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Curso técnico Superior em Proteção Civil

Unidade Curricular Proteção e Segurança em Edifícios


Johny Emanuel Ladeiro Nabais Aluno 20221938

Curso TeSP em Proteção Civil


UC-Proteção e Segurança em Edifícios
ANO LECTIVO 2023/2024

JOHNY NABAIS

ALUNO Nº20221938

PROFESSORA: Cristina Calmeiro

Trabalho de Curso, apresentado à Escola Superior de Agraria do Instituto Politécnico de Castelo Branco para
cumprimento dos requisitos necessários à classificação final da UC – Proteção e Segurança em Edifícios,
realizada sob a orientação científica da Professora Cristina Calmeiro, do Instituto Politécnico de Castelo
Branco.

Janeiro de 2024

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UC-Proteção e Segurança em Edifícios
ANO LECTIVO 2023/2024

-“Trabalho Pratico no âmbito da Unidade Curricular Proteção e Segurança em


Edifícios – Oficina de Reparação Auto da GNR de Castelo Branco.”

Figura 1: Fachada da Oficina de mecânica Auto do Comando Territorial da GNR em Castelo Branco.

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Índice
1.INTRODUÇÃO...........................................................................3

2.Capítulo 1. Descrição dos conceitos de, Combustível nos

incêndios Florestais; Carga Combustível, Combustíveis finos

mortos.........................................................................................4

Capítulo 2. Apresentação de tabela comparativa quanto à

Formações vegetais que direta ou indiretamente modificam o

comportamento do fogo..............................................................8

Capítulo 3. Bibliografia.................................................................9

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1.INTRODUÇÃO

Trabalho para avaliação, elaborado pelo aluno Johny Nabais tendo por base o solicitado
em aula da Unidade Curricular de Proteção e Segurança em Edifícios, e definido como
“Trabalho Pratico”.
Pretende-se assim realizar a avaliação das instalações denominadas “Oficina de Mecânica
Auto do Comando Territorial da GNR em Castelo Branco”, nomeadamente quanto á
identificação dos riscos de incêndio, procedendo às indicações necessárias dos aspetos
negativos em termos de segurança no intuito final de poder melhorar as condições de
proteção contra incêndios, naquele edifício.

Palavras-chave: Legislação, riscos de incêndio, Método Gretener


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Figura 2: Vista do interior da Oficina de mecânica Auto do Comando Territorial da GNR em Castelo Branco.

2.Capítulo 1. Descrição Caracterização e localização do


edifício objeto de Estudo.

1.1 Localização

As Oficinas do Comando da GNR têm como principal finalidade a reparação de Automóveis


propriedade da Guarda nacional Republicana e inserem-se num pequeno complexo de 4 edifícios,
construídos num terreno com 12 695m2, rodeado pelas: Av.ª Cidade de Zuhai, local onde se
encontra a Fachada principal (Fachada Oeste); Rua Comandante Lúcio Pereira (a Norte); Rua Dr
João Mourato Grave (a Este) e Rua António Elias Garcia (A sul).

As Oficinas ocupam a Zona Central do complexo, ficando rodeada pelo acesso ao edifício sul,
através de acesso alcatroado, e pelo estacionamento interior do complexo.

Local: Oficina do Comando Territorial da GNR de Castelo Branco

Morada: Av.ª Cidade de Zhuhai, s/n 6000-077 Castelo Branco

Localização GPS: 39°49'8.06"N - 7°30'13.88"W

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Figura 2: Mapa da área de estudo, Comando Territorial da GNR em Castelo Branco.

1.2 Envolvência

O Complexo do Comando Territorial da GNR de Castelo Branco, possui como edificações


envolventes, os seguintes edifícios:

A Norte: Quartel dos Bombeiros Voluntários de Castelo Branco

A Sul: Prédios Urbanos

A Este: Prédios Urbanos

A Oeste: Escola Básica João Ruiz

Figura 2: Vista do interior da Oficina de mecânica Auto do Comando Territorial da GNR em Castelo Branco.

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1.3 Caracterização do Edifício

As Oficinas, foram construídas em 2007 e caracterizam-se por uma arquitetura de estilo moderna,
através de uma construção de edificação simples e de ergonomias do tipo industrial.

Foram utilizados materiais comuns da época, nomeadamente o cimento, o tijolo e o ferro. O


edifício possui uma área útil de 68m2.

As paredes foram levantadas através de processos de construção atuais, tendo sido utilizado o
bloco de cimento, reforçado por colunas de cimento e aço revestido por reboco de cimento.

As paredes foram pintadas a tinta de água branca.

