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CURSO
NOME DO ACADÊMICO
CIDADE
2021
NOME DO ACADÊMICO
CIDADE
2021
Autor do Documento
A PANDEMIA DO COVID-19 E OS SEUS IMPACTOS NO DIREITO
PREVIDENCIÁRIO NO BRASIL/ Autor do Documento. – Cidade, 2021-
XXp. : il. (algumas color.) ; 30 cm.
_____________________________
Nome do Orientador
Orientador
_____________________________
Professor
Convidado 1
_____________________________
Professor
Convidado 2
Cidade
2021
À minha família pelo apoio irrestrito.
Agradecimentos
Epígrafe
RESUMO
This work aims to analyze the changes in social security law considering the worker's
health and safety variables in the context of the covid-19 pandemic. It starts from the
premise that the law is not static, but changes according to the demands that social
reality presents. Coronavirus has imposed itself in social reality as a phenomenon
that has changed the relationships between individuals and between individuals and
institutions, impacting on poverty and on the health of individuals. In view of this
scenario, it is investigated on what basis the state responsibility in the field of social
security is presented and how public policies are promoted considering the
institutional role of the INSS and the possibility of sick leave due to disability for
workers with covid-19. This is an exploratory qualitative research with the adoption of
the literature review procedure.
INTRODUÇÃO.......................................................................................... 10
1. O DIREITO SOCIAL AO TRABALHO E A PREVIDÊNCIA SOCIAL....... 12
1.1 A força normativa da Constituição e os princípios de proteção da
pessoa humana: aportes constitucionais da Seguridade
Social......................................................................................................... 12
1.2 A relevância social do trabalho e a sua caracterização jurídica................ 25
1.3 Previdência Social, previdência privada e seguridade social no Estado
Constitucional ........................................................................................
32
2. O PANORAMA DA PANDEMIA DA COVID-19....................................... 37
2.1 O contexto da pandemia do coronavírus em 2020- 37
. 2021...........................
2.2 Responsabilidades do Poder Público no quadro de pandemia: aportes
acerca da Seguridade Social.................................................................... 46
3. IMPACTOS DO COVID-19 NO DIREITO PREVIDENCIÁRIO.................. 51
3.1 A saúde e segurança no trabalho: direitos previdenciários ante o
. adoecimento pela COVID-19 ................................................................... 51
3.2 Portaria 373, de 16 de março de 2020 e a instrumentalização dos
. procedimentos institucionais do INSS no contexto 56
pandêmico..................
CONCLUSÃO.......................................................................................... 60
BIBLIOGRAFIA....................................................................................... 61
10
INTRODUÇÃO
1
NEVES, António Castanheira. Metodologia Jurídica – Problemas Fundamentais. Coimbra Editora,
2013.
2
COELHO, L F. Lógica Jurídica e interpretação das leis. Rio de Janeiro, Forense, 1979.
3
COELHO, Vera Schattan P; NOBRE, Marcos. Participação e Deliberação. São Paulo, Ed. 34, 2004.
13
Aponta-se que:
[...] a vida social não seria possível sem uma perspectiva de bem comum,
mas, da mesma forma, sabe que muito da política envolve interesses em
conflito ou até mesmo desacordo sobre a própria concepção sobre o que
vem a ser o bem comum. Apresentada como uma teoria mais realista,
assume que a escolha não precisa ser entre o pluralismo liberal e o
republicanismo, mas uma visão combinada de ambos, assumindo a
legitimidade da barganha entre grupos sobre concepções do bem, a
necessidade de um desenvolvimento discursivo das concepções do bem
comum e, afinal, uma sociedade pluralista apresenta grupos com
concepções diferentes do bem, que em parte se sobrepõem e em parte
estão em tensão. [...]. A democracia seria um regime movido pelo desejo,
4
COELHO, Fernando Nagib Marcos. Tipos Normativos E Separação Dos Poderes. 2016, p. 39.
