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Humor deprimido
Perda de interesse nas atividades apreciadas anteriormente
Fadiga ou Falta de energia
Sentimentos de inutilidade ou culpa
Incapacidade de se concentrar
Mudanças significativas de apetite e peso
Dificuldades de sono
Pensamentos de morte ou suicídio
Delírios
Alucinações
Postura infantil
Sentimento constante de perseguição
Quando algum paciente sofre de delírios, o caso mais usual é em relação a criar
histórias mirabolantes que em nada condizem com a realidade, mas ele não tem
consciência disso. Já nas alucinações é possível que surja de quaisquer aspectos
dos sentidos. Nessa perspectiva, existem diferentes tipos de alucinação que serão
elucidados a seguir.
1. Alucinações Visuais
Normalmente, nesse estado, a pessoa enxerga algo que não existe. Esse tipo de
alucinação pode ser vivenciado em outras situações, não apenas na depressão
psicótica. Por exemplo, demência, enxaqueca, esquizofrenia e dependência
química.
2. Alucinações Auditivas
Referente a percepção de sons inexistentes. Nesse caso, não precisa apenas ser
vozes com comandos, pode aparecer como forma de assobio ou silvos também. Se
for por meio de vozes, elas podem ser com elogios, palavras críticas ou dizeres
neutros.
3. Alucinação Olfativa
Esse tipo de alucinação envolve cheirar odores desagradáveis que não existem, tais
como: vômito, urina, fezes ou fumo. Esta circunstância é mais conhecida no meio
médico como fantosmia e é definida como a percepção de odores sem que haja
estímulo, podendo ser uma capacidade muito aguçada (hiperosmia) ou uma
sensação distorcida do olfato (parosmia). Pessoas epilépticas podem desenvolver
essa alucinação.
4. Alucinação Tátil
A pessoa sente que está sendo tocada, mas não está. É mais associada ao abuso
da substância, como a cocaína, anfetaminas e abstinência por uso de álcool.
Causas
Sintomas depressivos e psicóticos podem aparecer como consequência de
alterações do funcionamento cerebral resultantes de doenças como acidentes
vasculares cerebrais, processos cerebrais inflamatórios ou tumores. Nestes casos,
além do tratamento sintomático com remédios, deve-se tratar também a causa
original. Uma teoria diz que uma certa combinação de genes deve ser herdada para
que a pessoa desenvolva depressão psicótica. Certos genes podem ser
responsáveis pelos sintomas de depressão enquanto outros são responsáveis pelos
de psicose, o que significa que uma pessoa pode ser geneticamente predisposta à
depressão, à psicose ou a ambas.
Diagnóstico
No momento, a depressão psicótica não é considerada uma doença separada da
depressão, sendo classificada como um subtipo do Transtorno Depressivo Maior
(TDM).
Outro método pode ser usado para tratar a doença. O artigo intitulado de “Terapia
cognitivo- comportamental para depressão com sintomas psicóticos: Uma revisão
teórica” investigou a terapia cognitivo-comportamental (TCC) no tratamento da
depressão com sintomas psicóticos
Em outras palavras, isso significa que será analisado o conceito mais amplo que
atribui causas as doenças utilizando-se de fatores biológicos (genéticos,
bioquímicos), fatores psicológicos (estado de humor, de personalidade, de
comportamento) e fatores sociais (culturais, familiares, socioeconômicos, médicos).
Nessa perspectiva, o trabalho do terapeuta cognitivo-comportamental, independente
do quadro clínico que tenha assumido, requer a construção de uma conceituação
cognitiva
Bibliografia
https://www.minhavida.com.br/materias/materia-17309
https://drluandiego.com.br/depressao-psicotica/
https://www.psymeetsocial.com/blog/artigos/o-que-e-depressao-psicotica