danniel o que aconteceu.
De repente a linha fica muda.
— Senhor Pedro, desculp... A secretária é interrompida bruscamente.
— Qual foi à parte que eu disse, “Não quero ser interrompido” a senhora não entendeu dona Esther!
— Desculpe Senhor Pedro... É, é sua mãe, aconteceu um acidente com sua noiva, e-ela está no
Hospital Santa Cla...
Pedro nem deixa a secretária completar a frase, saí desesperado da sala de reunião direto para o
hospital. Com o coração acelerado ele liga do carro para Heloísa pedindo detalhes do acidente,
nervosa Heloísa diz coisa com coisa sem conseguir completar o raciocínio deixando Pedro muito
mais nervoso. Se algo acontecesse com ela ele enlouqueceria, sua vida se resumia unicamente nela.
Pedro pisa fundo no acelerador passando por vários sinais vermelhos no caminho. Quando chega ao
hospital, Osvaldo já está lá tentando reconfortar Heloísa. Pedro aproxima-se muito nervoso e
completamente fora do controle querendo saber como aconteceu o acidente e como a Lanna está, mas
ninguém sabia informar nada, Pedro começa a gritar com todos, Osvaldo o agarrou pelo colarinho e
falando baixo o fez entender onde estava.
— Pedro meu filho calma, agora não hora de perder o controle, pelo amor de Deus você está em um
hospital, mantenha o foco, desespero nessa hora só prejudica. Osvaldo olha firme nos olhos dele e
continua.
— Sua mãe não tem condições nenhuma de explicar qualquer coisa.
Respirando fundo e lembrando o que sua terapeuta disse, Pedro foi se reequilibrando, precisava
manter a calma, Lanna precisava dele com a áurea limpa, ele tinha que afastar-se do nervosismo. —
Está bem! Concorda Pedro. — Como a Lanna está pai? Quero vê-la!
— Raymundo está lá dentro, pediu para aguardar, assim que puder ele vem nos dar notícias.
Segurando o ombro do Pedro Osvaldo fala calmamente. Pedro tremia seu nervosismo era bastante
aparente. Pedro e Osvaldo sentam ao lado de Heloísa um se ampara no outro. Pedro vê um policial
se aproximando, Osvaldo ergue a cabeça e levanta-se da poltrona. Apresentando-se ele diz que quer
conversar com Heloísa para saber detalhes do acidente, pede para que eles o acompanhem até um
lugar mais reservado, onde estavam era impossíveis ter qualquer conversa os três vão para uma sala
indicada pelo policial. Choramingando Heloísa conta que foi tudo tão rápido, diz que estavam
conversando e elas esperavam o sinal abrir para atravessarem, quando o sinal abriu, ela só ouviu o
grito e o corpo dela voando. O policial pergunta se ela conseguiu ver a placa ou o motorista do
carro, Heloísa nega, diz que só lembra a cor do carro, que era cinza. O Policial diz que estão
investigando e manterá contato ele agradece a colaboração e vai embora.
Eles voltam para a sala de espera e neste momento Dr. Raymundo surge, Pedro corre ao seu encontro
com um bombardeiro de perguntas.
Com as mãos estendidas a frente do corpo ele pede calma a Pedro. — Devagar Pedro! Deste jeito
você vai terminar sendo internada. Lanna está sedada. Pedro se desespera. — Ela está bem Pedro!
Raymundo segura no ombro de Pedro — A sedação foi para o próprio bem dela, para evitar que ela
sinta dor. Todos falam ao mesmo tempo querendo saber qual é o estado clínico dela. Raymundo
relata o quadro clínico da Lanna.
— Lanna quebrou o braço e a perna direita, machucou feio duas costelas, mas a maior preocupação é
o trauma na cabeça, vamos fazer uma ressonância para avaliarmos com mais precisão, por isso
resolvemos seda-la, no mais ela está bem. Todos deram um suspiro de alívio.
Heloísa queria por que queria ficar no hospital, Osvaldo já estava “P” da vida com ela, ele armou a
maior guerra com a esposa tentando convencê-la a voltar para casa, Pedro disse que ia dormir no
hospital, mas Heloísa estava irredutível, ele teve que prometer que ela ficaria na manhã seguinte,
pois ele precisava ir à empresa resolver alguns problemas pendentes.
Na manhã seguinte Heloísa chegou cedo mais cedo que o esperado, Pedro ainda dormia foi acordado
com um beijo dela, ele riu com o seu exagero. Pedro levantou-se quase que forçado calçou os
sapatos, arrumou os cabelos e foi conversar com a Lanna, mesmo ele sabendo que ela esta
inconsciente ele quer que ela saiba o quanto ele a ama e se importa com ela.
— Oiii meu lindo anjo, vou sair um pouco, mas volto logo, amo você mais que a mim mesmo, fica
com Deus.
Pedro fala baixo e próximo ao seu ouvido acariciando levemente os seus cabelos e passando o nariz
suavemente no rosto dela, beija seus lábios indo embora.
Meia hora depois Heloísa ouve uma discursão no lado de fora do quarto, ela resolve ver o que está
acontecendo e da de cara com o Danniel. Ele estava querendo entrar no quarto, mas a enfermeira
estava pedindo pra ele esperar o horário de visitas o que não estava o deixando feliz.
— Dann! Deus filho, que horas você chegou? A enfermeira vendo Heloísa vira-se e volta aos seus
afazeres.
— Cheguei agora, vim direto do aeroporto para cá. Como ela está, é grave? Fala mãe, não me deixa
mais nervoso.
— Ela está bem filho! Tenha calma. Heloísa o pega pelo braço e os dois vão para o quarto.
Quando Danniel entra no quarto suas emoções que estavam controladas se afloram, lágrimas descem
por sua face, comovendo Heloísa. Danniel aproxima-se da cama e lentamente acaricia com o dorso
da mão o rosto dela, inclina o rosto para perto do dela e beija lentamente os seus lábios, ele
mergulha o rosto no seu pescoço inspira o cheiro dele, aproximando ainda mais ele fala baixo ao
ouvido dela.
— Doçura, fica boa não consigo me ver sem o teu sorriso... Olha o dia está horrível só vai melhorar
quando você acordar, Lanna... Danniel respira fundo. — Amo você além do amor! Danniel sabe que
ela está inconsciente, mas ele não se importa, continua conversando com ela, ele segura sua mão e
leva aos lábios, por um breve momento ela balbucia algumas palavras.
— D-Dann! D-Dann! Você veio me buscar. Humm, humm, cadê você, humm...
— Shee, fique calma, shee, psiu... Calma amor estou aqui, shee.
Lanna fica agitada e aparelho dispara fazendo a enfermeira entrar muito preocupada no quarto
pedindo para ele se afastar. Danniel não gosta muito e já ia dizer umas boas para ela, mas Heloísa
toma a frente e o segura pelo braço o retirando do quarto.
— Dann, filho! Acalma-se... Ela não pode saber que você está aqui, se isso acontecer, tudo que fez
vai por água abaixo, ai, adeus casamento, é isso quer? Olhando fixamente para Danniel ela pergunta.
— Filho ela já está se conformando com o seu afastamento e aceitando o Pedro novamente, não
coloque tudo a perder. Heloisa fala com voz firme.
Preocupada ela arqueia uma sobrancelha e continua. — Dann! O Pedro não pode nem sonhar que
você esteve aqui é bem capaz dele contar para ela... Filho! Ela não parava de chamar por você do
caminho do acidente para cá, dei graças a Deus que quando o Pedro chegou, ela já estava sob os
efeitos dos remédios.
A voz de Heloísa estava embargada e trêmula era evidente a preocupação dela com a situação dos
três.
— Eu sei mãe, tenho consciência disto, não se preocupe serei discreto. Mas não posso ficar longe
dela e nunca ficarei. Fique tranquila nem ela nem o Pedro vão saber que estive aqui, já estou indo
embora, mas, por favor, me mantenha informado. Heloísa assentiu beijando o filho no rosto.
Com voz triste e bastante abatido Danniel despede-se de Heloísa, ele sabe que não pode de maneira
nenhuma deixar a Lanna saber que está no Brasil, se isto acontecer com certeza à reação dela será a
pior possível. Danniel ficará no país até ela receber alta do hospital. Manter a distância da Lanna
estava ficando difícil a cada dia que passava, principalmente com a aproximação do casamento.
Levantar-se todos os dias sem pensar nela estava sendo a tarefa mais difícil da sua vida. Danniel
achou que ficando tão longe dela o ajudaria a acalmar seu coração, mas enganou-se, a distância só
aumentou seus sentimentos e sua saudade, ele mergulhava no trabalho, era o último a se recolher e o
primeiro a acordar, recusava todos os convites para as noitadas e as duas vezes que aceitou a única
vontade que sentia era encher a cara e foi o que fez. Não sentia vontade de nada principalmente
transar... Desde que chegou ao Canadá mulheres na sua cola era o que não faltava, mas nenhuma
despertava o seu interesse, seu único pensamento era a Lanna, muitas vezes ele amaldiçoou este
sentimento.
Lanna ficou inconsciente por três dias, Pedro ficava com ela na metade da tarde até o dia seguinte, e
Heloisa ficava na maior parte do dia. Danniel sempre ia vê-la, mas prometeu a Heloísa que ficaria
quieto, pois sempre que ouvia a voz dele ficava agitada. Heloísa sai do quarto por um momento para
atender a ligação de Danniel, ele havia esquecido se de avisar que deixou as flores que comprou na
recepção já que não era permitido levar flores para o quarto, ela diz que quando for embora pegará e
levará consigo. Quando Heloisa volta à enfermeira está monitorando os aparelhos e neste exato
momento Lanna acorda, a enfermeira informa a Heloísa que o médico havia retirado o medicamento e
já era de se esperar que ela acordasse. Lanna sorri e tenta levantar-se a enfermeira pede para que ela
mantenha-se quieta para o seu próprio bem. Lanna fica olhando para a porta do quarto como se
esperasse alguém entrar por ela.
Heloísa percebendo pergunta qual era o problema.
— Onde está o Dann, onde ele foi? Ela olha para Heloísa um pouco confusa.
— Dann! Como assim querida, o Dann está no Canadá esqueceu? Ele liga todos os dias para saber
sobre o seu estado.
Heloísa fala arrumando as cobertas em torno dela, tentando esconder o embaraço.
Tentando levantar-se ela fala muito nervosa com Heloísa. — Naão, eu ouvi a voz dele falando
comigo, senti o cheiro dele, tenho certeza ele estava aqui.
Heloísa a segura na cama. — Hei filha! Tenha calma, só com um braço e uma perna é impossível
ficar de pé. Você sonhou com o Dann só pede ser, por que ele não esteve aqui.
— Eu sei que ele esteve eu sei! Mama ele veio me buscar, não foi? Eu sei que veio, não foi um
sonho, sei disso, s-sei d-disso... E-eu quero ir com e-le...
A enfermeira quando viu a agitação dela administra um calmante e logo em seguida ela dorme.
Heloísa não gostou de ter mentido para Lanna. Todos os dias ela dizia para si mesma que estava
fazendo a coisa certa, que Lanna voltaria a amar o Pedro como antes e que os dois seriam felizes.
Heloísa não tinha dúvida que o Pedro é louco por ela e ele faria qualquer coisa por ela, este era o
seu medo, ele não ia suportar se ela o deixasse ainda mais se fizesse isso por causa do Danniel.
Antes do acidente tudo parecia que estava voltando aos eixos. Lanna aparentemente parecia feliz,
Pedro e ela não se desgrudavam, em fim Heloísa pensou que a tempestade havia passado. Lanna
estava eufórica por que ia morar um tempo em Nova Iorque, Pedro estava até ensinando inglês nas
horas vagas para ela, nessas horas os dois pareciam duas crianças, isso fazia Heloísa lembrar a
época em que a Lanna começou a frequentar sua casa. Lanna foi o equilíbrio do Pedro, a partir
daquele dia ele aceitou o tratamento com o terapeuta, seus surtos de humor e agressividade pararam e
o principal ele parou de sair no meio da noite.
Sem dúvida que ela virou a luz do caminho dele, Pedro tornou-se outra pessoa, fazendo até Heloísa
esquecer o quanto ele era instável. O humor dele só mudou quando Danniel voltou, ele se sentiu
inseguro quando via Danniel perto da Lanna, mas Heloísa percebeu que com o tempo ele passou a
ficar mais confiante e a insegurança passou. Finalmente Pedro encontrou seu ponto de equilíbrio o
filho dela estava salvo por um anjo, ela e Osvaldo e principalmente Danniel poderiam ficar mais
tranquilo eles só não contavam que o próprio Danniel se apaixonasse completamente por ela. Danniel
sempre cuidou do Pedro como se fosse um filho, o livrava de todas as encrencas e às vezes
colocava-se no lugar dele levando a culpa, sempre foi assim, Pedro fazia uma besteira ligava para
Danniel e ele resolvia tudo. Mas agora Heloísa não tinha mais certeza se estava agindo certo, vendo-
a desse jeito. No início ela e Osvaldo viam a Lanna como uma tábua de salvação do Pedro, eles
mantiveram tudo isso em segredo absoluto não queria que a Lanna soubesse como ele era antes de
conhecê-la, nem Danniel sabe que a Lanna não tinha conhecimento de todos os problemas que o
Pedro causava antes dela surgir em suas vidas. Só que Heloísa e Osvaldo aprenderam a ama-la como
uma filha e estava complicado ver nos olhos dela a dor de separar-se de Danniel. Heloísa já não
sabia se estava fazendo o certo. Olhando a filha dormir ela se aproxima dela encostando o rosto bem
próximo do rosto da Lanna.
— P-perdoe-me meu anjo, nossas intenções são as melhores possíveis. Lanna geme baixo,
suspirando levemente.
Capítulo 34

O Aviso
Lanna recebe alta, cinco dias após o acidente. Raymundo recomendou repouso absoluto até o dia do
casamento se realmente ela quer entrar na igreja andando com as próprias pernas. A família toda a
estava esperando montaram até uma festa para recebê-la.
A polícia não conseguiu encontrar o motorista culpado pelo acidente e fecharam as investigações.
Pedro ficou muito puto, mas não pode fazer nada em relação a isso. Lanna ainda não se acostumou
com seu estado de saúde, ela está presa à cama, depende de todos para ajuda-la, algumas vezes
Pedro a pegou chorando, ele a entende, mas ela tem que ficar imóvel para que sua recuperação seja
rápida.
— Hei moça! O que pensa que está fazendo? Raymundo foi bem categórico, nada de esforço.
Pedro flagrou Lanna tentando levantar-se, mesmo só com uma perna e um braço, ela não ficava
quieta, Heloísa vivia ralhando com ela, ele também, às vezes lhe faltava até a paciência.
— Amor, você não pode fazer esforço. Cacete Lanna, dá para pelo menos manter esta bunda quieta,
Porra!
Pedro já estava impaciente, ela andava malcriada e seu humor estava à beira da rabugice. Olhando
por cima dos olhos mordendo o lábio Lanna fala impaciente. — Não suporto mais ficar aqui presa,
dependendo dos outros até para ir ao banheiro.
Bufando ela desabafa. — Minhas costas doem, minha bunda dói até minha cabeça dói.
Cruzando os braços e fazendo muxoxo ela da um suspiro desesperado. Cortava o coração dele, vê-la
assim.
— Oh, Deus! Que moça linda impaciente, pense de uma forma mais cômoda... Se ficar quieta e
aceitar toda ajuda possível, logo sairá desta cama e logo poderá receber meus carinhos por
completos.
Arqueando as sobrancelhas ele completa a frase. — Moça linda eu estou, subindo pelas pareeedes!
Não aguento mais manter minhas mãos longe de você, tenho até sonhos amando esse seu corpo lindo.
Lanna ri e esconde o rosto entre as mãos.
— Princesa... Eu amo tanto você, quero que fique bem, sem dor, sem hematomas. Também não
suporto vê-la presa a esta cama. Se pudesse ficaria em seu lugar, fica assim não, sei que às vezes
perco a paciência... Mas também você não mantém essa bunda quieta.
Pedro aproxima-se e segura seu rosto com ambas as mãos.
— Tenha paciência, amanhã você vai livrar-se deste gesso e colocar a imobilização móvel, o
fisioterapeuta virá todos os dias você vai começar os exercícios, logo você estará andando, ok?
Pedro aproxima o rosto do dela beijando sua testa, ele vai passando a ponta do nariz suavemente por
todo contorno do seu rosto até chegar a seus lábios o circulando com a ponta da língua deixando
úmido por onde passa, segurando seu queixo com uma das mãos pressiona sua boca fazendo-a abrir
os lábios e aceitar sua língua. Suas línguas se chocam e ele a chupa eroticamente gemendo baixo, ele
entrelaça os dedos na cabeleira loira pressionando sua nuca, Lanna arfa abrindo os olhos devagar e
fechando novamente, ela envolve o braço bom no pescoço dele aceitando o beijo e entregando-se ao
delírio, ele morde seu lábio superior o puxando para si e olhando fixamente para sua boca
entreaberta imagens imediatamente surge em sua mente com a aquela visão...
Pedro imagina aquela linda boca sendo fodida por ele lentamente, chupando e mordendo seu pau com
fome e prazer, ele gozando bem fundo em sua garganta... Com essa visão erótica ele mergulha a boca
no pescoço dela e dar leves mordidas. A rigidez dele já é notada, Pedro já esta tão duro que poderia
quebrar tijolos com seu pau, ele mexe-se um pouco para aliviar seu desconforto a mão dela passeia
em sua nuca o provocando ainda mais, deixando sua mente viajar por seu corpo quente e macio o
cheiro do sexo dela chega a sua narina o fazendo despertar do seu delírio soltando-a do seu abraço
ele diz languidamente.
— Princesa eu acho melhor parar, não vou conseguir frear meus impulsos, se continuar beijando-a
assim.
Com um sorriso lascivo ele afasta uma mecha do cabelo dela que teima em ficar por cima dos seus
olhos. Lanna deita-se e fixa em seu olhar.
— Pedro, você está feliz? Lanna o surpreende com a pergunta.
Engolindo o bolo que se formou em sua garganta ele lhe da um sorriso e olha surpreso para ela. —
Claro que eu estou por quê? Fiz algo que a fez duvidar disto, não entendi o porquê dessa pergunta!
Pedro ficou com medo de devolver a pergunta, tinha receio da resposta.
— Não é nada, falta pouco para o nosso casamento, fico com medo de não estar sendo o suficiente
para você. Sem graça ela se desculpa.
Pedro segura sua mão e faz uma carícia leve a levando aos lábios beijando com suavidade, fixa os
olhos nos dela respondendo com sinceridade.
— Meu anjo, você é mais que suficiente para mim. Sem você minha vida seria um vazio por
completo eu a amo tanto que daria minha vida em troca da sua.
Pedro aproxima-se e a beija profundamente antes que ela resolva falar qualquer coisa. Foi um beijo
lento doce. Lanna sente o amor dele por ela naquele beijo e isso a incomodou. Ela acha que ele
merece muito mais do que tem a oferecer. Lanna amava o Pedro, mas não o suficiente, não é o
bastante para eles viverem uma vida juntos. Ela sabe que Pedro é louco, alucinado por ela. Ela está
tentando voltar a ama-lo como antes, mas Danniel não sai da sua cabeça, às vezes, ela acha que vai
morrer de tanta saudade, já não aguenta mais Heloísa lhe dizer que tudo vai dar certo, que logo as
coisas voltarão a ser como eram antes de Danniel. Sua esperança é ir logo para Nova Iorque, talvez
assim longe de tudo que lembre Danniel ela o esqueça, e quem sabe então seu coração volte a amar o
Pedro do jeito que ele merece ser amado.
Lanna adormece nos braços dele, e quando Pedro já está quase adormecendo, seu celular vibra, ele
levanta-se lentamente para não acorda-la, indo até a varanda, olhando o visor do aparelho seu
semblante logo endurece.
— O que você quer? Pedro atende com voz seca.
— Já lhe disse que acabou não insiste PORRA!
— Senhor Pedro, é o senhor Pedro não é? Desculpa! Encontramos um bilhete com seu número e
telefone com a senhorita Rebecka.
Pedro fica mudo, um frio por sua espinha lhe avisa que vinha uma bomba e das feias.
— Senhor, senhor Pedro! A voz cala, esperando a resposta.
Nervoso Pedro pergunta com voz trêmula. — Sim, sou eu. Aconteceu algo com a senhorita Rebecka.
— Sim... Ela cortou os pulsos, mas graças a Deus a diarista a encontrou e o socorro chegou rápido.
Preciso que o senhor compareça a delegacia de polícia o mais rápido possível. O policial dá o
endereço da delegacia e do hospital.
O policial diz os detalhes do bilhete. Pedro começou a tremer sua voz embargou, de onde estava ele
via Lanna dormir sua respiração era suave tranquila ela mexe-se e o procura na cama com o pé, ela
sempre faz isso quando se sente sozinha na cama, nesse momento o desespero invadiu seus
pensamentos e agora o que ele faria.
O policial percebendo a ausência dele chama sua atenção. — Senhor Pedro! Ainda está ai?
— Sim, estou pode continuar estou escutando. Pedro não parece muito certo do vem por ai, tenta
manter calma seu tom de voz.
— Ok! Preciso da sua presença o mais rápido que puder. Pelo que a entendi só tem o senhor como
conhecido na cidade e ela só quer falar com sua presença.
O policial limpa a garganta por um minuto e prossegue. — A que horas poderá vir senhor Pedro?
— Já estou a caminho. Pedro desliga o celular.
Olhando para Lanna longamente ele pega as chaves do carro e sai.
Pedro não diz a ninguém para onde vai, ele sai escondido à única que o viu sair foi a Maria. Ele
segue direto para delegacia o policial já o esperava, ele o cumprimenta e senta-se na cadeira
indicada por ele Pedro explica que realmente eles tiveram um caso, mas que acabara há algum
tempo. O policial fica olhando sério para ele agitando a caneta com os dedos. O policial pergunta
quando foi o último dia que ele esteve com ela, Pedro diz que foi no réveillon. Pedro fala sobre o
acidente que a Lanna sofreu e também que ele e a Rebecka trabalham juntos. Esclarecido tudo o
policial o libera.
Pedro vai direto para o hospital, quando chega procura o médico e logo ele explica o estado de
Rebecka diz que ela está depressiva precisando urgentemente de ajuda, se ela não for ajudada poderá
tentar novamente. Ele entra no quarto dirigindo-se para perto dela, ela está com os olhos fechados
seus pulsos estão enfaixados. Percebendo sua presença ela abre os olhos.
— Amor você veio me ver, eu sabia que viria você vai ficar comigo? Rebecka tenta levantar-se e
começa a chorar.
— Fique quieta Becka, por favor, relaxe. Pedro tenta mantê-la calma, neste instante seu celular toca.
Pedro se afasta um pouco para atendê-lo.
— Oii amor, princesa não posso falar agora, ligo assim que pod... Rebecka grita com toda força dos
seus pulmões.
— ELE É MEU, DEIXO-O EM PAZ! A enfermeira entra imediatamente os gritos dela podiam ser
ouvidos do corredor.
Pedro abafa o celular com as mãos saindo para longe, ele despede-se da Lanna e volta para o quarto.
Ele deixa a enfermeira sair e quando vai dizer algo Danniel entra enfurecido.
Pedro não havia percebido como Danniel entrou no quarto ficou tão perplexo que seus olhos nem
piscavam. Sem dar tempo para Pedro falar qualquer coisa Danniel parte para cima de Rebecka.
— Você quer morrer? Então morra sinceramente não me importo se quiser te compro uma arma. Os
olhos de Danniel brilhavam de ódio.
— Escuta aqui sua vadia, eu avisei para ficar longe da minha família. Eu não ligo à mínima se você
cortou os pulsos ou a garganta... Preste atenção no que vou te dizer.
Danniel cospe toda sua raiva, seu olhar era escuro e frio.
— Pedro não vai se responsabilizar por você nem tão pouco cuidar de você.
Danniel fica bem colado ao rosto dela, Rebecka sente o ar quente do seu hálito em seu rosto.
— Preste atenção... Uma enfermeira vai ficar com você será sua acompanhante aqui no hospital e
quando sair. Está vendo este cartão. É de um médico amigo meu, ele vai lhe ajudar se quiser. Agora
se quer se matar, mate-se... Você vai me fazer um grande favor.
Danniel joga o cartão na cara dela, pega Pedro pelo braço e sai enfurecido do quarto, deixando
Rebecka aos prantos.
Capítulo 35

