Você está na página 1de 2

De acordo com o G1, o ex-motorista de caminhão

Federico Carboni, na Itália, solicitou a justiça um “suicídio


assistido”, já que teria sofrido um acidente que o havia
deixado tetraplégico, ele teria perdido o sentido da vida e
se sentia como “um barco à deriva”, de acordo com o
próprio.
Embora fosse contra a lei ajudar uma pessoa a cometer
suicídio, o Tribunal Constitucional decidiu em 2019 que
poderiam haver algumas acessões, mas sob condições
especificas. As condições eram que o paciente deveria ter
uma patologia que não houvesse cura, que ele depende
de meios que sustentam a sua vida e que ele está
experimentando dor física e mental "intolerável”, e o
paciente deverá estar consciente e lucido para tomar suas
decisões. O que era o caso de Federico, que dependia de
ajuda 24hrs por dia, segundo o homem ele se sentia triste
por deixar a vida, mas que agora ele estaria livre pra voar
pra onde quisesse. O homem tomou um coquetel e
morreu acompanhado de amigos e familiares.
Ele foi o primeiro no país todo a receber uma eutanásia
legalizada, o caso recebeu opiniões bastante diversas, já
que a Itália é bastante influenciada pela igreja Católica,
sendo completamente contra a medida hospitalar, e a
considerando imoralmente ética.
Já algumas pessoas acharam a atitude ética, por respeitar
a autonomia da pessoa, e ser uma forma de diminuir a
dor e dar paz ao paciente.

Você também pode gostar