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TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

NOME DO ACADÊMICO E RA:

ALERRANDRO LUIZ FERNANDES - 33923235

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR


OS IMPACTOS DA PANDEMIA NA GESTÃ O PÚBLICA E NA ECONOMIA

TUTOR (A) A DISTÂNCIA: CLÁUDIA ROBERTA TERSARIOLI

Diadema - SP
2022
NOME DO ACADÊMICO E RA:
ALERRANDRO LUIZ FERNANDES – 33923235

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR


OS IMPACTOS DA PANDEMIA NA GESTÃ O PÚBLICA E NA ECONOMIA

Trabalho de Gestão Pública apresentado à Universidade


Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de
média bimestral, nas matérias deste semestre.

Orientador: Prof (a). APARECIDA


.

DIADEMA - SP
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3

2. DESENVOLVIMENTO............................................................................................. 4

2.1 Etapa 1 ....................................................................................................... 4

2.2. Etapa 2 ...................................................................................................... 6

2.3. Etapa 3 ...................................................................................................... 7

2.4. Etapa 4 ...................................................................................................... 8


CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 11
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12
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INTRODUÇÃO

Essa produção textual visa abordar as etapas de desenvolvimento sobre a


importância da saúde pública, transparência pública e o controle social que são tão
importantes para o país que o governo brasileiro vem emitindo diversas normativas
que visam garantir à população o acesso às informações públicas e criando diversos
mecanismos de controle dos seus próprios atos.
Durante um estado de calamidade causado por uma pandemia, mais do que
em qualquer outra situação de saúde pública, os sistemas de informação possuem
um papel fundamental no gerenciamento dos dados e informações de que precisam
na velocidade exigida pela situação. Não o bastante, são essenciais para se ter
clareza na hora de agir, tomando decisões mais eficientes e adaptando políticas que
permitam uma melhor análise das ações de saúde.
A pandemia da COVID-19 trouxe impactos significativos na vida de todos. Não
sendo diferente com o Estado, que teve que adotar diversas medidas visando à
garantia de empregos e de renda, assim como necessitou realizar contratações
temporárias, equipar hospitais, rever contratos administrativos, comprar
produtos/equipamentos em grandes quantidades, realizar subsídios em contratos
desequilibrados do ponto de vista econômico-financeiro.

2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Etapa 1 -
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O Sistema Único de Saúde (SUS) pressupõe ação unificada e responsabilidade


compartilhada dos governos nacional, estaduais e municipais, pois a "saúde é direito
de todos e dever do Estado" (artigo 196, Constituição Federal (CF)).
De matriz e delineamento constitucional, o SUS efetiva esse dever do Estado,
efetiva essa "competência comum" dos entes federados, o que em termos
constitucionais significa que todos eles têm o dever conjunto, a obrigação compartida
de cuidar da saúde, conforme preceitua o artigo 23, inciso II, da CF.
O Supremo Tribunal Federal deixa claro que a manutenção do citado
Federalismo de equilíbrio é essencial para o enfrentamento da Pandemia de Covid-
19:
1. Em momentos de acentuada crise, o fortalecimento da união e a
ampliação de cooperação entre os três poderes, no âmbito de todos os entes
federativos, são instrumentos essenciais e imprescindíveis a serem utilizados
pelas diversas lideranças em defesa do interesse público, sempre com o
absoluto respeito aos mecanismos constitucionais de equilíbrio institucional e
manutenção da harmonia e independência entre os poderes, que devem ser cada
vez mais valorizados, evitando-se o exacerbamento de quaisquer personalismos
prejudiciais à condução das políticas públicas essenciais ao combate da pandemia
de COVID-19.
2. A gravidade da emergência causada pela pandemia do corona vírus (COVID-
19) exige das autoridades brasileiras, em todos os níveis de governo, a efetivação
concreta da proteção à saúde pública, com a adoção de todas as medidas possíveis
e tecnicamente sustentáveis para o apoio e manutenção das atividades do
Sistema Único de Saúde.(Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 6343/2020).
Para combate à Pandemia de Covid-19, o governo federal foi impedido de
concentrar em suas próprias decisões a gestão da crise de saúde para determinar
uma medida única em todo território nacional ou, ainda, submeter as decisões das
demais esferas de governo à autorização pela esfera, conforme decisão do Supremo
Tribunal Federal:
Não compete, portanto, ao Poder Executivo federal afastar,
unilateralmente, as decisões dos governos estaduais, distrital e municipais
que, no exercício de suas competências constitucionais, adotaram ou
venham a adotar, no âmbito de seus respectivos territórios, importantes
medidas restritivas como a imposição de distanciamento ou isolamento
social, quarentena, suspensão de atividades de ensino, restrições de
comércio, atividades culturais e à circulação de pessoas, entre outros
mecanismos reconhecidamente eficazes para a redução do número de
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infectados e de óbitos, como demonstram a recomendação damos


