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Ciência Politica
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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Curso de Licenciatura em Administração Pública
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Índice
Introdução......................................................................................................................4
Objectivos......................................................................................................................5
Objectivo Geral..............................................................................................................5
Objectivos Específicos...................................................................................................5
Metodologia...................................................................................................................5
Poder de Polícia no tempo de pandemia........................................................................6
Características essenciais do poder de polícia...............................................................7
Poder de Polícia e Direitos Fundamentais.....................................................................7
Poder de Polícia e Situações de Emergência.................................................................9
Poder de Polícia como limite ao Direito de Locomoção durante a Covid-19.............10
A organização da polícia da República de Moçambique nos assuntos de ordem Pública11
O papel da PRM na manutenção e substituição da ordem pública em Moçambique..12
Actuação da Polícia da República de Moçambique durante a Pandemia....................12
Actuação da polícia da república de Moçambique depois da Pandemia.....................14
A limitação aos direitos fundamentais: fundamentos..................................................14
As restrições aos direitos fundamentais.......................................................................15
Os Tipos de restrições..................................................................................................15
Requisitos das Leis Restritivas (os “limites dos limites”)...........................................17
Suspensão do exercício dos direitos fundamentais......................................................17
Conclusão.....................................................................................................................18
Referências bibliográficas............................................................................................19
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Introdução
Trabalho do campo da cadeira de Ciência Politica visa desenvolver matéria relacionada sobre
A legitimidade do uso da força do poder estatal em tempos de pandemia. Portanto, ao decurso
do trabalho focaremos também neste sentido da Legalidade e Legitimidade do Poder, que em
certas ocasiões o nosso país pela forca da Constituição da Republica de Moçambique aplica
pela protecção do povo perante aos tempos de pandemias. Todavia, a força Policial de
Moçambique tem sido um dos órgãos vinculados nesses momentos para que a situação seja
controlada e de certa forma os mesmos têm vindo a falhar na aplicabilidade das normas ditas
pelo estatuto de direitos aprovados pela Constituição da República. Sendo assim, a
legitimidade seria condições da acção que possibilita o indivíduo a ingressar em juízo para
postular ou defender algum direito, quanto a legalidade é um atributo de qualquer acto
humano ou pessoa jurídica que indica se é ou não contrário as leis, se está ou não dentro do
permitido pelo sistema jurídico, seja expressamente ou implicitamente.
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Objectivos
Objectivo significa um fim a atingir, uma meta de pesquisa, propósito de pesquisa, ou seja, é a
finalidade de um trabalho de pesquisa, que indica o que o pesquisador vai desenvolver. Para
Marconi & Lakatos (2002, P.24) “toda pesquisa deve ter um objectivo determinado para saber
o que se vai procurar e o que se pretende alcançar. ” Definir objectivos de pesquisa é um
requisito para desenvolver uma pesquisa científica.
Objectivo Geral
O objectivo geral “está ligado a uma visão global e abrangente do tema. ” Esta visão permite
ao pesquisador compreender o todo da pesquisa. Para Andrade (2009) o objectivo geral está
ligado ao tema de pesquisa.
Objectivos Específicos
De acordo com Marconi & Lakatos (2003, P.219) os objectivos específicos “apresentam
carácter mais concreto. [...], permitindo, de um lado, atingir o objectivo geral e, de outro,
aplicá-lo a situações particulares. ” Portanto, os objectivos específicos são o desmembramento
do objectivo geral, facilitando o percurso da pesquisa
Metodologia
Gil (2008) diz que metodologia descreve os procedimentos a serem seguidos na realização da
pesquisa. Para a realização do presente trabalho foi a partir da consulta bibliográfica, que
consistiu na leitura e análise das informações de diversas obras que se debruçam acerca do
tema acima citado e também em consultas do mesmo.
