Elaboração de Provimento UCC/Diferenciação de Common Law
1-107: GF se aplica. De acordo com a CL, o Acordo (oferta para aceitar algo novo e diferente) e a
Satisfação (Aceitação) exigiam que houvesse mais do que apenas um acordo mútuo (assinado e em GF)
para rescindir o contrato – deve ser uma consideração nova e diferente, caso contrário, o dever
preexistente é violado. Um & S ainda é válido sob o CL (tome isso em vez disso). 1-201: Assinado
também significa assinaturas eletrônicas; qualquer coisa que possa razoavelmente autenticar que veio de
uma fonte específica. 1-203: O incumprimento ou a execução em GF, um dever ou obrigação
específica, constitui uma violação. Considere também 1-208 (opção para acelerar à vontade deve ser
feita em GF (Deere) 1-205: Importante durante a interpretação (trazer fatos extrínsecos, evidência
parol). O curso de negociação é mais importante do que o uso do comércio, porque o primeiro mostra
como as partes trataram o contrato no passado. 1-207: No cenário de verificação condicional CL A & S,
a "reserva de direitos" do UCC não é válida porque um pagamento total "antecipado" é válido (com
base em nova consideração diferente). 2-104: Comerciante: Pessoa que negocia mercadorias ou se
apresenta como tendo conhecimento e habilidade sobre as mercadorias. 2-105: Bens: Todas as coisas
móveis (devem ser identificadas como existentes – não um "bem futuro"; uma venda presente de um
bem futuro é um contrato de venda) além de dinheiro e títulos de investimento. "Bens" inclui animais
por nascer, plantações em crescimento e coisas que podem ser separadas da realty (madeira). Também
abrange direitos autorais tangíveis. 2-106: Contrato: Limitado à venda presente ou futura de
mercadorias. Venda: Passagem do título do vendedor para o comprador por um preço. FORMAÇÃO
DE UM CONTRATO 2-201 : De acordo com a CL SOF, devem ser por escrito: 1) o
executor/administrador de um testamento promete pagar indenização de seu próprio bolso, 2) uma
promessa de garantir a dívida de outro, 3) venda de terreno (parte a ser cobrada é vendedor em TN), 4)
qualquer acordo incapaz de ser executado dentro de um ano (deve especificar um tempo ou será
considerado dentro da SOF, não importa o quão improvável). Outras exceções listadas acima. Lembre-
se, para os contratos exigidos por escrito, uma conexão suficiente entre vários documentos que incluem
as cláusulas materiais e a parte a ser cobrada (pessoa contra a qual o contrato é procurado para ser
executado) é suficiente. 2-202: O CCU é mais amplo que o LC; Enquanto não houver cláusula de
integração, o curso das negociações e o uso do comércio podem ser usados para interpretação. Compare
CL, Lath: Se houver um acordo escrito, a capacidade das partes de variar os termos dos "4 cantos" com
quaisquer acordos anteriores ou contemporâneos é limitada. Se estiverem reunidas 3 condições, podem
ser admissíveis acordos contemporâneos ou pré-existentes. O acordo deve (1) ser de garantia
(relacionado, mas diferente); (2) não deve contrariar disposições expressas ou implícitas do contrato
escrito; e (3) deve ser uma que as partes normalmente não deveriam incorporar na escrita. Uma cláusula
de integração eliminaria essa exceção (torna a aceitação uma imagem espelhada da oferta; não
favorecida no ambiente do consumidor). Se não houver cláusula de integração, um tribunal determinará
se o contrato foi destinado a ser o entendimento total entre as partes (pode encontrar total ou parcial).
Lembre-se, se um acordo foi feito após/posteriormente à integração final, o acordo é uma
"modificação", que não está sujeita à regra da prova parol. Em vez disso, certifique-se de que a
modificação seja suportada pela consideração e que não haja violações de SOF. Veja abaixo. 2-204:
Muito amplo; certifique-se de que é consistente com 2-201: um contrato oral e conduta pode indicar
uma venda de bens acima de US $ 500, mas pode violar SOF. 2-205: De acordo com a CL, uma oferta
ordinária pode ser revogada, retratada ou expirar no tempo (mero nundum pactum); no entanto, uma
oferta apoiada por contraprestação (ou preclusão) é irrevogável durante o período indicado. 2-206: De
acordo com a CL, a aceitação deve espelhar a oferta, ou então é uma contraoferta que pode ser aceita ou
rejeitada pelo ofertante original. 2-207: Veja acima/abaixo. 2-208: Veja acima. 2-209: De acordo com
a CL, deve haver consideração para uma modificação. De acordo com o UCC, desde que seja assinado
por ambas as partes e feito em GF e não haja violações de SOF, nenhuma consideração é necessária
para a modificação.