14
enquanto a república visa conter esse desejo, sendo o regime da (força de)
vontade.5
Concebe-se que o tema da dignidade humana atua como base das discussões
teóricas e práticas na ciência jurídica. É possível elencar algumas transformações
que tomam as subáreas do direito desde o paradigma dos direitos fundamentais:
tem-se o conceito de instrumentalidade do processo, no qual o objetivo primordial do
direito processual é a correta prestação jurisdicional, sem ater-se ao rigorismo
técnico e, nesse sentido, abrindo-se a flexibilização dos procedimentos para a
resolução dos casos concretos.
5
SOARES, MC. Representações, jornalismo e a esfera pública democrática [online]. São Paulo:
Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 272 p., p. 107-108.
6
MAZZAROBA, Orides; STRAPAZZON, Carlos Luiz. Direitos fundamentais e a dogmática do bem
comum constitucional. Seqüência, n. 64, p. 335-372, jul. 2012.
15
7
LOVATO, Ana Carolina; DUTRA, Marília Camargo. Direitos fundamentais e direitos humanos:
singularidades e diferenças. XII Seminário Internacional de demandas sociais e políticas públicas na
sociedaded contemporânea, 2015.
8
VIEIRA JUNIOR, Dicesar Beches. Teoria dos direitos fundamentais: evolução histórico-positiva,
regras e princípios. Revista da Faculdade de Direito-RFD-UERJ- Rio de Janeiro, n. 28, dez. 2015.
9
VIEIRA JUNIOR, Dicesar Beches. Teoria dos direitos fundamentais: evolução histórico-positiva,
regras e princípios. Revista da Faculdade de Direito-RFD-UERJ- Rio de Janeiro, n. 28, dez. 2015.
16
Aponta-se:
10
AVANCI, Thiago Felipe S. Uma nova tônica nos direitos fundamentais: acesso internacionalizado
de um direito fundamental. Opinión Jurídica, Vol. 12, N° 24, pp. 69-86, ulio-Diciembre de 2013 / 200 p.
Medellín, Colombia, p. 73.
17
11
LOVATO, Ana Carolina; DUTRA, Marília Camargo. Direitos fundamentais e direitos humanos:
singularidades e diferenças. XII Seminário Internacional de demandas sociais e políticas públicas na
sociedaded contemporânea, 2015.
12
LOVATO, Ana Carolina; DUTRA, Marília Camargo. Direitos fundamentais e direitos humanos:
singularidades e diferenças. XII Seminário Internacional de demandas sociais e políticas públicas na
sociedaded contemporânea, 2015.
13
VIEIRA JUNIOR, Dicesar Beches. Teoria dos direitos fundamentais: evolução histórico-positiva,
regras e princípios. Revista da Faculdade de Direito-RFD-UERJ- Rio de Janeiro, n. 28, dez. 2015.
18
17
SANTOS, Leonardo Fernandes. A força normativa da Constituição: sociedade, direito e garantias
fundamentais. Revista da AGU , v. IX, p. 01-12, 2009, p. 02-03.
18
NEVES, António Castanheira, A Revolução e o Direito: a situação de crise e o sentido do direito no
actual processo revolucionário. Lisboa, Separata da Revista da Ordem dos Advogados, 1976.
19
BARROSO, Luis Roberto. Neoconstitucionalismo e constitucionalização do Direito – O triunfo tardio
do direito constitucional no Brasil. Revista de Direito Administrativo da FGV, v. 240, 2005, p. 173.
20
OLIVEIRA, Sara Barbosa de. O controle de políticas públicas nas decisões proferidas pelo
Supremo Tribunal Federal. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Espírito Santo.
Vitória, 2016.
21
BARROSO, Luis Roberto. Neoconstitucionalismo e constitucionalização do Direito – O triunfo tardio
do direito constitucional no Brasil. Revista de Direito Administrativo da FGV, v. 240, 2005, p. 173.
