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Contribuições/ Críticas recebidas na Consulta Pública do SINAPI

Aeroportuário

1. CAPUs de serviços de Grooving: apresentou composição analítica, cotação de insumos,


composição de CHE, BDI - temistoclesarruda@infraero.gov.br

Resposta:
A composição 038 foi revisada conforme as seguintes sugestões da Superintendência
(manifestação 8):

1 – O número de unidades do equipamento caminhão pipa foi alterado para 2 unidades, tendo
em vista o elevado consumo necessário à execução do serviço;
2 – Foi incluído a previsão do uso de caminhão basculante de 6 m³ para recolhimento do
material residual acumulado na borda da PPD;
3 – Foi ajustado o consumo dos discos diamantados conforme composição sugerida na
manifestação 1;
4 – Foi alterada a produtividade da equipe para 108 m²/h, com a ressalva de que esta
produtividade refere-se a produtividade efetiva para um fator de eficiência de 0,41. A
produtividade nominal neste caso, será de 264 m²/h que está dentro da faixa de produtividade
informada pelo fabricante do equipamento.
5 – O número de serventes da equipe de mão de obra foi alterado para 8 serventes.

A composição 038 ajustada é apresentada a seguir.


2. CAPUs dos Grupos de Drenagem, Balizamento e Complementares – Acrescentar nos
Cadernos de Encargos considerações referentes às normas de segurança do trabalho e à
preservação ambiental – camila_lourdes@infraero.gov.br;
juliana_rodrigues@infraero.gov.br; jcajunior@infraero.gov.br

Resposta:
Consideramos as contribuições relevantes e todos os apontamentos foram incorporados aos
Cadernos de Encargos das composições.

3. Nas composições unitárias, identificou-se em algumas disciplinas, que não há clareza nos
coeficientes se há ou não a consideração de adicional de ferramentas e leis sociais. Não foi
identificado a consideração do fator de eficiência para trabalhos em janelas noturnas para
nenhuma disciplina, além do custo adicional de mão de obra. Apesar de ter entendido, não
há descrição da metodologia utilizada para se chegar no CHP e CHI. Sugere-se montar as
composições unitárias da mesma forma que é apresentada pelo SICRO, onde fica mais
claro como se chega nestes fatores. Sugere-se ainda a edição de manual explicativo
contendo a apresentação da metodologia para a elaboração das composições unitárias -
alexandreoliveira@infraero.gov.br

Resposta:
Os custos com encargos sociais e encargos complementares, em atendimento à solicitação da
INFRAERO, serão incluídos nas composições do SINAPI Aeroportuário, da mesma forma que o
são nas composições do SINAPI Referencial.
A metodologia de apropriação desses custos é detalhada no Manual de Metodologias e
Conceitos do SINAPI (Anexos III e IV), sempre disponível na sua versão mais atualizada na página
da CAIXA - www.caixa.gov.br/sinapi
Os encargos complementares apropriam os custos com transporte, alimentação, EPIs,
ferramentas, exames médicos obrigatórios e seguros de vida, e são incorporados na forma de
custo horário à mão de obra operária diretamente relacionada à execução dos serviços.
Os insumos de mão de obra do SINAPI não incorporam, na parcela de encargos sociais, os custos
adicionais devidos ao trabalho noturno. A INFRAERO é a responsável pela cotação e inclusão de
novos insumos que sejam necessários para as CAPUs Aeroportuárias. Sendo assim, se a
INFRAERO desejar, poderá criar esses novos insumos e criar CAPUs com a incorporação do custo
de trabalho noturno. Os serviços de pista e de pátio foram aferidos sob distintas condições de
execução (jornada de 8h, janela de 6h e janela de 5h) e o fator de eficiência para cada uma
dessas condições é distinto e já representa a condição de trabalho noturno.
As CAPUs foram concebidas para retratar as condições de trabalho recorrentes em áreas
aeroportuárias, sendo referenciais, ou seja, de caráter genérico e abrangente, sendo essencial
o papel do orçamentista de promover adequação necessária ao caso particular que se quer
orçar, para atendimento às especificidades locais, exigências contratuais, regime de execução,
etc, distintos do considerado na composição de referência.
A metodologia empregada para formação das composições de custo horário de equipamentos
é a mesma utilizada para o SINAPI Referencial, detalhada no Manual de Metodologias e
Conceitos do SINAPI em seu Anexo II.

4. Não foram identificadas a existência de composições para caixas de inspeção de


balizamento. - alexandreoliveira@infraero.gov.br

Resposta:
Este serviço não estava previsto na lista de serviços para aferição.

5. No geral são erros que necessitam de atenção pois citam números/fatos/materiais em


desacordo com o que está nas CAPU's e/ou descrição da atividade. P.ex. são 03 dutos mas
indica 02; cita NBR já cancelada; retirar de CAPU material não pertinente; deslocar itens
para área de materiais/serviços; tubulações de concreto armado cita como bueiros. -
arnaldofaria@infraero.gov.br
Resposta:
A única discrepância encontrada foi quanto à nomenclatura dos itens referentes à TUBULAÇÃO
DE CONCRETO ARMADO PARA DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS (composições de 055 a 062).

6. Fator de Eficiência: wallacesampaio@infraero.gov.br


O Fator de Eficiência da Produtividade (Fe) adotado não corresponde ao Fator de Eficiência
de equipamento, segundo o Manual de Custos do DNIT, sendo utilizado de maneira
inadequada e resultando em uma reincidência deste fator na planilha de produção das
equipes mecânicas. O fator foi considerado tanto no cálculo da produtividade do
equipamento, quanto no cálculo da utilização operativa da equipe de trabalho.
Seguem as duas definições para comparação:
- Sinapi Aeroportuário:
“Adotou-se o Fator de Eficiência da Produtividade (Fe) que relaciona a quantidade de
horas efetivamente empregadas na produção de um determinado serviço, pela jornada de
trabalho.”
- Manual de Custos do DNIT:
“O fator de eficiência de um equipamento é a relação entre o tempo de produção efetiva e
o tempo de produção nominal.”
O fator de eficiência é utilizado para o cálculo da produtividade do equipamento e não
para cálculo da sua utilização operativa dentro de uma equipe mecânica, já que a
utilização improdutiva não faz parte do tempo de produção nominal do equipamento. A
jornada de trabalho necessária para a realização de determinado serviço contempla as
horas improdutivas dos equipamentos que compõem a equipe e, portanto, não é o melhor
parâmetro para o cálculo do fator de eficiência.
A utilização produtiva é calculada pelo quociente entre a produtividade da equipe e a
produtividade do equipamento, conforme item 5.2.4 do Manual de Custos do DNIT,
volume 1, descrito abaixo, conflitando com as informações disponibilizadas no Sinapi
Aeroportuário.
Item 5.2.4 do Manual de Custos do DNIT:
“O coeficiente de utilização produtivo é o quociente de divisão da produção da equipe pela
produção de cada tipo de equipamento e é sempre menor ou igual a 1. O coeficiente de
utilização improdutiva é obtido por diferença.”
No que se refere aos conceitos de Tempo Produtivo e Improdutivo:
“Durante a hora operativa, o equipamento está operando normalmente, sujeito às
restrições que são levadas em conta quando se aplica o fator eficiência. Na hora
improdutiva, o equipamento está parado, com o motor desligado, aguardando que o
equipamento que comanda a equipe permita-lhe operar.”
E ainda, “Pelo que foi exposto até aqui, com relação aos tempos improdutivos dos
equipamentos, pode-se depreender que sua quantificação só é possível quando se estuda
caso a caso, pois ela é inteiramente condicionada pela maneira como se pretende conduzir
cada frente de serviço.”
Portanto, os cálculos dos fatores de eficiência e das utilizações produtivas e improdutivas
devem ser refeitos de forma independente, considerando os princípios que regem a
metodologia de orçamentação do DNIT. A produtividade da equipe mecânica deve ser
compatibilizada às peculiaridades da obra.
Em suma, esta Superintendência sugere que:
a) O Fator de Eficiência de cada serviço seja recalculado mantendo-se os critérios de
restrições operacionais considerados, no entanto, desconsiderando o tempo improdutivo
dos equipamentos;
b) A produtividade da equipe seja calculada levando em conta o tempo improdutivo
causado pelas condições climáticas da região ou outros problemas de execução que
impliquem em paralização prolongada dos serviços, ou seja, onde há mobilização da
equipe e os equipamentos estejam desligados;
c) O coeficiente de utilização produtivo seja ajustado ao que determina o manual de
custos do DNIT, sendo o “quociente de divisão da produção da equipe pela produção de
cada tipo de equipamento”.

Resposta:
A metodologia empregada nas composições aeroportuárias para formação das composições
de custo horário de equipamentos é a mesma utilizada para o SINAPI Referencial, detalhada
no Manual de Metodologias e Conceitos do SINAPI (Anexo II), sempre disponível na sua
versão mais atualizada na página da CAIXA - www.caixa.gov.br/sinapi
Os conceitos que balizam a determinação de hora produtiva e improdutiva dos
equipamentos nas composições do SINAPI são distintos daqueles atualmente empregados
pelo DNIT no SICRO. A metodologia utilizada no SINAPI foi revisada recentemente, sendo
desenvolvida e implantada em junho/2014, e busca representar a realidade de execução
dos serviços em canteiro de obras, onde se tem uma parcela de improdutividade inerente
ao processo e que precisa ser devidamente considerada no custo dos serviços. As diferenças
conceituais se refletem na determinação da eficiência, nas parcelas incidentes no custo
horário improdutivo e na formulação das parcelas de juros e depreciação, que passam a
variar em função de horas disponíveis de equipamento, em substituição às horas
trabalhadas (como considerado nas composições do SICRO).
As CAPUs foram concebidas para retratar as condições de trabalho recorrentes em áreas
aeroportuárias, sendo referenciais, ou seja, de caráter genérico e abrangente, sendo
essencial o papel do orçamentista de promover adequação necessária ao caso particular
que se quer orçar, para atendimento às especificidades locais, exigências contratuais,
regime de execução, etc, distintos do considerado na composição de referência. As
condições climáticas são características do local de execução da obra. A chuva poderá
impactar na produtividade da obra ou até mesmo causar atrasos e paralisações de serviços,
mas essa condição está vinculada ao tipo de serviço, período do serviço (meses de chuva ou
de seca) e capacidade de absorção do solo (depende do tipo de solo, declividade do terreno,
etc.). Esse fator, por seu caráter particular, não poderá ser considerado nas composições
referenciais com o risco de não representar adequadamente nenhuma das situações.
Nos encargos sociais incidentes sobre a mão de obra do SINAPI já há a consideração de
custos oriundos de mão de obra improdutiva em dias de chuvas, são empregados dados
pluviométricos do INMETRO, sendo calculados para cada Unidade da Federação por meio
de médias anuais da capital. A metodologia está descrita detalhadamente no Manual de
Metodologias e Conceitos do SINAPI, em seu Anexo III.

