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Etapa Ensino Médio

História

Políticas higienistas e
sanitaristas no Rio de
Janeiro: epidemias e
“classes perigosas”
2ª SÉRIE
Aula 8 – 4º Bimestre
Conteúdo Objetivos

● Higienismo e políticas ● Compreender o contexto histórico em


sanitaristas; que ocorreram epidemias no Rio de
Janeiro, durante a segunda metade
● Epidemias e doenças nos
do século XIX e no início da Primeira
séculos XIX e XX no Rio
República, problematizando os
de Janeiro - Império e
eventos que moldaram as políticas de
Primeira República;
saúde pública e de saneamento da
● “Classes perigosas”. época;
● Analisar, na ideologia higienista, o
caráter social e de vigilância moral
dos comportamentos dos indivíduos
das denominadas “classes perigosas”.
Para começar

TODOS FALAM!

➔ Você sabe quais doenças podem ser


causadas pela falta de saneamento
básico?
➔ Por quais razões investe-se mais em
saneamento nas áreas desenvolvidas
e menos nas zonas periféricas?
Argumente!
Fotografia: Fernando
Frazão/Agência Brasil
Foco no conteúdo
O higienismo, os “miasmas” e o
sanitarismo
Ao longo do século XIX, houve um aumento de
epidemias que levou à disseminação das
chamadas doutrinas higienistas e
sanitaristas – concepções ligadas ao controle
de doenças, que associavam os hábitos da
população à ideia de insalubridade, sobretudo da
mais pobre. Governos e agentes privados Desinfectório de Botafogo,
passaram a intervir nas cidades (e na vida das 1905. Rio de Janeiro, RJ.
pessoas) para criar redes de infraestrutura de Acervo da Casa de
Oswaldo Cruz
saneamento.
Foco no conteúdo
Uma das formas de intervenção foi a constituição de uma série de
legislações que restringiam, por exemplo, os modos de morar da
população, criando códigos de posturas e códigos sanitários que
visavam banir moradias consideradas insalubres, como era o caso dos
cortiços e estalagens.

Essas iniciativas resultaram em


violentas ações de despejo e remoções
de pessoas mais pobres das regiões
centrais.

Estalagem na Rua dos Inválidos, 1906.


Rio de Janeiro.
Na prática

Observe as charges, leia o texto nos slides a


seguir e, em dupla, discuta com seu colega!
Registre suas reflexões.

A. Quais eram as causas da propagação das epidemias, de acordo


com o discurso higienista da época?
B. Como a imprensa abordou o problema no contexto republicano?
Explique a partir da análise das charges.
TEXTO 1. Cólera

"O cólera foi anunciado em fins de julho de 1855, tendo chegado ao Rio de
Janeiro por intermédio de um escravo [...]. No mês de agosto, a epidemia
foi oficialmente declarada naquela cidade portuária, cercada de água,
alastrando-se rapidamente pelas ruas próximas ao litoral e aos
manguezais, localidades em que foram registradas as mais altas taxas de
mortalidade. [...] A Comissão Central de Saúde Pública, composta por
membros da Junta [Junta de Higiene] e outros doutores eminentes, que
coordenou as ações contra o flagelo na cidade, também publicou instruções
sobre os preceitos higiênicos a guardar contra o cólera-morbo. Entre
diversas situações que concorreriam para ‘o incremento e propagação das
epidemias’, a Comissão destacava a ‘aglomeração dos indivíduos em
espaços insuficientes para suas acomodações’, que se agravaria ‘sendo os
habitantes pouco asseados, imundos e negligentes, como são os escravos
pela maior parte’ Comissão..., 10 set. 1855, p.1". (KODAMA, 2012).
TEXTO 2. Epidemia de peste no Rio

“Em 21 de maio de 1900, [...] foi declarada uma epidemia de peste


bubônica no Rio de Janeiro. Os primeiros casos foram observados em
janeiro, principalmente entre moradores da zona portuária e trabalhadores
de armazéns, ou seja, a população mais pobre da cidade. A doença, que
viera [...] para a América do Sul [...], chegou em Santos em outubro de
1899. Nesta emergência, o governo federal designou Oswaldo Cruz para
verificar a etiologia da epidemia de Santos junto com Adolpho Lutz e Vital
Brazil. Com a confirmação oficial de que se tratava da peste bubônica, as
autoridades sanitárias decidiram instituir laboratórios para produção de
vacina e soro contra a peste: o Instituto Butantan, em São Paulo, e o
Instituto Soroterápico Municipal, no Rio de Janeiro, que, mais tarde, viria a
se tornar a Fiocruz. [...] em 1903, para combater a peste, Oswaldo Cruz
instituiu um prêmio por cada rato morto que fosse entregue ao governo, o
que acabou gerando um estranho mercado. A imprensa da época não
perdeu a piada [...]”. (FIOCRUZ, 2015).
Na prática
FONTE 1.
“Ratices”

