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Requisitos:
3. prestações reciprocas
o 424 parece restringir a cessão apenas aquelas com prestações reciprocas
AV + GT – não fiam exclidos os bilaterais ou slagmativos, mas ficam os de mutuários
ou doador, em relação aos bilaterais estes também ficam excluídos se a prestação já tiver
sido executada
MC + ML – não há razão para restinguir a cessão contratual aos contratos bilaterais
ainda não executados, sendo admissível a sua celebração nos unilateria e bilateria já
executados, mesmo que se entendesse que o artigo 424 não os abrange recorreia-se ao
atyigo 10
Mas a cessão da posição contratual pode abranger contratos reais, em que a
entrega da voisa e o efeito translativo do direito real já se realizou, faltando apenas
o cumprimento da obrigação do aquirente? Sim, porque um ato de disposição da
posição contratual é diferente de um ato de disposição do contrato real e mesmo
que a tranferencia do direito e a entrega estejam realizadas, mantem-se na posiaçao
contratual da coisa.
no caso de abranger bens imoveis é necessário registo na cessão da posição
contratual
cedente e cessarionario: o cessacrionario fica tutular de todas as situações jurídicas que pertenciam
ao cessionário (créditos, poderes potestativos, exceções, obrigações, deveres acessórios e sjeiços)
execução contrinuada ou periódica – a cessão apenas abrange as situações jurídicas do período
posterios à celebração do negocio de transmissão – efeito ex nunc
O cessionário pode anular o negocio, com base em erro, dolo ou coação do cedente? Não, é uma
faculdade inseparável da pessoa do cedente, por analogia com o 582
O que se pode fazer é: o cedente solicitar a anulação do negocio que originou a posição contratual
transmitida, caso em que a cessão do negocio contratual se tornaria nula, por impossibilidade do
objeto – 280/1 – e não é necessário autorização do cessionário
com isto, o cedente constitui-se em RC ou culpa na celebração do contrato de cessaio que
veio a ser invalido – 227, e há abuso de direito - 334
462/1 – se a posição contratual não existe, por não ter sido celebrado o negocio ou ser invalido ou
mesmo não se encontrar na titularidade do cedente, o cedente torna-se responsável perante o
cessionário
O cessionário pdoe invocar como fundamentos do exercício dos direitos potestativos, situações que
occorreram antes da cessão? Depende do fundamento do direito potestativo:
1. resolução do contrato por incumprimento das obrigações do cedente – não pode o cedido
exercer esses direitos perante o cessionário – a não ser que seja uma obrigação duradoura
que persista
2. garantias das obrigações de que o contraente cedido é titular
aplicação analógica do 599
exceção: 427 – admite-se porem que o contraente cedido possa reservar outros meios de
defesa de que disponha como condição para consentir na cessão, também podendo o
cessionário reservar exceções resultantes de outras relações com o cedente, antes de
pretado ou requerido o consentimento do cedido, mas não havendo essa reserva, poderá
opor ao contraente cedido exceções resultantes do próprio contrto que determinou a
cessão? Não – 427 + 558 (analogicamente)