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Controle Tecnológico
PTR 3322 - Pavimentação Rodoviária
Profa. Kamilla Vasconcelos
Profa. Liedi Bernucci
1) Falta de Compactação
2) .....(aguarde....você saberá)
3) .....(aguarde....você saberá).
23
21
20
18
17
Solo saprolítico - silte
16
15
2 4 6 8 10 12 14 16 18
Umidade (%) Prof. Kamilla Vasconcelos 8
Responda às seguintes questões:
4) a) Compare os valores de peso específico aparente seco dos solos e da brita. Veja se há
relação entre a presença de material granular ou de material mais fino no peso específico aparente seco.
b) Compare os valores de umidade ótima dos solos e da brita. Veja se há relação entre a
presença de material granular ou de material mais fino na umidade ótima de compactação.
Curvas de compactação
23
22
21
20
18
17
Solo saprolítico - silte
16
15
2 4 6 8 10 12 14 16 18
Umidade (%)
Prof. Kamilla Vasconcelos 12
Diferentes Solos
Diferentes Energias
16
Compactação em Campo
Remoção de solos
moles ou de baixa
resistência;
https://www.soilmanagementindia.com/wpcontent/uploads/2018/05/clip_image020-3.png
0% 0%
0,15% 0,81%
0,17% 1,46%
0,20% 1,88%
0,20% 2,10%
11. Com cada amostra de solo foram realizados dois tipos de ensaio:
• Compare os valores de CBR (feito após imersão em água – ensaio convencional) para os solos L e S.
• Compare os valores de CBR não-imerso (ensaio excepcional, não usual) e após imersão em água para o
solo L. Faça o mesmo para o solo S. Compare os dois solos.
LATERÍTICO
CBR 1 = 27%
CBR 2 = 25%
SAPROLÍTICO
CBR 1 = 6%
CBR 2 = 6%
12. Foram realizados 3 ensaios de CBR após imersão em água com a brita graduada simples estudada no exercício anterior. A
expansão é 0,0% nas três amostras testadas, em três umidades e pesos específicos aparentes secos diferentes. Observe os
resultados de CBR (já calculados) expressos em uma curva e os resultados do ensaio de compactação (ver FIGURA 6).
- Explique a tendência das curvas.
- Compare o valor de CBR máximo com os valores obtidos para os solos L e S, após imersão por 96 horas.
Perguntas:
▪ O que é resiliência?
▪ Os problemas estruturais dos pavimentos como trincamento da camada de revestimento asfáltico
ocorrem por quais causas?
Revestimento Asfáltico
Base
s vertical
Reforço do Subleito
Subleito
Elemento de solo –
representando um ponto de análise
s vertical = s1
Tensão de confinamento = s3
s3 s1= sd + s3
s3 s3 s3 s3
Posição A
P P
Elemento de análise
Prof. Kamilla Vasconcelos 95
Sentido de Deslocamento do veículo
Posição A Posição B Posição C
P P P
s vertical
Elemento de análise
Prof. Kamilla Vasconcelos 96
Sentido de Deslocamento do veículo
Posição A Posição B Posição C Posição D
P P P P
s vertical
P P P P P
s vertical
P P P P P
s vertical
Carregamento senoidal
s1= sd + s3
MR= sd / e
s3 s3
Módulo de
Resiliência
s3 s3 s3 s3
CÉLULA TRIAXIAL
h
15 30
CORPO-DE-PROVA 10 20
7.5 15
LVDT 5 10
Registro dos
deslocamentos Medidas em cm
Célula triaxial
Corpo de prova
MR = sd / er
Sendo: s1: tensão principal maior ou axial (kN/m2)
s3: tensão principal menor ou de confinamento (kN/m2)
sd: tensão-desvio (kN/m2)
er: deformação resiliente ou recuperável (er=dr / L) (mm/mm)
13. Definições:
a) Defina Módulo de Resiliência
b) Por que este ensaio é importante para a pavimentação? Por que é feito com
cargas repetidas e não estaticamente até a ruptura?