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Poder de Polícia no tempo de pandemia
Política significava viver na polis, submetendo-se a uma forma de governo entre membros
autónomos em grau de igualdade, na qual decisões acontecem mediante compromissos e sem
uso da violência. Já polícia designava a actuação fora da polis, a vida familiar, em que o
patriarca comandava seus subordinados despoticamente, os bens e as pessoas da casa eram
seus recursos, assim como o uso da violência (BINENBOJM, 2016, p. 27-28).
Essa ampliação do poder de polícia é intensificada durante o período absolutista europeu,
sistema político contraposto ao modelo feudal, no qual o rei, embora considerado primeiro
entre iguais, tinha poder bastante limitado ou até mesmo figurativo.
O poder político era, na verdade, fragmentado entre a igreja, o monarca e a nobreza (ASSIS,
2016, p. 3-4).
Assim, o poder de polícia actualmente é entendido como ordenação económica e social que
conforma liberdade e propriedade por prescrições estatais, objectivando protecção aos direitos
fundamentais e colectivos definidos democraticamente de acordo com a Constituição,
erigindo um sistema de incentivos a comportamentos sociais desejáveis e desestimulando
indesejáveis de acordo com finalidades político - jurídicas predeterminadas (BINENBOJM,
2016, p. 71). Esse sentido amplo abrange os poderes Legislativo e Executivo.
Numa interpretação mais restrita, poder de polícia se dá nas intervenções estatais gerais, como
regulamentos, ou específicas, como autorizações ou licenças, emanadas pelo Poder Executivo
para prevenir actividades particulares de encontro ao interesse social. Esse sentido é chamado
de polícia administrativa (MELLO, 2010, p. 822).
Art. 78. Considera-se poder de polícia actividade da administração pública que,
limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou
abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à
ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de
actividades económicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à
tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou
colectivos. Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia
quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com
observância do processo legal e, tratando-se de actividade que a lei tenha como
discricionária, sem abuso ou desvio de poder. (BRASIL, 1966).
Actos normativos, onde se criam limitações administrativas ao exercício de direitos a
actividades individuais, estabelecendo normas gerais e abstractas, bem como
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infracções, sanções e previsão de medidas preventivas e repressivas, relaciona-se ao
princípio da legalidade; e actos administrativos e procedimentos de aplicação da lei ao
caso concreto, compreendendo a execução de medidas preventivas e repressivas (DI
PIETRO, 2019, p. 154).
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sejam restringíreis, a restrição pelo uso do poder de polícia está excluída pelo conteúdo do
texto legal (BINENBOJM, 2016, p. 117-118).
O STF, inclusive, já decidiu sobre esse limite em relação ao Decreto distrital nº 20.098/99,
que vedava realização de manifestações públicas com uso de carros de som ou assemelhados
na Praça dos Três Poderes, na Esplanada dos Ministérios e na Praça do Buriti. Contra o
Decreto, foi ajuizada a ADI nº 1.947. Do voto do Ministro Relator Ricardo Lewandowski se
extrai:
[...] a liberdade de reunião e de associação para fins lícitos constitui uma das mais importantes
conquistas da civilização, enquanto fundamento das modernas democracias políticas,
encontrando expressão, no plano jurídico, a partir do século XVIII, no bojo das nas lutas
empreendidas pela humanidade contra o absolutismo monárquico. [...] A chamada
Constituição cidadã, promulgada em 1988, [...] garantiu a liberdade de reunião, no art. 5º,
XVI, estabeleceu, no próprio texto magno, de forma parcimoniosa, os limites e condições para
o seu exercício, quais sejam, “reunir-se pacificamente”, “sem armas”, “que não frustrem outra
reunião anteriormente convocada para o mesmo local” e o “prévio aviso à autoridade
competente”. Não se ignora, é verdade, que liberdade de reunião não é um direito absoluto.
