O documento discute as diferenças entre a perda da realidade na neurose e na psicose. Na neurose, o ego ainda está conectado à realidade, embora distorça ou ignore fragmentos do id. Na psicose, o ego está totalmente desconectado da realidade devido à influência excessiva do id, podendo gerar delírios e alucinações. Enquanto a neurose usa mecanismos de defesa como negação, a psicose causa uma perda significativa da capacidade do ego de distinguir o que é real.
O documento discute as diferenças entre a perda da realidade na neurose e na psicose. Na neurose, o ego ainda está conectado à realidade, embora distorça ou ignore fragmentos do id. Na psicose, o ego está totalmente desconectado da realidade devido à influência excessiva do id, podendo gerar delírios e alucinações. Enquanto a neurose usa mecanismos de defesa como negação, a psicose causa uma perda significativa da capacidade do ego de distinguir o que é real.
O documento discute as diferenças entre a perda da realidade na neurose e na psicose. Na neurose, o ego ainda está conectado à realidade, embora distorça ou ignore fragmentos do id. Na psicose, o ego está totalmente desconectado da realidade devido à influência excessiva do id, podendo gerar delírios e alucinações. Enquanto a neurose usa mecanismos de defesa como negação, a psicose causa uma perda significativa da capacidade do ego de distinguir o que é real.
Nas neuroses o ego está dependente da realidade, suprimindo fragmentos do
id enquanto, nas psicoses, o ego está totalmente afastado da realidade, perdendo a função do id. Assim, o que predomina numa neurose é a influência da realidade sobre o ego, e o que é predominante numa psicose é a influência do id. Porém em ambas pode existir a perda da realidade, sendo que na neurose o sujeito não repudia a realidade, ignorando-a apenas, enquanto que na psicose ela a repudia e tenta substitui-la.
Na neurose, a perda da realidade é interrompida ou distorcidos frente aos
conflitos internos, o ego porém, mantém a capacidade de distinguir entre o que é realidade externa e o que é a realidade externa e ainda a realidade subjetiva gerada pelos conflitos psíquicos. Alguns exemplos da neurose são a ansiedade, fobias, compulsões e outros tipos de manifestações de conflitos psíquicos que possam gerar desconforto, mas que não geral a ruptura total com a realidade externa. É o “retorno do reprimido”, surge como forma de solucionar um conflito psíquico.
Dessa forma, o ego utiliza-se dos mecanismos de defesa, já citados
anteriormente, como a repressão, negação e/ou projeção como forma de lidar com esses conflitos internos e a ansiedade que são gerados, permitindo assim uma relativa conexão estável com a realidade;
Já na Psicose, existe uma perda significativa dessa capacidade do ego, que
sobrecarregado com os conflitos psíquicos intensos já não consegue distinguir entre o que é real ou imaginário, o que pode provocar alucinações e delírios.
O indivíduo psicopata poderá viver em um mundo subjetivo e distorcido, o que
pode causar grande sofrimento e dificuldades em se comunicar com os outros. A perda da realidade na neurose está mais relacionada à negação e repressão. Nos casos de psicose muitas vezes é necessário a intervenção de médicos psiquiatras e medicamentos para tratar e controlar o indivíduo.
É possível dizer que a neurose e a psicose são, a expressão de uma rebelião
do id ao mundo externo, de sua incapacidade de adaptar-se às exigências da realidade, pois que nos dois casos o desejo de poder é do id, que não aceita restringir- se ao real.