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1º SEMESTRE: ASSENTIMENTO MÚTUO: A manifestação objetiva percebida a ser vinculada é
tudo o que importa. OFERECER: Uma oferta é uma expressão da vontade presente de uma intenção de
vincular-se que é (1) definitiva, não deixando nada aberto à negociação e (2) permite que uma pessoa
razoável acredite que pode concluir uma barganha simplesmente dizendo sim (poder de aceitação).
Geralmente, a oferta deve incluir o 1) objeto da barganha proposta, 2) o preço e 3) a quantidade
envolvida (esta deve estar sempre presente). ACEITAÇÃO: A regra geral é que a aceitação e a
revogação devem ser comunicadas para serem efetivas. O aviso de aceitação é sempre essencial quando
uma oferta exige uma promessa de devolução do oferecido. Quando um oferente solicita um ato, o ato
praticado torna-se a manifestação ostensiva necessária de assentimento se feito intencionalmente (sem
necessidade de notificação; a execução parcial torna uma oferta irrevogável se a execução completa for
concluída dentro de um prazo razoável). A regra da caixa postal é a exceção — sempre que uma
aceitação é especificada para ser feita por correio ou carta de devolução ou qualquer coisa que
especifique que ela seja colocada fora da posse do ofertante de volta ao ofertante, quando isso ocorrer, a
aceitação é efetiva no envio. BALCÃO OFERECE: Para outros contratos que não a venda de bens, a
CL determina que uma aceitação que não "espelhe" a oferta (por termos diferentes ou adicionais) é
inválida. Torna-se simplesmente uma contraoferta que destrói a oferta inicial e que pode ser aceite ou
rejeitada. BATALHA DE FORMAS 2-207: Procure uma troca de formas. Duas maneiras de executar
um contrato sob 2-207: 1) conversa oral e, em seguida, memorando 2) troca de formas não idênticas –
onde as partes concordam em certos termos (por exemplo, preço, qualidade do aço) os termos
CONSTRUÇÃO DE CONTRATOS 2-302: O tribunal pode recusar-se a executar o contrato, executá-lo
sem a cláusula inconcebível, ou limitá-lo para evitar um determinado resultado. 2-305: De acordo com o
CL, o contrato provavelmente não é exequível, a menos que você possa mostrar um mecanismo
apropriado. De acordo com o CCU, se as partes quiserem que seja assim, pode ser assim. Nesse caso, o
preço de abertura deve ser um preço razoável (considere 2-208). 2-306: Estes contratos normalmente não
seriam exequíveis devido à mutualidade da obrigação, mas estão ao abrigo da CL e do UCC por causa da
GF. Um acordo entre o vendedor e o comprador para negociação exclusiva impõe , salvo acordo em
contrário, uma obrigação por parte do vendedor de envidar os melhores esforços para fornecer os bens e
de o comprador envidar os melhores esforços para promover a sua venda." 2-312: O título transmitido
será bom; livre de interesses de segurança. 2-313: As garantias expressas são criadas por descrição,
declaração, amostra ou modelo; não pode excluir garantias expressas sob 2-316. 2-314: O bem que é
vendido deve ser revendável. 2-315: Importante; em um contexto de consumidor, um repúdio expresso a
esta garantia é inválido; deve estar apto a servir o seu propósito. 2-316: Veja acima. VIOLAÇÃO,
REPÚDIO E DESCULPA (considerar condições) 2-601: Se os bens de entrega falharem em qualquer
aspecto para estar em conformidade com o contrato, o comprador pode a) rejeitar ou b) aceitar o todo, e c)
aceitar qualquer unidade ou unidades e rejeitar o resto. 2-602: A rejeição de mercadorias deve ser dentro
de um prazo razoável após a sua entrega e o comprador deve notificar sazonalmente o vendedor. 2-603:
O comprador deve seguir instruções razoáveis do vendedor em relação às mercadorias rejeitadas;
comprador com direito a reembolso por cuidar e/ou vender (se perecíveis ou sujeitos a rápida queda de
valor). 2-606: Veja acima. 2-609: Importante; Isso diz como colocar um comerciante em aviso de que as
mercadorias não cumprem; o efeito é "encaixotá-los no repúdio". 2-610, 2-611: Importante; Quando um
promitente repudia um contrato, a parte lesada pode: 1) tratar o repúdio como uma violação antecipada e
imediatamente buscar indenização por quebra de contrato, encerrando assim a relação contratual entre as
partes (2-703 ou 711), 2) ou ele pode tratar o repúdio como uma ameaça vazia, esperar até que chegue a
hora da execução e exercer seus recursos para a violação real se uma violação de fato ocorrer nesse
momento. No entanto, se o repúdio for retirado antes do momento da execução, então o repúdio é anulado
e a parte lesada fica com seus recursos, se houver, invocáveis no momento da execução. Misc.