O telhado foi construído através de estrutura em aço galvanizado e telha sanduiche de 60 mm.

O interior é composto por um único piso, estando construído uma simples divisão, a qual tem
como função o armazenamento de peças de substituição.

O armazém de peças foi contruído através de armação de ferro e rede sendo que o teto foi
construído em tabuas de madeira.

O pé direito no interior da Oficina situa-se em 6 metros.

O interior da oficina encontra-se revestido com tinta de água branca e azulejo cerâmico até a uma
altura de 2m.

O chão encontra-se revestido a pavimento cerâmico antiderrapante.

A Fachada possui dois portões em ferro galvanizado, retrácteis através de mecanismo manual
interno. Os portões encontram-se apenas pintados com primário.

O acesso ao edifício realiza-se através dos dois portões, nomeadamente pela existência de duas
portas, colocadas individualmente na estrutura de cada portão.

As fachadas laterais e a traseira do edifício possuem janelas retratáveis em toda a extensão.

1.4 Maquinaria e ferramentas existentes.

Como utensílios de trabalho, a oficina possui diversos equipamentos elétricos e ferramentas


manuais.

Salienta-se, no entanto, a existência de dois elevadores elétricos, colocados na parte central da


oficina.

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Como ferramentas suscetíveis de causar riscos acrescidos, identificamos, o esmeril e o soldador


industrial a gás.

Nenhum dos aparelhos existentes possui valores superiores a 700W de potência.

Figura 2:
Vista do interior da Oficina de mecânica Auto do Comando Territorial da GNR em Castelo Branco.

1.5 Medidas de Proteção

Como medidas de proteção identificamos o seguinte:

A) Extintores: Existe apenas um (1) extintor, de pó químico A, B, C de 6kg

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Figura 2: Vista do interior da Oficina de mecânica Auto do Comando Territorial da GNR em Castelo Branco.

B) Ventilador para exaustão de fumos.

Figura 2: Vista do interior da Oficina de mecânica Auto do


Comando Territorial da GNR em Castelo Branco.

C) Hidrante exterior com carga de 2 Bar, distante a 2m da entrada da Oficina.

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Figura 2: Vista do interior da Oficina de mecânica Auto do Comando Territorial da GNR em


Castelo Branco.

3.Capítulo 2. Caracterização da UT (Utilização Tipo).


O Regulamento Técnico de SCIE, aprovado pela Portaria 1532/2008 de 29 de dezembro na sua
redação atual a Portaria 135/2020 de 2 de junho, aprova as disposições técnicas gerais e
específicas de SCIE referentes às condições exteriores comuns, às condições de comportamento
ao fogo, isolamento e proteção, às condições de evacuação, às condições das instalações técnicas,
às condições dos equipamentos e sistemas de segurança e às condições de autoproteção.

2.1. Utilizações-tipo (UT)

De acordo com o RJ-SCIE, a cada edifício é atribuída uma ou mais utilizações-tipo, em função do
seu uso. São consideradas 12 utilizações-tipo, abrangendo todos os edifícios e recintos, conforme
a seguir apresentado:

I - Habitacionais;

II – Estacionamentos;

III – Serviços;

IV – Escolares;

V – Hospitalares e lares de idosos;

VI – Espetáculos e reuniões públicas;

VII – Hoteleiros e restauração;

VIII – Comerciais e gares de transporte;

IX – Desportivos e de lazer;

X – Museus e galerias de arte;

XI – Bibliotecas e arquivos;

XII – Industriais, oficinas e armazéns.

No caso em estudo, enquadramos a “Oficina da GNR”, na UT XII – Utilização tipo Industriais,


Oficinas e armazéns.

2.3. Locais de risco


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O RJ-SCIE, define 6 locais de risco, classificados de acordo com a natureza de risco de incêndio,
que vão de A a F.

De seguida apresenta-se uma descrição sucinta de cada um desses locais.

Locais de risco A: presença dominante de pessoal afeto ao estabelecimento, em pequena


quantidade;

Locais de risco B: presença dominante de pessoas (pessoal e/ou público), em grande quantidade;

Local de risco C: risco agravado de incêndio, devido a atividades, equipamentos ou materiais


(carga de incêndio);

Local de risco D: presença de pessoas de mobilidade ou perceção reduzidas (idosos, acamados,


crianças);

Local de risco E: locais de dormida, em estabelecimentos, que não se enquadram na definição de


local de risco D;

Local de risco F: com meios essenciais à continuidade de atividades sociais relevantes.

No caso em estudo, classificamos a “Oficina da GNR” na categoria: Local de Risco C.