7. Quantidade de equipamentos na composição: wallacesampaio@infraero.gov.br


Observou-se que as composições do Sinapi Aeroportuário mantiveram, em sua maioria, o
mesmo número de unidades de equipamentos que o DNIT, o que, em alguns casos, não
correspondem à realidade das obras da INFRAERO, em especial, as obras de executadas e
os serviços de manutenção em pavimentos aeroportuários.
Uma característica intrínseca das obras e serviços de manutenção de pavimentos
aeroportuários é o fato de não poderem ser interrompidos durante a sua execução, o que
implicaria na existência de uma faixa de pista inacabada, inviabilizando a operação da PPD
até a finalização da etapa prevista.
Com a realidade das obras em pistas aeroportuárias e a operacionalidade do aeroporto é
preciso prever redundância para o equipamento crítico devendo ser previsto pelo menos
um segundo equipamento para a realização do mesmo serviço, para que, caso ocorra
algum defeito que incapacite a utilização do equipamento, outro possa prontamente
substituí-lo.
Um exemplo disso é a disponibilização de duas acabadoras de asfalto em cada obra,
prática comum na INFRAERO. Nesse caso, o número de unidades desse equipamento
deverá entrar na planilha de produtividade da equipe, reduzindo pela metade o
coeficiente de utilização produtivo do equipamento.
Portanto, esta Superintendência sugere que:
a) Seja realizado novo levantamento dos equipamentos críticos à execução
ininterrupta de cada um dos serviços levantados, assim como a probabilidade de falha dos
mesmos;
b) Defina-se a quantidade de equipamentos críticos em cada composição, incluindo
equipamento reserva.

Resposta:
As CAPUs foram concebidas para retratar as condições de trabalho recorrentes em áreas
aeroportuárias, sendo referenciais, ou seja, de caráter genérico e abrangente. A necessidade
de equipamento reserva é item de exigência contratual e deve ser considerado pelo
orçamentista na formação do preço. As CAPUs são referências para serviços em condições
distintas de operação dos aeroportos, inclusive para aeroportos novos, não sendo a condição
de necessidade de equipamento reserva comum a todas as situações.

8. Grooving: wallacesampaio@infraero.gov.br
Após a realização de um trabalho de levantamento em alguns aeroportos da INFRAERO
onde foram realizados os serviços de “grooving”, verificou-se que a produtividade de 95
m²/h prevista não corresponde à realidade aeroportuária. As produtividades encontradas
por esta Superintendência variam de 180 a 312 m²/h, podendo chegar a 400 m²/h em
condições perfeitas de execução.
A relação dos equipamentos previstos não atende às necessidades do serviço. Não há
previsão de caminhão basculante para retirada de material da borda da pista e há apenas
previsão de um caminhão tanque (água) é insuficiente para manter os serviços de forma
ininterrupta durante o tempo de NOTAM.
Destaca-se que as informações repassadas pelo fabricante do equipamento de “grooving”
e pelos executores dos serviços implicam que o consumo dos discos diamantados é menor
do que aquele previsto na composição do Sinapi Aeroportuário. A diferença é considerável
e poderá acarretar em aumento injustificável nos custos do serviço.
Portanto, esta Superintendência sugere que:
a) Seja realizada nova avaliação para correção da produtividade dos serviços,
considerando o maior número possível de aeroportos que tenham sido atendidos por esse
serviço;
b) Seja revista a relação dos equipamentos para a execução dos serviços,
considerando maior consumo de água da máquina de “grooving” e dos serviços de limpeza
da pista. Além disso, verificar a conveniência da inclusão de um caminhão basculante para
transporte de material residual acumulado na borda da PPD;
c) Seja ajustado o consumo dos discos diamantados de corte, por meio de pesquisas
junto às empresas do ramo.
Por fim, destaco a relevância das considerações supracitadas, bem como as consequências,
caso essas não sejam consideradas, particularmente pela Gerência de Engenharia de Custos –
EPEC, perante a revisão proposta na Consulta Pública ao Sinapi Aeroportuário, na medida em
que nos colocamo-nos à disposição para esclarecimentos necessários.
Resposta:
A composição 038 foi revisada conforme as seguintes sugestões da Superintendência:

1 – O número de unidades do equipamento caminhão pipa foi alterado para 2 unidades, tendo
em vista o elevado consumo necessário à execução do serviço;
2 – Foi incluído a previsão do uso de caminhão basculante de 6 m³ para recolhimento do
material residual acumulado na borda da PPD;
3 – Foi ajustado o consumo dos discos diamantados conforme composição sugerida na
manifestação 1;
4 – Foi alterada a produtividade da equipe para 108 m²/h, com a ressalva de que esta
produtividade refere-se a produtividade efetiva para um fator de eficiência de 0,41. A
produtividade nominal neste caso, será de 264 m²/h que está dentro da faixa de produtividade
informada pelo fabricante do equipamento.
5 – O número de serventes da equipe de mão de obra foi alterado para 8 serventes.

A composição 038 ajustada é apresentada em resposta à manifestação 1.

9. Serviço de CBUQ
A norma DNIT 031/2006 – estabelece uma nova nomenclatura para o revestimento
asfáltico. Passa a ser chamada tão somente de Concreto Asfáltico (CA); Sugestão de Inserir
dois itens no SINAPI Aeroportuário: Concreto Asfáltico + 3% de Cimento e Concreto
Asfáltico +5% de cimento (Na maioria dos locais onde há a necessidade de atividades com
misturas asfálticas não há a possibilidade de utilização de uma usina misturadora que
utilize polímeros com a intenção de ganho na resistência do revestimento asfáltico.
Também na maioria das regiões a Petrobras disponibiliza o CAP 50/70, considerado um
CAP médio de acordo com a sua penetração. O seu ponto de amolecimento gira em torno
de 49°C, fazendo com que em muitos locais, caso não seja tratado, poderá a vir provocar
deformações permanentes ou desagregação do revestimento. Para que isso não ocorra, a
Resistência à Tração por Compressão Diametral (RT), ensaio que baliza o aceite do
revestimento asfáltico, deve ser trabalhada. Atualmente, pede-se que a mistura obtenha
0,65 MPa à 25°C para ser aceita. Em Manaus, por exemplo, esta temperatura fica muito
fora do que é usualmente medida na pista. O aumento da RT visa o revestimento asfáltico
permanecer neste patamar de aceitabilidade mesmo com temperaturas altas, como é o
caso na maioria dos aeroportos. Para isto, a inserção de percentuais de cimento na mistura
asfáltica resolveria esta demanda técnica, com o aumento da RT, aumenta-se também a
capacidade da mesma a resistir a temperaturas elevadas. Conforme anexo “Traço 1”,
Tabela 2, mistura 2. O custo desta inserção de cimento é ínfimo quando comparada com a
resistência adquirida. – reginaldo_souza@infraero.gov.br

Resposta:
A sugestão proposta nesta manifestação implica na elaboração de mais duas novas
composições para o SINAPI Aeroportuário, o que no momento é inviável uma vez que o
contrato entre CAIXA e ITA (FCMF) não prevê aditivo. Neste caso, as composições sugeridas,
ou seja, CONCRETO ASFÁLTICO + 3% DE CIMENTO E CONCRETO ASFÁLTICO + 5% DE CIMENTO ,
serão propostas para inclusão na lista complementar com a possibilidade de contratação
futura, no caso de continuidade do projeto por decisão da INFRAERO.

Quanto à mudança de nomenclatura do termo Concreto Betuminoso Usinado a Quente


(CBUQ) para Concreto Asfáltico (CA), somos de parecer desfavorável, uma vez que o termo
CBUQ, além de ser mais específico, ainda é largamente utilizado, tanto comercialmente
quanto tecnicamente. Ademais, o termo CA poderá gerar confusão com outras misturas
asfálticas tais como: PMQ (Pré-misturado a quente), AAUQ (Areia Asfalto Usinado a Quente),
PMF (Pré-misturado a frio) e várias outras.

10. Sugestões quanto à coleta de insumos - José Antonio Ferreira de Sousa (engenheiro da
INFRAERO)

Resposta:
Cabe à INFRAERO a coleta de insumos aeroportuários, assim não temos comentários a fazer.

