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INTRODUÇÃO – ENGENHARIA DE CUSTOS
A Engenharia de Custos tem por objeto o estudo e a proposição de normas e
critérios para solução de problemas como: estimativa de custos de projetos,
avaliação econômica, planejamento, gerência e controle de empreendimentos.
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ENGENHARIA DE CUSTOS - CONCEITOS
Custo da Obra – Constituído pelo somatório dos valores dos insumos (mão-de-
obra, equipamentos e materiais) empregados em sua execução e dos custos
indiretos incorridos.
Em princípio, o preço é estabelecido com base nos custos de produção, aos quais o
executor acrescenta as margens beneficiárias que pretende obter. Entretanto, como
parâmetro comercial, o preço também é função de quanto o contratante está
disposto a pagar e, no final, será fruto de acordo negociado entre as partes. O
executor procura maximizar o seu lucro e o contratante minimizar o valor a ser pago.
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ENGENHARIA DE CUSTOS - CONCEITOS
Custos de Referência – São custos unitários compostos de forma genérica,
definidos em função de estruturas pré-estabelecidas e pesquisas regionais de
preços de insumos.
São utilizados, como seu próprio nome indica, para a elaboração de tabelas e
orçamentos de referência, como balizadores de preços de licitações e contratos.
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ENGENHARIA DE CUSTOS - CONCEITOS
Composição de Custo Unitário – Consiste na definição da quantidade de
materiais, de horas de equipamento e o número de horas de profissionais
necessários à execução do serviço, multiplicados respectivamente pelo custo dos
materiais, pelo aluguel ou custo horário dos equipamentos e pelo salário-hora dos
trabalhadores, acrescidos dos encargos sociais.
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ENGENHARIA DE CUSTOS - CONCEITOS
Composição Unitária
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ENGENHARIA DE CUSTOS - CONCEITOS
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ENGENHARIA DE CUSTOS - CONCEITOS
Exemplo de BDI (DNIT):
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ENGENHARIA DE CUSTOS - CONCEITOS
Determinação dos Custos Diretos:
Equipamentos;
Mão de obra;
Materiais (aquisição e transporte);
Atividades auxiliares.
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EQUIPAMENTOS
O custo dos equipamentos necessários à execução dos serviços pode ser definido
admitindo-se sua propriedade e devendo ser incluído o custo horário dos
operadores.
Depreciação;
Valor residual;
Previsão de vida útil;
Custos de manutenção;
Combustível;
Mão-de-obra de operação.
EQUIPAMENTOS
Na construção rodoviária, a grande maioria dos equipamentos trabalha em
condições razoavelmente uniformes, não sendo necessário, para o cálculo do custo
horário, estabelecer diferenciação das condições em que são utilizados.
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EQUIPAMENTOS
Os equipamentos que normalmente necessitam desse tipo de distinção são:
Tratores de esteiras;
Motoscrapers;
Escavadeiras hidráulicas;
Motoniveladoras;
EQUIPAMENTOS
Condições de Trabalho:
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EQUIPAMENTOS
Condições de Trabalho:
EQUIPAMENTOS
Tempo Operativo - É aquele em que o equipamento está dedicado ao serviço, na
frente de trabalho, com seus motores ou acionadores ligados ou em condições de
trabalho.
Aplica-se este conceito apenas quando as esperas forem de curta duração que não
justifiquem desligamento de motores. Durante as esperas, os motores estarão
funcionando em marcha lenta ou os equipamentos realizando pequenos
deslocamentos.
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EQUIPAMENTOS
Tempo Improdutivo - Os tempos improdutivos comportam paradas de mais longa
duração, em que os equipamentos continuam vinculados ao serviço e seus
operadores permanecem mobilizados, mesmo que seus motores tenham sido
desligados.
Tais paradas podem ter as mais diversas razões como, por exemplo, chuva, falta de
material, necessidades do operador, quebra ou falha do equipamento em questão ou
de algum outro componente da patrulha, reabastecimento de combustível.
