Você está na página 1de 39

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 0

© 2019 – CENTRO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA BATISTA DO ESPÍRITO SANTO

Diretor: Pr. Diego Juliano Bravim


Coordenador Geral: Pr. Me. Josué Vieira Amorim
Coordenador do Curso de Teologia: Pr. Me. Wanderley Lima Moreira
Coordenador do Curso de Música Sacra: MM. Me. Paulo Paraguassu
Revisão Técnica de Texto: Pr. Me. Wanderley Lima Moreira

Comunicação CBEES: Pr. Jullyander de Lacerda

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

(Biblioteca do Centro de Educação Teológica Batista do Espírito Santo)

Centro de Educação Teológica Batista do Espírito Santo. Biblioteca.

MANUAL DO ALUNO: guia acadêmico para alunos e professores do Centro de


Educação Teológica Batista do Espírito Santo. Vitória, ES: Biblioteca, 2019. 38 p.

1. Manual – Normas e Procedimentos 2. Manual do Aluno 3. Manual


Acadêmico 4. Manual de normalização de trabalhos acadêmicos

Este Manual é de uso interno do corpo Acadêmico do CETEBES (Docente e Discente), é proibida a
reprodução por quaisquer meios, sejam mecânicos, eletrônicos, xerográficos, fotográficos, gravação ou
armazenamento em bancos de dados, a não ser em citações breves com a indicação da fonte. Sua reprodução
sem autorização constitui violação à Lei nº 9.610/1998.

____________________________________________________________________________

CETEBES, Biblioteca.
Rua: Desembargador Ferreira Coelho, 34
Praia do Suá, Vitória/ES
Tel.: (27) 3315-3239 – (27) 9601-4211
secretaria@cetebes.com.br

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 1


APRESENTAÇÃO

Prezado(a) aluno(a),

Sejam bem vindos ao Centro de Educação Teológica Batista do Espírito Santo, a


instituição que você escolheu para iniciar uma nova etapa em sua vida. Desejamos que
alcance pleno êxito na vida acadêmica e o convidamos para ser nosso(a) parceiro(a) para,
se necessário, superar dificuldades e alcançar soluções.

O CETEBES é uma instituição diferenciada, pois possui como característica principal a


inserção de cada vocacionado(a) na vida ministerial e na pesquisa com relevância téorica
e o aprimoramento da práxis ministerial. Queremos proporcionar aos estudantes o melhor
entendimento da bíblia e da música sacra, a fim de formar obreiros para a seara do Senhor
Jesus. Mas a sua boa formação será resultado das Oportunidades associadas às suas
Atitudes.

É preciso ser dedicado(a), ter responsabilidade, manter a assiduidade. Para isso,


mantenha-se informado(a) acerca das aulas, das atividades, das capelas, dos prazos de
rematrículas, das provas e trabalhos; identifique suas dificuldades e busque apoio.

Para auxiliar no início da vida acadêmica, apresentamos este manual que reúne normas,
informações, orientações e procedimentos importantes para a sua vida enquanto estiver
no CETEBES. Ele será sempre útil, tanto na reivindicação de seus direitos quanto no
cumprimento de seus deveres, portanto tenha-o sempre ao seu alcance. Estar atento(a) às
normas acadêmicas é a certeza de poder conviver num ambiente de confiança, respeito,
solidariedade, responsabilidade e resultados.

Segundo Lei nº 9131/1995, os estabelecimentos de ensino não universitários devem, em


um único documento, denominado regimento, dispor sobre suas características
institucionais, sua estrutura organizacional, relacionamento com o ente mantenedor, e sua
operacionalidade acadêmica e pedagógica. Tais questões serão explicitadas neste manual
que se constitui como o documento que incluem direitos e deveres relativos à comunidade
acadêmica, bem como dispõe sobre o Projeto Pedagógico do respectivo curso.

Durante sua vida acadêmica, a Diretoria, os Professores e os Funcionários estarão


empenhados em lhe proporcionar o melhor ambiente de estudo possível para que amanhã
você seja um (a) bom (a) ministro (a) do Senhor.

Seja bem-vindo! Que Deus o abençoe sua jornada estudantil e ministerial.

Equipe Cetebes

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 2


SUMÁRIO

1 BREVE HISTORIA..................................................................................................... 4
2 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA..................................................................... 5
2.1 Secretaria...................................................................................................................... 5
2.2 Financeiro.................................................................................................................... 5
2.3 Biblioteca..................................................................................................................... 5
2.4 Representação Estudantil............................................................................................. 6
2.5 Capela........................................................................................................................... 7
2.6 Dos campus................................................................................................................... 8
3 CURRICULO DOS CURSOS...................................................................................... 8
3.1 Do curso Livre em Teologia........................................................................................ 8
3.2 Do curso Livre em Musica Sacra................................................................................. 8
4 INGRESSO................................................................................................................... 8
5 REGIMES ESPECIAIS DE ENSINO.......................................................................... 9
5.1 Do regime domiciliar.................................................................................................... 9
5.2 Do regime de estudos independentes(EI)...................................................................... 10
5.3 Do regime de integralização de créditos....................................................................... 11
6 NORMAS ACADÊMICAS.......................................................................................... 11
6.1 Disciplinas..................................................................................................................... 11
6.2 Média para aprovação nas disciplinas........................................................................... 12
6.3 Frequência às aulas........................................................................................................ 12
6.4 Diretrizes acadêmico-pedagógicas................................................................................ 13
6.5 Sansões.......................................................................................................................... 14
6.6 Normas e Procedimentos de Trabalho de Conclusão de Curso..................................... 14
6.7 Trancamento ................................................................................................................. 15
6.8 Estágio Supervisionado ................................................................................................ 15
6.9 Deveres dos alunos........................................................................................................ 16
6.10 Direito dos alunos......................................................................................................... 16
6.11 Colação de Grau............................................................................................................ 17
7 Normas para Trabalhos Acadêmicos............................................................................. 19
7.1 Material impresso.......................................................................................................... 19
7.2 As margens.................................................................................................................... 20
7.3 Tabelas........................................................................................................................... 20
7.4 Paginação....................................................................................................................... 21
7.5 Elementos do Projeto de Pesquisa................................................................................. 22
7.6 Notas de Rodapé............................................................................................................ 23
7.7 Referências Bibliográficas............................................................................................. 25
7.8 Citações......................................................................................................................... 28
8 O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC).............................................. 31
9 O RESUMO................................................................................................................... 31
10 A RESENHA................................................................................................................. 32
Anexo 1 – Matriz Curricular do Curso de Música Sacra.............................................. 34
Anexo 2 – Matriz Curricular do Curso de Teologia...................................................... 35
Anexo 3 – Matriz Curricular da Disciplinas Eletivas.................................................... 36
Anexo 4 – Orientações Técnico Ilustrativas ABNT...................................................... 37
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................... 39

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 3


1. BREVE HISTÓRIA
O CETEBES foi fundado aos dezessete dias do mês de julho de 1979, na Assembleia da
Convenção Batista do Estado do Espírito Santo, realizada na cidade de Cachoeiro de
Itapemirim, com o nome de Seminário Teológico Batista do Espírito Santo (SETEBES)
mantendo-se assim até o ano de 2011 quando, por definição da diretoria Executiva, teve
seu nome alterado para CETEBES. Funcionou até julho de 1984 como um departamento
do Instituto Batista de Educação de Vitória (IBEV), quando, então, foi desmembrado
assumindo assim a condição de pessoa jurídica com administração própria.

No início, o único curso oferecido pelo CETEBES foi o de Bacharel em Teologia, sendo
criados em 1981 e 1984, respectivamente, os de Bacharel em Educação Cristã e Bacharel
em Música Sacra.
Além da sede, é constituído por polos, ou seja, locais onde se atende alunos fora da sede.
Sendo um no Sul do estado, no município de Cachoeiro de Itapemirim e Guarapari; no
norte, no município de Linhares, São Mateus, Serra, Guarapari, Linhares e Barra de São
Francisco, aos quais também se aplicam as orientações deste manual.
Desde sua criação até a presente edição deste manual, foram diretores do CETEBES os
seguintes pastores:
1º Pr. Erasmo Maia Vieira
2º Pr. Edson Raposo Belchior
3º Pr. Osenir Correia
4º Pr. Genesis Ferreira Bezerra
5º Pr. Sebastião Lúcio Guimarães
6º Pr. Orivaldo Pimentel Lopes
7º Pr. Vanedson Ximenes dos Santos
8º Pr. Diego Juliano Bravim

O CETEBES é uma instituição ensino teológico, cuja administração baseia-se em


princípios Batistas exarados das Escrituras Sagradas, a Palavra do Deus Vivo.
Atualmente, é uma das instituições conveniadas à Convenção Batista do Estado do
Espírito Santo através de convênios e parcerias, e por meio dela, mantém vínculos tanto
com a Convenção Batista Brasileira, quanto com as igrejas Batistas do estado do Espírito
Santo.

Nossa missão é servir, não somente à região onde está situado, mas através de um ensino
diferenciado, prestar um serviço de alcance nacional e mundial através da obra
missionária, sendo, por conseguinte fator preponderante na preservação da unidade
denominacional em seus aspectos doutrinários e eclesiológicos. Embora denominacional,
o CETEBES recebe no corpo discente alunos de quaisquer denominação cristã
evangélica, valendo-se do princípio da tolerância e não proselitismo.
Nossa missão é formar líderes comprometidos e contextualizados em um espaço
prospectivo de reflexão e produção teológica e eclesiológica.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 4


2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Para consecução dos seus fins, o CETEBES conta com um corpo técnico-administrativo,
cujas funções concorrem para o bom êxito das atividades educacionaisA estrutura
administrativa do CETEBES está assim constituída:
 Pr. Diego Juliano Bravim – Diretor
 Pr. Josué Vieira Amorim – Coordenador Geral
 Pr. Wanderley Lima Moreira – Coordenador do Curso de Teologia
 MM. Paulo Paraguassu – Coordenador do Curso de Música Sacra
 Pr. Benedito Pereira de Andrade Filho – Gerente Administrativo-Financeiro
 Lorena Xavier – Secretaria
 Eloina Bispo – Biblioteca

2.1. Secretaria
A secretaria é um órgão administrativo necessário ao bom andamento e realização de
todas as atividades do CETEBES. É o único órgão competente para expedir todo e
qualquer tipo de documento relativo à vida acadêmica do aluno, desde a sua (re) matrícula
até sua formatura, bem como atividades docentes.
O Horário de Atendimento é de 2ª a 6ª feira: das 14h00m às 20h30min
É através da secretaria que o aluno formalizará toda e qualquer solicitação de documentos
e/ou serviço, sendo que o prazo mínimo para ser atendido é de:
 Declaração de vínculo (matrícula): 07 (sete) dias úteis;
 Histórico parcial: 07 (sete) dias úteis;
 Histórico completo: 20 (vinte) dias úteis;
 Programas de ensino (ementas): 15 (quinze) dias úteis;
Todos os documentos emitidos pela secretaria são tabelados e a taxa deve ser paga
antecipadamente (no ato da solicitação), exceto a 1ª via de Certificado de Conclusão de
Curso e 1ª via histórico completo.
Somente a secretaria tem competência para entregar e receber documentação escolar, e
tais documentos só terão validade com a assinatura do Diretor Coordenação Pedagógica
e Secretaria.
2.2. Financeiro
O setor Administrativo/Financeiro do CETEBES é o único departamento competente para
resolver quaisquer questões de pagamento da anuidade escolar, exceto recebimento de
mensalidade.

