Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TRABALHO DE POT
TEMA
Nº 20201771
Turma: ECV9-M1
Docente
_________________________
Objetivo Geral...........................................................................................................................2
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO..................................................................................................3
QUALIFICAÇÃO DO SOLO...................................................................................................5
CONCLUSÃO..............................................................................................................................7
REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................................7
LUANDA 2023
Introdução
1
Classificação e a Qualificação do Solo Mediante a lei Angolana
“ARTIGO 36”
1 O uso solo dos solos é estruturado é através da sua classificação e qualificação como
operações básicas de ordenamento do território estabelecidas nos planos territoriais ou
instrumentos legalmente equivalentes.
A qualificação dos solos é uma operação de ordenamento que, sob respeito da sua
classificação básica, nos termos do número anterior, define e regula a aptidão natural e
específica dos solos rurais em razão das suas potencialidades agrárias ou minerais, ou a
função dos solos urbanos, em razão da atividade dominante que neles possa ser desenvolvida,
estabelecendo o respeito destino urbanístico ou regime de edificabilidade.
Classificação do solo
2
objetivos e interesses de natureza pública previamente identificados e hierarquizados e ainda
os interesses dos particulares”.
(Solos rurais)
Os solos rurais são classificados em função dos fins a que se destinam e do regime
jurídico a que estão sujeitos, em solos rurais comunitários, solos agrários, solos florestais,
solos de instalação e terrenos viários.
Os solos rurais comunitários são os solos ocupados por famílias das comunidades
rurais locais para a sua habitação, exercício da sua atividade ou para fins reconhecidos pelo
costume ou pela presente lei e respectivos regulamentos.
São havidos como solos agrários os solos aptos para cultura, designadamente para o
exercício de atividade agrícolas e pecuária, nos termos do regime jurídico de constituição ou
transmissão de direitos fundiários previsto na presente lei.
São havidos como solos viários os solos afetos à implantação de vias terrestres de
comunicação, de redes de abastecimento de água e de eletricidade e de redes de drenagem
pluvial e de esgotos.
3
Critérios para a classificação do solo urbano
(Terrenos urbanos)
São urbanizados, os solos cujo fins concretos estão definidos pelos planos urbanísticos
ou como tal classificados por decisão das autoridades competentes, contanto que neles
estejam implementadas infra-estruturas de urbanização.
São havidos como solos de construção os solos urbanizados que, estando abrangidos
por uma operação loteamento devidamente aprovada, se destinem à construção de edifício,
contanto que haja sido licenciada pela autoridade local competente.
São solos urbanizáveis os solos que, embora abrangidos na área delimitada por foral
ou no perímetro urbano equivalente, hajam sido classificados, por plano urbanístico ou plano
equivalente, como reserva urbana de expansão.
Qualificação do solo
Não tendo encontrado na lei de terras os critérios para a qualificação dos solos o
presente trabalho usou a lei portuguesa para a consolidação do assunto.
4
[art.º 21]. O legislador permite, além disto, que os instrumentos de planeamento determinem
outras categorias de solos rústicos, são elas: os aglomerados rurais [art.º 23, n.º 2, al. d)]; as
áreas de edificação dispersa [al. e)]; os espaços culturais [áreas de património histórico,
arquitetônico, arqueológico e paisagístico que devem ser protegidos, conservados e
valorizados - al. a)]; os espaços de ocupação turística [áreas cuja utilização dominante é a
atividade turística, nas formas e tipologias admitidas em solo rural e de acordo com as
orientações dos programas regionais - al. b)]; e, por fim, os espaços destinados a
equipamentos, infraestruturas e outras estruturas ou ocupações compatíveis com o
estatuto de solo rústico que justifiquem a constituição de uma categoria ou subcategoria de
solo com um regime de uso próprio [al. c)].
5
Conclusão
“Pode também acontecer que os homens comecem a unir-se antes de nada possuírem,
e que, apropriando-se em seguida de um terreno suficiente para todos, o desfrutem em comum
ou o dividam entre si, seja em iguais porções, seja segundo as proporções estabelecidas pela
soberania. De qualquer modo que se faça tal aquisição, o direito de cada particular sobre sua
parte do solo está sempre subordinado ao direito da comunidade sobre o todo, sem o que não
haveria solidez no laço social nem força real no exercício da soberania.”
6
REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.alumnifdl.pt/index.php/publicacoes/publicacoeshttp://
www.alumnifdl.pt/ind ex.php/publicacoes/publicacoes-gratuitas/30goncalo-reis-pires-
a-classificacao-e-aqualificacao-dos-solosgratuitas/30goncalo-reis-pires-a-
classificacao-e-a-qualificacaodos-solos];
7
8