20
31
VIEIRA JUNIOR, Dicesar Beches. Teoria dos direitos fundamentais: evolução histórico-positiva,
regras e princípios. Revista da Faculdade de Direito-RFD-UERJ- Rio de Janeiro, n. 28, dez. 2015.
32
VIEIRA JUNIOR, Dicesar Beches. Teoria dos direitos fundamentais: evolução histórico-positiva,
regras e princípios. Revista da Faculdade de Direito-RFD-UERJ- Rio de Janeiro, n. 28, dez. 2015.
23
Por sua vez, e quanto aos direitos sociais, eles estão afetados na sua
dimensão principal, e em abstrato, - ou seja, aquela dimensão de que
falamos, relativa à prestação fáctica, por parte do Estado, das condições
materiais de acesso a esses bens sociais -, por uma reserva do
financeiramente possível. Desta forma, a norma de garantia de um direito
social, tal como já foi evidenciado, traduz-se, essencialmente, e ao contrário
daquela dos direitos de liberdade, na imposição ao Estado de um dever de
prestar cuja realização, todavia, por estar essencialmente dependente de
pressupostos materiais, designadamente financeiros, não se encontra na
inteira disponibilidade do Estado. Por esse facto, ou seja, por esse
condicionamento material e financeiro inerente à prestação do Estado, a
norma, em geral, não pode desde logo garantir, na esfera do seu titular,
uma quantidade juridicamente determinada ou determinável de acesso ao
bem protegido. E não o pode, reforce-se, porque essa concretização
depende sempre de pressupostos que não estão na totalidade do controlo
do Estado.34
33
VIEIRA JUNIOR, Dicesar Beches. Teoria dos direitos fundamentais: evolução histórico-positiva,
regras e princípios. Revista da Faculdade de Direito-RFD-UERJ- Rio de Janeiro, n. 28, dez. 2015.
34
BRÁS, Afonso. O núcleo essencial dos direitos sociais na ordem jurídica internacional. E-Pública,
Revista Eletronica de Direito Público, 2016, p. 199.
24
Por sua vez, os direitos de terceira geração caracterizam-se por seu viés
coletivo, ou difuso, no qual a titularidade está nos grupos sociais e não em uma
única pessoa. Como exemplos de direitos fundamentais de terceira geração pode-se
elencar o direito ao meio ambiente, o direito a proteção ao patrimônio histórico e
cultural da humanidade, o direito a paz e possuem como marco histórico-normativo a
Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948 35.
35
VIEIRA JUNIOR, Dicesar Beches. Teoria dos direitos fundamentais: evolução histórico-positiva,
regras e princípios. Revista da Faculdade de Direito-RFD-UERJ- Rio de Janeiro, n. 28, dez. 2015.
25
36
WLOCH, Fabrício; SILVA, Carlos Roberto da. A efetivação dos direitos fundamentais à luz de
Canotilho e Alexy. Revista Constituição e Garantia de direitos, 2016, p. 284.
37
BORGES, Lívia de Oliveira. As Concepções do Trabalho: um Estudo de Análise de Conteúdo de
Dois Periódicos de Circulação Nacional Conteúdo de Dois Periódicos de Circulação Nacional. RAC, v.
3, n. 3, set./dez. 1999: 81-107.
38
LIMA, Marinús Pires de; LATAS, Ana Guerreiro; NUNES, Cristina. Boas práticas laborais e
negociação coletiva na Autoeuropa e SATA-SNPVAC. Anál. Social, Lisboa, n. 202, p. 146-165, 2012,
p. 150.
26
39
RIESEBRODT, Martin. A ética protestante no contexto contemporâneo. Tempo Social, revista de
sociologia da USP, v. 24, n. 1, 2012.
40
SILVA, Uanisléia Lima da; OLIVEIRA, Aurea de Fátima. Qualidade de Vida e Valores nas
Organizações: Impactos na Confiança do Empregado. Psicologia: Ciência e Profissão Jan/Mar. 2017
v. 37 n°1, 7-17.
