Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A palavra "trabalho" vem do latim tripalium, que era uma espécie de instrumento de tortura ou
uma canga que pesava sobre os animais.
A primeira forma de trabalho conhecida foi a ESCRAVIDÃO, surgida nos primórdios dos tempos
(ERA PRIMITIVA), quando os homens, já reunidos em tribos, descobriram que, ao invés de matar
seus adversários de tribos inimigas, era melhor subjuga-los, fazendo-os trabalhar como escravos.
Os chefes mais valentes eram possuidores de grande número de escravos e, como não
conseguiam se utilizar de todos, acabavam por COMERCIALIZÁ-LOS.
Os ESCRAVOS CUIDAVAM dos trabalhos manuais e serviços pesados, já que estes eram
considerados desonrosos aos homens livres.
Muitos escravos, não obstante, vieram a conseguir sua liberdade, como demonstração de
gratidão de seus senhores em vida ou em morte. Uma vez livres, eles precisavam se alugar a
terceiros para sobreviver, em troca de dinheiro, surgindo, então, a PRIMEIRA RELAÇÃO
ASSALARIADA.
próprio homem para a prestação de alguns serviços; e a locatio conductio operis, que consistia
no contrato de entrega de obra.
O FIM da escravidão se deu com a REVOLUÇÃO FRANCESA, embora lamentavelmente, até hoje,
se registrem casos de escravidão no interior da Ásia, África e no Brasil.
O segundo sistema de trabalho implantado foi o regime de SERVIDÃO. Nesse regime, que teve
seu marco inicial na IDADE MÉDIA, o servo não era um escravo propriamente dito, mas de fato
não dispunha de liberdade.
As corporações tiveram sua RUÍNA com o EDITO DE 1776 e desaparecem de vez com a
REVOLUÇÃO FRANCESA, que implantou a liberdade de comércio e proibiu o restabelecimento
destes órgãos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Já na idade MODERNA, com o aparecimento das máquinas a vapor e das fábricas e com o início
da REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, veio o trabalho assalariado como o conhecemos atualmente, sendo
que, para a maioria dos doutrinadores é este, justamente, o MARCO INICIAL do Direito do
Trabalho.
O surgimento das máquinas a vapor acabou por substituir a força humana e causou um alto
índice de desemprego, o que veio a gerar protestos da população. Mas, com a necessidade de
operadores para as máquinas surgiu o TRABALHO OPERÁRIO ASSALARIADO, que contava
com jornadas enormes de até 16 horas por dia, exploração do trabalho infantil e exposição dos
trabalhadores a todo o tipo de agente nocivo.
Com o crescente abuso nas relações de trabalho por parte dos empregadores, começou a surgir
a necessidade de intervenção estatal. A primeira lei neste sentido foi a LEI DE PEEL, em 1802,
que limitou a jornada de trabalho em 12 horas por dia. Em 1819 ficou proibida a contratação de
menores de 09 anos de idade.
A primeira destas constituições foi a do México, em 1917, que, dentre outras coisas, previa a
proibição do trabalho de menores de 12 anos, jornadas de 06 horas por dia para menores de 16
anos, jornada máxima noturna de 07 horas, descanso semanal, salário mínimo, proteção da
maternidade, direito de sindicalização, greve, seguro social e proteção contra acidentes.
Em 1948 surge a DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM e pouco depois começa o
movimento NEOLIBERALISTA, que pregava a separação entre o econômico e o social, o que foi
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
O PRIMEIRO PERÍODO na evolução nacional do Direito do Trabalho começa em 1888, com a Lei
Áurea e vai até 1930 e é conhecido como a fase das MANIFESTAÇÕES INCIPIENTES OU
ESPARSAS.
Nesse período, as relações de emprego vão surgir no segmento agrícola cafeeiro de São Paulo e
na indústria emergente desta capital e do Distrito Federal, à época, a cidade do Rio de Janeiro.
Não obstante, não existe um movimento operário com capacidade de organização e com
presença devido a insipiência de seu segmento e dimensão no quadro social da época, bem como
a política liberal não intervencionista do Estado e a descentralização da política regional, o que
restringiu o surgimento de uma legislação trabalhista.