2.3. Biblioteca
O CETEBES mantém uma biblioteca com cerca de 8.000 volumes inteiramente à
disposição de sua comunidade, destinados a estudos e pesquisas, funcionando de segunda
a sexta-feira das 16h00min às 21h30min horas.
Algumas normas são necessárias para seu bom funcionamento:
 A biblioteca é restrita a alunos matriculados no semestre letivo, professores do
CETEBES, sendo necessário fazer um cadastro antecipado.
 O empréstimo de obras da biblioteca somente serão autorizados para alunos
matriculados no semestre mediante a apresentação da carteira estudantil.
 Não é permitido comer ou beber qualquer tipo de alimento na biblioteca.
Evitando-se, assim, que o acervo de livros sejam atingidos por fungos e insetos
atraídos pelos resíduos alimentares.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 5


 Todos os usuários cadastrados, têm livre acesso ao acervo, podendo retirar os
livros das estantes e consulta-los nas mesas.
 É proibida a entrada de discentes com bolsas, pastas ou mochilas na biblioteca;
 Ao sair da biblioteca, o usuário deverá apresentar ao funcionário da biblioteca o
material que pretende levar por empréstimo.
 O usuário terá direito de pegar emprestados 03 (três) livros, no máximo, e deverá
devolvê-los no período de 07 (sete) dias. Até este período, o usuário poderá
renovar o empréstimo do livro no ato da devolução, desde que não esteja em atraso
ou reservado para outro usuário, por no máximo, três vezes. Excedido o limite de
07 dias, o aluno pagará multa diária definida pela biblioteca.
 Os Professores deste campus do CETEBES terão direito de retirar até 05 (cinco)
livros, de sua disciplina, pelo período máximo de 15 (quinze) dias.
 Os Professores têm o direito de solicitar a suspensão do empréstimo domiciliar
de alguns livros, caso necessitem, por um determinado período, para uso apenas
na biblioteca. Isto é chamada RESERVA ESPECIAL de livros. Quando a
utilização dos livros terminarem, os professores deverão cancelar a RESERVA
ESPECIAL.
 Os usuários que desejarem ter o seu material de pesquisa reservado, para não ser
recolocado na estante deverão solicitar a reserva dele ao funcionário do balcão,
que o fará pelo prazo de máximo de 48 horas, encaminhando o material para uma
estante específica para este fim.
 Caso o usuário deseje um livro que esteja emprestado, poderá solicitar junto ao
funcionário da biblioteca, a sua reserva, para que, ao ser devolvido lhe seja
emprestado.
 Caso haja extravio de alguma obra, o usuário deverá restituir à biblioteca o
patrimônio perdido. Se isso não ocorrer, estará sujeito às mesmos sansões
aplicados aos usuários em débito.
 Caso haja algum comportamento que prejudique os outros usuários e a própria
ordem da biblioteca, o usuário será advertido por carta, se não houver melhora,
terá o seu direito de empréstimo domiciliar suspenso e, sendo aluno, terá seu nome
enviado à secretaria com a devida reclamação, bem como ao conselho de conduta
do Centro de Educação Teológica.
2.4. Representação estudantil
O Centro Acadêmico Manuel de Farias (CAMF) é um organismo de representação dos
alunos com objetivos de:
a) Zelar pelos interesses do corpo discente nas questões pedagógicas;
b) Integrar os discentes através de atividades de comunhão;
c) Promover atividades de cunho sócio-evangelístico.

A diretoria do CAM será composta por um representante de cada período vigente no


momento da eleição e será assim organizada da seguinte forma:
1º presidente Membro1
2º presidente Membro2
1º secretário Membro3
2º secretário Membro4

O presidente do CAMF ou um representante indicado por ele terá direito a comparecer às


reuniões dos professores, nelas podendo usar a palavra, toda vez que o assunto
considerado for de interesse dos alunos. Contudo, não terá direito ao voto.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 6


2.5. Capela
Os encontros aqui denominados Capela fazem parte da vida do CETEBES, e se
constituem em uma oportunidade de comunhão e integração de todos os seguimentos
centro, trata-se de uma atividade é essencial para formação docente e será contabilizada
em horas/créditos de Atividades Extracurriculares, necessárias para a contabilização dos
créditos finais do curso. Usar-se-á uma lista de presença início de cada evento.
O culto é planejado e organizado pela capelania e coordenação do curso de música sacra,
em dias semanais alternados ao longo do semestre, abrindo-se para tanto, um espaço entre
as aulas, cujo horário fica reduzido. No dia de culto o horário é o seguinte: das 19h00min
às 19h50min – aulas; das 20h00min às 21h – culto; das 21h00min às 22h00min – aulas.
2.6.Dos Campus
Atualmente, o CETEBES possui Campus avançados, que, ligados aos CETEBES Sede,
estão regidos pelas mesmas normas acadêmicas contidas neste manual.
São de autonomia dos Coordenadores das unidades:
 Organização dos horários semestrais;
 Marcar datas de formatura das turmas de último período;
 Adaptação no Calendário acadêmico, incluindo datas de eventos regionais e
feriados municipais;
 Gerir reuniões de professores e alunos;
 Indicar docentes para disciplinas e contratá-los;

3. CURRÍCULOS DOS CURSOS


Por currículo pleno entendemos o conjunto de disciplinas e suas respectivas cargas
horárias, necessárias para colação de grau.
O CETEBES adotará o regime de créditos. Entende-se por créditos a competência que
tem o aluno de compor o seu próprio currículo, dentre as disciplinas oferecidas no
semestre, observados os requisitos estabelecidos. Cada crédito corresponde à uma
hora/aula semanal e satisfaz 15 horas da carga horária do curso.

3.1.Do Curso superior Livre em Teologia


O curso de Livre Superior Livre em Teologia está organizado em disciplinas Obrigatórias,
Eletivas e Atividades Complementares, onde cada credito equivale à 18 horas/aula. As
disciplinas que fazem parte da Matriz Curricular estão disponibilizadas no Anexo 02.
O curso é oferecido em 4 (quatro) anos, sendo 3 (três) anos em que todos os discentes
estudam disciplinas concomitantes e interdisciplinares específicos de teologia e 1 (um)
ano de disciplinas eletivas específicas em Ministério Pastoral, Missiologia e Educação
cristã e Curso Básico de Teologia (1 ano) (Cf. Anexo 3).

3.2.Do Curso Superior Livre em Musica Sacra


O curso Superior Livre em Musica Sacra está organizado em disciplinas Obrigatórias,
Eletivas e Atividades Complementares. onde cada credito equivale à 18 horas/aula. As
disciplinas que fazem parte da Matriz Curricular estão disponibilizadas no Anexo 01.

A instituição tem autonomia para alterar a grade curricular do curso, devendo esta
alteração ser aprovada pela Coordenação Pedagógica e Diretoria. Para tanto, alguns
critérios devem ser observados, de acordo com a Portaria:
1 – A matriz curricular deve atender às orientações das diretrizes curriculares do curso e
estar em local visível junto à Secretaria de alunos;

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 7


2 – A instituição deve informar aos interessados, antes de cada período letivo, os
programas do curso e demais componentes curriculares, sua duração e pré-requisitos.

Paragrafo único: Ressalta-se que o aluno não tem direito adquirido no que tange à
matriz curricular, ou seja, não é obrigatório que a grade curricular inicialmente proposta
não se altere ao longo do curso. A conclusão do curso se dará mediante o cumprimento
das disciplinas da matriz atual (no ano da colação de grau).
4. INGRESSO
O ingresso ao CETEBES será realizado pela matrícula semestral, em datas definidas no
calendário acadêmico. Em nenhuma hipótese será admitida matrícula fora do período
estabelecido. O ingresso está formatado em duas categorias: Matrícula e Rematrícula:

4.1. Da matrícula:
 Aprovação no PROCESSO DE SELEÇÃO, constituído de Redação e Prova
de Conhecimentos Bíblicos (Teologia) e Prova de Conhecimentos Musicais
(Música Sacra), cuja data será definida em Calendário Acadêmico e as normas
divulgadas em Edital disponível na Secretaria do CETEBES;
 Apresentar a CARTA DE RECOMENDAÇÃO (modelo disponível na
secretaria) ou redigida pela igreja que indica. Esta carta deve ser assinada pelo
pastor ou responsável pela igreja;
 Preencher sua ficha de cadastro, onde constam dados indispensáveis para
conhecimento da instituição, inclusive foto;
 Preencher o requerimento de matrícula, observando-se as disciplinas ofertadas
no semestre e seus respectivos créditos, de acordo com tabela vigente no
momento da efetivação da mesma;
 Realizar o pagamento da 1ª mensalidade (a matrícula só é efetivada após o
pagamento desta).

4.2 Da rematrícula:
 Apresentar a CARTA DE RECOMENDAÇÃO (modelo disponível na
secretaria) ou redigida pela igreja que indica. Esta carta deve ser assinada pelo
pastor ou responsável pela igreja;
 Apresentar o NADA CONSTA da biblioteca;
 Preencher o requerimento de matrícula, observando-se as disciplinas ofertadas
no semestre e seus respectivos créditos, de acordo com tabela vigente no
momento da efetivação da mesma;
 Apresentar o NADA CONSTA do setor Financeiro;
 Realizar o pagamento da 1ª mensalidade (a matrícula só é efetivada após o
pagamento desta).

Paragrafo único: Não serão admitidas rematrículas de alunos que constem débitos tanto
na Biblioteca quanto no setor Financeiro do CETEBES. Em ambas as categorias, em
hipótese alguma SERÃO EFETIVADAS matrículas de alunos que não apresentem
CARTA DE RECOMENDAÇÃO DA IGREJA.

De acordo com a Lei nº 9.870, de 23 de dezembro de 1999, que dispõe sobre as


mensalidades escolares, a instituição de ensino não pode impedir que o estudante tenha
acesso a todos os seus direitos acadêmicos, no semestre ou ano letivos, sob a alegação de
inadimplência. Entretanto, o aluno inadimplente não poderá renovar sua matrícula e
poderá perder o vínculo com a instituição, garantia essa dada à instituição para recorrer

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 8


judicialmente no intuito de executar o contrato e exigir o pagamento das mensalidades e
o adimplemento das cláusulas estabelecidas, bem como a inclusão nos serviços de
proteção de crédito do devedor.

A instituição não é obrigada a ofertar novas condições de pagamento para os alunos


inadimplentes. O atraso no pagamento de mensalidade caracteriza-se como
descumprimento do contrato de prestação de serviços educacionais, regido pelo Código
de Defesa do Consumidor (CDC) firmado entre o aluno e a instituição de ensino, quando
do ato da matrícula e por ocasião de sua renovação, em cada período letivo.

5. REGIMES ESPECIAIS DE ENSINO


É o direito que o estudante tem de executar as tarefas do seu curso em seu domicílio desde
que portador de deficiência infectocontagiosa ou gestante.