41
HOFFMANN, Rodolfo. Distribuição de renda e crescimento econômico. Estud. av., São Paulo , v.
15, n. 41, p. 67-76, Apr. 2001.
42
SILVA, Narbal; TOLFO, Suzana da Rosa. Trabalho significativo e felicidade humana: explorando
aproximações. Rev. Psicol., Organ. Trab. vol.12 no.3 Florianópolis dez. 2012.
43
KUBO, Sergio Hideo; GOUVEA, Maria Aparecida. Análise de fatores associados ao significado do
trabalho. R.Adm., São Paulo, v.47, n.4, p.540-554, out./nov./dez. 2012.
44
NAVARRO, Vera Lucia; PADILHA, Valquíria. Dilemas do trabalho no capitalismo contemporâneo.
Psicologia & Sociedade; 19, Edição Especial 1: 14-20, 2007., p. 15.
27
45
ANTUNES, Ricardo. O caráter polissêmico e multifacetado do mundo do trabalho. Trab. educ.
saúde [online]. 2003, vol.1, n.2, pp.229-237.
46
NAVARRO, Vera Lucia; PADILHA, Valquíria. Dilemas do trabalho no capitalismo contemporâneo.
Psicologia & Sociedade; 19, Edição Especial 1: 14-20, 2007.
47
ASSUNÇÃO-MATOS, Alfredo; BICALHO, Pedro Paulo Gastalho de. O trabalho, a terceirização e o
Legislativo brasileiro: Paradoxos e controvérsias. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 16(2),
abr-jun 2016, pp. 120-129, p. 121.
48
GUI, Roque Tadeu. Prazer e sofrimento no trabalho: representações sociais de profissionais de
recursos humanos. Psicol. cienc. prof. vol.22 no.4 Brasília Dec. 2002.
28
49
FIGUEIREDO, Jussara Moore de; ALEVATO, Hilda Maria Rodrigues. A visão de prazer e
sofrimento da psicodinâmica do trabalho ante a precarização e a intensificação do trabalho – breve
reflexão. XXXIII Encontro Nacional De Engenharia De Producao - A Gestão dos Processos de
Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos
Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013.
50
OLIVEIRA, Beatriz Rosana Gonçalves de; MUROFUSE, Neide Tiemi. Acidentes de trabalho e
doença ocupacional: estudo sobre o conhecimento do trabalhador hospitalar dos riscos á saúde de
seu trabalho. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 9, n. 1, p. 109-115, janeiro 2001, p. 110.
51
NOLASCO, Lincoln. Contrato de trabalho. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVII, n. 121, fev 2014,
online.
29
52
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho. 11º edição. Rio de Janeiro:
Forense, 2017, p. 127.
53
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho. 11º edição. Rio de Janeiro:
Forense, 2017.
30
54
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 16º edição. São Paulo, LTr, 2017, p
310.
31
55
AZEVEDO, Marcia Carvalho de; TONELLI, Maria José. Os diferentes contratos de trabalho entre
trabalhadores qualificados brasileiros. RAM, REV. ADM. MACKENZIE, 15(3), Edição Especial, 191-
220, SÃO PAULO, SP, MAIO-JUN. 2014, p. 198-199.
56
REIS, Jair Teixeira dos. A informalidade e formas atípicas de trabalho: propostas de alterações . In:
Âmbito Jurídico, Rio Grande, VI, n. 14, ago 2003, online.
57
PASQUALOTTO, Adalberto de Souza. Princípios Básicos do Direito Contratual no Novo Código
Civil. Anais do “EMERJ Debate o Novo Código Civil”. 2002, p. 219.
58
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 26º edição. Editora Saraiva, 2011,
p. 694.
32
59
HELOANI, José Roberto; CAPITAO, Cláudio Garcia. Saúde mental e psicologia do trabalho. São
Paulo Perspec., São Paulo, v. 17, n. 2, p. 102-108, June 2003.
