O Brasil se constituiu pela mistura de raças e por 03 raças principais:
americana (índios), preto (negros) e a branca ou caucasiana (português); O autor responde a pergunta crucial de que qual é a nossa identidade: Quem somos nós? Martius defende que o Brasil não tem que ser uma Europa nova, e sim, uma cara própria; O autor contesta sobre a ideia de que os brancos são brancos e na verdade já são misturados; Demostra que valoriza o seu humano; Quem conduz a história quando quer alcançar algo sublime mistura os povos, assim, seria um povo de grande qualidade porque é misturado; Pelos pressupostos do autor, quanto mais misturado é um povo, melhor o é (elogia a mestiçagem); Os portugueses, queira ou não, iriam de misturar; Diz que os portugueses iriam predominar etnicamente, mas logo em seguida ele fala, que em todos os países, as classes baixas vão vivificar e fortalecer as classes altas. O português é superior porque ele é o colonizador, ou seja, pelo seu papel político; O seu humano deve ser observado pelo verdadeiro valor humano e não pela cor da pele, e isso acontecerá gradativamente com os negros que influenciara; Ideia central: não há hierarquia superior ou inferior, há apenas diferentes. O negro influi no desenvolvimento, diferente de outros estados, que raças são consideradas inferiores de modo geral.
1º Fator para sabermos quem somos nós:
1 – A colonização portuguesa, pois sem ela não haveria o elevado nível de
mestiçagem
2 – A própria mestiçagem.
OS INDIOS (RAÇA COR DE COBRE) E SUAS HISTÓRIA COMO PARTE DA
HISTÓRIA DO BRASIL O autor fala que os índios tem história sim e que tem que ser mais explorado (estudados); O autor é renovador, começa pelo índio, pois prefere contar a história porque eles, os índios, já estavam aqui, em 1º lugar; Deve-se contar sua história, a partir de histórias orais, já que haviam poucas possibilidades de pesquisas. O autor como antropólogo, tem concepções fracas; Martius dá um significado especial para a linguagem, e acha que deveria aumentar a pesquisa em relação a esta.
OS PORTUGUESES E A SUA PARTE NA HISTÓRIA DO BRASIL
Sem os portugueses, não haveria Brasil
LUCIANO DE SAMÓSATA
Natural da Síria, nascido por volta de 125 d.C.
Dono de uma obra sátira única na literatura ocidental, devido não só por sua obra ter sido uma das poucas que chegou completa a atualidade, mas também a sua qualidade retórica, além de ter sido uma grande influencia na literatura moderna; Influenciou grandes escritores da Itália, França, Inglaterra, Holanda, Irlanda, Espanha e Brasil; Muitos autores se apropriaram de seus procedimentos de escrita devido ao seu poder de irradiação, criatividade e agudeza crítica, o tornando muito imitado por diversos escritores, imortalizando seu estilo;
Dentre as características de seu estilo, temos:
Criação de um gênero literário inovador, que era a junção da
comédia + diálogo filosófico; Utilização da paródia nos textos literários clássicos e contemporâneos; Liberdade inventiva que se opunha a estética fundada o critério que se assemelhava apenas a realidade, como a da estética aristotélica; Caráter não moralizante e o estatuto ambíguo, transformando sua escrita em uma obra aberta, mas com um padrão, uma linha na qual havia um moralismo sutil; Nas tradições de sátira da antiguidade, uma de utilidade moral e outra de forma mais ácida, a sátira de Luciano era voltada