11. TODOS OS ITENS DE ATERRO COMPACTADO


O consumo improdutivo deve fazer referência ao mesmo equipamento do consumo
produtivo, tendo em vista que a hora improdutiva, o equipamento está parado, com o
motor desligado, aguardando que o equipamento que comanda a equipe permita-lhe
operar. Utiliza-se nos aterros compactados o equipamento produtivo C 7049 - ROLO
COMPACTADOR VIBRATÓRIO PÉ DE CARNEIRO, POTÊNCIA 150HP, PESO OPERACIONAL 9,8
T, IMPACTO DINÂMICO 31,75 T – CHP e como improdutivo utiliza outro rolo COM MENOR
POTÊNCIA a saber: C7050 ROLO COMPACTADOR AUTOPROPELIDO 127HP 10260KG – CHI-
fcruz@infraero.gov.br

Resposta:
A crítica foi analisada e a inconformidade apontada foi corrigida em todas as CAPUs de aterro
compactado, conforme apresentado na CAPU abaixo.
CÓDIGO: SERVIÇO: UNIDADE:
ATERRO COMPACTADO GC > 100% PROCTOR INTERMEDIÁRIO. AF_ITA_09/2014
TERR.016/1 M3
COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

ROLO COMPACTADOR PE DE CARNEIRO VIBRATORIO, POTENCIA 125 HP, PESO OPERACIONAL SEM/COM LASTRO 11,95 / 13,30 T,
C 7049 CHP 0,007684
IMPACTO DINAMICO 38,5 / 22,5 T, LARGURA DE TRABALHO 2,15 M - CHP DIURNO. AF_06/2014
ROLO COMPACTADOR PE DE CARNEIRO VIBRATORIO, POTENCIA 125 HP, PESO OPERACIONAL SEM/COM LASTRO 11,95 / 13,30 T,
C 7050 CHI 0,002842
IMPACTO DINAMICO 38,5 / 22,5 T, LARGURA DE TRABALHO 2,15 M - CHI DIURNO. AF_06/2014
MOTONIVELADORA POTÊNCIA BÁSICA LÍQUIDA (PRIMEIRA MARCHA) 125 HP, PESO BRUTO 13032 KG, LARGURA DA LÂMINA DE 3,7 M -
C 5932 CHP 0,001460
CHP DIURNO. AF_06/2014
MOTONIVELADORA POTÊNCIA BÁSICA LÍQUIDA (PRIMEIRA MARCHA) 125 HP, PESO BRUTO 13032 KG, LARGURA DA LÂMINA DE 3,7 M -
C 5934 CHI 0,009066
CHI DIURNO. AF_06/2014
GRADE DE DISCO CONTROLE REMOTO REBOCÁVEL, COM 24 DISCOS 24 X 6 MM COM PNEUS PARA TRANSPORTE - CHP DIURNO.
C 5689 CHP 0,002536
AF_06/2014
GRADE DE DISCO CONTROLE REMOTO REBOCÁVEL, COM 24 DISCOS 24 X 6 MM COM PNEUS PARA TRANSPORTE - CHI DIURNO.
C 5690 CHI 0,007991
AF_06/2014
C 5843 TRATOR DE PNEUS, POTÊNCIA 122 CV, TRAÇÃO 4X4, PESO COM LASTRO DE 4.510 KG - CHP DIURNO. AF_06/2014 CHP 0,002228
C 5845 TRATOR DE PNEUS, POTÊNCIA 122 CV, TRAÇÃO 4X4, PESO COM LASTRO DE 4.510 KG - CHI DIURNO. AF_06/2014 CHI 0,008298
CAMINHAO PIPA 10000L TRUCADO, 208CV - 21,1T (VU=6ANOS) (INCLUI TANQUE DE ACO PARA TRANSPORTE DE AGUA E MOTOBOMBA
C 5901 CHP 0,005456
CENTRIFUGA A GASOLINA 3,5CV) - CUSTO HORARIO PRODUTIVO DIURNO
CAMINHAO PIPA 10000L TRUCADO, 208CV - 21,1T (VU=6ANOS) (INCLUI TANQUE DE ACO PARA TRANSPORTE DE AGUA E MOTOBOMBA
C 5903 CHI 0,005071
CENTRIFUGA A GASOLINA 3,5CV) - CUSTO HORARIO IMPRODUTIVO DIURNO
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CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

NOVA MO 001 CHEFE DE EQUIPE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,010526


88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMETARES H 0,021053
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CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

C 74022/006 ENSAIO DE GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - SOLOS UN 0,001250


C 74022/008 ENSAIO DE LIMITE DE LIQUIDEZ - SOLOS UN 0,001250
C 74022/009 ENSAIO DE LIMITE DE PLASTICIDADE - SOLOS UN 0,001250
C 74022/011 ENSAIO DE COMPACTACAO - AMOSTRAS NAO TRABALHADAS - ENERGIA INTERMEDIARIA - SOLOS UN 0,005000
C 74022/014 ENSAIO DE MASSA ESPECIFICA - IN SITU - METODO FRASCO DE AREIA - SOLOS UN 0,006250
C 74022/020 ENSAIO DE INDICE DE SUPORTE CALIFORNIA - AMOSTRAS NAO TRABALHADAS - ENERGIA INTERMEDIARIA - SOLOS UN 0,001250
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12. COMP.004/1 - FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE CERCA DE ALAMBRADO EM MOURÕES DE


CONCRETO COM EXTREMIDADE A 45º, ALTURA TOTAL IGUAL A 3 METROS E TELA
GALVANIZADA COM EXTENSÃO EM ARAME FARPADO, INCLUIDO BALDRAME.
AF_ITA_09/2014
O insumo cód: 7167 - A TELA ARAME GALV FIO 14 BWG (2,11MM) MALHA 2" (5x5cm)
QUADRADA OU LOSANGO H = 2,0, considerando 40 cm para os fios de arame farpados ou
concertina deveria ter um consumo de 2,60 x 1,05 = 2,73 m² por metro linear de cerca.
Caso seja considerado a tela com 2,60m de largura deveria mudar a unidade do insumo
para metro, aí teríamos 1,05 m de tela por metro linear de cerca. fcruz@infraero.gov.br

Resposta:
A crítica foi analisada e a inconformidade apontada foi corrigida, conforme apresentado a
seguir.
CÓDIGO: SERVIÇO:
FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE CERCA DE ALAMBRADO EM MOURÕES DE CONCRETO COM EXTREMIDADE A UNIDADE:
45º, ALTURA TOTAL IGUAL A 3 METROS E TELA GALVANIZADA COM EXTENSÃO EM ARAME FARPADO,
COMP.004/1
INCLUIDO BALDRAME. AF_ITA_09/2014 M

COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

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CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMETARES H 1,920000


NOVA MO 001 CHEFE DE EQUIPE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,320000
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CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

C 78018 ESCAVACAO MANUAL A CEU ABERTO EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA, EM PROFUNDIDADE ATE 0,50M M3 0,065111
INSUMO 009 MOURÃO RETO DE CONCRETO PRÉ-MOLDA DO 15 X 15CM, H=3M, PARA CERCA S UN 0,333333
4111 ESCORA OU MOURAO DE CONCRETO 10X10CM H = 2,30M UN 0,155556
339 ARAME FARPADO GALVANIZADO 14 BWG - CLASSE 250 M 3,300000
335 ARAME GALVANIZADO 10 BWG - 3,40MM - 71,30 G/M KG 3,300000
7167 TELA ARAME GALV FIO 14 BWG (2,11MM) MALHA 2" (5x5cm) QUADRADA OU LOSANGO H = 2,0M M2 2,100000
343 ARAME GALVANIZADO 14 BWG - 2,10MM - 27,20 G/M M 3,900000
C 73406 CONCRETO FCK=15MPA (1:2,5:3) , INCLUIDO PREPARO MECANICO, LA NCAMENTO E ADENSAMENTO M3 0,065111
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13. A mão de obra: NOVA MO 001- CHEFE DE EQUIPE deveria ser considerada CHEFE DE
EQUIPE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES para não gerar questionamentos futuros,
por não incluir os itens como EPI’s, ferramentas, transporte, alimentação, exames e seguro
para o chefe de equipe. fcruz@infraero.gov.br

Resposta:
Concordamos que o insumo de mão de obra – Chefe de Equipe – precisa também trazer em
sua descrição e incorporar em seu custo os encargos complementares, a fim de manter a
mesma metodologia empregada para os demais insumos de mão de obra direta que compõem
as CAPUs. A alteração foi realizada.

14. AUXI.004/1 - USINAGEM E FORNECIMENTO DE CBUQ MODIFICADO POLÍMERO SBS 60/85,


PARA CAPA DE ROLAMENTO. AF_ITA_09/2014
Deveria seguir com a mesma metodologia para os serviços semelhantes, pois não foi
apresentada a produção da equipe mecânica, por conseguinte, não foi levado em conta as
horas improdutivas dos equipamentos nos serviços de USINAGEM E FORNECIMENTO DE
CBUQ MODIFICADO POLÍMERO SBS 60/85, PARA CAPA DE ROLAMENTO. AF_ITA_09/2014
com código: AUXI.004/1. fcruz@infraero.gov.br

Resposta:
A composição auxiliar referente a USINAGEM E FORNECIMENTO DE CBUQ MODIFICADO POR
POLÍMERO SBS 60/85, PARA CAPA DE ROLAMENTO não foi aferida. Foi utilizada a composição
C 72962 existente no SINAPI, por critérios de similaridade uma vez que foi observado em
campo que os serviços de usinagem de CBUQ não são executados dentro dos canteiros de
obra. Desta forma não estão sujeitos às condições operacionais específicas relativas aos sítios
aeroportuários.

15. BALI.098/1 BALI.099/1 BALI.100/1 BALI.101/1 BALI.102/1 BALI.103/1 -


FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PAINEL LUMINOSO PARA SINALIZAÇÃO VERTICAL DE
INDICAÇÃO DE PISTA/TAXI - DIMENSÕES 600MMX2000MM, CONSTITUÍDO POR
LÂMPADAS FLUORESCENTES. AF_ITA_09/2014 - A UNIDADE DA ÁREA DO PAINEL (ÁREA
FRONTAL) NA MEMÓRIA DE CÁLCULO ESTÁ EM M3, QUANDO DEVERIA SER EM M2.
fcruz@infraero.gov.br

Resposta:
Concordamos com a crítica, a alteração foi realizada.