5.1. Do regime Domiciliar


Na educação superior e cursos livres não há abono de faltas, exceto nos seguintes casos,
expressamente previstos em lei:
a) Alunos reservistas. O Decreto-lei nº 715, de 1969, em vigor, assegura o abono de
faltas para todo convocado e matriculado em Órgão de Formação de Reserva ou
reservista que seja obrigado a faltar às suas atividades civis por força de exercício
ou manobra, exercício de apresentação das reservas ou cerimônias cívicas, e o
Decreto Nº 85.587, de 1980, estende essa justificativa para o Oficial ou Aspirante-
a-Oficial da Reserva, convocado para o serviço ativo, desde que apresente o devido
comprovante. A lei não ampara o militar de carreira. Suas faltas, mesmo que
independentes de sua vontade, não terão direito a abono, por força de lei;
b) A legislação vigente permite, por outro lado, tratamento excepcional para os
estudantes que não possam frequentar as aulas, por tempo determinado, com base
no Decreto-lei nº 1044, de 1969, em vigor, e na Lei nº 6.202, de 1975. Não se trata
de abono de faltas, mas do cumprimento do “trabalho acadêmico efetivo” em regime
domiciliar. O estudante não frequentará as atividades acadêmicas na IES, mas terá
que executar os trabalhos acadêmicos, sob supervisão docente, onde estiver
internado.
c) O Decreto-lei Nº 1.044, de 1969, dispõe sobre o tratamento excepcional para os
alunos portadores das afecções que indica, podendo atribuir-lhes, como
compensação da ausência às aulas, exercícios domiciliares com acompanhamento
da instituição de ensino, sempre que compatíveis com o estado de saúde do
estudante e as possibilidades do estabelecimento. Eis o texto do referido decreto-
lei:
Art. 1º São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos de
qualquer nível de ensino, portadores de afecções congênitas ou adquiridas,
infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios
agudos ou agonizados, caracterizados por:
I. incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos
escolares; desde que se verifique a conservação das condições intelectuais
e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em
novos moldes;
II. ocorrência isolada ou esporádica;
III. duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para
a continuidade do processo pedagógico de aprendizado, atendendo a que
tais características se verificam, entre outros, em casos de síndromes
hemorrágicos (tais como a hemofilia), asma, cartide, pericardites, afecções

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 9


osteoarticulares submetidas a correções ortopédicas, nefropatias agudas ou
subagudas, afecções reumáticas, etc.
Art. 2º Atribuir a esses estudantes, como compensação da ausência às aulas,
exercício domiciliares com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis
com o seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento;
Art. 3º Dependerá o regime de exceção neste Decreto-lei estabelecido, de laudo
médico elaborado ;
Será da competência do Diretor e/ou Coordenador pedagógico do CETEBES a
autorização, deste regime. Para obtê-lo o aluno ou seu representante legal, deverá
protocolar requerimento junto à secretaria do CETEBES apresentando os documentos
comprobatórios (laudo médico com indicação do período previsto e outros) para
avaliação da instituição.

d) A Lei nº 6.202, de 1975, atribui à estudante em estado de gestação o regime de


exercícios domiciliares, instituído no Decreto-lei nº 1.044, de 1969. Eis o texto da lei:
Art. 1º A partir do oitavo mês de gestação e durante três meses a estudante em estado
de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares instituído pelo
Decreto-lei número 1.044, 21 de outubro de 1969;
Parágrafo único: O início e o fim do período em que é permitido o afastamento serão
determinados por atestado médico a ser apresentado à direção da escola.
Art. 2º Em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado médico,
poderá ser aumentado o período de repouso, antes e depois do parto.

f) A Lei nº 6.202, de 1975, que atribui à estudante em estado de gestação o regime de


exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969, diz, no parágrafo
único, art. 2º, que, “em qualquer caso, é assegurado às estudantes em estado de
gravidez o direito à prestação dos exames finais;
Paragrafo único: A aluna em estado de gravidez amparada pela Lei nº 6.202, de 1975,
estão sujeitos às provas, exames, testes aplicados durante o período em que estiverem
de licença e submetidos ao regime domiciliar. Caso a estudante “não tenha realizado
os exames parciais ou tenha obtido nota zero nos mesmos”, será considerada
reprovada na(s) disciplina(s);

g) Neste regime não há abono de faltas. A presença às aulas é substituída por atividades
domiciliares, que devem ser executados durante o prazo estabelecido em atestado médico.
A concessão dos exercícios domiciliares não é automática. O aluno deve requerer e o
CETEBES poderá ou não conceder, desde que a duração de tais exercícios não ultrapasse
o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade do processo pedagógico
de aprendizado.

5.2. Do regime Estudos Independentes (E.I)


Trata-se do direito outorgado pelo CETEBES aos alunos que, em caso de mudança da
Matriz Curricular ao longo do curso deixaram de acompanhar o período regular.
Consiste na prática de estudos independentes realizados pelo aluno, que sob a orientação
do(a) professor(a) e de acordo com a Ementa da Disciplina, elaborará duas atividades
avaliativas que deverão entregues pelo discente no prazo estipulado pelo(a) professor(a).
Neste regime, o aluno deverá, necessariamente, estar matriculado na disciplina. Contudo
não será acompanhado presencialmente pelo professor, cuja função será de elaboração,
aplicação, correção e avaliação das atividades.
Para ter direito a tal regime o discente deve enquadrar-se nas seguintes condições:

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 10


a) Ter sua primeira matrícula na instituição realizada a mais de 03 (três) anos da
data da atual matrícula;
b) Estar matriculado em todas as disciplinas necessárias no referente período,
acompanhando a Matriz Curricular do semestre vigente;
c) Ter, no máximo, 02 (duas) disciplinas para serem cumpridas em regime de
estudos independentes, por semestre;
d) O horário de a disciplina almejada não conflitar com as outras disciplinas
regulares do período;
e) Estar no último ano do curso.

5.3. Do regime de integralização de créditos


A Resolução CFE nº 05/79, alterada pela Resolução CFE nº 1/94, regulamenta que o
aproveitamento dos disciplinas cursadas será feito na forma prevista e disciplinada no
Regimento do CETEBES, nos casos de transferência amparada por lei ou de ingresso em
novo curso.
As disciplinas estudadas em instituição regularmente credenciada pelo MEC ou cursos
superiores de teologia e música sacra, serão integralizadas (aproveitadas) após
deferimento da Coordenação Pedagógica, sendo-lhe atribuídos, portanto, os créditos e
notas, obtidos na instituição de origem. Poderão ser aproveitadas até 30% das disciplinas
de aproveitamento, observando os seguintes casos:
I. Disciplinas cursadas em cursos reconhecidos pelo MEC ou em cursos de Teologia
e Música Sacra superiores livres com carga horária compatível com a carga
horária do CETEBES. A apresentação da ementa da disciplina e cópia autenticada
do histórico são obrigatórios;
II. Compatibilidade de cargas horárias e interdisciplinaridade dos conteúdos
programáticos.
§ 1º - Não serão aproveitadas as disciplinas sem a comprovação da carga horaria no
histórico e na ementa de origem;
§ 2º - Não serão aproveitadas disciplinas oriundas de cursos livres com carga horaria
total inferior a 1900 (hum mil e novecentas) horas;
§ 3º - Não serão aproveitadas disciplinas diluídas; por exemplo: Panorama de Isaías,
ou Escatologia, uma vez que o Projeto Pedagógico do CETEBES foi elaborado para
uma formação consistente para formação líderes para o Reino de Deus.
§ 4º - Não serão integralizadas disciplinas cursadas a mais de 04 (quatro) anos,
independente do curso e instituição, seja de Música, Teologia ou Secular.

6.NORMAS ACADÊMICAS
Os cursos do CETEBES são organizados em regime de matrícula por semestre, por
disciplina (regime de crédito).
Cada crédito corresponde a 18 (dezoito) horas/aula, observando as seguintes orientações
normativas:
6.1. Disciplinas
As disciplinas são planejadas dentro do Projeto Pedagógico do CETEBES As disciplinas
seguirão a Matriz Curricular, e deverão ser respeitados os requisitos de cada disciplina.
Não serão admitidas matriculas em disciplinas cujos pré-requisitos não foram cumpridos,
tais como Teologia Sistematica II, Prática de canto III, sem cumprimento das disciplinas
anteriores (exemplo, Teologia Sistemática I).

6.2. Média para aprovação nas disciplinas


As avaliações do CETEBES estão definidas da seguinte forma:

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 11


a) Notas parciais (N.P) – são avaliações realizadas ao longo do semestre letivo. Estas
avaliações poderão ser sob a forma de Prova Escrita, Prova Oral, Atividade
Prática, Atividades de Participação em Sala de Aula, Trabalhos escritos (Artigos,
Resenhas, Resumos, Fichas de Leituras TCCs, Exegeses, entre outros); Trabalhos
apresentados (Seminários, Apresentações de Artigos, Pôsteres, Mesas redondas,
Recitais, Concertos, etc), distribuídas em 100,0 (cem) pontos.
b) Média Final (MF) – Trata-se da nota final das atividades aplicadas ao longo do
semestre será calculada de forma SOMATIVA. Necessitando o aluno do
CETEBES de nota 70,0 (setenta) para ser aprovado nas disciplinas sem Prova
Final (PF).
AV1 + AV2 ≥ 70,0
(Média Final maior ou igual a setenta)

c) Prova Final (PF) – Trata-se de uma avaliação aplicada, em forma de Prova Escrita,
àquele aluno que, ao longo do semestre não alcançou 70,0 (setenta) como Média
final (MF) no semestre.

AV1 + AV2 ≤ 70,0


(Média Final menor que setenta = Prova Final)

O aluno que obteve nota menor que 40,0 na Média Final será considerado
reprovado e não tem direito à Prova Final. O período de prova final fica
estabelecido no Calendário Acadêmico Semestral.

d) Aprovação após Prova Final - A nota para aprovação final na disciplina será
calculada pela média da soma Média Final + Prova Final dividido por 2,
necessitando o aluno de obter 70,0 (setenta) para aprovação na disciplina.

MS (AV1 + AV2) + NPF ≥ 70,0


(Média do Semestre mais nota da Prova Final maior ou igual a setenta)

Se após a prova final, o aluno não alcançar nota para aprovação na disciplina,
definida neste manual com 70,0 (setenta) pontos, o aluno estará automaticamente
reprovado na disciplina, sendo obrigado a cumpri-la novamente, para que se
conclua o curso de Teologia ou Musica Sacra.

MS (AV1 + AV2) + NPF ≤ 70,0


(Soma do Semestre [avaliações] mais nota da Prova Final menor que setenta)

e) Avaliação Substitutiva
A Prova Substitutiva tem como finalidade proporcionar aos alunos uma
oportunidade de reavaliação para substituir avaliações do semestre vigente, caso
tenha sido impossibilitado de realizá-la na data marcada. Para isto, o(a) aluna
deverá:
I. Preencher o requerimento de Avaliação Substitutiva na secretaria,
anexando documentos que justifiquem sua impossibilidade de realizar a
atividade na data marcada pelo(a) professor(a);
II. Pagar taxa referente a Avaliação Substitutiva, conforme tabela vigente.

