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Etapa Ensino Médio

História

“Mulheres operárias”:
permanências e mudanças
no mundo do trabalho
2ª SÉRIE
Aula 10 – 4º Bimestre
Conteúdo Objetivos

● Condições de vida e ● Compreender o cotidiano do trabalho


trabalho feminino na e da resistência feminina no período
Primeira República; da Primeira República, identificando
as principais dificuldades enfrentadas
● Movimento operário; em suas condições de vida e a
● Anarquismo; ausência de direitos;
● Resistência feminina. ● Refletir criticamente sobre o trabalho
operário feminino, associando-o aos
processos de desigualdade
socioeconômica e de gênero.
Para começar TODOS FALAM!

Oficializado pela Organização das Nações


Unidas (ONU) em 1975, o chamado Dia
Internacional da Mulher é comemorado
desde o início do século XX. A data é
oriunda da luta pelos direitos dos
trabalhadores que vinha ocorrendo desde o
século XIX. As greves por melhores condições
de trabalho foram, pouco a pouco, dando
consciência às mulheres da exploração que
sofriam. Passado um século, quais
seriam, na atualidade, as conquistas e
os desafios em relação aos direitos da O slogan “Pão e rosas”
tornou-se um grito de guerra
mulher? Discutam!
das mulheres trabalhadoras.
“O Dia Internacional da Mulher nasceu no bojo da luta
pelos direitos dos trabalhadores que vinha ocorrendo desde o
século XIX. Alguns afirmam que a data foi proposta pela alemã
Clara Zetkin, militante comunista, no II Congresso
Internacional das Mulheres Socialistas, realizado em
Copenhague (Dinamarca), em 1910”.
O “Dia da Mulher” também foi associado a dois fatos ocorridos nos Estados
Unidos: o trágico incêndio de uma fábrica têxtil, em 1911, durante uma greve
em Nova York, na qual morreram 146 operárias, e a grande greve de 1912,
em Massachusetts, na qual foi morta uma operária: Anna LoPizzo. Outro
evento associado foi a greve das trabalhadoras de tecelagens de Petrogrado,
na Rússia, ocorrida em 8 de março de 1917. A data entrou para a história
como prenúncio da Revolução Bolchevique e foi, posteriormente, escolhida
como Dia Internacional da Mulher. Seja como for, o Dia Internacional da
Mulher não pode ser desvinculado do movimento pelos direitos dos
trabalhadores e da luta pelos direitos políticos das mulheres. (Adaptado de
Ensinar História).
Foco no conteúdo
O operariado na Primeira República
“Nas cidades brasileiras mais industrializadas nos primeiros tempos da
República - Rio de Janeiro e São Paulo -, a predominância numérica de
operários imigrantes até 1920 foi uma característica fundamental da classe
trabalhadora, e nos ajuda a compreender melhor suas manifestações
socioculturais.
O operariado imigrante se concentrava nas grandes fábricas, notadamente
têxteis. No Brasil dos anos [19]20 as empresas com mais de 100 operários
constituíam apenas 3,5% dos estabelecimentos, mas empregavam 69,7%
da mão de obra industrial. A grande maioria do operariado no Rio de
Janeiro e em São Paulo trabalhava em empresas de dimensão
considerável, apesar do maior número de pequenos e médios
estabelecimentos.” (DECCA, 1991).
Foco no conteúdo
“A experiência de trabalho do operariado
industrial, portanto, era a de proletários,
privados de qualquer domínio sobre as
condições de trabalho.
Trabalhando em grandes fábricas ou em
pequenas oficinas, um traço era comum
ao operariado: a experiência da imigração
e ao trabalho rural.” (DECCA, 1991).
Fábrica Nossa Senhora da Ponte, em 1904,
foto de Florentino Hansted (Acervo Museu
Histórico Sorocabano), e fotografia de 1908
Indústria – Sorocaba Operária.
Foco no conteúdo
“Os níveis salariais da classe operária no
período foram baixos, em função da
grande disponibilidade de mão de obra
propiciada pelos fluxos imigratórios
contínuos desde 1880 até meados da
década de 1910.
Os industriais puderam manter precários
níveis salariais devido à massa imigrante
que começou, no final da década de
1890, a deixar o campo, buscando no
trabalho urbano melhores condições de Companhia Petropolitana –
existência.” (DECCA, 1991). Operários da Seção de Tecelagem
(Fábrica Velha).
Foco no conteúdo
“A presença massiva de mulheres e
crianças ajudou também a empurrar ‘para
baixo’ o salário do trabalhador masculino
adulto. Tanto em São Paulo como no Rio de
Janeiro era imenso o número de mulheres e
menores ocupados no trabalho fabril. A
classe operária, homogênea no viver pobre e
com experiências cotidianas semelhantes,
embora particulares e específicas, constituía
um setor social bem demarcado.” (DECCA,
1991).
Mulheres operárias, 1920. Iconographia. Cia
da Memória. Museu do Futebol.
Na prática

Leia o texto historiográfico nos slides a seguir e,


em dupla, discuta com seu colega! Registre
suas reflexões.

