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Proc 12646/2006-e
SUBSECRETARIA DE AGRICULTURA
FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
Camapuã
Brasília 2013
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FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
Secretário da Agricultura
Secretário Adjunto
Setembro 2013
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SUBSECRETARIA DE AGRICULTURA
FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
RESPONSÁVEL TÉCNICA
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ÍNDICE
5. CONCLUSÃO ............................................................................................................ 13
6. ANEXOS .................................................................................................................... 14
7. BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 23
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II - Identificação do Imóvel
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2.1 Hidrografia
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2.2 Geologia
O Grupo Canastra ocupa cerca de 15% da área total do DF, sendo distribuído
pelos vales dos rios São Bartolomeu (na porção central do DF) e Maranhão (na porção
Centro-Norte do DF). É constituído essencialmente por filitos variados, os quais
incluem clorita filitos, quartzo-fengita filitos e clorita-carbonato filitos. Além dos filitos,
ocorrem subordinadamente, na forma de lentes decamétricas, mármores finos cinza-
claros e quartzitos finos silicificados e cataclasados. No DF ocorrem metassedimentos
correlacionáveis às formações Serra do Landim e Paracatu (Freitas-Silva & Dardenne
1994).
2.3 Solos
Latossolo vermelho
Esta classe de solo ocorrem nas áreas mais planas, sob condições de relevo plano e
suave ondulado. Nos Latossolos, o horizonte B encontra-se imediatamente abaixo de
qualquer tipo de horizontes superficiais, exceto os de características marcadamente
orgânicas ou hidromórficas.
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Cambissolo
2.5 Declividade
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3.1 Vegetação
Na área da fazenda Camapuã, cerca de 80% da vegetação original foi substituída por
pastagens plantadas e plantio de culturas para subsistência das famílias que lá habitam.
Parte da APP do córrego Quilombo está desmatada devido a uma atividade de olaria na
beira do córrego. Existem, no entanto, áreas com vegetação nativa do cerrado em área
com maior declive.
Art. 12. Todo imóvel rural deve manter área com cobertura de vegetação
nativa, a título de Reserva Legal, sem prejuízo da aplicação das normas
sobre as Áreas de Preservação Permanente, observados os seguintes
percentuais mínimos em relação à área do imóvel:
Estrutura
Há uma olaria próxima a APP com casa sede, galpão, e algumas estruturas para
o empreendimento. Há também 4 casas onde vivem as famílias dos trabalhadores rurais
que não deixaram o local na época do acordo com a SEAGRI. Essas casas são de
madeiriti cobertas com lonas e telhas de amianto.
Saúde
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5. CONCLUSÃO
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6. ANEXOS
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7. BIBLIOGRAFIA
SEPLAN
Disponível em <http://www.seplan.to.gov.br/seplan/br/download/20090219151454-
plano_informacao_declividade.pdf> Acesso 5/4/13.
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1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE
2. VEGETAÇÃO
Na área da fazenda Camapuã, cerca de 80% da vegetação original foi substituída por
pastagens plantadas e plantio de culturas para subsistência das famílias que lá habitam.
Parte da APP do córrego Quilombo está desmatada devido a uma atividade de olaria na
beira do córrego. Existem, no entanto, áreas com vegetação nativa do cerrado em área
com maior declive. Essas áreas não sofreram grandes alterações, conforme figura 1 e 2
(imagens Google Earth) que compara a vegetação de 2003 com a de data atual.
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b. Supressão vegetal
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3. SOLOS
Cambissolos
Latossolo Vermelho
Apresentam como fator de limitação acidez do solo, baixa CTC, baixa reserva de
nutriente e baixo armazenamento de água. Para correção desses fatores é recomendado
fazer calagem, adubação, subsolagem, irrigação e plantio em curvas de nível.
c. Caracterização do relevo.
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Declive de 0 a 10%
Declive de 10 a 20%
4. RECURSOS HIDRÍCOS
a. Bacia Hidrográfica
b. Cursos d’água
A poligonal da área de estudo faz divisa com o córrego Quilombo, este curso
d’água possue largura inferior a 10 m.
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c. Presença de açudes
a. Parcelamento
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impedir as perdas de água por infiltração. A manta, com 120 micra de espessura, deverá
receber uma cobertura protetora de solo, para evitar que seja perfurada durante a
operação ou manutenção do sistema. O volume armazenado deverá ser igual ou superior
à soma da demanda diária mais o adicional de segurança, acrescido das perdas
esperadas. Os reservatórios terão 20 metros de diâmetro e 1,5 metros de profundidade,
com uma capacidade de armazenar 230 m3 de água, conforme visualizado na Figura 02
(fonte: Caderno de Inovações Tecnológicas: Espaço de Valorização da Agricultura
Familiar, Emater-DF, 2010) .
Os poços profundos deverão ter vazão mínima de 10 m3/h (estimativa), com
profundidade que poderá chegar aos 200 metros.
Com vistas à regularidade na distribuição, será projetado construção de reservatório
coletivo similares aos utilizados nos lotes familiares, com 40 m de diâmetro e 1,5 m de
profundidade, com capacidade para 940 m3 de água. Mesmo levando em conta as perdas
por evaporação, esse volume representa uma reserva de segurança, em caso de
interrupção de até 5 (cinco) dias na captação.
A partir dos reservatórios coletivos, será feita a distribuição para os reservatórios nas
unidades familiares, por gravidade, através de tubulações de PVC, enterradas em valetas
de 40 cm x 80 cm.
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Nº de Pessoas/família Demanda
Consumo/pessoa
Famílias (média) (l/dia)
26 4 120 l/dia 12.480
*Cálculo para 26 parcelas.
Criações l/dia
Bovino 60
Bubalino 60
Eqüino 10
Ovinos 7
Suíno 20
Aves 0,30
Caprinos 10
*Fonte: IN Nº2/2006 – ADASA
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Pepino 29 0,4028
*Fonte: IN Nº2/2006 – ADASA
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f. Energia elétrica
§1º As ações referidas neste artigo, no que competir aos órgãos da administração
direta e indireta do Distrito Federal, serão iniciadas no prazo máximo de 30 dias após
aprovação do Plano de Instalação, previsto no inciso II do art. 8º.
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g. Estradas
h. Saneamento
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Construção e
Controle da erosão nas
reforma do sistema
estradas. O D (+)
viário
Redução do aporte de
sedimentos nos cursos
O I (+)
d’água
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Redução do aporte de
sedimentos nos cursos O I(+)
d’água
Instalação do
sistema de
Utilização racional e
captação e O D (+)
econômica da água
distribuição de
água
Instalação de
Prevenção contra a
sistemas de
contaminação dos solo e da O I (+)
esgotamento
água
sanitário
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9. ANEXOS
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