Neste período surgiram alguns diplomas legais que dispuseram sobre a "questão social",
principalmente no que diz respeito aos ferroviários e aos portuários, como por exemplo:
O SEGUNDO PERÍODO tem seu marco inicial em 1930, sendo esta a chamada FASE DE
INSTITUCIONALIZAÇÀO DO DIREITO DO TRABALHO, que veio a firmar a estrutura jurídica e
institucional de um novo modelo trabalhista até o final da época getulista. Esta fase tem, até
1943, intensa atividade legislativa e administrativa do Estado.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Em 1935, com o advento da Constituição de 1934, este modelo sofreu uma ruptura temporária,
já que esta Carta previa a volta do liberalismo. No entanto, no mesmo ano, com a decretação do
estado de sítio no país, o governo retomou seu controle sobre a questão social, começando pela
eliminação de qualquer resistência à sua estratégia político-jurídica.
2ª) ÁREA SINDICAL: criação do sindicato oficial e único, submetido ao reconhecimento pelo
Estado e compreendido como seu órgão colaborador;
4ª) SISTEMA PREVIDENCIÁRIO: criando o Instituto de Aposentadorias e Pensões, com base nas
categorias profissionais.
Em 1943, pelo Decreto-lei 5.452, surgiu a CONSOLIDAÇÀO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT, um
compêncio de todas as normas trabalhistas já existentes acrescidas de algumas inovações.
Mais especificamente no campo trabalhista, a Subcomissão dos Direitos dos Trabalhadores foi
responsável pela maioria dos direitos sociais hoje existentes. A proposta foi levada à Comissão da
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Ordem Social, na qual o Senador Almir Gabriel, após pequenas modificações, aprovou o texto
apresentado. Este texto foi enviado à Comissão de Sistematização, que centralizou as propostas
das outras oito comissões e redigiu o texto final da Lei Maior, submetido à votação do Plenário, e
finalizado como nossa nova Constituição Federal.
Mais especificamente no campo trabalhista, a Carta Maior apresenta REGRAS GERAIS, na medida
em que têm natureza constitucional, mas são aplicáveis ao Direito do Trabalho:
Também existem na CF/88 normas específicas referentes tanto ao Direito Individual quanto ao
Direito Coletivo do Trabalho, que se numera a seguir:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
11 - estabilidade sindical;
13 - direito de greve;
Não obstante o diverso leque dos direitos dispostos pela Constituição de 1988, a mesma se
apresentou incompleta, na medida em que diversos dispositivos que pediam regulamentação
infra-constitucional não a tiveram como, por exemplo, o artigo 7º, inciso I, que trata da dispensa
arbitrária.
Tendo em vista tal fato, foram aprovadas algumas leis infra-constitucionais que vieram a regular
normas constitucionais, tais como:
1 - Lei de Greve;
3 - Lei do FGTS;
4 - Trabalho da Mulher.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Fonte de uma regra jurídica é o ponto do qual ela sai das profundezas da vida social para
aparecer na superfície do Direito.
As fontes podem ser formais, que são as formas de exteriorização do Direito, são as que
conferem à regra jurídica o caráter de direito positivo (leis, costumes...) e materiais, que
são o complexo de fatores que ocasionam o surgimento das normas. Podem, ainda, as fontes
serem heterônomas, quando impostas por agentes externos (como as leis e a CF, colocadas
pelo Poder Legislativo) ou autônomas, quando elaboradas pelos próprios interessados na
relação jurídica (como os acordos e convenções coletivas); podem ser estatais, extra-
estatais ou profissionais (acordo ou convenções coletivas), e também voluntárias,
quando dependem da vontade das partes para a sua elaboração ou imperativas.
Na CLT, o artigo 8º dá a regra de aplicação das normas existentes. Não obstante, deve-se
entender que a analogia, a equidade e o Direito Comparado não são fontes do Direito, mas
sim métodos de integração da norma ao caso concreto. Quanto aos princípio gerias do
Direito, os mesmos são apenas fontes de interpretação das regras.
Adoutrina e a jurisprudência são apenas indicadores de posições jurídicas, não sendo fonte
legal do Direito do Trabalho.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Analisemos, assim, quais são e quais não são fontes do Direito do Trabalho:
3 - LEIS: fonte formal do Direito. O tratado, depois de ratificado, toma o status de lei. São
espécies de lei: complementares, ordinárias, delegadas, medidas provisórias e decretos
legislativos.
As leis delegadas são elaboradas pelo Presidente da República mediante delegação concedida
pelo Congresso Nacional (art. 68, CF)
As medidas provisórias são adotadas pelo Presidente da Republicam que as deve ter
ratificadas pelo Congresso Nacional em 30 dias, sob pena de perda de eficácia.