6.3.Frequência às aulas

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 12


Na LDB, o § 3o do art. 47 da Lei nº 9.394, de 1996, diz que “é obrigatória a frequência
de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância”. Por se tratar de
um curso na modalidade de ensino presencial, a frequência as aulas é obrigatória. O aluno
terá direito ao limite máximo de 25% (vinte e cinco por cento) de faltas não justificadas.
Caso o ultrapasse este valor, serão aplicadas as seguintes medidas:
a) Aluno(a) com número de faltas não justificadas acima de 25%, será
automaticamente, reprovado na disciplina.
b) Aluno(a) com número de faltas justificadas acima de 25%, com média parcial
abaixo de 70,0 (setenta) fará a Prova Final, cabendo medidas vigentes, a
critério da coordenação pedagógica. As faltas justificadas correspondem
àquelas decorrentes de atestado de doença infecto contagiosa, de atestado
médico e licença maternidade.
c) Avaliação Substitutiva: Os alunos, que porventura, não fizerem uma das
avaliações, e tiverem amparados pela lei da falta justificada, poderão solicitar
à secretaria a segunda oportunidade de realização de prova, para isto, deverá
fazer uma solicitação em requerimento disponível na Secretaria do CETEBES,
anexando ao mesmo o Atestado Médico, em no máximo , uma semana após a
data da prova. Atenção: Programações eclesiásticas não dão direito a
Avaliação Substitutiva;
A data da nova avaliação ficará a critério do professor da disciplina.
a) A Avaliação Substitutiva possui valor definido em tabela disponível na
Secretaria, com pagamento no ato do requerimento.
b) O aluno reprovado por mais de 3 (três) vezes na mesma disciplina somente
poderá ser matriculado após análise e aprovação da Coordenação
Pedagógica do CETEBES;

6.4. Diretrizes acadêmico-pedagógicas


Por se tratar de uma instituição que forma líderes para o Reino de Deus, cada discente
deve proceder de forma respeitosa no processo ensino-aprendizagem, observando os
princípios abaixo:
I. Assistir às aulas somente após a efetivação da matrícula ou rematrícula;
II. Não usar pessoas ou de meios ilícitos para auferir frequência ou nota;
III. Não executar atividades e usar vestimentas que atentem ao pudor;
IV. Não utilizar os microcomputadores, smartphones e outras tecnologias da
instituição em atividades alheias ao ensino;
V. Não utilizar aparelho celular e outros aparelhos sonoros em situações que
impeçam o bom rendimento do processo ensino-aprendizagem.
VI. Não plagiar avaliações e atividades, uma vez que o plágio acadêmico é uma
fraude autoral no processo de elaboração e apresentação de trabalhos escritos
que são requeridos nas atividades disciplinares (resumos, exercícios, resenhas,
artigos, etc.) e do curso (TCC, dissertação, artigo, etc.). O plágio ocorre
quando a fonte original utilizada não é informada de acordo com as diretrizes
acadêmicas e normas da ABNT. O que configura em plágio:
 Apresentar o trabalho de outra pessoa como se fosse seu, sem citar a
fonte de maneira apropriada (ABNT);
 Apresentar como seu trabalho obtido de um serviço profissional de
redação: jornais, blogs, sites, boletins, etc;
 Copiar ou parafrasear uma passagem de texto, diagramas, tabelas,
figuras e gráficos sem citar a fonte;
 Enviar mensagens de textos via redes sociais durante o momento de
avaliação ou atividade proposta.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 13


6.5. Sansões: São sanções disciplinares no CETEBES:
I. advertência verbal (Coordenação e Capelão);
II. advertência por escrito (advertência a ser entregue ao pastor do(a) aluno(a) e/ou
presidente em exercício da igreja do discente;
III. advertência verbal – o discente (professor/a) tem o direito de advertir
verbalmente o discente (aluno/a) que perturba o ensino aprendizagem;
IIV. nota mínima – em caso de plágio o discente tem o direito de disciplinar o
discente com nota 0 (zero), ainda que o plágio seja configurado em apenas 01 (um)
parágrafo da atividade ou avaliação.
V. encaminhamento ético – em caso de motim por parte dos alunos, seja, para não
assistir a aula ou não elaborar qualquer atividade solicitada; o(a) professor(a)
deverá enviar o caso a coordenação e capelão;

O Docente - professor(a) poderá ainda:


a) Não receber trabalhos ou atividades fora do prazo estipulado; seja por
desconhecimento, esquecimento, falta de tempo, problemas profissionais ou
pessoais;
c) Não aplicar avaliações para alunos que cheguem após 15 (quinze) minutos após
o inicio das mesmas;
d) Retirar a avaliação do discente que for pego plagiando (colando) e aplicar nota
0,0 (zero);
e) Negar a Avaliação Substitutiva para qualquer discente que não tenha o
requerimento da secretaria.
Parágrafo único: Por se tratar de uma instituição religiosa, está vetado qualquer
manifestação para cercear a atividade do docente (professor/a), seja através de listas ou
abaixo-assinados. Qualquer insatisfação deverá ser feita na avaliação institucional
semestral.

6.6.Normas e Procedimentos de Trabalho de Conclusão de Curso


O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho acadêmico obrigatório e
instrumento de avaliação final do curso de Teologia do CETEBES. É elaborado em
formato dissertativo-argumentativo visando a iniciação e envolvimento do aluno no
campo da pesquisa científica.
I. Somente os alunos que estão no último ano do curso e foram aprovados em
TGI poderão ser matriculados na disciplina TG II (Trabalho de Gradução II);
II. O TCC deverá ser realizado individualmente no regime EAD, seguidas as
orientações de um professor responsável;
III. Ao ser matriculado em TG II o aluno terá um professor-orientador indicado
pela coordenação no penúltimo período do curso.
IV. O último período é dedicado à finalização do TCC.
V. A estrutura do TCC deve apresentar detalhes específicos para introdução,
desenvolvimento e conclusão, seguindo as normas deste Manual para a citação
das fontes bibliográficas e fundamentação teórica do texto;
VI. O TCC deve ser entregue pelo aluno conforme calendário da coordenação, sob
pena de ser reprovado;
VII. A avaliação do TCC escrito é feita por uma Banca Examinadora, composta
por professores que assistem e avaliam a apresentação oral, a estrutura técnica
e a argumentação;
VIII. A coordenação fixará as datas de apresentação do TCC em local visível;

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 14


IX. A comprovação de plágio (cópia) total ou parcial é considerada fraude – cf.
no Art. 184 – Código Penal – viola os direitos de autor e os que lhe são conexos
e desqualifica a escrita, implicando na reprovação na disciplina e, em casos de
recorrência, desligamento do curso de Teologia ou Música Sacra.
6.7.Trancamento
Fica facultada ao/a aluno(a), já matriculado(a) no semestre, a opção de trancamento, ou
seja, desistência da matricula efetuada:
I. Deverá ser observado o prazo limite de trancamento estipulado no
calendário acadêmico;
II. O(a) aluno(o) poderá trancar matrícula por até 2 (dois) semestres letivos
(consecutivos) durante todo o curso. Acima destes períodos, o(a) aluno(a)
deverá recomeçar o curso;
III. O aluno interessado ou procurador autorizado deverá comparecer a
Secretaria e requerer o trancamento com os documentos comprobatórios
que justifiquem a solicitação;
IV. O trancamento pode ser concedido ao(as) alunos(as) em caso de
excepcionalidade, quando comprovada uma das seguintes situações:
a) Por motivo de saúde (próprio ou cônjuge) parente de 1º grau em linha
reta (pais, cônjuges e filhos), ocorrido durante o semestre do
requerimento, mediante comprovação por laudo que comprove a
situação do interessado;
b) Mudança de País, estado ou município, com comprovante de
residência atual;
c) Afastamento por motivo de atuação profissional, mediante declaração
da empresa/instituição;
d) Afastamento de gestante, durante o período de três meses, iniciado no
semestre letivo que ocorrerá o oitavo mês de gravidez, mediante
apresentação de atestado médico;
e) Óbito de parente de 1º grau em linha reta (pais, cônjuges e filhos),
mediante atestado de óbito;
V. Caso o trancamento não seja concretizado, este ficará reprovado ao final
do semestre, devendo, antes da finalização do curso, matricular-se
novamente na disciplina.
VI. Ao aluno que deseja realizar o trancamento da disciplina, não Será
devolvido o valor do crédito já quitado. Ficando desobrigado de, após a
efetivação do ato, a pagar pelos créditos da disciplina a partir do mês
subsequente ao trancamento.

6.8. Estágio Supervisionado


O Estágio Supervisionado são aquelas atividades que comporão o histórico do aluno
fazendo parte do currículo obrigatório dos Cursos de Teologia e Musica Sacra. Os alunos
do CETEBES deverão cumprir 150 horas de Atividades Complementares.

Deverão ser observadas:


a) A comprovação de cumprimento da carga horária das atividades por meio de
Declarações, Cópias Simples de Documentos, Certificados, Comprovantes de
Inscrições e Ingressos de Entrada em Eventos;

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 15


b) O aluno do CETEBES, no último semestre de Curso, deverá entregar em um
envelope lacrado e identificado na parte externa à Secretaria todos os
documentos comprobatórios;
c) A conferência da carga horária e da validade dos documentos ficará a cargo
da Coordenação Pedagógica.
d) O pastor do(a) aluno(a) deverá assinar o termo de Estágio Supervisionado,
dando ciência de sua mentoria;
e) As Atividades Complementares serão contabilizadas de acordo com a tabela
abaixo, seguindo os seguintes critérios:
1º. Participação em pelo menos três eventos de natureza diferentes e no máximo dois
eventos de mesma natureza.
2º A comprovação de participação em eventos dar-se-á por cópias de documentos de
inscrição, tickets de entrada, ingressos, declaração da instituição.

Atividades Carga Horária


Apresentação de Trabalho em Eventos (pôsteres, artigos,
1 30horas
conferencias, exposições, relatos de experiência)
2 Participação em eventos, sem apresentação de trabalhos 15horas
3 Projetos Missionários 40horas
Organizador de Eventos (Clinicas de Música, Congressos, Escola
4 30horas
Bíblica de Férias, Congressos, Simpósios)
5 Visitas a galerias, exposições, feiras teológicas. 10horas
6 Participação em Assembleias da Convenção CBB e CBEES 30horas
7 Participação em Concílios de Pastores com declaração 15 horas
8 Participação da Capela do CETEBES 05 horas
Participação em Acampamento de Promotores de Missões
9 40 horas
Estaduais
10 Participação em Acampamento de Promotores JMN e JMM 30 horas
11 Trabalho em Organizações da CBEES como presidente ou vice 30 horas
12 Participação em Treinamento de líderes da CBEES 30 horas
13 Participação em Concertos Musicais Eruditos 20 horas
14 Participação no Congresso da AMMBEES 30 horas
15 Participação em Congressos teológicos da CBB ou CBEES 30 horas
16 Participação em Congressos teológicos interdenominacionais 15 horas
17 Dirigir/Liderar congregações ou igrejas (Estágio) 40 horas/semestre
18 Liderar ministérios de louvor, jovens, adolescentes (Estágio) 40 horas/semestre
19 Coordenar líderes de Pequenos Grupos ou Células (Estágio) 30 horas/semestre
20 Professor de Escola Bíblica (Estágio) 40 horas/semestre

6.9. Deveres dos alunos


I. Acatar as disposições do presente Manual e dos seus regulamentos expedidos
pela administração, coordenação e corpo docente;
II. Efetuar o pagamento até o quinto dia útil de cada mês, havendo incidência de
multas e juros, após essa data;
III. Comunicar, no caso de desistência do curso, o fato por escrito à secretaria do
CETEBES, requerendo o trancamento. O abandono do curso não exime o
aluno de saldar suas obrigações financeiras para com o CETEBES até a data
de sua comunicação por escrita;