De Cara com a Verdade


Os dois saem do hospital sem dizer uma palavra, Danniel estava tão louco de raiva que não olha nem
para o lado, ele vai direto para o carro do Pedro. Danniel havia avisado a ele que tinha deixado uma
pessoa o vigiando que seguiria todos os seus passos, acho que Pedro esqueceu este detalhe...
Quando Pedro saiu de casa o Detetive que esta trabalhando para Danniel o seguiu ele já sabia o que
tinha acontecido com a Rebecka e imediatamente avisou ao Danniel, por isso Danniel chegou tão
rápido ao hospital, fulo da vida com o irmão ele saiu do hotel espumando de raiva. “Por que Pedro
não se afastava daquela vadia dos infernos, qual era o problema dele? Bastava ela gritar um ai,
ele saia correndo, mais que inferno...!” Danniel pensava consigo a caminho do quarto onde Rebecka
estava.
O pior não foi encontra-lo no quarto com Rebecka, Danniel ficou puto foi com o grito, o som o
deixou assustado um frio percorreu sua espinha, ele sabia que ela estava se referindo a Lanna, isso o
deixou cego de raiva, a vontade que sentia era mata-la com as próprias mãos, ele precisou de muito
controle para não fazê-lo. Tudo que Danniel precisava era de um motivo para levar a Lanna com ele,
e o Pedro estava facilitando isso.
Pedro não sabia para onde Danniel estava o levando, mas ele não estava gostando do semblante de
Danniel, suas feições eram sombrias, suas têmporas latejavam e seu maxilar estava contraído.
Danniel olhou de soslaio para ele. Pedro gelou, ele conhecia aquele olhar, seu irmão mais velho
sabia como deixa-lo nervoso, resolveu não falar nada, de qualquer maneira ele iria ouvir poucas e
boas de Danniel ele precisava se concentrar para revidar e ganhar a batalha que estava por vir.
Danniel estacionou o carro em frente ao hotel saindo do carro e sendo seguido por Pedro, Danniel
joga a chave do carro para ele sem dizer uma só palavra, pegam o elevador indo para o quarto. O
controle de Danniel foi para o espaço quando os dois ficam a sós.
Danniel avança em Pedro o encostando a parede batendo sua cabeça nela repetidas vezes. Pedro
revida com um murro no rosto de Danniel ele tomba para trás, mas é mais rápido e lhe acerta outro
murro certeiro no nariz que imediatamente sangra, Pedro leva a mão ao rosto franzindo a testa de dor.
Os dois se pegam entre murros e xingamentos. Cansados, os dois desistem da pancadaria.
Danniel aos trapos e com um dos lábios partidos passa a mão na boca limpando o sangue e olha com
fúria para o irmão.
— Eu avisei a você... Eu avisei porra! Danniel rosna para ele. Caralho será que você não vê que a
Rebecka sempre vai usar chantagem para lhe prender, essa de tentar se matar é velha, e você caiu
feito um patinho. Escondendo sua impaciência Danniel vira-se de costa.
— Até quando você vai ficar nessa, porra velho, olha o que você está fazendo essa mulher é louca!
Danniel olha para Pedro com olhar interrogativo.
— Você está apaixonado por ela, mas não quer admitir. Pedro ri histericamente balançando a cabeça
em negativa. — Então me diz por que não se afasta de vez dela, Pedro se a Lanna descobrir sobre
vocês, eu juro que acabo com você.
Pedro ri sarcasticamente — Você está louco para que isso aconteça não me faça rir, não venha com
essa que vai acabar comigo, não sei por que ainda não contou a ela... Aliás, eu sei por quê! Se ela
descobrir que você sabia e não contou, ela nunca irá lhe perdoar.
Rindo histericamente Pedro olha para Danniel divertindo-se com a expressão dele. — Esse seu amor
por ela não tem futuro irmãozinho, você nunca vai ficar com ela, principalmente se ela souber que
você me acobertou esse tempo todo.
— Quer saber, dane-se, coma seu amor por ela, você não tem chances nenhuma, diga adeus a
qualquer possibilidade de toma-la de mim. Pedro mostra sua face para Danniel, ele por sua vez fica
chocado com o que está vendo e ouvindo.
— Espera ai, há quanto tempo você já sabia que estou apaixonado por ela...? Pedro lhe da um sorriso
frio. — Seu filho da mãe, escroto. Danniel avança novamente em direção a Pedro.
O encarando com um olhar frio Pedro cospe sua vingança.
—Eu sempre soube, não sou otário irmãozinho, eu via seus olhos brilhando quando olhava para ela,
mas quando descobri que ela também estava apaixonada por você a coisa mudou.
Pedro se afasta dele e vai até o banheiro pega umas toalhas úmidas e volta sentando-se na poltrona
limpando o sangue que escorria do nariz. Danniel fica de pé observando a frieza da expressão do
irmão. Rindo e com ar debochado ele continua.
— Eu não podia pedir para ela escolher é claro que ela ia escolher você, então sobrou para quem?
Você! A escolha tinha que vir de você... Pedro dá um sorriso torto para o irmão.
— Seu sacana, você armou tudo, aquele desespero todo o pedido de ajuda, seu filho da p... Como
pode me usar, caralho... Fez-me prometer que não deixaria ninguém separar ela de você...
Danniel cai em si. Pedro encosta-se na poltrona e olha rindo para Danniel.
— Acabou Danniel, siga com sua vida, esqueça a Lanna de vez, ela é minha, volte para o Canadá,
continue com sua vida de galinhagem, esqueça seu amor por ela, você não tem chances, agora não
mais... Pedro dar gargalhadas altas ecoando alto no quarto.
Danniel não conseguia acreditar, como Pedro podia ser tão dissimulado, sínico, sarcástico. Pedro
armou direitinho, o enganou. O pior era que ele tinha razão, se a Lanna soubesse que ele sabia de
tudo entre o Pedro e a Rebecka ela nunca ia perdoa-lo, não existia chance alguma para ele ficar com
a Lanna, não depois da armadilha que o Pedro o colocou, ele articulou tudo com perfeição. Danniel
levanta-se e encara o irmão com incredulidade.
— Você jogou sujo comigo Pedro, a vida toda protegi você, livrei sua cara de tantas enrascadas, fui
seu pai, irmão, amigo e é assim que retribui? Cravando uma faca em minhas costas!
Arqueando as sobrancelhas Pedro olha para o irmão seriamente. — Você queria o que! Que eu a
entregasse de bandeja para você, sem lutar, como você fez? Deixar a mulher que amo ser levada por
meu irmão de braços cruzados! Pedro levanta-se cruzando os braços no peito.
— Então você não me conhece mesmo. Respirando fundo, ele soltou o ar lentamente, sorrindo para o
teto. — Lutei com as armas que tinha, faria tudo novamente, quer saber Danniel... Nunca entregaria a
Lanna a você sem lutar por ela.
Ele deu um passo mais perto de Danniel, mantendo a voz baixa. — Eu mataria por ela, se estivesse
no seu lugar jamais faria o que fez! Mandaria você se foder, entendeu?
Danniel suspirou e se virou, com as mãos cerradas em punhos em seus lados.
— Entendi, fui um otário, um babaca, você sempre jogou comigo e sempre caí, agora consigo
enxergar sua grandiosidade... Danniel engole sua amargura e decepção. — Você me deu uma rasteira
de mestre, acabou comigo com um só golpe...
Pedro deu de ombros. — Claro. Não tenho remorsos Dann, a Lanna é minha vida, eu a amo e não
desistiria dela por nada nesse mundo, nem por você, essa é a diferença entre mim e você!
Danniel baixa a cabeça, as palavras que o Pedro profere acerta em cheio no seu coração, por mais
que ele não quisesse admitir, ele sabia que ele estava certo. Ele foi um idiota, não pensou por um
momento nele e o pior não pensou na Lanna, ele desistiu dela, do amor que ela sente por ele, não
pensou por um momento se quer nela, na felicidade da mulher que ama. Agora era tarde para
arrependimentos, dentro de alguns dias eles iam casar-se e a culpa é unicamente dele.
Ele respirou fundo e virou a cabeça para encontrá-lo olhando-o de perto, a expressão dura e
implacável.
— Você tem razão... Sabe qual é minha esperança?
Pedro da de ombros. Danniel prossegue
— Que se perca na sua própria bagunça, por que de agora por diante você estará sozinho, não terá
mais minha ajuda. E quando a Lanna descobrir, ela deixará você. E eu vou esperar por ela.
Danniel dirige-se para porta, abrindo-a para Pedro sair ele indica a saída com a mão sem olhar para
ele, Pedro caminha lentamente, parando perto dele e sem olhar para Danniel ele lhe diz com a voz
embargada de emoção.
— Apesar de tudo meu irmão, eu amo você. Pedro volta-se para Danniel e o olha fixamente.
— Não confiaria a Lanna a mais ninguém se algo me acontecesse, você seria o único que gostaria
que ficasse com ela, pois saberia que ela seria amada tanto quanto a amo.
Tocando seu braço, ele riu suavemente. — Se algo me acontecer, eu sei que você vai ama-la muito
mais que eu... Adeus meu irmão, perdoe-me se magoei você, fiz por amor a única mulher que roubou
nossos corações.
Pedro beija o rosto de Danniel e ele sente lágrimas nos olhos dele, a emoção falou mais alto, Danniel
vira o rosto e Pedro sai sem olhar para trás, Danniel bate a porta com violência, encostando-se na
mesma, ele se arrasta ao chão e chora compulsivamente.
Sentado no chão sentindo-se o homem mais infeliz do mundo e enganado pela única pessoa que
jamais pensaria que pudesse sacania-lo ele revive cada palavra que seu irmão tão querido lhe disse
nos últimos minutos. Danniel enganou-se com o Pedro, quando ele ia imaginar que seu irmão poderia
ser tão dissimulado, sínico, ardiloso, ele arquitetou tudo metodicamente, fez com que Danniel
sentisse medo até remorso dele. Realmente não se pode negar Pedro é astuto, um grande fingido.
Mesmo que quisesse reagir contra ele não podia mais, Pedro tinha razão a Lanna não o perdoaria se
descobrisse que esse tempo todo ele sabia de tudo em relação a sua traição com a Rebecka, agora
era ele que estava nas mãos do Pedro. Levantando-se ele foi em direção ao banheiro tomar um banho
quem sabe uma ducha fria lhe despertaria do entorpecimento que o abatia, agora só lhe restava
arrumar suas coisas e seguir seu rumo de volta para o Canadá ele precisava ficar longe do Brasil...
Precisava esquecer a Lanna.
Pedro chega à casa desconfiado e rezando para que não tivesse ninguém por perto, principalmente a
Lanna. Naquela manhã a fisioterapeuta estaria com ela fazendo exercícios ao ar livre, então
provavelmente ela estaria no jardim, ele não queria que ela o visse daquele jeito. Verificando se o
caminho estava livre saiu em disparada subindo os degraus de dois em dois. Pedro foi direto para o
banho, só havia uma maneira de se esconder de todos, ir para o trabalho e arrumar uma desculpa para
os seus machucados, antes que começassem as chuvas de perguntas.
Antes de sair ele vai espiar sua noiva no jardim, ela parecia feliz, sorrindo com os exercícios que a
fisioterapeuta lhe mostrava, ela negava com a cabeça que não ia conseguir fazer aquelas séries, e
com a muleta fingia bater na moça. Por um momento Pedro sorrio com as brincadeiras dela, Lanna
parecia uma criança e era isso que ele mais amava em sua noiva, o seu jeito inocente de menina
levada. Pedro pega as chaves do carro e sai em silêncio do mesmo jeito que entrou.
Lanna ouve o barulho do carro dele e tenta esticar o pescoço para ver se realmente era o Pedro que
tinha acabado de sair, ela ver Maria e a chama, pergunta quem tinha acabado de sair de carro, Maria
confirma que tinha sido ele, Lanna acha estranho, Pedro havia saído cedo e quando ela ligou para
saber onde estava ele pareceu nervoso, desligou o telefone tão rápido quase que no desespero e
agora ele chega e nem a procura, nem um oi...
Lanna sente que algo está acontecendo, já havia percebido que ultimamente ele anda nervoso, se
esquivando para atender o celular quando não rejeita a ligação nervosamente, ali tinha, ela o
conhecia Pedro não sabia mentir, pelo menos era o que ela pensava. Alguns dias atrás ele o ouviu
xingar ao telefone, ele parecia muito irritado, ouviu muito bem quando ele mandou a pessoa tomar
naquele lugar... Ele esbravejava entre dentes, silvando com raiva, quando ele percebeu que ela o
observava saiu de fininho para fora de casa e quando voltou seu maxilar estava contraído.
Ela também já havia notado os sumiços dele repentinamente, demorava horas para retornar sempre
voltava nervoso e desconfiado, evitava muitas vezes aproximar-se dela, passava bastante tempo no
banho sem deixa-la entrar no Box, muitas vezes ela tentou conversar com ele, mas Pedro
desconversava e a enganava com carinhos e mimos a tirando de tempo.
Pedro sempre tentou poupa-la de qualquer aborrecimento, nunca conversava com ela sobre o
trabalho, quando ela perguntava se algo estava acontecendo ele negava dizendo que tudo estava as
mil maravilhas, que o mundo dele ao seu lado era maravilhoso e que nada conseguiria torna-lo
escuro ou infeliz, só uma coisa poderia joga-lo no chão, acabar de vez com sua vontade de viver... Se
ela o deixasse, se ela o abandonasse isso sim o mataria para o mundo.
Quando Pedro chegou todos já estavam dormindo, ele demorou de propósito no trabalho, queria
evitar encontrar alguém, o que ele menos precisa era uma chuva de perguntas sobre o seu rosto
machucado, entrando em casa pisando em ovos ele nem entrou no quarto da Lanna, a olhou de longe
precisou de muita força de vontade para não chegar próximo a ela e cobri-la de beijos, mas não
podia correr o risco da acorda-la, pelo menos até o seu nariz desinchar ele precisa ficar fora do
alcance dos olhos de todos.
Na manhã seguinte Pedro saiu bem cedo, seu plano de manter-se fora de vista ainda estava válido,
tinha reuniões o dia inteiro e o seu substituto teria treinamento à noite, era o único horário disponível
para ele.
Lanna volta da clínica sem o gesso e de muletas, toda feliz por que agora podia movimentar-se sem
precisar de ajuda, Heloísa a deixa nas mãos da fisioterapeuta e vai até a cozinha pegar algo para as
duas comerem. Quando esta voltando com a bandeja nas mãos o telefone toca, ela larga a bandeja na
mesa e vai atender.
— Alo! Fala impaciente.
— Mãe, como à senhora está? E a Lanna, ela está melhor, já removeu o gesso, parou de reclamar,
porque eu sei que ela deve esta falando pelos cotovelos. Danniel respira profundamente e espera a
resposta da mãe.
Abafando o telefone com as mãos ela olha em volta para verificar se pode falar tranquilamente. —
Dann! Eu estou bem meu filho e a Lanna já retirou o gesso e está fazendo fisioterapia na varanda, e
você meu amor como estar, ainda no Brasil?
— Ah, que bom que ela esta bem, fico aliviado... Danniel faz uma pausa. — Ainda estou no Brasil,
tenho algumas coisas para resolver. Mãe... Ela esta feliz?
— Não vou mentir filho, ela esta tentando, vai conseguir, o tempo é o senhor de tudo. Quando você
volta para o Canadá? Heloisa pergunta.
— Amanhã pela manhã cedo. Danniel fala com tristeza na voz.
— Você embarca amanhã cedo que horas Dann? Humrum, certo, você está hospedado naquele hotel
perto do prédio da sua empresa, sei... Passarei ai a noite, filho estou morrendo de saudades de você.
Heloísa despede-se de Danniel.
O que ela não sabia é que Lanna ouviu toda a conversa, ela foi à procura de Heloísa para lhe mostrar
com já conseguia andar direito quando a ouviu falando o nome de Danniel e antes de Heloisa
terminar a conversa ela volta o mais depressa que pode e pede para a fisioterapeuta não contar nada.
Lanna precisava dar um jeito de encontrar com o Danniel, era a única chance dela, ela só precisava
de uma oportunidade. Neste momento Heloísa chega e diz que vai precisar sair, a empresa das flores
acabou de ligar e precisava dela com urgência ela também aproveitaria e passaria na boleira para a
prova dos bolos, avisando que não tinha horário para voltar, beijou a testa dela saindo em seguida
para garagem.
Sorrindo consigo mesma ela pensou: “Deus só pode está me dando uma forcinha extra, não é
possível, tudo que eu precisava aconteceu, agora só falta arrumar um jeito de chegar até o hotel
onde o Dann está hospedado”, Lanna olha para fisioterapeuta e pergunta.
— Você está de carro Emily? Ela assentiu. Lanna sorrir...
Capítulo 36

Eu Te Esperarei
Sorrindo em satisfação Lanna pede a Emily que a leve até o quarto. Enquanto as duas sobem ela diz à
moça que precisa de um favor muito importante. Emily a olha com curiosidade.
Parando no meio das escadas ela sussurra para Lanna — Favor! Qual tipo de favor?
Já no quarto Lanna se equilibrando nas muletas procura por algo com pressa, enquanto faz à busca
ela explica a Emily qual é o favor.
—Preciso que me leve há um lugar, agora, Por favor, não se preocupe ninguém vai ficar sabendo.
Lanna interrompe o que está fazendo e olha para Emily.
— Tire essa ruga de preocupação da testa, nada vai acontecer com você, hum. Lanna sorri piscando o
olho para ela.
— Você diz isso, por que não é você quem vai perder o emprego... Lanna! Se o senhor Pedro
descobrir, ele me processa! Emily fala nervosa.
— Ele não vai descobrir boba, a menos que fale a ele. Quando estávamos na clinica ele me ligou,
vai ficar preso na empresa até tarde, não tem perigo viu? Afirma Lanna.
— E se ele ligar para cá lhe procurando? Ai meu Deus, vou me meter na maior encrenca! Não muito
certa do que vai fazer Emily olha para Lanna.
— Não se preocupe, Pedro só liga para o meu celular, no fixo só quando eu não atendo, esquenta não.
Lanna sorrir.
— E dona Heloísa a Maria. Batendo as mãos nas pernas Emily tenta dissuadi-la.
— Emily você é uma mulher ou uma rata? Tenha fé, mama também só me liga no celular e se eles me
ligarem não preciso dizer onde eu estou quanto a Maria falo com ela.
Lanna chama Maria e explica o que pretende fazer, as duas conversam longe de Emily. Maria
concorda em ajuda-la e deseja boa sorte.
— Pronto tudo certo! Vamos? Lanna olha para Emily segura de si.
Emily a ajuda a descer as escadas, não estava muito certa dos passos que estava dando, mas fazer o
que, ela prometeu agora vai ter que cumprir, achava loucura o que Lanna estava fazendo não entendia
o que ela pretendia nem para onde iam. No caminho Lanna explica para onde ir ela lhe entrega um
cartão de visitas com o endereço e lhe diz que elas vão para o hotel que fica ao lado do prédio.
Emily assentiu e as duas seguem para o endereço.
20 minutos depois elas chegam e estacionam o carro em frente do hotel. Lanna vira-se para Emily e
explica o que ela tem a fazer.
— Você sabe representar Emily? Porque você vai ter que ser bem convincente. Lanna sorrir com
sarcasmo.
Ela começa a explanação.
— Você vai até a recepção do hotel e pergunta em que quarto está hospedado Danniel Albuquerque,
diga que tem uma encomenda para entregar em mãos a ele.
“Danniel Albuquerque, humm, cacete esse tem o mesmo sobrenome do senhor Pedro, Jeesuus só
pode ser o irmão dele, o que será que essa maluquinha pretende fazer”, pensa Emily...
Ela ouve com atenção o plano da Lanna.
— Quando o gerente disser em que quarto ele estar você diz que vai pegar o embrulho no carro, o
resto deixa comigo.
Incrédula com a astúcia dela e sendo quase jogada para fora do carro, Emily vai ao hotel. 10 minutos
se passam e ela retorna com a tal informação. Quarto 305...
Lanna pega a bolsa e Emily a ajuda sair do carro e tenta ir junto com ela, mas Lanna pede para que
ela a aguarde no carro. Usando o argumento que é perigoso andar tanto sozinha, Emily tem
esperanças que ela desista dessa aventura doida.
A essa altura Emily já sabia que o Danniel era o irmão do Pedro e sentiu algo errado nesta história.
Ela pensa consigo “O que a Lanna quer com o irmão do seu noivo, se não era nada de mais por
que foi escondida e não o avisou. Seja o que for Lanna não quer me contar, o melhor seria era
rezar para ninguém descobrir que estou acobertando a Lanna”.
Seguindo seu caminho para o hotel, meio desajeitada com suas muletas, Lanna não sabia que um
percurso tão curto fosse parecer tão difícil e árduo. Ela não parava de pensar em como fazer para
chegar até o quarto de Danniel sem ser anunciada. Por sorte uma senhora vendo seu desespero em
manter-se de pé, lhe ofereceu ajuda.
— Oh, querida! Você não devia está sozinha nessa situação, você vai subir?
Lanna sorrir, assentindo, e agradece a ajuda. A senhora pergunta o que aconteceu, Lanna conta a
verdade sobre o seu acidente. As duas passam tranquilamente sem serem abordadas por ninguém. Já
no elevador a senhora pergunta qual era o andar dela. Lanna responde 305, a senhora simpática se
oferece para leva-la até o quarto, porém ela diz que dali por diante ela se vira e agradece seguindo
seu caminho até o quarto de Danniel.
Chegando a frente à porta ela respira fundo antes de bater. Tomando coragem ela enche o pulmão de
ar soltando lentamente. Lanna bate a porta.
Parecia uma eternidade até Danniel abrir.
— Lan-na! Lanna o que você está fazendo aqui? Surpreso ele pergunta.
Colocando o corpo para fora do quarto Danniel procura quem a trouxe, certificando-se que ela está
só ele a ajuda entrar.
Danniel sem saber o que fazer, olha para ela sério, ele não sabia como ela o encontrou, e como
chegou ao hotel no estado em que se encontra, ele passa as mãos na cabeça tentando afastar o
nervosismo, sentiu uma vontade danada de lhe dar umas boas palmadas.
— Como você chegou aqui, ou melhor, como você descobriu onde estou? Avaliando a expressão dela
Danniel aguarda sua resposta.
Apressadamente ela responde.
— Ouvi a conversa da mama com você sem querer. Olhando para Danniel com mais atenção percebe
que seu lábio superior está cortado, ela leva a mão até o local e acaricia.
— O que aconteceu você andou brigando com alguém Dann? Danniel segura sua mão com carinho
olhando ternamente para os olhos dela.
— Não foi nada. Lanna quem trouxe você e o que faz aqui? Caralho! Você já pensou se o Pedro
descobre... Não tem importância mais, vou leva-la de volta, vamos.
Danniel vira-se para pegar a carteira, Lanna percebendo sua intenção brada.
— EU NÃO VOU VOLTAR! Danniel olha assustado para ela.
— O que! Como assim não vai voltar... Ficou louca!
— Não vou voltar para casa, vim para ficar com você... Olha Dann, trouxe meu passaporte, veja. Ela
tira o passaporte da bolsa e mostra para ele.
Com olhar de suplica ela fala.
— Dann... Eu não posso mais fazer isso, não vou conseguir. Não consigo tirar você da minha cabeça.
Ela baixa os olhos e aperta os dedos na saia do vestido. — Quando ele me beija me abraça, ou
mesmo, quando estamos fazendo am... Eu finjo que é você. Até quando vou continuar fingindo.
Danniel larga a carteira e a segura pelos ombros, ele sabia o que ela estava passando, por que ele
também não conseguia tira-la da cabeça.
— Lanna, você prometeu que iria tentar, acho que não está tentando com vontade. Ele a solta.
Segurando a mandíbula e a observa.
Lanna fica cabisbaixa e as lágrimas começam a cair. Danniel a envolve nos braços, respirando fundo
ele segura o seu queixo fazendo-a fixar em seu olhar, ele tinha que convence-la a desistir..
— Meu amor, não é assim que as coisas se resolvem você esqueceu-se que voltarei para o Canadá.
— Eu sei... Por isso trouxe meu passaporte, será até melhor se formos para o Canadá, pense Dann!
Por favor, diz que sim.
Danniel se afasta vira-se de costas para ela, nervosamente ele passa a mão pelos cabelos, estava
ficando difícil precisava fazer algo o mais depressa possível.
— Lanna... Eu me enganei. Desculpa, mas tenho que lhe contar a verdade. Danniel faz uma pausa.
— Eu não amo você, pensei que amava, mas me enganei. Olhando para Danniel com os olhos
arregalados ela não acredita no que está ouvindo.
— O que! Como assim não me ama agora quem enlouqueceu foi você. Ela segura-se na mesa sua
visão começa a ficar nublada, suas pernas fraquejam.
— Acho que foi o Lance entre mim e o Pedro de conquistar a namorada um do outro, quando
consegui perdi o interesse.
Incrédula nas palavras dele ela tenta chegar até Danniel tropeçando nela mesmo.
Ainda de costas ele completa. — Tenho outra pessoa. Estamos morando juntos no Canadá. Desculpa,
não queria magoar voc... Ela o interrompe
— DANN, DANN OLHA PARA MIM!
Lanna esbraveja em desespero batendo uma das muletas com força no chão.
— Dann, por favor, olha para mim! Já chorando ela implora por sua atenção ela sabia no fundo que
ele estava tentando mantê-la longe.
Danniel vira-se letargicamente, sem forças para encara-la olhando baixo fica frente a frente com ela,
com os braços ao lado do corpo e os punhos cerrados Danniel clama em silêncio por forças.
Ofegante ele não consegue fixar os olhos nos dela.
— Danniel Albuquerque olha para mim e repita tudo o que me disse há alguns minutos atrás, mas sou
acreditarei se falar olhando nos meus olhos.
Lanna aproxima-se dele e ergue a cabeça para encara-lo. — Vamos Dann, deixa-me ver o que seus
olhos têm para me dizer.
Lentamente Danniel baixa os olhos em direção ao olhar dela. Lanna fixa em seus olhos e os avaliam,
suas pupilas estão dilatas e o seu maxilar contrai-se ela acertou ele esta mentido.
— Então Danniel eu estou esperando, repita palavra por palavra olhando nos meus olhos.
Danniel pisca e fecha os olhos com força tentando manter-se seguro.
— Eu não posso... Cristo! Eu não posso.
Danniel a puxa para si. — Desculpa! Desculpa meu amor, eu sou um grande idiota.
Lanna afasta-se um pouco, só o suficiente para olha-lo.
— O que você achou que iria conseguir com isso: Afastar-me de você, me fazer deixar de ama-lo?
Ele lhe dar um sorriso morno.
— Nada que você faça Dann irá fazer me afastar de você nem tão pouco deixar de amar você. Você
nem sabe mentir, antes da segunda frase eu já sabia que era mentira.
Danniel aproxima-se os lábios dos dela e a beija suavemente, leva a boca até sua testa e permanece
alguns minutos pensativo. Ele há afasta um pouco e fica admirando seu lindo rosto.
Olhando fixamente para ela Danniel a segura nos braços e se encaminha para a cama, sentando-se
com ela, ele a coloca sentada em seu colo, Danniel afasta uma mecha de cabelo dos seus olhos e
brinca com os dedos em seu rosto.
Rindo preguiçosamente ele fala. — Meu raio de sol... Você é a coisinha mais linda que meus olhos
já viram em toda minha bendita vida.
Ela beija os lábios dele deitando a cabeça em seu ombro, quieta ela o ouve falar.
— Lanna olha para mim! Danniel a afasta para olha-la e segura em seu queixo forçando a olha-lo.
— O que acha que vai acontecer se leva-la comigo para o Canadá, o que acontecerá com o Pedro?
Lanna pisca os olhos e acaricia os lábios dele com o dedo. — Pedro vai sofrer, mas vai superar,
Dann ele vai ter que aceitar, vai ter que conviver com isso!
Danniel sorrir com a ingenuidade dela. — Se ele fosse igual a mim ou a você, sim. Mas ele não é. E
nós dois sabemos qual será a reação dele. Ele suspira fundo acariciando o rosto dela.
— Provavelmente ele vai entrar em depressão ou fazer coisa pior, mas de uma coisa tenho certeza,
ele nunca mais será o mesmo, vamos destruir a vida dele.
Danniel olha muito sério para ela, chegando a deixa-la tensa. — Quanto tempo você acha que o
nosso relacionamento vai durar depois disto? Não precisa dizer... Eu sei quanto tempo, talvez dois
meses no máximo. Afirma ele.
Abaixando a cabeça Lanna foge do seu olhar, ela sabe que Danniel tem razão.
— Doçura, nós não vamos conseguir conviver com a culpa, com o remorso de termos destruído uma
pessoa que amamos.
Ele segura o queixo dela novamente, Danniel precisava que ela o olhasse nos olhos.
— Amor... Não podemos ser feliz em cima da infelicidade de outrem. Um relacionamento não pode
ser construído em cima da desgraça de outra pessoa e com certeza nosso relacionamento hoje não
terá futuro.
Lanna tenta falar, mas ele a cala com os dedos. — Tudo que começa errado termina errado e tudo que
fazemos tem consequências. Somos o exemplo disto... Fui inconsequente, se não tivesse insistido em
entrar em sua vida, se tivesse deixado você ir, hoje você e o Pedro estariam bem.
— Agora estamos colhendo os frutos do meu erro. Você está sofrendo, eu estou sofrendo e o Pedro
está sofrendo... Lanna o interrompe.
— o que quer dizer com isso tudo Dann!
— Quero que entenda, que não podemos continuar errando, temos que fazer a coisa certa. Lanna,
quando pedi a você para tentar voltar para o Pedro, casar-se com ele não foi só por isso... Danniel
enche o peito de ar e solta lentamente engolindo o bolo que se formou em sua garganta.
— Foi por você também, esse tempo todo que vai ficar longe de mim e sozinha com o Pedro, vai
ajuda-la a ter certeza dos seus sentimentos, por isso você tem que tentar, mas tentar de verdade a
voltar a amar o Pedro...
Danniel sorrir fracamente, ele não queria dizer aquilo, na verdade ele queria era leva-la embora para
bem longe, mas ele tinha que ser verdadeiro.
— Amor preste atenção, ouça o que vou dizer... SE VOCÊ NÃO CONSEGUIR AMA-LO, É SÓ ME
LIGAR QUE VOU BUSCA-LA ONDE ESTIVER. Pedro vai ter que aceitar e conformar-se. Então
meu amor, poderemos recomeçar da forma certa, sem culpa, sem remorso e o único sentimento que
estará entre nós dois será o nosso amor... E que Deus nos segure!
Danniel rir alto para o teto depois fala suavemente. — Você entendeu agora por que não posso leva-
la comigo?
Lanna olha para ele com os olhos cheios de lágrimas, não era bem aquilo que ela queria ouvir, mas
ela entendeu. Danniel sentia-se culpado por tudo que estava acontecendo com eles, no fundo ele tinha
razão. Se ele não tivesse continuado com esse triangulo, hoje ela e o Pedro estariam bem. A
insistência em manter o romance fez nascer o amor entre eles, um amor forte, proibido e
INCONTROLÁVEL. Só lhe restava fazer o que ele pedia, para que tudo desse certo entre os dois, se
realmente eles tivessem de ficar juntos.
Ela respira fundo, chorando pergunta. — Você vai me esperar por quanto tempo?
Sorrindo e com um brilho no olhar ele responde. — Por toda minha vida... Doçura eu te esperarei o
tempo que for preciso.
Com uma mão em cada lado de seu rosto, ele usou os polegares para levantar seu queixo.
Envolvendo os braços ao redor dela e a puxando, ele tomou sua boca em um beijo tão ardente tão
consumidor e doce que lágrimas vazaram pelos cantos dos seus olhos. Cada beijo em seus lábios,
cada golpe de sua língua a levava mais fundo naquela magia que ela não queria que acabasse nunca.
Olhando para ela, ele retira a franja de sua testa, encantado com a criatura mais gostosa que tinha
entrado em sua vida. Agarrando seu queixo para que ela não desviasse o olhar, ele segurou seu olhar,
seu coração batendo quase fora do peito. Bocas se tocam, línguas se roçam, o beijo foi lento, mas
primoroso, sedutor e muuuuito esperado, Lanna arfa em sua boca e Pedro engole seu gemido, ele a
aperta contra o peito sentindo as batidas do coração dela, Oh! Deus eu queria ser uma compositora,
para compor a música que o coração de ambos toca nesse instante.
O beijo foi tão intenso que faz correr calafrios pelo corpo dela, Lanna contorce o corpo clamando
por ar. Danniel com cuidado e muito carinho a ajuda envolver suas pernas em volta dele, está
posição fazia com que ela ficasse totalmente aberta para ele, sua boceta colada em seu pau, Danniel
sentia o calor e a umidade dela. Ela mexia-se se encaixando ainda mais em sua rigidez, o pau de
Danniel a está altura já estava pulsando por atenção, louco para ser saciado, ele gemia baixo,
suspirava em pensamento que Deus lhe desse forças para não cometer uma loucura.
— Oh doçura, não faz isso comigo, não tenho sangue de barata, eu estou mais duro do que ferro e
com muita fome e sede de você.
Danniel toma sua boca novamente, os dedos enredam em seus cabelos enquanto brincavam com a
língua instigando-a a abrir a boca mais uma vez, ela começa a esfregar-se em seu pau, sua calcinha já
está mais que molhada, sua umidade se junta com a dele, a calça de moletom cinza de Danniel mostra
e evidencia que ambos estão muito, mas muito excitados. Num golpe inesperado ele lhe arranca a
calcinha.
— Ai Dann, isso dói! Lanna grita quando Danniel rasga sua minúscula calcinha de renda.
Rindo com o susto dela ele fala. — Desculpa! Mas você não precisa dela, essa aqui fica comigo
como recordação. Danniel leva o material rendado ao nariz cheirando profundamente.
Rindo suavemente ela encosta a boca na dele, ele rouba sua língua. O corpo dela faz o queria fazer
que era se esfregar contra o dele. Aproveitando que suas bocas estão coladas ela suga-lhe a língua
para dentro da sua boca.
No desespero Danniel arranca-lhe o vestido, deixando-a totalmente nua em seu colo. A visão do
corpo lindo dela fez seu pau saltar, Lanna dar um gritinho excitado sorrindo com malícia para ele.
— Humm! Acho que tem algo vivo no meio das suas pernas. Danniel sorrir indulgentemente.
Lanna leva a mão ao local tocando o cumprimento espesso e rígido, Danniel mesmo sentado com ela
em seu colo consegue livrar-se do seu moletom e boxes. Lanna segura em seu pau sentindo-o pulsar
de desejo, com os olhos brilhando de tesão ela fica admirando aquele membro duro, a cabeça
vermelha brilhando e inchada, ela circula o dedo na pequena abertura retirando uma grande
quantidade de umidade, ela olha pra ele lascivamente e leva o dedo até a boca chupando com
vontade.
— Hummm Bebê! Deste jeito você mata papai. Danniel fala lambendo os lábios.
Com um olhar faminto Lanna põe o pau rígido no meio das suas dobras encharcadas e no vai e vem
acelerado a cabeça vermelha entra friccionando com seu botão vermelho, os dois gemem ao mesmo
tempo com o toque. Danniel engole seu gemido, a boca se movendo sobre a dela exigente, os
movimentos aumentam e ela solta um gemido fraco. Mordendo o lábio inferior Lanna ofega, sua
boceta aperta em desespero no calor espesso do pau de Danniel entre suas dobras. Seus gemidos
roucos tornam-se mais rápidos, Danniel a segura pelas bochechas da bunda facilitando os
movimentos de vai e vem com o dedo indicador ele circula seu buraco enrugado aproveitando a
umidade da sua boceta ele lubrifica sua abertura proibida. Danniel lentamente penetra um dedo e
começa a socar com cautela, Lanna arfa em agonia, os movimentos só ajuda ir mais fundo com dedo
dentro dela, ele faz movimentos circulares, ela enlouquece e num grito desesperado ela agarra-se a
ele gozando loucamente.
— Ohhh, meu De-us! Ohhumm, hummm! Dann, Dann!
Danniel a segura por baixo da bunda e levanta-se com ela, a coloca deitada nos travesseiros
espalhando suas pernas a deixando totalmente aberta para ele. Danniel mantêm-se sentado sobre os
joelhos admirando-a com fome. Salivando de tesão sua língua coça por aquele botão vermelho, ele
olha aquela boceta suculenta, inclinando-se em direção ao seu objeto de desejo ele chega tão
próximo que ela sente o calor da sua respiração na abertura da sua fenda, com a ponta da língua ele
circula seu clitóris fazendo-a arfar, Danniel raspa os dentes em suas carnes.
Ele coloca uma mão em cada lado das bochechas de sua bunda e as separa beijando e lambendo seu
buraco enrugado, ofegante ela prende a cabeça dele a pressionando no lugar, ele ri baixo e continua
com os movimentos, sugando seu clitóris e mordendo com os dentes, ela grita arqueando o corpo.
Calafrios sobem e descem em sua espinha quando ele aplica pressão com a língua para empurra-la e
a retira para empurra-la de volta, a fricção da língua se movendo em seu buraco sensível, lhe dão
uma tremedeira roubando seu folego, um dedo é penetrado em sua fenda ele a fode com a língua e
com o dedo, estocadas leves no início, mas aos poucos Danniel aumenta a pressão da língua e do
dedo, ela não resiste e goza novamente, goza em sua boca, Danniel chupa, lambe todo o líquido
precioso derramado por ela, ele só a solta quando ela está completamente seca. Ela olha para o rosto
dele completamente lambuzado, Danniel ofegante se junta a ela beijando-a com desespero e cheio de
tesão. Lanna sorri para ele e fala ofegante.
— Agora é minha vez... Quero você na minha boca. Ela senta-se tentando se equilibrar num braço só.
Danniel a ajuda, estava visível que ele queria foder aquela boca que ele tanto ama.
Ela senta-se a cama com as pernas fora dela, Danniel fica em pé de frente a ela, ela segura seu pau
com admiração e tesão. Massageia sua extensão e leva à língua em sua abertura chupando a umidade,
Danniel rosna e prende o fôlego em antecipação quando ela circula com a língua a cabeça da seta.
Ela olha para ele como que esperando sua ordem...
— Chupe, engula todo meu pau, até não restar mais nada! Ele ordena freneticamente.
Lanna obedece, ondas de calor percorre seu corpo nesse momento, ela devora todo o pau do Danniel
até não restar mais nada, ele rosna inclinando a cabeça para trás, pressionando os cabelos dela com
os dedos ele começa a socar lentamente o pau, sentindo a língua macia e quente dela em torno da sua
ereção pulsante. Ela não perde tempo abocanha o seu pau duro e começa a lambê-lo da ponta da seta
até o saco, circula a cabeça do pau com a língua e pressiona na abertura, sua rigidez pulsava como se
tivesse ganhando vida, Lanna adorava quando ele respondia com tanta velocidade ela não perde
tempo e engoli todo o seu comprimento chupando forte e sugando a umidade que já saia da abertura,
a cabeça dela começou a acelerar no vai e vem enlouquecido, Danniel arfa quando sente sue pau no
fundo da garganta dela um rosnado escapa da garganta dele e ela sente sua cabeça ser pressionada no
meio das pernas dele.
— Chupa, chupa! Hummm, iiisso, aassim, Deus você esta me mataaando, que boquinha quente dos
infernos, chupa gostoso esse pau que é só seu... Ohhhhhummmm!!! Cristo, iiisso...
Estimulada por seus gemidos e a rouquidão torturada em sua voz, ela geme, emocionada quando seu
pau salta na vibração. Seu gemido profundo lhe dar um aviso de uma fração de segundos antes de seu
pau saltar novamente e encher a boca dela com sua semente. Ela engole vorazmente, sugando-o
enquanto seu grande corpo estremecia. Nem um pouco tímido em mostrar seu prazer, ele geme e
rosna enquanto goza em sua garganta.
Falando roucamente ainda preso a boca dela e sem nenhum fôlego. — Caralho você fica fodidamente
linda quando o meu pau está em sua boca, se você soubesse como amo foder sua boca, puta que pariu
eu fui para o céu e voltei...
Danniel praticamente desmaia na cama despencando o corpo sobre o colchão, ele a pega nos braços
com cuidado arrastando-se até os travesseiros, ele a mantém presa nos braços por algum tempo, se
levantado em seguida ele vai ao banheiro e volta com toalhas úmidas e mornas limpando o corpo
dela suado, tanto o corpo dele como o dela ainda tremem pelo o prazer que ambos sentiram aos
poucos suas respirações se acalmam. Danniel pega o vestido dela e a ajuda vesti-lo menos é claro a
calcinha, pois a mesma fica com ele, Danniel veste-se, percebendo a tristeza no rosto e no olhar dela,
ele agacha-se e seguro o queixo dela.
— Hei, doçura, o que acabamos de fazer foi maravilhoso, não fique assim, quero um sorriso, tenho
certeza que isto aqui não é um adeus e sim um até mais. Ele a beija calorosamente apertando seu
corpo trêmulo.
Lanna assentiu não muito certa disto, seu sorriso foi triste e cheio de saudade, ela não queria voltar,
ela queria ficar para sempre com o amor que ela tinha certeza que é seu.
Danniel a ajuda a levantar-se e os dois seguem para fora do quarto, o caminho dos dois é de silêncio
e angustia desespero e solidão, mas quem sabe do futuro daquele casal tão apaixonado é Deus, e o
que será que os aguardam.
Danniel a leva até o carro, Emily já estava a ponto de chamar a polícia, ela estava tão puta com a
Lanna que nem prestou atenção no homem de quase dois metros de altura que se divertia com seu
desespero ao ralhar com a Lanna, ele fica parado com os braços cruzados rindo dos gestos dela,
minutos depois ele limpa a garganta chamando a atenção dela.
Emily olha para ele e quase engasga, fica boquiaberta e se não fosse o próprio Danniel ela teria
caído. Ele ri e se apresenta os dois se cumprimentam Emily nem pisca. Danniel ajuda a Lanna entrar
no carro, coloca o sinto de segurança nela, e antes que ele saia ela pergunta com tristeza.
— Você vai me esperar mesmo? Os olhos dela enchem de lágrimas.
Danniel inclina-se para dentro do carro e sem nenhuma cerimônia a beija profundamente.
— EU TE ESPERAREI o tempo que for preciso, mesmo que passe toda minha eu te esperarei.
Quando tiver certeza que realmente você não o ama é só me ligar que vou buscar você onde estiver.
Danniel pede para Emily seguir, a avisa para ela ligar quando chegar em casa. Elas vão embora e
junto com elas vai o coração de Danniel. Sem esperanças ele retorna para o Hotel, comendo sua
tristeza e o desespero de está perdendo a mulher que ama com tanta força. Ele olha para trás e diz: —
Adeus meu amor!
Capítulo 37