60
ARAUJO, Maria Arlete Duarte; BORGES, Djalma Freire. Globalização e mercado de trabalho:
Educação e empregabilidade. O&S, v.7, n. 17, janeiro 2000.
33
61
ASSIS, Pollyana Moreira de. A Crescente Ampliação Da Previdência Complementar No País: O
Direito à Proteção Previdenciária Transformado Em Mercadoria. 2011.
62
ASSIS, Pollyana Moreira de. A Crescente Ampliação Da Previdência Complementar No País: O
Direito à Proteção Previdenciária Transformado Em Mercadoria. 2011, p. 24.
34
63
SILVA JÚNIOR, Adir José da. O Código De Diferenciação Da Previdência Social. Florianópolis, SC,
2012.
35
64
PENA, Ricardo. Previdência Complementar no Brasil: história, evolução e desafios. Revista
FUNDOS DE PENSÃO, da Abrapp/ICSS/Sindapp, Ano XXVII, Número 340, de maio/2008, p. 13-15,
p. 01.
65
PREVIDENCIA. RGPS: Estatísticas do Regime de Previdência Complementar – RPC. 2017.
66
PREVIDENCIA. RGPS: Estatísticas do Regime de Previdência Complementar – RPC. 2017.
36
67
LIMA, Rossano Cabral. Distanciamento e isolamento sociais pela Covid-19 no Brasil: impactos na
saúde mental. Physis: Revista de Saúde Coletiva [online]. v. 30, n. 02, 2020.
68
BRITO, Sávio Breno Pires. Pandemia da COVID-19: o maior desafio do século XXI. Vigil. sanit.
debate 2020;8(2):54-63, p. 55.
69
NAVARRRO-VARGAS, José Ricardo. The COVID-19 pandemic. Revista de la Facultad de
Medicina, ISSN 0120-0011, ISSN-e 2357-3848, Vol. 68, Nº. 1, 2020, págs. 7-8.
37
70
PEREIRA et al, Mara Dantas. A pandemia de COVID-19, o isolamento social, consequências na
saúde mental e estratégias de enfrentamento: uma revisão integrativa. Revista Research, Society and
Development, 2020, p. 04.
71
PEREIRA et al, Mara Dantas. A pandemia de COVID-19, o isolamento social, consequências na
saúde mental e estratégias de enfrentamento: uma revisão integrativa. Revista Research, Society and
Development, 2020, p. 04.
72
SCHUCHMANN et al, Alexandra Zanella. Isolamento social vertical X Isolamento social horizontal:
os dilemas sanitários e sociais no enfrentamento da pandemia de COVID-19. Brazilian Journal of
Health Review, 2020.
73
SILVA et al, Fabio Castagna da. Isolamento social e a velocidade de casos de covid-19: medida de
prevenção da transmissão. Rev Gaúcha Enferm. 2021;42(esp):e20200238, p. 10.
74
SCHUCHMANN et al, Alexandra Zanella. Isolamento social vertical X Isolamento social horizontal:
os dilemas sanitários e sociais no enfrentamento da pandemia de COVID-19. Brazilian Journal of
Health Review, 2020.
38
75
MARQUES, E. S., et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de
pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cad. Saúde Pública.
Rio de Janeiro, v. 36, n. 4, e00074420, abr. 2020, p. 2412.
76
LIMA, Nisia rindade; BUSS, Paulo Marchiori; PAES-SOUSA, Romulo. A pandemia de COVID-19:
uma crise sanitária e humanitária. Cad. Saúde Pública 2020.
77
MONZON, Jose Maria. El COVID-19 como riesgo global. Revista de bioética y derecho: publicación
del Máster en bioética y derecho, ISSN-e 1886-5887, Nº. 50, 2020, págs. 295-313.
78
MARQUES, E. S., et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de
pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cad. Saúde Pública.