(Organização Mundial de Saúde) e vários estudos técnicos científicos, como
por exemplo, os estudos realizados pelo Imperial College of London, a partir
de modelos matemáticos (The Global Impact of COVID-19 and Strategies for
Mitigation and Suppression, vários autores; Impact of non-pharmaceutical
interventions (NPIs) to reduce COVID-19 mortality andhealthcare
demand, vários autores) (ADI nº 6343/2020)

Em relação à competência legislativa, a Constituição determina que todos os


entes devem exercê-la "de forma concorrente". Ou seja, cabe à União a edição das
normas gerais do sistema e aos Estados as normas que atendam às suas
especificidades na proteção e na defesa da saúde (artigo 24, XII, CF).
Estabelece ainda expressamente a Constituição que ao município
compete: "prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado,
serviços de atendimento à saúde da população" (artigo 30, VI, CF). Trata-se do
atendimento básico, na atenção primária e imediata. Sendo postos de saúde, centros
de atenção psicossocial (Caps), unidades de pronto atendimento (UPA) e outras
unidades de saúde, onde a assistência é de competência do município, com a
cooperação técnica e financeira da União e do Estado, o que reforça a
responsabilidade conjunta.
Alguns tratamentos e atendimentos de maior complexidade são de
responsabilidade do Estado-membro e da União. As ações e serviços de saúde
prestados pelo SUS são variados e complexos, e devem abranger a promoção, a
proteção e a recuperação da saúde para que se cumpra a diretriz constitucional do:
"atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo
dos serviços assistenciais" (inciso II do artigo 198).
Assim, o SUS vai do tratamento inicial na unidade básica de saúde municipal
até o transplante de alta especialidade em hospitais de referência, passando por
tratamentos complexos de doenças graves. Abrange a prevenção e a promoção da
saúde; a pesquisa, a produção e o sistema de incorporação de novos medicamentos
e tecnologias; agrotóxicos e medicamentos; o controle sanitário de alimentos; a
gestão e formação de recursos humanos de saúde, entre outras tantas prestações e
ações do SUS, como a da vacinação tão premente no momento.
No caso da competência legislativa concorrente, sua fixação é determinada
pelo critério do interesse nacional ou regional com a finalidade de atender as
peculiaridades locais para combater a Pandemia, o que foi reconhecido pela
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interpretação conforme a Constituição que o Supremo realizou sobre a Lei Federal nº


13.979/2020.
Assim, garante-se a autonomia e o exercício da competência legislativa dos
entes federados ao se considerar que informações estratégicas em saúde dizem
respeito a dados específicos de cada região do país limitadas a esse espaço
determinado e que não reflete um contexto epidemiológico único no território nacional
todo, portanto, critérios de interesse regional e não nacional de regulamentação da
questão.