EQUIPAMENTOS
Custo Horário Produtivo - Corresponde à situação em que o equipamento se
encontra em efetiva utilização na execução do serviço ou em espera por curtos
períodos. É a soma dos custos de propriedade, manutenção e operação.
Onde:
Dh - Depreciação (horária);
Jh - Juros (horários);
ISh - Impostos e seguros (horários);
Mh - Manutenção (horária);
OPh - Custo do operador (horário);
CLh - Custo de combustíveis, filtros e lubrificantes (horário).
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EQUIPAMENTOS
Custo Horário Improdutivo - Corresponde às diferentes eventualidades em que o
equipamento se encontra parado, seja devido a chuvas, a desequilíbrios
acentuados de produtividade entre componentes da
equipe mecânica à falta temporária prevista de frente
de serviço ou à retirada da frente para manutenção de rotina.
A principal característica dessa situação é que, embora o equipamento não esteja
produzindo, seu operador não pode ser desmobilizado. Dessa forma, o custo
improdutivo do equipamento incluirá somente os custos relativos ao operador.
EQUIPAMENTOS
Em linhas gerais, despesas que devem ser consideradas para o cálculo do custo
horário de um equipamento podem ser agrupadas em:
Custos de Propriedade
Custos de Manutenção
Custos de Operação
Custos de Propriedade
Depreciação
Juros
Seguros e Impostos
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EQUIPAMENTOS
Em linhas gerais, despesas que devem ser consideradas para o cálculo do custo
horário de um equipamento podem ser agrupadas em:
Custos de Propriedade
Custos de Manutenção
Custos de Operação
Custos de Propriedade
Depreciação
Juros
Seguros e Impostos
EQUIPAMENTOS
Custos de Manutenção
Reparos em geral;
Material rodante / pneus;
Partes de desgaste (bordas cortantes, dentes de caçamba, ferramenta de
penetração no solo, entre outras).
Custos de Operação
Combustível;
Filtros e lubrificantes;
Mão de obra de operação.
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MÃO-DE-OBRA
Mão de Obra – O custo da mão de obra é representado pelo salário dos
trabalhadores que manuseiam os materiais, devendo ser acrescidos os encargos
sociais, complementares e outras despesas necessárias.
As despesas que devem ser consideradas para o cálculo da mão de obra são:
Salário;
Encargos sociais e trabalhistas;
Encargos complementares.
MÃO-DE-OBRA
A definição do salário de referência de uma categoria profissional pode ser realizada
por meio das seguintes formas:
Referências oficiais;
Convenções coletivas de trabalho;
Pesquisas de mercado;
Padrões salariais.
Encargos Sociais - São constituídos por todas as taxas e contribuições pagas pelo
empregador para financiamento das políticas públicas que beneficiam indiretamente
o trabalhador.
Exemplo:
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MÃO-DE-OBRA
Encargos Trabalhistas – Valores pagos de forma direta ao
empregado mensalmente ou ao final de seu contrato de trabalho, incluindo também
benefícios não expressos em valores.
Exemplo:
Décimo-terceiro salário;
Adicional de remuneração;
Adicional de férias;
Ausência remunerada;
Férias.
MÃO-DE-OBRA
Encargos Complementares - São constituídos por benefícios oferecidos ao
trabalhador que não são considerados como salário.
Exemplo:
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MATERIAIS
Podem se apresentar de forma natural (areia e material de jazida), semi-processados
(brita e madeira), industrializados (cimento, aço, fios elétricos e cerâmicas) e
produtos acabados (materiais para instalação hidráulica e elétrica).
Estes materiais podem ser medidos em diferentes unidades, a saber: volume, área,
comprimento, peso, saco ou peça.
O custo do transporte dos materiais deve sempre ser considerado na obra, devendo
ser incluído, quando necessário, por meio da parcela específica na composição.
