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PRÉ-PROVA

BANRISUL

SUMÁRIO

MATÉRIA PROFESSOR(A) PÁGINA

ÉTICA GIULIANO TAMAGNO 05

OUVIDORIA TATIANA MARCELLO 09

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR GUILHERME KOENIG 13

PORTUGUÊS CARLOS ZAMBELI 15

LEGISLAÇÃO BRUNA KATZ 21

MATEMÁTICA FINANCEIRA RAFAELLA ASSIS 25

INFORMÁTICA MÁRCIO HUNECKE 31

VENDAS E NEGOCIAÇÃO BRAYAN SOUZA 37

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS EDGAR ABREU 41


E ATUALIDADES

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Ética
Prof. Giuliano Tamagno

ÉTICA

ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL

NEGRO PARA A LEI ESTADUAL (13.694/2011)


Considerar-se-á negro aquele que se declare, expressamente, como negro, pardo, mestiço de as-
cendência africana, ou através de palavra ou expressão equivalente que o caracterize negro.

POPULAÇÃO NEGRA PARA A LEI FEDERAL (12.288/2010)


O conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado
pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição
análoga.

DISCRIMINAÇÃO RACIAL OU ÉTNICO-RACIAL


Distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacio-
nal ou étnica que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em
igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, eco-
nômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada;

DESIGUALDADE RACIAL
Situação injustificada de diferenciação de acesso e fruição de bens, serviços e oportunidades, nas
esferas pública e privada, em virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica.

AÇÕES AFIRMATIVAS
Os programas e as medidas especiais adotados pelo ESTADO E PELA INICIATIVA PRIVADA para a
correção das desigualdades raciais e para a promoção da igualdade de oportunidades
O Estatuto da Igualdade Racial abarca questões tais como o livre exercício dos cultos religiosos de
matriz africana
É assegurado aos remanescentes das comunidades dos quilombos o direito à preservação de seus
usos, costumes, tradições e manifestos religiosos, sob a proteção do Estado

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ÉTICA | GIULIANO TAMAGNO

DESIGUALDADE DE GÊNERO E RAÇA


Assimetria existente no âmbito da sociedade que acentua a distância social entre mulheres negras
e os demais segmentos sociais
A inclusão do quesito raça, a ser registrado segundo a autoclassificação, será obrigatória em todos
os registros administrativos direcionados a empregadores e trabalhadores dos setores público e
privado.
O Estado deverá promover políticas que valorizem a cultura “Hip-Hop” em suas manifestações de
canto do “Rap”, da instrumentação dos “DJs”, da dança do “break dance” e da pintura do grafite.
Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, é obrigatório
o estudo da história geral da África e da história da população negra no Brasil.

LEI Nº 12.846, DE 1º DE AGOSTO DE 2013 – LEI ANTICORRUPÇÃO

Lembrar que a lei versa sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas
pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.

Multas
Na esfera administrativa, serão aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos
lesivos previstos nesta Lei as seguintes sanções:
I – Multa, no valor de 0,1% (um décimo por cento) a 20% (vinte por cento) do faturamento bruto do
último exercício anterior ao da instauração do processo administrativo, excluídos os tributos, a qual
nunca será inferior à vantagem auferida, quando for possível sua estimação; e
II – Publicação extraordinária da decisão condenatória.
A aplicação das sanções não exclui, em qualquer hipótese, a obrigação da reparação integral do
dano causado.

ACORDO DE LENIÊNCIA
A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com
as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetiva-
mente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:
I – a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e
II – a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.
A celebração do acordo de leniência isentará a pessoa jurídica das sanções previstas no inciso II do
art. 6º e no inciso IV do art. 19 e reduzirá em até 2/3 (dois terços) o valor da multa aplicável.
O acordo de leniência não exime a pessoa jurídica da obrigação de reparar integralmente o dano
causado.

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ÉTICA | GIULIANO TAMAGNO

Não importará em reconhecimento da prática do ato ilícito investigado a proposta de acordo de


leniência rejeitada.
Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar
novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do
referido descumprimento.
A celebração do acordo de leniência interrompe o prazo prescricional dos atos ilícitos previstos
nesta Lei.

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Ouvidoria
Profª Tatiana Marcello

OUVIDORIA

RESOLUÇÃO BACEN Nº 4860/2020 (OUVIDORIA)

Disciplina a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas ins-


tituições que especifica.
A ouvidoria tem por finalidade:
I – atender em última instância as demandas dos clientes e usuários de produtos e serviços que
não tiverem sido solucionadas nos canais de atendimento primário da instituição; e
II – atuar como canal de comunicação entre a instituição e os clientes e usuários de produtos e ser-
viços, inclusive na mediação de conflitos.
A estrutura da ouvidoria deve ser compatível com a natureza e a complexidade dos produtos, ser-
viços, atividades, processos e sistemas de cada instituição.
A ouvidoria não pode estar vinculada a componente organizacional da instituição que configure
conflito de interesses ou de atribuições, a exemplo das unidades responsáveis por negociação de
produtos e serviços, gestão de riscos, auditoria interna e conformidade.

As atribuições da ouvidoria abrangem as seguintes atividades:


I – atender, registrar, instruir, analisar e dar tratamento formal e adequado às demandas dos clien-
tes e usuários de produtos e serviços;
II – prestar esclarecimentos aos demandantes acerca do andamento das demandas, informando o
prazo previsto para resposta;
III – encaminhar resposta conclusiva para a demanda no prazo previsto; e
IV – manter o conselho de administração, ou, na sua ausência, a diretoria da instituição, informa-
do sobre os problemas e deficiências detectados no cumprimento de suas atribuições e sobre o
resultado das medidas adotadas pelos administradores para solucioná-los.

O atendimento prestado pela ouvidoria:


I – deve ser identificado por meio de número de protocolo, o qual deve ser fornecido ao deman-
dante;
II – deve ser gravado, quando realizado por telefone, e, quando realizado por meio de documento
escrito ou por meio eletrônico, arquivada a respectiva documentação; e

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OUVIDORIA | TATIANA MARCELLO

III – pode abranger:


a) excepcionalmente, as demandas não recepcionadas inicialmente pelos canais de atendimento
primário; e
b) as demandas encaminhadas pelo Banco Central do Brasil, por órgãos públicos ou por outras
entidades públicas ou privadas.
O prazo de resposta para as demandas não pode ultrapassar 10 dias úteis, podendo ser prorroga-
do, excepcionalmente e de forma justificada, uma única vez, por igual período, limitado o número
de prorrogações a 10% (dez por cento) do total de demandas no mês, devendo o demandante ser
informado sobre os motivos da prorrogação.
Prorrogação: excepcionalmente – justificada – uma única vez – máximo de 10% das demandas ao
mês – informar ao demandante os motivos.