Cumplicidade
Emily morrendo de curiosidade por saber que beijo foi aquele de despedida com o cunhado, ela não
entendeu nada, queria saber qual era da relação, não perguntou, mas estava se roendo por dentro,
ficava olhando para Lanna, mas ela nem se mexia perdida em seus pensamentos, Emily ficou a
olhando notando uma tristeza em sua fisionomia. No lugar dela ela estaria saltando de felicidade,
casar com um homem como o Pedro era o sonho de qualquer mulher, mas a Lanna não estava muito
feliz, ela percebeu que lágrimas estavam jorrando por sua face, resolveu deixa-la quieta se ela
quisesse contar ela seria todo ouvidos. Emily a deixou em casa e foi embora. Lanna entra em casa e
seu estômago avisa que ela precisa comer alguma coisa, lembra-se que não havia comido nada
durante a sua aventura, Lanna já entra em casa chamando por Maria.
— Maria, Maria! Cheguei, estou morrendo de fome, Maria... “Onde será que ela se
meteu”. Maaaria. Grita ela com todo seu pulmão.
Maria entra pela porta lateral com uma bandeja a mão, sorrindo um pouco sem jeito ela olha para
Lanna com surpresa e curiosidade, Lanna segue Maria até a cozinha não entendendo a pressa dela.
— Temos visitas? Lanna fala gesticulando com a cabeça para a bandeja. Maria olha na direção da
bandeja assentindo.
— A visita é para você, tem uns 10 minutos que ela chegou, está no jardim, eu disse que não sabia
que horas vocês chegariam, mas ela insistiu em esperar.
— Quem, quem é ela? Não esperava ninguém, fala Maria!
— A moça está no jardim menina anjo, e você a conhece, é a secretária do senhor Pedro, Rebecka.
Lanna da um sobressalto, não entendeu o porquê da visita, Lanna vai em direção ao jardim ver o que
a Rebecka queria.
Pedro a havia proibido de falar com Rebecka, mas não foi ela quem a procurou, então ela não tem
culpa. Lanna se aproxima e ver uma cabeleira negra sentada de costas para ela, Rebecka sente sua
presença e vira-se abrindo um largo sorriso.
— Lanna, querida! Nossa você já está bem melhor, é sinal que esse casamento sairá na data
prevista... Rebecka fala cheia de entusiasmo levantando-se e indo em direção a ela.
— Só essas muletas que não combinam muito com você. Ela pega Lanna pelo braço e a ajuda a
sentar-se ao seu lado, coloca outra cadeira para que ela apoie a perna machucada.
Sem entender nada Lanna fica a observando, Rebecka fala pelos cotovelos, fica fazendo carinho nela
toda cheia de atenção e cuidados, pergunta se ela está sentindo dores, se consegue dormir direito.
Lanna fica zonza com a tagarelice dela.
— Consigo dormir direito o pior já passou, agora estou bem, mas no início foi um tormento, quase
entro em parafuso. Finalmente Lanna consegue falar algo, Rebecka se aproxima dela e tira uma mexa
de cabelo do seu rosto, fica a encarando e a beija no rosto.
— Sinto tanto pelo seu sofrimento, quando soube do acidente, fiquei com tanta vontade de ir vê-la no
hospital, mas não quis chatear o senhor Pedro. Fala cinicamente.
— Não entendo porque ele não quer que eu me aproxime de você. Olhando seriamente para Lanna
ela fala com espanto. — Você sabia que ele me proibiu de ir vê-la no hospital! Sério, cismou comigo
do nada. Mas não ligo eu gosto tanto de você, que não me importo em perder o emprego se ele souber
que vim aqui vê-la.
— Não se preocupe Rebecka ele não vai saber, mas me diz por que ele não quer que sejamos
amigas? Rebecka limpa a garganta e baixa a cabeça como se estivesse envergonhada.
— Não sei se devo contar, se ele souber me demite e nunca mais consigo arrumar outro emprego,
deixa pra lá Lanna, é bobagem, e o senhor Pedro é louco por você, não quero que fique pensando
bobagens sobre ele.
— Agora que começou termine não se preocupe o que você me contar vai morrer aqui, eu confio
completamente no meu noivo. Lanna afirma segurando as mãos de Rebecka.
— Eu descobri que tinha uma moça no escritório que estava dando em cima do senhor Pedro, ela
sempre dava um jeito de ficar a sós com ele, eu na minha ingenuidade fui contar para o senhor Pedro
ele ficou P da vida comigo, terminou demitindo a moça e me mudou de setor.
Lanna ouve sem acreditar que o Pedro fosse capaz de trai-la, conhecia o noivo, sabia o quanto ele é
apaixonado por ela, isso nunca passou na cabeça dela, Pedro é muito sério ele não faria nada para
manchar sua reputação e o amor que ele sentia por ela. Não, ela tinha certeza que era besteira, se
realmente algo parecido aconteceu foi por parte da moça em questão não do Pedro. Rebecka sorriu
para Lanna cortando os pensamentos dela.
— Desculpa Lanna por está dizendo essas coisas a você, mas foi você mesmo quem quis saber, não
sei mentir, e eu... Eu... Eu gostos de você como uma irmã, não sei dizer o porquê, mas sinto por você
um carinho tão grande, não sei explicar. Ela ri.
— Tudo bem Rebecka, eu sei que o Pedro seria incapaz de me trair, ele me ama demais para fazer
isto. Lanna tinha certeza disso, ela confiava cegamente nele.
Rebecka sabe que conseguiu colocar uma pulga atrás da orelha da Lanna e muda de assunto.
— Já está tudo pronto para o casamento, e vestido é lindo, onde você vai passar o dia de noiva? Ela
começa a perguntar sem pausa, Lanna fica perguntando-se como ela conseguia falar tantas palavras e
manter o fôlego.
— Meu vestido é lindo, quem está a par dos preparativos é a mama, não sei dizer como anda as
coisas, mas acho que já deve estar tudo pronto afinal faltam três dias para o casamento, meu dia de
noiva será no atelier, você vai? Pelo menos a festa.
Lanna nem desconfia, o que passava na cabeça doentia da Rebecka.
— Posso ir ajudar você no dia, eu gostaria tanto de passar o dia de noiva com você, se não for pedir
muito, afinal o senhor Pedro nem vai saber, ele vai estar tão ocupado, por favor, deixa vai. Rebecka
suplica juntando as mãos no peito.
Lanna pensa, sentindo pena da moça ela concorda. — Ok, mas o Pedro de forma alguma pode ficar
sabendo disso, sei que você é muito sozinha, eu já fui assim, vou ficar muito feliz em ter você no meu
último dia de solteira.
As duas se abraçam como se fossem velhas amigas de infância. Rebecka beija o rosto da lanna
repetidas vezes.
— Deixe-me ir antes que o senhor Pedro chegue e brigue com você e me demita, estou muito feliz por
já está bem, estarei lá logo cedo para ajuda-la em tudo que for preciso para o dia mais importante da
sua vida, vocês dois merecem ser felizes, formam um casal perfeito.
Rebecka despede-se insistindo para que ela permaneça sentada, ela conhece o caminho da saída e é
melhor ela não abusar e descansar beija Lanna no rosto, Lanna a segue com o olhar, ela não sabe
explicar, mas sente algo estranho em Rebecka, parecia triste, ela percebeu dois curativos nos pulsos
dela quis perguntar o que aconteceu, mas sentiu-se constrangida e resolveu deixar passar
despercebido seja o que fosse se ela estivesse disposta há contar um dia contaria. Ficou preocupada
com ela, não sabia o porquê, mas ficou... Seus pensamentos foram tangidos para longe quando Maria
depositou uma bandeja com um delicioso risoto de camarão e um copo enorme de suco de frutas, sem
pestanejar ela devorou tudo, acabando com aquele barulho honroso do seu estômago, sua gulodice só
foi acalmada pelo barulho do seu celular, ela pensou logo “é o Pedro”.
Olhando o visor seu rosto iluminou-se com um lindo sorriso.
— Dann! Saudade de você, mal deixei você e já estou sentindo um vazio no peito. Ela fica em
silêncio, retomando o fôlego ela completa.
— Amo você além do amor Danniel Albuquerque, por que ainda tem dúvidas quanto a isso.
— Doçura amo você além do amor também, deixemos as coisas acontecerem como têm que
acontecer, vamos confiar e as coisas vão se encaixar nos seus devidos lugares.
Danniel limpa a garganta, na verdade ele tenta disfarçar o tremor da voz. Não quer deixa-la perceber
que ele está por um fio de ir busca-la.
— Você chegou bem? Pedi para me ligar, já estava preocupado... Fica bem viu, estarei pensando em
você todo tempo que estiver longe. Danniel suspira profundamente.
— Só estou cansada, vou deitar um pouco, já ia ligar para você, acho que leu meus pensamentos...
Dann! Eu am... Danniel a interrompe.
— Doçura, vai ficar tudo bem, você vai conseguir. Preciso desligar embarco para o Canadá daqui
algumas horas. Adeus meu amor, que Deus nos ajude. Ele desliga, sem deixa-la dizer nada. Lanna
leva as mãos ao rosto e chora, uma mistura de dor e saudade machuca seu coração, ela pensa no
Pedro e aos poucos vai se acalmando resolve deitar-se, talvez o sono tranquilizasse sue coração.
Pedro acordou no sábado quase duas da tarde com uma ressaca dos diabos, na noite anterior os
amigos do trabalho fizeram uma surpresa eles fecharam uma boate para sua despedida de solteiro, a
cabeça dele doía e o seu corpo só pedia cama, mas não conseguiu manter-se nela, Osvaldo não
parava de bater a porta do seu quarto, para a cabeça de Pedro Osvaldo berrava ao invés de chama-
lo.
Pedro havia combinado com ele de saírem juntos para acertarem os últimos detalhes do casamento.
Osvaldo já estava mais que aborrecido com a letargia dele. Pedro correu para o banho antes que seu
pai resolvesse invadir o seu quarto e arranca-lo às tapas, xingando todas as bebidas do mundo ele foi
ao banho. Meia hora depois encontro seu pai, ele o esperava nas escadas com um copo na mão com
algo estranho dentro dele.
— O que é isso? Pergunta ele levando o copo ao nariz, fazendo uma careta em seguida.
— Beba logo isso Pedro, você vai melhorar! Fala Osvaldo energicamente.
Pedro leva o copo à boca forçadamente.
— Cacete pai que porra é essa... Argg! Levando a mão à boca ele entrega o copo a Osvaldo.
— Largue de ser frouxo, nem parece meu filho, agora vamos você precisa comer algo antes de sair.
Osvaldo bate nas costas dele o empurrando em direção à cozinha.
— Mais nem morto eu como qualquer coisa depois desta bomba que me forçou a beber.
Osvaldo rindo da cara dele protesta, mas é vencido pela teimosia dele. Os dois seguem direto para o
carro no caminho Pedro pergunta pela Lanna, ela não estava no quarto nem no jardim. Osvaldo lhe
diz que Heloísa e ela foram fazer as provas do vestido, maquiagem e cabelo e de lá iam direto para
casa de praia as mulheres da família se reuniriam para a despedida de solteira da Lanna, Pedro olha
não muito satisfeito para o pai, Osvaldo afirma que homens não eram bem vindos principalmente o
noivo.
Pedro não gostou muito tentou questionar, mas Osvaldo o calou na hora.
— Hei, Hei o senhor fez sua festa, ela também tem direito, quieto, engula seu ciúme!
Osvaldo sorrir alto olhando o rosto contrariado dele. O celular de Pedro toca ele olha o aparelho e
recusa a chamada, um minuto depois toca novamente e torna a recusar. Tentando esconder o
nervosismo Pedro desliga o celular. Osvaldo olha para ele curioso e pergunta por que não atendeu,
ele responde que é do trabalho e está sem paciência para resolver problemas profissionais. Uma ruga
surge na testa de Osvaldo ele já havia percebido que certa ligação o deixava nervoso e muito
contrariado, havia algo errado.
— Algum problema filho, quer conversar sobre isso? Osvaldo pergunta gesticulando para o celular
que ele girava impacientemente na mão.
— Problema? Não pai, não tem problema nenhum, está tudo bem... Mente Pedro. — Pai, eu vou
alugar o meu apartamento, já falei com um corretor amigo meu, ele vai anunciar, não tem por que
deixar o apartamento fechado, ficarei muito tempo fora, é melhor assim.
Pedro muda de assunto rapidamente e Osvaldo percebe, mas deixou passar respeitaria o silêncio
dele, quando quisesse falar estaria a sua disposição para ouvi-lo. O destino dos dois seria o centro
da cidade o sábado seria longo e cansativo.
Como foi esperado Pedro e Osvaldo chegou em casa meia noite, cansados para fazer qualquer coisa
eles se recolhem em seus quartos. Pedro tenta falar com a Lanna, mas não tem sucesso, o celular dela
e de Heloísa estão desligados, ele supôs que ela estava vingando-se dele, na noite anterior o pessoal
arrancou o celular dele e escondeu, só devolvendo quando o deixaram em casa, com certeza ela
devia estar muito puta com ele, eles não se falavam desde sexta pelo dia e mesmo só por telefone.
Pedro desistiu de ficar ligando insistidamente, ele estava tão cansado que caiu no sono assim que se
deitou.
Na manhã de domingo a casa estava animada toda a mulherada da despedida de solteiro já estava lá
junto com o resto da família, o cheiro de churrasco invadiu o quarto de Pedro e o barulho das
crianças o fez despertar num pulo, e foi melhor ainda quando ele abriu os olhos e deu de cara com a
criatura mais linda do mundo, olhando para ele e com um sorriso de orelha a orelha. Lanna estava de
pé diante da cama dele o esperando despertar. Ele não se fez de rogado a puxou para si, deitando-a
ao seu lado.
Lanna ri com o susto, ela protesta, mas sem nenhum sucesso. Pedro a prende nos braços roubando sua
boca num beijo demorado e cheio de sedução. Ele segura o rosto dela com as duas mãos
aprofundando o beijo, sem tirar sua boca da dela ele fala.
— Princesa eu estou morrendo de saudades de você. Saudade da sua boca, da sua língua, do seu
corpo, do seu cheiro, do seu gosto... Cacete, do seu tudo. Pedro mergulha o rosto no pescoço dela
aspirando seu cheiro profundamente, mordendo levemente o local.
Pedro põe a mão por baixo da blusa dela, encontrando seu seio, ele o acaricia afasta o sutiã e bolina
o mamilo com os dedos, abocanha o seio e morde o botão rosado sedento de desejo, chupa e o
circula com a língua, Pedro já está tão duro de tesão que seu pau dói, joga-se por cima dela e com a
mão percorre seu abdômen até chegar a sua boceta carnuda. Lanna o beija e dar um sobressalto
quando percebe a sua intensão, ela consegue desvencilhar-se dele sentando-se na cama.
Pedro já muito ofegante e excitado levanta-se tentando persuadi-la beijando sua nuca agarrando com
as mãos seus seios e os acariciando. Lanna geme alto movendo o braço machucado, Pedro percebe o
movimento e preocupa-se, ele solta os seus seios e segura o braço dolorido.
— Oh amor! Machuquei você? Desculpa! É que estou morrendo de saudades ultimamente não temos
tempos para nós dois.
— Eu sei amor, também estou com saudades, mas pense comigo, daqui a dois dias estaremos casados
e tudo será resolvido, agora vamos descer, estão nos esperando para o almoço. Ela levanta-se e o
segura pelas mãos.
— Por acaso o senhor sabe que horas são? Ela pisca para ele.
Pedro olha o relógio e admira-se, já são quase três horas da tarde, ele dormiu mais que o necessário.
Levantou-se aceitando as mãos dela e foi trocar a roupa.
Os dois foram recebidos entre aplausos quando chegaram ao jardim, Lanna ficou sem graça com a
recepção calorosa. Pedro a envolve pela cintura e beija seus lábios com doçura, Lanna devolve o
carinho, logo eles são separados sob os protestos dele, ela ri e é levada pelas mulheres para uma
mesa bem longe dele, observando o que estava acontecendo ele percebe que na mesa há uma porção
de caixas, Heloísa chega por trás dele e o avisa que vão brincar de “advinha o que é”, Pedro dar de
ombro e ela sorrir indo levar um prato com comida para Lanna, ela vira-se para ele e diz que Lanna
não anda se alimentando direito ele já havia percebido isto também, virando-se ele vai em direção à
turma de homens do lado contrario que já se encontram no maior papo.
Osvaldo o chama para perto, sentando-se ao lado do pai ele fica observando as mulheres, Lanna ri
igual a uma criança, de vez em quando ela olha para ele e sorrir, o coração de Pedro enche de
felicidade, Pedro esta contando os minutos, faltava tão pouco para sua felicidade ser completa, desde
o primeiro dia que a viu ele sonhava com este dia, fazer da Lanna sua mulher, sua esposa, sua, sua...
Despertando-o dos sonhos o celular dele toca, ele olha e xinga em silêncio, Pedro recusa a maldita
ligação, mas o danado do aparelho não o deixa em paz, desta vez era um sinal de mensagem, Pedro
ler e não gosta, ele aperta o celular entre os dedos, imediatamente o celular toca, ele levanta-se e vai
para longe atender. Osvaldo o observava quieto, já estava na hora de saber o que tanto incomodava o
Pedro, resolveu segui-lo, Pedro entra no gabinete, Osvaldo fica em uma distância que possa ouvir a
conversa sem ser visto.
— Merda, que porra você quer, cacete dos infernos, sua vadia maldita, me deixe em paz! Pedro ralha
entre dentes.
— O que! Grita ele nervoso. — Pois tente, tente chegar perto dela sua cretina, acabo com você com
minhas próprias mãos... Ele faz uma pausa para ouvir.
— Acabou, será que você não entende, acabou poooorra! Nem trepar com você eu quero mais, ouça
com atenção, quer ouvir sua sacana... N-ã-o que-ro ma-is fo-der vo-cê. Entendeu? Rebecka vá tomar
no cu... Outra pausa, Pedro respira com dificuldade ele passa as mãos pelos cabelos e altera a voz.
— Rebecka, vá se lascar, vou tomar todas às providencias necessárias para você nem chegar perto
dela, sua puta dos infernos acab...
Pedro vira-se para porta e suas feições mudam na hora, Osvaldo está parado na porta com os punhos
cerrados e o maxilar contraído, ele desliga o celular imediatamente, Pedro olha para o pai trêmulo,
quando tenta falar, Osvaldo sai na frente e com os olhos brilhando ele pergunta com uma voz dura e
fria.
— Ha quanto tempo isso está acontecendo... Há quanto tempo você está de caso com sua ex-
secretária... Vamos Pedro responda porra! Osvaldo esbraveja.
Baixando a cabeça Pedro responde. — Desde Nova Iorque, foi onde tudo começou, mas já acabou,
acabou pai, juro que acabou ela que não aceita...
Osvaldo avança em direção a ele e o pega pelo braço, o arrastando para fora da casa, os dois seguem
em direção ao clube do condomínio, Osvaldo obriga-o a sentar-se.
— Você enlouqueceu, perdeu o juízo, Pedro essa mulher trabalha com você, onde estava com a
cabeça para se envolver com ela? Fala Pedro, me explique!
— Foi só sexo, ela sempre soube disso, nunca prometi nada a ela, só que ela ficou viciada no que
proporcionava a ela. Pai, pelo amor de Deus, não finja que não sabe sobre meu gosto sádico. O
senhor sabe que gosto de sexo violento, ou já esqueceu...
Osvaldo olha para ele abismado... Sim ele sabia, mas pensou que ele já havia superado isso,
Osvaldo levanta-se e fica de frente a ele.
— Pensei que você tinha superado isso. Pensei que com a Lanna isto tinha acabado, você mudou
tanto que esqueci. Fala tristemente.
— Espera ai pai... Nunca machuquei a Lanna, ela nem sabe desse meu lado sádico e nunca vai saber
se depender de mim, ela não saberá nunca. Pedro levanta-se e vai de encontro ao pai.
— Por favor, pai, prometa-me que o senhor nunca vai contar a ela. Prometa! Osvaldo assentiu.
— Voltei a sentir vontade depois que conheci a Rebecka, eu gosto de infringir dor e ela gosta
de sentir, juntou a fome com vontade de comer. Mas no réveillon eu terminei tudo, só que ela está me
chantageando...
Osvaldo olha para ele aflito, o que aquela louca pensava em fazer.
— Ela gravou alguns vídeos nosso fazendo sexo e ameaçou mostrar para Lanna se deixa-la. Eu não
quero mais, e não voltarei atrás. Darei um jeito não se preocupe pai, farei o que for preciso para
mantê-la longe da Lanna.
— Ela teve a coragem de mostrar para o Danniel, ele me procurou puto da vida, me ameaçou,
dizendo que se não me afastasse dela ele me tomaria a Lanna.
Osvaldo mudou de cor, olhou com desespero para Pedro.
— Como assim, Danniel sabe Jesus! Você também sabe que seu irmão é loucamente apaixonado pela
Lanna?
— Pior, eu também sei que ela está apaixonada por ele, ele fala tristemente. — Não percebeu meu
desespero para ir embora do Brasil, eu farei ela me amar novamente, tenho certeza disto.
Osvaldo fica perdido no espaço, aquilo era loucura, seu filho estava louco, que amor dos infernos
era esse, Osvaldo senta-se e segura à cabeça com as mãos.
— Pai, eu a amo mais que minha própria vida, se a perder eu morro, juro que me mato, faço qualquer
coisa para tê-la comigo, qualquer coisa, aceito qualquer coisa. Pedro se desespera.
— Espera ai filho, isso é doentio, que amor é esse, isto não está certo... Jesus me ajude!
— Eu a amo Pai. Amo com toda força do meu coração, minha vida sem ela perderá o sentido,
acredite.
Osvaldo olha fixamente para ele.
— Pedro... Pedro olha para mim. Ele olha. — Você a ama mesmo, ou é vingança, raiva, e quer mantê-
la presa a você porque seu irmão a ama e ela sente algo por ele também. Responda filho, se é isso,
ainda a tempo de desistir, deixo-os seguir seus caminhos e siga o seu. Osvaldo continua.
— Filho quando a gente ama, não pensa quanto mais se envolve com outra pessoa. Você achava o
Danniel um sacana, pois ele nunca o foi, Danniel nunca enganou mulher nenhuma ele sempre foi
sincero, dizia para todas as mulheres que só queria foder. Osvaldo respira fundo e arqueia uma
sobrancelha e faz uma confissão.
— Sacana fui eu quando era jovem... Namorava várias mulheres, as enganava fingindo compromisso
só para fode-las. Acha que foi fácil conquistar sua mãe com minha fama! Eu não podia ver uma
mulher gostosa que queria comer... Osvaldo deu um sorriso indulgente.
— Mas o amor muda um homem, me apaixonei por sua mãe, não queria outra mulher a não ser ela,
fiquei mais de um ano sem transar até o nosso casamento e não pense que foi nenhum sacrifício, eu
não me interessava por mulher nenhuma só por sua mãe e é assim até hoje.
Osvaldo tinha medo que realmente ele queria era vingar-se do irmão, querendo ou não Danniel
apaixonou-se pela Lanna e no fundo Osvaldo sabia que a Lanna estava completamente apaixonada
por Danniel, ela só estava com ele por que Danniel a obrigou. E ele sabia que no fundo Pedro estava
a pressionando com chantagem emocional, ele conhecia o suficiente o filho e sabia da capacidade de
persuasão dele.
— Eu a amo Pai, e vou ser feliz e a farei muito feliz, o senhor também sabe que posso fazer isso, me
ajude, por favor, me ajude. Se o senhor não me ajudar me livrarei da Rebecka do meu jeito.
Osvaldo segura o maxilar pensativo, o que o Pedro pensava em fazer, que maluquice ele
pretendia, ele segura Pedro pelos ombros e o abraça.
— Filho, por que você foi se envolver deste jeito, em nenhuma vez você pensou em sua noiva... Mas
que inferno, quando você vai crescer.
Osvaldo se afasta e olha seriamente para ele. — Eu resolvo isto, quero você bem longe desta louca,
ligue para ela e marque para amanhã as 10h00, me passe o endereço dela, acabarei com isso amanhã.
Sua mãe não pode nem sonhar com essa loucura que você fez.
— O que o senhor vai fazer, posso saber? Pedro pergunta curioso.
— Não, só deixe comigo. Agora vamos voltar para casa, antes que resolvam nos procurar, conheço
Heloísa ela vai perceber que a algo errado, não quero que ela saiba sobre a Rebecka. Amanhã tudo
estará resolvido.
Capítulo 38