Nenhum direito, aliás, o é. Até mesmo os direitos havidos como fundamentais encontram
limites explícitos e implícitos no texto das constituições. O Decreto distrital
20.098/99 Simplesmente inviabiliza a liberdade de reunião e de manifestação, logo na Capital
Federal, em especial na emblemática Praça dos Três Poderes, “local aberto ao público” [...] a
legitimidade de eventual medida restritiva a direitos fundamentais há-de ser aferida no
contexto de uma relação meio-fim (Zweck-Mittel Zusammenhang), devendo ser pronunciada
a inconstitucionalidade que contenha limitações inadequadas, desnecessárias ou
desproporcionais.
[...] Isso posto, pelo meu voto, julgo procedente a presente acção directa para declarar a
inconstitucionalidade do Decreto distrital 20.098. (BRASIL, 2007).
Da decisão, conclui-se que os direitos fundamentais são restringíveis, porém essas limitações
estão previstas no texto constitucional, que estabelece o campo de restrição e o “espaço
inviolável”. Cabe destaque para a menção do Ministro Relator em relação ao esforço para
afastar-se de características absolutistas.
II. A segunda hipótese: ocorre quando a pretensão ordenadora não ultrapassa máximas
inerentes ao dever de proporcionalidade, a intervenção do poder de polícia situa-se na
área de protecção de direito fundamental, mas com a finalidade de garantir outro
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direito fundamental ou princípio de interesse geral, também de valor constitucional. A
medida policial actua no sentido de harmonizar a convivência entre direitos
fundamentais que concorram entre si ou mesmo com interesses gerais (BINENBOJM,
2016, p. 119).
A legitimidade de tais medidas dependerá da observância da proporcionalidade em seus três
exames sucessivos:
De adequação, exige que a medida seja apta a promover razoavelmente o direito fundamental
ou interesse geral em oposição; de necessidade, a medida não pode ser substituída por outra
que atinja a mesma finalidade com menor prejuízo ao direito restringido; e de
proporcionalidade em sentido estrito, exige que o grau de importância da promoção do direito
fundamental ou interesse geral justifique a gravidade da limitação imposta ao direito
fundamental. Existe efeito recíproco, as normas que intervêm em direitos fundamentais
limitam e são limitadas pelos mesmos (BINENBOJM, 2016, p. 119-120).
III. A terceira hipótese: trata das situações em que os direitos fundamentais impõem uma
prestação negativa do Estado, em que a medida policial, efectiva ou potencialmente,
reduza o direito ao ponto de torná-lo inexistente. Trata-se de um núcleo irredutível
desses direitos, um conteúdo essencial de determinado direito, que será afectado
quando o poder de polícia produzir como efeito o tolhimento significativo de sua
finalidade, frustrando as expectativas legítimas do titular (BINENBOJM, 2016, p.
122-128).
Junto à eficácia bloqueadora, como visto, há também a habilitadora ao poder de polícia no
sentido de protecção do direito fundamental, que muitas vezes exige restrição desse mesmo
direito ou outros direitos fundamentais a terceiros. A eficácia horizontal de tais direitos
demanda actuação protetiva da polícia administrativa nas relações entre particulares
(BINENBOJM, 2016, p. 128-130).
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Como visto anteriormente, as medidas do poder de polícia, em razão das revoluções
administrativas constitucional democrática e pragmática devem ser sempre analisadas sob a
óptica de sua legitimidade e eficiência.
A coibição desses transportes restringe o direito fundamental de locomoção. Dessa maneira,
necessário analisar se a Administração tinha legitimidade para adoptar a medida e se a
restrição imposta eficientemente protege outro direito fundamental ou o interesse colectivo.
O primeiro teste à legitimidade das medidas tomadas pelos governadores estaduais se dá em
relação à competência estadual sobre a matéria. Esse aspecto foi esclarecido pelo STF, que
reconheceu a competência concorrente para legislar sobre saúde pública entre os entes da
Administração directa, declarando que as medidas adoptadas pela União não afastam as pró
vidências normativas e administrativas estaduais, distritais e municipais (BRASIL, 2020b).
Entretanto, como visto anteriormente, a análise de legalidade de medida policial que envolve
direitos fundamentais vai além de critérios de competência.