16. BALI.104/1 BALI.106/1 - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL AEROPORTUÁRIA CONTÍNUA – COR


BRANCA/AMARELA/VERMELHA (FAIXAS DE EIXO, BORDO, CABECEIRAS, ZONA DE TOQUE E
PONTO DE VISADA). AF_ITA_09/2014/ SINALIZAÇÃO HORIZONTAL AEROPORTUÁRIA – COR
PRETA. AF_ITA_09/2014 - A produção da equipe mecânica é dada pela multiplicação do
valor calculado pela formula multiplicado pelo número de unidades e multiplicado pelo
coeficiente da utilização operativa do equipamento. Se considerar a utilização produtiva
de 0,49, teríamos uma produção da equipe de 41 x 1 x 0,49 = 20,09 m2 de sinalização por
hora. Com isso muda todos os coeficientes de equipamentos e mão de obra da
composição de preços unitários. Acredito que deveria ser considerado 100% de utilização
produtiva. BALI.105/1 - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL AEROPORTUÁRIA DESCONTÍNUA – COR
BRANCA/AMARELA (NÚMEROS, LETRAS, SETAS E SÍMBOLOS). AF_ITA_09/2014 - A
produção da equipe mecânica é dada pela multiplicação do valor calculado pela formula
multiplicado pelo número de unidades e multiplicado pelo coeficiente da utilização
operativa do equipamento. Se considerar a utilização produtiva de 0,49, teríamos uma
produção da equipe de 27 x 1 x 0,49 = 13,23 m2 de sinalização por hora. Com isso muda
todos os coeficientes de equipamentos e mão de obra da composição de preços unitários.
Acredito que deveria ser considerado 100% de utilização produtiva. fcruz@infraero.gov.br

Resposta:
Adotou-se o Fator de Eficiência da Produtividade (Fe) que relaciona a quantidade de horas
efetivamente empregadas na produção de um determinado serviço, pela jornada de trabalho.
Estabeleceu-se um valor médio para o Fe de execução de serviços dentro de sítios
aeroportuários sob condições normais de execução (jornada de 8h – Fe = 0,73), ou seja, sem
restrições operacionais, ou sujeita a condições restritas de execução em função da operação do
aeroporto (janelas de 6h - Fe = 0,49 ou jornada de 5h - Fe = 0,41).
Algumas das CAPUs, que representam serviços executados em pista ou pátio, apresentaram
essas restrições operacionais, correspondendo a serviços que uma vez iniciados devem ser
concluídos dentro da janela de trabalho, exigindo que as equipes de execução entreguem as
áreas limpas para serem liberadas para o tráfego no aeroporto. Essa restrição acarreta um
decréscimo na eficiência de execução pelo aumento do esforço de mobilização e
desmobilização. Esse é o caso das composições questionadas, que foram concebidas para
representar o serviço para o caso de execução em janelas de 6h.

17. AUXI.004/1 - USINAGEM E FORNECIMENTO DE CBUQ MODIFICADO POLÍMERO SBS 60/85,


PARA CAPA DE ROLAMENTO. AF_ITA_09/2014 - O INSUMO 038 está com a descrição
"CHUMBADOR EM AÇO Ø 3/4" - 50 CM DE COMPRIMENTO" ao invés de "Cimento asfáltico
de petróleo (CAP) modificado com polímero SBS 60/85". - dmsfreire@infraero.gov.br

Resposta:
Concordamos com a crítica, a alteração foi realizada, conforme apresentado a seguir.

CÓDIGO: SERVIÇO: UNIDADE:


USINAGEM E FORNECIMENTO DE CBUQ MODIFICADO POLÍMERO SBS 60/85, PARA CAPA DE ROLAMENTO
C AUX 004 T
COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

C 5808 USINA DE ASFALTO A QUENTE FIXA CAP.40/80 TON/H - CHP DIURNO CHP 0,013400
C 6242 PA CARREGADEIRA SOBRE RODAS 180 HP - CAPACIDADE DA CACAMBA. 2,5 A 3,3 M3 - PESO OPERACIONAL 17.428 - CHP DIURNO CHP 0,003500
C 7030 TANQUE DE ASFALTO ESTACIONÁRIO COM SERPENTINA, CAPACIDADE 30.000 L - CHP DIURNO. AF_06/2014 CHP 0,013400
ESPARGIDOR DE ASFALTO PRESSURIZADO COM TANQUE DE 2500 L, REBOCÁVEL COM MOTOR A GASOLINA POTÊNCIA 3,4 HP - CHP
C 5909 CHP 0,013400
DIURNO. AF_07/2014
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CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMETARES H 0,106700


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CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA / FORNECEDOR (SEM FRETE) M3 0,161000


497 CIMENTO ASFALTICO DE PETROLEO (CAP), PARA PAVIMENTACAO, PENETRACAO 50/70 T 0,060000
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II- 32 KG 28,000000
4221 OLEO DIESEL COMBUSTIVEL COMUM L 8,000000
4720 PEDRA BRITADA N. 0 PEDRISCO OU CASCALHINHO - POSTO PEDREIRA / FORNECEDOR (SEM FRETE) M3 0,312900
4721 PEDRA BRITADA N. 1 - POSTO PEDREIRA / FORNECEDOR (SEM FRETE) M3 0,134100
INSUMO 031 CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP) MODIFICADO COM POLÍMERO SBS 60/85 T 0,060000
0 0
0 0

18. BALI.094/1 - FORNECIMENTO INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA ELEVADA DE LATERAL DE PISTA


DE POUSO E DECOLAGEM, BIDIRECIONAL, ALTA INTENSIDADE COR AMARELA/BRANCA
COM 01 (UMA) LÂMPADA HALÓGENA 150W A SER INSTALADA EM MACIÇO DE CONCRETO.
AF_ITA_09/2014 - No campo de observações da CPU BALI.094/1, é afirmado que dentro do
custo da luminária já está incluso o custo da lâmpada, porém na CPU os insumos Luminária
e Lâmpada são lançados separadamente. - dmsfreire@infraero.gov.br

Resposta:
Concordamos com a crítica, a adequação dos insumos foi realizada, conforme apresentado
abaixo.

CÓDIGO: SERVIÇO:
FORNECIMENTO INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA ELEVADA DE LATERAL DE PISTA DE POUSO E DECOLAGEM, UNIDADE:
BIDIRECIONAL, ALTA INTENSIDADE COR AMARELA/BRANCA COM 01 (UMA) LÂMPADA HALÓGENA 150W A SER
BALI.094/1
INSTALADA EM MACIÇO DE CONCRETO. AF_ITA_09/2014 UN

COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

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CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

88264 ELETRICISTA OU OFICIAL ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,800000


88247 AUXILIAR DE ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,800000
0 0
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CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

1160 VEICULO COMERCIAL LEVE (PICK-UP) COM CAPACIDADE DE CARGA DE 700 KG, MOTOR FLEX (LOCACAO) H 1,800000
LUMINÁRIA ELEVADA DE LATERAL DE PISTA DE POUSO E DECOLAGEM, BIDIRECIONAL, ALTA INTENSIDADE COR AMARELA/BRANCA PARA
INSUMO 017 UN 1,000000
LÂMPADA HALÓGENA 150W
INSUMO 018 LÂMPADA HALÓGENA DE 150 W PARA LUMINÁRIA ELEVADA DE BALIZAMENTO NOTURNO DE ALTA INTENSIDADE UN 1,000000
1574 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 10MM2 UN 1,000000
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OBSERVAÇÕES:
1 - A luminária é fornecida completa. Portanto, no custo unitário da luminária já estão inclusos os materias (corpo, lâmpadas, conectores, cabos e fixadores internos).
2 - Foi considerado o uso de automóvel tipo pick-up para transporte local da equipe e material, ou seja, entre o canteiro de obra e os locais de instalação dos dispositivos de balizamento, dentro
do aeroporto.

19. BALI.095/1 - FORNECIMENTO INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA EMBUTIDA DE CENTRO DE


PISTA DE ROLAMENTO, BIDIRECIONAL, ALTA INTENSIDADE, DIÂMETRO 12" COR
VERDE/VERDE COM 02 (DUAS) LÂMPADAS HALÓGENAS DE 2X40W A SER INSTALADA EM
BASE METÁLICA (SHALLOW BASE) 12" CONFORME MODELO FAA - Os insumos Luminária e
Lâmpada não foram inseridos na CPU. - dmsfreire@infraero.gov.br

Resposta:
Concordamos com a crítica, a adequação dos insumos foi realizada, conforme apresentado
abaixo.

CÓDIGO: SERVIÇO:
FORNECIMENTO INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA EMBUTIDA DE CENTRO DE PISTA DE ROLAMENTO, UNIDADE:
BIDIRECIONAL, ALTA INTENSIDADE, DIÂMETRO 12" COR VERDE/VERDE COM 02 (DUAS) LÂMPADAS
BALI.095/1 HALÓGENAS DE 2X40W A SER INSTALADA EM BASE METÁLICA (SHALLOW BASE) 12" CONFORME MODELO UN
FAA - L 868B. AF_ITA_09/2014
COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

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CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

88264 ELETRICISTA OU OFICIAL ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,200000


88247 AUXILIAR DE ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,200000
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CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

1160 VEICULO COMERCIAL LEVE (PICK-UP) COM CAPACIDADE DE CARGA DE 700 KG, MOTOR FLEX (LOCACAO) H 1,200000
LUMINÁRIA EMBUTIDA DE CENTRO DE PISTA DE ROLAMENTO, BIDIRECIONAL, ALTA INTENSIDADE, DIÂMETRO 12" COR VERDE/VERDE PARA
INSUMO 019 02 (DUAS) LÂMPADAS HALÓGENAS DE 2X40W PARA INSTALAÇÃO EM BASE METÁLICA (SHALLOW BASE) 12" CONFORME MODELO FAA - UN 1,000000
L 868B
INSUMO 020 LÂMPADA HALÓGENA DE 40 W PARA LUMINÁRIA EMBUTIDA DE BALIZAMENTO NOTURNO DE DE ALTA INTENSIDADE UN 2,000000
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OBSERVAÇÕES:
1 - A luminária é fornecida completa. Portanto, no custo unitário da luminária já estão inclusos os materias (corpo, lâmpadas, conectores, cabos e fixadores internos).
2 - Foi considerado o uso de automóvel tipo pick-up para transporte local da equipe e material, ou seja, entre o canteiro de obra e os locais de instalação dos dispositivos de balizamento, dentro
do aeroporto.