Contagem Regressiva
Dia 1
— Alo mãe...! Mãe aconteceu alguma coisa? Mãe! Danniel espera apreensivo.
— Dann...
— Lan-na! Lanna aconteceu algo com minha mãe. Ela nega. Então porque você está usando o celular
dela?
— Se ligasse do meu celular você não atenderia, estou errada? Um silêncio atordoado fica entre os
dois.
— Lanna... Não faça isso, você prometeu. O que houve Lanna o que houve para você me ligar?
— Dann... Não posso fazer isso, não consigo mais enganar o Pedro. Dann... Danniel!
Danniel fica em silêncio por alguns minutos, ele não conseguia mais ficar calado, ele não podia mais
obriga-la a fazer o que não queria.
— Oi amor estou aqui, Lanna, não vou obriga-la a casar-se com o Pedro, mas saiba que nós não
vamos ficar juntos se você fizer isso, não conseguirei ser feliz com você sabendo que meu irmão fez
besteira, para podermos ficar juntos...
— Dann e quem garante que ele fará algo errado se eu terminar com ele, não acredito sinceramente
que ele fará.
— Eu garanto, eu garanto que ele fará. Doçura eu sei o que estou falando. Olha, converse com a
mamãe sobre isso, acho que está na hora de você saber algumas coisas sobre o Pedro.
Danniel temia que algo acontecesse se realmente Lanna desistisse de se casar com o Pedro, a
desgraça se abateria na família.
— Dann! Então contarei a verdade a ele, não vou mais mentir, preciso ser sincera com ele, Pedro
precisa saber o que sinto por você.
— Amor ele já sabe, ele sempre soube doçura. Danniel fala emocionado, ele não podia engana-la
quanto a isso.
— Como já sabe! Dann, como ele descobriu? Danniel conta o que aconteceu entre eles dois, a briga
que tiveram e a confissão de já saber dos sentimentos dos dois, ele só omitiu sobre Rebecka, Danniel
não achava justo ela sofrer, afinal Pedro já havia se afastado dela, então isso era passado.
Lanna fica perplexa com o que houve como nunca desconfiou que Pedro já soubesse de tudo, ela
nunca percebeu nenhuma desconfiança da parte dele, como uma pessoa descobre que a pessoa que
ama esta gostando de outro e não faz nada, fica quieto, só tinha uma explicação sensata para isso
“Pedro a amava muito mesmo, e era um amor incondicional.”. Pobre Lanna!
— Amor, faça como combinamos, tente ser feliz, eu sei que é uma loucura, eu sei que estou abrindo
mão do nosso amor. Mas, eu amo muito meu irmão e não me perdoaria se algo acontecesse a ele por
nossa causa. Danniel fica em silêncio.
— Eu sei, e é por isso que o amo ainda mais, esse amor que você tem por sua família, a sua conduta,
o seu caráter, só faz com que eu me orgulhe de você Danniel. Ela soluça e Danniel percebe que vai
ficar difícil manter essa conversa.
— Doçura preciso desligar, estão me chamando, adeus meu amor...
Danniel desliga sem deixa-la despedir-se, mas ela entende, estava difícil para Danniel essa situação.
Lanna precisava ter uma conversa com o Pedro, precisa certifica-se o quanto ele estava disposto a ir
em frente com esse casamento.
Ainda muito cansado Pedro resolveu ficar na cama um pouco mais que o normal, sua cabeça doía ele
não queria alarmar ninguém para evitar preocupações desnecessárias, guardou para si seu mal estar.
Os últimos dias foram terríveis, seu corpo e principalmente sua mente estavam sob grande estresse.
Pedro mal conseguia manter-se em pé, levantou-se e foi tomar uma chuveirada. O medo que estava
sentindo de perder a Lanna estava o apavorando, Pedro nunca se sentiu tão inseguro, tão sozinho sua
luta era solitária, tudo estava contra ele.
Desde que conheceu a Lanna sua vida mudou completamente e para melhor, ela acalmou sua fúria,
trouxe-lhe paz e o mais importante o fez sentir um tipo de sentimento que ele ainda não havia sentido
“O amor” aquele sentimento era como uma luz que além de iluminar o seu caminho aquecia sua alma.
Para muitos, o que ele sente por ela é obsessão ou loucura, mas ele não acha isso, Pedro tem certeza
que a ama, a ama de uma forma desesperada, só quem está passando pelo o que ele está passando o
entende.
Depois de tudo que ele fez para conquista-la, ele não ia permitir perde-la, ela é sua não ia deixar
ninguém tira-la dele, faria o que fosse preciso para não deixa-la ir.
Pedro fica embaixo do chuveiro mantém a cabeça debaixo da ducha por alguns instantes, seu
desespero o faz deitar-se no chão do Box, seu corpo tremia de uma forma que ele teve que encolher-
se em forma de bola, concentrando-se para acalmar os espasmos, ele precisava melhorar, não
poderia deixar a Lanna vê-lo naquele estado. Porém ele não consegue controlar-se e chora
encolhendo-se ainda mais, abafando seus soluços, Pedro chora, chora todas as lágrimas que estavam
presas dentro de si, aos poucos vai se acalmando ele levanta-se e termina o seu banho, enxuga-se e
vai terminar de arrumar suas coisas.
Heloísa havia saído e Maria estava ocupada com o almoço, era a oportunidade que precisava. Lanna
vai até o quarto, Pedro acabara de acordar, ela bate a porta e ele a manda entrar, está terminando de
fechar as malas. Pedro a observa de longe e lhe da um longo sorriso, ela fixa os olhos nele, o avalia
longamente, Pedro parecia um menino crescido, o sorriso aberto, olhos brilhantes, “meus olhos de
tigre” ela ri consigo. Realmente ele é linnndo, o homem dos sonhos de qualquer mulher. Lanna
lembra-se quando se conheceram, bastava ela olhar para ele que seu coração acelerava, tinha
vontade de voar no pescoço dele e enche-lo de beijos, mas ele sempre foi muito cavalheiro, sempre
foi muito contido, houve um tempo que ela pensava que ele era gay, ela tange o pensamento para
longe que bobagem...
— Oi princesa, só um minutinho que vou te dar atenção. Ele ri piscando o olho, termina com as malas
e as leva para um canto do quarto.
Aproximando-se dela, Pedro a envolve pela cintura tomando seus lábios com fome, ele segura seus
cabelos com força fazendo sua cabeça ir para trás, Lanna olha para ele e vê o desejo nos seus olhos,
Pedro ri lascivamente em sua boca fixando-se no seu olhar.
Sem tirar sua boca da dela ele fala. — Anjo estou cheio de tesão por você, e pensar que amanhã você
será completamente minha toda minnha!
Lanna fecha os olhos e se entrega aos seus carinhos e beijos quentes, Pedro sabia fazer uma mulher
sentir-se bem, ele sabia onde tocar e o que falar, seu poder de sedução era do tamanho do tesão dele.
Pedro a prende mais em seus braços flexiona os joelhos e roça sua rigidez em sua boceta, ele estava
tão duro como uma barra de ferro, mordendo seu pescoço ele rosna baixo, murmurando palavrões.
— Minha putinha gostosa, eu quero tanto você, ohhumm! Minha linda cadelinha rosna para mim,
geme meu nome heihumm...
Pedro abre o zíper da calça e retira seu pau, ele pula para fora apontando para seu estômago, ele o
segura com a mão alisando sua extensão espessa, com a outra mão ele faz com que Lanna fique de
joelhos, ela zonza com o seu poder de sedução obedece, hipnotizada ela fica em frente aquele pau
rígido e espesso com a cabeça vermelha e brilhando, Pedro a entrega seu comprimento, ela o seguro
e sente-o vibrar em suas mãos. Com voz rouca ele exige.
— Chupe, chupe meu pau, o engula todo, quero foder essa boquinha gostosa com força...
Pedro praticamente a obriga engolir sua rigidez, ele leva o pau todo a boca dela, enterra fundo, os
olhos dela lacrimejam tamanha foi à profundidade, Pedro a segura pelos cabelos e a mantém quieta
com a boca preenchida com toda a sua extensão, os olhos dele brilham com o prazer de vê-la
devorando-o ela fica quieta tem medo de engasgar se tentar mexer-se, Pedro entrelaça os dedos nos
cabelos dela e começa a movimenta-la lentamente, ele sente a cabeça do seu pau no fundo da sua
garganta, o prazer que ele sente é inexplicável, aos poucos ele aumenta as estocadas, Lanna se segura
no quadril dele, sente-se sufocada, quer o fazer parar, mas ele a mantém presa entre as mãos.
Pedro leva a cabeça para trás num delírio, rosnando baixo ele acelera, Lanna bate no quadril dele
com força quer gritar, mas não pode, ela tenta soltar-se, porém ele a segura com força com as mãos,
Lanna sente que vai desmaiar e luta para livrar-se das estocadas violentas dele, seu rosto tomado por
lágrimas e o seu desespero por ar chega a apavora-la, sem opção ela só tem uma saída... Ela morde
seu pau!
Pedro grita desesperadamente a jogando longe. Lanna cai sentada tossindo desesperadamente,
regurgitando todo o café da manhã no chão do quarto, ele vendo o estado dela esquece por completo
sua dor e corre para socorrê-la, ela tenta livrar-se das mãos dele muito assustada e tremula ainda
sem conseguir respirar direito, Pedro a segura com força abraçando-a com desespero, suplica
perdão, pede desculpas de todas as formas, só agora que ele percebeu o quanto foi violento... O
quanto foi sádico.
Assustada e com as maças do rosto em brasa, Lanna chora tossindo muito, Pedro a mantém presa em
seus braços, beijando seus cabelos, face, nariz, boca entre soluços ele pede para que ela o perdoe,
tenta justificar-se que ficou em transe, nem percebeu o quanto violento ele estava sendo, segurando o
rosto dela entre as mãos ele a força a olha-lo, lágrimas escorrem por seu rosto. Pedro levanta-se com
ela no colo a levando para cama, colocando-a com cuidado entre os travesseiros ele vai até o
banheiro e volta com uma toalha úmida em água morna com calma ele passa em todo o rosto dela e
no pescoço, carinhosamente ele segura em seu queixo olhando-a fixamente, Pedro fala.
— Acredite amor, não foi minha intenção machuca-la, eu não percebi que estava fazendo com tanta
força, por favor, acredite em mim, amo você mais que a mim mesmo, jamais machucaria você.
Pedro sente-se envergonhado, ele nunca tinha saído do controle com ela, sempre se manteve
equilibrado quando se tratava em fazer amor com ela, evitava força e posições que o fizessem perder
a concentração, mas quando a viu de joelhos tão submissa e com a boca cheia do seu pau, ele
enlouqueceu, só pensava em fode-la com força, queria ouvir seus gritos, queria sua rendição
completa.
Ainda choramingando e muito assustada, Lanna tem certeza que as palavras dele são verdadeiras, e
de repente ela sente uma onda de carinho por ele. Pedro parecia tão desamparado, tão triste que a
comoveu, ela estende os braços para ele, lentamente Pedro arrasta-se em sua direção e deita-se em
seu colo, ela acaricia seus cabelos com carinho e de uma forma tão delicada, fazendo com que ele se
aconchegue ainda mais ao seu colo. Pedro soluça fica deitado em suas pernas por um bom tempo, até
que Lanna resolve quebrar o silêncio.
— Peu, precisamos conversar um assunto muito sério. Lanna fala seriamente, assustando-o, Pedro
levanta-se rapidamente, olhando-a desconfiada.
— Como conversar amor, eu já disse que não tive a intenç... Lanna o interrompe bruscamente.
— Não é sobre isso, esquece esse assunto, por favor... Ela olha para ele por cima das sobrancelhas
— É sobre o Danniel e o nosso casamento...
Pedro levanta-se num salto, nervoso ele vai até a porta da varanda, o que ele mais temia estava para
acontecer, virando-se para ela e tentando esconder seu nervosismo ele fala.
— Seja o que for o assunto Danniel pode esperar para depois do nosso casamento, agora quanto ao
casamento já está tudo pronto, só falta chegar amanhã à noite. Pedro finge calma.
Lanna olha para ele, não seria fácil como ela pensava essa conversa com certeza seria a mais difícil
de sua vida. Enchendo-se de coragem ela o encara.
— Pe-dro... Eu não tenho certeza se devemos nos casar amanhã, e-u, eu não tenho certeza dos meus
sentimentos, é, é que es-tou, estou di-di-vidida, poxa vida, como vou dizer iss... Ele a interrompe e
fala por ela.
— Você acha que está apaixonada por Danniel e ele por você... É isso? Eu já sabia disso, sempre
soube. Pedro olha para ela friamente. Não vou me casar enganado, eu sei dos seus sentimentos e dos
sentimentos de Danniel. Mas também sei que você ainda gosta de mim, posso recuperar o seu amor
por mim, disso eu tenho certeza. Pedro afirma sem dúvida no olhar.
Lanna fica boba com a frieza dele, ele fala tudo com tanta tranquilidade, como se aquilo fosse à coisa
mais normal do mundo, Pedro enfia as mãos nos bolsos da calça e a olha seriamente, arqueando uma
sobrancelha ele diz que a ama tanto que passaria por cima de qualquer dúvida dela. Ela fica parada
sem acreditar no que estava ouvindo.
— Pedro, como você pode ser tão frio, eu estou admitindo que amo outro homem, que o que sinto por
você não é o suficiente para vivermos juntos para nos casarmos, qual é Peu, isso não te afeta?
— Vamos adiar esse casamento, sei lá vamos tentar nos aproximar de uma forma diferente, mas sem
casamento, sem compromisso, entende?
Pedro a olha com olhos em chamas sua calma, seu controle acaba ali, desesperado ele atira-se aos
seus pés.
— Pelo amor de Deus, pelo amor de Deus! Lan-na, Lanna não faça isso comigo, não me deixe, não
me abandone... Ele suplica ajoelhado agarrando-se em suas pernas.
— Me dê uma chance, uma única chance, olha, olha, e-u ju-ro, se não conseguir reconquistar seu
coração eu saio da sua vida, me divorcio fico longe de você, mas, por favor, não desfaça nosso
casamento. Cristo! Lanna, Lanna eu sei que posso fazer você voltar a me amar.
Pedro grita de desespero, chorando aos soluços ele prende-se a ela, suplicando, implorando
desesperadamente.
Ele olha para Lanna os olhos completamente perdidos, parecia uma criança que acabou de ser
abandonado em um lugar deserto e frio, sem esperanças sem nada.
Lanna abaixa-se e ajoelha-se junto com ele, segura seu rosto com as mãos e avalia seu rosto, era pura
dor, o sofrimento que mostrava só de pensar em perdê-la lhe deu um frio na espinha, foi ai que ela se
lembrou do que o Danniel disse... Que ele faria uma besteira se ela o deixasse nas vésperas do
casamento. Ela aproxima sua boca da dele e o beija carinhosamente, foi um beijo terno, mas quente,
quente o bastante para aquecer o coração dele e tranquiliza-lo.
— Você vai me dar uma chance, vai meu amor? Chorando ele pergunta. Lanna assentiu. Pedro
desmaia nos braços dela.
Desesperada e sem suportar o peso dele, ela cai junto com Pedro no chão, para não deixa-lo bater a
cabeça ao chão ela coloca o braço machucado por baixo fazendo-o de amortecedor, Lanna geme de
dor com o impacto, ela toca nele, Pedro está gelado, seus lábios completamente sem cor, respira com
dificuldade ela coloca a mão no peito dele e sente seus batimentos fracos. Lanna grita em desespero
chamando por Maria, grita, grita, com toda força dos seus pulmões, sua voz quase não sai mais
quando Maria aparece desesperada no quarto.
— Chame uma ambulância, rápido, pelo amor de Deus Maria, corre... Maria sai em disparada.
Enquanto esperam a ambulância Maria ajuda a Lanna a coloca-lo na cama, ela faz o mesmo que ele
fez com ela, carinhosamente ela passa uma toalha úmida com água morna nele e Maria aproveita para
limpar o quarto, pois estava um fedor horrível de vômito. A ambulância chega e Pedro é atendido o
médico plantonista não tem com diagnostica-lo direito, a única certeza que ele tem, é que sofreu um
trauma emocional e isso acelerou seus batimentos cardíacos e sua pressão sanguínea foi a um nível
muito baixo a sorte foi que ele desmaiou.
Aos poucos Pedro vai recuperando a cor e sua temperatura volta normal, Heloísa e Osvaldo chegam
seus semblantes são de muita preocupação, os dois chamam o médico em particular e ficam um bom
tempo conversando com ele. Lanna queria saber o que tanto eles conversavam, mas sua preocupação
com o Pedro era maior que sua curiosidade. Ela deita-se com ele e o envolve com o braço deitando a
cabeça em seu ombro.
— Morri... E estou no céu sendo abraçado por um anjo, que tem cheiro de flor. Pedro fala fracamente
com um leve sorriso.
Ela levanta a cabeça e o beija diversas vezes, quase o sufocando, ele ri do desespero dela, a
segurando pelos ombros para parar os avanços dela.
— Cacete princesa, eu acho que vou desmaiar mais vezes. Lanna começa a bater nele. Ele a pega
com força e olha fixamente em seus olhos.
— Porra, eu te amo desesperadamente, morreria por você, e se por acaso eu não conseguir fazer
você feliz, eu deixarei você ir, juro, juro que farei isso. Ele a beija, agora foi um beijo louco,
desvairado, ousado e carente.
Nesse momento Heloísa ia entrando no quarto, mas percebeu que era melhor dar meia volta e sair de
fininho e foi o que fez. Lanna adormece junto com ele, um tempo depois ela acorda e resolve descer
um pouco, ela o cobre com cuidado e sai em silêncio.
Lanna encontra Heloísa sozinha na cozinha, quando ela a vê sorrir e pergunta se ela quer comer algo,
Lanna assentiu, Heloísa prepara um sanduíche e serve um suco de graviola para ela. Lanna fica a
observando e sem cerimônia ela faz uma pergunta que faz Heloísa arregalar os olhos.
— Mama! O Pedro teria coragem de fazer algo contra a própria vida se eu o deixasse? Ela encara
Heloísa.
Heloísa engasga e sem rodeios ela responde. — Ele teria, teria querida, e não seria a primeira vez
que tentaria isso. Agora era a vez da Lanna engasga-se.
— Como assim, não seria a primeira vez? Mama, o Danniel disse que já estava mais que na hora de
saber algumas coisas sobre o Pedro, que coisas são essas, acho que tenho direito de saber!
Heloísa não podia mais fugir. — Pedro tem um distúrbio de personalidade, e isso o levou a
depressão, filha não se preocupe ele nunca vai machucar você, depois que ele a conheceu, ficou
completamente bom, o amor que ele sente por você fez com que ele mudasse, hoje ele é outro homem.
Agora Lanna entendia o descontrole dele. — Que tipo de distúrbio de personalidade?
— Ele não apresenta mais graças a você. Heloísa faz uma pausa, tomando coragem para falar a
verdade. — Ele sentia prazer em machucar os outros, a dor dos outros lhe dava prazer, ter o controle
sobre o outro.
O copo que está em sua mão cai no chão e o barulho a acorda do susto. — Deus! Lanna vê o medo
nos olhos de Heloísa, então ela toma uma decisão. - Nós vamos ajuda-lo mama, eu vou ajuda-lo.
Heloísa a abraça agradecendo e chorando junto com ela.
Capítulo 39