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 16


IV. Submeter-se às avaliações de acordo com os critérios pedagógicos do
CETEBES;
V. Tratar com a devida consideração o Diretor, o Capelão, a Coordenação e os
Professores, bem como os demais funcionários da instituição e colegas;
VI. Cuidar da vida moral e espiritual, não descuidando para esse fim, da leitura da
Bíblia, da oração, tampouco deixando de participar dos cultos realizados na
capela do CETEBES durante o curso;
VII. Zelar pela manutenção de um ambiente elevado em termos acadêmicos e
espirituais, tanto nas aulas, como em quaisquer outras dependências;
VIII. Participar das atividades previstas no calendário escolar tais como; aula
inaugural, aulas letivas, congressos, capelas, retiros, conferências e
formaturas;

6.10. Direito dos alunos


I. Receber o melhor preparo possível, dentro dos recursos de que dispõe a
instituição, bem como assistência espiritual, intelectual e moral;
II. Requerer ao coordenação o trancamento de sua matrícula, observando o ponto
6.8;
III. Frequentar a biblioteca e demais dependências do CETEBES, de acordo com
seus respectivos regulamentos;
IV. Participar do centro acadêmico, com regimento antes aprovado pelo conselho do
CETEBES;
V. Disciplinar as atividades do Centro Acadêmico através de seu regimento interno,
cujo espírito e letra não poderão contrariar o estatuto e regimento geral do
CETEBES, nem tampouco este manual;
VI. Submeter à Administração do CETEBES as alterações do regimento interno do
Centro Acadêmico Manuel de Farias (CAMF), as quais passarão a vigorar
após a devida aprovação;
VII. Integrar a Diretoria e demais departamentos do CAMF, candidatando-se e sendo
empossado formalmente, de acordo com normas estabelecidas e chanceladas
pelo Diretor.
VIII. Requerer colação de grau à coordenação e à diretoria, observando o ponto 6.12;

6.11. Colação de grau


A participação no culto de Colação de Grau coletiva é direito inalienável do aluno que
tenha concluído integralmente as disciplinas da matriz curricular previstas no curso e não
possua pendências junto à secretaria;
O(a) aluno(a) concluinte, ao matricular-se no último semestre do curso, deverá fazer o
Requerimento de Colação de Grau, assinar e colher assinatura de seu pastor ou presidente
da igreja em exercício; em seguida será incluído automaticamente na lista provisória de
formandos.
Para participar da Colação e Receber o Certificado de Conclusão, o(a) aluno(a) deverá:
 Apresentar o TCC concluído no prazo estipulado;
 Apresentar o Requerimento de Colação de Grau no prazo previsto;
 Não apresentar pendencias Financeiras, de Secretaria ou na Biblioteca;
Parágrafo único: Somente o(a) aluno aprovado(a) em todas as disciplinas da Matriz
Curricular anteriores ao semestre vigente poderá participar da colação de grau.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 17


Solenidade de Formatura
É o ato da entrega do documento oficial do Certificado, que certifica a conclusão de curso
de Teologia e Música Sacra, conferindo grau ao formando. A solenidade de Colação de
Grau obedecerá a um roteiro especifico estabelecido pelas Coordenações de Teologia e
Música Sacra, e não poderá ser modificado. Será realizada em local, data e horário
previamente estipulados pela Diretoria. É importante lembrar que:
I. O(a) formando(a) deverá chegar ao local de evento impreterivelmente 40
(quarenta) minutos antes do início do culto, para assinar a ata, trajar beca, tirar
fotos e participar do último ensaio;
II. Os custos que com o aluguel das vestes, fotografia, filmagem é de inteira
resposabilidade dos formandos;
III. Será permitido o uso de aplausos, faixas e banners por parte dos familiares dos
formandos, porém é vetado algazarras, gritos e instrumentos sonoros durante
o culto de Colação de Grau, a fim garantir a ordem nas igrejas que cedem seus
espaços para o evento;
IV. É proibido aos formandos e seus convidados adentrarem o local portando objetos
que possam soltar faíscas e provocar incêndios, balões de gás e qualquer outro
artefato que possa representar perigo e ameaça aos participantes do evento;
V. Os formandos deverão formar uma comissão de Formatura com antecedência, a
fim organizar o aluguel de vestes e a festa de despedida (se houver);
VI. Escolher, via Comissão de Formatura o(a) Orador(a) e o(a) Juramentista da
turma, os professores homenageados, o Patrono e o Paraninfo;
VII. A comissão deverá elaborar um convite formal e por escrito e entregar a cada
professor(a) escolhido(a) com no mínimo 3 (três) meses de antecedência.
Somente professores(as) que estão atuando no corpo docente poderão ser
convidados.
Orador(a): Cada curso escolherá um(a) orador(a), que deverá preparar o seu
discurso. O(a) orador(a) deverá ser um(a) aluno(a) que se destacou durante o
curso e que possui boa dicção. O discurso do(a) orador(a) será terá entre 5
(cinco) e 8 (oito) minutos e deverá mencionar a importância do curso e
homenagear (patrono, paraninfo, mestres, pais, etc).
Paraninfo(a): Cada curso escolherá um(a) um(a) paraninfo(a), representando
todos os formandos. O Paraninfo é aquele professor que mantém prestígio
incondicional junto à turma, e que tem como responsabilidade dar a última
lição aos formandos, fazendo o discurso para todos. Compõe a mesa. O
discurso ou a reflexão bíblica do(a) paraninfo(a) será terá entre 15 (quinze) e
20 (vinte) minutos.
Patrono/Patronesse: Cada curso escolherá um(a) um(a) Professor(a)
destacada no âmbito do corpo docente da área. Este fará a entrega dos
certificados. Embora não faça discurso, esta é a figura que dá nome à turma,
representando um exemplo a ser seguido;
Professor(a) homenageado(a): Cada curso escolherá um(a) único(a)
professor(a) homenageado(a).
Juramentista: Cada turma escolherá um juramentista, representando todos os
formandos. O juramento é providenciado pelo coordenador do curso, e deverá
ser lido pelo formando escolhido para este fim, não sendo possível usar os
juramentos específicos.
Outorga de grau: O Diretor do CETEBES conferirá grau a todos os
formandos.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 18


Láurea Acadêmica: A Láurea Acadêmica, será concedido a um formando de
cada curso que apresentarem melhor desempenho acadêmico. A láurea
constituirá um Diploma e constando o nome do estudante, data da concessão
e demais informações relevantes. Este aluno é escolhido pelos professores(as)
de cada curso.

7. APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS


Cabe ao pesquisador o bom senso ao considerar que os trabalhos acadêmicos, seja ele
qual for; não precisa ter um visual colorido, logo, papel branco e tinta preta é o suficiente,
e o padrão para começar a escrever a pesquisa.
7.1 O material impresso
Cabe ao pesquisador o bom senso ao considerar que os trabalhos acadêmicos, seja ele
qual for; não pode ter um visual colorido, logo, papel branco e tinta preta é o suficiente.
a) O tipo de papel: a impressão deverá ser feitas apenas no anverso da folha.1 o
pesquisador deve utilizar papel branco de gramatura 90g, no formato A4 (21 cm
x 29,7 cm),2 segundo critérios de avaliação, evite o uso de papel reciclado, a
menos que a instituição exija em termos socioambientais;
b) Tipo e tamanho da fonte: a ABNT recomenda que sejam utilizadas as fontes Arial
ou Times New Roman, tamanho 12.3 Utilizar apenas uma das fontes em todo o
trabalho. Tamanho 12 para o texto e de tamanho 10 para citações diretas longas,4
notas de rodapé e legendas das ilustrações e tabelas.
c) Títulos: o título do trabalho, na capa e na folha de rosto, deve aparecer em CAIXA
ALTA, negrito, centralizado, tamanho 14. Havendo subtítulo, este deve ser
precedido por dois pontos, escrito também em CAIXA ALTA, sem negrito,
tamanho 14;
d) O parágrafo deve aparecer com recuo na primeira linha de 1,5 cm, justificado,
sem espaçamento anterior ou posterior.

1
ABNT NBR 14724:2011
2
ABNT NBR 216:2012
3
ABNT NBR 14724:2011
4
ABNT NBR 14724:2011

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 19


7.2. As margens
Utilizar margens esquerda e superior de 3 cm; e margens direita e inferior de 2 cm.5 Fique
atento à régua de marcação em seu editor de textos. As margens da capa e folha de rosto
constando o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser
alinhados do meio da folha centralizada. Observe o exemplo:

7.3 Tabelas
Uma tabela deve apresentar dados numéricos de modo resumido e é utilizada
principalmente para a apresentação de comparações. O pesquisador deve seguir apenas
um padrão em todo o trabalho. Os quadros não devem ser chamados de tabelas, uma vez
que se diferenciam destas por apresentarem as laterais fechadas e o conteúdo não
numérico. Exemplo de tabela:

5
ABNT NBR 14724:2011

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 20


Tabela 1 – Índice de TCCs entregues nos últimos anos por área de conhecimento (em %)

Média CETEBES BRASIL


Curso 2016 2017 2016 2017
Teologia 27,8 22,5 27,1 22,4
Música 32,3 26,5 37,9 16,5
Educação 38,4 34,2 22,6 29,5

Tabela puramente ilustrativa; não representa dados reais da instituição


Fonte: Relatório da coordenação Acadêmica – CETEBES (2018)

7.4 Paginação
As páginas devem ser numeradas sempre na parte superior da página à direita.6

6
ABNT NBR 6023:2002

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 21


7.5. ELEMENTOS DO PROJETO DE PESQUISA

Um projeto de pesquisa deve ter em sua formatação:

ELEMENTO PRÉ-TEXTUAIS
 Capa;
 Folha de Rosto;
 Sumário;
 Resumo na língua vernácula;

ELEMENTOS TEXTUAIS
 Delimitação do tema;
 Justificativa;
 Formulação do problema;
 Objetivos;
 Hipóteses;
 Referencial teórico;
 Metodologia;
 Cronograma;
 Referências bibliográficas;

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
 Referências Bibliográficas: todas as referências utilizadas para fazer o projeto e as que
serão utilizadas na realização do TCC (entre 10 e 30 obras), referenciadas conforme as
normas da ABNT descritas neste manual;
 Anexos – verificar o modelo no final deste manual
 Lista de Siglas – verificar o modelo no final deste manual;

Para escrever um bom projeto, escolha um tema que você se apaixone. Por exemplo se gosta de
missões por que escrever sobre escatologia? Além disso, faça as perguntas abaixo:

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 22


Quadro comparativo:

ARTIGOS Projetos de Pesquisa


Estrutura Resumos, Resenhas
ABNT/NBR 14724/2011 ABNT/NBR 15287/2011

Elementos Pré-textuais
Elementos Pré-textuais
Elementos
Tema delimitado Capa (obrigatório)
Pré-textuais
Folha de rosto
Parte
Autor(es) (obrigatório)
Externa Capa e
Folha de rosto
Resumo na língua
vernácula - (obrigatório) Sumário (obrigatório)

Não se coloca capa e


folha de rosto.

Elementos textuais
Delimitação do tema;
Justificativa;
Elementos textuais Elementos textuais Formulação do
problema;
Referência antes do Objetivos;
início do texto Introdução Hipóteses;
Desenvolvimento Referencial teórico;
Texto com parágrafos (capítulos numerados) Metodologia;
Parte não usar subdivisões Conclusão Cronograma;
Interna Referências
bibliográficas;

Elementos Pós-
Elementos Pós- textuais
Elementos Pós-textuais
textuais
Referências (obrigatório)
Referências - (obrigatório)
Resenhas e resumos Anexos - (opcional)
Anexos - (opcional)
recebem referências
Índice remissivo
na primeira linha
(opcional)
antes do texto.

