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Ademais, Lutero enterra uma criança que se suicidou, fazendo um ato que
não era permitido pela Igreja Católica. O papa irá dar indulgência especial para quem
pagar o dinheiro se livrar do Juízo Final. Uma mulher o fala que pagou uma indulgência
para a salvação de sua filha e ele diz que não era para ela pagar mais, pois o amor a
Deus e ao próximo já era necessário.
Porém, ele é levado até o cardeal e discute com ele. O seu guia o diz que
deixará de ser seu guia, pois não se revogou ao cardeal. A Igreja Católica começa a se
preocupar com as teses de Lutero, pois ele escreveu elas em alemão e assim poderia ser
lida por todos que poderiam não obedecer as ordens do papa. O príncipe se identificou
com as teses de Martinho e não mandou o levar até Roma.
O cardeal alemão manda queimar as teses de Lutero em, pois está formando
uma doutrina diferente da Católica. Lutero e seus seguidores queimam as palavras da
Igreja Católica. O príncipe diz que não levará seu súdito a um julgamento injusto. As
pessoas começam a adorar Lutero.
Martinho é julgado e afirma que nunca renunciará os livros, pois diz que os
papas agiram de má fé e mudaram o modo de pensar das pessoas. Martinho é adorado
novamente por todos. O cardeal fala ao príncipe que Lutero é um demônio e que deveria
ser acusado por herege, mas o príncipe não concorda.
Entretanto, papa Leão morre, a Igreja Católica perde muitos fiéis. Lutero se
casar com uma freira. Lutero começa a pregar para as pessoas. Os bispos católicos se
negam a rezarem pelas ruas e todos se ajoelham. O Imperador deixou eles lerem a
palavra deles traduzida e a Igreja Católica foi impedida de acabar com os livros deles.
Nesse toar, Martinho Lutero viveu mais 16 anos de vida pregando por vários
lugares e teve um casamente feliz com a sua esposa e hoje mais de 540 milhões de
pessoas estão na sua doutrina e teve seis filhos.