PRAZO: máximo 10 dias úteis PRORROGÁVEL por igual período

Os relatórios e a documentação relativos aos atendimentos realizados, bem como a gravação te-
lefônica do atendimento, devem permanecer à disposição do Banco Central do Brasil pelo prazo
mínimo de 5 anos.

RESOLUÇÃO CMN Nº 4949/2021 (RELACIONAMENTO COM CLIENTES E USUÁRIOS)

Dispõe sobre princípios e procedimentos a serem adotados no relacionamento com clientes e usu-
ários de produtos e de serviços. Abrange as fases de pré-contratação, de contratação e de pós-
-contratação de produtos e de serviços.
As instituições, no relacionamento com clientes e usuários de produtos e de serviços, devem con-
duzir suas atividades com observância de princípios de ética, responsabilidade, transparência e
diligência, propiciando a convergência de interesses e a consolidação de imagem institucional de
credibilidade, segurança e competência.
“Tenha TRANSPARÊNCIA, ÉTICA, DILIGÊNCIA... e RESPONSABILIDADE lá na tua agência”
As instituições, na contratação de operações e na prestação de serviços, devem assegurar: (princi-
pais)
• adequação dos produtos e serviços ofertados ou recomendados às necessidades, aos interes-
ses e aos objetivos dos clientes e usuários;
• prestação, de forma clara e precisa, das informações necessárias à livre escolha e à tomada de
decisões por parte de clientes e usuários, explicitando, inclusive, direitos e deveres, responsa-
bilidades, custos ou ônus, penalidades e eventuais riscos existentes na execução de operações
e na prestação de serviços;
• utilização de redação clara, objetiva e adequada à natureza e à complexidade da operação ou
do serviço, em contratos, recibos, extratos, comprovantes e documentos destinados ao públi-
co, de forma a permitir o entendimento do conteúdo e a identificação de prazos, valores, en-
cargos, multas, datas, locais e demais condições;

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OUVIDORIA | TATIANA MARCELLO

• encaminhamento de instrumento de pagamento (ex.: cartão de crédito, talão de cheques...)


ao domicílio do cliente ou usuário ou a sua habilitação somente em decorrência de sua expres-
sa solicitação ou autorização; e
• tempestividade e inexistência de barreiras, critérios ou procedimentos desarrazoados para:
a) o atendimento a demandas de clientes e usuários, incluindo o fornecimento de contratos, re-
cibos, extratos, comprovantes e outros documentos e informações relativos a operações e a
serviços;
b) a extinção da relação contratual relativa a produtos e serviços, incluindo o cancelamento de
contratos; e
c) a transferência de relacionamento para outra instituição, se aplicável.
É vedado às instituições referidas no art. 1º impedir o acesso, recusar, dificultar ou impor restri-
ção ao atendimento presencial em suas dependências, inclusive em guichês de caixa, a clientes ou
usuários de produtos e de serviços, mesmo quando disponível o atendimento em outros canais.

LEI Nº 10.048/2000 (ATENDIMENTO PRIORITÁRIO)

As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestan-
tes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos
termos desta Lei.

Os acompanhantes ou atendentes pessoais das pessoas referidas no caput serão atendidos junta e
acessoriamente aos titulares da prioridade de que trata esta Lei.
As repartições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos estão obrigadas a dis-
pensar atendimento prioritário, por meio de serviços individualizados que assegurem tratamento
diferenciado e atendimento imediato às pessoas a que se refere o art. 1o.
As empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte coletivo reservarão assen-
tos, devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência
e pessoas acompanhadas por crianças de colo.

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Código de Defesa
do Consumidor
Prof. Guilherme Koenig

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

10 DICAS FINAIS E CERTEIRAS

(Ps.: se não cair uma ao menos, churrasco por conta do Giu pra todo aluno que ler essa apostila)
1. A relação de consumo caracteriza-se quando há de um lado o consumidor adquirindo um pro-
duto ou serviço de um fornecedor. Consumidor e fornecedor podem ser tanto pessoas físicas
quanto jurídicas. O fornecedor também pode ser ente despersonalizado.

2. Consumidor POR EQUIPARAÇÃO (bystandar) é todo aquele que, independente de ter adquirido
um produto ou serviço, sofreu um acidente de consumo ou foi exposto à prática comercial tida
como abusiva no CDC.

3. A responsabilidade por danos causados no código de defesa do consumidor é via de regra OB-
JETIVA (independente de culpa do causador do dano). No entanto, quanto à responsabilização
pessoal dos profissionais liberais, essa responsabilidade passa a ser SUBJETIVA (necessita de-
monstração de culpa).

4. O COMERCIANTE será responsabilizado por danos causados aos consumidores quando o fabri-
cante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identificados; ou quando o
produto for fornecido sem identificação clara do seu fabricante, produtor, construtor ou impor-
tador; ou quando não conservar adequadamente os produtos perecíveis.

5. Responsabilidade por FATO (defeito) do produto é quando há um acidente de consumo (ex.:


geladeira que explode). Responsabilidade por VÍCIO do produto refere-se a problemas de dis-
paridade de quantidade, qualidade, etc.

6. Existem apenas dois prazos para a DECADÊNCIA: 30 dias para produtos não duráveis e 90 dias
para produtos duráveis (ambos iniciam da entrega efetiva do produto ou do término da execu-
ção dos serviços). A PRESCRIÇÃO no CDC será sempre de 5 anos.

7. Dentre as práticas abusivas, a mais famosa e cobrada em provas de banco é a “Venda Casada”.
Ou seja, vale lembrar que é proibido CONDICIONAR o fornecimento de produto ou de serviço
ao fornecimento de outro produto ou serviço.

8. Direito de reflexão ou de arrependimento é o poder do consumidor ter a possibilidade de de-


sistir da compra efetuada fora do estabelecimento comercial do fornecedor, dentro de 7 dias da
assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço.

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CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR | GUILHERME KOENIG

9. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade compe-
tente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o
consumidor possa discutir ou modificar SUBSTANCIALMENTE seu conteúdo.