Charge publicada no periódico


Tagarela, em 15/09/1904 (edição
00134), na qual se vê Oswaldo Cruz
rodeado por ratos e segurando um
papel no qual se lê: Lex Oswaldica &
Cia, em referência ao novo
Regulamento Sanitário Brasileiro,
sancionado em 1904.
Na prática
FONTE 2.

“A Authenticidade dos ratos”

- Prove que o rato nasceu, viveu e


morreu nesta capital e terá 300 rs.
por elle.
- ?
- Por meio de uma justificação com
tres testemunhas de vista.

(Jornal do Brasil, 11 de agosto de


1904 - grafia original).
Na prática Correção
A. Quais seriam, para o discurso higienista do contexto,
elementos de propagação das epidemias?

A partir da segunda metade do século XIX, o Império passa a


adotar medidas de saneamento e políticas higiênicas atreladas ao
discurso médico do contexto. A Junta Central de Saúde Pública
atuou fortemente na propagação dos discursos sobre os efeitos
maléficos dos hábitos de higiene da população pobre do Rio de
Janeiro, incluindo suas moradias, como as estalagens e os
cortiços. As habitações coletivas, nas últimas décadas da
escravidão, tanto para escravos como para libertos e negros livres
em geral, eram alternativas viáveis de moradia na Corte.
Na prática Correção

Assim sendo, é explícita a ênfase da Comissão, quando esta atrela


a insalubridade aos escravizados. Já no contexto republicano, o
Diretor Geral de Saúde Pública, Oswaldo Cruz, contratado para o
cargo para combater as epidemias que grassavam na cidade,
instituiu inúmeras campanhas sanitárias. Ainda que algumas
fossem impopulares (como a vacinação obrigatória), ajudaram a
promover mudanças na sociabilidade e organização do espaço. A
reforma sanitária não ficou restrita apenas à área da medicina e
da saúde pública, mas se estendeu para o terreno do urbanismo,
que se implantou no Rio de Janeiro com as reformas do prefeito
Pereira Passos.
Na prática Correção

B. Como a imprensa abordou o problema no contexto republicano?


Explique a partir da análise das charges.