Os decretos legislativos são instrumentos com os quais o Congresso Nacional delibera sobre
matéria de sua competência exclusiva.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 10/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
6 - CONVENÇÕES E ACORDOS COLETIVOS: uma vez que o artigo 7º, inciso XXVI da
Carta Maior dá pleno reconhecimento às convenções e acordos coletivos, as regras por eles
estabelecidas são de observância obrigatória.
No entanto, o STF acabou por revogar o art. 902 da CLT que dava natureza vinculante aos
prejulgados e o TST acabou por transformar os 60 prejulgados existentes em súmulas que,
posteriormente, passaram a se chamar ENUNCIADOS.
Se, por um lado, os Enunciados acabam por agilizar os trâmites do judiciário trabalhista, vez
que limitam as hipóteses de cabimento de Recurso de Revista, por outro, apesar de não
possuírem efeito vinculante de fato, acabam por "engessar"os pensamentos das instâncias
primárias e secundárias, que não desejam ver suas decisões reformadas pelo TST.
Isso acaba prejudicando o desenvolvimento do próprio Direito do Trabalho que, por sua
natureza, é um direito em processo constante de formação e com uma legislação volátil,
dependente dos fatores sociais e econômicos do país.
Por tal motivo, alguns doutrinadores acreditam que os enunciados não podem ser
compreendidos como fontes dd Direito do Trabalho, já que os tribunais devem aplicar a lei
aos casos concretos e não formular novas regras jurídicas.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 12/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
São fontes de Direito do Trabalho pelo seu caráter antecipativo do conteúdo da cláusula
econômica ou social que o julgamento do dissídio explicitará.
9 - EQUIDADE: a lei é regra geral, impessoal, abstrata, que é aplicada a um caso concreto.
A equidade é a justiça do juiz, em contraposição à justiça do legislador, que é a própria lei.
A equidade tem a função de abrandar e completar o Direito, corrigir a lei na medida em que
esta se mostre insuficiente, em virtude de seu caráter geral.
Levar o juiz em conta, na aplicação da lei, as circunstâncias do caso concreto, ajustar a lei à
espécie, aplica-la humanamente; decidir com equidade, dentro dos limites da norma, é a
função legítima do julgador, Assim, a equidade funciona, pois, como um guia do juiz na
interpretação da lei. NÃO É FONTE DE DIREITO DO TRABALHO, a não ser quando utilizada
em uma sentença normativa.
Os costumes diferem os usos de negócio, pois estes consistem na maneira pela qual certos e
determinados negócios são, habitualmente cumpridos e executados pelos contratantes e
assim, são MEIOS DE INTERPRETAÇÃO DA VONTADE DAS PARTES e o costume, como a lei,
supre a própria vontade das partes.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 13/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Quando a lei silencia sobre certas matérias, existindo a norma consuetudinária, o costume
desempenha função supletiva, preenchendo a lacuna do Direito Objetivo escrito (costume
praeter legem).
Nas palavras de Maurício Godinho Delgado, “princípios traduz, de maneira geral, a noção
de proposições fundamentais que se formam na consciência da pessoa e grupos sociais,
a partir de certa realidade, e que, após formadas, direcionam-se à compreensão,
reprodução ou recriação dessa realidade.” (Curso de Direito do Trabalho. 17ª. Edição.
São Paulo, LTR:2018, pág. 218).
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 14/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Como ramo plasmado por uma carga principiológica especial, seus princípios devem ser
observados pelo legislador e intérprete do Direito – nessa senda, importa salientar que a
doutrina costuma afirmar que os princípios têm função informadora (de orientação do
legislador na confecção das leis), interpretativa (sinaliza o juiz o sentido subjacente do
texto legal) e normativa (fonte de integração do direito).