Viva Por Mim


Lanna deu um passo maior que as pernas, porém agora não poderia voltar atrás. Sim, ela agiu sem
pensar, movida pelo calor da emoção. Mas como reagir de forma indiferente, como ser insensível a
este acontecimento, ela não poderia virar as costas a esta família que lhe acolheu com tanto carinho
que lhe deu um lar a transformando em filha. Não, não ela não poderia fazer isso... Não poderia fingir
que o homem que se entregou a ela de corpo e alma não precisava dela e principalmente não poderia
negar ao Pedro uma chance de ser feliz, agora era ele que estava precisando de ajuda e ela iria
ajuda-lo se precisasse casar-se, casaria.
Voltando ao passado lembrou-se quando o conheceu, ele a protegeu, a mimou, a amou com tanta
força, sempre foi muito presente em sua vida, nunca a abandonou por um minuto, mesmo quando teve
motivos para isso não o fez. O amor que Pedro sente por ela sempre foi maior que seu orgulho, então
por que ela iria abandona-lo! Não, ela não o abandonaria, ela irá tentar sim ama-lo novamente, ele
merece isso, ela deve isso a ele.
Com a cabeça ainda zonza depois de tantas revelações, Lanna sobe as escadas numa letargia absurda.
Abre à porta do quarto, lentamente ela entra Pedro esta dormindo tranquilamente, quase pisando em
ovos com movimentos leves ela dirige-se a escrivaninha e abre o notebook, sentando-se em frente a
ele Lanna começa a digitar.
— A-amor... Princesa! Sonolento e ainda muito abatido Pedro a pega de surpresa.
— Oii, shee! Já estou indo volte a dormir.
Pedro levanta-se sobre os cotovelos, observando o que ela esta fazendo, de onde está só dar para
notar que Lanna esta usando o notebook.
— Amoor o que esta fazendo? Vem logo para cama, sinto sua falta... Resmungando Pedro fala
deitando-se novamente.
— Já vou amor... Só me deixe desligar o aparelho.
O notebook é desligado, levantando-se ela vai direto para cama, deitando-se com Pedro
em conchinha, ele exala profundamente o cheiro dos cabelos dela...
Algumas horas antes...
Segunda pela manhã, Rua das Hortência ed. Lázaro apartamento 401.
Uma campainha toca insistentemente...
— Só um momento, eu já estou indo!
Uma voz feminina e muito sedutora fala do outro lado da porta.
Ela atende a porta de costas, balançando seu avantajado bumbum enfeitada com um plug anal de rabo
de gato.
— Seja bem vindo meu amor! Olha a surpresa que preparei para você meu dono. Nua e balançando a
longa calda do seu plug ela exibe o seu rabo enfeitado.
— Mais que porra é essa! Por favor, moça se recomponha...
Boquiaberto pelo susto, não sabe ele se é pela visão de ter uma mulher com algo enfiado em seu
traseiro ou o choque em ter a certeza que ela estava adorando ser um bicho, além das marcas que
estavam espalhadas em seu corpo que ele já suspeitava quem havia deixado.
Osvaldo vira o rosto e ordena que ela vá se vestir.
— Aii meu Deus! Desculpe senhor Osvaldo, é que esperava outra pessoa.
Dizendo isso ela vira-se apressadamente indo para o quarto, voltando embrulhada em um roupão
azul.
Ela já sabia o motivo pelo qual Osvaldo estava ali, mas não queria dar este gostinho para ele,
fingindo-se de desentendida fala com os olhos baixos.
— O que o trás aqui, como conseguiu meu endereço, perdoe-me, mas nunca passaria por minha
cabeça vê-lo aqui senhor Osvaldo!
— Deixe de ser cínica, você sabe muito bem porque estou aqui, não precisa ser fingida,
conheço pessoas dissimuladas... Olhando-a de cima abaixo com desdém ele continua.
— Pedi para o Pedro marcar um encontro com você, se ele dissesse que viria você daria um jeito de
desaparecer.
Sem graça ela pede para Osvaldo entrar apontando para o sofá para ele sentar-se, mas ele recusa.
— Obrigado Rebecka serei breve, não vou me demorar, o que tenho a lhe dizer será rápido como
uma bala certeira no coração.
Osvaldo a avalia com um olhar frio, Rebecka sabe muito bem o ele queria, então ela o encara com
frieza.
— Veio me ameaçar? Fique sabendo que não tenho medo do senhor, nem do Pedro. Olha aqui... O
Senhor devia me apoiar, eu sou a única que poderá fazer o Pedro feliz não aquela azeda da Lanna.
Osvaldo olha para ela friamente a encarando suas pupilas estão dilatadas e seu maxilar contraído.
— Sua petulante de uma figa, quem pensa que é. Olha aqui Rebecka, preste bem atenção no que vou
lhe dizer e não pense que é um pedido por que é uma ordem.
A voz dele soa como aço, muito duro em seu tom ele avança alguns passos em direção a ela fazendo-
a dar um passo atrás.
— Afasta-se dos meus filhos — As têmporas dele pulsam, fechando os punhos contra o corpo
ele tenta controlar-se.
— Eles se casam amanhã, se tentar aproximar-se de qualquer um dos dois... Tenha a certeza que não
verá o outro dia, sumo com você da face da terra, você não me conhece e não sabe do que sou capaz.
Osvaldo fica bem próximo a ela, Rebecka sente a respiração de Osvaldo em sua face, ela sabe que
ele está falando sério, Osvaldo é das forças especiais do Exercito um coronel frio e capaz de
qualquer coisa para acabar com seus inimigos.
Rebecka tenta falar, mas Osvaldo manda calar-se bruscamente.
— Isso não é uma ameaça é uma constatação, suma despareça da vida do meu filho. Fiz um
levantamento sobre você. Osvaldo joga um envelope em cima do sofá. Ela Pergunta o que significava
aquele envelope.
— Isso é um dossiê sobre você, tudo sobre sua vida está ai inclusive sobre seu único parente vivo,
uma tia que mora em um interior em Santa Catarina e não tem notícias suas a muito tempo, então será
muito fácil desaparecer com você.
Com os olhos arregalados Rebecka fica impressionada com a destreza dele, como conseguiu em tão
pouco tempo resumir sua vida.
— Ninguém vai sentir sua falta, não brinque com a sorte... Osvaldo caminha em direção à porta,
virando-se ele termina.
— Não seja burra e acredite em todas as palavras que disse, Pedro vai estar muito bem vigiado a
igreja e o local do evento estarão muito bem vigiados, sua foto será espalhada e todos os meus
homens ficarão de olho em você... Tenha um bom dia senhorita Rebecka.
Osvaldo sai batendo a porta atrás de si. A poucos passos do elevador ele ouve um grito e barulho de
coisas quebrando-se, com certeza ela entendeu o recado.
Rebecka na sua fúria indomável quebra o que encontra a sua frente, imediatamente ela pega o celular
e nervosa disca-o.
— Filho da puta, eu não tenho medo do seu pai nem dos soldadinhos dele, agora você vai
se arrepender vou foder com você...
Pedro acorda e nem tempo de dizer alô ele tem Rebecka despeja sua ira em cima dele.
— Do que você está falando sua louca, me esqueça cadela dos infernos, vá tomar no cu vadia. Pedro
meio atordoado sem entender do que Rebecka estava falando.
— Caralho, você é um putão, covarde, idiota vou acabar com s...
Ela não consegue terminar a frase por que Pedro desliga na cara dela, ela tenta retornar a ligação,
mas cai na caixa de mensagem, puta da vida ela joga o celular longe, vai até a janela e certifica-se se
realmente Osvaldo foi embora em seguida vai até o quarto e arruma algumas roupas em uma sacola e
sai...
Pedro ainda zonzo, sua cabeça estava doendo muito, seu corpo febril, ele não se sentia bem, os
últimos dias foram duros ele precisa descansar ainda tinha algumas malas para arrumar então ele
resolve ficar uma pouco mais na cama mais tarde ele faria isso teria a segunda inteira para se
organizar.
Terça feira ensolarada, os pássaros cantando a felicidade de uma manhã fresca e harmoniosa. Alguém
entra sorrateiramente no quarto que o Pedro dorme, deposita uma bandeja repleta de delícias em
cima da cama, como uma gatinha ela rasteja em direção à figura masculina que dorme embrulhado
em lençóis brancos e macios. Unindo sua boca a dele ela morde seu lábio inferior sorrindo quando
ele abre um olho.
— Bom dia! Pedro tenta levantar-se, mas ela o impede. — Não senhor, pode ficar deitadinho, bem
quietinho, hoje eu vou mima-lo — Ela aponta para a bandeja na cama.
Pedro olha sem acreditar no que está vendo e rindo, ele fala alto.
— Quem é você, onde está minha noiva? Lanna, Lanna! Ele finge que a está procurando inclina-se
para fora da cama olhando embaixo dela.
Lanna faz uma cara de brava e joga um pedaço de pão nele, ele a agarra a segurando firme.
— Devolva minha noiva eu sei que você a abduziu. Brinca ele.
— Poxa Pedro para com isso, assim você me deixa triste, quer dizer que não posso mimar você.
Lanna olha para ele por cima das sobrancelhas fazendo bico. Ele da uma gargalhada alta, beijando-a
na boca.
— Boba, claro que pode me mimar o quanto quiser, o problema é que, quem deveria fazer isso seria
eu, humm. Mas, tudo bem, vamos ao nosso café da manhã.
Pedro a abraça com as pernas envolvendo os braços em torno dela. Puxa a bandeja para perto
e começa a servir o café. Ela reclama com ele dizendo que é ela quem vai fazer isso. Levantando-se
ela começa a servi-lo. Pedro a observa e percebe que algo nela está diferente, aquela moça que
estava ali não era a mesma de ontem, ela parecia segura, determinada e muito confiante, estava
parecendo a Lanna do inicio do namoro deles, a Lanna apaixonada...
Percebendo que esta sendo observada, ela levanta os olhos para ele e sorrir timidamente.
— O que a fez mudar tão de repente, ontem estava disposta a jogar tudo para cima... Lanna o
interrompe colocando os dedos nos lábios dele e em seguido oferecendo um copo com suco.
— Nosso passado não muito distante, ele me fez pensar. Ela olha para ele com carinho e passa
levemente o dorso da mão sobra o rosto dele.
— Então você vai realmente me dar uma segunda chance? Quer dizer ao amor que sinto por você.
Ela enche o peito de ar e solta lentamente.
— Não... Vou dar uma chance para nós dois, para o amor que já senti por você um dia. Ela ri
aproximando-se do seu rosto junta a testa a dele.
— Tudo vai ficar bem, meu amor, eu prometo que aconteça o que acontecer tudo ficará bem!
Pedro seguro o queixo dela fazendo-a olhar para ele.
— Tudo ficará bem, e se não conseguir voltar a me amar eu jur... Lanna o beija impedindo-o de falar.
— Sem “SE”, vamos viver um dia de cada vez sem o “SE”. Vou dar o melhor de mim a você.
Os dois se abraçam e beijam-se aprofundando a promessa de serem felizes.
As coisas pareciam que estavam se encaixando, graças a Deus, mas faltava uma coisa, ele não
poderia casar-se com ela sem ser completamente sincero, sua vida com ela teria que
ser construída na base da verdade, sem segredos, ele sabia que corria o risco de tudo terminar
ali, assim que ele contasse a verdade sobre ele e Rebecka, mas ele tinha que fazer isso, ela foi
sincera com ele, ele devia isso a ela.
Pedro a solta e segura seu rosto com as duas mãos forçando-a olha-lo.
— Meu anjo, eu amo você mais que a mim mesmo, por você sou capaz de morrer. Ele faz uma longa
pausa tomando coragem para o que vem a seguir.
Lanna o olha com apreensão.
— Preciso contar algo muito importante sobre mim, necessito ser honesto, não quero mentiras nem
segredos entre nós dois, Pedro respira profundamente.
Sentindo que ele está nervoso e embaraçado ela o interrompe colocando os dedos em sua boca.
— Não precisa, seja o que for não quero saber, ela olha seriamente para ele e pergunta.
— O que vai me contar é passado, não existe mais? Pedro assentiu.
— Então não quero saber, você mesmo me disse que tudo ficará bem, então tudo ficará bem.
Ele a pega no colo e a beija com força e desejo, nesse momento Heloísa entra interrompendo o fogo
que crescia entre os dois. Heloísa limpa a garganta e os dois sem graça sorriam.
— Crianças vocês terão todo o tempo do mundo para as safadezas, vim buscar a senhorita, a moça da
depilação chegou, venha... Heloísa arranca Lanna dos braços de Pedro sobre protesto dele.
Pedro cobre sua rigidez com o lençol e passa a mão pelos cabelos, ele estava feliz, e nada nesse
mundo estragaria sua felicidade, de hoje por diante ele viveria só para ela, a felicidade dela seria
sua prioridade, ele levanta-se e vai tomar uma ducha, aproveitaria e lavaria a alma, nunca se sentiu
tão bem consigo mesmo, hoje seria o inicio de uma nova vida. O começo da sua felicidade, ele
poderia dizer sem medo, se morresse hoje morreria feliz, ele pensa em voz alta e Lanna que voltou
ao quarto o manda repetir o que tinha dito.
Rindo ele repete — Se morresse hoje morreria feliz, princesa. Ela o chama de bobo e diz que morto
ele não serve para nada, que o quer muito vivo por muitos anos.
Ela sai e não ouve a resposta dele, ele diz que se algo lhe acontecesse ela ficaria bem, pois alguém a
amava muito mais que ele, e ele daria um jeito de voltar só para ficar ao lado dela.
A manhã passou rápido, uma correria dentro de casa, pessoas, caixas, presentes, nervosismo, tudo
junto, mas nada disso afetava Pedro ele estava zen, almoçou com a Lanna no jardim, os dois não se
largavam entre beijos e carinhos, ela sempre que podia o beijava várias e várias vezes, não saia do
colo dele pareciam duas crianças, Heloísa os observava de longe, sorrindo com as brincadeiras dela,
aproveitaram cada segundo juntos antes de se separarem, ela iria para o atelier e ele só a veria no
altar.
Heloísa chega para acabar com a festa dos dois, Pedro a segura no colo e olha com todo o carinho do
mundo.
— Princesa, princesa tudo ficará bem, eu prometo! Lanna o beija sorrindo e vai ao encontro de
Heloísa, ele a vê desaparecer pela porta da cozinha... Porém de repente ela volta correndo e joga-se
nos braços dele, o abraçando com toda força.
— Eu amo você, talvez não seja do jeito que você mereça, mas eu amo você. Ele sorrir e a beija
apaixonadamente.
Heloísa volta para busca-la e com muita insistência consegue separa-los.
Pedro fica com Osvaldo, eles vão juntos para igreja.
Lanna chega ao atelier com Heloísa, Karl a esperava na porta, entram no maior entusiasmo, o
casamento é as 20h00 eles teriam muito tempo para as fofocas. No salão só havia, Karl, a
cabeleireira, a maquiadora e Heloísa. Começam pela limpeza de pele e preparação para o cabelo,
eles já sabiam qual seria o penteado e a maquiagem, por isso elas foram as 15h00.
— Lanna tem uma moça lá fora, ela disse que você a convidou. A maquiadora fala preocupada.
— Moça, que moça? Surpresa Lanna pergunta quem seria ela.
— Rebecka, posso manda-la entrar!
Lanna assentiu e lembra que havia convidado Rebecka para ajuda-la a se vestir, com todos os
acontecimentos tinha esquecido completamente disto. Rebecka entra toda sorridente, e vai a sua
direção a abraçando com muita ternura, Heloísa observa e não gosta nada disso ela sabe que o Pedro
proibiu a Lanna de se aproximar da moça, pensando nisso ela espera Rebecka se afastar e vai até a
Lanna.
Mantendo o tom baixo Heloísa pergunta — O Pedro sabe que está moça esta aqui?
— Não sabe nem precisará saber mama, fiquei com pena dela e a convidei ela é tão sozinha, não
custa nada fazê-la feliz. Lanna fala baixo e muda logo de assunto, pois Rebecka se aproxima.
— Em que posso ajudar? Quero ser útil, ela ri e Heloísa pede para que ela separe as anáguas.
A tarde voa, fica decidido que Lanna vai arrumar-se primeiro quando ela estiver completamente
pronta ai os outros vão se arrumar. As 18h30 Lanna já está lindamente vestida, maquiada e penteada,
seu longo véu cobre seus ombros, o vestido todo rendando com pontos de luzes em todo ele, parecia
um vestido de fada, ela estava maravilhosamente bela. Rebecka pede para tirar algumas fotos, Lanna
deixa, ela lhe entrega o buquê e pede para que ela solte beijos para o vento. Ela obedece e se diverte
rindo feito uma criança. Heloísa chega dizendo que agora era vez delas se arrumarem.
— Bem, antes vou fazer um suco para nós, acho melhor colocarmos algo no estômago. Rebecka se
oferece e vai direto para copa fazer o suco.
Coloca na bandeja 4 copos e enche com o suco, os quatro já estavam na outra sala, Heloísa estava na
cadeira fazendo a preparação da pele para receber a maquiagem, Rebecka entra e entrega o copo
para cada um, esperando que todos bebam todo o suco do copo, Heloísa pergunta se ela não vai
beber, ela diz que vai pegar outro copo, fica alguns minutos no salão mais ou menos uns dez minutos.
Quando saí tranca a porta por fora, ela pega o celular e disca um numero, a chamada é recusada, ela
manda uma mensagem, espera alguns segundos e liga disca novamente, dessa vez a pessoa atende...
— Oi meu amor, sabe onde estou agora? Rebecka fala sarcasticamente
— Espero que seja no inferno, o que você quer cacete, já estou saindo, esqueceu que vou me casar.
Ela ri histericamente. — Respondendo a minha pergunta, acho que você não gostaria que estivesse no
inferno, pois alguém que você ama muito estaria comigo.
— Que porra você quer Rebecka, vá azucrinar outro, quer saber não me ligue mais, quando Pedro ia
desligar o celular uma mensagem chega, quando ele abre mensagem é a foto da Lanna vestida de
noiva soltando um beijo com o buquê nas mãos.
Um frio percorre sua espinha, ele fica sem cor e precisa se apoiar na parede para não cair, um
silêncio atordoado fica entre os dois. Rebecka quebra a tortura.
— Agora você sabe onde eu estou, ela está linda não esta? Até quando ela ficará assim isso eu não
sei, se eu fosse você viria correndo para cá e venha sozinho. Rebecka desliga o telefone.
Pedro imediatamente liga para Heloísa, ela não atende, liga para o atelier, em comunicação. Pedro
entra em desespero, pega o carro e sai em disparada sem avisar a Osvaldo. Maria que observava de
longe corre e chama Osvaldo contando tudo que ouviu, Osvaldo vai atrás dele.
Rebecka com um olhar brilhando aproxima-se do salão onde Lanna está, quando ela a vê abre um
lindo sorriso. Rebecka fica bem perto dela e a abraça beijando-a no rosto. Seus olhos estavam
diferentes, ela acaricia o rosto da Lanna com o dorso da mão, dá uma volta em torno da Lanna rindo
de um jeito torto.
— Você é tão delicada, tão suave, o seu cheiro é tão bom... Sabe que fui obrigada a usar os seus
produtos, pois é, todos eles, hidratante, perfume, desodorante, óleo corporal, shampoo.
Ela olha para Lanna com um olhar perdido.
— Ele me obrigou... Mas não liguei, eu gosto do seu cheiro, tem cheiro de inocência.
Lanna já não estava entendendo nada, Rebecka ficou diferente, ela tenta se afastar, mas ela a prende
pelo braço. Ela chega perto da Lanna a cheirando.
— Agora eu entendo porque o Pedro é louco por você, hummm! Você é tão cativante, da uma vontade
de te colocar no colo.
Rebecka a beija na boca. Lanna tenta se desvencilhar, mas ela é mais forte e a prende com força
pelos braços.
— Rebecka me solte, o que pensa que está fazendo, ficou louca!
Lanna percebe que ela tem algo nas mãos, mas está coberto por um pano.
— Shee! Você vai entender daqui a pouco ele vai chegar e tudo vai se resolver.
Nesse momento Pedro entra desesperado no salão já aos berros.
— Largue ela Rebecka, por favor, não a machuque, o assunto é comigo faço o que você quiser, mas
não a machuque.
Rebecka na sua histeria ri em gargalhada.
— Ok, que tal contar a ela sobre nós dois. Lanna olha para ela sem acreditar, o que ela estava
falando, incrédula ela olha com um olhar de suplica para Pedro.
— Não, farei melhor vou mostrar para ela, o que nós dois fazíamos. Pedro grita desesperado.
— NÃÃÃO, NÃO Rebecka não faça isso, pelo amor de Deus. Quando ele tenta se aproximar ela
mostra a arma e aponta para a cabeça da Lanna fazendo com que o Pedro dê um passo para trás.
Rebecka pega o celular e mostra o vídeo deles dois, Lanna olha colocando as duas mãos na
boca horrorizada com as cenas, a cada violência que ele aplicava em Rebecka ela apertava os
olhos, lágrimas desciam por seu rosto, o desespero era tanto que ele sentia em seu coração. Pedro
ajoelha-se e chora junto com ela, o horror estava estampado nos olhos dela. Rebecka lambe as
lágrimas da Lanna.
— E ai querida olha para ele... VAMOS SUA PORRA OLHE PARA ELE. Ela força a Lanna olhar
para Pedro. — Você o deixaria fazer essas coisas no seu corpinho lindo, porque ele adora machucar,
furar, bater, queimar, morder, olhe para mim... Vamos olhe para mim!
Rebecka com a mão que está livre tira o roupão ficando completamente nua, mostrando as marcas
que Pedro deixou em seu corpo, Lanna vira o rosto de tão horrorizada que fica.
— É você realmente não teria coragem, que porra de amor é esse... Ele adora machucar e eu adoro
ser machucada, somos perfeitos um para o outro, mas ele não enxerga isso, só pensa em você.
Pedro não consegue dizer nada fica olhando o desespero da sua noiva sem poder ajuda-la, Rebecka a
mantém na mira do revolver, ele está de joelhos entre lágrimas, ele tinha certeza que daquele
momento em diante sua vida tinha acabado, por que a Lanna nunca mais iria querer olha-lo
novamente.
Lanna olha para ele e chorando em soluços pergunta. — Po- Por que vo-cê não me contou, por quê?
— Tive medo de perder você, eu sei que é doentio, eu sei, mas já estou limpo, não sinto mais
vontade de fazer essas coisas, você tem que acreditar em mim. Pedro segura a cabeça com as mãos e
baixa indo até o piso.
Lanna tenta chegar até ele, mas é impedida por Rebecka, que a puxa com violência, ela grita de dor.
Pedro levanta-se, e suplica para Rebecka deixa-la ir. Ela ri sarcasticamente zombando da dor dele.
— Sabe anjinho eu fiz de tudo para afastar vocês dois, sabe o atropelamento... Fui eu, mas você é
sortuda, depois tentei fazer o Pedro ficar comigo por obrigação cortando os meus pulsos, mas
também não adiantou.
Ela aperta a arma com força na têmpora da Lanna, Pedro se desespera, Rebecka se delicia com
o sofrimento dele.
— Como se não bastasse, o velho caquético do Osvaldo foi me ameaçar ontem, ai foi o fim da
picada, agora me digam que ameaça quem aqui, a velha e os três idiotas estão lá dentro dormindo
como anjos, só restam nós três.
Lanna começa a chorar ela sente que o seu fim está próximo, ela sabe que aquela louca vai mata-la e
também ao Pedro.
— Por favor, Rebecka não machuque a Lanna, deixe-a ir, eu fico com você, mas deixa-a ir.
— Quem disse que vou machuca-la, não sou burra, eu sei que você vai me odiar para o resto da
eternidade se fizer isso, não meu amor, não vou machuca-la.
Um alívio surge no rosto dele, ele sorrir para Lanna. — Venha meu amor, vai ficar tudo bem, venha
devagar, tudo ficará bem!
Rebecka solta a Lanna e quando ela esta quase na metade do caminho ouve a Rebecka dizer entre
dentes, Pedro também ouve e olha desesperado para Lanna o medo toma conta dele, nesse momento
Osvaldo entra e fala com muita tranquilidade pedindo para que a Rebecka largue a arma, ela sorrir.
— Não vou machuca-la, mas ela também não ficará com você, vou leva-lo comigo nem que seja para
o inferno. Rebecka engatilha a arma e aponta para Pedro.
Lanna para e olha desesperada para ela, foi uma questão de segundos... Lanna joga-se na frente de
Pedro e um tiro é disparado, Pedro grita. — NÃÃÃOOO! Ele corre na direção da Lanna, ela cai
lentamente ao chão com a mão no abdômen o vestido branco ganha uma mancha vermelha. — Não!
Não meu amor, fica comigo, fica comigo meu amor, DEEEUUSS! Ajude-me.
Pedro segura o abdômen dela o sangue flui sem parar, ele tenta conter o sangramento, mas
sem sucesso, ele a beija, olhando para os olhos dela, Pedro percebe que eles já estão sem brilho ela
está imóvel, ele nem sente sua respiração. Pedro baixa o rosto em direção ao dela e fala em delírio.
— Tudo ficará bem, tudo ficará bem meu amor, por favor, meu anjo viva por mim, viva por mim...
Pedro enlouquecido levanta-se e vai em direção a Rebecka, Osvaldo grita, pedindo para que ele
permaneça no lugar um barulho de porta sendo arrombada é ouvido ao fundo distraindo Osvaldo,
nesse entretempo mais dois tiros são disparados.
Capítulo 40

Superação — Recomeçar sempre, desistir jamais.