2.2 Etapa 2 -
A fim de combater a pandemia de Covid-19 no Brasil foi sancionada em 06 de
fevereiro de 2020 A Lei n.º 13.979/20 – a lei de enfretamento ao Coronavírus, lei
considerada nacional, que trouxe as principais medidas em relação à referida
pandemia, bem como alterou dispositivos de outras leis, a exemplo da lei que
regulamenta as licitações (Lei n.º 8.666/93).
A Lei n.º 13.979/20 já foi alterada por pelas medidas provisórias n.ºs 926, 927,
928 e 951, todas de 2020, no intuito de aprimorar o combate à pandemia que
atravessamos, no entanto, o diploma legal em comento apresenta pontos
controversos que eventualmente poderão ensejar lides futuras, a exemplo das normas
referentes a contratações públicas e suspensão de prazos prescricionais no âmbito
da Administração Pública.
Um primeiro ponto a ser observado é trazido pelo seu art. 4º que prevê a
possibilidade, temporária, de dispensa de licitação para a “aquisição de bens,
serviços, inclusive de engenharia, e insumos destinados ao enfrentamento da
emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus.
(...)”, garantido a divulgação dos dados por meios eletrônicos.
Devem ser adotadas providências prévias à dispensa de licitação que
evidenciem e bem documentem as circunstâncias concretas da contratação, bem
como a compatibilidade do procedimento adotado às hipóteses excepcionais trazidas
pelas leis 13.979/2020, sempre com a indicação dos fundamentos que ensejaram a
escolha do gestor público.
Em circunstâncias normais, os termos de referência ou projetos básicos
simplificados devem ser formulados após a pesquisa técnica preliminar ser concluída
e aprovada para garantir a viabilidade técnica e o tratamento adequado do impacto
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ambiental da empresa, e para ser capaz de avaliar os custos e custos da obra. Definir
o método e o tempo de execução e cumprir um conjunto de requisitos estipulados na
Lei de Licitações.
Diante da gravidade da crise e da necessidade de celeridade e simplificação
de procedimentos, a Lei nº 13.979 / 2020 permite a proposição de termos de referência
ou itens básicos simplificados, os quais devem contemplar:
a) declaração do objeto; b) fundamentação simplificada da contratação; c)
descrição resumida da solução apresentada; d) requisitos da contratação; e) critérios
de medição e pagamento; f) adequação orçamentária. g) estimativas dos preços
obtidos com base em parâmetros mínimos definidos em lei, como por exemplo,
pesquisa no Portal de Compras do Governo Federal; pesquisa publicada em mídia
especializada; sites especializados ou de domínio amplo, etc.
Em caráter excepcional, a lei autoriza a contratação de empresas fornecedoras
de bens, serviços e insumos declaradas inidôneas ou que estejam com o seu direito
de participar de licitação ou contratar com o Poder Público suspensos, quando se
demonstrar ser ela a única fornecedora do bem ou serviço a ser adquirido em questão.

2.3 – Etapa 3 -
O saneamento no Brasil é regulamentado pela Lei nº 11.445/2007 que
estabelece o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Essa legislação
determina diretrizes para o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações de:
abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto, limpeza urbana e
manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais. Porém nem
todas as cidades ainda possuem o saneamento básico.
A falta de saneamento básico afetou a população mais carente que vive em
favelas, ruas etc. Para essa população, seguir as recomendações convencionais de
prevenção à COVID-19 não foi uma tarefa fácil. Segundo a Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), 10% das casas têm falta de água, pelo
menos, uma vez por semana. O acesso à água potável é uma das instalações de
saneamento básico.
A relação entre meio ambiente, higiene básica e o coronavírus é mais simples
do que imagina. A falta de estrutura afetou diretamente a disseminação do vírus, que
pode ser encontrado no ar e na água. No Brasil, há outra conexão: a pobreza.
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As consequências dessa situação foram alarmantes: os esgotos estavam


funcionando a céu aberto. Conexão ilegal em tubulações de água contaminadas e
descarte de resíduos em locais inadequados. Essas situações têm contribuído para a
disseminação de doenças e desigualdades sociais.
O acesso aos serviços básicos é difícil devido à habitação escassamente
povoada, vagas urbanas e veloz crescimento populacional. A falta de planejamento
atinge diversos segmentos da população. No entanto, pesquisas mostram que a
população de baixa renda é a mais afetada.
Sem água tratada, a população é muito mais afetada por doenças que
dependem de uma higiene pessoal e alimentar adequada, como lavar as mãos antes
de comer ou depois de usar o retrete.
Como a falta de tratamento de água isso torna impossível eliminar a
contaminação de bens comerciais. e aumenta o risco de contaminação de lagos, rios
e represas que passam por esses locais sem tratamento, devido a estudos que
confirmam a presença de covid-19 nas fezes de pacientes infectados.