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 15/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
que se passa no plano dos fatos, em detrimento da forma. Por isso mesmo,
não faz nenhum sentido aplicar ao Direito do Trabalho a técnica
desenvolvida em um raciocínio jurídico que esse novo direito se propõe a
superar. Se tentarmos compreender o Direito do Trabalho com a
racionalidade do direito comum, ele perderá sentido. Essa perda de sentido
será tanto maior, sob a perspectiva trabalhista, quanto a sujeição a essa
técnica cientificista servir para diminuir os direitos sociais que compõem o
Direito do Trabalho. O Direito do Trabalho aparece no contexto dessa lógica
capitalista como o limite da exploração possível, daí a razão pela qual em
seu princípio instituidor encontramos a proteção a quem trabalha. Como
ensina Warat, o discurso jurídico tem sempre um potencial subversivo, que
atua como renúncia, resistência e crítica, exatamente como devem atuar as
normas trabalhistas, reforçando sua “autonomia” em relação ao Direito Civil,
exatamente para produzir “rachaduras” que permitam não apenas o
reconhecimento da “questão social” que está por trás das fórmulas jurídicas,
mas também toda a perversidade que tais fórmulas permitem seja
reproduzida na realidade cotidiana da vida dos trabalhadores e
trabalhadoras. Então, precisamos nos afastar da compreensão de princípio
como espécie de norma jurídica, que ao lado das regras, pode ser aplicado
diretamente, para retomar o conceito clássico de princípio como o que está
no início de determinado conjunto de regras e deve atuar como fundamento
para a aplicação ou o afastamento da regra.
II) “Ninguém será obrigado a fazer ou a deixar de fazer alguma coisa senão em virtude
de lei”.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 16/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
VIII) “Ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção
filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos
imposta”.
XVI) “Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público,
independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente
convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade
competente”.
XVII) “É plena liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar”.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 17/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
XIX) “As associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades
suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado”.
XXXV) “A lei não excluirá da apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça a direito”.
XXXVI) “A Lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa
julgada”.
Não é por outra razão que a CLT, no art. 444, dispõe que podem ser objeto de livre
estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de
proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das
autoridades competentes.
O contrato deve ser executado pelas partes nos termos ajustados. As convenções
coletivas mantêm-se pelo prazo da sua vigência, sendo inviável a sua modificação a não
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 18/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
ser em casos extremos. Essa força obrigatória é pedra angular da segurança dos
negócios jurídicos trabalhistas, necessária como condição de estabilidade e de paz nas
relações entre os sujeitos pactuantes.
Princípio da boa-fé: todo contrato deve ter por base a boa-fé. Alcança as fases pré e
pós-contratual, conferindo ao juiz o poder de interpretar e, quando necessário, suprir e
corrigir o contrato segundo a boa-fé objetiva, entendida como a exigência de
comportamento leal dos contratantes.
Princípio da não alegação da própria torpeza: um contrato pode ser anulado se tiver
vícios, ferir os Princípios da Boa-fé objetiva, subjetiva etc., mesmo que as partes tenham
plena concordância deste contrato. Não posso alegar em juízo que fiz um contrato em
meu prejuízo.
como errado.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 20/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Assim, foi proposto o princípio da norma mais favorável segundo o qual, quando
instrumentos vigorarem ao mesmo tempo e voltados à regulamentação do mesmo caso
concreto, aplica-se aquele que for mais favorável ao trabalhador.
Surgiu, então, o seguinte questionamento: qual critério deverá ser considerado para
analisar aquele instrumento jurídico que preponderará sobre o(s) outro(s)? Para
solucionar a problemática, a doutrina trabalhista propôs 03 teorias:
A doutrina majoritária adota, como regra, a Teoria do Conglobamento como sendo a que
melhor traduz a aplicação do princípio, prevalecendo, portanto, na prática trabalhista.
Com relação ao princípio em questão, é preciso chamara a atenção para o fato de que a
Reforma Trabalhista promovida pela Lei n° 13.467/2017, promoveu uma restrição, em
alguns casos, quanto à sua aplicação
Sem dúvida, uma das mais importantes mudanças trazidas pela Lei da Reforma
Trabalhista, foi a prevalência mais extensa do legislado sobre o negociado. Com
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 21/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Não foi feita qualquer ressalva no texto celetista no sentido de defender a prevalência do
ACT sobre a CCT caso seja mais favorável. Assim, interpreta-se a nova regra de forma
simples e direta: sendo ou não mais favorável ao trabalhador, o Acordo Coletivo, quando
em conflito com a Convenção, SEMPRE prevalecerá.
Ao mesmo tempo que se defende a proximidade entre as partes para que negociem os
interesses que lhe sejam pertinentes a determinada realidade via sindicatos, estes
foram, repentinamente, submetidos a um processo de enfraquecimento e esvaziamento
(ao menos a curto prazo), tornando-os fragilizados enquanto entidades defensoras de
direitos individuais e coletivos das categorias. Lado outro, a possibilidade de o Acordo
Coletivo prevalecer traz à tona uma mais adequada forma de aplicação e adaptação do
Direito do Trabalho. A compatibilização do negociado à realidade de cada estrutura
econômica e profissional pode garantir mais eficácia prática do Direito do Trabalho.