Dois tiros foram o som ecoado no salão do atelier. Osvaldo ouvindo o barulho ao fundo da loja
distraiu-se com Heloísa correndo em sua direção, foi tudo muito rápido.
Pedro percebendo que Lanna jogou-se em sua frente gritou desesperado, mesmo que ele quisesse não
poderia impedi-la, estava um pouco longe dela, ele ainda tentou gritando seu nome alto pedindo para
que não fizesse, mas ela não o ouviu. A arma foi disparada e o tiro a acertou em cheio, Pedro sentiu o
cheiro forte da pólvora, vendo-a caindo ele correu e a segurou conseguindo evitar que ela batesse a
cabeça ao chão, o corpo estava languido, ela não reagia ao seu toque, aos seus gritos. Rebecka
mantinha a arma apontada para ele impedindo que os outros se aproximassem deles.
Pedro olhou em direção onde as mãos dela estavam e o seu vestido lindo e branco ficou colorido em
um circulo vermelho escarlate. Pedro a segura nos braços mergulhando o rosto no seu pescoço,
tentando estacar o ferimento ele pressiona o local, sente o sangue jorrar, erguendo o corpo dela para
olha-la percebe que ainda existia um pouco de brilho em seus olhos e uma lágrima desce pela face
dela, Lanna balbucia algumas palavras para ele, sem conseguir entender ele inclina a cabeça para
perto dela.
Com a voz muito fraca ela fala ao ouvido dele — Nãão foi suua cuulpaa! Peerdooe-mmee, Adeeuus
meus oolhos de tigre.
Fechando os olhos ela esmorece de vez nos braços dele, Pedro entra em pânico, desesperado ele
tenta reanima-la gritando o seu nome sacudindo-a, mas não obtém resposta Alguma, Osvaldo grita de
onde está para ele permanecer ali, pois a ambulância já estava a caminho, e pede com cuidado para
Rebecka largar a arma. Ela olha para ele com fúria e manda-o calar a boca.
Atordoado Pedro faz sua última tentativa e clama para que ela acorde. — Acorde meu amor, acorde,
por favor, não faz isso comigo não saberei viver sem você.
Agarrado ao corpo imóvel e frio dela Pedro chora desesperado seu semblante era de pura dor o
mundo dele acabara de desabar. Erguendo a cabeça ele olha para Rebecka, ela está de pé diante dele
trêmula o rosto molhado pelas lágrimas.
Completamente em pânico ela rosna para ele.
— Foi culpa dela, foi culpa dela, ela se jogou em sua frente.
Entre soluços e coberta pelo desespero ela continua.
— Você tem que acreditar em mim, não ia machuca-la só queria você, só isso...
Com os olhos em brasa Pedro nem consegue ouvi-la, cego de raiva ele levanta-se numa rapidez e voa
em direção a Rebecka, gritando enlouquecido, dizendo que vai mata-la, com as mãos sujas do sangue
da Lanna e os olhos brilhando em fúria ele avança em direção a ela.
Rebecka sabia que do jeito que ele estava nada iria detê-lo, ele vingaria a morte da Lanna. Osvaldo
de longe gritava pedindo para ele ficar onde estava, mas ele nem o ouviu. A ira dele era tamanha que
ela ficou apavorada Rebecka não tinha outra opção a não ser fazer o que tinha planejado, mira a arma
para ele e reza para acertar de primeira, Pedro ainda consegue alcança-la, mas a arma é disparada
um tiro certeiro no peito dele.
Seus olhos fixam aos dela e Pedro cai lentamente ao chão. Rebecka transtornada e chorando muito,
também cai ao lado dele e outro tiro é disparado.
Ardilosa Rebecka tinha planejado metodicamente como faria para mata-lo e depois suicidar-se. Em
sua mente doentia ele pertencia a ela e a mais ninguém, Rebecka sabia que não poderia machucar a
Lanna, ele jamais a perdoaria, desde o dia do atropelamento ela percebeu que seria um erro
machuca-la e agradeceu a Deus por a Lanna ter sobrevivido.
Por isso não restou alternativa ela o mataria. Se o Pedro não fosse dela não seria de ninguém.
Seguindo seu plano sórdido Rebecka colocou um sonífero poderoso no suco que serviu no atelier
fazendo com que todos dormissem com rapidez, em seguida ligou para Pedro mostrando a foto da
Lanna vestida de noiva.
Rebecka sabia que ele ficaria desesperado e correria para encontra-la, ela só não sabia o que veria
em seguida, mas apesar de tudo, ao que parece ela conseguiu o que queria seu plano até ali deu
certo...
Assim que conseguiu sair da sala onde ficou trancada junto com os outros emocionalmente abalada e
tentando entender o que estava acontecendo Heloísa olha ao seu redor foi ai que ouviu o som
ensurdecedor dos tiros e o grito rouco do marido, Heloísa corre ao encontro dele, mudando a direção
do olhar ela vê um lindo vestido branco espalhado no chão e não muito longe ela depara-se com o
Pedro caído.
Um grito ensurdecedor sai da sua garganta ela cai de joelhos ao chão sendo amparada por Karl e
Osvaldo. Os paramédicos chegam em seguida, afastando todos de perto dos corpos. Heloísa olha em
direção aos corpos não entendendo o que havia acontecido, desolada ela olha para Osvaldo, ele a
abraça sem dizer nada o que falar a uma mãe numa hora dessas.
Aos prantos ela balbucia algumas palavras.
— O que fizemos de errado, o que fizemos de errado, oh Deus!
Os médicos começam os procedimentos de remoção dos corpos apressados, um deles avisa para
entrar em contato com urgência com o banco de sangue do hospital, pois duas vítimas sobreviveram.
Ouvindo isso Osvaldo levanta-se e tenta aproximar-se dos corpos, mas é impedido pelos policias
que já se encontravam no local.
— Por favor, eu preciso saber quem sobreviveu. Osvaldo suplica por informação.
— Dois deles são meus filhos, mas que porra!
Osvaldo esbraveja com o policial que tenta impedi-lo.
Ele olha em desafio para o policial.
— Seu idiota você sabe quem eu sou...
— Senhor, desculpe-me, mas não poderá passar, eu o aconselho ir direto para o hospital.
O policial fala calmamente. Equilibrando-se em suas emoções Osvaldo volta-se a direção de
Heloísa a ajudando a levantar-se, ela está em choque e é guiada pelo marido até o carro, os dois
seguem em direção ao hospital.
Quando chegam procuram saber informações imediatamente, mas ninguém sabe informar nada.
Heloísa foi internada sua pressão arterial subiu e ela precisava ser monitorada. Osvaldo fica na
espera da chegada de Raymundo ele era o único que poderia lhe fornecer as informações que tanto
precisava.
Osvaldo já havia comunicado ao pessoal do cerimonial que não haveria mais festa e avisou ao padre
para comunicar a todos que o casamento foi cancelado. Dizer isso lhe causou muita dor, talvez ao
invés de um casamento ele fizesse dois funerais, ele passa as mãos pelos cabelos tentando afastar os
pensamentos sombrios para bem longe.
Preocupado com Heloísa ele vai até o quarto onde ela se encontro e no caminho Osvaldo pensa em
como vai dar a notícia ao Danniel.
“Deus como contarei ao Dann o que aconteceu, ajude-me! Prometi que ia cuidar da Lanna e agora
eu nem sei se ela sobreviveu”.
Pegando o celular no bolso ele disca o numero de Danniel a chamada cai na caixa.
“Provavelmente ele desligou para não receber notícias sobre o casamento. Coitado! Não sabe ele
que ao invés de festa temos tristeza.”
Em algum lugar do Canadá no momento dos tiros:
Danniel está sentando em um café com alguns amigos, o pessoal percebeu a tristeza e o chamaram
para distrair-se um pouco, estavam conversando quando ele levanta-se abruptamente levando a mão
ao peito sua visão escurece caindo em seguida em cima da mesa. Os homens que estavam com ele o
socorre sentando-o na cadeira, Danniel vai recuperando as forças e sua respiração volta ao normal.
Ele lembra que não havia se alimentado direito o dia inteiro somando com o nervosismo em saber
que há esta hora a Lanna já estava casando-se com seu irmão só poderia ser o motivo do seu mal
súbito.
Quando melhora o suficiente para andar com suas próprias pernas, sob os protestos dos peões da
obra e do arquiteto, Danniel levanta-se e vai embora. Ele precisa desliga-se do mundo, parar de
pensar no Brasil, o único jeito era cair na cama e tentar dormir, muito triste ele arrasta-se até o carro
indo para o dormitório no caminho ele desliga o celular, não queria ninguém ligando para ele para
perguntar o porquê que ele não estava na cerimônia. Danniel chega ao dormitório e joga-se a cama...
Osvaldo chega ao quarto, Heloísa está dormindo ele beija seus cabelos e senta-se na poltrona, olha
para o relógio umas cinco vezes, cansando de esperar levanta-se e vai a procura do Raymundo, “Que
merda está acontecendo!” Pensa Osvaldo.
Antes mesmo de chegar ao posto de enfermagem ele vê Raymundo, lendo a expressão carregada do
amigo ele já sabia que as notícias não eram boas, suas pernas enfraquecem e ele precisa se amparar
na parede. Raymundo percebendo corre para socorrer o amigo, ele o ampara segurando-o pelo braço
e o ajuda a sentar-se na poltrona mais próxima, Osvaldo olha para Raymundo já esperando o pior.
O médico senta-se ao lado dele e o segura pelo ombro.
— Meu amigo eu não vou mentir para você, nesse momento vai precisar de toda força e perseverança
do mundo. Enche o pulmão de ar e solta de vez.
— A Lanna ainda esta na mesa de cirurgia o estado dela é muito grave perdeu muito sangue e a bala
perfurou o abdômen atingindo a região do útero, ela sofreu duas paradas cardíacas, e os médicos não
sabem se ela vai resistir ao pré-operatório.
Osvaldo segura a cabeça com as mãos e chora.
— A situação do Pedro é um pouco mais complicada, ele acabou de fazer uma ressonância, para ver
onde o projétil está alojado. Raymundo respira profundamente.
— Meu amigo eu sinto tanto... A bala está em um local quase impossível de ser removida. As
chances de sobreviver à cirurgia são de 0,01%, podemos esperar a possibilidade do projétil se
mover do lugar, mas é praticamente impossível isso acontecer além de que ele corre o risco de
contrair uma infecção, mas a decisão é do Pedro, estamos esperando ele acordar da sedação para
saber o que ele vai fazer.
Osvaldo levanta a cabeça e olha para Raymundo.
— Você quer dizer que ele morrerá de qualquer maneira... Ou seja, fazendo ou não a cirurgia ele
morrerá. Lágrimas dessem pelas faces de Osvaldo.
— Não, a uma chance com a cirurgia, só que bem pequena. Ele está bem, na medida do possível,
mais não vai demorar muito para ele não conseguir respirar sem ajuda de um aparelho, se vocês
querem conversar com ele a hora é agora, despeçam-se logo.
Triste Raymundo aconselha ao amigo que é necessário não alimentar esperanças.
— Você já avisou ao Danniel? Ele precisa vir para o Brasil o mais rápido possível se quiser
despedir-se do irmão.
Raymundo sabia do amor incondicional que o Danniel nutria pelo o Pedro, desde criança ele era à
sombra do irmão.
— Osvaldo está na hora de você e Heloísa pensarem um pouco mais no Dann, ele vai precisar muito
do apoio dos dois, vocês sempre o deixaram de lado com a desculpa que o Pedro por ter problemas
merecer toda atenção e cuidados. Ele carregou responsabilidades que eram de vocês nas costas e
ficou apagado no canto conformando-se com migalhas...
— Desculpe Osvaldo, sei que não é o momento, mas está é a verdade, Dann também é filho de vocês
e ele está sofrendo muito e vai sofrer muito mais... Bem não vou enfiar o dedo na ferida que já está
tão aberta, mas pense no Dann meu amigo. Raymundo cala-se.
O silêncio é quebrado com a vinda do cirurgião, ele se aproxima dos dois que estão sentados perto
do quarto de Heloísa.
Raymundo levanta-se e espera o médico falar.
— Conseguimos remover o projétil do abdômen da Lanna, mas... Ela entrou em coma, eu sinto muito
fizemos todo o possível, ela está na UTI respira por aparelhos, não podemos fazer mais nada a não
ser rezar, sinto muito.
O cirurgião vira-se caminhando para o posto de enfermagem.
Osvaldo em sua tristeza mantem-se quieto ele nem consegue pensar, seus dois filhos corriam risco de
morte. Raymundo dirige-se a ele tocando em seu ombro, Osvaldo ergue a cabeça em sua direção.
— Como vou contar para Heloísa, me diz Raymundo! Ele movimenta a cabeça de um lado para o
outro.
Nesse momento o celular de Osvaldo toca, olhando para o visor, seu rosto fica branco, era o Danniel.
Osvaldo atende e com a voz trêmula conta tudo que ouve de uma só vez, o outro lado da linha fica
mudo, Osvaldo só ouve uma respiração ofegante. Preocupado ele pergunta se Danniel ainda esta o
ouvindo, Danniel afirma dizendo em seguida que vai fretar um jatinho e logo estará no hospital. Não
da nem tempo de Osvaldo falar qualquer coisa, Danniel desliga imediatamente.
Pensativo, ele olha para Raymundo, como se estivesse pedindo ajuda ao amigo silenciosamente,
Osvaldo esta sobre grande pressão nunca em toda sua vida passou por tamanha dor, nem imaginaria
que um dia fosse viver semelhante situação, ele levanta-se, traga o ar, leva a mão ao peito e caminha
em direção ao quarto de Heloísa, Raymundo já sabendo o que ele ia fazer o segue, ela já esta
acordada inclusive estava levantando-se, o dia já havia amanhecido já eram quase 7h00 da manhã.
Raymundo se aproxima e a faz sentar-se a cama segurando em suas mãos ele conta o estado de Pedro
e Lanna, Heloísa se desespera e chora muito, não acreditando no que esta acontecendo, fica
repetindo: “Por que Deus, por que senhor esta fazendo isso!”.
Osvaldo se aproxima da esposa, ele não estava suportando vê-la sofrer tanto a abraça
carinhosamente pedindo que se acalme, olha para ela e diz que o Danniel já está vindo e que
precisava ser forte para enfrentar o que estava por vir.
Respirando fundo ela tenta acalmar os soluços e os seus nervos. Uma enfermeira entra pedindo para
que eles a acompanhe. Eles são levados ao 6º andar, um médico já os espera, Raymundo o reconhece
e toma frente da conversa. Heloísa e Osvaldo ficam esperando por ele um pouco afastado.
Raymundo os chama e diz que Pedro acordou e quer vê-los, mas os alerta que ele não pode se
emocionar e nem conversar por muito tempo pedindo para que eles mantenham a calma e a
tranquilidade. Eles concordam e seguem Raymundo.
Sinceramente nenhum pai ou mãe merece ver um filho deitado em uma cama de hospital em uma
situação de risco. Pedro está com os olhos fechados sua aparência é de total vulnerabilidade seus
lábios estão roxos e a pele amarela, respira com muita dificuldade com ajuda de oxigênio, quando
ele percebe a presença dos pais abre os olhos olhando em sua direção quase sem ânimo lhes dar um
sorriso fraco. Heloísa aproxima-se e segura sua mão ela não consegue se manter calma e chora
compulsivamente. Osvaldo a abraça tentando encontrar forças para ambos olha para o filho
procurando palavras para lhe dizer, mas é o Pedro quem fala pausadamente.
— Pa-i, mã-e... e-u amo vocês, o-brigado por t-udo. Osvaldo tenta interrompe-lo, porém Pedro o
impede fazendo um sinal com a mão.
— Por favor, deixe-me falar... Uma vez na vida deixe-me tomar minhas próprias decisões. Já
autorizei a cirurgia sei do risco, mas é minha única chance. Com o olhar apreensivo Pedro fixa nos
olhos do pai.
— Pai preciso falar com o Dann antes da cirurgia, por favor, peça-o para vir o mais depressa que
puder.
Aproximando-se ainda mais do filho ele lhe diz que Danniel já está a caminho. Pedro olha para
Heloísa e ver nos olhos da sua mãe muita dor e sofrimento.
— M-ãe, mãe não fique assim, chegue mais perto. Pedro sente dificuldade em falar, Heloísa inclina-
se sobre ele.
— Aconteça o que acontecer saiba que fui muito feliz principalmente nos últimos dias. Não chore.
Heloísa o beija nos lábios, molhando o rosto dele com suas lágrimas. Osvaldo tenta esconder sua
emoção, Pedro percebe e sorrir.
— Senhor Osvaldo, sempre bancando o durão, pai cuide bem das mulheres da minha vida. Osvaldo
assentiu, mas seu coração está tão pesado ele fecha os punhos com tanta força que as cartilagens das
suas mãos ficam brancas.
Pedro respira com dificuldade e por alguns segundos fecha os olhos. Raymundo aproxima-se o
chamando, ele volta a abrir os olhos.
— Dr. Raymundo eu preciso ver a Lanna sei do estado dela já me contaram, mas preciso vê-la, por
favor, leve-me até ela...
Pedro fecha os olhos novamente, sua voz esta muito fraca quase imperceptível. Raymundo inclina-se
sobre ele falando ao seu ouvido saindo depois. Osvaldo e Heloísa ficam com ele, Pedro olha para os
dois.
— Ficarei bem e vocês também ficarão. Pedro fica pensativo.
— Adeus! Não se apeguem a falsas esperanças, estejam preparados para o pior, saiba que fizeram
maravilhosamente bem o papel de meus pais, eu os amo muito, obrigado por tudo. Ele respira fundo
fechando os olhos.
Lágrimas escorrem no rosto de ambos. Nesse momento um enfermeiro entra e junto com eles Danniel,
Pedro olha na direção da porta e abre um longo sorriso. A emoção toma conta do quarto, ninguém
consegue segurar-se e as lágrimas descem sem controle. Danniel joga-se em cima do irmão com
cuidado e o abraça chorando muito.
— Hei! Calma Dann... Olha para mim meu irmão querido. Pedro fala com dificuldade.
— Dann, não tenho muito tempo, por favor, deixe-me falar!
Danniel tenta impedi-lo de falar dizendo para ele guardar as suas forças.
— D-ann, Dann, ouça-me… A voz dele sai embargada pela emoção. Se você não fizer a Lanna feliz
eu juro que volto para assombrar você. Prometa-me!
Pedro segura firme a mão de Danniel.
— Prometa-me! Você vai cuidar proteger e ama-la. Prometa-me!
— Você que fará isso Pedro...
— Prometa-me — Pedro suplica quase sem ar.
— Eu prometo, cuidarei dela com todo o meu amor. Mas por favor, agora descanse.
Pedro olha para ele e uma lágrima desce por seu rosto.
— Obrigado por tudo meu irmão e perdoe-me se o magoei, mas tudo que fiz foi por amor.
Pedro fecha os olhos e sua respiração fica irregular o aparelho que está ligado a ele apita fazendo um
som assustador o enfermeiro entra apressadamente e todos são retirados do quarto eles ouvem o
médico dizer para preparar a sala de cirurgia e Pedro é levado às presas.
Os três voltam para o andar inferior onde alguns familiares já se encontram esperando-os. Raymundo
vai com Danniel para uma sala e relata o estado da Lanna. Danniel entra em desespero agarra-se ao
médico e chora, chora o quanto pode, Osvaldo e Heloísa aproximam-se e o abraça também. Os três
ficam abraçados cada um com sua dor.
Foram 4 horas de cirurgia. Heloísa estava com a irmã Martha, Danniel e Osvaldo estavam com os
demais, Raymundo foi procurar saber informações sobre a cirurgia. Todos estão muito apreensivos,
mas preparados para o pior, eles sabiam dos riscos e as chances do Pedro sobreviver eram muito
poucas.
O cirurgião surge e ao lado dele Raymundo, o semblante de ambos não era nada bom, as feições dos
dois estavam pesadas carregadas pela dor.
O cirurgião dirige-se a Osvaldo, Danniel e Heloísa.
— Eu sinto muito... Mas, Pedro não resistiu, ele sofreu três paradas cardíacas e o coração dele
sofreu um colapso.
Há um silêncio atordoado no ambiente, lágrimas e soluços são percebidos por todos. A família fica
em torno dos três tentando conforta-los. Logo cada um toma seu rumo, a família inteira oferece-se
para ajudar nos preparativos para o velório.
Heloísa vai para casa pegar roupas para o Pedro e Rebecka, ela prometeu ao filho que faria o
sepultamento dela, mesmo contra a vontade ela cumpriria a promessa à empresa se comprometeu com
o restante. Pedro foi sepultado na manhã seguinte o dia estava chuvoso e cinzento e saudoso.
Mais de dois meses se passaram e os dias da família Albuquerque resumia-se em trabalho e hospital.
Lanna continuava em coma, nenhum sinal de melhora ela só está viva por que está ligada a aparelhos.
Danniel vivia no hospital ele perdeu peso deixou a barba crescer não vivia mais... Vegetava.
Osvaldo e Heloísa estavam preocupados com ele se Danniel continuasse assim teria o mesmo fim do
irmão e da Lanna, eles não aguentariam mais uma perda.
— Querida! Tomei uma decisão, vou autorizar ao hospital para desligarem os aparelhos da Lanna.
Não é justo para ela, para ele e nem para nós se agarrar a falsas esperanças.
Foi à decisão mais difícil da vida de Osvaldo, ele sabia que Danniel não iria perdoa-lo, mas na
cabeça de Osvaldo não tinha outro jeito ele não aguentava mais ver o Danniel se definhando,
morrendo aos poucos. Os próprios médicos já haviam aconselhado o desligamento dos aparelhos.
Danniel foi enérgico dizendo não, mas a decisão é de Osvaldo já que ele é o responsável por ela.
— Amanhã vou ao hospital e quando o Danniel não estiver autorizarei o desligamento, já está
resolvido.
Heloísa concorda abraçando o marido...
— Hei lindo anjo! Acorda, psiu, princesa acorde.
Ela abre os olhos lentamente, e quando vê o rosto lindo sorridente que está a sua frente abre um
enorme sorriso.
— É você mesmo, eu morri ou estou sonhando?
Ela olhou ao redor e percebe que está em um campo cercado de flores de jasmins, Pedro sorrir a
beijando na testa.
— Não princesa você não morreu, só esta dormindo e eu vim acordar você. Lembra-se que eu disse
que tudo ficaria bem?
Lanna olha para ele por cima das sobrancelhas e assentiu.
— Então... Chegou a hora de acordar e viver. Pedro segura o rosto dela com as duas mãos.
— Viva por mim, você precisa acordar... Vamos princesa, viva por mim, chegou a hora. Pedro ri e a
beija suavemente nos lábios.
Lanna olha Pedro seriamente.
— Você morreu?
— Meu corpo morreu, mas meu espírito está vivo, por isso preciso que você viva por mim.
Lanna o abraça chorando.
— Não meu amor, não chore eu estou bem, mas alguém do outro lado não está, ele te ama tanto que
está morrendo lentamente.
Afastando-se um pouco ela fixa os olhos no olhar dele.
— Dann? Pedro assentiu.
— Como faço para voltar?
Pedro beija as mãos dela. — É só abrir os olhos e viver, só isso.
Com um olhar triste e marejado de lágrimas ela indaga.
— Mas se acordar não o verei mais, e não quero isso!
Pedro sorrir e com o dorso da mão ele afaga seu rosto.
— Será por pouco tempo, logo você me verá novamente.
Segurando seu maxilar ela pergunta — Você promete?
— Prometo! Agora vá, chegou a hora de acordar e ser feliz.
Pedro a deita sobre as flores e beija seus lábios, aos poucos ela adormece e ele vai sumindo da sua
visão.
Danniel está ao lado da cama na UTI segurando a mão dela a acariciando com o polegar ele deita a
cabeça no colchão e solta a sua mão, fica com o rosto voltado para baixo. Danniel sente-se cansado,
completamente exausto a vontade que tem é de dormir e não acordar nunca mais. Uma pequena mão
passeia pelo lençol até alcançar a cabeça dele, ainda sem muita força ela acaricia levemente os
cabelos dele.
Danniel da um sobressalto pensou estar sonhando acordado, ele olha para Lanna olha a mão dela e a
pega com a sua.
— Lanna, se você está me ouvindo aperte meu dedo. Ela aperta.
Danniel corre a procura do médico desesperado, não conseguia se conter de tanta alegria.
Encontrando o médico ele começa a falar, Danniel estava tão eufórico que não conseguia explicar ao
médico o que havia acontecido, sem entender o que Danniel tentava dizer, o médico tenta explicar a
ele que às vezes pacientes em coma tem espasmos involuntários.
Capítulo Final

