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Colonialismo

O termo Colonialismo pode ser conceituado como


um método de dominação de uma nação sobre
outra por meios territoriais, culturais e
econômicos.
Colonização do Brasil

A Colonização foi o período em que o


governo português instalou parte do
seu reino no Brasil.

Charge fazendo uma crítica ao início do colonialismo português no


Brasil colonial.

A principal motivação foi a de proteger a terra recém-descoberta dos interesses


de outros países. Além disso, havia a pretensão de civilizar, dominar e explorar o
país.
Pós-colonialismo

A discussão sobre a origem dos estudos pós-coloniais não é de um todo


homogênea. Apresenta indicações cronológicas e geográficas nem sempre
convergentes, o que nos permite afirmar que seus fundamentos, bem como as
reflexões que os desencadeiam são díspares, se fazendo presentes na
problematização das ciências humanas desde a década de 1960.
Período colonial acabou?
No caso do pós-colonialismo, o prefixo “pós” não significa,
de modo algum, que as sociedades que vivenciaram o
colonialismo o tenham superado definitivamente, pois
certamente sua sombra ainda “rege” algumas instâncias
da vida coletiva dos países colonizados. Marcon (s/d),
apoiando-se em Appiah (1997).
Período colonial acabou?
No caso do pós-colonialismo, o prefixo “pós” não significa,
de modo algum, que as sociedades que vivenciaram o
colonialismo o tenham superado definitivamente, pois
certamente sua sombra ainda “rege” algumas instâncias
da vida coletiva dos países colonizados. Marcon (s/d),
apoiando-se em Appiah (1997).

Assim, o pós-colonialismo emerge como um


testemunho colonial saído, especialmente, das
experiências vivenciadas pelos “esfarrapados do
mundo” (FREIRE, 2005) e pelos “condenados da terra”
(FANON, 2005), construindo uma narrativa
historiográfica capaz de desconstruir a “colonialidade
do poder”.
QUEM É PAULO FREIRE?
Paulo Freire (1921-1997) foi um dos mais importantes pedagogos
brasileiros. O educador criou um método de ensino inovador
acreditando que a educação era uma ferramenta essencial
para a transformação da sociedade.
QUEM É PAULO FREIRE?

Propôs um método onde professores e alunos dialogavam


e o aprendizado se fazia com base nas necessidades diárias
reais dos alunos.

Era um dos maiores críticos daquilo que chamou de


educação bancária, que via o professor como o dono do
conhecimento e o aluno como mero recebedor da
sabedoria do mestre.

Toda a educação proposta por Paulo Freire passava pelo


diálogo e pela troca sem hierarquias: professor e aluno
eram vistos como iguais.
A pedagogia do oprimido e pos-colonialíssimo afinidades

Pedagogia do oprimido foi o livro de maior repercussão intelectual de toda sua obra escrita.

´´Ser mais´´ vocação ontológica prática da valorização do indivíduo como homem é uma vocação natural de todos os homens´´

Promoveu uma reflexão sobre as práticas pedagógicas formas de dominação e opressão.


E quem é oprimido segundo Paulo Freire?

Todos aqueles que são impedidos, proibidos, renegados(as).

Protagonismo: “[...] aprender a escrever a sua vida, como autor e como testemunha de
sua história, isto é, biografar-se, existenciar-se, historicizar-se”
(FIORI, In: FREIRE, 2005, p. 8).
Consciência critica : condição indispensável para humanização de homens,
mulheres.

Educação libertadora: ´´ [...] envolve a formação do educando em um ser crítico, que


pensante, agente e interveniente no mundo, sente-se capaz de transformá-lo. Para
isto, precisa ter conhecimento do mundo e analisá-lo criticamente. Configura-se
como o crescimento da consciência crítica; é poder de domínio na construção de
uma sociedade mais igualitária, onde as pessoas realizem plenamente seu
potencial humano (VASCONCELOS E BRITO, 2009, p. 88)´´
Educação bancária

a) o educador é o que educa; os educandos, os que são educados;

b) o educador é o que sabe; os educandos, os que não sabem;

c) o educador é o que pensa; os educandos, os pensados;

d) o educador é o que diz a palavra; os educandos, os que a escutam docilmente;

e) o educador é o que disciplina; os educandos, os disciplinados.