20. BALI.097/1 - FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE ISOLAMENTO 45W,


5KV, 60HZ, 6,6A/6,6A, INCLUINDO TERMINAL DE COMPRESSÃO E ACESSÓRIOS DE
FIXAÇÃO, CONFORME NBR 9718, E MODELO L-830 DA FAA E AC 150/5345-47A.
AF_ITA_09/2014 - Foi inserido o insumo "PLACAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO
ARMADO" ao invés de "Transformador de isolamento". dmsfreire@infraero.gov.br

Resposta:
Concordamos com a crítica, a adequação do insumo foi realizada, conforme apresentado
abaixo.
CÓDIGO: SERVIÇO: UNIDADE:
FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE ISOLAMENTO 45W, 5KV, 60HZ, 6,6A/6,6A, INCLUINDO
TERMINAL DE COMPRESSÃO E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO, CONFORME NBR 9718, E MODELO L-830 DA FAA E
BALI.097/1
AC 150/5345-47A. AF_ITA_09/2014 UN

COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

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CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

88264 ELETRICISTA OU OFICIAL ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,800000


88247 AUXILIAR DE ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,800000
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CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

1160 VEICULO COMERCIAL LEVE (PICK-UP) COM CAPACIDADE DE CARGA DE 700 KG, MOTOR FLEX (LOCACAO) H 0,800000
TRANSFORMADOR DE ISOLAMENTO 45W, 5KV, 60HZ, 6,6A/6,6A, INCLUINDO TERMINAL DE COMPRESSÃO E ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO,
INSUMO 022 UN 1,000000
CONFORME NBR 9718, MODELO L-830 DA FAA E AC 150/5345-47A
1574 TERMINAL A COMPRESSAO EM COBRE ESTANHADO P/ CABO 10MM2 UN 1,000000
0 0
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OBSERVAÇÕES:
1 - Foi considerado o uso de automóvel tipo pick-up para transporte local da equipe e material, ou seja, entre o canteiro de obra e os locais de instalação dos dispositivos de balizamento, dentro
do aeroporto.

21. COMP.004/1 FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE ISOLAMENTO 45W,


5KV, 60HZ, 6,6A/6,6A, INCLUINDO TERMINAL DE COMPRESSÃO E ACESSÓRIOS DE
FIXAÇÃO, CONFORME NBR 9718, E MODELO L-830 DA FAA E AC 150/5345-47A.
AF_ITA_09/2014 - O coeficiente de consumo do insumo 7167 "TELA ARAME GALV FIO 14
BWG (2,11MM) MALHA 2" (5x5cm) QUADRADA OU LOSANGO H = 2,0M" foi definido em
1,05 m² por metro de cerca. Porém, em 1 metro de cerca, temos 1m (comprimento) x
2,10m (altura da tela) = 2,10m². dmsfreire@infraero.gov.br

Resposta:
A crítica foi analisada e a inconformidade apontada foi corrigida, conforme apresentado a
seguir.
CÓDIGO: SERVIÇO:
FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE CERCA DE ALAMBRADO EM MOURÕES DE CONCRETO COM EXTREMIDADE A UNIDADE:
45º, ALTURA TOTAL IGUAL A 3 METROS E TELA GALVANIZADA COM EXTENSÃO EM ARAME FARPADO,
COMP.004/1
INCLUIDO BALDRAME. AF_ITA_09/2014 M

COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

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CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMETARES H 1,920000


NOVA MO 001 CHEFE DE EQUIPE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,320000
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CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

C 78018 ESCAVACAO MANUAL A CEU ABERTO EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA, EM PROFUNDIDADE ATE 0,50M M3 0,065111
INSUMO 009 MOURÃO RETO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 15 X 15CM, H=3M, PARA CERCAS UN 0,333333
4111 ESCORA OU MOURAO DE CONCRETO 10X10CM H = 2,30M UN 0,155556
339 ARAME FARPADO GALVANIZADO 14 BWG - CLASSE 250 M 3,300000
335 ARAME GALVANIZADO 10 BWG - 3,40MM - 71,30 G/M KG 3,300000
7167 TELA ARAME GALV FIO 14 BWG (2,11MM) MALHA 2" (5x5cm) QUADRADA OU LOSANGO H = 2,0M M2 2,100000
343 ARAME GALVANIZADO 14 BWG - 2,10MM - 27,20 G/M M 3,900000
C 73406 CONCRETO FCK=15MPA (1:2,5:3) , INCLUIDO PREPARO MECANICO, LANCAMENTO E ADENSAMENTO M3 0,065111
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22. A minha sugestão é com relação ao processo de desapropriação de áreas no entorno do


aeroporto, através de Decreto Federam/Estadual/municipal para ampliação do sítio
aeroportuário para o desenvolvimento de suas atividades. No caderno deve constar
levantamento topográfico através de aerofotogrametria e o desenvolvimento de
informações multifinalitárias. Além disso, criar grupo de trabalho exclusivo por técnicos,
visando agilidade dos trabalhos e impedindo os aditivos desnecessários que sempre
oneram o setor público. Precisando, posso contribuir com a elaboração de cadernos
através de AA - Osmar da Silva Laranjeiras (olaranje.cnsp@infraero.gov.br)

Resposta:
Não ficou claro de qual item do SINAPI Aeroportuário cabe esta manifestação. O assunto ora
tratado, por ser bastante específico e depender de dispositivo normativo, deverá ser tratado
em documento específico elaborado pela Autoridade Aeroportuária com base na legislação
vigente.

23. PAVI.028/1 Pavimentação- Caso específico de Pista de Pouso - atrito e medição de


irregularidade - Não encontrei os ensaios de controle inerentes a execução de camada de
CBUQ. Eles são previstos em que momento? Exemplo: Código PAVI.028/1 CBUQ capa:
Composição Analíticas de Preço Unitário apresenta as variáveis inerentes, equipamentos,
mão de obra e materiais/serviço. Em qual item está embutido a série de ensaios que a
CONTRATADA terá que realizar em laboratório e no campo para controle de qualidade do
serviço executado? O item 5.5.5 e 5.5.6 do Caderno de Encargos Aeroportuários, quanto a
verificações da superfície pavimentada, em especial a Pista de pouso e decolagem a
certeza que o parâmetro “atrito” estará garantido requer observações da textura e ensaio
de medição de atrito. Não entrará nos custos de CBUQ capa para pistas de pouso e
decolagem? No último recapeamento de pista de pouso e decolagem que acompanhei
realizamos acompanhamento diário de irregularidade longitudinal com equipamento
Merlin. Caso encontrássemos muitos desníveis o trecho analisado seria rejeitado e refeito
de forma que ao final da obra com equipamento a laser medindo irregularidades não
teríamos nenhuma surpresa que condenasse toda a obra. Quanto ao atrito, a cada trecho
executado era realizado medições de macrotextura da superfície o que permitiam avaliar
se o atrito medido no término da obra estaria dentro do esperado. Coloco-me a
disposição para troca de informações e encaminho a especificação técnica que desenvolvi
para pistas de pouso e decolagem. Na época foi previsto item separado de custo para os
ensaios de irregularidade, macrotextura e atrito. MARCIA FREITAS ABAD GONZAGA
(mabad.cnsp@infraero.gov.br)

Resposta:
Consideramos bastante procedente a manifestação apresentada quanto à execução de
serviços de recapeamento/camada de rolamento em CBUQ. Sabe-se que para garantir a
qualidade desses serviços conforme estabelecido nas Especificações Técnicas são necessários
ensaios de controle tecnológico da mistura asfáltica e medições em campo sobre a camada
executada, tais como medições de atrito e Índice de Irregularidade Longitudinal, além do
controle topográfico da superfície acabada do pavimento. O problema surge quanto à
execução de serviços que demandam grandes quantitativos em planilha em contraposição à
execução de pequenos serviços com menores quantitativos. Ou seja, o que devemos avaliar é
a quantidade de serviços de controle necessários em função do porte da obra. Em geral, esses
serviços demandam mobilizações de equipamentos e equipe de mão de obra que possuem
custo fixo, tornado inviável incluí-los dentro das composições de custos unitários para serviços
de CBUQ ou outros revestimentos asfálticos. Assim, recomendamos que os projetistas incluam
tais serviços nos orçamentos e especificações técnicas específicas dentro dos quantitativos
necessários ao porte da obra, ficando a critério de cada um, incluí-los como composições
auxiliares na CPU do respectivo serviço ou separadamente.

24. DESCARGA E ESPALHAMENTO DE MATERIAL DE LIMPEZA E DEMOLIÇÃO EM BOTA-FORA.


AF_ITA_09/2014 - O item 4 descreve queima de resíduos do desmatamento, o que conflita
com as normativas ambientais que não permitem esta prática, principalmente as previstas
na licença de operação dos aeroportos. Ana Paula Fagundes - apfagundes@infraero.gov.br

Resposta:
Julgamos a manifestação procedente e esclarecemos que a prática descrita está prevista em
várias especificações técnicas para serviços de desmatamento e limpeza da camada vegetal de
órgãos rodoviários estaduais. Recomendamos que este item seja excluído das Especificações
Técnicas do Serviço de Descarga e Espalhamento de Material de Limpeza e Demolição em
Bota-Fora, quando o bota-fora estiver localizado fora da área aeroportuária e em local que não
apresente risco à operação do aeroporto.
25. DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO E LIMPEZA DE ÁREAS, COM RETIRADA DE ÁRVORES –
DIÂMETRO ATÉ 20 CM, INCLUINDO CARGA DA CAMADA VEGETAL. AF_ITA_09/2014 - Este
item deveria constar descrição para retirada das árvores que são protegidas e necessitam
transplante, principalmente quando se tratar de transplante para local próximo. Os
serviços de supressão de vegetação devem atender a legislação ambiental e ser precedido
de licença para supressão, com acompanhamento de profissional para resgate de fauna,
quando houver necessidade e vistoria prévia ao desmatamento. Ana Paula Fagundes -
apfagundes@infraero.gov.br

Resposta:
Julgamos a manifestação procedente, porém tal observação deverá constar nas especificações
técnicas específicas de cada caso, previamente levantadas pelo projetista na fase preliminar de
elaboração dos projetos, e constar em CPUs separadas que quantificam por espécie, os
transplantes de espécies protegidas por lei, os critérios de transporte ou as compensações que
deverão aplicadas em contrapartida ao desmatamento/destocamento a se executar.