7.6 NOTAS DE RODAPÉ


As notas são “usadas para complementar ou esclarecer informações que não estão no
texto, a fim de evitar interrupção na sua sequência lógica” (NBR 14724:2011).
As notas devem ser digitadas, separadas do texto por um espaço simples de entre as linhas
e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 23


Veja três exemplos do uso da nota de rodapé, observe que a fonte da nota de rodapé é
tamanho 10, justificada. As notas podem ser explicativas, com comentários,
explanações ou traduções que não podem ser incluídos no texto, ou podem ser “notas de
referências, indicando fontes consultadas”.7
Exemplo 1

Exemplo 2
______________________

19 Maximização do valor de mercado é um termo que refere-se ao objetivo que reflete o desempenho
da empresa perante o valor dela no mercado. In: HERLING, Luiz H. D. et al. Finanças
corporativas: sua organização e base epistemological. Disponível em
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/2175-8077.2014v16n39p179/pdf_26>.
Acesso em 11/04/2015.

Exemplo 3

7
NORMALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS E ACADÊMICOS, 2015, p. 50.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 24


7.7 Referências bibliográficas

A ABNT NBR 10520/2002 e NBR6023/2002 normatizam quanto as citações de fontes utilizadas


pelo pesquisador. As referências dentro do texto, após a citação curta deve ter sobrenome do
autor em caixa alta, ano e página entre parênteses. Por exemplo: (BUARQUE, 2011, p. 145).
As referências devem ser digitadas no final do trabalho, em espaço simples e separadas entre si
por espaço simples em branco. O pesquisador deve manter um único padrão destacando apenas o
título em negrito.
A sequência de nomes para os autores deve ser: SOBRENOME MAIÚSCULO (caixa alta)
seguido de nome após a vírgula. Ex: ANJOS, Augusto dos.
Observações importantes:
 A primeira letra do título da obra deve estar em maiúsculo (CAIXA ALTA) e o restante
minusculo (caixa baixa);
 A referência se faz pelo último sobrenome do(s) autore(s) sempre em caixa alta (todas as
letras maiúsculas), seguido dos nomes, abreviados ou não. Quando mais de um autor, os
nomes devem ser separados por ponto e vírgula. O espaçamento entre linhas para referência
deve ser 1,0 (simples).
 O título será negrito seguido de dois pontos e o subtítulo (se tiver) sem negrito;
 A referência só levará a informação da edição a partir da 2ª edição em diante, pós o título da
obra;
 A forma correta de escrever uma edição é: número da edição seguido da expressão ed. Se a
obra for décima segunda edição, por exemplo, deverá ser escrito 12 ed
 Se o documento, livro ou artigo for estrangeiro é necessário a indicação do(s) tradutor(es)
após o título e antes da edição;
 Após a edição é necessário que seja informada a cidade onde está localizada a editora ou
revista responsável pela publicação seguido de dois pontos;
 Após a cidade insira o nome da editora, seguida de vírgula, ano e ponto final;
 O parágrafo da referência deve ser espaçamento simples e justificado;
Exemplo 1: livro de vários autores estrangeiros
BROWN, Theodore. et al. Química: a ciência central. Tradução de Horácio Macedo. 9
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Exemplo 2: livro de autor estrangeiro
GARDEIL, Henry-Dominique. Iniciação à filosofia de São Tomás de Aquino:
introdução, Lógica, Cosmologia. Tradução de Cristiane N. A. Ayoub e Carlos E. de
Oliveira. São Paulo: Paulus, 2013.
Exemplo 3: livro de autor nacional
PINTO, Carlos Osvaldo. Foco e desenvolvimento no Antigo Testamento. São Paulo:
Hagnos, 2016.
Exemplo 4: livro de até três autores
KLEIN, W. W; BLOMBERG, C, L; HUBBARD JR, R. L. Introdução à interpretação
bíblica. Tradução de Maurício B. R. Silva. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2017.
Exemplo 5: livro com mais de três autores
REIS, João G. Mende dos. et al. Qualidade em redes de suprimentos: A qualidade aplicada ao
Supply Chain Management. São Paulo: Atlas, 2015.
Nota – A ABNT NBR 6023 recomenda que seja adotado o mesmo padrão para abreviação de
nomes e sobrenomes. Para fins de padronização institucional, o pesquisador deve seguir o padrão
SOBRENOME, Nome S.

Por exemplo:
HARROD, Leonard M. The librarian’s glossary of terms used and the books craft
and reference book. 4 ed. London: André Deutsch, 2014.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 25


Mas quando a referência constar de apenas um nome e um sobrenome é necessário escrever sem
abreviações. Por exemplo:
KÜNG, Hans. Teologia a caminho. Tradução de Hans Witter. São Paulo: Paulinas, 2010.
As obras com mais de três autores devem ter na referência a indicação do primeiro autor, seguido
da expressão et al (que significa: e outros).
Exemplo:
SILVA, Claudio Elias da. et al. Eletromagnetismo: fundamentos e simulações. São
Paulo: Pearson, 2014.
Sobrenomes indicando parentesco (Neto, Filho, Sobrinho, Júnior etc.): não pode ser separado da
indicação de parentesco do último sobrenome na referência.
Exemplo:
COELHO FILHO, Isaltino G. A atualidade dos dez mandamentos. Rio de Janeiro:
Juero, 1999.
Sobrenome estrangeiro quando prefixo acompanha o sobrenome. No caso de sobrenome separado
por hifem deve ser mantido o hifem entre os sobrenomes com caixa alta.
Exemplo:
VON RAD, Gerard. Teologia do Antigo Testamento. 2 ed. Tradução de Francisco
Catão. Santo André: Academia Cristã, 2012.
No campo referências o autor com obras repetidas dever ter os nomes em suas várias obras
referenciadas sucessivamente na ordem alfabética dos títulos, substituídos, a partir da segunda
obra nas referências por um traço sublinear e ponto (equivalente a seis espaços).
Exemplo:
KIERKEGAARD, Sörem A. Temor e tremor. Tradução de Torrieri Guimarães. São
Paulo: Exposição do Livro, 1969.
________________. Migalhas filosóficas: ou um bocadinho de Filosofia de João
Clímacus. Tradução de Ernani Reichmann e Alvaro Valls. Petropolis/RJ: Editora Vozes,
1995.
Obras com editor, organizador ou coordenador: quando houver indicação explícita de
responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita
pelo sobrenome do responsável, seguida da abreviação, no singular, do tipo de participação
(organizador, editor, compilador, coordenador etc.), entre parênteses. Quando houver mais de um
organizador, compilador etc., deve-se adotar a mesmas regras para autoria.
Exemplos:
VEIGA, Ilma Passos A. (Org.) Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações.
Campinas: Papirus, 2008.
HOUAISS, A. (Ed.) Novo dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2016.

Obras de responsabilidade institucional pública ou privada (associações, órgãos governamentais,


empresas, seminários etc.) têm entrada, de modo geral, pelo seu próprio nome, por extenso em
letras maiúsculas.
Exemplo 1: normas técnicas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: folha de
desenho: leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 2011.
Exemplo 2: Referências jurídicas
LOCAL DE JURISDIÇÃO. Tipo, número e data do ato legislativo. Referência da
publicação consultada (livro, ver item 4.1; periódico).
BRASIL. Decreto-lei nº 2.423, de 7 de abril de 1988. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, 8 abr. 1988. Seção 1, p 6009.

Teses, dissertações e outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados na referências o tipo de
documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso etc.), o grau, a vinculação
acadêmica, o local e data da defesa, mencionada na folha de aprovação (se não houver, a data em
que foi escrito). (AMADEU, 2015, p. 151)

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 26


Exemplo 1: TCC
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). número de folhas ou páginas. Tipo
de trabalho (Disciplina/Grau) – Curso ou departamento, Unidade de Ensino, Instituição,
Local, ano/data.
SILVA, José da. A igreja e seus gargalos fiscais. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Bacharelado em Teologia) – CETEBES, Vitória, 2016.

Exemplo 2: Dissertação e Tese


SOBRENOME DO(S) AUTORE(S), Nome. Título: subtítulo (se houver). Ano de defesa.
Número de folhas ou páginas. Dissertação (Grau e área) - unidade de ensino, Instituição,
local, ano.
DIEHL, Walter J. O agir humano na concepção trinitariana de Santo Agostinho.
2018. 136 p. Dissertação (Mestrado em Teologia) – Programa de Pós-gradução em
Teologia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, 2018.
Ao citar artigos ou outras publicações periódicas, o pesquisador deve informar o fascículo ou
número de revista, número de jornal, caderno, etc. na íntegra, e a matéria existente em um número,
volume ou fascículo de periódico, sejam artigos científicos de revistas, editoriais ou on-line,
matérias jornalísticas ou anais de congressos.
Exemplo 1: Jornal
AUTORIA. Título. Nome do jornal. Local, dia/mês/ano, suplemento, caderno ou
fascículo, número ou título do caderno, etc, página.
SUZUKI JR. A melhor de todas as copas. Folha de S. Paulo, São Paulo 02 jul.1998,
Caderno de Esportes, p. 2.
Exemplo 2: Revista de mídia impressa
AUTORIA. Título. Nome da revista. Local, volume, número, ano, página.
FRESTON, Paul. O fascínio por Jesus: o maior ativo do cristianismo. Revista Ultimato.
Viçosa, MG, v. 2, n. 373, 2018, p. 28-29.

Exemplo 3: Revista de mídia on-line


AUTORIA. Título. Nome da revista. Endereço disponível, data de acesso.
AZEVEDO, Reinaldo. Os pingos nos is ou abaixo a República dos Compadres. Veja
on-line. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/blog/ reinaldo/os-pingos-nos-is-abaixo-
a-republica-dos-compadres/>. Acesso em 20/12/2016.
Exemplo 4: Revista Acadêmicas
AUTORIA. Título. Nome do periódico. Local, volume, número, páginos do artigo na
revista, meses de periodicidade. ano.
GOMES, Claudia; SOUZA, Vera Lucia T. de. Psicologia e inclusão escolar: reflexões
sobre o processo de subjetivação de professores. Revista Ciência e Profissão. Brasília, v.
32, n. 3, p. 588-603.