Rio de Janeiro, v. 36, n. 4, e00074420, abr. 2020.
39
79
LIMA, Nisia rindade; BUSS, Paulo Marchiori; PAES-SOUSA, Romulo. A pandemia de COVID-19:
uma crise sanitária e humanitária. Cad. Saúde Pública 2020.
40
80
BEZERRA, Anselmo César Vasconcelos et al . Fatores associados ao comportamento da
população durante o isolamento social na pandemia de COVID-19. Ciênc. saúde coletiva, Rio de
Janeiro , v. 25, supl. 1, p. 2411-2421, June 2020.
41
85
MARQUES, E. S., et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de
pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cad. Saúde Pública.
Rio de Janeiro, v. 36, n. 4, e00074420, abr. 2020.
43
86
LIMA, Nisia rindade; BUSS, Paulo Marchiori; PAES-SOUSA, Romulo. A pandemia de COVID-19:
uma crise sanitária e humanitária. Cad. Saúde Pública 2020.
87
LIMA, Nisia rindade; BUSS, Paulo Marchiori; PAES-SOUSA, Romulo. A pandemia de COVID-19:
uma crise sanitária e humanitária. Cad. Saúde Pública 2020.
88
WERNECK, Guilherme Loureiro; CARVALHO, Marilia Sá. A pandemia de COVID-19 no Brasil:
crônica de uma crise sanitária anunciada. Cad. Saúde Pública 2020.
89
BEZERRA, Anselmo César Vasconcelos et al . Fatores associados ao comportamento da
população durante o isolamento social na pandemia de COVID-19. Ciênc. saúde coletiva, Rio de
Janeiro , v. 25, supl. 1, p. 2411-2421, June 2020.
44
90
SARAIVA, Karla; ZAGO, Luiz Felipe. Economia, saúde e políticas do verdadeiro nas declarações de
Bolsonaro durante a pandemia de COVID-19 no Brasil. Ámbitos. Revista Internacional de
Comunicación | N0. 52 (2021) | 124 – 139.
91
SARAIVA, Karla; ZAGO, Luiz Felipe. Economia, saúde e políticas do verdadeiro nas declarações de
Bolsonaro durante a pandemia de COVID-19 no Brasil. Ámbitos. Revista Internacional de
Comunicación | N0. 52 (2021) | 124 – 139.
92
WINTER, Lairton Moacir. A concepção de Estado e de poder político em Maquiavel. Tempo da
Ciência (13)25: 117-128, 1º semestre 2006.
45
Assim disposto:
93
AMES, 2002, p.16 apud WINTER, Lairton Moacir. A concepção de Estado e de poder político em
Maquiavel. Tempo da Ciência (13)25: 117-128, 1º semestre 2006, p. 116.
94
GAMEIRO, António Ribeiro. Maquiavel: do político virtuoso ao bom governo. Ulusofona, 2013.
95
SADECK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtú. In.:
WEFFORT, Francisco (Org.). Os Clássicos da Política. 14º ed. São Paulo, Ática, 2006.
96
SOUKI, Nádia. Behemoth contra Leviatã – Guerra civil na filosofia de Thomas Hobbes. São Paulo:
Edições Loyola, 2008.
97
LIMONGI, Maria Isabel. Hobbes. Rio de Janeiro: Zahar, 2002, pp. 28.
46
Adam Smith pensa a ordem social como uma emergência que harmoniza o
caos potencial dos interesses individuais e o traduz em bem-estar para a
sociedade. Em vez de se chocarem induzindo à guerra hobbesiana ou à paz
instável lockiana, os interesses privados são agraciados por uma mão
invisível que os orienta para o bem-estar coletivo. Uma solução
aparentemente harmoniosa que supõe a dissipação dos conflitos próprios
de uma sociedade hierarquizada e dispensa, numa primeira leitura teórica, o
príncipe e a moral. Além disso, esta solução consiste numa explicação nada
98
QUINTAS, Fábio Lima. Cidadania, Estado e Sistema Monetário Internacional. Revista Direito GV,
São Paulo, 2014, pp. 419.