26. AUX 004/1 - No campo "Observações" consta a substituição do insumo 497 pelo novo
INSUMO 038, porém, ao consultar na composição no campo "Materiais/Insumos"
observou-se que o insumo 038 está descrito como "CHUMBADOR EM AÇO Ø 3/4" - 50 CM
DE COMPRIMENTO" e não "Cimento asfáltico de petróleo (CAP) modificado com polímero
SBS 60/85". Ana Cristina Bouzon (ana.bouzon@infraero.gov.br)

Resposta:
Concordamos com a crítica, a alteração foi realizada, conforme apresentado a seguir.
CÓDIGO: SERVIÇO: UNIDADE:
USINAGEM E FORNECIMENTO DE CBUQ MODIFICADO POLÍMERO SBS 60/85, PARA CAPA DE ROLAMENTO
C AUX 004 T
COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

C 5808 USINA DE ASFALTO A QUENTE FIXA CAP.40/80 TON/H - CHP DIURNO CHP 0,013400
C 6242 PA CARREGADEIRA SOBRE RODAS 180 HP - CAPACIDADE DA CACAMBA. 2,5 A 3,3 M3 - PESO OPERACIONAL 17.428 - CHP DIURNO CHP 0,003500
C 7030 TANQUE DE ASFALTO ESTACIONÁRIO COM SERPENTINA, CAPACIDADE 30.000 L - CHP DIURNO. AF_06/2014 CHP 0,013400
ESPARGIDOR DE ASFALTO PRESSURIZADO COM TANQUE DE 2500 L, REBOCÁVEL COM MOTOR A GASOLINA POTÊNCIA 3,4 HP - CHP
C 5909 CHP 0,013400
DIURNO. AF_07/2014
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CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMETARES H 0,106700


0 0
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CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA / FORNECEDOR (SEM FRETE) M3 0,161000


497 CIMENTO ASFALTICO DE PETROLEO (CAP), PARA PAVIMENTACAO, PENETRACAO 50/70 T 0,060000
1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II- 32 KG 28,000000
4221 OLEO DIESEL COMBUSTIVEL COMUM L 8,000000
4720 PEDRA BRITADA N. 0 PEDRISCO OU CASCALHINHO - POSTO PEDREIRA / FORNECEDOR (SEM FRETE) M3 0,312900
4721 PEDRA BRITADA N. 1 - POSTO PEDREIRA / FORNECEDOR (SEM FRETE) M3 0,134100
INSUMO 031 CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP) MODIFICADO COM POLÍMERO SBS 60/85 T 0,060000
0 0
0 0

27. COMP 001/1 – O cálculo de consumo de arame liso está equivocado no item
“Comprimento em metros (m) de arame liso para cada fixação do fio de arame farpado ao
mourão”. O valor apresentado 0,75M, considera apenas 1 volta do arame liso no mourão,
porém, conforme indicado na linha “i” são 3 voltas. Sendo assim, o valor deve ser 1,95m
(1,80+0,15). E assim o valor para “COMPRIMENTO TOTAL DE ARAME LISO POR UNIDADE DE
MEDIDA” deve ser 7,80m (1,95x4) e não 3,00m. As COMP 002/1, COMP 003/1, COMP 004/1,
COMP 005/1 e COMP 006/1 apresentam os mesmos equívocos. QUEIROZ GALVÃO -
Gerson Santarosa (gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
A crítica foi analisada e a inconformidade apontada foi corrigida em todas as composições
citadas, conforme apresentado a seguir.
CÓDIGO: SERVIÇO: UNIDADE:
FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE CERCA DE ARAME FARPADO COM MOURÕES DE CONCRETO, EXTREMIDADE
COMP.001/1 RETA, ALTURA TOTAL IGUAL A 3 METROS, COM 12 FIOS. AF_ITA_09/2014 M

COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

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CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMETARES H 1,500000


NOVA MO 001 CHEFE DE EQUIPE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,250000
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CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

C 78018 ESCAVACAO MANUAL A CEU ABERTO EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA, EM PROFUNDIDADE ATE 0,50M M3 0,039111
INSUMO 009 MOURÃO RETO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 15 X 15CM, H=3M, PARA CERCAS UN 0,333333
4111 ESCORA OU MOURAO DE CONCRETO 10X10CM H = 2,30M UN 0,155556
339 ARAME FARPADO GALVANIZADO 14 BWG - CLASSE 250 M 13,200000
343 ARAME GALVANIZADO 14 BWG - 2,10MM - 27,20 G/M M 7,800000
C 73406 CONCRETO FCK=15MPA (1:2,5:3) , INCLUIDO PREPARO MECANICO, LANCAMENTO E ADENSAMENTO M3 0,039111
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0

28. DREN 022/1 – O insumo 37 (poste cônico) está no lugar do insumo 30 (longarina) QUEIROZ
GALVÃO - Gerson Santarosa (gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
A crítica foi analisada e a inconformidade apontada foi corrigida, conforme apresentado a
seguir.
CÓDIGO: SERVIÇO: UNIDADE:

ESCORAMENTO DE VALAS TIPO DESCONTÍNUO. AF_ITA_09/2014


DREN.022/1 M2

COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

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0 0
0 0
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0 0

CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

88262 CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,380952


88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMETARES H 0,761905
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0

CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

6206 TABUA MADEIRA 1A QUALIDADE 2,5 X 30CM (1 X 12 ) NAO APARELHADA M2 47,28 M2 0,597143
INSUMO 030 PEÇA DE MADEIRA NATIVA/REGIONAL 6,0 X 16,00 CM NAO APARELHADA (P/ESCORAMENTO) M 1,100000
2736 PECA DE MADEIRA ROLICA D = 20CM M 0,565714
5061 PREGO POLIDO COM CABECA 18 X 27 KG 0,050644
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
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0 0

29. DREN 023/1 – No cálculo do coeficiente para área de tábuas não foi considerada 0,30m de
folga/sobra. Desta forma o coeficiente deveria ser 0,26888 e não 0,24444. QUEIROZ
GALVÃO - Gerson Santarosa (gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
A folga/sobra de 0,30m já está considerada na determinação do coeficiente (cálculo da
variável B – Área de Tábuas), conforme apresentado na memória abaixo.
CÓDIGO: SERVIÇO:

DREN.023/1 ESCORAMENTO DE VALAS TIPO PONTALETEAMENTO. AF_ITA_09/2014

DETALHE DO TIPO DE ESCORAMENTO CARACTERÍSTICAS DO ESCORAMENTO

VARIÁVEL UNID VALOR


a Distância entre tábuas m 1,3500
b Dist. vert. entre estroncas m 1,0000
c Dist. horiz. entre estroncas m 1,3500
d Altura média da vala m 3,0000
e Comprimento médio da vala m 5,4000
f Largura média da vala m 1,2000
g Lados de escoramento un 2,0000
h Massa de um prego 18x27 kg 0,0051
i
j
k
l

CÁLCULOS

VARIÁVEL FÓRMULA VALOR

A ÁREA LATERAL DA VALA área = d.e 16,200000

área = g.d.0,3.
B ÁREA DE TÁBUAS 7,200000
(e/a)
quant = (d/b).
C QUANTIDADE DE ESTRONCAS 12,000000
(e/a)
COMPRIMENTO TOTAL DE
D comp = C.f 14,400000
ESTRONCAS
QDE DE PREGO UTILIZADA NA
E - 72,000000
LATERAL DA VALA
QDE TOTAL DE PREGO
F quant = g.E 144,000000
UTILIZADA NA VALA

MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS COEFICIENTES DOS MATERIAIS/SERVIÇOS

SERVIÇO UN FÓRMULA COEFICIENTE

ÁREA DE TÁBUAS (LARGURA 30 CM C/ DISTÂNCIA DE 135 CM) POR UNIDADE DE MEDIDA m² área = (1+0,1).B/2A 0,244444

COMPRIMENTO DE ESTRONCAS POR UNIDADE DE MEDIDA m comp = (1+0,1).D/2A 0,488889

PESO TOTAL DE PREGO UTILIZADO (CONSIDERANDO PERDA DE 30%) POR UNIDADE DE MEDIDA kg peso = 1,3.F.h/2A 0,029178

Observações:

1 - A equipe de mão de obra desta composição é composta por um carpinteiro e 2 serventes, para a produção de 32,4 metros quadrados de escoramento em 8
horas de trabalho.

2 - Foi considerado um acrécimo médio de 10% da madeira empregada na confecção do escoramento, devido a perda relativas a cortes e sobras não
aproveitáveis.

30. DREN 024/1 – O consumo de tábuas deve considerar 0,30m de folga/sobra, e assim o
coeficiente para “COMPRIMENTO DE LONGARINAS POR UNIDADE DE MEDIDA” deve ser
1,21 e não 1,10. QUEIROZ GALVÃO - Gerson Santarosa
(gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
A folga/sobra de 0,30m já está considerada na determinação do coeficiente (cálculo da
variável B – Área de Tábuas), conforme apresentado na memória abaixo.

