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Etapa Ensino Médio

História

Movimento operário:
as greves e as lutas
por direitos na
Primeira República
2ª SÉRIE
Aula 9 – 4º Bimestre
Conteúdo Objetivos

● Compreender a relação das


● Movimento operário na
greves operárias e as
Primeira República;
conquistas/ manutenção de
● Greve de 1917;
direitos na Primeira República;
● Luta pela
manutenção/conquista de ● Analisar as relações entre as
direitos trabalhistas. greves e o fortalecimento do
movimento operário e
surgimento dos sindicatos.
Veja um trechinho….”Tempos
Para começar Modernos”, Charles Chaplin (1936).

TODOS FALAM!

https://youtu.be/iucB3X-P2C8?si=m9_Qop-ns7aZjBK9

➔ Para você, qual seria a relação entre as


greves e a conquista e/ou manutenção
dos direitos dos trabalhadores ao longo
da história?
Greve de bancários em 2010.
Foco no conteúdo
Novos caminhos da sociedade
brasileira: a industrialização
“As atividades industriais começaram a
adquirir importância nas décadas finais do
século XIX, especialmente no eixo Rio de
Janeiro-São Paulo. Em 1882, por exemplo,
uma primeira associação de industriais se Bonde elétrico circulando pela
formou no Rio de Janeiro. Em São Paulo e em capital paulista após a “era
outras cidades, inúmeras sociedades Light”, já com a Companhia
operárias, de natureza variada, surgiram a Municipal de Transportes
partir de 1889-1890, sugerindo a formação de Coletivos à frente dos serviços
uma classe trabalhadora urbana com de viação urbana. Era
interesses próprios, distintos daqueles dos conhecido como "Caradura",
trabalhadores rurais”. (DECCA, 1991). bonde operário (1916).
“Foi no período de construção e instalação da Primeira República que a
urbanização e a industrialização tornaram-se fenômenos sociais decisivos. No
início da República, empreendimentos industriais e urbanos de diferentes
portes e dimensões podiam ser vistos nas cidades em crescimento: grandes
fábricas e fabriquetas, oficinas, pequenas e médias empresas,
estabelecimentos comerciais, botequins, companhias de transporte e de
serviços vários, etc.
Mundos de trabalho urbano se constituíam e, ao longo das primeiras décadas
republicanas, tornavam-se grandes e diversificados. Na cidade de São Paulo,
por exemplo, em meados da década de 1920, o mundo do trabalho era
imenso; segundo estatísticas, 203.736 seriam os operários e 3.629 as
fábricas e estabelecimentos industriais.
O trabalho urbano era bastante heterogêneo, portanto: operários industriais e
urbanos, trabalhadores assalariados ou independentes, operários de grandes
e pequenas indústrias [...]. As relações de trabalho na capital do estado de
São Paulo já eram bastante complexas nessa época”.(DECCA, 1991).
"As instalações fabris eram, em geral, precárias. Ventilação e iluminação
deficientes, excesso de pó e poluição industrial eram responsáveis por diversas
doenças. Espaços apertados entre as máquinas provocavam acidentes graves
ou até mesmo fatais. Os baixos salários e o custo de vida alto tornavam
necessário o trabalho de mulheres e crianças.

Embora tivessem as mesmas obrigações


que os homens, recebiam salários
menores. Por ser uma mão de obra
barata, mulheres e crianças
representavam, em muitas fábricas, 30%
a 50% da mão de obra total empregada.
Mesmo com todos da casa trabalhando, a
família operária poucas vezes conseguia
ter, no final do mês, o suficiente para
suas despesas". (DOMINGUES, 1999).

Operários em frente ao Cotonifício Crespi (Indústria têxtil), 1910.


Na prática

Leia as fontes nos slides a seguir e, em dupla, analise a


partir das questões abaixo! Registre suas reflexões.

A. Quais eram as denúncias em relação às condições de trabalho e de


vida da classe trabalhadora na Primeira República? Além do
trabalho, quais outras formas de exploração eram empregadas em
relação aos operários?