99
AUGIER, Felipe Schwember. Razón, Consentimiento Y Contrato El Difícil Mínimo Común
Denominador De Las Teorías Contractualistas. Ideas y Valores, Bogotá , v. 63, n. 156, p. 101-127,
Sept. 2014, pp. 106.
100
TEIXEIRA, Anderson Vichinkeski. Los orígenes filosóficos de la noción de soberanía nacional en el
contractualismo político de Thomas Hobbes, John Locke y Jean-Jacques Rousseau. Revista de
Derecho de la Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, Valparaíso , n. 43, p. 801-819, dic.
2014, pp. 803.
101
MELLO, Elson Rezende de. Considerações sobre o Estado em Hobbes. Revista de C. Humanas,
Viçosa, v. 12, n. 1, p. 217-234, jan./jun. 2012.
47
107
CALIENDO, Paulo. Direito tributário e análise econômica do direito. Rio de Janeiro Elsevier, 2009
p. 81.
108
CORREA, Lara Cruz. Utilitarismo e moralidade – Considerações sobre o indivíduo e o Estado.
RBCS Vol. 27 n° 79 junho/2012, pp. 176.
109
MUNHÓS, José Luíz. Previdência Social: Um Estudo Comparado Do Modelo Brasileiro De
Previdência Social Pública E Do Modelo Chileno De Previdência. Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo, 2007.
110
KÜCHEMANN, Berlindes Astrid. Envelhecimento populacional, cuidado e cidadania: velhos dilemas
e novos desafios. Revista Sociedade e Estado - Volume 27 Número 1 - Janeiro/Abril 2012.
49
111
PEREIRA, José Maercio. Previdência Social: Aposentadoria Por Tempo De Contribuição E Risco
Social. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2013, p. 22-23.
50
Nesse sentido:
116
FERREIRA JR., Roberto Rodney. Os Conflitos Nas Organizações Contemporâneas. 2007. IV
Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, p. 04-05.
117
ERVOLINO, Ivan. A Influência Da Organização Internacional Do Trabalho (OIT) Na Definição Dos
Padrões Normativos No Brasil. 2011. 62 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) -
Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.
52
118
ARAUJO, Wallanna Danas Oliveira de. Direitos fundamentais do trabalhador e a Declaração de
1998 da OIT. UFPB, Prima Facie, 2008, p. 33.
119
MELO, Sandro Nahmias. Meio Ambiente Do Trabalho, Direito Fundamental. 1999. 161 f.
Dissertação (Mestrado em Direito) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1999.
120
MENEZES, Mauro de Azevedo. Constituição E Reforma trabalhista No Brasil: Interpretação Na
Perspectiva Dos Direitos Fundamentais. Universidade Federal de Pernambuco, 2002, p. 30.
121
ROCHA, Fábio Ribeiro da. Efetividade do Direito Fundamental ao meio ambiente de trabalho
seguro e adequado: a responsabilidade civil do tomador de serviços. 2015. 210 f. Dissertação
(Mestrado em Direito) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2015.
53
122
HELOANI, José Roberto; CAPITAO, Cláudio Garcia. Saúde mental e psicologia do trabalho. São
Paulo Perspec., São Paulo, v. 17, n. 2, p. 102-108, June 2003, p. 105.
123
MELO, Sandro Nahmias. Meio Ambiente Do Trabalho, Direito Fundamental. Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, 1999.
54
124
GOMIDE JUNIOR, Sinésio; SILVESTRIN, Luiz Humberto Bonito; OLIVEIRA, Áurea de Fátima.
Bem-estar no trabalho: o impacto das satisfações com os suportes organizacionais e o papel
mediador da resiliência no trabalho. Rev. Psicol., Organ. Trab. [online]. 2015, vol.15, n.1, pp. 19-29.,
p. 21
125
ROCHA, Fábio Ribeiro da. Efetividade Do Direito Fundamental Ao Meio Ambiente De Trabalho
Seguro E Adequado: A Responsabilidade Civil Do Tomador De Serviços. Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, 2015.