Enfrentar crises, não é uma tarefa simples, pois exige a mobilização de todas as categorias da
sociedade e todas as instituições, pressupondo-se um engajamento para atingir o alvo comum
de tornar viável a convivência pacífica. A pandemia causada pelo novo coronavírus (COVID-
19) demonstra que uma questão sanitária pode repercutir nas mais variadas nuances do tecido
social. Quando observamos o impacto global da COVID-19, que desnuda não só a fragilidade
biológica do ser humano, mas também a sua falta de habilidade para compreender que
estamos em um lugar-comum na natureza – salvo a possibilidade de sermos capazes com a
própria natureza –, a crise se amplia, já que avança sobre sistemas políticos e económicos com
voracidade. O problema com o qual lidamos aqui é justamente esse: a falta de habilidade para
organizar a sociedade e a tendência à adopção dos regimes de exceção para tentar contornar a
crise. E sempre que surge um problema que demanda a solução do imprevisível ou do
incalculável, a humanidade parece adoptar uma conduta tangencial, instituindo medidas de
exceção.
A organização da polícia da República de Moçambique nos assuntos de
ordem Pública
De acordo com o Decreto n. 85/2014, e a Lei n. 16/2013, a PRM inclui os seguintes
componentes orgânicos:
a) Ao “nível central, provincial, distrital, administrativo, local e de aldeia”, a PRM é
representada pela sede da sede geral, e a nível local pela sede provincial. Nos distritos,
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cargos administrativos, localidades e aldeias, a PRM organiza-se como posto de
polícia;
O Art. 7 da Lei n. 7/2001 Também estipula que quando as manifestações públicas ou públicas
se desviem do seu propósito e objectivo de manutenção da ordem e tranquilidade públicas, as
autoridades policiais podem intervir e persuadir pelos meios legais previstos na lei.
Obviamente, a polícia tem o poder de usar métodos coercitivos, mas nunca deve violar a lei.
A Constituição de Moçambique e a PRM recomendam que a força policial seja legalmente
utilizada das seguintes formas:
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quando a segurança pessoal é ameaçada. Como Valente (2009, p. 158) reiterou, para cumprir
com sucesso essas tarefas nas democracias, a formação é essencial: “o importante é dar
formação profissional aos policiais”.
A tarefa da PRM é aplicar de fato as medidas a serem tomadas, entendendo a identidade
social, a formação e a interacção com outros grupos. Por outro lado, Miranda e Lima (2008)
acreditam que não basta usar o conhecimento para combater o crime antes que os crimes
existam. Para evitar sua multiplicação, é necessário recorrer a inovações tecnológicas
integradas à sociedade moderna, ou seja, o conhecimento profissional é importante, e também
os meios técnicos, a polícia deve acompanhar o desenvolvimento da tecnologia, porque o
modus operandi dos criminosos se desenvolve com novos produtos no mundo digital.
Actuação da polícia da república de Moçambique depois da Pandemia
Com a aprovação da Lei n. 2/2017, do estabelecimento da Lei da Agência Nacional de
Investigação Criminal (SERNIC), a PRM passa a exercer todas as funções no âmbito da
Investigação Criminal (IC) de acordo com a Lei n. 16/2013.
Infelizmente a PRM não tem recursos de IC porque tem ajudado a Assistência Judiciária na
orientação processual desde o estabelecimento da primeira polícia em 1975. O princípio é
diferente de Portugal, porque mesmo existindo a Polícia Judiciária (PJ), a Guarda Nacional
Republicana e a PSP também têm o atributo de IC, sendo o poder de investigação instituído
na Lei n. 49/2008, e a Lei Orgânica de Investigação Criminal (LOIC).