10. Superendividamento é a impossibilidade manifesta de o consumidor PESSOA NATURAL, DE


BOA-FÉ, pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprome-
ter seu mínimo existencial, nos termos da regulamentação. Não se aplica ao consumidor cujas
dívidas tenham sido contraídas mediante fraude ou má-fé, sejam oriundas de contratos cele-
brados dolosamente com o propósito de não realizar o pagamento ou decorram da aquisição
ou contratação de produtos e serviços de luxo de alto valor.

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Português
Prof. Carlos Zambeli

PORTUGUÊS

MAL – BEM A = futuro


MAU – BOM Há = passado

Onde – lugar parado


Por que = por qual motivo
Aonde – movimento
Porque = pois
Em que – uso geral

• Qual a 1ª busca na frase? Sujeito

• Como achar o sujeito?


Que (m) é que + verbo? Ou Que é que SE + verbo?

• Qual a 2ª busca da frase? Transitividade verbal

• Qual a 3ª busca? Adjunto Adverbial

Concordância Verbal!
1) O verbo concorda com o núcleo do sujeito.

2) Verbo Haver = impessoal no sentido de existir ou ocorrer.


Houve muitas dicas fortes no aulão

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PORTUGUÊS | CARLOS ZAMBELI

SE

Pronome Apassivador
• Concorda com o verbo
• Sujeito passivo
• Estudaram-se todas as regras.

Índice de Indeterminação do Sujeito


• Verbo sempre no singular
• Sujeito indeterminado
• Trata-se de todas as regras na aula.

1º Próclise 2º Mesóclise
Advérbios Futuro do presente
Conjunções Futuro do pretérito
Pronomes
Em + gerúndio Colocação Pronominal
3º Ênclise
Frases da vó
Início de frase

O particípio...
Adversativas

Mas, porém,
contudo,
todavia,
entretanto....
Concessiva Causal
Finalidade
Embora, ainda Já que, porque,
Para que
que, conquanto, se pois, porquanto,
A fim de que
bem que... visto que

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PORTUGUÊS | CARLOS ZAMBELI

CRASE
Regência = À = Ao
Estou apto à prova. / ao concurso

Locuções femininas
Pagarei a vista / à vista
Pagarei a parcela / à parcela

NÃO VAI CRASE

Masculino
Verbo
Uma (artigo indefinido)
A (singular) + palavra plural
Cuidado com o verbo VTD

Pontuação

Sujeito Verbo Complemento Adjunto Adverbial

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PORTUGUÊS | CARLOS ZAMBELI

Pronomes Relativos
Que, A/O qual, cujo, onde (=em que)
O material que eu li ontem era do Zambeli!
O material em que eu acredito é do Zambeli!

Que
Pronome relativo – Oração Adjetiva
Restritiva – sem pontuação
A série que eu vi era ótima.
A série de que eu gosto chama-se This is us.

Explicativa – com pontuação


Berlin, que é meu personagem favorito, era sarcástico na série.
Os alunos, cujos professores sempre ajudam, estão aqui.

ZAMBELIANAS E ZAMBELIANOS
1 – Compreensão de textos. 3
2 – Ortografia oficial. / vocabulário. 1
3 – Articulação do texto: coesão e coerência. / Sintaxe do período. 3
4 – Classe e emprego de palavras. 1
5 – crase. 1
6 – Sintaxe da oração. 1
7 – Pontuação. 1
8 – Concordância verbal e nominal. 2
9 – Regência verbal e nominal. 1
10 – Colocação pronominal (próclise, mesóclise e ênclise). 1

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PORTUGUÊS | CARLOS ZAMBELI

ATENÇÃO, CONCURSEIROS
do Banco do Brasil!
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no concurso do BB, com Carlos Zambeli e Edgar
Abreu.
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Legislação
Profª Bruna Katz

LEGISLAÇÃO

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

CONCEITO DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA (art. 2º):


Aquela que tem impedimento de LONGO PRAZO (físico, mental, intelectual ou sensorial) o qual,
em interação com uma ou mais barreiras, obstrui sua participação na sociedade.

BARREIRAS (art. 3º):


São entraves/obstáculos que limitam ou impedem a participação social da pessoa com deficiência.
ATENÇÃO para a diferença entre barreiras urbanísticas e arquitetônicas:
• barreiras urbanísticas: nas vias públicas e nos espaços públicos e privados abertos ao público
(exemplo: calçadas, praças)
• barreiras arquitetônicas: nos edifícios públicos e privados. Lembre-se do TETO. Barreira arqui-
tetônica = locais fechados (exemplos: edifícios, repartições)]

OUTROS CONCEITOS IMPORTANTES DO ART. 3º:


• DESENHO UNIVERSAL: Conceber o produto, serviço ou ambiente para todos: que atenda a to-
das as pessoas, independentemente da sua condição/deficiência.
• ADAPTAÇÃO RAZOÁVEL: Utilizada quando não for possível o desenho universal.
• PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR: exerce atividades de alimentação, higiene e locomoção do
estudante com deficiência e atua em todas as atividades escolares necessárias.

A DEFICIÊNCIA NÃO AFETA A PLENA CAPACIDADE CIVIL DA PESSOA, INCLUSIVE PARA:


• casar-se e viver em união estável;
• decidir sobre o número de filhos;
• exercer guarda;
• conservar fertilidade, sendo vedada (PROIBIDA) a esterilização compulsória.

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LEGISLAÇÃO | BRUNA KATZ

ATENDIMENTO PRIORITÁRIO (art. 9º):


Abrange proteção e socorro, atendimento em instituições públicas e privadas, transportes, restitui-
ção de IR e tramitação de processos.
ATENÇÃO! Os direitos previstos no art. 9º são extensíveis ao acompanhante da pessoa com defici-
ência, exceto: (a) restituição de IR; (b)tramitação de processos.

HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO – artigos 14 e 15


É um direito da pessoa com deficiência.

• A habilitação torna apto à função.


• A reabilitação busca o retorno da pessoa com deficiência ao trabalho.

São diretrizes da habilitação e reabilitação:


• diagnóstico e intervenção precoces;
• adoção de medidas para compensar perda ou limitação funcional,
• atuação permanente, integrada e articulada de políticas públicas
• oferta de rede de serviços articulados, com atuação intersetorial, nos diferentes níveis de com-
plexidade,
• prestação de serviços próximo ao domicílio da pessoa com deficiência, inclusive na zona rural,
respeitadas a organização das Redes de Atenção à Saúde (RAS) nos territórios locais e as nor-
mas do Sistema Único de Saúde (SUS).