➔ Quais as dificuldades enfrentadas pelas mulheres nas fábricas?


Havia relação com a visão masculina do “papel da mulher” na
sociedade, opondo-se ao trabalho feminino fora do lar? Discutam
a partir do excerto de texto da historiadora.
Na prática
TEXTO I. Trabalho feminino
“Em 1912, os inspetores do Departamento Estadual do Trabalho visitam
sete estabelecimentos fabris e constatam que, de um total de 1.775
operários, 1.340 eram do sexo feminino. Em 1919, as mulheres
continuavam sendo maioria no ramo, tanto no estado de São Paulo
quanto no Distrito Federal. Denunciando a exploração do trabalho na
Fábrica de Fiação de Algodão Pedro Stéphano, do Bosque da Saúde, na
capital paulista, o jornal operário A Plebe, de 25 de setembro de 1919,
informava que, dos 200 empregados, 16 eram do sexo masculino, ao
passo que 180 eram moças e crianças, algumas com apenas 7 anos de
idade.” (RAGO, 2004).

Margareth Rago é uma historiadora, professora, pesquisadora e feminista brasileira.


É professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Na prática
“Apesar do elevado número de trabalhadoras presentes nos primeiros
estabelecimentos fabris brasileiros, não se deve supor que elas foram
progressivamente substituindo os homens e conquistando o mercado de
trabalho fabril. Ao contrário, as mulheres vão sendo progressivamente
expulsas das fábricas, na medida em que avançam a industrialização e a
incorporação da força de trabalho masculina. As barreiras enfrentadas pelas
mulheres para participar do mundo dos negócios eram sempre muito
grandes, independentemente da classe social a que pertencessem. Da
variação salarial à intimidação física, da desqualificação intelectual ao
assédio sexual, elas tiveram sempre de lutar contra inúmeros obstáculos
para ingressar em um campo definido – pelos homens – como ‘naturalmente
masculino’. Esses obstáculos não se limitavam ao processo de produção;
começavam pela própria hostilidade com que o trabalho feminino fora do lar
era tratado no interior da família.” (RAGO, 2004).
Correção
Na prática
➔ Quais as dificuldades enfrentadas pelas mulheres nas fábricas? Havia
relação com a visão masculina do “papel da mulher” na sociedade,
opondo-se ao trabalho feminino fora do lar?
De acordo com a historiadora Margareth Rago, nas primeiras
décadas do século XX houve um significativo impulso nas atividades
industriais brasileiras, contexto de maior demanda de trabalhadores
para suprir as necessidades do mercado em expansão. Por
representarem uma mão de obra mais barata, grande parte do
proletariado era formada por mulheres e crianças, principalmente
no setor têxtil e de vestuário. Muitos foram os desafios e as
dificuldades enfrentados pelas mulheres operárias, que, além de se
submeterem a longas jornadas de trabalho, baixos salários,
precárias condições de trabalho, maus-tratos dos patrões, tinham
que conviver diariamente com assédio sexual.
Correção
Na prática
Contudo, é importante ressaltar que, mesmo tendo uma participação
ativa em greves e mobilizações em torno das más condições de
trabalho nos ambientes fabris, as operárias eram descritas como
mulheres “frágeis e infelizes”, pelo discurso masculino, que não
tinham estabilidade emocional para lidar com conflitos e por isso
precisariam da proteção e ajuda dos homens. Logo, percebe-se que
vários foram os estereótipos que cercaram a figura feminina
trabalhadora neste período, pensamentos estes que, durante muito
tempo, trataram a operária como um ser vitimizado. Em termos
gerais, essas máximas representavam um modelo idealizado de
como as mulheres deveriam ser e de como deveriam se comportar,
legitimadas por um discurso preconceituoso e, sobretudo, machista.
Aquelas que, por diferentes motivos, não seguiam essas normas
sociais, acabavam tendo que lidar com rotinas diárias de violência.
Foco no conteúdo
O movimento operário (1890 - 1920)
“O primeiro partido operário brasileiro - o Partido Operário - foi criado
pelos socialistas em 1890 na cidade do Rio de Janeiro. A partir de então,
outros grupos socialistas e partidos operários se formaram pelo país.
O Partido Democrata Socialista, fundado em 1896 em São Paulo, foi o
partido socialista de vida mais longa e com maior número de filiados do
Brasil.
As ideias socialistas tiveram pouca repercussão entre os trabalhadores.
Suas propostas de reformas por meio da colaboração de classes não
sensibilizaram os patrões nem ganharam a confiança dos operários.
Enquanto os socialistas eram favoráveis a uma ação mais moderada, os
anarquistas defendiam ações radicais para a imediata conquista de
direitos e para a destruição do capitalismo.” (DOMINGUES, 2009).
Foco no conteúdo
“Em 1906, os anarcossindicalistas
realizaram um grande encontro de
operários no Rio de Janeiro, no qual
aprovaram a criação da Confederação
Operária Brasileira (COB), reunindo
sindicatos de vários estados do país.
Lançaram também a campanha pela
jornada de oito horas de trabalho, que
agitaria o país com greves parciais ou
gerais, boicotes, sabotagens, passeatas
e comícios.” (DOMINGUES, 2009).
Delegados do 1º Congresso Operário Brasileiro, realizado em abril de 1906,
reunidos no Centro Galego, no Rio de Janeiro.
Foco no conteúdo
“Até a década de 1920, o anarquismo,
especialmente o anarcossindicalismo,
exerceu forte influência sobre o
movimento operário brasileiro.
Os anarcossindicalistas atacavam o
Estado, a burguesia, o capitalismo e a
Sessão de encerramento do 3º
Igreja. Para eles, o sindicato era a
Congresso Operário Brasileiro, presidida
principal força dos trabalhadores. por Elvira Boni (costureira, militante
Acreditavam que uma ampla greve anarquista com grande atividade no Rio
revolucionária destruiria o capitalismo.” de Janeiro, principalmente na União das
(DOMINGUES, 2009). Costureiras).

