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Mecanismos de Defesa
Freud descreveu muitos mecanismos de defesa no decorrer da sua obra e seu
trabalho foi continuado por sua filha Anna Freud; os principais mecanismos são:
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Quadro sinótico das defesas
Para se ter uma visão panorâmica do que será exposto a seguir, organizei um
esquema das várias atividades defensivas do Ego de forma a iniciar os
interessados no tema. Tentei ordená-las conforme o seu aparecimento histórico,
articulado à sua temática predominante. Destaquei “sublimação” em um item
isolado pela importância que sua discussão atingiu entre os teóricos da
psicanálise. No final, anotei algumas atividades defensivas propostas por vários
autores para indicar que o campo está aberto à observação e à criação. Mas não
deixemos de notar que a todo momento teremos nomes novos para fenômenos
antigos e já descritos.
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Obsessiva-compulsiva - a obsessão é um termo que se refere a ideias que se
impõem repetidamente à consciência. São por isto dificilmente controláveis. A
compulsão refere-se a impulsos que levam à ação. Está intimamente ligada a
uma desordem psicológica chamada transtorno obsessivo-compulsivo.
Por isso afirma com convicção que tem percepções que nos parecem irreais não
apoiadas nem justificadas na lógica e na razão. Nas psicoses, além da alteração
do comportamento, são comuns alucinações (alterações dos órgãos dos
sentidos: ouvir vozes, ver coisas, sentir cheiros ou toques) e delírios (alterações
do pensamento sob forma de conspirações, perseguição, grandeza, riqueza,
onipotência ou de predestinação). As Psicoses se manifestam como:
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Paranoia – caracteriza-se sobretudo por ilusões fixas. É um sistema delirante.
As ilusões de perseguição e de grandeza são mais duradouras do que na
esquizofrenia paranoide. Os ressentimentos são profundos. É desconfiado,
agressivo, egocêntrico e destruidor. Acredita que os fins justificam os meios e é
incapaz de solicitar carinho.
1) aferir que para eles não existe castração, assim, não existem limites sociais
impostos às suas ações ou
O trabalho de Sigmund Freud foi continuado por sua filha Anna Freud e por
outros autores, que procuraram desenvolver a teoria, enfatizando outros
aspectos e procurando solucionar os pontos críticos, entre eles os que mais se
destacam são os psicanalistas Sándor Ferenczi, Melanie Klein, Donald
Winnicott, Jacques Lacan, Wilfred Bion, Erik Erikson e Heinz Kohut; os
humanistas Abraham Maslow e Carl Rogers; o fundador da psicologia do
desenvolvimento individual Alfred Adler; Karen Horney, Wilhelm Reich e o
fundador da psicologia analítica Carl Jung.