Para Sempre.
Danniel tenta explicar novamente. Como o médico insiste em dizer que são espasmos, Danniel pede
para que ele o acompanhe.
Chegando ao quarto da UTI, Denniel pede ao médico que segure a mão dela, ele segura mesmo a
contragosto. Danniel aproxima-se e fala baixo.
— Doçura se você estiver me ouvindo aperte a mão do doutor. Ele olha apreensivo em direção às
mãos dos dois.
Mas nada acontece, o médico olha para ele como se já soubesse que isso ia acontecer. Danniel fala
novamente bem próximo ao ouvido dela.
— Vamos doçura, faça um esforço, mostre para esse imbecil que você acordou...!
Ela aperta e dessa vez segura um pouco mais. O médico fica pasmo, e no reflexo do susto solta a mão
dela, ele a toma novamente e desta vez é ele quem pede para que ela a segure, Lanna repete a proeza,
o médico começa a examina-la e percebe que seus sinais vitais estavam regulares, ele chama as
enfermeiras e dois médicos vêm juntos e começam a mexer em uma porção de botões nos aparelhos
que estão ligados a ela, ficam se movimentando em torno da cama e dos aparelhos, Danniel já está
tão nervoso a ponto de gritar com todos que estavam no quarto. O médico vendo o nervosismo dele
aproxima-se sorrindo e lhe diz que um milagre havia acontecido, Lanna estava bem, eles iriam
mantê-la dormindo só mais um pouco, pois precisam fazer alguns exames e assim que completasse a
bateria de exames eles suspenderiam as medicações e ela poderia acordar e de acordo com o seu
quadro ela já seria transferida para o quarto privativo, Danniel não conseguiu se conter e lágrimas
caíram dos seus olhos o médico emocionado também chorou, o abraçando.
— Acho melhor você ligar para o seu pai, ele saiu daqui muito triste, com essa notícia a angustia
dele vai acabar.
Sem saber que Danniel não sabia das intenções de Osvaldo, ele conta que ele veio ao hospital logo
cedo e assinou a autorização para desligar todos os aparelhos dela, mas que agora serão desligados
sim, mas por que ela acordou de um coma que para todos os médicos era irreversível. Danniel ficou
chocado com a revelação, ele não queria acreditar que seu pai havia feito isto, Danniel pede licença
ao médico vai até a área externa do hospital, pegando o celular ele liga para Osvaldo.
Com voz fria ele comunica ao pai que a Lanna acordou do coma, e ele poderia dormir com a
consciência tranquila. Danniel desliga o celular sem deixa-lo dizer nada.
Uns quarenta minutos depois Osvaldo surge à frente de Danniel e tenta explicar o porquê que
autorizou o desligamento dos aparelhos, Danniel cego de raiva, virou as costas para o pai, saindo às
pressas, Osvaldo quase que de imediato o segura pelo o braço o obrigando a virar-se em um
solavanco. Danniel arma o punho, pronto para atingir o rosto do pai, Osvaldo o encara e pede para
que o atinja, as pessoas ficam assustadas com o vozeirão dele. Danniel em fúria baixa a guarda, mas
fala imediatamente que nunca vai perdoa-lo pelo o que fez.
Osvaldo explica que fez isso, por que não suportava mais ver o sofrimento dele, os próprios médicos
já haviam aconselhado este procedimento. Ele senta-se na poltrona e em desespero segura a cabeça
entre as mãos e chora, chora pedindo perdão ao filho. Danniel sentindo a sinceridade do pai agacha-
se e o abraça beijando sua testa.
— Desculpa pai! Fiquei nervoso, o que importa agora é que ela acordou, e a vida venceu agora
vamos pensar no futuro...
Os dois seguem em direção a UTI lá eles encontram o médico e o mesmo os convida para sala dele,
pois precisa ter uma conversa sobre a paciente, Danniel logo fica apavorado. Osvaldo vendo a
aflição do filho o acalma dizendo que só pode ser recomendações.
Pedindo para que se sentem, ele explica que a Lanna está bem de acordo com os exames que foram
feitos, agora era esperar ela acordar para verificar se ficou com alguma sequela neurológica e ou
física. A preocupação assombra a face dos dois que tentam manter a serenidade, Danniel não esconde
o seu nervosismo, não consegue ficar parado na cadeira, o médico percebendo diz que isso é normal
quando uma pessoa fica tanto tempo em coma, mas às vezes os pacientes voltam normalmente como
se nada tivesse acontecido.
— Bem... Tenho outro assunto para conversar com vocês. Fala o médico serio. — Como os senhores
sabem, a Lanna foi atingida no abdômen e a bala atravessou o útero. O que quero explicar é que a
Lanna não poderá engravidar. Os olhos de Danniel marejam.
— Isso não quer dizer que ela não possa ser mãe, ela tem óvulos e pode apelar para barriga de
aluguel ou adoção. Vendo a tristeza de Danniel o médico imediatamente concerta sua frieza.
— Pensaremos nisso no futuro, agora nossa preocupação é com a saúde dela e o seu bem estar. Fala
Osvaldo. — Quando ela poderá ir para casa?
— Calma! Assim que ela acordar a manteremos em observação e assim que nos certificarmos que
está tudo bem, vamos libera-la. Afirma o médico.
— Então ela já vai para o quarto doutor? Pergunta apressado Danniel.
O médico ri. — Ela já está no quarto me acompanhe, vamos vê-la. O médico levanta-se e os guia até
o quarto onde a Lanna estar.
O quarto é alegre, pintado de verde pistache, com vários quadros florais enfeitando as paredes, ela
esta deitada de lado, o médico explica que é para melhorar a circulação sanguínea, ele diz que foi
autorizado à vinda de flores e bichos de pelúcia em seguida sai os avisando que se precisar é só
chama-lo.
Osvaldo e Danniel entram não acreditando que realmente aquilo estava acontecendo, eles se
aproximam, com mãos tremulas Osvaldo acaricia a cabeleira loira da filha inclinando-se sobre ela
ele a beija, uma lágrima cai no rosto dela e Osvaldo a enxuga, muito emocionando ele olha para
Danniel e diz que vai a floricultura providenciar flores para enfeitar o quarto e depois vai buscar
Heloísa e roupas para a Lanna. Danniel assente e ver o pai desaparecer porta a fora.
Sentando-se ao lado da cama e bem perto dela, Danniel segura em sua mão a acariciando com o
polegar, com a outra mão caminha em seu rosto com delicadeza, aproximando-se bem junto ao rosto
dela ele beija seus lábios, roçando a língua sobre eles, não resistindo Danniel força a entrada da
língua em seus lábios sentindo o calor da sua boca uma onda de luxúria percorre o seu corpo e ele
aprofunda o beijo. Há muito tempo Danniel não se sente tão vivo a eletricidade percorre suas veias e
o seu coração dispara, sua língua toca a dela e um turbilhão de sentimento invade a mente dele,
quente, macia e doce aquele pedaço de carne fez seu pau ficar rígido, Danniel começou a fazer
círculos com a língua na boca dela, sentindo o gosto e a doçura que há tanto tempo não sentia um
desejo vertiginoso se apossou dele, deixando-o louco e sem controle de si mesmo, caindo em si ele
percebeu a loucura que estava próximo a fazer, suas mãos já estavam indo em direção ao pequeno
laço da camisola hospitalar, despertando do seu delírio ele recompõe-se e ri de si mesmo.
Danniel continua próximo a ela, seus rostos estão a cerca de três dedos de distância um do outro, ele
se mantém nessa posição por um bom tempo, já estava quase adormecendo quando sente algo
caminhar em seu rosto, assustado ele abre os olhos e nada no mundo seria mais lindo ou maravilhoso
do que aqueles lindos olhos verdes sorrindo para ele.
— Você está horrível! Com a voz ainda um pouco fraca ela ironiza a aparência dele.
Rindo de felicidade Danniel a beija longamente. — Pelo visto a senhorita esta completamente
recuperada. Seja bem vinda à vida doçura.
Danniel pergunta com todo o cuidado se ela lembra o que aconteceu, preocupado com a reação dela
se por acaso ela não recorde sobre os fatos. Ela responde que sim, diz que se lembra da Rebecka
mostrando um vídeo dela com o Pedro, e dizendo que eles eram amantes, lembra-se do desespero do
Pedro por medo da Rebecka machuca-la e por fim lembra que Rebecka apontou a arma para o Pedro
e quando ela percebeu que ia atirar nele ela pulou na frente recebendo a bala, ela conta que sentiu um
frio na barriga, e ouvia os gritos desesperado do Pedro, mas não sentia dor só um frio gelado e que
não conseguia se manter acordada, depois disso ela não viu mais nada, conta que acordou num jardim
de jasmim e o Pedro ficava pedindo para ela acordar porque o Danniel precisava dela. Emocionado
Danniel a abraça, ele olha para ela tentando manter a serenidade.
— Meu amor você voltou por mim? Ela assentiu e o beija.
— Onde está o Pedro? A Rebecka foi pressa ou a internaram, ela é doida, lembro que ela me beijo na
boca! Inocente Lanna quer saber de tudo.
Danniel se desespera, tentando manter a calma ele segura o rosto dela com as duas mãos. E ela
percebe que algo nada bom estava por vir.
— Doçura, depois do tiro uma tragédia aconteceu, você entrou em coma por mais de três meses, eu
pensei que nunca mais a veria novamente. Danniel baixa a cabeça, pronto para lhe contar a verdade
sobre o Pedro.
— Então não foi um sonho... Pedro está morto? No sonho ele me disse que seu corpo estava morto,
mas seu espírito está vivo. Ela começa a chorar desesperadamente, Danniel tenta acalma-la,
beijando-a ela chora apertada aos braços dele.
— E a Rebecka, o que aconteceu com ela?
Danniel a abraça e conta tudo o que aconteceu, Lanna chora muito, ele pede para que ela se acalme,
ela engole os soluços e espera ele terminar. Ele diz que sabia sobre o Pedro e a Rebecka, mas não
contou nada a ela por que não queria vê-la sofrer, e também não queria que ela pensasse que ele
estava agindo de má fé tentando aproveitar-se da fraqueza do irmão para ficar com ela, e na verdade
quem tinha que contar a verdade era o Pedro, infelizmente ele não contou Danniel também defendeu o
irmão dizendo que ele já não tinha mais nada com a Rebecka há muito tempo e por isso ela fez tudo
aquilo.
—Perdoe-me meu amor se escondi de você tanta coisa, mas agi da maneira que minha consciência
pediu.
Lanna olha para ele ainda com os olhos cheios de lágrimas. — Você ainda me quer? Eu sei que não
devia perguntar isso, o Pedro morreu nós íamos nos casar talvez esteja errada, ou seja, parece que
não estou ligando para esse fato.
Lanna enche o pulmão de ar, precisa de fôlego para continuar.
— Desculpa! Esqueça, sou egoísta mesmo. Ela aperta o lençol com as mãos virando o rosto na
direção oposta ao Danniel.
Danniel segura seu queixo trazendo o rosto dela de volta a sua direção.
— Eu a amo mais que nunca, e depois do que passei, o inferno que vivi esses últimos três meses, não
ficarei nem mais um segundo sem você, mando qualquer um tomar no cu, se se meterem a besta em
dizer um ai em relação a você.
Ela ri com a naturalidade dele, nesse instante uma enfermeira entra, e pergunta a Danniel quando que
ele ia avisar que a paciente havia despertado. Danniel ri em seu constrangimento, dizendo que já
estava indo fazer isso.
Os médicos examinam a Lanna e percebem que não ouve nenhuma sequela nem física ou neurológica,
ela estava perfeita, para eles era um milagre, pois não conseguiam explicar como uma paciente em
um coma irreversível acorda do nada e ainda por cima sem sequela nenhuma. Era um caso para
estudo. Logo as flores chegam e as visitas também, Heloísa não cabe em si de tanta felicidade, a
alegria toma conta de todos os familiares. Lanna ficou mais dois dias no hospital e logo recebe alta,
Danniel mandou reformar o quarto dele trocou tudo, e foi logo informando a todos que assim que ela
recebesse alta eles ficariam noivos e o casamento seria o mais depressa possível. Não vou nem dizer
que todos ficaram horrorizado com a notícia, acharam o cúmulo do absurdo, alguns disseram na cara
dele que ele nem esperou o corpo do irmão esfriar e já foi caindo de boca na noiva viúva. Esse levou
um soco quase de imediato bem no meio das fusas, sendo encaminhada a porta da rua. Os outros se
esconderam atrás da falsidade.
A alta hospitalar chegou e Lanna foi recebida com festa por todos, Heloísa preparou um jantar para
recebê-la, Maria chorava de alegria, foi uma noite cheia de felicidade, e muita vida a comemorar,
Danniel cheio de cuidados, não deixava ninguém encostar-se a ela, Heloísa já estava nervosa com o
filho, pois até ela não conseguia abraça-la. Há certa hora Lanna pede para que Danniel a leve para o
quarto, pois ela esta cansada e sua cabeça já começa a doer, ela nem precisou completar a frase, foi
carregada imediatamente nos braços escada acima, deixando todos sem entender nada e já de cima
falou em voz alta que a festa havia acabado, pois ela precisava descansar e o barulho a estava
incomodando, Danniel desapareceu do olhar de todos.
Uns 40 minutos depois Danniel desce e não encontra mais ninguém, só sua tia Martha e o marido que
estão na sala de estar conversando com Osvaldo e Heloísa, quando eles o veem perguntam por a
Lanna, ele responde que ela está dormindo. A curiosidade que não deixa de perseguir sua tia Martha,
faz a pergunta de imediato.
— Quando o casamento sai? Danniel se contém para não responder com o mesmo veneno.
— O mais depressa possível, não se preocupem vocês serão convidados. Levantando-se ele vai para
cozinha, deixando seus tios desconcertados.
Danniel retorna da cozinha e segue direto para o quarto, já era tarde e na manhã seguinte a vida
voltaria a sua normalidade, o trabalho o esperava.
Chegando ao quarto Danniel depara-se com a cena mais linda da sua vida, há quanto tempo ele não
presenciava tamanha beleza, a saudade bateu em seu peito, neste momento ele sentiu uma necessidade
muito grande de ajoelhar ao chão e agradecer... Agradecer por tudo que lhe foi dado em especial ao
lindo raio de sol que estava deitada em sua cama.
Lanna estava deitada com a metade do corpo descoberto, suas coxas estavam completamente fora do
lençol, um dos braços estava por cima do travesseiro dele e uma das pernas estava no lugar onde as
pernas dele estariam se ele ali estivesse deitado, o rosto dela estava encoberto por sua longa
cabeleira loira e cacheada o tom rosa da sua pele se destacava com o branco do lençol, olhando para
ela de onde estava parecia uma pintura uma linda pintura pintada em aquarela.
Danniel despiu-se ficando só de boxes aproxima-se lentamente da cama sentando-se, ele retira com
cuidado o braço dela e depois afasta um pouco a perna que ocupa o seu espaço deitando-se em
seguida, ele mal respirava não queria estragar aquele momento, ela ofega um pouco quando ele
segura sua mão e leva aos lábios, com cuidado ele a toma nos braços e encaixa o corpo quente e
macio dela ao seu, depositando sua cabeça em seu peito nu, imediatamente ela se aconchega a ele
mergulhando o nariz em sua pele inspirando o cheiro dele profundamente e murmurando o seu nome
baixinho, Danniel se delicia com aquele som, fazia tempo que ele não a tinha em seus braços, não
daquele jeito, ele agora podia dizer com todas as letras... “Você é minha, você é só minha e ninguém
vai me tirar você.”
Encaixando-se a ela, Danniel a prende em seus braços numa ternura tão maravilhosa, o seu dom de
protetor renasceu ainda mais forte, ela era tudo de mais precioso que tinha na vida e o que ele
pudesse fazer para livra-la de tudo que pudesse machuca-la, magoa-la com certeza ele mandaria para
o inferno de bem longe dela. Danniel procura uma posição confortável e adormece com ela nos
braços.
— Meu irmão querido, Dann! Vamos meu irmão, acorde não tenho muito tempo...
— P-Pedro, mas que porra é essa! Devo estar sonhando, é isso?
Pedro ri e assentiu. — Claro que está sonhando, de que outra forma você poderia me ver se não fosse
através de sonho, a não ser que fosse um médium, e você ainda não desenvolveu essa habilidade.
Pedro ri alto.
— Ora Pedro deixe de brincadeira, está querendo me assustar! Danniel esbraveja com ele.
— Não, não Dann, vim me despedir de você e agradecer por tudo que fez por mim, você cuidou de
mim como um pai cuida de um filho, posso garantir que você foi aprovado e será um maravilhoso
pai. Pedro senta-se ao lado dele e segura sua mão.
— Em breve você entenderá o que quero dizer. Ele olha para a Lanna com carinho. — Amo vocês
dois mais que a mim mesmo, até breve meu irmão e pai querido, agora volte a dormir e seja feliz, ao
lado da sua alma gêmea.
Pedro beija o irmão com ternura na testa e Danniel adormece tranquilamente.
A recuperação da Lanna foi extraordinária, em poucos dias ela já estava correndo feito uma criança
deixando todos loucos, inclusive Danniel este ligava de cinco em cinco minutos para saber se ela já
tinha tomado os remédios, se já havia se alimentado, ela ficava tão nervosa com os cuidados
exagerados dele que às vezes lhe faltava à paciência. Muitas vezes ela brigava com os quatro:
Danniel, Osvaldo, Heloísa e Maria, dizendo que ela não era de vidro para tantos cuidados.
Ninguém queria correr o risco de perdê-la novamente, mas esses cuidados, principalmente os de
Danniel já estavam deixando a Lanna preocupada, pois Danniel por conta de tudo que aconteceu se
continha em suas emoções, e quando os dois estavam sozinhos entre carinho e carícias ele não
avançava o sinal o limite dele no máximo eram seus seios, quando o clima esquentava ele dava uma
desculpa que ela ainda estava muito fraca, não estava totalmente recuperada, isso a deixava louca,
ela esbravejava com ele e saia batendo os pés para o outro quarto deixando sozinho e de pau duro na
cama, ele esperava ela dormir a levando de volta nos braços para o quarto deles.
Lanna tomou uma decisão, ia fazer uma surpresa a Danniel, ela sabia que ao lado da empresa dele
tinha um Flat, pois ela já tinha ido lá quando ele estava hospedado, ligou para o Flat e reservou o
mesmo quarto “305”. Agora era só conseguir despistar Heloísa e Maria, que não tiravam os olhos
dela, Lanna arrumou umas coisas na sacola e jogou pela janela. Ligou para um serviço de táxi e saiu
sorrateiramente, no caminho ela ri dela mesma, Heloísa ia entrar em parafuso quando descobrisse
sua proeza, pegando a sacola do lado de fora da casa ela foi até o portão da frente o táxi já a
esperava, Lanna entrou no táxi dizendo o endereço ao motorista.
Chegando ao Flat, ela preparou um delicioso banho de banheira logo a campainha da porta tocou ela
correu para atender, uma moça bonita aparece, era a depiladora, Lanna pede para moça entrar e as
duas vão para uma pequena área do quarto, alguns minutos depois a moça vai embora e ela vai para o
banho, troca-se vestindo uma linda camisola branca de seda pura, tinha bojo em renda estruturado
com pequenos cristais por todo ele à renda descia pelo corpo da camisola até a cintura se prolongava
no decote das costas que descia em uma abertura até o seu cóccix, a camisola mais parecia um
vestido longo de noite, ela prendeu os cabelos no alto da cabeça deixando alguns cachos soltos,
passou um pouco do seu perfume favorito “Euphoria” em locais que ela sabia que iriam enlouquecer
o Danniel.
Pegou o celular e o ligou, quando o aparelho foi ligado varias ligações não atendidas surgiram no
visor, centenas de Danniel, há essa hora ele já havia colocado a polícia atrás dela, encheu o peito de
ar e ligou para ele. No primeiro toque ele atendeu, já esbravejando palavrões, ela o esperou falar
tudo que queria, quando ele calou, ela pausadamente o orientou.
— Amor, amor escute não vou repetir, estou esperando você no quarto 305 do Flat ao lado do prédio
da sua empresa, não demore, pois o jantar esta esfriando. Ela desliga o celular.
“Mas que porra ela pensa que está fazendo, deixa todo mundo louco de preocupação, sumindo
sem dar nenhuma explicação, ela perdeu o medo só pode ser, ah, lourinha quando eu te pegar...!”
Fulo da vida e cuspindo fogo Danniel sai como um foguete em direção ao Flat, ele nem passa pela
recepção vai direto para o elevador, os olhos dele brilhavam, já havia ligado para os seus pais
avisando que ela estava bem e ele já sabia onde ela se encontrava, Danniel estava pronto para
guerra, mais ela ia ouvir tanto dele e depois ia receber umas boas palmadas, pronto para o primeiro
round ele bate a porta com os punhos fechados, já ia bater novamente quando a porta é aberta, Com o
punho no alto e boquiaberto pela visão que está diante dos seus olhos ele fica completamente
maravilhado e estático.
Arqueando a sobrancelha ela olha a cara de bobo dele e pergunta se ele não vai entrar. Danniel entra
lentamente sem conseguir tirar os olhos dela, virando-se ela ri do desconserto dele, ela vira-se de
costas para Danniel mostrando seu longo decote e anda até a mesa. Danniel engasga, tossindo
freneticamente, ela pergunta se ele precisa de água.
Danniel nega, ele percebe que ela está sem calcinha... “Mais que inferno, ela quer me matar, já
estou mais duro que ferro, Deus dá-me força para resistir essa diaba loira, quer me tentar de tão
gostosa.”
Lanna o chama para sentar-se a mesa, ele se aproxima, e ela espera ele puxar a cadeira para ela
sentar-se, Lanna olha para Danniel por cima dos olhos e lascivamente pergunta.
— Você não vai me beijar, será que não mereço nem um beijo no rosto por tanto esforço para lhe
agradar?
Danniel foi a nocaute, não resistiu, ele a segurou pelos dois braços e fixa nos olhos dela.
— Filha de puta, você quer me enlouquecer de tesão, hoje você vai me pertencer...
Danniel a pega nos braços e vai em direção à cama, Lanna olha para e pergunta rindo.
— E o jantar? Vai esfriar!
— Para o inferno com o jantar, meu apetite hoje é só seu você é meu prato principal. Danniel a joga
na cama sem nenhuma delicadeza, ela grita com o susto.
Os olhos de Danniel flamejam de desejo, ele rasteja até ela, segura um dos seus pés e o beija, dedo
por dedo, depois os chupa, pega o outro pé e faz à mesma coisa, Lanna é pega de surpresa, ele vai
fazendo um caminho de beijos por toda sua perna, empurrando a camisola fora do caminho, Lanna
arfa, mordendo o lábio inferior.
—Respire doçura. Quero provar esse mel, vou saborear cada pedaço do que é meu.
Ela se concentra em sua voz enquanto ele sussurra baixinho, e incrivelmente a pressão erótica
combinada com sua voz baixa e profunda a embala mais fundo.
Segurando suas coxas firmemente, ele a ergue. Seu cabelo sedoso roçou o interior de suas coxas
quando ele baixa a cabeça para rodar a língua sobre suas dobras nuas. Lanna empurra contra seu
aperto, tenta conseguir que ele toque seu clitóris, mas ele habilmente o evita, rindo contra sua fenda
enquanto passa a língua sobre suas dobras novamente antes de deslizá-la em sua boceta.
O murmúrio de aprovação em seu sabor vibra contra sua carne sensível, dirigindo sua necessidade
ainda maior. A língua varre os sucos que continuam a fluir dela como se faminto por seu gosto. Ela
cava os calcanhares em suas costas, oprimida por todas as sensações. Seu clitóris estava em chamas.
Ter as mãos fortes de Danniel em seu corpo fornecia tremores ainda mais deliciosos. Ele toma seu
tempo, segurando-a imóvel enquanto a devora. Lanna estremece seu orgasmo se construindo a cada
segundo que passa.
Ele levanta a cabeça ligeiramente, o hálito quente em sua fenda.
— Goza meu bebé. Eu quero beber seu suco doce.
O corpo de Lanna aperta, arqueando-se quando ele chupa seu clitóris, goza exatamente como ele
exige.
Como se ela tivesse escolha.
Faíscas dispararam atrás de seus olhos quando uma onda incrível de liberação cai sobre ela, seu
corpo treme incontrolavelmente enquanto ela continua e continua. O fluxo poderoso parece durar
para sempre, mas através disso, a atenção de Danniel nunca vacila.
A língua se move de seu clitóris para sua boceta e de volta, até que o prazer se torna tão intenso que
beira a dor.
Seus gritos para que ele pare ficam sem resposta enquanto ele continua a banquetear-se e a saborear
tudo que pode da sua intimidade. Gasta, ela cai fracamente, choramingando baixinho. Seu corpo
treme no colapso de suas defesas ao seu redor.
Ele deve ter saboreado tudo que desejou, pois só então levanta a cabeça para beijar suas coxas. Ele
faz um caminho de volta por seu corpo, beijando e beliscando ao longo, e ela nunca sabia o que
seria. Ou onde.
Ainda por cima dela ele continua com a tortura de beijos e carícias, mergulhados no prazer
vertiginoso, e se deliciando no corpo trêmulo dela, Danniel ergue-se um pouco e fixa um longo olhar
para os olhos dela.
— Hoje você será minha, você pertencerá a mim, vou torna-la minha mulher.
Lanna sente o membro rígido e espesso de Danniel no meio das suas dobras, ele olha para ela com
um olhar terno, beijando seu rosto por diversas vezes, lentamente ele afasta suas pernas e encaixa a
cabeça da seta na abertura da fenda apertada, ela arfa e geme em sua boca.
— Não tenha medo, bebé você não sabe o quanto desejo você! Prometo que serei cuidadoso.
Embrulhando os braços ao seu redor, ele a ergue enquanto lentamente entra nela, Lanna arfava com
insegurança e medo, ela contrai o corpo apertando com as mãos o lençol erguendo o quadril para
cima, contraindo sua pélvis em dor, a testa dela já estava em gotas de suor, Danniel a beija falando
palavras carinhosas ao seu ouvido.
— Doçura relaxe, estou sentindo o quanto você é apertada, meu pau está sofrendo também, não vou
machuca-la, quero que sinta prazer e que sua dor seja de prazer e tesão.
Danniel toma sua boca num beijo de volúpia e desespero, vai forçando sua entrada apertada, a
boceta dela esta consumindo a cabeça do seu pau em agonia, ele esta louco pra entrar logo nela senti-
la quente e escorregadia, ele sente a dificuldade da penetração Lanna arfa gemendo baixo seu corpo
treme, Danniel consegue introduzir a cabeça inteira do pau, Lanna grita em desespero, ele para a
beijando-a e lambendo seu suor.
— Shhheee, calma raio de sol a cabeça já foi! Já estou dentro de você, Oh, nossa que delícia! Você é
a coisinha mais apertada e gostosa da minha vida.
Ele continua pressionando seu pau devagar, procurando forças no seu interior para não avançar de
uma vez, sua fome por ela esta lhe matando ela está tão molhada, Lanna geme de dor e prazer, olha
para ele, seu olhar atordoado em desespero e vontade de lhe pertencer, ela iria pertence-lhe por
completo, Danniel introduz com mais força Lanna arqueia os quadris, ele não registe e a penetra de
vez, Lanna dá um grito assustador, lágrimas escorreram por sua face, ela sente um ardor na sua
boceta uma sensação de estar sendo rasgada, Danniel fica estático, beijando-a com carinho
esperando ela se acalmar. Uma vez que a enche completamente, ele se segura profundamente,
elevando a cabeça para olhar em seus olhos.
— Você está bem doçura? Ela assente sorrindo.
Danniel começa a se mover lentamente dentro dela, sentindo as paredes da sua boceta apertar seu
pau, que tortura deliciosa, ela é tão quente, tão apertada, Danniel nunca em toda sua vida
experimentou sensação tão maravilhosa como esta, o seu vai e vem é lento e torturante, aos poucos
ela se acostuma ao seu tamanho e também começa a se mover.
Correndo as mãos sobre ele, Lanna cavou os calcanhares em sua bunda apertando-a, silenciosamente
o persuadindo a se mover.
— É claro que estou bem. Deus é tão bom tê-lo dentro de mim. Estou amando ser cercada por você
assim. É uma sensação incrível, como se não existisse mais nada. Aquietando-se quando a mão dele
aperta sua bunda, ela espera sem fôlego que o dedo toque seu buraco traseiro.
Ao invés, ele a puxa para mais perto e começa a empurrar, golpes lentos e deliberados, destinados a
lhe dar mais prazer. A fricção do pau se movendo dentro dela, enchendo-a repetidas vezes, a têm
muito rapidamente se aproximando de um orgasmo, os movimentos firmes e seguros não lhe dando
nenhuma chance de se manter.
Seu aperto firme a mantinha contra ele, os lábios movendo sobre seu cabelo e testa enquanto ele fazia
amor com ela, os movimentos suaves e controlados como sempre, mas seu silêncio a perturbou.
— Dann, eu não consigo me segurar. Eu quero agradá-lo, também.
Ele murmurou baixinho, a velocidade das estocadas aumentando.
— Você nem imagina o quanto me agrada, raio de sol. Só me deixe te dar o que você precisa.
Qualquer pensamento racional fugiu conforme o corpo poderoso de Danniel ondeava no dela de novo
e de novo. Seu orgasmo bateu com força, lavando sobre ela em uma onda gigante que a deixou
ofegante e apegada impotente contra ele.
Ele a puxa para ele enquanto empurra profundamente uma última vez, o gemido baixo retumbando em
seu ouvido quando ele encontra sua própria liberação.
Danniel se inclina sobre o corpo trêmulo de Lanna, lutando para conseguir ar suficiente em seus
pulmões. Ele nunca em sua vida tinha gozado tão duro que seu corpo inteiro sacode. Suas pernas
parecem borracha, e ele se pergunta se conseguirá levantar-se. Ele não pode ficar ali, Lanna precisa
dele agora. Retira-se dela, ele fez uma careta em seu gemido lânguido e se move para seu lado,
beijando seu cabelo e ombros, debruçando-se perto para absorver seu tremor.
— Você foi perfeita, raio de sol. Deus, eu te amo. Venha cá. Eu preciso te abraçar. Juntando-a em
seus braços, ele se senta com ela na cama, tirando o cabelo úmido de sua testa. Ele a segura perto,
dobrando-se para tocar seus lábios com os dele, um pouco assustado que ela não abre os olhos.
— Doçura, olha para mim.
O seu alívio que ela abre os olhos duram pouco quando viu as lágrimas neles. Medo foi como uma
faca rasgando em sua barriga.
— Oh, Deus, doçura. Eu te machuquei. Eu juro que nunca vai acontecer de novo. Eu sinto tanto.
Enterra o rosto em sua garganta, ele a balança, sua mente correndo. O quanto ele a tinha machucado?
A mão de Lanna em seu cabelo faz com que ele erga sua cabeça. — Você está brincando, certo? Oh,
Danniel. Foi incrível. Eu nunca soube que poderia ser assim.
Afundando-se em alívio, Danniel sorri com ternura, seu amor por ela enche seu coração até que ele
pensa que fosse explodir.
— Você tem certeza de que está bem?
— Melhor do que bem. Sua mão cai para o lado.
— Só que eu não acho que consigo sair daqui. Não posso acreditar no quanto incrível foi. Prometa-
me que vai fazer isso de novo.
Danniel ri suavemente, cheio com uma alegria que nunca esperou encontrar.
— Em outra ocasião. Por esta noite basta, agora eu vou cuidar de você.
Ela corre os dedos por seus cabelos, segurando-o perto, enquanto os tremores ainda atormentavam
seu corpo. Embora ele mantivesse a maior parte de seu peso fora dela, era bom tê-lo cobrindo-a
dessa maneira, seu corpo pressionando o dela contra o colchão.
Apertando-a contra o peito, ele a embala tão suavemente quanto um bebê, correndo as mãos sobre ela
até que parou de tremer. Ele a leva para o banheiro, onde rapidamente a empurra no chuveiro
juntando-se a ela.
Lanna geme sob suas mãos, seu corpo ainda ultrassensível. Ela se deleita em sua atenção gentil
enquanto ele lava cada centímetro de seu corpo antes de apressadamente se lavar.
— Deixe a água quente correr por você um pouco. Ele se inclina para beijá-la novamente, seu
sorriso indulgente.
— Eu tenho que cuidar da minha mulher. Danniel sai para buscar uma toalha.
Demora só alguns minutos antes de Lanna sentir solitária. Mas sua espera não foi longa logo Danniel
volta, ele a seca, enrola uma toalha à sua volta e a leva de volta para o quarto a deita de volta na
cama para vesti-la antes de vestir suas próprias roupas.
Amor e posse o agarram pelo pescoço. Ele não sabe o que tinha feito para merecê-la, mas jura passar
o resto de sua vida mantendo-a feliz e segura.
Depois de vestir os dois e entre carícias e beijos lentos, Danniel leva Lanna para casa, sorrindo em
sua tentativa de manter os olhos abertos, puxando-a ligeiramente sobre ele com o braço ainda
enganchado ao seu redor.
— Quando você quer se casar?
Ela olha com espanto para ele, e afasta-se dele. Danniel sem entender, para o carro bruscamente, ela
o evita não querendo o encarar. Danniel a pega com violência e a coloca no colo, a prendendo entre
o volante e ele.
— O que eu disse, vamos Lanna, o que eu disse de errado, olha porra para mim? Ele segura seu
queixo forçando-a a olhar para ele.
Lágrimas descem por seu rosto, e ela tenta evita-lo, Danniel pergunta outra vez.
— Caralho amor, diz para mim o que eu disse de errado! Danniel já está mais que apreensivo.
— Dann, precisamos mesmo nos casar, não podemos continuar assim...? Ela olha para ele a aflição
toma conta dela. — Não quero perder você também, já perdi minha meus pais, meu avô, minha avó e
o Pedro, não vou suportar perde-lo!
Danniel respira aliviado, olha para ela e a beija com todo o amor que sente, já era de esperar essa
reação, depois de tudo que ela passou não poderia ser diferente. Olhando sério para ela, ele explica
que o casamento será do jeito que ela quiser, ele só quer que seja como manda o figurino, religioso e
civil, o resto é com ela.
Lanna olha para ele e sorrir. Diz que quer uma cerimônia bem simples sem muita gente e que seja em
casa, quanto à data ele escolhe o importante para ela é ficar com ele.
Danniel a beija novamente e a coloca no banco do carona, voltando à estrada, a caminho de casa ele
coloca uma música e diz que quando fizeram aquela canção estavam pensando neles dois, a manda
ouvir com bem atenção, a música é “I Could Not Love You More (Bee Gees)”. Ela faz o que ele
manda e a cada frase a emoção toma conta dela, Lanna não esperava por isso, Danniel tinha razão à
letra da música parecia que foi feita para os dois, ela não diz nada fica em silêncio até chegarem a
casa, ele desliga o carro e a música, olha profundamente em seus olhos e diz emocionado.
— Amo você além do amor, meu lindo raio de sol. Lanna joga-se em seu pescoço e o beija
lentamente, um beijo ardente, molhado e cheio de promessas.
Eles anunciam o casamento e como tinham pressa ficou decidido que seria em casa mesmo,
chamariam o juiz e o padre, marcaram para 15 dias após o anunciado, foi de proposito mesmo, para
que Heloísa não inventasse festa, Lanna não queria barulho, pediu a Heloísa um almoço simples só
com os mais chegados da família.
A semana passou rápido, Heloísa pediu a Lanna que pelo menos o vestido fosse branco e parecido
com um vestido de noiva e que Danniel também vestisse de acordo com a ocasião. Lanna concordou.
Eles foram ao atelier de Karl escolher o bendito vestido desta vez Danniel foi junto, ele não a
largava para nada, não queria que nada desse errado desta vez, como diz o ditado seguro morreu de
velho. Escolheram o vestido e o traje de Danniel, fizeram a prova ficando tudo resolvido depois
foram providenciar o Buffet para o dia do casamento. Pronto, agora era só esperar o dia.
Osvaldo e Heloísa resolveram passar o domingo à noite fora de casa, eles fizeram isso de proposito,
para deixar Lanna e Danniel sozinhos, Lanna andava muito nervosa com a proximidade do
casamento, chorava por qualquer coisa, enjoada, não queria comer, estava uma pilha de nervos,
Danniel cheio de paciência ficava ao lado dela tentando mantê-la calma. Por isso Heloísa teve a
ideia de deixa-los sozinhos aquela noite, na quarta feira seria o casamento dos dois.
Danniel está abraçado a ela assistindo TV, Lanna anda arredia, e ele morrendo de saudade do corpo
dela. Eles já fizeram amor após a primeira vez, mas ultimamente ela anda com os nervos a flor da
pele por causa do casamento, quando ele chega do trabalho ela já esta dormindo, ele fica com dó de
acorda-la. Mas hoje ela está tão linda a pele brilha de tão sedosa e o cheiro dela está o deixando
louco de tesão.
Ela deita-se em seu colo, e para surpresa dele bem em cima do seu pau, que já está tão duro só com
os pensamentos de tê-lo em sua boca. Lanna parece que também está com segundas e terceiras
intenções, ela roça a cabeça deliberadamente no pau dele, fazendo uma fricção erótica, Danniel rosna
baixo, consertando-se na cama.
Ela olha para ele e com a cara mais debochada e safada do mundo e pergunta, se ele colocou o
controle da TV no bolso da bermuda, pois era melhor ele tirar que já estava furando a cabeça dela,
levantando-se em sobressalto olha cinicamente para ele.
— Deixe, pode deixar que eu mesmo tiro o controle do seu bolso.
Ela ri lascivamente e mergulha a mão no bolso de Danniel, encontrando um pau rígido pronto para
ser devorado. Com os olhos brilhando de tesão ela abre o zíper da bermuda dele e retira o membro
espesso, que pula para fora furioso, a cabeça vermelha brilhante já molhada por gotas de umidade
leitosa. Ela segura o cumprimento pulsante de Danniel e inclina-se para lambê-lo com a ponta da
língua, Danniel rosna alto desta vez.
Lanna desesperada para mostrar sua melhor performance a Danniel chupa seu pau como se estivesse
com um delicioso picolé na boca, ela lambe todo o seu eixo se concentrando mais na ponta da seta,
com a ponta da língua ela pressiona o pequeno buraco por onde gotas de umidade saem, ela chupa
com ferocidade sem tirar os olhos dos dele, engole o pau de Danniel todo de uma vez fazendo
massagem com a língua na sua extensão, com uma das mãos ele vai até suas bolas e as massageais,
lambendo e chupando, volta à atenção para o pau grosso e grande o engolindo com desespero no
entre sai desvairado enquanto Danniel xinga palavras obscenas e grunhindo feito louco, ela leva um
dedo na direção do seu ânus, faz pressão na entrada do seu buraco apertado pressionando com força,
Danniel segura sua mão a retirando de lá, a segura pelos braços trazendo-a para si.
— Poxa, Dann, quero agrada-lo e provoca-lo porque não deixa? Ela faz bico de descontentamento.
— Eu percebi, mas você não prefere ter meu pau em sua boceta molhada ao invés de sua boca?
Ele olha seriamente para ela com as sobrancelhas arqueadas.
— Eu quero estar dentro dessa boceta apertada e quente e senti-la se desmanchando ao meu redor.
Danniel geme em sua boca num beijo molhado e safado. — Você precisa de um pouco de atenção lá,
minha vadiazinha? Venha cá, doçura, deixe-me cuidar de você.
Gemendo enquanto seu comprimento espesso lentamente a enchia, Lanna agarra seus ombros para se
firmar, sua boceta apertando-o sofregamente. Ela suspira seu nome quando ele a enche, fechando os
olhos em êxtase quando seu calor a envolve dentro e fora.
Acomodando-se até o cabo, Danniel passa um braço ao seu redor, correndo os dedos por seus sucos
lisos para reuni-los.
Lanna se move em seu pau, agarrando-o desesperadamente enquanto o monta distraída com os dedos
brincando em seu buraco enrugado.
Cada vez que ele pressiona nela lá, ela estremece em expectativa, prende o fôlego para o momento
em que ele fosse penetrá-la. Ela mal podia esperar para que ele a fodesse lá de novo. Ele tinha feito
tão lentamente na primeira vez, gentil, porque ela nunca tinha feito isso antes. Mas agora ela o queria
quente, selvagem e faminto por ela.
Danniel aparentemente decidiu provocá-la um pouco, fazendo-a esperar enquanto a encoraja a
continuar se movendo.
— É isso aí, doçura. Mexa gostoso. Ele equilibra o dedo em sua abertura proibida e começa a
pressionar firmemente.
— Leve-me dentro de você, raio de sol. Ele trabalha lentamente o dedo dentro dela, a outra mão
acariciando suas costas quando ela estremece.
— Isso mesmo. Bem lento.
Lanna cava as unhas nele enquanto sobe e desce fodendo-se tanto em seu pau quanto em seu dedo.
Ela adora o desafio e liberdade de estar no topo, mas se perde na sensação de Danniel todo ao seu
redor, ela não consegue manter o ritmo. Justo quando consegue o ângulo que quer, ela perde. Seu
traseiro e boceta se mantem apertando nele, como se estivesse tentando sugá-lo, e ela choraminga em
frustração, movendo-se mais rápido. Era tão bom tê-lo dentro dela desse jeito, ter seu pau se
movendo sobre sua carne tenra, mas algo estava faltando.
– Danniel, ajude-me. Eu não sei o que fazer para você. Não consigo fazer direito. Oh, Deus hummm!
Danniel sussurra baixinho para ela, as palavras abafadas contra seu pescoço quando ele a inclina
para trás, sustentando-a com uma mão em seu cabelo.
— Estique as pernas, doçura. Envolva-as ao meu redor. Quando ela obedece, ele usa a mão em sua
bunda para movê-la contra ele, escorrega o dedo profundamente em seu buraco enrugado e o segura
lá.
Agarrando seus ombros, Lanna balança os quadris, ajudando seus movimentos. Quando abre os
olhos, o encontra olhando para ela, os olhos cheios de prazer e amor.
— Danniel, isso foi bom para você? Por favor, me diga o que você quer que eu faça. Ele aperta o
dedo em seu ânus, mais uma vez maravilhada na invasão primorosa.
Os golpes de Danniel aumentam de velocidade, o pau proporcionando uma fricção deliciosa contra
aquele ponto sensível dentro dela. Roçando os lábios nos dela, ele mordisca suavemente seu lábio
inferior.
— Você é incrível, raio de sol. Você sempre faz ser incrível.
Lanna não teve chance de dizer mais nada quando ele toma seus lábios, abrindo prontamente para seu
beijo. Ela o beija avidamente, despejando todo seu amor e paixão nisso, num esforço de se sentir
mais perto dele. Com seu corpo em chamas e os sentidos bobinando, ela firma seu aperto sobre ele
em desespero. Seus gemidos crescendo em intensidade quando ele a leva para a beira, os golpes
curtos e rápidos e o dedo se movendo em sua bunda a mandaram para o céu.
Ele já conhecia seu corpo tão bem que podia captura-la para o orgasmo rapidamente, seu toque
exatamente o que seu corpo precisava para cair sobre a borda.
Ela geme enquanto goza, apertando ao seu redor.
Mais algumas estocadas rápidas depois, e ele se junta a ela, o gemido baixo dele vibrando contra seu
peito enquanto a puxava contra ele.
Nenhum dos dois falou por vários minutos, e a irritou ver que Danniel nem sequer parecia estar sem
fôlego.
Ele a segura perto, correndo a mão de cima a baixo em suas costas.
— Você está bem, doçura?
Segurando-o, ela vira a cabeça para beijar seu ombro, um gemido escapa quando ele desliza o dedo
fora de seu traseiro.
— Claro. Por que você está me tratando como se eu fosse feita de vidro?
Danniel beija seu cabelo. — Não seja ridícula.
Lanna empurra contra seu peito, inclinando-se para trás para olhá-lo. — Eu sou ridícula agora, é?
Estou cansada de você me dizendo que estou sendo ridícula.
Danniel a puxa de volta contra ele e a segura, a mão acaricia suas costas novamente como se para
acalmá-la.
— Você não é feita de vidro. Você é a mulher que vai ser minha esposa muito em breve, e eu quero
mima-la um pouco. Você me negaria isso?
Quando ele disse isso assim, ela realmente se sente ridícula. — Oh, Danniel. Eu te amo tanto. Mal
posso esperar até estarmos casados. Eu esperaria por você eternamente.
Danniel ri. — Você é muito jovem para ter que esperar eternamente. Você já é minha, ok?
Lanna se aconchega contra ele. — Muito sua. Eu te amo, Dann.
— Eu te amo também, Doçura.
Seus beijos a aquecem, seu afeto por ela aparente em cada escovada de seus lábios. Com os braços
dele ao seu redor, ela se sente segura e protegida, como se nada no mundo pudesse invadir o mundo
que ele tinha criado só para os dois.
Em fim o tão sonhado dia chegou a casa estava uma verdadeira bagunça, todos nervosos, gente que
não acabava mais parecia mais um campo de guerra, quando Lanna acorda com o barulho, ela não
acredita que o que seria um simples almoço estava parecendo uma festa para uns 800 convidados.
Mesmo de camisola curtíssima ela levanta-se num pulo da cama e vai em direção ao barulho fora do
quarto, Danniel abre o olho e percebendo o que ela vai fazer corre ao encontro dela com o robe nas
mãos, chamando-a em desespero, ele consegue alcança-la no alto da escada a levando de volta para
o quarto, nervosa ela chora nos braços dele.
— Poxa Dann, eu pedi a mama tanto para que só fosse um almoço simples, olha para isso... Ela
aponta para a porta. — Você não vai sair de perto de mim promete, não quero perde-lo de vista,
promete Dann! Ela suplica desesperada.
Danniel percebe que ela não está bem, gotas de suor estão em sua testa e a cor some do seu rosto,
Lanna leva à mão a boca e tenta conter a ânsia de vômito, sem controle ela não consegue alcançar o
banheiro e cai ao chão. Danniel a segura a tempo gritando por sua mãe, Heloísa entra no quarto e
corre ao encontro dos dois, lânguida e muito fria Danniel a coloca nos braços e a leva para a cama,
muito preocupado ele pede para que a mãe chame o Dr. Raymundo, Heloísa diz que não há
necessidade, pois ela está nervosa e isso é normal logo ela vai melhorar.
Preocupado ele discorda com a mãe, mas ela o convence, logo Lanna melhora e um belo café da
manhã chega ao quarto, ela recusa na hora fazendo cara de nojo, com muito esforço ela aceita o suco
e o iogurte. Como por mágica a calmaria acontece dentro da casa, todos foram embora, e os
convidados já estavam chegando o casamento foi marcado para 10h00 da manhã.
Trancada no quarto com o maquiador, cabeleireiro e Karl, em questão de minutos ela estava pronta,
seu vestido tinha corte sereia tomara que caia, o cabelo foi preso em um coque no alto da cabeça
enfeitado com um véu fino, simples mais muito bonito. Pronta ela espera por Osvaldo, a cerimônia
será realizada na sala onde o juiz, o padre e Danniel já a esperam. Uma leve batida a porta do quarto
onde Lanna está a avisa que chegou a hora, ela respira fundo e pede para que abram a porta. Quando
Osvaldo entra, ele para imediatamente a emoção toma conta do rosto dele, engolindo as lágrimas que
teima em cair ele estende o braço o oferecendo, rindo ela aceita e ambos descem as escadas indo ao
encontro de Danniel. Ele esta a esperando na escada, quando a vê abre um sorriso de orelha a orelha,
ela o admira e seus olhos brilham de amor. Danniel veste um lindo terno marinho, colete cinza e
gravata cinza com listas brancas.
O casamento foi perfeito, do jeito que Lanna queria, simples e alegre, os noivos viajaram em lua de
mel logo após o almoço, a escolha do lugar foi da própria Lanna, ela escolheu Gramado, no Rio
Grande do Sul, a intenção era ficarem 20 dias, mas os dois voltaram logo após 10 dias, Lanna passou
muito mal e Danniel preocupado resolveu adiar a lua de mel, a cada dia que passava ela ficava mais
doente, sempre muito cansada e sem ânimo, o seu apetite desapareceu por completo e os enjoos eram
terríveis, várias vezes ela perdia os sentidos, deixando Danniel quase louco de preocupação.
Danniel ligou para os pais os avisando que eles iriam do aeroporto direto para o Hospital, ele já
havia ligado para o Dr. Raymundo e ele os esperava no local, Heloísa e Osvaldo disseram que já
estavam a caminho de lá. Quando Danniel chegou ao hospital seus pais já os esperavam, Lanna
estava muito abatida, havia perdido peso e não desgrudava de Danniel, este coitado, desespero e
abatido de preocupação, Heloísa tentou solta-la dele mais sua tentativa foi em vão ela não
desgrudava de Danniel, chorando porque seu mal estar a acompanhou a viagem inteira, ela não sabia
o que tinha e estava apavorada.
— Dann, não me deixe sozinha, por favor! Ela suplicava em desespero.
— Nem sob decreto do papa, vou deixa-la só doçura... Fique tranquila princesa não sairei do seu
lado. Tentando tranquiliza-la Danniel fala suavemente.
Dr. Raymundo os leva ao quarto onde ela ficara para fazer os exames. Ele a examina e são colhidos
materiais para os exames. Lanna adormece para felicidade de Danniel.
— Graças a Deus que ela adormeceu, ela não consegue dormir direito, chora o tempo todo. Assusta-
se com qualquer barulho, os últimos dois dias foram terríveis. Danniel desabafa com os pais.
— Calma meu filho, não deve ser nada, talvez uma virose forte, vamos aguardar os resultados dos
exames. Osvaldo fala com tranquilidade segurando o ombro de Danniel.
O tempo demora a passar, e Danniel não consegue esconder o nervosismo, ele não entende o porquê
da demora, logo Raymundo aparece e junto com ele mais dois médicos, pronto, foi o suficiente para
deixar Danniel apavorado, eles os convidam a segui-los até a sala do Dr. Raymundo.
Danniel já despeja sua preocupação perguntando o que estava acontecendo, Raymundo oferece as
cadeiras para que eles acomodem-se. Danniel e os seus pais sentam-se, Heloísa já esta chorosa.
Raymundo é o primeiro a falar, seriamente ele dirige-se a Danniel.
— Para não restar nenhuma dúvida no que vou comunicar a vocês, repetimos os exames umas três
vezes, não vou negar o que aconteceu com a Lanna é quase impossível...
Raymundo limpa a garganta. Osvaldo que sempre foi calmo não consegue se manter sentado,
levantou-se e com a voz trêmula ele esbraveja para o médico, assustando a todos.
— Mais que porra homem, fala logo de uma vez, esse suspense está nos matando, o que a Lanna tem
pelo amor de Deus?
Raymundo sorrir. — Ela está grávida!
Danniel pula da cadeira com o susto.
— Como grávida, ela não pode engravidar! Que merda é essa o senhor está de brincadeira comigo?
Raymundo explica que também não acreditou no primeiro exame por isso refez várias vezes, até
concluírem que realmente se tratava de uma gravidez, e todos os sintomas apontam para isso. Ela esta
nas primeiras semanas, e precisa de muito repouso, pois o primeiro trimestre é muito arriscado
principalmente no estado dela os outros dois médicos confirmam.
— Parabéns papai e parabéns vovó e vovô! Raymundo estende a mão para os amigos.
Ele sabia que esta noticia seria recebida com susto, mas com muita alegria, depois de tudo que esta
família passou a chegada de uma criança seria uma benção de Deus e um bálsamo a para cicatrizar as
feridas. Danniel nem esperou as congratulações correu para o quarto onde a Lanna estava, a
encontrou acordada entre prantos o procurando desesperada, ele a abraçou beijando-a loucamente,
sem entender nada ela olha para ele completamente confusa.
— Você acaba de me fazer o homem mais realizado e feliz do mundo, amo você além do amor e além
da vida, mamãe... Ela olha para ele pasma.
— Mamãe! Lanna não sabia que não podia engravidar ele não contou a ela. — Estou grávida?
Danniel assentiu. — Jura! Jura que vou dar a você uma cópia sua. Ela sorrir e o abraça.
— Não, você vai me dar uma cópia sua, meu bebé lindo. Danniel a corrige entre lágrimas.
A gravidez de Lanna correu sem complicações, foi muito tranquila. Nove meses depois nasceu um
lindo menino com lábios carnudos e olhos de... TIGRE!
Quando o neném de Lanna nasceu ela teve uma complicação e precisou ficar em observação, mas não
foi nada sério, logo ela foi para o quarto, os primeiros a verem o menino foram Osvaldo, Heloísa e
Danniel. Quando Heloísa viu o neto deu um grito de susto, Osvaldo correu em seu socorro.
— O que foi querida, algum problema com o nosso neto? Pergunta preocupado.
— Meu bem olhe para ele, olhe Osvaldo com atenção. Osvaldo atende ao pedido da esposa, e
inclina-se em direção aos braços da esposa onde repousa o pequeno bebé embrulhado em uma manta
azul.
— DEUS SEJA LOUVADO! Osvaldo leva às mãos a boca, abrindo os olhos em espanto. — Ele é a
cópia fiel do Pedro quando nasceu!
Nesse momento Danniel chega e percebe o embaraço dos pais. Ele se aproxima deles e olha para o
pequeno ser que está nos braços de Heloísa. Danniel entende o porquê do espanto dos dois, seu filho
era cópia fiel de seu irmão, se ele não tivesse certeza que ele é realmente o pai, faria um exame de
DNA, rindo com o seu pensamento ele olha para cima e agradece a Deus, pelo presente. Seus pais
não entende o porquê do gesto, mas Danniel sabia.
O Bebé é levado pra conhecer sua linda mãe, quando ela o vê percebe a semelhança e lágrimas
descem por seu rosto, olhando para Danniel os dois sentem a magia do amor incondicional e ambos
choram, o compromisso foi firmado e o amor venceu, ela oferece o dedo à mãozinha pequenina e ele
o segura, Lanna sorri para seu filho e aqueles olhos de tigre tão lindos parece que sabia o que ela
queria transmitir. Olhando cheia de emoção para seu amado marido ela diz.
— O nome dele será... Pedro Albuquerque Sobrinho. Danniel assentiu e beija a testa dela
carinhosamente em seguida inclina-se sobre o filho e beija sua pequena cabeça.
— Nós vamos te amar muito, meu filho querido, e faremos o possível e impossível para te guiar
neste mundo tão complicado, mas tão maravilhoso, seja bem vindo Pedro!
Osvaldo e Heloísa assistem a tudo emocionados, no fundo eles sabiam que estavam ganhando mais
uma oportunidade de convívio e desta vez eles fariam o certo e dariam o melhor deles...
Para muitos é mera coincidência, para outros, herança genética do tio Pedro, para mim isso se chama
resgate de amor de outras vidas, são oportunidades que Deus na sua infinita sabedoria nos dar para
convivermos novamente com pessoas que não terminamos nossa jornada como de fato deveria ser e a
vida nos dar uma segunda e quantas chances forem necessários para que assim se cumpra nosso
compromisso com esses espíritos na terra. Acreditem no que os seus corações mandarem, a fé é de
vocês e eu respeito isso.
Epílogo