126
AZEVEDO, Alessandra Bandeira de; SOUZA, Sueline. Os dilemas da saúde e segurança do
trabalho nas cooperativas. UFPB, 2013, p. 02.
127
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suas Relações com Clima Social, Coping e Variáveis Demográficas. RAC, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2,
art. 5, pp. 253-270, mar./abr. 2012.
55
Art. 1º Interromper, por até 120 (cento e vinte) dias as seguintes rotinas de
atualização e manutenção de benefícios administrados por este Instituto em
decorrência do estado de emergência pública, resultante da pandemia do
coronavírus (COVID 19), podendo ser prorrogado enquanto perdurar a
situação:
I - bloqueio dos créditos dos benefícios por falta de realização da
comprovação de vida aos beneficiários residentes no Brasil ou no exterior;
II - exclusão de procuração por falta de renovação ou revalidação após 12
meses;
III - suspensão de benefício por falta de apresentação de declaração de
cárcere;
IV - suspensão de benefício por falta de apresentação de CPF;
V - suspensão de benefício por não apresentação de documento que
comprove o andamento regular do processo legal de tutela ou curatela
quando se tratar de administrador provisório, além do prazo de 6 meses;
VI - o envio das cartas de convocação aos beneficiários com dados
cadastrais inconsistentes ou faltantes identificados pelo Sistema de
Verificação de Conformidade da Folha de Pagamento de Benefícios -
128
SORAGGI, Fernanda; PASCHOAL, Tatiane. Relação entre bem-estar no trabalho, valores
pessoais e oportunidades de alcance de valores pessoais no trabalho. Estud. pesqui. psicol., Rio de
Janeiro , v. 11, n. 2, p. 614-632, ago. 2011 .
129
VASCONCELOS, Melina. Os reflexos do Covid-19 no Direito Previdenciário. Jus, 2020.
56
130
SOUZA, Celina. Políticas pública: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº
16, jul/dez 2006, p. 28.
57
Além disso, é possível afirmar que os estilos que cada governante adota no
curso de seu mandato influencia diretamente na eficácia da aplicação da política
pública. Assim é preciso ter bem delimitado quais são os fatores dispostos no
programa, as suas dinâmicas, estratégias, possibilidades, elementos envolvidos e,
então, os seus objetivos131.
O sistema penitenciário brasileiro vive uma grande crise tendo em vista sua
complexidade, crescimento e evolução da criminalidade. No Brasil, em
junho de 2014, o Conselho Nacional de Justiça divulga dados sobre a
evolução da população carcerária do país, compreendendo em 563.526
presos, para 357.219 vagas, gerando um déficit de 206.307 vagas
(MONTENEGRO, 2014). A solução parece simples, criação de novos
presídios. Contudo, o sistema já está sob o efeito de um ciclo vicioso
instaurado, em que o preso ao entrar no sistema penitenciário amplia o
crime, não se recupera, muito menos se reintegra na sociedade em uma
convivência pacífica, assim a necessidade de mais políticas públicas de
reintegração social do egresso e reforma do atual sistema são medidas
urgentes.133
Trevisan e Van Bellen134 que avaliar significa dar valor algo, considerando o
complexo número de pessoas, problemáticas e demandas que dizem respeito a uma
política pública, avaliá-la é valorar, de modo positivo ou negativo, as realizações
justificadas por um programa do governo. Desse modo, se entende a necessidade
de promoção dos direitos previdenciários no contexto pandêmico.
134
TREVISAN, Andrei Pittol; VAN BELLEN, Hans Michael. Avaliação de políticas públicas: uma
revisão teórica de um campo em construção. rap – Rio de Janeiro 42(3):529-50, maio/jun. 2008.
59
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