Em meio a tantas mudanças, merece destaque o art. 444, parágrafo único, da CLT, que
assim determina:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 22/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Pela leitura e interpretação do dispositivo, é possível afirmar que foi criada a figura do
empregado hiperssuficiente, sobre o qual recaem diversas controvérsias acerca da sua
condição de vantagem presumida dentro da dicotomia capital x trabalho.
– receber salário mensal (valor fixo + comissões + gratificações legais) igual ou superior
a duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social.
Assim, este princípio determina que se houver alguma alteração no contrato que o torne
menos favorável ao empregado, tal alteração não irá produzir efeitos, tendo em vista
que o empregado tem direito adquirido à norma mais favorável. No entanto, se a
alteração for favorável ao empregado, produzirá os efeitos pretendidos.
O princípio em questão pode ser percebido, por exemplo, no art. 468 da CLT, que
determina que” Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das
respectivas condições por mútuo consentimento, e ainda assim desde que não resultem,
direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da cláusula
infringente desta garantia.
Principio do “in dúbio pro misero” (ou “pro operário”): não se aplica
integralmente ao processo do trabalho, pois, havendo dúvida, à primeira vista, não
se poderia decidir a favor do trabalhador, mas verificar quem tem o ônus da prova
no caso concreto, de acordo com as especificações dos arts. 333 do CPC (art. 373
do NCPC) e 818 da CLT.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 24/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Nesse diapasão é muito importante declarar que a redução do salário pela via negocial
não pode ocorrer de maneira injustificada, motivada apenas pela vontade do
empregador , mas sim por algum motivo de fato e de direito que intua uma solução ou
melhoria para um problema coletivo, ou seja não permite-se a diminuição de estipêndios
sem que haja uma justificativa plausível e apta a ocasionar vantagem coletiva aos
trabalhadores.
Podemos citar como um exemplo claro de justificativa para redução salarial a hipótese
em que determinada categoria profissional encontre-se em fase de grave crise
econômica e, para evitar a demissão em massa dos trabalhadores proceda a negociação
coletiva para redução de salários.
Já era entendimento da Jurisprudência Trabalhista que para a redução salarial ser válida
através de norma coletiva, havia a necessidade de concessão de vantagens para os
trabalhadores, para que assim, a norma coletiva (acordo coletivo ou convenção coletiva),
flexibilizasse o princípio. O Tribunal Superior do Trabalho entendia que para reduzir
salário deveria haver alguma contrapartida, conforme se denota do seguinte julgado:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 26/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
O artigo 456 da CLT também expressa a teoria, ao prever que a "prova do contrato
individual do trabalho será feita pelas anotações constantes da carteira profissional ou
por instrumento escrito e suprida por todo os meios permitidos em direito".
Além disso, o Código Civil no artigo 112 consagra o princípio da primazia da realidade ao
estabelecer que “nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas
consubstanciadas do que ao sentido literal da linguagem".
Vale citar a Súmula 12 do TST que define “as anotações apostas pelo empregador na
carteira profissional do empregado não geram presunção ‘juris et de jure’, mas apenas
‘juris tantum’.”.
Por fim, o Princípio da Primazia da Realidade também pode ser observado no artigo 9º
da CLT, que diz “serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de
desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na Constituição”.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 27/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Direito do Trabalho é “ramo da Ciência do Direito que tem por objeto as normas, as
instituições jurídicas e os princípios que disciplinam a relação de trabalho subordinado,
determinam os seus sujeitos e as organizações destinadas à proteção do trabalho em
sua estrutura e atividade.” (Amauri Mascaro Nascimento)
Denominações:
· Direito Operário: porque o sujeito em estudo era o operário (esforço físico); hoje
abrange todo e qualquer trabalho, seja físico ou intelectual;
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 28/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Divisão:
· Direito Tutelar;
Com tantas transformações, surgiram cinco teorias para tentar explicar a natureza
jurídica do Direito do Trabalho.
A primeira argumenta que se trata de direito público, uma vez que as normas são
imperativas, cogentes e também de ordem administrativa, porquanto o Estado
determina normas mínimas e desconsidera nulo de pleno direito ato que vise desvirtuar
a aplicação da lei, como está no art. 9.º da CLT.