Anarcossindicalismo: doutrina que atribui aos sindicatos o principal papel na


luta pelas reivindicações sociais, econômicas e culturais. O sindicato como base
para a implantação de uma sociedade mais igualitária.
Foco no conteúdo
“Raramente as reivindicações dos operários
foram atendidas. Algumas vezes, os patrões
cediam às pressões, mas, voltada a
normalidade, descumpriam o acordo, pois não
havia lei que o assegurasse.
Era forte também a repressão policial. Tropas
armadas dissolviam manifestações operárias a
tiros. Contra os trabalhadores, o governo
dispunha de vários meios legais: prisão, Na cidade de São Paulo,
deportação para o Acre, enforcamento de durante a greve de 1917,
líderes, expulsão de agitadores estrangeiros e trabalhadores paralisados
fechamento de jornais.” (DOMINGUES, 2009). são reprimidos por
policiais a cavalo.
Na prática
A partir da leitura da fonte no slide a seguir e dos
estudos realizados, desenvolva suas ideias sobre o
tema do trabalho operário feminino.

● FONTE 1: Quais os posicionamentos do Primeiro Congresso Operário


Brasileiro em relação ao trabalho feminino (fonte 1); Por que as
mulheres operárias eram tidas como “concorrentes” dos homens? De
acordo com o documento, as operárias representavam uma classe
unida e coesa?
● FONTE 2: As operárias eram organizadas sindicalmente, de acordo
com a fonte 2? Quais eram suas demandas e discursos?

Aprofunde seus argumentos!


Correção
Na prática
FONTE 1. Bases de Acordo da Confederação Operária Brasileira –
Aprovadas pelo Primeiro Congresso Operário Brasileiro, 1906.
“[...] Tema 12: como regulamentar o trabalho feminino e admissão de
aprendizes nas fábricas e oficinas? Considerando que a causa principal da
exploração exercida contra as mulheres, que, pela sua situação, se tornam
terríveis concorrentes do homem, está no fato de lhes faltar coesão e
solidariedade; Que a necessidade da organização sindical impõe-se entre as
mulheres, uma vez que para os homens tem sido adotada com bons
resultados; O Congresso, salientando a necessidade da organização das
operárias em sindicatos, convida e incita os sindicatos operários a envidar
todos os esforços para organizar as mulheres e torná-las companheiras de
luta, abolindo a concorrência que fazem, aliás ocasionada pela exploração
burguesa, a qual paga pouco e exige muito”. (Congresso Operário Brasileiro,
1906).
Na prática
FONTE 2. Mulheres na luta de classes

