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SOROCABA
2020
Amanda Rodrigues da Silva Sena RA: N19007-8
Camila Blanco Moretti RA: D477DB-6
Gabriela Rebuá Rodrigues de Freitas RA: N2251C-0
Helena de Campos Ferraz RA: N19729-3
Maria Beatriz Ignácio Mendes RA: N775FG-5
SOROCABA
2020
APRESENTAÇÃO
1.2 A instituição
Para além das questões burocráticas e legais que estruturam o novo modelo
de assistência à saúde mentaL, é necessário problematizar alguns aspectos que,
embora secundários em algumas discussões, devem ser sempre retomados para que
o nosso horizonte de sentido (que é o rompimento com toda e qualquer
estrutura/lógica manicomial) não se perca e/ou se findem nos aparatos burocráticos.
A Residência Terapêutica em seu cerne rearranja diversas dinâmicas, mas é
importante destacar quais são as práticas mantidas pelos trabalhadores e
consequentemente usuários da rede; práticas também herdadas de contextos
manicomiais. Há mudanças físicas, o ministério da saúde preconiza diversas
orientações e diretrizes para manutenção de RT´s, mas a questão é, o que tem sido
feito para que esse novo modelo seja, de fato, um rompimento com a lógica
hospitalocêntrica?
1.3 A Demanda
Com base nas discussões feitas em sala de aula, foi observado que muitas vezes
as cuidadoras das Residências Terapêuticas acabam reproduzindo lógicas
manicomiais, frequentemente os tratando como filhos e/ou os infantilizando, portanto,
foi observada a necessidade e importância da criação de um projeto que vise a
capacitação dessas cuidadoras para o serviço.
2. OBJETIVOS
3.1 Participantes
3.2 Procedimentos
Período
Agosto Setembro Outubro Novembr Dezembr
Atividades o o
Levantamento X X X X
bibliográfico
Discussão X
crítica acera
das possíveis
demandas
Desenvolvime X X
nto do projeto
Discussão X
crítica acerca
das
potencialidade
s e limites do
projeto
Apresentação X
para a sala
REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 73. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e
Terra, 2020. 256 p.
ROLIM, Mônica Grant. A questão da moradia em saúde mental. In: MATEUS, Mário
Diniz (org.). Políticas de Saúde mental. São Paulo: Instituto de Saúde, 2013. p.
169-175.