B. Quais eram as reivindicações dos operários no contexto da Greve de


1917?
Na prática
FONTE 1. Condições de trabalho
“Assistimos ontem à entrada de cerca de 60
menores, às 19 horas, na sua fábrica da Mooca
[bairro de São Paulo]. Essas crianças, entrando
àquela hora, saem às 6 horas. Trabalham, pois,
11 horas a fio, em serviço noturno, apenas com
um descanso de 20 minutos, à meia-noite. O
pior é que elas se queixam de que são
espancadas pelo mestre de fiação. [...] Uma há
com as orelhas feridas por continuados e
violentos puxões. Trata-se de crianças de 12, 13
e 14 anos”. O Combate, São Paulo, 4/9/1917.
(DECCA, 1991).
Crianças operárias de fundição e serralherias. Fotos: A. Malta.
Na prática
FONTE 2. Custo de vida

“[...] Pouco a pouco diremos o que se passa nas ‘galés’ industriais do


Brasil, e, para começar, damos hoje algumas notas sobre a fábrica de
tecidos de algodão do Ipiranguinha, a pequena distância daqui, em
São Bernardo [...]. A tecelagem é numa sala com 4 janelas e 150
operários. [...] E se a vida fosse barata! Mas as casas que a fábrica
aluga, com dois quartos e cozinha, são a 20$000 réis por mês; [...] e
desconta do salário a despesa feita durante o mês! Às vezes o salário
fica lá todo! Se por isso o operário precisa de dinheiro para pagar a
casa, a fábrica empresta-lhe, ficando com um crédito sobre o futuro
salário". Jornal A Terra Livre, São Paulo, 24-3-1906. (CARONE, 1979).
Na prática
FONTE 3. Reivindicações dos operários no Rio de Janeiro, 1917
"Tendo o movimento [de São Paulo] repercutido imediatamente nesta
capital [...] a Construção Civil declara-se em greve geral [...] reclamando
o seguinte dos industriais de construção: 1º – Adoção da jornada de 8
horas de trabalho normal, principiando a jornada às 7 horas e terminando
às 16 horas, com 1 hora para almoço, sendo que aos sábados e feriados
terminará às 15 horas e domingo às 14 horas. 2º – Fixação do salário
mínimo em 8 mil-réis para todos os oficiais dos diversos ofícios [...]. 3º –
Em caso de acidentes no trabalho, o operário terá direito ao seu salário
integral durante o tratamento. [...] 4º – As horas extraordinárias serão
pagas pelo dobro. 5º – Abolição completa do trabalho dos menores de 14
anos e analfabetos nas fábricas, obras e oficinas”. União dos Operários da
Construção Civil, Rio de Janeiro, 23-7-1917. (CARONE, 1979).
Correção
Na prática
A. Quais eram as denúncias em relação às condições de trabalho e de
vida da classe trabalhadora na Primeira República? Além do trabalho,
quais outras formas de exploração eram empregadas em relação aos
operários?

As fontes descrevem as precárias condições de trabalho que


expunham os operários a riscos e acidentes graves e a
insalubridade das instalações fabris, assim como o trabalho
noturno infantil e maus tratos. Outro aspecto observado era a
exploração em relação aos aluguéis, transformando a família
operária em “refém” da própria fábrica, já que comprometia
salários futuros com despesas cotidianas.
Correção
Na prática
B. Quais eram as reivindicações dos operários no contexto da Greve de
1917?
Dentre as reivindicações indicadas na fonte 3, destacam-se: jornada
de 8 horas de trabalho, salário mínimo, pagamento em dobro de
horas extras, proibição do trabalho para menores de 14 anos e
analfabetos, recebimento de salário em caso de acidente de trabalho.
No entanto, com o fim da greve de 1917, só algumas concessões
foram atendidas: parte do aumento salarial exigido e a garantia de
emprego (não demitindo os grevistas). A questão do trabalho dos
menores de 14 anos e do trabalho noturno das mulheres e menores
de 18 anos foi parcialmente cumprida, com a promessa de os
governos estadual e municipal fiscalizarem as condições de trabalho
desses operários. Um aspecto importante da greve foi o início de um
pensamento de organização dos trabalhadores enquanto classe.
Foco no conteúdo
Movimento Operário e a
Greve de 1917
“O apogeu do movimento operário
durante a Primeira República ocorreu
entre 1917 e 1919. Uma greve iniciada
em 10 de junho de 1917, numa fábrica
têxtil em São Paulo, acabou se
alastrando a outras fábricas. Os grevistas
lutavam por melhores condições de
trabalho e por aumento de salário. Foram
realizadas manifestações públicas, com a Grevistas descem a Ladeira do
participação de mulheres e menores Carmo, em direção ao Brás, São
operários”. (DOMINGUES, 1999). Paulo, junho de 1917.
Foco no conteúdo