“[...] As anarquistas e socialistas procuraram organizar as trabalhadoras, nas


primeiras décadas do século, convocando-as para as assembleias sindicais ou
para discutir os problemas femininos dentro dos sindicatos e comitês a que
pertenciam. Desde o começo da industrialização, elas escreveram inúmeros
artigos na imprensa operária, apontando os problemas enfrentados pelas
trabalhadoras na produção e na vida social, as péssimas condições de
trabalho e de higiene nas fábricas ou nas habitações coletivas e a inexistência
de direitos sociais e políticos para as mulheres. [...] Têm sido bastante
citados, os manifestos de operárias anarquistas como Teresa Cari, Tecla
Fabbri e Maria Lopes. Publicados em 1906, esses manifestos eram tentativas
de organizar o sindicato das costureiras das confecções”. (RAGO, 2004).
“Criticavam a apatia das trabalhadoras e procuravam argumentar em favor da
construção da solidariedade política entre elas: ’Devemos demonstrar, enfim,
que somos capazes de exigir o que nos pertence; e se todas forem solidárias,
se todas nos acompanharem nessa luta, se nos derem ouvidos, nós
começaremos por desmascarar a cupidez dos patrões sanguinolentos’. (A
Terra Livre, 19 jul. 1906). Um mês depois, afirmavam: ‘Não devemos, porém,
esperar que nos concedam o que nos pertence quando lhes agrade. Devemos
tomá-lo por nossas mãos […] temos o dever e o direito de o fazer. Não nos
deixemos, sobretudo, adular com falsas concessões e promessas por parte de
nossos sanguessugas’. (A Terra Livre, 15 ago. 1906). As anarquistas, por seu
turno, procuravam mostrar como a questão da emancipação da mulher
poderia ser encaminhada e resolvida por intermédio da ‘revolução social’ [...]
em sua luta cotidiana, as operárias anarquistas procuravam colocar o debate
na ordem do dia, questionando não apenas o patriarcalismo da sociedade
brasileira, mas a discriminação sexual no meio operário e no ambiente de
militância política. Propunham, pois, um feminismo libertário”. (RAGO, 2004).
Correção
Na prática
FONTE 1: Em se tratando de um texto escrito por um grupo de
homens, ainda que operários, as representações trazidas tratam da
maneira como as mulheres eram vistas no período. O documento
revela uma construção masculina da identidade das mulheres
trabalhadoras. A fábrica é caracterizada como um ambiente hostil e
insalubre. É o espaço onde a mulher, “frágil e indefesa”, corre o risco
de corromper-se. Assim, o lugar do trabalho constitui a antítese do
lar. O movimento operário, liderado majoritariamente pelos homens,
atuou no sentido de fortalecer a ação disciplinadora sobre as
mulheres e refletiu a clara preocupação com a valorização da força
de trabalho masculina – já que as mulheres representavam uma mão
de obra mais barata e, por isso, bastante explorada em diversos
tipos de indústria, principalmente as do ramo têxtil.
Correção
O documento sugere também que as mulheres não representavam
uma classe coesa e unida, ressaltando que não eram organizadas
sindicalmente. Não é de se estranhar que as primeiras medidas na
luta pela reivindicação dos direitos da mulher trabalhadora tenham
sido no sentido de colocar em primeiro plano a proibição do trabalho
noturno, considerado imoral para o sexo feminino, e as garantias
relativas à maternidade. A representação da mulher como sexo
frágil almejava seu retorno ao ambiente doméstico.
FONTE 2: o excerto de texto historiográfico, permeado de
publicações anarquistas produzidas por mulheres, apresenta as
denúncias das operárias diante da inexistência de direitos sociais e
políticos para as mulheres, assim como revela os anseios
pela organização sindical e a união das trabalhadoras. Suas
demandas, no caso das anarquistas, era a revolução social, que,
conquistada, traria a emancipação feminina e igualdade.
Aplicando
A respeito da relação entre o papel social da mulher e o mercado de
trabalho, estão corretas as afirmativas abaixo, exceto:

a) O salário da mulher ainda é proporcionalmente menor do que o dos


homens na atualidade, fator que fica ainda mais crítico quando nos
referimos às mulheres negras.
b) O número de mulheres que ocupam cargos de nível superior e chefia
nas empresas supera o de homens, que se tornaram minoria nesses níveis
hierárquicos privilegiados.
c) Apesar de uma maior presença no mercado de trabalho, ainda há uma
desigualdade no que se refere aos diferentes gêneros.
d) A mulher ainda procura conciliar as responsabilidades relacionadas com
a sua atividade profissional e as tarefas familiares e domésticas.
Aplicando
A respeito da relação entre o papel social da mulher e o mercado de
trabalho, estão corretas as afirmativas abaixo, exceto:

O número de mulheres que ocupam cargos de nível


B superior e chefia nas empresas supera o de homens, que
se tornaram minoria nesses níveis hierárquicos
privilegiados.