2.4 Etapa 4 -
A pandemia de Covid-19 produziu repercussões não apenas de ordem
biomédica e epidemiológica em escala global, mas também repercussões e impactos
sociais, econômicos, políticos, culturais e históricos sem precedentes na história
recente das epidemias.
O Índice de Desenvolvimento Humano Global, que combina os padrões de
educação, saúde e vida de todos os países, pode diminuir até 2020 devido à nova
epidemia de coronavírus (Sars-Cov-2).
Os efeitos na saúde são os mais evidentes: o colapso dos sistemas de saúde
em todo o mundo aumenta o índice de mortalidade não apenas da Covid-19, mas
também prejudica o atendimento de outras enfermidades. O colapso também contribui
com o aumento da letalidade por Covid-19 entre pessoas que não são consideradas
parte do "grupo de risco" para a doença.
O relatório do Pnud aponta para a maior taxa de abandono escolar desde os
anos 1980. Levando em conta os estudantes em idade escolar primária, a estimativa
é que, no momento, 60% das crianças em todo o mundo não estejam estudando.
Ao levar essa lógica para o momento atual da crise do novo coronavírus no
Brasil fica evidente a necessidade de programas de proteção social como mecanismo
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de defesa para evitar o agravamento da desigualdade de renda com a perda de


rendimento, principalmente entre os mais pobres. O Programa de Renda Básica
Emergencial (RBE) lançado pelo Governo Federal tem esse objetivo e, no curto prazo,
vem permitindo a manutenção de parte do rendimento médio das famílias mais pobres
e trabalhadores informais, apesar do aumento significativo das taxas de desemprego
através de pagamento mensal de R$ 600 (regra geral) para os indivíduos elegíveis ao
programa.
Com o impacto do RBE sobre os rendimentos das pessoas já se percebe a
importância do programa para a redução da extrema pobreza no Brasil. Os primeiros
dados mostram que milhares de indivíduos podem sair da situação de extrema
pobreza de maneira contínua e sustentável com a manutenção do Renda Básica
Emergencial e, dessa maneira, aumentar a capacidade de consumo desses indivíduos
e ajudar na retomada da economia ao fim da crise provocada pela Covid-19.
A crise do novo coronavírus pode aumentar ainda mais a desigualdade
brasileira em virtude da falta de políticas sustentáveis de transferência de renda,
inclusão social e criação de emprego. Dessa forma, cria oportunidade de revisar as
questões da austeridade com o aumento do gasto público produtivo não apenas no
setor da saúde mas de uma forma generalizada (e controlada), para estimular a
economia de uma maneira mais inclusiva e sustentável.
Uma das políticas públicas que a Eleonara deve adorar é a distribuição de
máscaras descartáveis, a ação tem como objetivo ajudar na prevenção ao
coronavírus. As máscaras descartáveis devem ser trocadas após duas horas de uso,
ou antes, caso fiquem úmidas. Após o uso, devem ser descartadas no lixo. As
máscaras que estão sendo distribuídas não devem ser reutilizadas.
Microempreendedores e catadores podem ser beneficiados pelo Auxílio
Emergencial da Prefeitura de Berdardópolis, um apoio temporário para garantir a
renda dos profissionais ligados a programas das secretarias municipais de Agricultura,
Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc) e de Limpeza Urbana
(Semulsp), que precisaram parar suas atividades em função da necessidade de
isolamento com o novo coronavírus.
Iniciativas voltadas para a população feminina durante a pandemia do novo
coronavírus (Covid-19). O foco da pasta na quarentena é o enfrentamento à violência
doméstica, com o fortalecimento da rede de proteção.
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O Brasil vem adotando uma política de transferência de renda para garantir que
trabalhadores informais, de baixa renda e desempregados tenham algum socorro.
Essas ações voltadas à economia também partem do aprendizado institucional, pela
aplicação de mecanismos criados ao longo dos últimos governos. O uso do cadastro
único de programas sociais para garantir a renda mínima aprovada aos trabalhadores
é mais um exemplo do, até então, institucionalizado SUS brasileiro. A utilização de
expertise e estrutura já existentes do reconhecido e exportado Programa Bolsa
Família para atacar necessidades prementes do cotidiano de milhares de pessoas é
um primeiro passo, mas cabe também a nós desenvolvermos pesquisas comparadas
que avaliem, rapidamente, diferentes iniciativas em curso em diferentes países.
Por isso, é necessário definir as prioridades com base nos melhores
conhecimentos científicos disponíveis e ampliar os investimentos na pesquisa de
doenças. Também é necessário desenhar um mecanismo de apoio rápido para dar as
respostas de que o país precisa em um período de tempo compatível com a
emergência atual.
Conclui-se que o Coronavírus é mais que uma crise pandêmica, é também
social, econômica, espacial, e, notadamente uma questão geopolítica, de luta de
classes e aprofundamento do capitalismo em sua versão mais perversa.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Uma gestão pública eficiente está relacionada com a capacidade de gerir da