DIREITO À MORADIA – artigos 31 a 33


Programas habitacionais: reserva de, no mínimo, 3% das unidades habitacionais para pessoa com
deficiência. ATENÇÃO! Esse direito será exercido uma única vez.

DIREITO AO TRABALHO – artigos 34 a 38


• Garantias relacionadas ao trabalhador com deficiência: ambiente acessível, remuneração de
trabalho por igual valor, direito à formação e capacitação profissional.
• Proibida a discriminação: nas fases de recrutamento, seleção, contratação e ascensão.
• Articulação das redes públicas e privadas: saúde, ensino e assistência social, entidades de for-
mação profissional ou diretamente com o empregador

DIREITO AO TRANSPORTE E À MOBILIDADE – artigos 46 a 52


• Vagas de estacionamento (art. 47): pelo menos 2% acessíveis ( pelo menos 1).
• Táxis (art.51): 10% dos veículos acessíveis.
• Locadoras de veículos (art. 52): 1 veículo adaptado a cada 20 da frota.

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LEGISLAÇÃO | BRUNA KATZ

DECRETO N º 5.296/2004

Regulamenta a Lei n. 10.048/2000 (Lei de Atendimento Prioritário) e a Lei n. 10.098/2000 (Lei de


Acessibilidade).

ATENDIMENTO PRIORITÁRIO:
Devem prestar atendimento prioritário a pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida:
• Órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional;
• Empresas prestadoras de serviços públicos
• INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS.

DEFINIÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS:


• Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo, com com-
prometimento da função física.
• Deficiência auditiva: perda bilateral, total ou parcial, de 41 dB ou mais.
• Deficiência visual: cegueira, baixa visão e redução do campo visual.
• Deficiência mental: intelecto inferior à média, antes dos 18 anos, em duas ou mais áreas de
habilidades.

REGULAMENTAÇÃO DO ATENDIMENTO PRIORITÁRIO:


O que é atendimento prioritário:
• Atendimento diferenciado (adaptações, acessibilidade)
• Atendimento imediato (ANTES de qualquer outra pessoa, depois de concluído o atendimento
que estiver em andamento).
Atendimento prioritário compreende:
• assentos de uso preferencial sinalizado, espaços e instalações acessíveis;
• mobiliário de recepção e atendimento adaptado;
• serviços de atendimento para deficientes auditivos por LIBRAS;
• pessoal capacitado para prestar atendimento;
• divulgação do direito de atendimento prioritário;
• admissão de entrada e permanência de cão-guia;
• existência de local de atendimento específico para as pessoas com deficiência e com mobilida-
de reduzida.

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Matemática Financeira
Profª Rafaella Assis

MATEMÁTICA FINANCEIRA

TAXA UNITÁRIA

Quando pegamos uma taxa de juros e dividimos o seu valor por 100, encontramos a taxa unitária.
Quem assistiu as aulas sabe que existe o truque para facilitar sua vida. Quando quisermos transfor-
mar uma taxa de juros em taxa unitária basta deslocar a virgula 2 casas da direita para esquerda,
conforme os exemplos a seguir:

Quando quisermos transformar de taxa unitária para taxa de juros em porcentagem agora fazemos
o processo inverso, deslocamos a virgula 2 casas esquerda para a direita.

Lembrete: Onde eu uso taxa unitária na hora da prova?


• Cálculos de taxa proporcional
• Cálculos de taxa equivalente
• Cálculos de taxa de juros simples
• Cálculos de taxa de juros compostos

FATOR DE CAPITALIZAÇÃO E FATOR DE DESCONTO

Tanto o FATOR DE CAPITALIZAÇÃO quanto o FATOR DE DESCONTO é um número pelo qual devo
multiplicar o preço do meu produto para obter como resultado o seu novo preço, acrescido do per-
centual de aumento que desejo utilizar.
Para encontrar os fatores e por consequência os novos preços, é preciso seguir os seguintes passi-
nhos:

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MATEMÁTICA FINANCEIRA | RAFAELLA ASSIS

Aumento de 20% no preço

Redução de 15% no preço

AUMENTOS OU DESCONTOS SUCESSIVOS


Se você aprendeu bem como fazer os fatores, quando há aumentos ou descontos sucessivos basta
multiplicar os fatores de capitalização:
Considerando um aumento de 30% seguindo de outro de 20%, o aumento da taxa de juros final
será de:
Fator de Capitalização para acréscimo de 30% = 1,3
Fator de Capitalização para acréscimo de 20% = 1,2
• 1,3 x 1,2 = 1,56
1,56 = 156% onde 100% respondem ao valor inteiro e 56%

Lembrete: Onde eu uso Fator de Capitalização e Fator de Desconto na hora da prova?


• Cálculos de taxa proporcional
• Cálculos de taxa equivalente
• Cálculos de taxa de juros simples
• Cálculos de taxa de juros compostos

TAXA DE JUROS PROPORCIONAL E EQUIVALENTE

TAXA PROPORCIONAL
Consideramos que duas taxas são proporcionais, quando elas estão na mesma proporção em rela-
ção ao período.

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MATEMÁTICA FINANCEIRA | RAFAELLA ASSIS

Note que para encontrar a taxa proporcional basta dividirmos ou multiplicarmos. Encontrar a taxa
proporcional é como encontrar uma equivalência de taxa no regime de juros simples!
Temos passinhos, sim !

São 3 passos

TAXA EQUIVALENTE
Para que duas taxas de juros correspondentes a diferentes períodos sejam equivalentes entre si, é
necessário que a aplicação delas sobre um mesmo capital inicial (C) produza o mesmo montante
final (M), em igual intervalo de tempo (n) do investimento.
Sempre que falamos de taxas equivalentes estamos falando de juros compostos.

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MATEMÁTICA FINANCEIRA | RAFAELLA ASSIS

Lembrete: Onde eu uso Taxa Proporcional e Taxa Equivalente na hora da prova?


• Cálculos de taxa de juros simples
• Cálculos de taxa de juros compostos

JUROS SIMPLES E JUROS COMPOSTOS

São 5 MEMBROS DA FAMILIA:


• TAXA DE JUROS;
• CAPITAL (C);
• JUROS (J);
• MONTANTE (M);
• PRAZO (T).

JUROS SIMPLES
• Calculo para encontrar Montante, Capital e Juros.
Temos passinhos, sim !

São 3 passos

No 3º passo, iremos utilizar a fórmula do Macarrão com Feijão:

Montante = Capital X Fator de Capitalização


• Cálculo para encontrar Prazo ou Taxa de Juros, apenas invertemos a ordem do 2º passo com
o 3º passo.

