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Resistores:
Escalas – de resistência Ω (x1,x10 x100, x1k x10k) a mais adequada ao valor da
resistência que vai se medir : Ponteiras – aleatoriamente:
Capacitores:
Escala mais indicada =X10K, Ponteiras- no eletrolítico observar polaridade nos demais
ponteiras aleatoriamente:
Ponteiro desloca e volta ao ∞ Capacitor bom
Ponteira desloca e não volta Fuga-curto parcial (dielétrico estragado)
Ponteira desloca para zero Curto total (dielétrico Furado)
Ponteiro não desloca =∞ Aberto( desligamento dos terminais)
*Deficiente (medida no capacimetro) Valor diferente (tolerância) do de fábrica
Transformadores:
Escalas indicadas x1 ou x10 Ponteiras aleatoriamente:
Teste de performance Primário e secundário RΩ=baixas(50 –1000)=Bom
ponteiras nos dois pólos das RΩ>1000 -∞ =Aberto
extremidades RΩ =proximode zero ou
zero=Curto
Teste de isolamento Primário e secundário RΩ= ∞ transformador bom
ponteira em um dos fios de
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Eletrônica Analógica II
Sentido direto=Baixa e
inverso =∞ Bom
–
Polarização direta X1ou X10
e X10Kpara inversa
Direto e inverso baixo ou Curto
zero
Direto e inverso próximo =∞ Aberto
Sentido inverso<10Ω Fuga
Teste diodo Varicap/Ponte retificadora
Escala e observações Leitura Interpretação
Sentido direto=Baixa e
inverso =∞ Bom
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Transistores:
Identificação da Base:
A base é identificada quando com a
ponteira(pv ou pp), fixa em um
determinado terminal as medidas
encontradas nos outros dois
terminais apresenta valores
quaisquer diferentes de zero e ∞
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Tiristores:
SCR
Identificação dos terminais de um SCR- Escala X1
Terminal anodo A é sempre o do meio e está em curto com a aleta. Mede-se então os
terminais das extremidades K e P, em um e no outro sentido.Obteremos 2 resultados de
resistência; um maior e o menor.No resultado menor , observamos onde estão as ponteiras:
Assim temos: Terminal onde está a PP=Porta Terminal onde está a PV é o catodo.
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TRIAC
Identificacão dos terminais de um TRIAC-Escala X1
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Terminal T2 é sempre o do meio e está em curto com a aleta. Mede-se então os terminais
das extremidades P e T1 em um e no outro sentido.Obteremos 2 resultados de resistência;
um maior e o menor.No resultado menor , observamos onde estão as ponteiras: Assim
temos: Terminal onde está a PP=Porta Terminal onde está a PV é o T1.
Acoplador Ótico:
Teste de performance no Acoplador Ótico
Utilizam-se 2 multímetros – Escalas X1 para ambos
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Identificação dos pinos – O Pino 1 é mostrado via uma marca no componente no sentido
anti-horário se identifica os outros , ou seja, 1,2,3,4,5,6.
São necessários 2 multímetros para o teste:
Procedimento Leitura Interpretação
Multímetro 1- Polarização RΩ<100Ω OK
direta no Diodo( PP no pino
1 –Anodo do diodo e PV no
pino 2 catodo do diodo)
Multímetro 2-(ao mesmo RΩ= Baixa Atendendo os dois
tempo em que ocorre o resultados, Multímetros 1 e
procedimento acima no 2. o acoplador está Bom
multimetro1) PV no pino 4
emissor do transistor e PP no
Pino 5 coletor do transistor
CI regulador de Tensões:
Para este teste exemplo em um CI regulador de 5V, se utiliza uma fonte de alimentação de
15Volts e um multímetro na escala DCV 10V.
Conecta-se a fonte ao CI. PV da fonte na entrada e PP na terra.Simultaneamente conecta-se
a PV do multímetro a saída e a PP a terra .Observa-se a voltagem no multímetro , a qual
deverá se de 5V. Testa-se ainda, se o componente está mantendo-se a tensão constante:
Aumenta –se na fonte a a tensão e observa-se no multímetro se a tensão varia . A tensão no
multímetro não deverá variar.
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