Casos especiais de referências:

a) Partitura musical
Exemplo 1: partitura impressa
SOBRENOME(s), Nome(s) do(s) compositor(es). Título. Local: Editora, data.
Designação específica do tipo de documento, número de páginas (se for mais de uma).
Instrumento ao qual se destina.
BEETHOVEN, Ludwig Van. Ode à alegria. São Paulo: Dash, 2004. 1 partitura, 3 p.
Piano.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 27


Exemplo 2: partitura on-line
SOBRENOME(s), Nome(s) do(s) compositor(es). Título. Designação específica do tipo
de documento. Instrumento ao qual se destina. <Endereço eletrônico onde está
disponivel>. Data de acesso.
BEETHOVEN, Ludwig Van. 5a Sinfonia. 1 partitura. Violino. Disponível em: <
https://partiturasviolino.wordpress.com/2011/01/28/partitura-5%C2%AA-sinfonia-
beethoven/>. Acesso em 23/02/2014.

b) Materiais sonoros: Ao citar discos, CDs, e outros, o pesquisador deve informar o nome do
compositor ou intérprete, seguido de título e as demais informações como abaixo:
COMPOSITOR(es). Título: subtítulo. Local: Gravadora, data. Designação específica do
tipo de documento.
Exemplo 1: VELOSO, Caetano. Fina Estampa. Rio de Janeiro: Polygram, 2001. 1 CD.
Com informações complementares:
Exemplo 2: CHARLES, Ray. King of cool. Rio de Janeiro: Warner Music, 2014. 3 CDs
(180 min), Digital Estéreo.
Os materiais sonoros colhidos na internet devem obedecer aos padrões indicados para documento
sonoro, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico.
COMPOSITOR (ES) OU INTÉRPRETE(S). Título: subtítulo, (se houver). Outras
indicações de responsabilidade. Local: Gravadora ou equivalente, data. Características
físicas do suporte eletrônico (disquetes, CD-ROM etc..) e/ou online: Disponível em:
<endereço eletrônico>. Acesso em: dia (mês abreviado) ano.
Exemplo 3: KRALL, Diana. When l look your eyes. 2001. Disponível em
<http://www.Kazaalite.com >. Acesso em: 25/07/2018.
Como referenciar passagens da Bíblia?
Por se tratar de uma coleção de livros, em citação da Bíblia, indicar a referencia completa.

LIVRO. In: Bíblia. Edição. Local: Editora, Ano. Cap., vs, pagina.

Exemplo 1: CORÍNTIOS. In: BÍBLIA de Jerusalém. Nova edição revista e ampliada.


São Paulo: Paulus, 2013. Cap. 13, vs. 1-3, p. 1477.

Exemplo 2: CORÍNTIOS. In: BÍBLIA de Estudo Arqueológica. Edição na Nova Versão


Internacional. São Paulo: Vida, 2014. Cap. 13, vs. 2, p. 1477.

7.8 Citações
A ABNT normatiza a citação acadêmica na NBR 10520, que trata sobre características exigidas
para apresentação de citações em documentos. Citação é a menção, no texto, de uma informação
extraída de outra fonte. As citações podem ser:
a) Diretas - transcrição textual literal de parte da obra do autor consultado;
b) Indiretas – texto baseado na obra do autor consultado, através das palavras do autor do
texto original parafraseadas pelo autor que o cita;
c) Citação de citação – citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao
original.
Regras gerais: Nas citações dentro do texto, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela
instituição responsável pela obra ou pelo título, quando incluídos na sentença, devem vir em letras
iniciais maiúsculas e o restante em minúscula. Quando estes elementos vierem entre parênteses,
devem estar em letras maiúsculas.
Exemplos:
Para Carson (2014, p. 86), “a sociedade está cada vez mais secularizada”.
ou

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 28


“a sociedade está cada vez mais secularizada” (CARSON, 2014, p. 86).
Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfases ou destaques, pela
indicação [...].
Exemplo:
Carson (2014, p. 86) diz que “a sociedade está cada vez mais secularizada, [...] e isto não será
saudável para as próximas geraçoes.”

A Citação direta
As citações diretas, no texto de até três linhas, devem estar entre aspas duplas. As aspas simples
são utilizadas para indicar citação no interior da citação.
Exemplo 1:
“Talvez achassem que estavam participando de uma atividade do tipo ‘brincando de fazer
rádio’[...]” (WERNECK, 2002, p. 87).
Exemplo 1:
Werneck (2002, p. 827) menciona que “talvez achassem que estavam participando de uma
atividade do tipo ‘brincando de fazer rádio’[...]”.

Lembre-se, as citações diretas com mais de 3 linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da
margem esquerda, com fonte 10 e sem aspas e em espaço simples.
Exemplo 1:
O novo pacto acima mencionado deverá buscar, nos valores da ciência e de sua
história, na concepção solidária entre os povos e na dignidade humana,
princípios que deveremos contrapor às estreitas fronteiras que os interesses
econômicos, hoje predominantes, tentam impor à livre circulação do
conhecimento. (CANDOTTI, 2002, p. 21).

Exemplo 2: Com dois autores


Merriam e Caffarella observam que existe a ferramenta da aprendizagem autodirigida. Conforira:

[...] aprendizagem autodirigida é vista como um processo, ao invés de um


produto final, implica levar em conta o que acontece quando ela ocorre. As
explicações sobre este processo são chamadas de teorias de aprendizagem e
podem ser classificadas de acordo com suas orientações teóricas, quais sejam:
a behaviorista, a cognitivista, a humanista e a social. (MERRIAM;
CAFFARELLA, 1991, p. 120)

Em citações com mais de três autores, especificque o sobrenome do primeiro autor e acrescentar
a expressão et al (que significa: e outros).
Exemplo 3: Em citações com mais de três autores
Piper et al argumentam que o sofrimento faz parte da vida de quem deseja seguir a Cristo. Ele
afirma que,

Se você tem desejado ser um Cristão, marque isso: sofrimento. Se você não o
teve, ele ainda virá se você andar com Ele. Pois por causa de Cristo, a vocês foi
concedido que vocês não deveriam apenas crer, mas sofrer. É concedido a você,
é dado como um presente com um grande laço, que você irá sofrer. Não estranhe
quando isso vier, é o preço: ele pagou com sua vida por nossa salvação. Nós nos
unimos a ele nesse sofrimento para demonstrar a natureza do mesmo. Como irão
ver quanta satisfação Ele é em nós, se parece que são outras coisas que realmente
nos satisfazem? (PIPER et al, 2017, p. 273)
Use notas de rodapé para referências de citações dentro do texto
Estas notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi
abordado. A numeração é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e
consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 29


Exemplo1:
________________
8
EDWARDS, Jonathan. Afeições religiosas. Tradução de Marcos Vasconcelos e Marcelo Cipolla. São
Paulo: Vida Nova, 2018. p.116.
A partir da segunda citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência sintética.
Exemplo1:
________________
9
EDWARDS, 2018. p.116.

As citações seguintes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as
seguintes expressões latinas abaixo:

Expressões Significado Abreviação

A Idem mesmo autor Id.

B Ibidem mesma obra Ibid.

C Opus citatum, opere citato obra citada antes op. cit.

D Passim aqui e ali em diversas passagens passim

E Loco citato no lugar citado loc. cit.

F Confira, confronte confira, confronte Cf.

G Sequentia seguinte ou que se segue et. seq.

H apud citado por, conforme, segundo apud

Nota – As expressões referentes aos itens A/B/C/F só podem ser usadas na mesma página ou
folha da citação a que se referem e somente são usadas em notas de rodapé.

Exemplos:
Idem:
¹ BARTH, Karl. A pobreza. In:______. Confusão social: Tradução de Walter O. Schlupp, Luiz
M. Sander e Walter Altmann. São Leopoldo: Sinodal, 1986, p. 362.
² Id., 1986, p. 365.
Ibidem ou Ibid:
¹ SOARES, Francisco. O texto e a estética tridimensional In: BAKHTIN, Mikhail. Questões de
literatura e estética. São Paulo: UNESP/Hicitec, 1988. p. 50.
² Ibid., p. 51.
Opus Citatum:
________________
7
BAKHTIN, 1988, p. 27.
8
VELOSO, 2010, p. 82.
9
BAKHTIN, op. cit., p. 48.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 30


8. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

TCC é uma pesquisa escrita no padrão dissertativo-argumentativo fazendo uso das normas
ABNT. Este tipo de trabalho deve seguir todas as normas acima; somente a estrutura será
diferente. Veja o exemplo abaixo:
Título: A ESCOLHA DELIBERADA ARISTOTÉLICA NO CONCEITO DE VONTADE DE
TOMÁS DE AQUINO (na capa, folha de rosto e folha de aprovação)
Elementos Pré-textuais (páginas não numeradas)
 Capa e folha de rosto;
 Dedicatória e agradecimento;
 Epígrafe;
 Resumo;
 Lista de siglas e abreviaturas;
 Lista tabelas/símbolos;
 Sumário;
Elementos textuais (páginas numeradas)
INTRODUÇÃO
1. BREVE BIOGRAFIA E INFLUÊNCIA ARISTOTÉLICA
2. VONTADE E DELIBERAÇÃO EM TOMÁS DE AQUINO
3. A DELIBERAÇÃO COMO FERRAMENTA DA VOLUNTAS
CONCLUSÃO
Elementos textuais (páginas numeradas)
 REFERÊNCIAS
 ANEXOS

Observações importantes

 O TCC deve ter o tamanho entre 30 e 50 páginas a contar da introdução;


 O(a) aluno(a) deve entregar 03 cópias encadernadas em espiral, 30 (trinta) dias antes da
apresentação do TCC;
 Em caso de aprovação, o(a) aluno(a) tem até o prazo final para entregar o TCC
encadernado capa dura;
 Em caso de reprovação o(a) aluno(a) deverá cursar novamente a disciplina TG II;
 Alunos de Música Sacra apresentam o Trabalho em ÁREA MAIOR.

9. RESUMO
Segundo Marconi e Lakatos (2008, p. 164), o resumo apresenta o conteúdo por meio da
condensação das principais ideias de uma obra. Nesse caso, o resumo tem o conteúdo abordado
de forma sintética, pois destaca somente as informações essenciais.

O resumo tem como finalidade indicar os pontos principais da obra, abordar as finalidades, a
metodologia, os resultados e as conclusões da obra. Nele não se coloca opiniões ou análise crítica.
Para elaborar uma boa resenha:

 Escreva de forma breve e concisa;


 Use o texto na integra, as palavras do(a) autor(a);
 Elabore uma estrutura lógica para que ele seja compreensível.

O resumo é um texto único e sem subdivisões. Utilize parágrafos e não coloque títulos ou
subtítulos.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 31


10. RESENHA
A resenha é a elaboração de um texto, através de uma obra, que consegue realizar uma
comparação ou avaliação crítica. Isso significa que a resenha tem como aspecto principal a
existência da opinião crítica de quem está escrevendo em relação a obra que está servindo de
análise para a resenha.

Siga os passos abaixo para elaborar uma resenha:


 Identificação da obra - referência bibliográfica essenciais do livro ou artigo;
 Apresentação da obra - em poucas linhas : o que vai ser resenhado? Não esqueça de falar
quem é o autor da obra;
 Conteúdo - o que diz a obra, o texto resumido de 3 até 5 parágrafos;
 Crítica - argumente com sua própria opinião, sempre utilizando o senso crítico;
 Recomendações finais - Utilize elementos sociais ou pedagógicos, para quem deve indicar -
se preciso - para ministros de música, pastores, professores de EBD, estudantes, etc;

Exemplo:

LEWIS, C. S. Cartas de um diabo a seu aprendiz. Tradução de Juliana Lemos. São Paulo:
Martins Fontes, 2009.