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JUROS COMPOSTOS

São 3 passos

No 3º passo, iremos utilizar a fórmula do Macarrão com Feijão:

Montante = Capital X Fator de Capitalização

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO

Enquanto em Juros com­posto um empréstimo ou uma compra eram feitos para serem quitados em
um único pagamento, em série de pagamento, como o próprio nome já diz, esse pagamento será
feito por mais de uma parcela. Em série de pagamentos, podemos estudar casos em que o cliente
faz depósitos durante vários meses e chega a um montante.

SISTEMA PRICE
As séries de pagamentos se dividem basicamente em dois tipos de séries: Série Antecipada e Série
Póstecipada. A Postecipada é aquela em que não existe um depósito inicial (não existe uma entra-
da), e a Antecipada exige.

CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS


• AS PARCELAS SÃO CONSTANTES
• Juros decrescentes
• Amortizações crescentes
• Saldo devedor decrescente

SÉRIES POSTECIPADAS SÉRIES ANTECIPADAS

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MATEMÁTICA FINANCEIRA | RAFAELLA ASSIS

Onde:
P = Valor da prestação
C = Valor do Capital (Entrada, aplicação inicial)
M = Valor do Montante
i = Taxa de juros;
t = Prazo.
A prestação de uma série de pagamento é composta de duas partes: juros e amortização. Ou seja:
Prestação = Juros + Amortização

SISTEMA SAC

CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE


• AMORTIZAÇÕES SÃO CONSTANTES
• As parcelas são decrescentes
• Juros decrescentes
• Saldo devedor decrescente

Fórmula do CAT:

Lembrete:
• Os juros da parcela n são cobrados sobre o saldo devedor após o pagamento da parcela (n
– 1). Ou seja: os juros da 2ª parcela são cobrados sobre o saldo devedor após o pagamento
da pri­meira parcela e assim sucessivamente.
• O valor da prestação é os juros somados com a amortização. Podemos também concluir
que a amortização é igual à prestação menos os juros.
• Somente a amortização reduz o saldo devedor. Os juros não impactam no saldo devedor
do empréstimo.

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Informática
Prof. Márcio Hunecke

INFORMÁTICA

WINDOWS 10

WINDOWS 10 – TECLAS DE ATALHO


1) Windows + R → Abre o item “Executar”
2) Windows + E → Abre o “Windows Explorer”
3) Windows + D → Mostra a “Área de Trabalho”
4) Windows + L → “Bloqueia” o usuário
5) Windows + I → Abre “Configurações” (novo Painel de Controle)
6) ALT + TAB → Altera entre programas com “FLIP”
7) F2 → Permite renomear arquivos ou pastas
8) CTRL + SHIFT + ESC → Abre o “Gerenciador de Tarefas”
9) CTRL + ALT + DEL → Permite abrir o “Gerenciador de Tarefas”, “Trocar senha”, “Fazer logoff” ou
“Bloquear este computador” ou “Trocar Usuário”.
10) Windows + CTRL + D → Cria uma Área de Trabalho.

WINDOWS 10 – PRINCIPAIS COMPONENTES


• Explorador de arquivos (WIN + E, Guia Exibir) / OneDrive
• Área de trabalho – Contém atalhos, arquivos ou pastas.
• Barra de Tarefas (Pesquisa / Cortana, Visão de Tarefa, Programas fixados, Programas abertos,
Área de Notificação e Mostrar Área de Trabalho) – Visão de Tarefas permite a criação de novas
Áreas de Trabalho, visualizar os programas abertos (semelhante ao ALT+TAB) e Linhas do tempo
com histórico de 30 dias.
• Windows Hello e Bitlocker – O Windows Hello é uma forma mais pessoal e segura de obter
acesso instantâneo aos seus dispositivos Windows 10 usando um PIN, reconhecimento facial,
ou impressão digital. O Bitlocker fornece criptografia para unidades de disco principalmente
para dispositivos portáteis.
• Loja – Windows pode ser configurado para permitir apenas a instalação de aplicativos da Loja:
Configurações → Aplicativos.

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INFORMÁTICA | MÁRCIO HUNECKE

MICROSOFT WORD

MICROSOFT WORD – GUIAS E PÁGINA INICIAL

• Arquivo (Abrir, Impressão, Salvar e Opções)


• Página Inicial (FAEPE+VC)
• Inserir (Tabela, SmartArt, WordArt e Equação)
• Design (Marca d’água, Cor da Página e Temas)
• Layout (Margens, Orientação, Colunas, Hifenização e Quebras)
• Referências (Sumário, Notas de Rodapé e Notas de Fim)
• Correspondências (Mala Direta)
• Revisão (Verificar documento, Controlar alteração e Novo comentário)
• Exibir (5 modos exibição, Zoom e Macros)

MICROSOFT WORD – GUIA REFERÊNCIA

• Sumário – utiliza os Estilos da guia Página Inicial


• Notas de Rodapé e Notas de Fim

MICROSOFT EXCEL

MICROSOFT EXCEL – PRINCIPAIS FUNÇÕES


• SOMA e MÉDIA (soma todos os argumentos e calcula a média aritmética dos argumentos)
• CONT.NÚM e CONT.VALORES (conta números e conta todas as células não vazias)
• MOD (calcula o resto da divisão), MED (Mediana), MODO (Modo)
• CONT.SE e SOMASE (conta ou soma os itens dentro de um intervalo se a condição for aceita)

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INFORMÁTICA | MÁRCIO HUNECKE

• SE (de acordo com uma condição verdadeira ou falsa, executa o segundo ou terceiro argumen-
to – Estrutura da função: =SE(TESTE;V;F)
• HOJE, AGORA (Ambas mostram a data do computador e a função AGORA mostra também o
horário)
• Referências relativas (A1), mistas ($A1 ou A$1) e absolutas ($A$1)

LINUX SUSE

LINUX SUSE – ASPECTOS IMPORTANTES


• Principais Pastas (bin, sbin, mnt, home, usr, etc, boot, dev e root)
• Principais comandos (ls, cp, mv, df, du, cd, pwd, cat, passwd)
• Yast (ferramenta de configuração)
• Zipper (gerenciamento de pacotes)

MICROSOFT POWERPOINT

MICROSOFT POWERPOINT – PRINCIPAIS EXTENSÕES E CONCEITOS


• Principais extensões: PPTX (padrão), POTX (modelo), PDF, PNG (figura) e MP4 (vídeo).
• Slide Mestre – slide principal em uma hierarquia de slides que armazena informações sobre o
tema e os layouts dos slides de uma apresentação, incluindo o plano de fundo, a cor, as fontes,
os efeitos, os tamanhos dos espaços reservados e o posicionamento.
• Layout – contêm formatação, posicionamento e espaços reservados para todo o conteúdo que
aparece em um slide.
• Animações – efeitos do conteúdo dentro do Slide. Quatro tipos: Entrada, Ênfase, Saída e Cami-
nhos de animação.
• Transições – efeitos para troca de um slide para outro.