Imperatividade de suas normas, impondo a CLT (art. 9º.) que é nulo ato destinado
a desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos seus preceitos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 29/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Já aqueles que combatem a tese de que o Direito do Trabalho seria um ramo do Direito
Público assim justificam:
A segunda teoria afirma que o Direito do Trabalho é ramo do direito privado, pois decorre
de contrato realizado entre particulares, normalmente sujeitos privados e que a
imposição de cláusulas legais mínimas não obsta sua caracterização privatista.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 30/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Essa teoria fundamenta sua assertiva ao considerar que outros ramos do Direito, a
exemplo do Consumerista e de Famílias possui intervenções estatais mínimas que não os
descaracterizam como sendo de direito privado.
A terceira teoria afirma que há no Direito do Trabalho um terceiro gênero, pois este
possui natureza social. A crítica a essa teoria não tardou em chegar, uma vez que em
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 31/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Para a quarta teoria, o Direito do Trabalho se submete a um tipo misto de direito, isto é,
suas normas coexistem sem divergências, apresentando características tanto de direito
público quanto privado.
Por fim, a quinta teoria afirma que o Direito do Trabalho é um direito unitário. Inspirados
em corrente alemã, defendem os adeptos dessa tese que existe fusão de direito público
e privado, não se podendo separar os limites de cada um. Aqui, difere-se da teoria de
direito misto porque inexiste coexistência, mas sim uma fusão.
Embora se possa refletir e opinar qual teoria se mostra mais adequada, a predominante
na doutrina é a segunda, isto é, que o Direito do Trabalho pertence ao Direito Privado.
Exercício 1:
A)
direito público.
B)
direito misto.
C)
direito social.
D)
direito privado.
E)
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 32/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
direito unitário.
Comentários:
Exercício 2:
Invocando a regra da condição mais benéfica ao empregado, que se insere no princípio da proteção peculiar
ao Direito do Trabalho, é correto afirmar que:
A)
havendo conflito entre duas normas jurídicas, prevalece a mais favorável ao empregado.
B)
C)
D)
E)
os direitos trabalhistas são irrenunciáveis pelo trabalhador, não se admitindo que este renuncie direitos de
interesse público.
Comentários:
Exercício 3:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 33/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
A)
B)
C)
D)
E)
Comentários:
Exercício 4:
No tocante às fontes formais do Direito do Trabalho de origem contratual, está correto afirmar que:
A)
são normas elaboradas por agentes estranhos à relação de trabalho, mas que impõem direitos e obrigações
para empregados e empregadores;
B)
são normas elaboradas exclusivamente pelo Poder Legislativo, impondo direitos e obrigações para
empregados e empregadores;
C)
são normas elaboradas pelos próprios interlocutores da relação de trabalho, impondo direitos e obrigações
para si próprios;
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 34/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
D)
E)
são normas elaboradas somente entre os sindicados das categorias profissional e econômica, excluindo as
demais convenções.
Comentários:
Exercício 5:
A)
B)
Constiuição do Brasil.
C)
D)
Constituição da Itália.
E)
Constituição do México.
Comentários:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 35/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Exercício 6:
A)
B)
C)
D)
E)
Comentários:
Exercício 7:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 36/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Todas as Constituições brasileiras passaram a ter normas de direito do trabalho a partir do ano de;
A)
1934
B)
1943
C)
1988
D)
1978
E)
N.D.A
Comentários:
Exercício 8:
A)
B)
C)
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 37/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
D)
E)
N.D.A
Comentários:
Exercício 9:
A)
B)
O princípio da primazia da realidade estabelece que o real conteúdo da relação jurídica é determinado
pelo que se observa no dia-a-dia da execução do contrato de trabalho, razão pela qual nenhuma
irregularidade há no pagamento de salário em quantia inferior à inicialmente pactuada, desde que
essa realidade tenha sido sempre vivenciada pelos contratantes.
C)
O princípio da proteção determina que as regras legais trabalhistas sejam interpretadas de forma a
ossibilitar os melhores resultados aos trabalhadores.