Anotações: Não basta a mera expressão de dúvida quanto à incapacidade de realização; O repúdio
antecipado deve ser inequívoco, o remédio é a "garantia" nessa situação. 2-615: A chave das desculpas é a
previsibilidade; Se for, será difícil desculpá-lo. RECURSOS DO VENDEDOR 2-702: Após a
descoberta da insolvência, o vendedor pode recusar a entrega, exceto em dinheiro, incluindo o pagamento
de todos os bens; ou pode recuperar todas as mercadorias sob demanda dentro de 10 dias após o
recebimento, se o pagamento foi feito a crédito. 2-703: Veja acima. 2-708, 2-709: Quando o vendedor
tem um número ilimitado de bens (ao contrário de um pedaço de terra que é único, não pode ser
duplicado), ele deve ter o benefício de cada pechincha que recebe (por causa da perda de volume). Os
danos recuperáveis no caso de um contrato são tais que podem razoavelmente estar dentro da
contemplação das partes. Os arrendamentos de terrenos e apartamentos também se enquadram nesta
secção. 2-710: Danos por transporte, interrupção da entrega, cuidado de mercadorias após violação
SOLUÇÕES DO COMPRADOR 2-711: O comprador pode cobrir ou buscar desempenho específico.
Veja acima/abaixo. 2-713: Veja acima/abaixo. 2-715: Danos incidentais envolvem quaisquer despesas
incorridas em inspeção, recebimento, transporte ou cuidado de quaisquer bens legitimamente rejeitados.
Os danos consequenciais incluem qualquer perda resultante de requisitos que o vendedor no momento da
contratação tem motivos para saber e que não poderiam ser cobertos por cobertura ou de outra forma e
qualquer dano resultante de qualquer violação da garantia.
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Quando se trata de condições expressas, a renúncia está associada aos seguintes padrões de fatos
recorrentes, devidamente ilustrados pelos contratos de seguro: 1) O segurado autor não satisfez
uma condição expressa de que o aviso será dado dentro de 30 dias após um acidente coberto, mas
a seguradora ré, com pleno conhecimento, opta por processar o sinistro em vez de negar o
pagamento. Por causa da "eleição" após o fracasso da condição, a seguradora não pode insistir na
condição. 2) Imediatamente após o acidente, a seguradora ré diz ao segurado autor para não se
preocupar com a condição de aviso prévio de 30 dias. Invocando isto, a Autora apresentou a
notificação 45 dias após o acidente e a ré recusou-se a processar o pedido. A condição é
dispensada porque o Autor alterou materialmente (preclusão) sua posição na confiança na
representação do réu. 3) Após a autora ter cumprido substancialmente o contrato, a ré insiste que
não insistirá em condição imaterial. A condição é dispensada sem "eleição" ou "preclusão". De
forma mais ampla, quando uma das partes promete ou representa que não insistirá em condições
expressas, a "renúncia" torna-se um dispositivo judicial onde uma modificação acordada não pode
ser encontrada. Um termo de contrato que proíba uma modificação não escrita pode ser
dispensado sem um escrito sob CL e talvez sob UCC 2-209. FORMAS DE PASSAR PELAS
CONDIÇÕES: Exceções: 1) É uma promessa independente disfarçada de condição? 2) O
contrato é divisível? (no entanto, a presunção é de que se trata de um contrato inteiro e não
divisível) 2) Desempenho substancial (GF exige que o pagador use discricionariedade razoável –
não deve ser ilusório) 3) Mérito Quântico (mas a parte deve receber o benefício que esperava) 4)
Modificação e Renúncia 5) Condição precedente não funciona com contratos de trabalho (a menos
que contratados) e Desculpas: Inviabilidade (evento que as partes não cogitaram ocorreria, cuja
permanecem, mas onde eles não concordam (violação da garantia, eliminação de danos) nós os tratamos
como propostas de termos adicionais. Termos adicionais fazem parte do contrato, a menos que 1) a
oferta limite expressamente a aceitação aos termos da oferta, 2) os termos adicionais a alterem
materialmente ou 3) o oferente notifique o ofertado dentro de um prazo razoável de que ele se opõe aos
termos adicionais. ACORDOS DEFEITUOSOS: Erro é quando uma expressão é suscetível de dois
significados razoáveis , e cada parte entende a expressão de forma diferente; O ofertante oferece uma
coisa, o ofertante expressa seu assentimento a outra. A reforma é preferível, mas erros mútuos são
anuláveis (lembre-se, deve ser um 1. erro material 2. nenhum elemento de risco envolvido ou então é
apenas uma má negociação 3. nenhuma cláusula no estado em que se encontra ou então você renuncia a
qualquer garantia implícita). Erros unilaterais geralmente não são anuláveis porque a parte não
equivocada seria prejudicada. Havendo erro na transmissão do documento, a parte que selecionou o
meio de comunicação será responsável pelo erro. Uma parte não equivocada não tem o dever de
investigar. Aquele que erra na elaboração de uma licitação para um contrato de obras públicas tem
direito à indenização equitativa da rescisão se puder estabelecer as seguintes condições: (1) o erro é
material; (2) seria inconcebível se executada; (3) o erro não resultou de negligência (mas foi material ou
inadvertido); § 4º A parte a quem for apresentada a proposta não será prejudicada senão pela perda de
sua negociação; e (5) notificação imediata do erro. Uma aparente barganha não será executada se for
considerada indefinida demais. No entanto, se o contrato for por tempo indeterminado, mas houver a
intenção de vinculação (considere sempre GF), os tribunais podem preencher as lacunas (UCC ou não).