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO – PRINCÍPIOS BÁSICOS


• Criptografia – Realizada com a chave pública do Destinatário
• Assinatura Digital – Realizada com a chave privada do Remetente e Utiliza HASH (cálculo mate-
mático)

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INFORMÁTICA | MÁRCIO HUNECKE

PRAGAS VIRTUAIS

PRAGAS VIRTUAIS – TIPOS DE PRAGAS


• Vírus – Hospedeiro, precisa ser executado, se propaga inserindo cópias de si mesmo. Tipos de
vírus: Script, Macro, Boot.
• Worm – Se propaga automaticamente, enviando cópia de si mesmo, explora vulnerabilidades,
afetam desempenho (Conficker – 2008).
• Trojan ou Cavalo de Troia – Executa outras funções, não se replica sozinho.
• Hijackers – são cavalos de Troia que modificam a página inicial do navegador e, muitas vezes,
também redirecionam toda página visitada para uma outra página escolhida pelo programador
da praga.
• Spyware – Espiões, monitora ações e envia informações, keylogger, screenlogger, pode ser le-
gítimo.
• Botnet – Zumbis, computadores infectados são controlados remotamente.
• Ransomware – torna inacessíveis os dados usando criptografia e exige pagamento normalmen-
te em Bitcoins (WannaCry – 12/05/2017).
• Spans – E-mail não solicitado e em massa.
• Phishing – Enganação, fraude.

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INTERNET E INTRANET

• Protocolos
• HTTP → navegação
• HTTPS → HTTP + SSL – navegação segura com certificados
• FTP → transferência de arquivos
• Serviços
• WWW → navegação
• E-mail → correio eletrônico
• FTP → transferência de arquivos
• Internet X Intranet

NAVEGADORES

NAVEGADORES – NAVEGAÇÃO PRIVATIVA


Com essa funcionalidade você pode navegar com privacidade, e as outras pessoas que usarem este
dispositivo não verão suas atividades. No entanto, os downloads, favoritos e itens da Lista de leitura
ainda serão salvos.
• Microsoft Edge – Navegação InPrivate – CTRL + SHIFT + N
• Google Chrome – Navegação anônima – CTRL + SHIFT + N
• Mozilla Firefox – Navegação privativa – CTRL + SHIFT + P

CORREIO ELETRÔNICO

CORREIO ELETRÔNICO – PROTOCOLOS E CAMPO Cco


• POP(s) ou POP3(s) – Protocolo de recebimento de e-mails que exclui o conteúdo no provedor e
mantém apenas no computador.
• IMAP(s) ou IMAP4(s) – Protocolo de recebimento de e-mails que sincroniza os e-mails entre o
provedor e o computador.
• SMTP(s) – Protocolo mais importante nas soluções de correio e é utilizado para envio de e-
-mails.
• O campo Cco é utilizado para enviar e-mails para um ou mais destinatários sem que os outros
destinatários saibam que esse destinatário recebeu uma cópia.

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Vendas e Negociação
Prof. Brayan Souza

VENDAS E NEGOCIAÇÃO

1. SATISFAÇÃO, VALOR PERCEBIDO E RETENÇÃO

SATISFAÇÃO: Atingimento das expectativas do Cliente.


VALOR PERCEBIDO: Custo – Benefício. Apuração dos Benefícios recebidos frente os custos envolvi-
dos. (Lembrando que custo não é só dinheiro)
RETENÇÃO: O ato de manter o cliente fidelizado a empresa.

2. ANÁLISE DE MERCADO: MATRIZ SWOT

FORÇAS: As qualidades que a empresa possui. Aquilo que a torna forte. Seus diferenciais.
FRAQUEZAS: As deficiências da empresa. Seus pontos Fracos.
OPORTUNIDADES: Situação do mercado (ambiente externo) que pode ser positiva ao desenvolvi-
mento da empresa.
AMEAÇAS: Situação do mercado (ambiente externo) que pode ser negativa ao desenvolvimento da
empresa.

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VENDAS E NEGOCIAÇÃO | BRAYAN SOUZA

3. POSICIONAMENTO DE MERCADO

POSICIONAMENTO: Como a empresa se coloca no mercado, área de atuação, público alvo, dentre
outros.
IDENTIDADE: O que a empresa é de fato, forte vínculo com os seus valores, propósitos e missão.
IMAGEM: Aquilo que a empresa aparenta ser.

4. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO

DEMOGRÁFICA GEOGRÁFICA COMPORTAMENTAL PSICOGRÁFICA


Dados Estatísticos: Localidade: Bairro, Decisões de consumo, Estilo de Vida,
Idade, Sexo, Renda... Cidade, Estado... hábitos, periodicidade Valores, Princípios...

5. FERRAMENTAS IMPORTANTES: CRM E NPS

CRM: Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente). Sistema


que capta informações quantitativas que visam auxiliar na prestação de serviços e ofertas de pro-
dutos.
NPS: O Net Promote Score consiste em uma pergunta simples ao cliente: “Em uma escala de 0 a 10
qual a probabilidade de você indicar a nossa empresa para um amigo ou parente”. E dessa pergunta
surgem 3 perfis: Promotores, Neutros e Detratores.

6. CARACTERÍSTICAS DOS SERVIÇOS

Imaterialidade ou Intangibilidade: O Serviço não é palpável. Não é possível tocar no serviço


Inseparabilidade ou Indivisibilidade: O momento de prestação e o de consumo do serviço são si-
multâneos (não podem ser divididos), por isso essa característica também pode aparecer como
simultaneidade.
Variabilidade: Por depender de quem presta, de onde e como será prestado, os serviços têm uma
grande variedade, sendo difícil sua padronização.
Perecibilidade: Os serviços são perecíveis, ou seja, tem um fim. Não podem ser estocados.

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VENDAS E NEGOCIAÇÃO | BRAYAN SOUZA

7. DIMENSÕES DA QUALIDADE

Tangibilidade: Como as ferramentas, instalações e equipamentos afetam o serviço.