D)
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 38/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
E)
N.D.A
Comentários:
Exercício 10:
Princípio concernente ao Direito do Trabalho, segundo o qual a verba salarial merece garantias
diversificadas da ordem jurídica, de modo a assegurar seu valor, montante e disponibilidade em
benefício do empregado:
A)
primazia da realidade
B)
C)
D)
intangibilidade salarial
E)
N.D.A
Comentários:
Exercício 11:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 39/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
A)
B)
C)
Entende-se por acordo coletivo o pacto celebrado entre uma ou mais empresas com o sindicato dos
empregados.
D)
A ideia de aplicação do que for mais benéfico para o trabalhador a partir da norma mais favorável
identifica o princípio do in dubio pro operário.
E)
N.D.A
Comentários:
Exercício 12:
Os princípios peculiares do direito do trabalho têm como funções informar o legislador, orientar o juiz
na sua atividade interpretativa e, por fim, integrar o direito, que é sua função normativa. Dentre eles,
temos o princípio da proteção, que:
A)
Está fundamentado no princípio da norma mais flexível que indica a existência de duas ou mais
normas, cuja preferência na aplicação é objeto de polêmica. Esse princípio autoriza a aplicação da
norma mais favorável, dependendo da hierarquia a qual está sendo submetido.
B)
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 40/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
C)
Dá respaldo às relações jurídicas co-trabalhistas, definindo-as pela situação de fato, isto é, pela forma
como se realizou a prestação de serviços, pouco importando o nome que lhes foi atribuído pelas
partes. Diz-se que deve ser prevalecido o ato em si, desprezando-se a ficção jurídica.
D)
Em coligação com o princípio da primazia da realidade tem como objetivo limitar a autonomia da
vontade das partes, pois não seria viável que o ordenamento jurídico, impregnado de normas de
tutela do trabalhador, permitisse que o empregado se despojasse desses direitos.
E)
N.D.A
Comentários:
Exercício 13:
Entrou em vigor, em 1º de maio de 1943, por meio do Decreto nº 5.452. Constitui a sistematização
de toda a legislação trabalhista esparsa existente na época, acrescida de novos institutos;
A)
B)
Constituição Federal
C)
Convenção Coletiva
D)
Abono Salarial
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 41/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
E)
N.D.A
Comentários:
Exercício 14:
Dispõe o art. 444 da CLT: “As relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das
partes interessadas em tudo quanto não contravenha a disposições de proteção ao trabalho, aos contratos
coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes”. Tal preceito encerra um
princípio do direito civil aplicável no âmbito trabalhista, no caso:
A)
B)
C)
D)
o princípio do contraditório;
E)
Comentários:
Exercício 15:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 42/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
A grande preocupação com os níveis de emprego que apontam demissões, fazendo com que todos envidem
esforços para a manutenção dos contratos de trabalho, vem ao encontro de qual princípio do direito do
trabalho?
A)
B)
C)
D)
E)
Comentários:
Exercício 16:
A)
B)
a hipossuficiência do empregado.
C)
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 43/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
D)
E)
Comentários:
Exercício 17:
Quando há duas normas vigentes, heterônomas e autônomas, aplicáveis ao mesmo tempo ao trabalhador,
qual deverá ser observada para fins de cumprimento?
A)
B)
C)
D)
E)
Princípio da boa-fé.
Comentários:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 44/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Exercício 18:
Para Miguel Reale, princípios “são verdades fundantes de um sistema de conhecimento, como tais
admitidas, por serem evidentes ou por terem sido comprovadas, mas também por motivos de ordem prática
de caráter operacional, isto é, como pressupostos exigidos pelas necessidades da pesquisa e da práxis”.
Qual princípio apesar de não ser específico do Direito do Trabalho é aplicável ao referido ramo do direito?
A)
B)
C)
D)
E)
Comentários:
Exercício 19:
A)
Constituição Alemanha/19
B)
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 45/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
C)
Constituição Federal/88
D)
Constituição do México/17
E)
N.D.A
Comentários:
Exercício 20:
NÃO está incluída entre as fontes supletivas ou subsidiárias mencionadas pelo art. 8º, da CLT:
A)
a analogia
B)
o direito comparado
C)
a jurisprudência
D)
E)
N.D.A
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 46/47
15/02/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
Comentários:
Exercício 21:
“As cláusulas regulamentares, que revoguem ou alterem vantagens deferidas anteriormente, só atingirão os
trabalhadores admitidos após a revogação ou alteração do regulamento”. Este anunciado representa o
princípio:
A)
B)
C)
D)
da irredutibilidade salarial;
E)
da liberdade de trabalho.
Comentários:
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 47/47