Em 1903, Oswaldo Cruz, recém-empossado Diretor Geral de Saúde


Pública, decidiu colocar em prática um programa de extermínio
dos ratos na cidade do Rio de Janeiro, considerados por ele como
os principais transmissores da peste bubônica. Para tanto,
oferecia pequenos “prêmios” à população para que caçasse esses
animais e os entregasse ao poder público. A medida acabou
suscitando desvios e algumas pessoas começaram a criar ratos
em currais e a importá-los de cidades vizinhas. As charges trazem
à tona o caso, ironizando a medida para extermínio dos ratos na
cidade.
Foco no conteúdo
Higienismo e exclusão social no Império e Primeira República
"Durante os séculos XIX, ainda no Império e XX, eram constantes as
epidemias que atingiam a população do Rio de Janeiro. Havia surtos de
cólera, varíola e febre amarela, em virtude das condições sanitárias do
espaço urbano. A ideologia higienista era indicada como uma das formas de
erradicar esse problema. Entretanto, as soluções apontadas pelo governo
imperial, e posteriormente no contexto da Primeira República, para resolver a
situação ocorreram por meio de medidas repressivas e autoritárias, ainda que
algumas políticas públicas de saneamento básico e limpeza urbana tenham
sido criadas após a segunda metade do século XIX. Um dos principais focos
de combate às epidemias eram as habitações coletivas da cidade,
conhecidas como cortiços. Em face das péssimas condições de higiene
nesses locais, já que não havia sistema de coleta de esgotos, essas
habitações eram insalubres.” (PreParaEnem).
Foco no conteúdo
“Os principais propagadores dessa concepção eram médicos e intelectuais
conhecidos como sanitaristas, ou mesmo higienistas. No entanto, os
‘prognósticos’ desses médicos não se resumiam às análises medicinais,
assumindo muitas vezes um caráter social e de vigilância moral dos
comportamentos dos indivíduos, já que as doenças eram decorrentes do
ambiente em que a população habitava, também de hábitos, práticas
cotidianas e costumes. Em muitos momentos, a solução para os problemas
passava pela ‘limpeza’ desses ambientes”.
Durante o Império, essa noção de ‘limpeza’ não chegaria ao extremo da
década de 1900, com a expulsão da população pobre do centro da cidade
do Rio de Janeiro. Mas medidas repressivas e fiscalizadoras foram adotadas
já na década de 1850. Duas grandes epidemias ocorreram nesta década:
uma de febre amarela em 1850, e uma de cólera em 1855.”
(PreParaEnem).
Foco no conteúdo
“O governo imperial decidiu criar a Junta Central de Higiene e a Câmara
Municipal da Corte buscou regulamentar a existência das habitações
coletivas. Mas as medidas previstas não passavam pela construção de
novas e melhores habitações para a população mais pobre da cidade. Elas
centravam-se em medidas que garantiriam um controle sobre os habitantes
por parte das forças policiais. Propuseram a criação de livros de controle
dos hóspedes em cada habitação coletiva, além de estipular visitas
frequentes de policiais a esses locais.
Isso seria uma garantia para se avaliar se havia estrangeiros irregulares
habitando os locais, além da averiguação de pessoas “suspeitas”, uma
categoria que permitia toda sorte de arbitrariedades da polícia contra os
habitantes dos cortiços. Essas medidas eram uma resposta à preocupação
da elite brasileira com a população pobre das cidades, considerada como
‘classe perigosa’ da sociedade.” (PreParaEnem).
Foco no conteúdo
“Não somente perigosa no sentido da organização do trabalho e da
manutenção da ordem pública desejada pelas elites, mas também em
virtude do perigo de contágio que a população supostamente carregava.
Perigosa no contágio das doenças, mas também perigosa no ‘contágio’
de seus vícios às novas gerações que eram criadas nas habitações
coletivas.
A própria educação a ser recebida por essas crianças era entendida como
uma possível doença que deveria ser combatida. Nesse sentido, essas
propostas de higienização urbana carregavam uma grande carga de
preconceitos sociais e morais, que eram tratados como problemas
sanitários. A solução dos problemas sociais no processo de formação do
Estado brasileiro não passava por melhorias nas condições de vida, mas
sim pela repressão e fiscalização das forças policiais.” (PreParaEnem).
Quer aprender mais?
BBC News. O Brasil do olhar
estrangeiro: De “cemitério de
estrangeiros” a Paris dos trópicos.
Se necessário, dê uma
olhada e retome as aulas: 3º
bimestre - AULA 15: Uma
Paris Tropical: a
modernização do Rio de
Janeiro via "bota abaixo"! e
a AULA 16: A capital
insalubre: higienismo e
Revolta da Vacina.

https://www.youtube.com/watch?v=K87Sd85NIrs
Na prática
A partir da leitura do texto historiográfico nos slides a
seguir, desenvolva suas ideias sobre o tema e
registre!
ABORDAR:
• as justificativas para o termo “classes perigosas” no discurso higienista
e nas “políticas” sanitárias” (dica: ainda no período imperial, os
cortiços estavam atrelados a esconderijos de escravizados fugidos ou
às moradias de negros libertos, o que levou a uma “desestruturação”
da escravidão urbana);
• como a proposta de saneamento associou a pobreza das “classes
perigosas” à “deformação moral”, que “ameaçava” a sociedade como
um todo, incluindo doenças contagiosas.
Na prática

TEXTO 1. As “classes perigosas”