Empatia: Capacidade de se colocar no lugar do outro e entender suas necessidades.
Segurança: Relação com a habilidade do funcionário e com a forma correta de se fazer os processos.
Responsividade: Capacidade de resposta rápida e correta.
Confiança: A dimensão relacionada ao resultado, indica o quão confiável é a empresa na prestação
do serviço.

8. ETAPAS DA VENDA

Pré venda: Treinamento, conhecimento dos produtos.


Prospecção: Identificação do cliente alvo.
Abordagem: Contato com o cliente.
Proposta: Apresentação do Produto e serviço.
Negociação: Contorno de Objeções.
Fechamento: Conclusão da Venda.
Pós Venda: Contato focado em garantir a satisfação do cliente.

9. SUSTENTABILIDADE

Foco nos 3 pilares.


• Ambiental: Cuidado com o meio ambiente, busca pela redução da pegada ambiental e incenti-
vo a energia limpa.
• Social: Causar impacto social positivo em sua área de atuação.
• Econômico: Empresa sem lucro, quebra. É necessário ser uma empresa saudável financeira-
mente.

10. CONCLUSÃO

Não que o resto do edital seja descartável, não é isso. Mas o objetivo aqui é te direcionar para
aqueles temas quentes, que sempre são cobrados e que podem te conceder a aprovação.
A matéria de vendas é bem densa, mas é muito simples. Se você entender que o pilar da matéria é
a satisfação do cliente e que o foco da empresa deve ser gerar a melhor experiência possível, você
conseguirá acertar qualquer questão desse tema.
Eu te desejo toda sorte do mundo, lembrando que mais importante que o resultado é o processo.
Parabéns por ter chegado até aqui. Eu confio em você!!!

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Conhecimentos
Bancários e Atualidades
Prof. Edgar Abreu

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL – SFN


Seguro,
Mercados

Previdência Previdência
Moeda, Crédito e
Capitais Aberta, Fechada – Fundo
Câmbio
Capitalização e de Pensão
Resseguro
Conselho Conselho Nacional
Normativos

Conselho Conselho
Nacional de de Previdência
Monetário Monetário
Seguros Privados Complementar –
Nacional – CMN Nacional – CMN
– CNSP CNPC
Banco Central
Superintendência
Supervisores

do Brasil – BCB
Superintendência Nacional de
Banco Central do e Comissão
de Seguros Previdência
Brasil – BCB de Valores
Privados – SUSEP Complementar –
Mobiliários –
PREVIC
CVM

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL – CMN

O Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão superior do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e
tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito. Seu objetivo é a estabilidade
da moeda e o desenvolvimento econômico e social do país.

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E ATUALIDADES | EDGAR ABREU

Os seus membros reúnem-se uma vez por mês (ordinariamente) para deliberar sobre assuntos re-
lacionados com as competências do CMN. Em casos extraordinários pode acontecer mais de uma
reunião por mês.

BANCO CENTRAL DO BRASIL – BCB

Banco Central do Brasil é autarquia de natureza especial caracterizada pela AUSÊNCIA de vincula-
ção a Ministério (ai sôr, mas eu li que era vinculado ao ministério da economia.. então.. era, não é
mais! #desapega)

O QUE É: POSSUI META


Sim.
Conjunto de medidas adotadas pelo Bacen visando adequar
os meios de pagamento disponíveis às necessidades da eco- A Meta de inflação
Política é definida pelo CMN.
nomia do país, bem como, controlar da quantidade de di-
Monetária Atualmente é de 3,5%
nheiro em circulação no mercado e que permite definir as
taxas de juros. ao ano com 1,5% de
intervalo de tolerância.
Política Tem como objetivo ampliar a oferta e o acesso da população
Não
Creditícia ao crédito.
É o conjunto de ações governamentais diretamente relacio-
nadas ao comportamento do mercado de câmbio, inclusive
Política no que se refere à estabilidade relativa das taxas de câmbio
Não
Cambial e do equilíbrio no balanço de pagamentos. Tem como obje-
tivo o aperfeiçoamento permanente do regime de câmbio
flutuante.

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COPOM

POLÍTICA MONETÁRIA

LIQUIDEZ INFLAÇÃO PIB


CONTRACIONISTA:

AUMENTAR (↑) REDUZ REDUZ REDUZ


Compulsório e Redesconto ↓ ↓ ↓
ou
VENDER T.P.F
EXPANSIONISTA:

REDUZIR (↓) ↑ ↑ ↑
Compulsório e Redesconto AUMENTA AUMENTA AUMENTA
ou
COMPRAR T.P.F

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E ATUALIDADES | EDGAR ABREU

PGBL X VGBL

PGBL VGBL

Permite abater da base de cálculo do


IR os aportes realizados anualmente ao Não permite abater do IR os
DEDUÇÃO DE IR
plano até um limite máximo de 12%(*) da aportes ao plano.
renda bruta tributável do investidor.

Essa dedução não significa que os


aportes feitos na Previdência são isentos O IR incidirá apenas sobre os
INCIDÊNCIA DE IR de IR. Haverá incidência do IR sobre rendimentos do plano e não
o valor total do resgate ou da renda sobre o total acumulado.
recebida quando eles ocorrerem.
Indicado para quem usa a
declaração simplificada ou é
Indicado para as pessoas que optam
isento ou para quem já investe
Perfil Investidor pela declaração completa do Imposto de
em um PGBL, mas quer investir
Renda
mais de 12% de sua renda
bruta em previdência privada.

CADERNETA DE POUPANÇA

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MERCADO DE CAPITAIS

Agentes Underwriter: Bancos de Investimento, Bancos Múltiplos com carteira de Investimento,


Sociedade Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM) e Sociedade Corretora de Títulos
e Valores Mobiliários.
Mercado Primário: Colocação de títulos resultantes de novas emissões. Empresas utilizam o mer-
cado primário para captar os recursos necessários ao financiamento de suas atividades.
Mercado Secundário: Negociação de ativos, títulos e valores mobiliários em mercados organiza-
dos, onde investidores compram e vendem em busca de lucratividade e liquidez, transferindo,
entre si, os títulos anteriormente adquiridos no mercado primário.