Assim, se algo está faltando "dentro da caixa", você pode olhar "fora da caixa" para preço (se totalmente
silencioso), mecanismos de precificação (para uma "parte justa dos lucros") e tempo (um tempo
razoável ). CONSIDERAÇÃO: A consideração é sobre (1) barganha para troca (no instante ou no
futuro) que resulta em (2) um benefício ou um prejuízo (no instante ou no futuro) para uma parte ou
outra (os tribunais não olharão para a adequação ou tentarão reformar a consideração). Se um desses
elementos não existe, então nenhuma consideração. Quando você tem uma situação em que ambos
entram com expectativas honestas de algum benefício, e o benefício não acontece, ainda há
consideração. Dito de outra forma, se ambas as partes basearam uma promessa ou tolerância em uma
questão de boa-fé (e, portanto, levando a uma barganha para troca), embora possa eventualmente ser
encontrado que não houve nenhuma questão de fato, então o contrato pode ser executado em uma
reivindicação GF e consideração é dada. DEVER PREEXISTENTE: Mesmo que haja uma barganha
para troca pelo contrato subsequente, não há benefício/prejuízo para esse contrato, porque eles querem
pagar X por algo que já tinham um dever preexistente de fazer (que era um contrato para pagar Y). Para
tornar o contrato subsequente vinculativo, eles deveriam ter dito: "Bem, estamos passando por um
momento difícil e não podemos pagar o aluguel, então pagaremos o aluguel mais cedo ou lavaremos o
chão". Para impor responsabilidade a um contrato subsequente, um benefício/prejuízo (diferente) deve
surgir para constituir uma contraprestação válida e independente. Enquanto houver algo novo e
diferente, isso é tudo o que é necessário. MUTUALIDADE DA OBRIGAÇÃO/BOA-FÉ: Uma
promessa ilusória é uma afirmação que tem a forma de uma promessa, mas não é uma promessa real em
substância. Uma promessa real limita as opções futuras, enquanto uma promessa ilusória é um aparente
compromisso com uma "saída livre". Exemplo: "Temos um contrato de 2 anos, mas posso rescindi-lo a
qualquer momento." GF pode tornar um contrato ilusório exequível porque se espera que ambas as
partes usem seus melhores esforços (imóveis, contratos de exclusividade). Considere também GF em
LOI's e condicionar precedentes; se você promete fazer algo e não faz (traga para o BOD para revisão),
então você violou o dever de GF. OBRIGAÇÃO MORAL: Geralmente, a obrigação moral não é uma
consideração válida. No entanto, pode ser vinculante se houver uma obrigação preexistente que se
tornou inoperante como resultado do direito positivo, como dívidas contraídas por crianças, a SOF, SOL
e falência. Deveria ter existido em algum momento uma obrigação legal preexistente, como uma
implícita na lei ou um acordo expresso que agora está barrado. Uma promessa expressa depois disso
reafirmará a obrigação! Em outras palavras, se você disser que pagarei essa dívida do cartão de crédito
depois que eles decidirem não cobrar mais, então você está moralmente obrigado a pagar o valor. Regra
de Benefícios Materiais: Quando os réus receberam algo da promessa de valor sob a forma de dinheiro
ou outros benefícios materiais em circunstâncias tais que criassem uma obrigação moral de pagar pelo
que receberam, e depois prometem fazê-lo, há consideração por tais promessas. As circunstâncias
devem ser tais que seja razoável supor que o autor esperava ser indenizado de alguma forma. Ex: Um
tio dá dinheiro ao sobrinho para estudar direito e espera que ele volte para a cidade para trabalhar. No
final da escola, o sobrinho diz que eu não vou voltar, mas vou reembolsar o seu dinheiro, mas não volta.
