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em que cada uma dessas
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partes são o que compõem o
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é o que está no centro. O que
“EU VERDADEIRO”
SELF
fica ao nosso redor são os
contextos que influenciam
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Por isso, eu resolvi criar esse e-book para que você possa entender
mais sobre cada um desses contextos, quais são os seus impactos em
nossas vidas e como você pode ressignificar os aprendizados - nem
sempre corretos - que marcaram cada um deles.
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Primeiro eu queria que você entendesse
o que é ressignificação
Muitas pessoas falam sobre ressignificação. Mas no decorrer dos
meus atendimentos percebi que essa palavra é interpretada de
forma errada. De um modo geral, ressignificar quer dizer dar um
outro significado para algo. É como transformar um acontecimento
negativo em algo positivo. Porém, para que isso aconteça, é preciso
entender a complexidade e magnitude do ser humano como um
todo, para que possamos, de fato, ressignificar tanto episódios de dor,
que são os traumas, como períodos e situações de nossas vidas.
03
Tudo está interligado e precisa receber atenção. Se não, a ressignifi-
cação nunca será real. Por isso eu defendo tanto que não existem fór-
mulas mágicas. Cada um precisa respeitar o seu tempo e a sua
individualidade ao lidar com as questões traumáticas.
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Entender o que aconteceu é importante. Mas muitas vezes não é o
suficiente. Por isso muitas pessoas dizem que já fizeram uma conste-
lação - e até mesmo uma dúzia de regressões - e o problema ainda
continua. Você está percebendo que o buraco é mais embaixo?
Existe muito a se considerar.
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O contexto sociocultural:
nossa vida também é um
SELF reflexo do nosso meio
Nós não podemos negar que os fatores que estão ao nosso redor
contribuem para a definição de como seremos e nos posicionaremos.
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Outro exemplo que eu posso trazer é a questão da religiosidade. De-
pendendo dos ensinamentos que cada um teve, de acordo com a
religião na qual foi ensinado, a percepção de certo e errado pode ser
distinta de pessoas que foram criadas em uma religião diferente.
Essas diferenças podem fazer a pessoa entrar em conflito com
outras, mas pior do que isso: com o passar do tempo, é possível per-
ceber que talvez a maneira como foi criada não seja necessaria-
mente aquela que gostaria para a sua vida. E essas imposições,
provenientes desses aprendizados muitas vezes impostos, pode dis-
tanciar a pessoa de quem ela realmente é, daquilo que acredita e
que gostaria de experimentar.
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O contexto transgeracional:
repetição de padrões compor-
SELF
tamentais para pertencer ao
núcleo familiar
Ser leal ao nosso sistema familiar faz com que repitamos padrões com-
portamentais e crenças de nossos antepassados, mesmo que de forma
involuntária, como maneira de honrá-los e encontrarmos o nosso lugar
de pertencimento naquele núcleo familiar. Afinal de contas, você quer
ser um componente importante, não é mesmo? De maneira implícita,
é como se fosse um desrespeito não continuar
fazendo as mesmas coisas, acreditando nos
mesmos conceitos e tendo os mesmos padrões
dos que vieram antes de nós.
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Em 2013, pesquisadores da Universidade Emory, nos Estados
Unidos, descobriram que havia um efeito intergeracional do
trauma associado ao aroma. No experimento com
camundongos machos, borrifaram um composto orgânico com
cheiro de flor de cerejeira enquanto disparavam uma corrente
elétrica em suas patas. Após várias repetições, os ratinhos passaram a
associar o aroma da flor de cerejeira à dor.
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Trazendo isso para o Se eles sofreram
meu contexto, os se- tanto, como eu posso
gredos e traumas ser feliz? É injusto o que
ocultos daqueles aconteceu com eles.
que vieram antes de
nós ficam energetica-
mente enraizados em
nosso ser. Nesse sentido, alguém
pode “escolher” sofrer as mesmas
dores vividas para respeitar a história
de vida de seus ancestrais.
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O contexto da infância:
o que acontece nessa fase
SELF
pode reforçar ou minimizar
experiências passadas
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Esse apego, portanto, pode ter um perfil seguro ou inseguro. Existem
4 variações diferentes:
Apego Seguro
É quando existe uma relação de confiança, previsi-
bilidade e sintonia na comunicação com os pais ou
cuidadores. A criança tem nessas pessoas a conexão
de uma base segura.