melhor forma possível a relação entre recursos, ações e resultados. Dessa forma se
pode cumprir o objetivo alcançado, que no caso é o desenvolvimento da região em
benefício ao povo que nela reside.
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O papel dos órgãos de controle interno e externo é essencial na fiscalização


dos atos administrativos, elevando o nível de transparência na administração pública,
melhorando as relações entre a Administração Pública e os cidadãos. Faz-se cada
vez mais importante que a Administração Pública desenvolva meios de garantir que a
sociedade tenha acesso à forma como estão sendo utilizados o dinheiro e os bens
públicos. Garantir a transparência dos gastos públicos viabiliza a ratificação do estado
democrático de direito.
No que diz respeito à competência administrativa comum em matéria de saúde
pública, é equivocada a interpretação de que a decisão do Supremo foi uma
declaração de responsabilidade exclusiva dos Estados e Municípios para o
enfrentamento da Pandemia de Covid-19, pelo contrário, a prestação material do
serviço de saúde deve ser concretizada por meio do Sistema Único de Saúde, uma
rede regionalizada e descentralizada por todas as esferas de governo.
A política de estabilização macroeconômica tem como objetivo alcançar e
manter níveis adequados de crescimento econômico e de emprego. Para atingir esse
objetivo, o governo utiliza como principais instrumentos a política fiscal, monetária,
industrial e cambial. Por sua vez, as políticas reguladoras têm como propósito corrigir
distintos tipos de falhas de mercado, como, por exemplo, o poder de monopólio e a
provisão insuficiente de bens públicos, dentre outras.

REFERÊNCIAS

Falta de Saneamento. Disponível em: https://agemt.pucsp.br/noticias/falta-de-


saneamento-basico-e-responsavel-pelo-aumento-da-propagacao-de-doencas.
Acesso em 15 de Ago. de 2022.
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LEI Nº 14.124, DE 10 DE MARÇO DE 2021. Disponível em:


https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.124-de-10-de-marco-de-2021-
307745858. Acesso em 15 de Ago. de 2022.

O que é e como funciona. Disponível em:


http://www.portaltransparencia.gov.br/sobre/o-que-e-e-como-funciona. Acesso em 15
de Ago. de 2021.

Órgão público, conceito e relação entre eles. Disponível em:


https://jus.com.br/artigos/54248/orgao-publico-conceito-e-relacao-entre-eles. Acesso
em 15 de Ago. de 2022.

O SUS, a crise da Covid-19 e a responsabilidade dos entes da Federação.


Disponível em: https://www.conjur.com.br/2021-fev-26/uema-sus-covid-19-
responsabilidade-entes-federacao. Acesso em 15 de Ago. de 2022.

Revista Consultor Jurídico, 18 de março de 2021. Disponível em:


https://www.conjur.com.br/2021-mar-18/opiniao-covid-19-vacina-avancos-
legislativos. Acesso em 15 de Ago. de 2022.

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