Este acordo, baseado naquela obrigação moral anterior, que o beneficiou materialmente, é um exemplo
perfeito da regra do benefício material. ESTOPPEL: O estoppel promissório afirma que uma promessa
(uma futura) é vinculante se a pessoa que a fez puder razoavelmente esperar que outra confie nela de
forma substancial, e a promessa confiou nela. O promitente é impedido de negar a existência de um
contrato, mesmo que este não seja formulado da maneira normal. O princípio vital do estoppel
equitativo é aquele que, por sua conduta (declaração de um fato existente ou fato passado ou conduta
que se vê – não uma promessa) leva outro a fazer o que não faria de outra forma (faz com que mude de
posição), não deve sujeitar essa pessoa a perdas ou danos por frustrar expectativas sobre as quais agiu.
EVITAR: Se o contrato é bom (termos suficientes, contraprestação ou seu substituto, é por escrito se
for preciso), mas o tribunal não vai executar o contrato, isso é chamado de evasão. 3 motivos: 1) algo
errado com as partes (infantil, temp. incapaz, incompetente, bêbado) 2) defeitos no processo de
negociação (erro, fraude), ou 3) cláusulas inadmissíveis no contrato (inconcebível, ilegal). A fraude é
uma deturpação intencional e intencional (mens rea) feita para enganar que faz com que o ofertado
mude de posição. Você também pode ter fraudes construtivas (advogado, contador, etc) onde qualquer
representação feita, mesmo que não seja feita com dolo eventual, não é feita com muito cuidado e é
considerada fraude. Influência indevida é (geralmente acontece com idosos, capacidade diminuída,
situação médico/paciente) onde eles vão confiar em qualquer coisa que você diz. Não há dever de
divulgar/fraudar se a informação foi aberta a todos (e você não investigou). Há um dever de divulgar
quando 1) a divulgação é necessária para evitar que uma afirmação anterior seja falsa, 2) a divulgação
corrigiria um erro de uma suposição básica da outra parte e 3) a outra pessoa tem o direito de saber por
causa de uma relação de confiança entre elas. LISTA DE FORMAÇÃO: A oferta (definitiva, nada
passível de negociação, o aceitante simplesmente pode dizer sim) cruza com a aceitação (oportuna,
antes da revogação, forma adequada, nenhum desvio da oferta a não ser UCC) para formar um acordo?
Em caso afirmativo, algum defeito material acontece antes ou exatamente no (mas não depois)
cruzamento de oferta e aceitação que destrói o contrato: fraude, ilegalidade, ERRO, capacidade ou
influência indevida? Por fim, pergunte se existe alguma cola (consideração, preclusão, GF) que possa
prender as faixas e torná-la exequível. 2º SEMESTRE: ILEGALIDADE: Sempre pode levantar
ilegalidade, o tribunal não ajudará conscientemente uma transação ilegal, se o autor não puder
abrir seu processo sem demonstrar ilegalidade, o tribunal não o auxiliará. Ex: Eletricista que liga
sua casa mas não tem licença, o contrato é ilegal e nulo, no entanto, argumenta enriquecimento
sem causa/mérito quântico (valor razoável dos serviços prestados). Acordos prévios para limitar
a responsabilidade de produtos inerentemente perigosos ou danos causados
intencionalmente/imprudentemente não são exequíveis, mesmo que tecnicamente válidos. Pactos
de não concorrência (emprego e venda de empresas), este último é muitas vezes aplicado
mesmo que amplo em geografia e tempo (consideração negociada). O primeiro muitas vezes
viola políticas públicas (limita a subsistência). No entanto, os empregadores têm direitos sobre
informações proprietárias (listas de clientes, tecnologia patenteada). Os tribunais manterão esses
convênios se 1) eles forem limitados em duração e 2) geografia (considere a cobertura do
empregador). TN usa a abordagem GF: remakes judiciais e limites para GF expectativas de
ambas as partes. PROVA PAROL: A prova Parol será admitida se você puder mostrar 1)
houve outro acordo (considere Lath), 2) a interpretação é necessária por causa da ambiguidade
(face ou redação), ou 3) para mostrar fraude, ilegalidade, coação, erro ou falta de consideração.