“Em uma delas, o confronto com a


polícia provocou a morte de um
sapateiro anarquista (9 de julho).
O incidente deflagrou uma greve
geral de três dias (12 a 15 de
julho), que envolveu mais de
50.000 trabalhadores e paralisou o
serviço de bondes e iluminação
pública, as ferrovias e outros Funeral de José Martinez em direção ao
setores”. (DOMINGUES, 1999). cemitério do Araçá no dia 11 de Julho de
1917.
Foco no conteúdo
“Líderes anarcossindicalistas formaram o Comitê de Defesa Proletária, que
reuniu as reivindicações dos trabalhadores em um programa único. Diante
da resistência dos grevistas, o governo e os empresários aceitaram parte
dos pedidos. Os governos estadual e municipal prometeram libertar os
grevistas presos e fiscalizar as condições de trabalho de mulheres e
menores, bem como o preço e a qualidade dos alimentos. Os patrões
concederam 20% de aumento salarial e prometeram não demitir os que
participaram da greve. No dia 17 de julho, grande parte dos operários
voltou ao trabalho”. (DOMINGUES, 1999).

Anarcossindicalismo: doutrina que atribui aos sindicatos o principal papel


na luta pelas reivindicações sociais, econômicas e culturais. O sindicato como
base para a implantação de uma sociedade mais igualitária.
Foco no conteúdo
“Mas a onda de greves não
terminou. O movimento de São
Paulo contagiou trabalhadores de
outros estados. Rebentaram greves
no Rio de Janeiro, Paraná, Bahia,
Minas Gerais, Mato Grosso, Rio
Grande do Sul e Santa Catarina.
Greves parciais ou gerais ocorreram
nos anos seguintes. O governo
resistiu em aprovar leis concedendo
direitos aos trabalhadores”. Fábrica guardada por polícia do
(DOMINGUES, 1999). governo durante a greve de 1917 em
Porto Alegre.
Foco no conteúdo

“Entre as poucas leis aprovadas, estavam a que regulava a indenização


por acidente de trabalho (1919) e a que previa quinze dias de
férias anuais (1926). Mas a jornada de 8 horas, a grande reivindicação
dos trabalhadores, só foi instituída por lei em 1930.
As greves simultâneas iniciadas em São Paulo, apesar de terem
começado de forma espontânea, demonstraram que havia solidariedade
e organização entre os trabalhadores de diferentes categorias
profissionais. Isso era o resultado do processo de mobilização e de
conscientização que, desde o final do século XIX, vinha sendo feito pelos
socialistas e anarquistas”. (DOMINGUES, 1999).
Na prática
Leia a transcrição da fonte a seguir e
construa argumentos a partir das
sugestões abaixo! Registre suas
reflexões.

No contexto da Primeira
República, qual foi o papel das
greves na conquista de direitos
por parte dos trabalhadores?
Como o Jornal se posiciona?

A Plebe, periódico anarquista de 1917.