MATERIAIS
Os preços de aquisição dos materiais empregados nas composições de custo devem
satisfazer as seguintes condições:
Premissas da Pesquisa:
Cotações de mercado;
Tabelas de custos;
Sistemas de custos.
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MATERIAIS
Cotações de Mercado - O preço é determinado junto aos fornecedores,
preferencialmente mais próximos à obra. Fornecedores alternativos podem ser
consultados, no caso de inexistência do material na região ou de grandes
disparidades em relação ao preço médio de mercado.
OPERAÇÕES DE TRANSPORTE
Transporte Local - Os transportes locais são aqueles realizados no âmbito da obra
para o deslocamento dos materiais necessários à execução das diversas etapas de
serviço.
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OPERAÇÕES DE TRANSPORTE
Transporte Comercial - Os transportes comerciais envolvem deslocamento de
materiais que vêm de fora dos limites da obra. Pode ser considerado como aquele
onde existe o frete, com veículos comerciais e conhecimento de carga.
OPERAÇÕES DE TRANSPORTE
Transporte de Terraplenagem
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BENEFÍCIOS E CUSTOS INDIRETOS
Fatores Condicionantes
Prazo da Obra;
Porte da Obra;
Obras de pequeno porte;
Obras de médio porte;
Obras de construção pesada;
Porte da Empresa;
Tipos de Obra;
Localização e Características Especiais;
Problemas Operacionais e Situações Conjunturais;
Prazos e Condições Pagamento.
Prazo da Obra;
Porte da Obra;
Obras de pequeno porte;
Obras de médio porte;
Obras de construção pesada;
Porte da Empresa;
Tipos de Obra;
Localização e Características Especiais;
Problemas Operacionais e Situações Conjunturais;
Prazos e Condições Pagamento.
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BENEFÍCIOS E CUSTOS INDIRETOS
Administração Central
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BENEFÍCIOS E CUSTOS INDIRETOS
Custos Financeiros
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BENEFÍCIOS E CUSTOS INDIRETOS
Seguros e Garantias Contratuais
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BENEFÍCIOS E CUSTOS INDIRETOS
Lucro Operacional
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COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Consiste no modelo que define a quantidade de materiais, de horas de equipamento
e o número de horas de profissionais necessários à execução de determinado
serviço, multiplicados respectivamente pelo custo dos materiais, pelo aluguel ou
custo horário dos equipamentos e pelo salário-hora dos trabalhadores, acrescidos
dos encargos sociais.
Os custos unitários dos serviços acrescidos da parcela de bonificação e despesas
indiretas resultam em preços unitários.
Objetivos:
Definição da melhor técnica de execução
Maior economicidade na utilização dos recursos
Princípios da elaboração:
Adequação tecnológica da composição
Dimensionamento das equipes
Determinação da utilização de insumos
Cálculo do transporte dos insumos
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COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Composição Unitária
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COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Sistema de Custos Rodoviários (Sicro 2)
Partes Constituintes:
A – Equipamentos;
B – Mão de Obra;
C – Materiais;
D – Atividades Auxiliares;
E – Transporte de Materiais;
F – Transporte de Materiais Produzidos;
Parcela de Bonificação e Despesas Indiretas.
Partes Constituintes:
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COMPOSIÇÃO DE CUSTO UNITÁRIO
Sistema de Custos Rodoviários (Sicro 2)
Partes Constituintes:
Principais Serviços:
Regularização do terreno;
Construção provisória para escritório, sala para chefia, sala para a fiscalização,
sanitários completos, oficinas, seção técnica e almoxarifado;
Alojamentos completos, refeitórios, vestiários, guaritas e espaços de convivência
Instalações provisórias de água, de esgoto, de telefone, de eletricidade, de
iluminação e cercas
Estradas de acesso e pavimentação provisória
Sinalização e placas de obra
Manutenção do canteiro de obras e dos caminhos de serviço
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CUSTOS COM MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
Os custos de mobilização compreendem as despesas para transportar, desde
sua origem até o local aonde se implantará o canteiro da obra, os recursos
humanos, os equipamentos e as instalações (usinas de asfalto, centrais de britagem,
centrais de concreto, etc...) necessários às operações.