Todas essas são maneiras de tentar variar "a caixa". Na versão UCC, o curso prévio das
negociações é fundamental; um contrato é sempre interpretado contra o redator; Ex: havendo
ambiguidade em um contrato de adesão ao seguro, o juiz testará o significado da apólice de
acordo com a expectativa razoável de cobertura do segurado. CONDIÇÕES: Nem todas as
promessas são condições, mas todas as condições são promessas, a ocorrência ou não ocorrência
que deve ocorrer 1) antes que uma parte tenha um dever a cumprir (por exemplo, obter
financiamento) ou 2) libere/extingue uma parte de seu dever de cumprir sob um contrato (por
exemplo, consertar o teto ou nenhum pagamento). As condições podem ser expressas ou
implícitas (por exemplo, aviso implícito). Para identificar uma condição, procure uma
terminologia que tente alocar riscos entre as partes, da mesma forma, uma promessa é uma
promessa de coibir ou realizar algum ato designado. Se a promessa é dependente (minha
promessa de pintar depende de você fornecer suprimentos – se eu não cumprir minha promessa,
você não precisa cumprir sua promessa) é uma condição (com a promessa mais longa indo
primeiro), se são promessas mútuas (independentemente de quem deve ir primeiro) a serem
executadas ao mesmo tempo (uma está vendendo imóvel e outra comprando; uma está
condicionada à outra, mas deve acontecer em ao mesmo tempo) é uma condição; e terceiro , se
as promessas são independentes de qualquer obrigação , então é uma promessa e não uma condição
e um erro/omissão resulta em danos, não uma desculpa de desempenho. Os tribunais tenderão a
interpretar algo como uma promessa se houver sérias dúvidas sobre se é uma promessa ou uma
condição (potencial de caducidade flagrante), no entanto , as promessas em geral (especialmente
em uma série) são quase sempre interpretadas como dependentes, porque uma parte não deve ser
forçada a pagar seu dinheiro a menos que possa obter o que estipulou, a regra geral é o
cumprimento total ou nenhum pagamento (por exemplo, se minha promessa de construir X
independe de seu dever de pagar, você teria que pagar mesmo que eu não terminasse o trabalho);
Em última análise, depende da intenção das partes e de como o contrato é redigido.
ocorrência impede completamente a realização): existente ("vamos ao World Trade Center hoje")
e superveniente ("reservamos em julho de 2001"); Força Maior (contrato para casos específicos) e
Frustração de Propósito (poderia fazê-lo, mas o propósito do acordo se foi; o fundamento do
evento foi o contrato?). As flutuações do mercado não são desculpa (a menos que sejam
contratadas). Um contrato divisível é quando uma prestação inteira é dividida em dois conjuntos
(ou mais) de execução parcial, sendo cada parte de cada conjunto a troca acordada por uma parte
correspondente do conjunto de prestações a ser prestada pelo outro promisor, se os pagamentos
foram feitos no passado, o campo de batalha será sobre se os pagamentos anteriores foram apenas
momentos convenientes para o pagamento. A previsibilidade elimina todas as desculpas, incluindo
erro, inviabilidade e frustração de propósito – mas não força maior (porque você prevê atos da
natureza, greves, etc., mas você contrai dizendo "estou dispensado de executar se". A vantagem da
GF é saber se existe ou não um dever da GF de modificar o contrato à luz das circunstâncias
alteradas (qualquer coisa sob 615). Provavelmente não. Caso Dunbar: O réu é
empregado/atacadista; ele realmente possui a mercadoria e depois a revende para o comprador
final (importante na afirmação de garantias). Diferentemente, um corretor não assumirá o título;
ele organizará a venda, mas não será o dono da mercadoria – consequentemente, todo o risco passa
completamente por ele. Neste caso, o réu/empregado diz que lhe fornecerei X toneladas. Um
jobber pode ser longo ou curto – só depende de qual é o preço (especulação): longo (você contrata
para a venda e tem muita mercadoria) e às vezes você pode ser curto (tem menos ou nenhum no
momento da contratação). O réu/empregador nomeia o fabricante: o habitual executado de uma
determinada empresa. Isso é fundamental; se não tivesse feito isso, ele era absolutamente baixo.
Ao nomear o fabricante, tornou-se uma condição precedente: eu tenho que obtê-lo desse
fabricante, e se eu não posso porque eles não produziram o suficiente, estou desculpado.