“[...] Vamos encontrar o conceito de classes perigosas como um dos eixos de
um importante debate parlamentar ocorrido na Câmara dos Deputados do
Império do Brasil nos meses que se seguiram à lei de abolição da escravidão,
em maio de 1888. [...] As classes pobres não passaram a ser vistas como
classes perigosas apenas porque poderiam oferecer problemas para a
organização do trabalho e a manutenção da ordem pública. Os pobres
ofereciam também perigo de contágio. [...] a estratégia de combate ao
problema é geralmente apresentada como consistindo em duas etapas: mais
imediatamente, cabia reprimir os supostos hábitos de não trabalho dos
adultos; mais a longo prazo, era necessário cuidar da educação dos
menores." (CHALHOUB, 1996).
"[...] E houve, então, o diagnóstico de que os hábitos de moradores pobres
eram nocivos à sociedade, e isto porque as habitações coletivas seriam foco
de irradiação de epidemias, além de, naturalmente, terrenos férteis para a
propagação de vícios de todos os tipos. [...] Tal ordem de ideias iria saturar o
ambiente intelectual do país nas décadas seguintes, e emprestar suporte
ideológico para a ação ‘saneadora’ dos engenheiros e médicos que passariam
a se encastelar e acumular poder na administração pública, especialmente
após o golpe militar republicano de 1889. Mas insistir na importância de
conceitos como ‘civilização’, ‘ordem’, ‘progresso’, e outros, afins — os
correlatos como ‘limpeza’ e ‘beleza’, e os invertidos, tais como ‘tempos
coloniais’, ‘desordem’, ‘imundície’ etc. —, não nos leva muito além da
transparência dos discursos, da observação da forma como eles se
estruturam e daquilo que eles procuram afirmar na sua própria literalidade, e
através da repetição ad nauseam. O que se declara, literalmente, é o desejo
de fazer a civilização europeia nos trópicos, o que se procura, na prática, é
fazer política deslegitimando o lugar da política na história” (CHALHOUB,
1996).
Na prática Correção
IMPORTANTE DESTACAR:
O texto do historiador Sidney Chalhoub revela uma preocupação
política, ainda durante o Império, sobre como “lidar” com os ex-
cativos, tendo, no discurso e nas teorias do movimento higienista,
uma justificativa de “degradação moral” associada à pobreza das
denominadas “classes perigosas” e malfeitoras, que “ameaçavam” a
sociedade como um todo, incluindo doenças contagiosas. Também é
possível observar que as “classes perigosas” não estão inclusas no
mundo do trabalho (formal), são ociosas (para o discurso aqui
analisado), representam a delinquência, a vadiagem, libertinagem.
Notadamente, o termo, muitas vezes, vinha associado aos negros, ex-
escravizados que viviam nos cortiços, que eram, segundo Chalhoub,
ainda durante o Império, locais de desarticulação ou
“embaralhamento” do escravismo nos centros urbanos.
Na prática Correção
Assim sendo, as políticas sanitárias e higienistas associaram as
condições precárias dos cortiços aos hábitos e costumes dessa
população, como se o meio físico representasse perfis
comportamentais de insalubridade, desordem, atribuindo culpa pela
proliferação de doenças a essa população pobre e de escravizados ou
ex-escravizados, após a abolição. O próprio discurso médico sobre os
cortiços atrelava perfis morais a padrões de comportamento ou
convivência, acarretando, com o auxílio da polícia, em atuações cada
vez mais segregadoras, autoritárias e, muitas vezes, violentas. Com
o fim da escravidão, o incentivo à imigração e a cidade em franco
aumento demográfico, o Rio de Janeiro, apelidado de “capital da
morte”, em fins do séculos XIX e início do XX, não tinha saneamento
básico, o que implicava problemas de saúde pública.
Na prática Correção

Grande parte da população era formada por ex-escravizados e


mestiços e, diante do projeto modernizador, principalmente no
contexto da Primeira República, era necessário “limpar” (étnica e
racialmente) as regiões centrais da cidade.
A “cidade maravilhosa”, cosmopolita e “civilizada”, precisaria de
saneamento para não mais envergonhar a elite brasileira diante
dos visitantes estrangeiros. Assim como não poderia permitir a
“convivência” da elite, nesses espaços, com uma população
“perigosa”, pobre, rude, mestiça, com suas moradias insalubres e
profissões “subalternas”.
Aplicando
Os problemas da ausência ou precariedade dos serviços públicos de
saneamento básico impactam as condições de vida da população local:
(a) abastecimento de água potável; (b) esgotamento sanitário; (c) limpeza
urbana e manejo de resíduos sólidos; e (d) drenagem e manejo de águas
pluviais urbanas (Art. 3º, I).
Pesquisem e elaborem um relatório de problemas decorrentes da ausência
de serviços sanitários e/ou sua precariedade em sua cidade (bairro). Dentre
alguns aspectos a serem observados, estão: surtos de doenças relacionadas à
água contaminada (esquistossomose, leptospirose, giardíase); o
armazenamento da água (sua inadequação provoca focos de proliferação do
Aedes Aegypti, mosquitos transmissores de dengue, zika, chikungunya etc.);
a destinação dos resíduos sólidos, assim como do esgoto residencial e/ou
comercial (fossas); a drenagem e manejo das águas; se há enchentes na
região etc.
O que aprendemos hoje?