DEBÊNTURES NOTA PROMISSÓRIAS


Captação de recursos para Captação de recursos para
OBJETIVO financiamento de CAPITAL FIXO, financiamento de
mas também pode ser de giro CAPITAL DE GIRO
PRAZO MÉDIO E LONGO PRAZO CURTO PRAZO
QUEM PODE EMITIR SA’s SA’s
QUEM NÃO
Instituições Financeiras Instituições Financeiras
PODE EMITIR
PRAZO MÍNIMO
Não tem Não tem
PARA RESGATE
PRAZO MÁXIMO
Não tem 360 dias
PARA RESGATE
FGC Não está coberto Não está coberto

GARANTIAS

Hipoteca Alienação Fiduciária


Tipo de Bem Imóveis Moveis e Imóveis
Escritura pública e
Constituição Registro em Instrumento Particular
Registro cartório
Direitos
Somente a posse, propriedade transferida para
Devedor sobre Propriedade e Posse do bem
o credor que ainda tem a posse indireta do bem
o imóvel
Eficácia Sujeito a concurso de credores Imunidade ao concurso de credores
Execução Judicial – Lenta Extrajudicial – rápida

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LAVAGEM DE DINHEIRO

FASE Exemplo
1. Comprar uma propriedade rural com dinheiro do crime.
Colocação
2. Ir em uma casa de câmbio e fazer remessa de recursos ilícitos para uma conta no exterior.
Ocultação 1. Enviar recursos provenientes de crimes para paraísos fiscais.
(estratificação) 2. Fazer câmbio de notas oriundas de um crime por moeda de outro país.
1. Comprar hotéis, restaurantes, negócios, com dinheiro oriundo de contas no exterior
sem procedências.
Integração
2. Compra de bens com doações originárias de contas “fantasmas”, empresas de
“fachada” etc.

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ATUALIDADES

FINTECHS, STARTUPS E BIG TECHS

StartUP: Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser
considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa com custos de manu-
tenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Mas
há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma star-
tup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando
em condições de extrema incerteza.
Big Techs: são as empresas gigantes da tecnologia. Elas recebem essa denominação por serem as
líderes em seus respectivos setores e atingirem a população em escala global.
Algumas das empresas consideradas como big techs são: Apple, Google, Facebook e Amazon. Sen-
do que cada uma delas atua em uma frente diferente, inovando nos produtos e influenciando o
comportamento das pessoas.
Fintechs: são empresas que introduzem inovações nos mercados financeiros por meio do uso in-
tenso de tecnologia, com potencial para criar novos modelos de negócios. Atuam por meio de pla-
taformas online e oferecem serviços digitais inovadores relacionados ao setor.
Sociedade de Empréstimo entre pessoas (SEP): A SEP realiza operações de crédito entre pesso-
as, conhecidas no mercado como peer-to-peer lending. Nessas operações eletrônicas, a fintech se
interpõe na relação entre credor e devedor, realizando uma clássica operação de intermediação
financeira, pelos quais podem cobrar tarifas. Ao contrário da SCD, a SEP pode fazer captação de
recursos do público, desde que eles estejam inteira e exclusivamente vinculados à operação de
empréstimo.
Sociedade de Crédito Direto (SCD): O modelo de negócio da SCD caracteriza-se pela realização de
operações de crédito, por meio de plataforma eletrônica, com recursos próprios. Ou seja, esse tipo
de instituição não pode fazer captação de recursos do público.

SHADOW BANKING

O shadow banking, também conhecido em português como “sistema bancário sombra”, é um con-
junto de operações e intermediários financeiros que fornecem crédito em todo o sistema financei-
ro global de forma “informal”.
Ou seja, por meio de uma série de atividades paralelas ao sistema bancário, algumas instituições e
agentes conseguem realizar financiamentos de forma indireta, sem passar por nenhuma supervi-
são ou regulação.

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MOEDA

Principais funções da moeda:

BLOCKCHAIN

É um sistema que permite rastrear o envio e recebimento de alguns tipos de informação pela inter-
net. São pedaços de código gerados online que carregam informações conectadas – como blocos
de dados que formam uma corrente.
Blockchain é a tecnologia que possibilitou a criação da bitcoin e de outras criptomoedas, como
Ether e Litecoin, mas ela pode ser usada para diversas outras aplicações.

BITCOIN

Bitcoin é uma moeda virtual e descentralizada, ou seja, não é uma moeda física e nem controlada
por nenhum banco central. O Bitcoin é produzido de forma descentralizada por milhares de com-
putadores, mantidos por empresas que fornecem a capacidade de suas máquinas para a criação do
Bitcoin e validação de transações, em um processo chamado de mineração.
É uma moeda puramente digital (não existe fisicamente) que utiliza a tecnologia de criptografia
para manter as transações mais seguras e confiáveis. Ela é totalmente descentralizada, não possui
nenhuma autoridade central com poder sobre a criação/emissão dela. Sua oferta obedece a um
protocolo previamente estabelecido e conhecido. Serão 21 milhões de bitcoins, portanto, o que
determinará seu preço futuro será justamente a demanda
Para se considerar seguramente confirmada, uma transação leva em torno de 60 minutos, tempo
demais para esperar na hora de pagar um cafezinho, por exemplo.
Você NÃO precisa comprar uma bitcoin inteira, ela é divisível por 100.000.000 de partes (sua unida-
de mínima é 1 satoshi, ou seja, 0,00000001 bitcoin), sendo que caso se julgue necessário poderiam
ser adicionados mais zeros após a vírgula para facilitar sua comercialização (convenção)

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SISTEMA DE PAGAMENTO INSTANTÂNEO – PIX

O Pix é a solução de pagamento instantâneo, criada e gerida pelo Banco Central do Brasil (BC), que
proporciona a realização de transferências e de pagamentos. O Pix é concluído em poucos segun-
dos, inclusive em relação à disponibilização dos recursos para o recebedor.
O Pix é a solução de pagamento instantâneo, criada e gerida pelo Banco Central do Brasil (BC), que
proporciona a realização de transferências e de pagamentos. O Pix é concluído em poucos segun-
dos, inclusive em relação à disponibilização dos recursos para o recebedor.
1. CPF/CNPJ;
2. E-mail;
3. Número de telefone celular; ou
4. Chave aleatória.

OPEN BANKING

O Open Banking, ou sistema financeiro aberto, é a possibilidade de clientes de produtos e servi-


ços financeiros permitirem o compartilhamento de suas informações entre diferentes instituições
autorizadas pelo Banco Central e a movimentação de suas contas bancárias a partir de diferentes
plataformas e não apenas pelo aplicativo ou site do banco, de forma segura, ágil e conveniente.

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E ATUALIDADES | EDGAR ABREU

4 pilares do Open Banking

50 Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem prévia autorização do GG.
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