Infelizmente, a condição não foi expressamente declarada no contrato; eles argumentam que está
implícito e perdem. Resumindo: nomeie a fonte! BOA FÉ: Três vezes temos GF: 1) formação
(negociação), 2) rescisão (acordos, funcionários) e 3) você merece discricionariedade em
condição precedente durante a execução do contrato. O melhor exemplo de fazer algo que não é de
forma fofa é fazer algo que viole as expectativas honestas das partes. O ônus recai sobre a parte
que pleiteia a tutela sob a condição precedente. Reid/John Deere: 1-208 Um termo que prevê que
uma (1) parte ou seu sucessor em juros pode acelerar o pagamento "à vontade" ou "quando ele se
considerar inseguro" deve ser interpretado como significando que ele só terá o poder de fazê-lo se
ele em GF acredita que a perspectiva de pagamento é prejudicada. O ônus de comprovar a falta de
GF é da parte contra a qual o poder é exercido. O CCU deixa claro que a aceleração prevista na
seção 1-208 não pode ser exercida por "capricho ou capricho" de uma parteA norma GF visa
coibir a possibilidade de abuso. A prova do devedor de que a perspectiva de pagamento não foi, de
facto, prejudicada não impedirá, por si só, a execução de uma cláusula de insegurança, se o credor
tiver motivos razoáveis para acreditar que sim. Na ausência de provas materiais de falta de GF, a
crença razoável e honesta de uma parte será suficiente. Outros fatores materiais incluem o
conhecimento das circunstâncias inseguras no momento da contratação, seu conhecimento de fatos
que contradizem as informações negativas adquiridas, a natureza e o valor da garantia, qualquer
engano ou conduta ultrajante no curso de toda a transação, incluindo reintegração de posse, um
afastamento abrupto de um curso estabelecido de negociação, por exemplo, Reid. A "cláusula de
insegurança" em John Deere e Reid foi uma defesa pós-fato, não uma motivação honesta. Reid
envolveu uma nota de demanda (cumprimento imediato), onde GF não se aplica porque sua
própria natureza permite ligar a qualquer momento sem motivo. Como o tribunal contornou isso e
conseguiu descobrir que havia um dever de GF? Porque a nota de demanda tinha provisões de
inadimplência. Assim, não se tratava de uma nota de demanda; Se há um dispositivo que diz que a
nota pode ser acionada sob demanda, mas outra linguagem que fala em discricionariedade
reservada ou inadimplência (condições que diziam que ele estaria "inadimplente", o que contraria
o fato de ser uma cláusula de exigência que poderia ser exercida a pedido do banco) – então você
corre o risco de que ela seja convertida em algum outro tipo de contrato. RESCISÃO &BOA-FÉ:
Dois tipos: rescisão mútua (sob UCC, desde que concordem em GF (e assinados) em terminar
mutuamente, nenhuma nova consideração necessária, 1-107 se aplica a todas as transações!; CL
ainda requer consideração); rescisão unilateral: embora exista uma presunção de que o emprego é
rescindível à vontade, essa presunção pode ser substituída por um contrato, expresso ou implícito,
que limita o direito do empregador de dispensar o empregado – se você começar a adicionar
condições ao emprego (semelhante ao Reid), você começa a trabalhar contra um empregado à
vontade. BRECHA: Ver 2-610/611. A parte não infratora não tem o dever de cobrir ou mitigar se
não aceitar o repúdio e aguardar a execução. Se ele aceitar, deve mitigar ou cobrir. No caso de
esperar por uma violação REAL, o comprador deve cobrir e processar por danos diretos ou
recuperar a diferença entre o preço do contrato e o preço de mercado. Caso McDonalds (possível
incapacidade de execução) Em vez de repudiar o contrato liminarmente, o McDonalds se
considera "inseguro" para o desempenho. A insegurança deve ser declarada por escrito à outra
parte que você está preocupado que eles não possam executar. O que acontece então? Você
transferiu o fardo para eles. Eles têm um prazo razoável, de até 30 dias, para convencê-lo de que
podem se apresentar e, se não puderem, você os colocou em repúdio. Lembre-se, você não pode
fingir estar preocupado – em outras palavras, GF se aplica. Você pode provar sua insegurança
trazendo um especialista. Caso Plotnick: A desculpa do vendedor aqui, se houver, deve ser
encontrada na apreensão razoável " insegurança" quanto ao futuro do contrato engendrada pelo
comportamento do comprador. O não pagamento em tempo hábil de uma parcela, quando há todo
um histórico de falta de pagamento de uma parcela e também um histórico de falha no envio no
prazo (uma série de renúncias), não se torna uma violação material quando uma das partes
processa com base nisso. Uma violação material vai ao cerne do contrato. DANOS: Tipos de
danos compensatórios: Sua expectativa (chamada de danos contratuais) juros, que é o seu
interesse em ter o benefício de sua barganha sendo colocado em uma posição tão boa quanto ele
estaria se o contrato tivesse sido executado. O seu interesse de confiança, que é o seu interesse em
ser reembolsado pelos prejuízos causados pela confiança no contrato, sendo colocado numa
posição tão boa como estaria se o contrato não tivesse sido feito, ou o seu interesse de restituição,
que é o seu interesse em lhe ter restituído qualquer benefício que tenha conferido à outra parte.