● Compreendemos o contexto histórico em que


ocorreram epidemias no Rio de Janeiro, durante a
segunda metade do século XIX e no início da
Primeira República, problematizando os eventos que
moldaram as políticas de saúde pública e de
saneamento da época;
● Analisamos na ideologia higienista, o caráter social e
de vigilância moral dos comportamentos dos
indivíduos da denominada “classe perigosa”.
Tarefa SP
Localizador: 102106

1. Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com


seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br.
2. Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”.
3. Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”.
4. Copie o localizador acima e cole no campo de busca.
5. Clique em “Procurar”.

Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
Referências
Slides 4 e 5 – PULHEZ, Magaly Marques; MARQUES, Eduardo. A evolução das políticas de
saneamento básico. Nexo Políticas Públicas, 28 dez. 2020. Disponível: https://cutt.ly/uwjeOdFT
Acesso em: 23 ago. 2023.
Slide 7– KODAMA, Kaori [et.al.]. Mortalidade escrava durante a epidemia de cólera no Rio de
Janeiro (1855-1856): uma análise preliminar. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de
Janeiro, v. 19, supl., dez. 2012, pp. 63 e 66. Disponível em: https://cutt.ly/wF3clyf Acesso em: 23
ago. 2023.
Slide 8 – HÁ 115 anos, epidemia de peste no Rio. História, Ciências, Saúde – Manguinhos,
maio de 2015. Disponível em: https://cutt.ly/mF3kPil Acesso em: 23 ago. 2023.
Slides 14 a 17 – PreParaEnem. HIGIENISMO urbano e exclusão social no Império. Por Thales
Pinto, s. d. Disponível em: https://cutt.ly/7wjrBsV4 Acesso em: 23 ago. 2023. (Adaptado).
Slides 20 e 21 – CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: cortiços e epidemias na Corte Imperial. São
Paulo: Companhia das Letras, 1996. pp. 20-23 e 29.

LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto
Alegre: Penso, 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 – Agência Brasil. Disponível em: https://cutt.ly/SwjjwTN3 Acesso em: 24 ago. 2023;
Fernando Frazão/Agência Brasil (Agência Senado). Disponível em: https://cutt.ly/Swjh5YI3 Acesso
em: 24 ago. 2023.

Slide 4 – Desinfectório de Botafogo, inaugurado em 1904, atual Super Centro Carioca de


vacinação, anexo ao Hospital Rocha Maia. Disponível em: https://cutt.ly/9wjeKGX1 Acesso em: 23
ago. 2023.

Slide 5 – Biblioteca Nacional. Estalagem na Rua dos Inválidos. Fotografia de Augusto


Malta/Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. Disponível em: https://cutt.ly/ZwjrkKaf Acesso
em: 23 ago. 2023.

Slide 9 – “Ratices”, charge publicada no periódico Tagarela 15/09/1904 (edição 00134), na qual
se vê Oswaldo Cruz rodeado por ratos e segurando um papel no qual se lê Lex Oswaldica & Cia,
em referência ao novo Regulamento Sanitário Brasileiro, sancionado em 1904. Biblioteca Nacional
Digital. Disponível em: https://cutt.ly/xwjeunvt Acesso em: 23 ago. 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos

Slide 10 – “A Authenticidade dos ratos”. Jornal do Brasil, 11 de agosto de 1904. Disponível em:
https://cutt.ly/rwjte9Hw. Acesso em: 23 ago. 2023.

Slide 18 – O BRASIL do olhar estrangeiro, parte 3: De ‘cemitério de estrangeiros’ a Paris dos


trópicos. BBC News Brasil, 14 dez. 2022. Disponível em: https://cutt.ly/zwjilNyH Acesso em: 23
ago. 2023.

Gifs e imagens ilustrativas elaboradas especialmente para este material a partir do Canvas.
Disponível em: https://www.canva.com/pt_br/. Acesso em: 24 ago. 2023.
Material
Digital

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