A sociologia das ausências com fundamento para
uma pedagogia das ausências
Fundamento do sociólogo português
Boa Ventura de Sousa Santos

Sociologia das ausências é ao mesmo tempo


conceito e prática

Conceito porque classifica e ajuda a melhor


problematizar o mundo social

Prática porque partindo de um exercício do pensamento,


buscar transformar ausências em presenças através de
atividades sociais embaladas em uma ecologia dos
saberes
Silva, nos diz que a sociologia das ausências diz
respeito ao reconhecimento do outro como produtor
de conhecimentos
Propõe uma formação embalada na sociologia das ausências e na ecologia dos saberes

Para Santos, a sociologia das ausências se movimenta no plano das experiências sociais, tratando da
transformação das ausências em presenças
Mas razão de ser sociologia das ausências?

Ao se questionar identifica cinco lógicas ou modos de produção da não-existência:

A monocultura do saber é do rigor;

A monocultura do tempo linear;

A monocultura da naturalização das diferenças;

A monocultura da escola dominante;

A monocultura do produtivismo capitalista;


Na compreensão de Silva, as ecologia propostas por Santos são componentes
fundamentais para a emergência da racionalidade cosmopolita.

São cinco as ecologias propostas por Santos:

Ecologia dos saberes

Ecologia dos reconhecimentos

Ecologia das temporalidades

Ecologia das produtividades

Ecologia das transescalas


Na compreensão de Silva, as ecologia propostas por Santos são componentes
fundamentais para a emergência da racionalidade cosmopolita.

São cinco as ecologias propostas por Santos:

Ecologia dos saberes aproximar saberes científicos e não-científicos na construção dos conteúdos do ensino

Ecologia das produtividades

Ecologia das transescalas


Na compreensão de Silva, as ecologia propostas por Santos são componentes
fundamentais para a emergência da racionalidade cosmopolita.

São cinco as ecologias propostas por Santos:

Ecologia dos saberes aproximar saberes científicos e não-científicos na construção dos conteúdos do ensino

asseverar o compromisso mútuo entre educadores e educandos com a conquista da


Ecologia dos reconhecimentos
libertação e com a desconstrução da naturalização da hierarquia entre o ensinante e a
aprendiz
Na compreensão de Silva, as ecologia propostas por Santos são componentes
fundamentais para a emergência da racionalidade cosmopolita.

São cinco as ecologias propostas por Santos:

Ecologia dos saberes aproximar saberes científicos e não-científicos na construção dos conteúdos do ensino

asseverar o compromisso mútuo entre educadores e educandos com a conquista da


Ecologia dos reconhecimentos
libertação e com a desconstrução da naturalização da hierarquia entre o ensinante e a
aprendiz

Ecologia das temporalidades argumentar a indissociabilidade entre o mundo e os seres humanos


Na compreensão de Silva, as ecologia propostas por Santos são componentes
fundamentais para a emergência da racionalidade cosmopolita.

São cinco as ecologias propostas por Santos:

Ecologia dos saberes aproximar saberes científicos e não-científicos na construção dos conteúdos do ensino

asseverar o compromisso mútuo entre educadores e educandos com a conquista da


Ecologia dos reconhecimentos
libertação e com a desconstrução da naturalização da hierarquia entre o ensinante e a
aprendiz

Ecologia das temporalidades argumentar a indissociabilidade entre o mundo e os seres humanos

Ecologia das produtividades denunciar a violência perpetrada pelo opressor contra a vocação ontológica dos
oprimidos
Na compreensão de Silva, as ecologia propostas por Santos são componentes
fundamentais para a emergência da racionalidade cosmopolita.

São cinco as ecologias propostas por Santos:

Ecologia dos saberes aproximar saberes científicos e não-científicos na construção dos conteúdos do ensino

asseverar o compromisso mútuo entre educadores e educandos com a conquista da


Ecologia dos reconhecimentos
libertação e com a desconstrução da naturalização da hierarquia entre o ensinante e a
aprendiz

Ecologia das temporalidades argumentar a indissociabilidade entre o mundo e os seres humanos

Ecologia das produtividades denunciar a violência perpetrada pelo opressor contra a vocação ontológica dos
oprimidos

Ecologia das transescalas criticar a imposição de uma escala epistemológica local sob o rótulo de universalidade ao
espaço sociocultural dos conquistados
Pedagogia das ausências e
Paulo Freire

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