Diferentemente, a rescisão e a reforma são usadas quando os contratos não são validamente
formados. A regra geral é que danos punitivos/angústia mental não são permitidos nos contratos (a
menos que fosse previsível). Em casos de fraude, tudo se resume a qual era a intenção no
momento em que o executante fez as declarações (geralmente durante a formação); Se depois ele
decidir se desviar do contrato, não é fraude, mas má-fé. Indenizações por violação ou repúdio por
parte do Pagador: Para obter danos, você precisa prová-los com certeza razoável (por exemplo,
análise PV). Se você está representando o vendedor, você quer comunicar que você será
gravemente prejudicado se o negócio não for aprovado; isso vai solidificar os danos da
expectativa. A medida de indenização pelo descumprimento de um contrato de compra e venda de
imóvel é a diferença entre o preço do contrato e o valor justo de mercado na data do
descumprimento (CP-MV). Caso Nova Era: Contratos de Prestação de Serviços: Danos
contratuais = Preço do Contrato (CP) – Custo de Conclusão (também menos quaisquer
pagamentos já efetuados). Nesse caso, ele não tinha direito a indenização contratual porque todo o
trabalho era uma condição precedente; assim, ele só poderia processar em quantum meruit (valor
razoável dos serviços prestados – que na verdade é restituição). Só é possível obter a restituição
quantum meruit/ comprovação de que houve benefício concedido à outra parte. Veja também a
perda de volume acima. Danos por violação ou repúdio por parte do Executante: A regra geral
nos casos de construção defeituosa é que a medida dos danos é o valor de mercado do custo para
reparar (cobrir) a construção defeituosa; a dimunição em valor, usada em Jacobs & Kent, só se
aplica quando houve desempenho substancial por parte do executante e o erro é pequeno e
insignificante. Danos consequenciais: Quatro elementos básicos: 1) os prejuízos foram uma
consequência previsível da violação no momento da contratação (curso prévio das negociações),
2) os danos poderiam ter sido mitigados com a compra de bens substitutos, 3) os danos podem ser
provados com razoável certeza e 4) se os lucros forem muito especulativos, eles podem recuperar
os gastos de confiança? Os danos consequentes decorrem de uma violação como resultado das
circunstâncias particulares do comprador (no curso normal ou em circunstâncias especiais). Você
deve comunicar as circunstâncias especiais; coloque-os em aviso! Normalmente, os danos
consequenciais consistem em lucros cessantes; no entanto, os lucros cessantes só são recuperáveis
se a perda não puder ser razoavelmente evitada por cobertura ou de outra forma (difícil para novas
empresas provarem). MÁ-FÉ E TUTELA ESPECIAL: Considere o caso do comprador de má-fé
(o comprador compete com seu próprio agente imobiliário), o caso do comprador não ruim (se
você operar "curto", é previsível que você pode não ser capaz de executar), e o caso Penzoil,
interferência intencional em um contrato ( 3ª parte será responsável por danos triplos). Os danos
contratuais são a norma nos contratos, mas às vezes você pode obter uma liminar, que é uma
ordem do tribunal para fazer algo ou não (por exemplo, execução específica). Para conseguir isso,
você deve mostrar circunstâncias especiais e únicas (caso do tomate). O desempenho específico
não está disponível para contratos de serviços pessoais, mas você pode impedi-los de fazer o
trabalho em outro lugar (Wolf). Os danos liquidados geralmente serão mantidos, a menos que
CONDIÇÕES DIFERENTES DAS GARANTIAS: Uma garantia é uma promessa
independente, você está prometendo que algo estará em uma determinada condição. Em Re
Carter: uma venda de uma empresa era "garantida" para estar em uma determinada condição (se
não estivesse em uma determinada condição, os danos poderiam ser retirados de uma garantia).
No entanto, havia também uma condição precedente que afirmava que, se e quando um
comprador optasse por consumar uma venda, ele renunciava ao seu direito à garantia. O
vendedor ganhou. CONDIÇÕES, RENÚNCIAS, MODIFICAÇÕES DE & Uma vez que uma
condição é um termo do contrato, ela pode ser excluída ou modificada por um acordo posterior
entre as partes. Se, no entanto, a condição for uma parte material da troca acordada, o acordo
deve satisfazer os requisitos usuais para uma modificação executória, incluindo, ocasionalmente,
a contraprestação (serviços ou venda de terras requer algo novo e diferente, mas não a venda de
bens: 2-209). Afirma-se, no entanto, que uma condição pode ser desculpada por uma conduta de
uma das partes no contrato que fique aquém de uma modificação acordada (coloque-a no
contrato, só argumente renúncia se for preciso). Uma palavra usada para descrever essa
situação é renúncia, que é definida como "a renúncia voluntária de um direito conhecido".
sejam vistos como penalidade. 3º INTERESSE DAS PARTES: Presume-se a cessão de direitos
contratuais. Considere o risco da atribuição (pode causar invalidação porque varia o risco de
promessa). Os contratos de serviços pessoais não são transferíveis. Os contratos podem limitar as
cessões (pactos restritivos) Tipos de cessão: 1) A/R (comum, empréstimo de carro, salários) & 2)
A/P (incomum, caso Fitzroy). As cláusulas anticessão são válidas, mas incomuns (caso
Painter/Allusen). 3ª PARTE BENEFICIÁRIA: Sempre que as partes acordarem que uma 3ª parte
é a beneficiária pretendida do acordo, esse terceiro, tendo ou sem conhecimento do contrato
original, poderá fazer cumprir o contrato. Desde que haja intenção de beneficiar alguma pessoa ou
alguma classe, o beneficiário não precisa ser nomeado.