Resumindo, os crimes menores são da responsabilidade da GNR e da PSP e os crimes graves
são da responsabilidade da PJ. Porém, como nosso trabalho está mais voltado para a
prevenção, não aprofundaremos a IC. No entanto, deve-se ressaltar que a IC é importante nos
casos em que há indivíduos suspeitos/réus participando de manifestações ou reuniões no
âmbito do procedimento, neste caso, a actuação conjunta com o SERNIC para a colecta de
provas é relevante.
Oliveira (2015) considera que, com o auxílio da Assistência Judiciária, devem-se dar
garantias de trabalho aos servidores da justiça. Portanto, “as forças modernas devem respeitar
a dignidade humana e seus direitos, aliados ao culto da liberdade e da legitimidade” (SILVA,
2001, p. 111).
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Os Tipos de restrições
A doutrina distingue, normalmente, a propósito da autorização de restrição a um direito pelo
texto constitucional, as restrições constitucionais imediatas (directas ou expressas), as
restrições mediatas e as restrições implícitas.
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Trata-se de uma questão que abordamos com mais detalhe quando incidirmos a nossa atenção
sobre os requisitos da autorização constitucional expressa, um dos requisitos a observar pelas
restrições aos direitos fundamentais.
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Conclusão
A legitimidade do uso da força do poder estatal em tempos de pandemia, força policial pelo
uso das competências faz intervenção para garantir a ordem da saúde pública. Neste sentido,
polícia actualmente é entendido como ordenação económica e social que conforma liberdade
e propriedade por prescrições estatais, objectivando protecção aos direitos fundamentais e
colectivos definidos democraticamente de acordo com a Constituição da Republica de
Moçambique, exigindo um sistema de incentivos a comportamentos sociais desejáveis e
desestimulando indesejáveis de acordo com finalidades político - jurídicas predeterminadas.
Os principais atributos relacionados ao poder de polícia são: a discricionariedade, a auto
executoriedade, a coercibilidade e a indelegabilidade do poder de polícia a pessoas jurídicas
de direito privado. Portanto, existem três situações em que os direitos fundamentais actuam
como um limite ao poder de polícia, sendo seu exercício efectivamente inconstitucional. Na
realização de actividades de manutenção e restauração da ordem pública em assembleias e
manifestações, a Administração de Assuntos Públicos tem as seguintes funções: "assegurar o
cumprimento das leis e regulamentos relativos à realização de assembleias, manifestações e
espectáculos públicos" (MOÇAMBIQUE, 2013, Art. 14).
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Referências bibliográficas
BACELAR GOUVEIA, Jorge, Os direitos fundamentais atípicos, Lisboa, 1995
BINENBOJM, Gustavo. Poder de polícia, ordenação, regulação: transformações político-
jurídicas, económicas e institucionais do direito administrativo ordenador. Belo Horizonte:
Fórum, 2016.
CASALTA NABAIS, J., Algumas reflexões críticas sobre os direitos fundamentais, in Ab
Uno Ad Omnes, Coimbra, 1998, pp. 965 segs.
DI PIETRO, Maria Sílvia Zanella. Direito administrativo. 32. Ed. Rio de Janeiro: Forense,
2019.
MOÇAMBIQUE. Instituto de Estudos Sociais e Económicos. IESE. Relatório da Liga
Moçambicana dos Direitos Humanos. Maputo, 2004. Disponível em:
http://www.iese.ac.mz/lib/PPI/IESEPPI/pastas/governacao/justica/artigos_cientificos_imprens
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MOÇAMBIQUE. Lei n. 20/2014. Lei de Minas. BR n. 66, I Série de 18 Ago. 2014.
MOÇAMBIQUE. Lei n. 2/2017, de 9 de Janeiro, Decreto que aprova o Estatuto Orgânico do
Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC).
MOÇAMBIQUE. MMAS. Protecção social em Moçambique: enquadramento, políticas e
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MOÇAMBIQUE. Regulamento da Lei do Ordenamento do Território, aprovado pelo Decreto
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OLIVEIRA, J. F. A manutenção da ordem pública em democracia. Lisboa: ISCPSI- ICPOL,
2015.
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