Apego Evitante
Costuma ser um vínculo estabelecido quando os
pais ou cuidadores são distantes ou ausentes. Para a
criança, não faz sentido buscar pelos pais. Com isso,
evita o contato e experimenta o mundo emocio-
nalmente isolada.
Apego desorganizado
O sistema biológico e natural de apego aos pais e
cuidadores também se torna uma fonte de medo e
terror, fazendo com que o sistema interior da crian-
ça se torne hipervigilante (quem tem de cuidar de
mim é uma fonte de medo).
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Os subcontextos da infância também
podem ser traumáticos
3. Ambiente de superproteção
Superproteger os filhos de tudo, a ponto de quase tornar a relação
sufocante, é uma atitude dos pais que pode ocasionar certa dependên-
cia, mesmo na vida adulta.
5. Experiências de luto
Na infância, os lutos costumam ser não
elaborados, já que a criança não tem discer-
nimento para lidar com a situação. Poste-
riormente, pode haver reflexos negati-
vos sobre isso.
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O contexto pré e perinatal:
a primeira impressão é
SELF a que fica
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Pode parecer estranho refletir sobre isso, mas o fato de não lembrar-
mos - conscientemente - desse período não quer dizer que ele não
tenha influência sobre nossos sentimentos, comportamentos e sobre
a maneira como encaramos a vida. Essas memórias existem e estão
guardadas dentro das profundezas do nosso ser, nas memórias das
células, do sistema nervoso, da fáscia do músculo, da bioquímica e
até mesmo na memória energética.
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O polêmico contexto
Cármico Energético
SELF
Eu não sei a qual dos grupos você pertence, mas vou falar aqui o que
eu sei de acordo com os aprendizados que eu fui adquirindo ao longo
da minha trajetória ao vivenciar algumas experiências como facilita-
dor da cura de traumas. Mas eu já adianto: independentemente de
você acreditar ou não em vidas passadas, você pode interpretar o que
eu vou dizer como uma metáfora.
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E, no fim das contas, o que menos importa nisso tudo não é só saber
se você acredita ou não em vidas passadas, mas sim o quanto conse-
gue entender o que de fato é o contexto cármico energético e como
ele pode influenciar a sua vida.
Para as que não acreditam, tudo bem. Como eu disse, tudo isso pode
ser interpretado como uma metáfora. Mas será mesmo que não
existe algo além do que se sabe, acontecimentos e vivências que
podem dificultar o entendimento de muitos sentimentos, ações e
pensamentos disfuncionais?
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E como esses contextos in-
SELF
fluenciam as nossas vidas?
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Nem sempre a maneira como nossa mente nos protege dessas situações
é benéfica. Como forma de proteção, acaba criando bloqueios que atrapa-
lham a continuidade de nossas vidas em seu fluxo natural. É como se pas-
sássemos a vida toda nos protegendo de ocasiões semelhantes às que dei-
xaram feridas, impedindo-nos de seguir adiante.
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Então é possível ressignificar os
episódios traumáticos?
Antes de responder, preciso dizer o seguinte: por mais dolorosos que
os episódios traumáticos tenham sido em nossas vidas, nos afastan-
do de muitos de nossos recursos, eles podem nos ajudar a evoluir. É
por meio deles que aprendemos muitas outras coisas, principalmen-
te a ter forças para seguir em frente. Mas, para que isso aconteça, é
preciso aprender a lidar e conviver com esses acontecimentos da
melhor maneira possível, impedindo tantas influências negativas em
nossas vidas. Por trás de cada trauma existe beleza e dons, o que
também é conhecido como Crescimento Pós Traumático.
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Com o método MIRE você se beneficiará
da seguinte maneira:
Terá um processo terapêutico personalizado
Durante a vivência, vamos acessar seu inconsciente
que registra tudo que você passou durante a vida nos
diferentes contextos citados. Vamos absorver,
entender e ressignificar, de acordo com o seu
momento e estágio da jornada, o que for preciso para
dar início a sua transformação emocional e reconexão
com o EU.
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Contará com todo o suporte e a disponibilidade de
um grupo de acolhimento
Durante todo o processo você será acolhido e terá um
grande suporte da nossa equipe. No workshop você
terá a minha assistência e conseguirá absorver mais
de sua história e registros emocionais para que o
resultado de entrega seja o mais alinhado com seu
estágio de jornada de cura atual.
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