FONTE 1. “Porquê das Greves”
“[...] Se os operários morrem à mingua e se lamentam, que vão queixar-se a
virgem dos desamparados; se reclamam e protestam ahi está a polícia, o
exercito, a armada e todo aparelho legalitario, que é uma joia de justiça,
para acalmar seus ânimos [...]. A grande baixa dos salários ha pouco
occasionada pela crise de trabalho, não póde, de forma alguma, perdurar,
sabendo-se, como todo mundo sabe, que os capitalistas estão ganhando rios
de dinheiro. [...] O operariado realiza, portanto, uma obra justiceira
conquistando pela gréve ou outros meios de acção directa tudo quanto lhe é
extorquido, roubado legal ou illegalmente. [...] O movimento deve
generalizar-se a todas as classes, alastrar-se por todo o paiz, afim de que as
conquistas sejam mais rapidas e radicaes. [...] o movimento de reivindicação
operaria obedece à agitação promovida pelos anarchistas, se estes
elementos e ideias que professam podem influir para abreviar a victoria da
liberdade, para a reivindicação de todos os direitos do povo, então - salve, ó
cavalleiros de epopeia libertaria!... Salve, ó sublime ideal da Anarchia.”
(Jornal A Plebe, 1917 - Grafia original).
Correção
Na prática
Com o fim da escravidão, a mão de obra trabalhadora passou a ser
composta, em sua maioria, por imigrantes assalariados, que vinham
para o Brasil em busca de melhores condições de vida. Inspirados
pelos ideais socialistas, comunistas e anarquistas, começam a surgir
no país os conceitos de classe trabalhadora e sindicato. Quando esses
imigrantes chegaram ao Brasil, se depararam com fábricas
insalubres, ausência de leis trabalhistas, jornada de trabalho de 11 a
16 horas diárias, falta de descanso remunerado e menor salário para
mulheres e crianças, que eram a maior parte dos trabalhadores. As
greves, no contexto da Primeira República, que pouco trouxe em sua
Constituição (1891) direitos sociais, visavam não só à garantia de
manutenção dos poucos direitos existentes para os trabalhadores,
mas, principalmente, a conquista de novos direitos, bem como o
fortalecimento do movimento operário.
Aplicando
(UNICAMP-SP. Adaptado)
“Na repressão à greve de 1917, em São Paulo, o Comitê de Defesa dos
Direitos do Homem do Rio de Janeiro denunciou: Todos os componentes
do Comitê de Defesa Proletária e os membros mais ativos dos sindicatos,
das ligas, dos centros e dos periódicos libertários foram agarrados e
encarcerados. As oficinas em que se fazia o semanário A Plebe foram
invadidas, tendo sido o seu diretor preso. Para muitos presos, foi
preparada a expulsão do território nacional.”
PINHEIRO, P. S. e HALL, M. A classe operária no Brasil: 1889-1930. São Paulo:
Brasiliense, 1981. v. 2. adaptado.
Com referência às informações apresentadas pelo texto, analise as duas
colunas no slide a seguir, indicando as relações corretas entre as duas.
1) Imprensa ( ) Envio dos trabalhadores estrangeiros aos seus países
Operária de origem.

2) Greve de ( ) formados, principalmente, por imigrantes de origem


1917 europeia, que participaram da organização dos primeiros
sindicatos.

3) Forma de ( ) Tinha por objetivo a publicação de periódicos, por


repressão meio dos quais eram difundidas informações sobre as
policial condições de trabalho, os objetivos das lutas e as formas
de organização política e sindical.

4) Grupos ( ) Onda de manifestações ocorridas, principalmente, na


anarquistas cidade de São Paulo, levando milhares de trabalhadores às
ruas, numa das maiores mobilizações operárias da história
do Brasil.
1) Imprensa ( 3 ) Envio dos trabalhadores estrangeiros aos seus países
Operária de origem.

2) Greve de ( 4 ) formados, principalmente, por imigrantes de origem


1917 europeia, que participaram da organização dos primeiros
sindicatos.

3) Forma de ( 1 ) Tinha por objetivo a publicação de periódicos, por


repressão meio dos quais eram difundidas informações sobre as
policial condições de trabalho, os objetivos das lutas e as formas
de organização política e sindical.

4) Grupos ( 2 ) Onda de manifestações ocorridas, principalmente, na


anarquistas cidade de São Paulo, levando milhares de trabalhadores às
ruas, numa das maiores mobilizações operárias da história
do Brasil.
O que aprendemos hoje?