DOIS ANOS DEPOIS...


— Lanna meu anjo você viu o Pedro, esse menino às vezes some! Os convidados estão chegando, a
proposito Dann ligou vai chegar atrasado à reunião com os holandeses vai demorar mais que o
esperado.
Heloísa fala toda orgulhosa. Lanna para de fazer o que estar fazendo e vai até a sogra/mãe.
— Eu estou tão orgulhosa do meu amor, a construtora está indo a todo vapor... Mas onde anda o
Pedro, me ajuda mama a encontrar esse menino.
— Peeedro, Peeedro! Grita Lanna — Vamos filho, você tem que se trocar seus amiguinhos já estão
chegando... Oh, Deus! Ajude-me com esta criança.
— Menina anjo logo cedo eu o vi no quarto do tio, a senhora sabe que ele adora ficar brincando lá.
Responde Maria aos gritos da Lanna.
— Você é um anjo Maria, ele deve estar lá mesmo ele diz que lá é o céu.
Lanna sobe as escadas com pressa indo direto para o antigo quarto do Pedro, desde que o ele
desencarnou Heloísa mantém o quarto intacto, não se desfez de nada, quando Pedro começou a
engatinhar era o esconderijo dele, às vezes ele ficava inquieto sem querer dormir e o quarto do tio
era o único lugar onde se acalmava, Danniel muitas noites dormia com ele lá principalmente quando
sua asma atacava. Pedro é um menino saudável seu único problema é só uma leve asma que ataca
quando está muito frio.
Lanna abre a porta devagar e nota uma cabeleira loirinha brincando no tapete com o carro de corrida
do tio, ela entra devagar e Pedro não percebe sua presença, a impressão é que ele conversa com
alguém. Pedro é uma criança muito precoce, começou a andar com seis meses e a falar com oito
meses, hoje ele fala todas as palavras muito bem explicadas, sabe contar até 500, já conhece todo o
alfabeto, escreve o seu nome corretamente e sabe de memória o número de telefone de todos em
casa. Ela olha para o filho e ele levanta a cabeça abrindo o maior sorriso, aquele olho de tigre tão
lindo prende-se aos dela e uma emoção invade o seu coração. Pedro levanta-se e corre em sua
direção...
— Mamãe... Mamãe. Ele joga-se nos braços dela e lhe dar um beijo no rosto. — A moça ali disse
que vou ganhar uma irmãzinha, de cabelos pretos. Ele aponta para perto da cama onde ele estava
sentado até então.
— Que moça meu amor? Lanna olha o quarto todo, e fixa os olhos no olhar do filho arqueando a
sobrancelha.
— Aquela com cabelo branco e sorriso igual ao seu, ali sentada na cama do tio Peu, ela é minha
amiga e disse que minha irmãzinha será minha amiga do coração. É verdade mamãe, você vai me dar
uma irmãzinha de presente de aniversário? Eu quero!
— Pedro Albuquerque você tem uma imaginação e tanto. Você já vale por dois, não vou suportar
outro neném sapeca como você. Ela ri fazendo cócegas no filho com o nariz.
— Mas a moça disse mamãe... E esse será o quarto dela. De repente ele olha para Lanna e fala quase
gritando.
— Papai chegou, papai chegou! Me solta mamãe eu quero encontrar o papai...
Ele se esperneia no colo da Lanna até ela o liberar ele corre e vai ao encontro do pai, nem a Lanna
sabia se realmente o Danniel havia chegado, mas sempre o Pedro acertava, Pedro desce as escadas
gritando pelo pai, passa pela avó feito um foguete, antes de chegar à porta Danniel entra por ela.
Pedro joga-se nos braços do pai com um sorriso de orelha a orelha, Danniel começa a brincar com
ele a alegria dos dois contagiava o ambiente, Pedro gritava de felicidade ele segura o rosto do
Danniel com as duas mãozinhas, e fala seriamente.
— Papai eu adorei o presente que você e a mamãe me deram!
— Pedro, nós ainda não te demos o nosso presente, Danniel olha para Lanna com uma ruga na testa.
Ela dar com os ombros.
— Claro que sim, já ta na barriga da mamãe, me solta quero descer...
Danniel desce o filho do colo ele corre na direção da mãe. Chega perto dela e passa a mão no
abdômen da Lanna beijando-o depois.
— Minha irmãzinha, ela tá aqui, guardadinha, vem cá toca aqui... Vem papai.
Danniel boquiaberto e sem entender vai até a Lanna, ele olha para ela e ela sorrir, Danniel faz o que
Pedro pede e acaricia o ventre da esposa, ele sente um frio na espinha e seus pelos se arrepiam.
— Vamos parar com isso! Não tem irmãzinha nenhuma aqui, já não me basta cuidar de dois homens...
Vamos senhor adivinho tomar banho e trocar a roupa seus convidados já chegaram, e você também
senhor meu marido!
Foi uma festa linda, o segundo aniversário do Pedro, na realidade ele parecia ter uns 5 anos, era
enorme e muito esperto, todos ficavam abismado com a desenvoltura do menino, a inteligência dele
era fora de série. Pedro correu, pulou, gritou, fez tudo que tinha direito e acabou como toda noite
dormindo nos braços do avô Osvaldo, ele dormia segurando o polegar do avô, igualmente como o
Tio fazia quando tinha a idade dele. Osvaldo leva o neto para o quarto, aliás para o quarto dele e de
Heloísa, ele dormia um dia sim e outro não no quarto dos dois.
Sobraram muitos doces da festinha do Pedro, Heloísa está à mesa catando os brigadeiros e as trufas
de chocolate são os doces preferidos da filha, na noite anterior lanna não comeu nada ela e o Danniel
ficaram a noite toda correndo atrás do Pedro, não era justo, já que a Lanna gostava tanto dos doces
ela separou uma boa porção, ouvindo as vozes da filha e de Danniel ela abre um sorriso.
— Cadê o Pedro filha? Esse menino está um perigo, morro de medo dele sozinho no jardim.
— Ele foi com o avô tomar banho de piscina não está ouvindo os gritos dos dois, não sei quem é
mais criança... Danniel diz alegremente.
— Filha olha que separei pra você, brigadeiro e trufas de chocolate. Heloísa mostra a vasilha pra
Lanna. Lanna leva à mão a boca e corre para o lavabo, Danniel a segue preocupado, ele volta com
ela nos braços pedindo para mãe chamar o médico com urgência.
Sete meses depois nasceu uma linda menina com uma cabeleira negra maravilhosa. Danniel não se
contentava de tanta alegria, sua família estava crescendo e junto sua felicidade multiplicava-se. Os
três amores da vida dele: Lanna, Pedro e Giulia.
FIM “Os ventos que às vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo
que aprendemos a amar... Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a
amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre..."
(Bob Marley)
Não percam meu próximo romance.

Cold Heart
Sinopse

Não há homem, por mais cruel que seja, que não tenha se curvado aos encantos de uma mulher.
Daimon Walker sedutor, charmoso, sexy, lindo e bilionário, porém um HOMEM DE CORAÇÃO
FRIO, desprovido de emoção, prepotente, arrogante, para ele o dinheiro pode comprar tudo e todos
principalmente as mulheres e por falar em mulheres essas vivem suspirando por ele, só que o todo
poderoso só se interessa pelo o prazer do sexo, ele não se apaixona. Até conhecer Angel Miller uma
moça linda delicada, meiga e totalmente quebrada carrega com ela sequelas no corpo e na alma de
uma tragédia do seu passado, passado esse que ela não lembra, Angel sofre de amnésia que os
médicos afirmam que é permanente, ela não se socializa muito, ou seja, não sai muito de casa. Por
causa do seu trauma ela não se sente a vontade quando a tocam, ela nunca namorou e sonha encontrar
o homem que possa lhe tirar da escuridão e aquecer sua alma atordoada. Uma história cheia de
mistério, drama, romance e com uma grande pitada de erotismo.

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