Esta resenha é baseado no livro Cartas de um diabo a seu aprendiz escrito por Clive
Staples Lewis, mais conhecido como C. S. Lewis, foi um intelectual inglês que viveu na primeira
metade do século XX. Famoso pela série de livro “As Crônicas de Nárnia” e pela forte amizade
com J.R.R. Tolkien, autor de O Hobbit e da trilogia “O Senhor dos Anéis”, possui uma vasta obra
voltado para aspectos da apologia e vida cristã. Dentre elas destaca-se “Carta de Um Diabo a seu
Aprendiz”, um de seus livros de ficção mais conhecidos.
Lewis relata a ação de um diabo iniciante, Vemebile, orientado por meio de cartas de seu
tio, Fitafuso. Fitafuso o aconselha a respeito dos meios para garantir a condenação de um homem
recém convertido, chamado de “paciente”. Nestas cartas, nos é apresentado diversos aspectos da
vida espiritual do “paciente”, com Vemebile atuando para impedir o fortalecimento e
desenvolvimento de sua fé.
Os capítulos são divididos a partir das cartas escritas por Fitafuso, um demônio chefe ao
seu aprendiz, o demônio Vermebile. Cada capítulo é uma carta onde Fitafuso, ora elogia, ora
critica as ações de seu aprendiz, Vermebile. Logo, Fitafuso fala muito sobre o Inimigo (Deus),
sobre como os humanos pensam e quais as principais tentações para fazê-los cair. Apesar de ser
um livro antigo é possível identificar muita coisa do que é descrito com a sociedade atual e
perceber a atualidade das criticas de Lewis.
Vermebile possui um “paciente” o qual é alvo dos seus planos de tentação. Todas as áreas
da vida deste ser humano recebem estreita atenção do demônio, sua religião, seus
relacionamentos, sua cosmovisão e até mesmo o uso do seu tempo. Ao mesmo tempo em que
apresentada as estratégias do diabo, o livro traça o caráter de Deus.
É importante lembrar que Lewis dedicou este livro a seu amigo J. R. R. Tolkien, e o
influenciou na escrita de livros como as trilogias: O senhor dos Anéis e O hobbit. O autor alerta
para o perigo de se ignorar a existência do diabo e suas ações e faz críticas a religiosidade, que
pode levar o fiel acomodado a se aproximar do inferno, sem perceber o caminho que está sendo
trilhado.
É um livro que possibilita a reflexão sobre práticas cotidianas dos discípulos de Cristo, e
sua leitura é recomendada a cristãos já maduros na fé, seminaristas e pastores.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 32


ANEXO 01 – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MÚSICA SACRA
1º PERÍODO 2º PERÍODO
DISCIPLINA CRED CH DISCIPLINA CRED CH
Fundamentos da Música I 04 72 Fundamentos da Música II 04 72
Redação Eclesiástica e Prod. De
02 36 Regência I 04 72
Textos
Coro I 02 36 Técnica Vocal em Classe II 02 36
Introdução a Regência 04 72 Piano em Grupo II
Técnica Vocal em Classe I 04 72 Coro II 04 36
Piano em Grupo I 04 72 Especialização 02 36
Ministério da Música e
Iniciação a Especialização 02 36 04 72
Liderança I
Total 20 360h Total 20 360h
3º PERIODO
DISCIPLINA CRED CH DISCIPLINA CRED CH
Fundamentos da Música III 02 36 Fundamentos da Música IV 02 36
Ministério da Música e
Regência II 04 72 02 36
Liderança III
Coro III 04 72 02 36
Ministério da Música e Liderança II 04 72 Piano em Grupo IV 02 36
Piano em Grupo III 02 36 Back Vocal II 02 36
Back Vocal I 02 36 Especialização III 02 36
Teologia dos Hinos e
Teologia dos Hinos e Cãnticos I 02 36 02 36
Cânticos II
Especialização II 02 36 Regência Coral I 02 36
Antigo Testamento I 04 72 Antigo Testamento I
Total 22 396h Total 20 360h

5º PERÍODO 6º PERÍODO
DISCIPLINA CRED CH DISCIPLINA CRED CH
Ministério da Música e Liderança IV 02 36 Regência Coral II 04 72
Ministério de Música e
Piano em Grupo V 02 36 02 36
Liderança V
Piano em Grupo VI
Back Vocal III 04 72
Especialização V
Especialização IV 02 36
História e Música I História e Música II
02 36 02 36
Prática de Banda e
Introdução ao ministério da Música 02 36 harmonia Funcional II 04 72

Prática de Banda e Harmonia Concerto Final de


02 36 02 36
Funcional I Especialização
Novo Testamento 1 02 36 Novo Testamento II 04 72
Total 22 396h Total 24 396h

7º PERÍODO 8º PERÍODO
DISCIPLINA CRED CH DISCIPLINA CRED CH
Optativa I: Vivências e Jogos
10 180 Optativa V: Orquestração 08 144
Musicais
Optativa VI: Liderança de
Optativa II: Produção de Musicais 04 72 08 144
Adoração nos Cultos
Optativa VII: Música e
Optativa III: Educação Inclusiva
Mercado
Optativa IV: Musicografia
Total 14 252h 08 288

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 33


ANEXO 02 – MATRIZ CURRICULAR / EIXO COMUM DO CURSO DE TEOLOGIA
ÊNFASE EM MINISTÉRIO PASTORAL – MISSIOLOGIA – EDUCAÇÃO CRISTÃ

1º PERÍODO 2º PERÍODO
DISCIPLINA CRED CH DISCIPLINA CRED CH
Teologia Sistemática I 02 36 Antigo Testamento I 02 36
Redação Eclesiástica e
02 36 Novo Testamento I 02 36
Produção de Textos
Hermenêutica I 02 36
Sociologia da Religião 02 36
Metodologia Científica 04 72
História da Igreja I 02 36 Homilética I 02 36

Discipulado 04 72 Teologia Sistemática II 04 72


Bibliologia 02 36 Hermeneutica II 02 36
Evangelismo Urbano 04 36
Total 18 324h Total 18 288h

3º PERIODO 4º PERIODO
DISCIPLINA CRED CH DISCIPLINA CRED CH
Teologia Sistemática III 02 36 Religiões Comparadas 04 72
Homilética II 04 72 Apologética 02 36
Antigo Testamento II 02 36 Teologia Contemporânea 02 36
Novo Testamento II 02 36 Hebraico II 04 72
Psicologia da Religião 02 36 Liderança Eclesiástica 02 36
Hebraico I 04 72 Grego I 04 72
Etica Cristã 02 36 Teologia Sistemática IV 02 36
Filosofia da Religião 02 36 Planejamento Eclesiástico 02 36
Total 20 360h Total 22 396h

5º PERIODO 6º PERIODO
DISCIPLINA CRED CH DISCIPLINA CRED CH
Método e didática teológica 02 36 Teologia do NT 04 72
Exegese do AT 02 36 Exegese do NT 02 36
Topicos: Doutrinas Batistas 02 36
Trabalho de Graduação II 04 72
Teologia do AT 04 72
Grego II 02 36 História dos Batistas 02 36
Trabalho de Graduação I 04 72 Eclesiologia 04 72
História da Igreja II: Patrística 02 36 Teologia e Prática Pastoral 02 36
Missões 02 36 Administração Eclesiástica 04 72
Tópicos II: Vivência
02 36
Denominacional
Total 20 360h Total 24 432h

O ultimo ano dos alunos(as) de teologia é formatado pedagogicamente a partir de disciplinas


eletivas voltadas para a formação específica.
A grade do curso de Teologia com ênfase em missiologia e Educação Cristã não contempla as
disciplinas abaixo:
 Hebraico I e II
 Grego I e II
 Exegese do AT e NT;
 Teologia e Prática Pastoral

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 34


ANEXO 03 – MATRIZ CURRICULAR / ELETIVAS

Teologia com ênfase em Missiologia

DISCIPLINA CRED CH DISCIPLINA CRED CH


Práxis Missional – Estágio I 04 72 Práxis Missional – Estágio II 04 72
Fundamentos da Educação Cristã 04 72 Apresentação de TCC 04 72
Missões transculturais 04 72 Topicos: Pequenos Grupos 04 72
Ministério com a Geração I (infantil) 04 72 Ministério com Geração II 04 72
Total 16 288h Total 16 288

Teologia com ênfase em Ministério Pastoral

DISCIPLINA CRED CH DISCIPLINA CRED CH


Prática ministerial batista 04 72 Práxis Missional – Estágio II 04 72
Missões transculturais 04 72 Topicos: Pequenos Grupos 04 72
Fundamentos da Educação Cristã 04 Gestão da Educação 04 72
Estágio I: Práxis Missional 04 72 Apresentação de TCC 04 72
Total 16 288h Total 16 288

Teologia com ênfase em Educação Cristã

DISCIPLINA CRED CH DISCIPLINA CRED CH


Discipulado 04 72 Gestão de Eventos – Estágio 04 72
Ministério com a Geração I (infantil) Ministério com a Geração III
04 72 04 72
(jovens)
Ministério de Educ. Adolescentes I 04 72 Ministério com Geração II 04 72
Gestão com a Geração II (adolescentes) 04 72 Gestão da Educaç 04 72
Fundamentos da Educação Cristã 02 36 Topicos: Pequenos Grupos 04 72
Total 18 324h 20 360

Curso Básico em Teologia

DISCIPLINA CRED CH DISCIPLINA CRED CH


Discipulado 04 72 Antigo Testamento 02 36
Bibliologia 02 36 Novo Testamento 02 36
Teologia sistemática I 02 36 Homilética 02 36
Evangelismo Urbano 02 36
Total 08 144h 08 144h

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 35


ANEXO 4 – ORIENTAÇÕES TÉCNICAS ILUSTRATIVAS ABNT

a) Estrutura do TCC

b) inserindo notas de rodapé automaticamente

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 36


c) Configurando as margens

d) Formatando parágrafos

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 37


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMADEU, Maria Simone. et al. Manual de normalização de documentos científicos: de
acordo com as normas da ABNT. Curitiba: Editora UFPR, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
_______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um
documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
_______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
_______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
_______. NBR 6029: informação e documentação: livros e folhetos: apresentação. 2. ed. Rio de
Janeiro, 2006.
_______. NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro,
2016.
_______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 2 ed.
Rio de Janeiro, 2015.
_______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio
de Janeiro, 2002.
_______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro,
2014.
_______. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de
Janeiro, 2011.
FOLSCHEID, D.; WUNENBURGER, J. Metodologia filosófica. 4 ed. Tradução de Paulo Neves.
São Paulo: Martins Fontes, 2013.
BRASIL. Novo Código Civil (com a Lei n. 10.406, de 10. 01. 2002). 3 ed. São Paulo: Monole,
2017.
FLUCK, Marlon Ronald. Manual de elaboração de TCC e Dissertação. Curitiba: Cia de
Escritores; FABAPAR, 2014.
GONÇALVES, Hortensia de A. Manual de projetos de pesquisa científica. 2 ed. São Paulo:
Avercamp, 2007.
________. Manual de Artigos Científicos. São Paulo: Avercamp, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2017.

HOUAISS, Antônio (ed). Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,
2016.
MARCONI, Marina de A; LAKATOS, Eva M. Metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2017.
________. Fundamentos de metodologia científica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2017.
________. Técnicas de pesquisa. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2017.
NORMATIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS: NBR 6023:2002. 2 ed. Vitória, ES: UFES/ Biblioteca
Central, 2015.

NORMATIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS E


ACADÊMICOS. 2 ed. Vitória, ES: UFES/Biblioteca Central, 2015.

PEREIRA, Maurício G. Artigos Científicos: Como Redigir, Publicar e Avaliar. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.

POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. Tradução de Leônidas Hegenberg. 2 ed. São
Paulo: Cultrix, 2013.

MANUAL DO ALUNO | CETEBES 38

Você também pode gostar