Você está na página 1de 2

Projeto diga xis

Renata Marani Dourado Marques

Ano de escolaridade: 8º ano

Objetivos de aprendizagem:
As competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que abordam triângulos e
transformações no plano, entre outros temas relacionados no oitavo ano são:
EF08MA12: Identificar a natureza da variação de duas grandezas, diretamente, inversamente
proporcionais ou não proporcionais, expressando a relação existente por meio de sentença
algébrica e representá-la no plano cartesiano.
EF08MA14: Demonstrar propriedades de quadriláteros por meio da identificação da congruência
de triângulos.
EF08MA15: Construir, utilizando instrumentos de desenho ou softwares de geometria dinâmica,
mediatriz, bissetriz, ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e polígonos regulares.
EF08MA18: Reconhecer e construir figuras obtidas por composições de transformações
geométricas (translação, reflexão e rotação), com o uso de instrumentos de desenho ou de
softwares de geometria dinâmica.
Os principais objetivos são:
1. Reconhecer e utilizar as propriedades dos triângulos para resolver problemas geométricos.
2. Identificar e aplicar as relações métricas nos triângulos.
3. Utilizar as propriedades dos triângulos para determinar medidas de ângulos e lados.
4. Resolver problemas envolvendo congruência de triângulos.
5. Utilizar as desigualdades triangulares para analisar a existência de triângulos.
6. Resolver problemas que envolvam semelhança de triângulos.

2. Conteúdo:
1. Classificação de triângulos (quanto aos lados e ângulos)
2. Propriedades dos triângulos retângulos
3. Congruência de triângulos
4. Semelhança de triângulos
5. Transformações no plano: translação, rotação, reflexão e ampliação/redução

3. Metodologia:
Para trabalhar os conteúdos de triângulos e transformações no plano, entre outros temas
relacionados no oitavo ano, você pode utilizar as seguintes metodologias:

1. Aulas expositivas: Apresentação os conceitos teóricos de forma clara e objetiva, utilizando


recursos visuais, como imagens, diagramas e vídeos, para facilitar a compreensão dos alunos.

2 - Trabalho em grupo: Promover atividades em grupo que incentivem a colaboração e a troca de


ideias entre os alunos. Eles podem discutir estratégias para resolver problemas ou realizar
projetos que envolvam a construção e visualização de uma máquina fotográfica pinhole seguindo
os seguintes passos:
Se você deseja fazer uma câmera pinhole sem utilizar filme e usando uma lupa e papel vegetal,
você pode seguir os seguintes passos:

1. Encontre uma caixa resistente, como uma caixa de sapatos.


2. Faça um pequeno buraco em uma das laterais da caixa usando um alfinete ou agulha.
3. Cubra o buraco com papel vegetal, fixando-o com fita adesiva.
4. Na parte oposta da caixa, faça um corte retangular para encaixar a lupa.
5. Insira a lupa no corte de modo que a lente fique voltada para o buraco no papel vegetal.
6. Certifique-se de que a lupa esteja bem fixada na caixa.
7. Agora, você pode direcionar a câmera pinhole para o objeto que deseja fotografar e observar a
imagem invertida formada no papel vegetal.

Lembre-se de que, sem o uso de filme ou papel fotográfico adequado, você não poderá capturar
as imagens de forma permanente. A imagem formada será temporária e desaparecerá
após algum tempo.

3. Utilização de recursos tecnológicos: Explorar o uso do aplicativo geogebra, que permitam aos
alunos interagir virtualmente com congruência de triângulos e como a imagem é formada,
visualizar projeções. A eles foi pedido que manipulassem os triângulos congruentes e
trabalhassem os conceitos aprendidos.

4. Atividades práticas e experimentais: Promover a realização de atividades práticas que


envolvam a manipulação de fotos, conceitos geométricos para composição dos mesmos,
transformações no plano. Os alunos escolhiam um cenário e tem que compor um cenário e
utilizar conceitos geométricos para produzir fotos.

5. Resolução de problemas: Proporcionar aos alunos situações-problema desafiadoras que


exijam a aplicação dos conceitos estudados para calcular homotetia, cálculos envolvendo
triângulos e suas composições, transformações no plano em contextos reais ou fictícios como
avaliações do SAEB e SIMAVE.

6. Jogos e atividades lúdicas: Utilizar jogos educativos, quebra-cabeças ou desafios matemáticos


para estimular o raciocínio lógico e o pensamento espacial dos alunos enquanto trabalham com
triângulos e transformações no plano.

4. Avaliação: Para avaliar um projeto, levou-se em consideração:

1. Os objetivos do projeto e se foram alcançados.


2. O desempenho da equipe, levando em consideração a qualidade do trabalho e o cumprimento
dos prazos.
3. A eficiência dos recursos utilizados no projeto, como tempo e materiais.
4. Os resultados obtidos em relação aos benefícios esperados.
5. O feedback dos envolvidos no projeto, como membros da equipe e comunidade escolar.
6. Dos pontos positivos e negativos do projeto.

As oportunidades de melhoria para futuros projetos também foram anotadas e guardadas


para futuras melhorias.

5. Tempo: 6 aulas.

6. Diferenciação: Alunos com TEA fizeram uma atividade em menor escala

7. Recursos: Celular, recicláveis, geogebra, cola, tesoura, papel, etc.

8. Integração curricular: Falamos de fotografia que é o conteúdo que estão trabalhando em


artes.

9. Engajamento dos alunos: Os alunos amaram a ideia de utilizar o celular nas aulas e de eles
próprios serem agentes de seu conhecimento

10. Reflexão e ajustes: Pontos fortes: Uso de tecnologia despertou o interesse dos alunos. Ponto
fraco: Pouca ou nenhuma ajuda da escola.

Você também pode gostar