CÓDIGO: SERVIÇO:

DREN.024/1 ESCORAMENTO DE VALAS TIPO CONTÍNUO. AF_ITA_09/2014

DETALHE DO TIPO DE ESCORAMENTO CARACTERÍSTICAS DO ESCORAMENTO

VARIÁVEL UNID VALOR


a Distância entre tábuas m 0,0000
b Dist. vert. entre longarinas m 1,0000
c Dist. horiz. entre estroncas m 1,3500
d Altura média da vala m 3,0000
e Comprimento médio da vala m 3,5000
f Largura média da vala m 1,2000
g Lados de escoramento un 2,0000
h Massa de um prego 18x27 kg 0,0051
i
j
k
l

CÁLCULOS

VARIÁVEL FÓRMULA VALOR

A ÁREA LATERAL DA VALA área = d.e 10,500000

área = g.d.0,3.((e-
B ÁREA DE TÁBUAS 0,3)/(0,3+a)+1)
21,000000

COMPRIMENTO TOTAL DE
C comp = g.e.d/b 21,000000
LONGARINAS
quant = (d/b).((e-
D QUANTIDADE DE ESTRONCAS 0,8/c)+1)
9,000000

COMPRIMENTO TOTAL DE
E comp = D.f 10,800000
ESTRONCAS

QDE DE PREGO UTILIZADA NA


F - 135,000000
LATERAL DA VALA

QDE TOTAL DE PREGO


G quant = g.F 270,000000
UTILIZADA NA VALA

MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS COEFICIENTES DOS MATERIAIS/SERVIÇOS

SERVIÇO UN FÓRMULA COEFICIENTE

ÁREA DE TÁBUAS (LARGURA 30 CM C/ ESPAÇAMENTO DE 30 CM) POR UNIDADE DE MEDIDA m² área = (1+0,1).B/2A 1,100000

COMPRIMENTO DE LONGARINAS POR UNIDADE DE MEDIDA m comp = (1+0,1).C/2A 1,100000

COMPRIMENTO DE ESTRONCAS POR UNIDADE DE MEDIDA m comp = (1+0,1).E/2A 0,565714

PESO TOTAL DE PREGO UTILIZADO (CONSIDERANDO PERDA DE 30%) POR UNIDADE DE MEDIDA kg peso = 1,3.G.h/2A 0,084407

Observações:

1 - A equipe de mão de obra desta composição é composta por um carpinteiro e 3 serventes, para a produção de 21 metros quadrados de escoramento em 8
horas de trabalho.

2 - Foi considerado um acrécimo médio de 10% da madeira empregada na confecção do escoramento, devido a perda relativas a cortes e sobras não
aproveitáveis.

31. DREN 055/1 ATÉ DREN 062/1 – Verificar o coeficiente para o insumo C 73535 - CHP -
CAMINHAO C/GUINCHO 6T, MOTOR DIESEL 136HP, M. BENZ MOD L1214, MUNCK MOD, M
640/18, OU SIMILAR. Os coeficientes apresentados indicam produtividade elevada.
QUEIROZ GALVÃO - Gerson Santarosa (gerson.santarosa@queirozgalvao.com)-
Resposta:
Após uma nova análise da composição julgamos que tal manifestação não é procedente uma
vez que a produtividade do equipamento Munck ou similar está dentro dos limites observados
em campo. Além disso, em outras composições de referencia avaliadadas, como por exemplo,
do sistema SICRO, a produtividade do equipamento é bastante superior à produtividade
estabelecida para estas composições.

32. DREN 014/1 – O coeficiente de mão de obra, 0,041667 é a soma do CHP e CHI dos
equipamentos. Entende-se que o coeficiente de mão de obra deveria ser maior, pois não
estariam consideradas as horas de equipamento desligado, em manutenção, etc nos
coeficientes do equipamento. QUEIROZ GALVÃO - Gerson Santarosa
(gerson.santarosa@queirozgalvao.com)
Resposta:
A metodologia empregada para formação das composições de custo horário de equipamentos
é a mesma utilizada para o SINAPI Referencial, detalhada no Manual de Metodologias e
Conceitos do SINAPI (Anexo II). Esta metodologia apropria ao custo horário improdutivo o tempo
em que o equipamento está disponível ao trabalho, assim incorporando as horas em operação
além das gastas em manutenção, preparação do operador no início e fim da jornada e intervalo
para refeição, manobra do equipamento, etc. Assim o tempo em que o equipamento, mesmo
que desligado, esteja disponível ao serviço já está considerado nos coeficientes das CAPUs, por
isso, a produtividade da mão de obra é equivalente a soma das horas do equipamento.

33. DREN 066/1 – Questiona se é realizado bota-fora (com empolamento de 30%) para a
diferença de 1,45m³ entre escavação, 3,712m³ e reaterro, 2,262m³. Situação similar ocorre
nas composições DREN 063/1 até DREN 091/1. QUEIROZ GALVÃO - Gerson Santarosa
(gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
O volume de material que sobra, ou seja, a diferença entre o material escavado e o material
compactado no reaterro, que deverá ser encaminhado para o bota-fora não faz parte destas
composições, uma vez que não está definido o local nem a distância da obra ao bota-fora. Este
volume deverá ser calculado pelo projetista na fase preliminar de projeto, calculado o
empolamento e utilizada uma composição de custos que contempla a carga, o transporte e a
descarga do material de solo/entulho no local definido para bota-fora em cada obra. Neste
caso, o projetista saberá a distância de transporte a ser considerada para transporte de todo o
material excedente, bem como o preço para a descarga deste material no local de bota-fora.

34. DREN 120/1 e DREN 121/1 – Verificar coeficientes de mão de obra. Segundo TCPO
(02720.8.6.1) para 1,20 m³ de brita, são necessários 2,5 h de servente; quando aplicado
para 0,152146 m³ implica em 0,32h de servente e não 0,15h (DREN 120/1). QUEIROZ
GALVÃO - Gerson Santarosa (gerson.santarosa@queirozgalvao.com)-

Resposta:
Consideramos a manifestação procedente. A crítica foi analisada e a inconformidade foi
corrigida para as composições 120 e 121, exemplificadas a seguir as alterações efetuadas na
composição 120.
35. PAVI 026/1 – No cálculo da Produção Operativa dos equipamentos foi aplicado
duplamente o fator de eficiência (Fe = 0,73) e desta forma os valores obtidos ficaram
abaixo. Consequentemente os valores dos coeficientes dos equipamentos (CHP e CHI)
ficaram minorados. Caso similar para PAVI 028/1, PAVI 028/2 e PAVI 032/1. QUEIROZ
GALVÃO - Gerson Santarosa (gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
Entendemos que a observação não procede.

36. PAVI 028/3 – Cabeçalho da CAPU sem descrição. QUEIROZ GALVÃO - Gerson Santarosa
(gerson.santarosa@queirozgalvao.com)
Resposta:
A crítica foi analisada e a inconformidade apontada foi corrigida, conforme apresentado a
seguir.

CÓDIGO: SERVIÇO:
FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE - CBUQ PARA CAPA DE UNIDADE:
PAVI.028/1 ROLAMENTO - JORNADA DIÁRIA DE OITO HORAS SEM RESTRIÇÃO OPERACIONAL. AF_ITA_09/2014 M3
COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

C 5835 VIBROACABADORA DE ASFALTO SOBRE ESTEIRAS, LARGURA DE PAVIMENTAÇÃO 1,90 M A 5,30 M, POTÊNCIA 105 HP CAPACIDADE 450 T/H -CHP
CHP DIURNO.0,025172
AF_11/2014
C 5837 VIBROACABADORA DE ASFALTO SOBRE ESTEIRAS, LARGURA DE PAVIMENTAÇÃO 1,90 M A 5,30 M, POTÊNCIA 105 HP CAPACIDADE 450 T/H - CHI
CHI DIURNO. AF_11/2014
0,009310
ROLO COMPACTADOR VIBRATÓRIO DE UM CILINDRO LISO DE AÇO PARA SOLOS, POTÊNCIA 80 HP - PESO MÁXIMO OPERACIONAL 8,5T
03.CHOR.CHPD.5682 CHP 0,019131
– LARGURA DE TRABALHO 1,676M - CHP DIURNO. AF_06/2014
ROLO COMPACTADOR VIBRATÓRIO DE UM CILINDRO LISO DE AÇO PARA SOLOS, POTÊNCIA 80 HP - PESO MÁXIMO OPERACIONAL 8,5T
03.CHOR.CHID.5683 CHI 0,015352
– LARGURA DE TRABALHO 1,676M - CHI DIURNO. AF_06/2014
ROLO COMPACTADOR DE PNEUS ESTÁTICO PARA ASFALTO, PRESSÃO VARIÁVEL, POTÊNCIA 99HP, PESO OPERACIONAL SEM/COM
C 5871 CHP 0,018376
LASTRO 8,3/21,0 T - CHP DIURNO
ROLO COMPACTADOR DE PNEUS ESTÁTICO PARA ASFALTO, PRESSÃO VARIÁVEL, POTÊNCIA 99HP, PESO OPERACIONAL SEM/COM
C 5873 CHI 0,016107
LASTRO 8,3/21,0 T - CHI DIURNO
MINI-CARREGADEIRA SOBRE RODAS POT. 74.3 HP - PESO OPERACIONAL 3.772 KG COM ACESSÓRIO PARA VARREDURA DE PISTA TIPO
C NEQ 011 CHP 0,009566
SWEEPER, CAP. 0,52 M3, LARGURA ÚTIL DE VARREDURA 2,13 METROS - CHP DIURNO
MINI-CARREGADEIRA SOBRE RODAS POT. 74.3 HP - PESO OPERACIONAL 3.772 KG COM ACESSÓRIO PARA VARREDURA DE PISTA TIPO
C NEQ 012 CHI 0,024917
SWEEPER, CAP. 0,52 M3, LARGURA ÚTIL DE VARREDURA 2,13 METROS - CHI DIURNO
C 89876 CAMINHÃO BASCULANTE 14 M3, COM CAVALO MECÂNICO DE CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO COMBINADO DE 36000 KG, POTÊNCIA 286 CV,
CHPINCLUSIVE SEMIREBOQUE
0,040276 COM CAÇAMBA METÁLICA - CHP DIU
C 89877 CAMINHÃO BASCULANTE 14 M3, COM CAVALO MECÂNICO DE CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO COMBINADO DE 36000 KG, POTÊNCIA 286 CV,
CHI
INCLUSIVE SEMIREBOQUE
0,014897 COM CAÇAMBA METÁLICA - CHI DIUR
0 0
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CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

NOVA MO 001 CHEFE DE EQUIPE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,034483


88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMETARES H 0,275862
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CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

C 72962 USINAGEM DE CBUQ COM CAP 50/70, PARA CAPA DE ROLAMENTO T 2,400000
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OBSERVAÇÕES:

1 - Este serv iço ref ere-se à execução em condições de restrição operacional em "janela" autorizada de trabalho de 6 horas.