● Compreendemos a relação das greves operárias e as


conquistas/manutenção de direitos na Primeira
República;
● Analisamos as relações entre as greves e o
fortalecimento do movimento operário e surgimento
dos sindicatos.
Tarefa SP
Localizador: 102108

1. Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com


seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br
2. Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”.
3. Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”.
4. Copie o localizador acima e cole no campo de busca.
5. Clique em “Procurar”.

Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
Referências
Slides 4 e 5 – DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo de. Indústria, trabalho e cotidiano. São Paulo:
Atual, 1991.
Slide 6 – DOMINGUES, J. E. História em documento: imagem e texto. São Paulo: FTD, 2009.
Slide 8 – O Combate, São Paulo, 4/9/1917. Apud: DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo de. Indústria,
trabalho e cotidiano. São Paulo: Atual, 1991.
Slide 9 – Jornal A Terra Livre, São Paulo, 24-3-1906. Apud: CARONE, E. Movimento operário no
Brasil (1877-1944). São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, 1979.
Slide 10 – União dos Operários da Construção Civil, Rio de Janeiro, 23-7-1917. Apud: CARONE, E.
Movimento operário no Brasil (1877-1944). São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, 1979.
Slides 13 a 17 – DOMINGUES, J. E. História em documento: imagem e texto. São Paulo: FTD,
2009.
Slide 19 – A Plebe. Ano 1, nº 5, 9 de julho de 1917. CEDEM, Unesp. Disponível em:
https://cutt.ly/zwjW03CQ Acesso em: 25 ago. 2023.Slide 22 a 23 – Adaptado de: Brasil Escola -
UOL. (Questão Unicamp). Disponível em: https://cutt.ly/FwjKXN4F Acesso em: 25 ago. 2023.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto
Alegre: Penso, 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos

Slide 3 – Greve de bancários em 2010. Disponível em: https://cutt.ly/qwjxpNAc Acesso


em: 25 ago. 2023; Trecho de “Tempos Modernos”. Charles Chaplin, filme de 1936.
Disponível em: https://cutt.ly/jwjKQ4HU Acesso em: 25 ago. 2023.
Slide 4 – Bonde elétrico circulando pela capital paulista após a “era Light”, já com a
Companhia Municipal de Transportes Coletivos à frente dos serviços de viação urbana
(Foto: Acervo Fundação Energia e Saneamento). Disponível em: https://cutt.ly/OwiX7s8x
Acesso em: 08 jul. 2023.
Slide 6 – Operários em frente ao Cotonifício Crespi, (Indústria têxtil), 1910. Arquivo
Edgard Leuenroth. Unicamp. Coleção História da Industrialização. Disponível em:
https://cutt.ly/kwiCB3Qg Acesso em: 11 jul. 2023.
Slide 8 – Crianças operárias de fundição e serralherias. Fotos: A. Malta. Disponíveis em:
https://cutt.ly/VwjKgPuC; https://cutt.ly/nwjKgD57 Acessos em: 26 ago. 2023.
Slide 13 – Grevistas descem a Ladeira do Carmo, em direção ao Brás, São Paulo, junho
de 1917. Edgard Leuenroth/IFCH. Disponível em: https://cutt.ly/RwjEMPyE Acesso em:
25 ago. 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos

Slide 14 – Funeral de José Martinez em direção cemitério do Araçá no dia 11 de Julho de


1917. Disponível em: https://cutt.ly/BwjE1irJ Acesso em: 25 ago. 2023.

Slide 16 – Fábrica guardada por polícia do governo durante a greve de 1917 em Porto
Alegre. Disponível em: https://cutt.ly/UwjKhxDC Acesso em: 26 ago. 2023.

Slide 18 – Capa A Plebe. Ano 1, nº 5, 9 de julho de 1917. CEDEM, Unesp Disponível em:
https://cutt.ly/IwjW8jVb Acesso em: 25 ago. 2023.

Gifs e imagens ilustrativas elaboradas especialmente para este material a partir do


Canvas. Disponível em: https://www.canva.com/pt_br/ Acesso em: 26 ago. 2023.
Material
Digital

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