➔ O número de mulheres ocupando cargos de chefia e de nível


hierárquico superior nas empresas ainda é menor que o de
homens, embora, muitas vezes, sejam mais escolarizadas e
possuam mais tempo de estudo que os homens.
O que aprendemos hoje?

● Compreendemos o cotidiano do trabalho e da


resistência feminina no período da Primeira
República, identificando as principais dificuldades
enfrentadas em suas condições de vida e ausência de
direitos;
● Refletimos criticamente sobre o trabalho operário
feminino, associando-o aos processos de
desigualdade socioeconômica e de gênero.
Tarefa SP
Localizador: 102112

1. Professor(a), para visualizar a tarefa da aula, acesse com


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3. Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”.
4. Copie o localizador acima e cole no campo de busca.
5. Clique em “Procurar”.

Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/.
Referências
Slide 4 – Blog: Ensinar História - Joelza Ester Domingues. Dia Internacional
da Mulher, mitos e verdade na escolha da data. Disponível em:
https://cutt.ly/LwkqFUur Acesso em: 28 ago. 2023.

Slides 5 a 8 – DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo de. Indústria, trabalho e


cotidiano. São Paulo: Atual, 1991.

Slides 10 e 11 – RAGO, M. Trabalho feminino e sexualidade. PRIORI, M e


BASSANEZI, C. (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo:
Contexto, 2004.

Slides 14 a 17 – DOMINGUES, J. E. História em documento: imagem e


texto. São Paulo: FTD, 2009.
Referências
Slide 19 – Bases de Acordo da Confederação Operária Brasileira –
Aprovadas Pelo Primeiro Congresso Operário Brasileiro, 1906. Disponível
em: https://cutt.ly/zwkoP7qx Acesso em: 29 ago. 2023.

Slides 20 e 21 – RAGO, M. Trabalho feminino e sexualidade. PRIORI, M e


BASSANEZI, C. (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo:
Contexto, 2004.

Slides 24 e 25 – Brasil Escola. UOL. Disponível em:


https://cutt.ly/AwkdHlHz Acesso em: 29 ago. 2023.

LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão


da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos

Slide 3 – O slogan “Pão e rosas” tornou-se um grito de guerra das mulheres


trabalhadoras. Disponível em: https://cutt.ly/zwj7cfQq Acesso em: 28 ago. 2023.
Slide 6 – Fábrica Nossa Senhora da Ponte, em 1904 Foto de Florentino Hansted
(Acervo Museu Histórico Sorocabano). Disponível em: https://cutt.ly/Qwkqiupi em:
28 ago. 2023; Fotografia de 1908, Indústria – Sorocaba Operária. Disponível em:
https://cutt.ly/dwkqu26h Acesso em: 28 ago. 2023.
Slide 7 – Companhia Petropolitana – Operários da Seção de Tecelagem (Fábrica
Velha). Disponível em: https://cutt.ly/Xwkqg8kz Acesso em: 28 ago. 2023.
Slide 8 – Mulheres operárias, 1920. Iconographia. Cia da Memória. Museu do
Futebol. Disponível em: https://cutt.ly/gwj7VxMr Acesso em: 29 ago. 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos

Slide 15 – Delegados do 1º Congresso Operário Brasileiro, realizado em abril


de 1906, reunidos no Centro Galego, no Rio de
Janeiro. Disponível em: https://cutt.ly/FwkpxZbE Acesso em: 29 ago. 2023.
Slide 16 – Sessão de encerramento do 3º Congresso Operário Brasileiro.
Fotografia de Elvira Boni. Disponíveis em: https://cutt.ly/ZwkpvJWO ;
https://cutt.ly/gwkpv4Eu Acessos em: 29 ago. 2023.
Slide 17 – Na cidade de São Paulo durante a greve de 1917 trabalhadores
paralisados são reprimidos por policiais a cavalo. Disponível em:
https://cutt.ly/7wkpkIx0 Acesso em: 29 ago. 2023.
Gifs e imagens ilustrativas elaboradas especialmente para este material a partir
do Canvas. Disponível em: https://www.canva.com/pt_br/ Acesso em: 29 ago.
2023.
Material
Digital

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