2 - A composição C 72962 ref ere-se apenas aos custos de produção e de materiais da massa asf áltica tipo CBUQ, sem incluir o transporte da usina até o local de aplicação.

3 - O custo ref erente ao transporte do CBUQ, da usina até o local de aplicação, dev erá ser calculado separadamente, em f unção das distâncias médias de transporte para cada obra.

4 - Na execução deste serv iço, são utilizadas 2,4 toneladas de CBUQ para cada metro cúbico de camada de capa executada.

5 - A mão de obra dos equipamentos já está inclusa nos custos horários produtiv os e improdutiv os dos equipamentos.

37. PAVI 045/1 – Verificar número de serventes da equipe, (o mínimo sugerido seria 12 e não
8). Tal número afeta diretamente o coeficiente indicado para servente, seria 0,3 e não 0,2.
QUEIROZ GALVÃO - Gerson Santarosa (gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
Foi observado em campo, conforme os relatórios de acompanhamento de serviços,
apresentado no Anexo A do relatório final do Projeto SINAPI Aeroportuário, entregue à CAIXA,
que o número médio de serventes para equipes de mão de obra na execução dos serviços de
lançamento, espalhamento, acabamento e cura de concreto - fck=34 MPa, resultou em torno
de 8 serventes. Logo, consideramos que o número de serventes para tal serviço está
adequado, não procedendo tal manifestação.

38. PAVI 047/1, PAVI 048/1, PAVI 049/1, PAVI 050/1 - Insumo incorretos constantes no
quadro materiais/ serviços. QUEIROZ GALVÃO - Gerson Santarosa
(gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
A crítica foi analisada e a inconformidade apontada foi corrigida em todas as CAPUs indicadas,
conforme exemplificado na CAPU abaixo.

CÓDIGO: SERVIÇO: UNIDADE:


EXECUÇÃO DE JUNTAS DE CONTRAÇÃO OU CONSTRUÇÃO COM FORNECIMENTO DE MATERIAL – ESP 06 MM.
PAVI.047/1 AF_ITA_09/2014 M

COEFICIENTE
CÓDIGO EQUIPAMENTOS UND

C 73478 MAQUINA DE JUNTAS GAS 8,25CV PART MANUAL (CP) INCL OPERADOR CHP 0,007200
C 73354 MAQUINA DE JUNTAS GAS 8,25CV PART MANUAL (CI) INCL OPERADOR CHI 0,002400
C 5953 COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, DESCARGA LIVRE EFETIVA 180PCM, PRESSAO DE TRABA LHO 102 PSI, MOTOR A DIESEL 89CV - CUSTO HORARIO
CHP PRODUTIVO
0,001800
DIURNO
C 5954 COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, DESCARGA LIVRE EFETIVA 180PCM, PRESSAO DE TRABA LHO 102 PSI, MOTOR A DIESEL 89CV - CUSTO HORARIO
CHI IMPRODUTIV
0,001400
O DIURNO
C NEQ 022 LAVADORA A JA TO DE A LTA PRESSÃO - CUSTO HORÁRIO PRODUTIV O CHP 0,002400
C NEQ 023 LAVADORA A JA TO DE A LTA PRESSÃO - CUSTO HORÁRIO IMPRODUTIVO CHI 0,000800
C 73417 GRUPO GERADOR 150 KVA- CHP CHP 0,004200
C 73395 GRUPO GERADOR 150 KVA- CHI CHI 0,002200
C NEQ 020 SELADORA DE JUNTAS (6 kW) CHP 0,002880
C NEQ 021 SELADORA DE JUNTAS (6 kW) CHI 0,000320
0 0

CÓDIGO MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR UND COEFICIENTE

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMETARES H 0,003200


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CÓDIGO MATERIAIS/SERVIÇOS UND CONSUMO

INSUMO 023 BAGUETE LIMITA DOR DE POLIETILENO - DIÂ METRO 10 CM M 1,020000


INSUMO 024 AGENTE DE ADESÃO PARA USO EM SELAGEM DE JUNTAS EM CONCRETO L 0,012000
INSUMO 031 CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP) MODIFICADO COM POLÍMERO SBS 60/85 T 0,047511
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0 0
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0 0
0 0
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OBSERVAÇÕES:

1) Informações técnicas extraídas do MANUAL DO SELANTE DE SILICONE PARA PAVIMENTOS DOW CORNING - Taxa de aplicação para juntas com espessura de 6,35 mm de 22,1 metros por
litro. Foi considerada uma perda de 5% do selante, conforme observações de campo.
39. PAVI 116/1 – O fator de eficiência indica que o equipamento principal é o Caminhão
Tanque para o serviço de “Execução de Sub-base de concreto compactado com rolo”.
QUEIROZ GALVÃO - Gerson Santarosa (gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
O equipamento principal para esse serviço é o distribuidor de agregados, porém o de menor
produtividade é o caminhão tanque. Não foi encontrada inconsistência na composição.

40. PAVI 117/1 – A observação 3 constante na CAPU indica que: “Cada metro cúbico de solo
melhorado com cimento compactado na pista, consome em média, 1.928 kg de solo e 58
kg de cimento (3 % em peso).” Todavia a unidade indicada para o insumo “Material para
aterro/reaterro (barro, argila) - retirado na jazida - sem transporte” é m³, e o coeficiente
1,928. Considerando o peso específico da argila 1600 kg/m³, o valor utilizando a unidade
m³ deveria ser 1,205. QUEIROZ GALVÃO - Gerson Santarosa
(gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
O material tipo solo para execução do solo melhorado com cimento deverá ser solo na
umidade ótima para o material empregado (em torno de 15 a 18%). A nomenclatura do
insumo “Material para aterro/reaterro (barro, argila) – retirado na jazida – sem transporte”
está gerando um interpretação equivocada. No caso, argila e barro podem estar saturados o
que equivaleria a uma massa específica da ordem de 1600 kg/m³. Quando do materal estiver
seco, solto e destorroado, a massa específica ficará em torno de 1000 kg/m³. Desta forma,
sugiro que seja mudada a redação do insumo para Material de solo não saturado para
aterro/reaterro, para evitar esta interpretação.

41. PAVI 118/1 – Questionamento sobre os coeficientes (CHP/CHI) dos equipamentos sem
apresentar claramente a inconsistência em questão. QUEIROZ GALVÃO - Gerson Santarosa
(gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
A manifestação deverá ser mais específica para que possamos analisar a inconsistência
relatada.

42. TERR 012/1 – Verificar produtividade do Caminhão Basculante 14 m³. A partir da produção
da equipe de 49m³/h e da capacidade do caminhão 15 m³, entende-se que são necessário
4 caminhões (e não apenas 1 como indicado). Desta forma os coeficientes (CHP/CHI) do
caminhão basculante estão equivocados. Situação similar para TERR 013/1, TERR 021/1,
TERR 123/1, TERR 124/1, TERR 125/1, TERR 126/1, TERR 127/1. QUEIROZ GALVÃO -
Gerson Santarosa (gerson.santarosa@queirozgalvao.com)

Resposta:
A fórmula para cálculo da produção do equipamento Caminhão Basculante é P=60bgih/cs, em
que P é a produção em m³, b é a capacidade da caçamba em tonelada, g é o fator de carga, i é
o fator de eficiência, h é o fator de conversão, c é o consumo (no caso é a densidade do solo –
1,2 tonelada/m³) e s é o tempo total de ciclo em minutos.
Para o caminhão de 14 m³, o Peso Bruto Total (PBT) homologado é de 23.000 kg. Como o
caminhão possui eixo dianteiro de rodas simples e eixo traseiro em duplo tandem, o seu peso
total máximo permitido por lei é 6 ton para o dianteiro e 17 ton para o traseiro em duplo
tandem, o que está de acordo com o PBT homologado de 23.000 kg. Com o caminhão vazio,
considera-se a carga no eixo traseiro igual a 2 ton, resultando em uma capacidade máxima
para a caçamba igual a 15 toneladas. Assim, para caminhões de 14 m³ a carga máxima que
poderá ser lançada na caçamba é de 15 ton. Por essa razão é que devemos lançar no cálculo da
produtividade a densidade o material que será transportado pois ela influenciará diretamente
no peso total dentro da caçamba.

No caso específico da composição TERR 012/1, temos o serviço de escavação e carga de


material sem incluir o transporte. Nesse caso, só faz sentido carregar o solo em equipamento
com caçamba, no caso caminhão basculante. O equipamento Caminhão Basculante deve estar
disponível para carga, razão pela qual só consideramos uma unidade, uma vez que não
estamos incluindo o transporte nesta composição. Dessa forma, a produtividade do caminhão
é bastante superior ao da escavadeira, evidenciando no cálculo da produtividade horária da
patrulha que o caminhão está mais ocioso que a escavadeira. Se aumentarmos o número de
caminhões para 4, haverá uma ociosidade do caminhão maior ainda. O pensamento deverá ser
exatamente o oposto e até mesmo considerar para esses casos, a unidade de caminhão
fracionada, conforme é feita pelo SICRO, de tal forme que a produtividade seja a mesma do
equipamento escavadeira. Só faz sentido aumentar o número de caminhões se houver
transporte incluso na composição, que resultará em tempos de ciclo bastante superiores, e
consequentemente produtividades horárias bem menores.

Este mesmo raciocínio foi empregado nas demais composições relatadas nesta manifestação.
Portanto, não faz sentido algum aumentar o número de caminhões relacionando a capacidade
da caçamba com a produtividade do equipamento de carga.

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