Veículos leves
Equipamentos de pequeno porte (até 10t)
Equipamentos de grande porte
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CUSTOS COM MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
A mobilização dos equipamentos de grande porte, por seu peso ou dimensões,
requer o transporte em carreta, com ou sem escolta. Nas situações mais complexas,
o custo desse transporte será composto por três parcelas:
Origens recomendadas:
Origens recomendadas:
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ADMINISTRAÇÃO LOCAL
A administração local é constituída por despesas decorrentes da montagem e
manutenção da estrutura administrativa no local de execução com intuito de atender
às necessidades da obra, no que concerne à direção e fiscalização técnica, pessoal,
programação, controle de custos e qualidade.
Por sua natureza, a Administração Local é constituída por itens que podem tanto ser
definidos diretamente na planilha de custos quanto se enquadram como custos
indiretos, compondo a parcela de BDI.
ADMINISTRAÇÃO LOCAL
Os principais itens da Administração Local são:
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ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS
A elaboração do orçamento de uma obra de infraestrutura de transportes deve ser
precedida de estudo preliminar em que são estabelecidas as linhas gerais do Plano
de Execução de Obra.
O modo como a obra é executada influi diretamente em seu custo. Por esta razão, o
orçamento, o projeto e o planejamento de sua execução devem caminhar
interligados.
Orçamento estimado
Orçamento descritivo
ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS
O orçamento estimado utiliza, de forma simples, tabelas, índices de preços
disponíveis no mercado, dados de experiência, de consultas a empresas ou simples
avaliações de bom senso.
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ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS
O orçamento descritivo baseia-se em composições de custo, alicerçados nos custos
unitários dos componentes do serviço e em quantitativos bem elaborados com base
em projetos e especificações detalhados. Este tipo de orçamento pode conduzir a
resultados com a precisão desejada para a execução das obras.
ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS
A Lei 8666 define dois tipos de projeto, a saber:
Projeto básico
Projeto executivo
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ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS
Plano de Ataque ou Plano de Execução da Obra
ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS
Cronograma Físico
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ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS
Cronograma Financeiro
ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS
Curva ABC
Aos itens mais importantes de todos, segundo a ótica do valor, dá-se a denominação
de itens da classe A, aos intermediários, itens da classe B, e aos menos importantes,
itens da classe C.
A experiência demonstra que poucos itens, de 10% a 20% do total, são da classe A,
enquanto uma grande quantidade, em torno de 50%, é da classe C e 30% a 40%,
são da classe B.
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EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Dados os serviços abaixo elaborar um orçamento analítico, utilizando o SICRO
2 data base maio/2014:
Dados complementares:
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
PREÇO (R$)
ESPECIFICAÇÃO DMT
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT. UNITÁRIO TOTAL
ADOTADA (km)
(R$) (R$)
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EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO
Dada a seção tipo abaixo elaborar um orçamento analítico, utilizando o SICRO
2 data base maio/2014:
Dados complementares:
Base de solo granular com 3% de cimento em peso e sub-base sem mistura.
Distância de transporte jazida em rodovia pavimentada: 22,50 km;
Distância de transporte brita: 45,00 km;
Distância de transporte areia: 50,00 km;
Distância de Transporte CBUQ: 32 km;
Distância de Transporte Materiais Betuminosos: 250 km.
Extensão da rodovia: 50 km.
BIBLIOGRAFIA
-LHAF. 2013, Notas de Aula do Curso Noções de Custos de Infraestrutura de
Transportes. IPR, Goiânia.
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