2.4. Categorias de risco

Cada uma das 12 utilizações-tipo UT existentes em edifícios, recintos ou suas partes é classificada,
em termos de risco, numa de quatro categorias (da 1.ª, menos gravosa, à 4.ª mais gravosa).

Os fatores de risco que condicionam esta classificação variam de UT para UT, havendo alguns
comuns.

Em resumo esses fatores são:

Altura da UT;

Número de pisos ocupados pela UT abaixo do nível de referência;

UT inserida em edifício ou ao ar livre;

Área bruta ocupada pela UT;

Efetivo da UT (total e em locais do risco D ou E, em edifício ou ar livre);

Locais de risco D ou E com saídas independentes diretas ao exterior, no plano de referência;

Densidade de carga de incêndio modificada (em edifício ou ar livre).

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2.4.1. Caracterização da Categoria de Risco, cálculo do efetivo.

No intuito de classificar a categoria de risco do edifício, realizamos a seguinte tabela:

DADOS
Dimensões da Oficina:
Largura 8,4
Profundidade 8,1
Altura 6
área total 69
área útil 54
Armazém:
largura 2,5
profundidade 8,1
Altura 3
área total 21
área util 12
Bancada de Trabalho:
comprimento 15
profundidade 1
altura 1
área Útil 15

Efetivo real: 4
Efetivo: 5,94 (Dentro dos Parâmetros)
Artº51 da Port135/2020

substâncias
Automóveis reparação 300 Baixo
Automóveis armz. Acessórios 800 Medio
acetona (óleos/gasóleo) 3400 Alto

Tabela nº1: Dados de dimensionamento da oficina.

O Cálculo do efetivo, foi realizado em consonância com o estipulado com o Artº 51 da Portaria
135/2020. Ora o efetivo real (atribuído pela Listagem do efetivo da Oficina, fornecida pelo
Comando da GNR) consta a colocação efetiva de 4 militares da GNR. Tendo em conta a
percentagem atribuída pelo Artº51, calculou-se que o efetivo máximo que essa UT pode possuir é

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de 5,94 elementos, portanto o efetivo Real encontra-se dentro dos Parâmetros identificados no
Artº51.

2.4.2. Cálculo da Carga de Incendio Modificada.

Oficina de mecânica Auto-UT12-Carga de incendio-Despacho 8954/2020


Locais Área (m2) h(m) Qi(mJ/m2) C R A*H*qi*C*R
zona de reparação (oficina) 54 300 1 BAIXO 16 200,00
1
Zona de Armazenagem de peças (acessórios) 12 3 800 1,3 MEDIO 56 160,00

1,5
Bancada de Armazenamento de óleos/gasóleo (acetona) 15 1 3400 1,6 ALTO 163 200,00
2
235 560,00
Q= 2908,148 MJ/m2
Tabela 2: cálculo da carga de incendio modificada (Q).

Para o Cálculo da carga modificada, respeitamos o estipulado no Despacho 8954/2020, o qual


diferencia as áreas a calcular consoante estas sejam de armazém ou de produção.

Assim consoante as áreas de armazenamento ou não, utilizou-se as seguintes formulas:

Para atividades inerentes às utilizações do tipo XI e XII, exceto armazenagem:

Para as atividades de armazenagem:

No somatório obtivemos uma Carga (Q) no valor de 2908,148 MJ/m2

Para calculo da fórmula, nomeadamente para a obtenção dos valores de (Ci) e (Rai) conforme o
estipulado nos Artº 6 e 7 do Despacho 8954/2020, consideramos:

Risco alto:

(Ci) …..1,60
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(Rai)…..2,0

Risco medio:

(Ci) …..1,30

(Rai)…..1,5

Risco baixo:

(Ci) …..1,00

(Rai)…..1,0

2.4.3. Caracterização da Categoria de risco.

Altura da UT; 6m

Número de pisos ocupados pela UT abaixo do nível de referência; 0

UT inserida em edifício ou ao ar livre; “ao ar livre”

Área bruta ocupada pela UT; 68m2

Efetivo da UT (total e em locais do risco D ou E, em edifício ou ar livre); 5,94

Densidade de carga de incêndio modificada (em edifício ou ar livre). 2908,148 MJ/m2

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a) Determinação da UT UT XII
b) Local de Risco Tipo C
c) Categoria de Risco 2ª
d) Carga de Incêndio 2908,148 MJ/m2
e) Efetivo 4
Tabela 3: Caracterização da categoria de risco.

a) Conforme: i) nº1 artº8 Lei 123/2019


b) Conforme: c) nº1 Artº10 Lei 123/2019
c) Conforme: Quadro X da Lei 123/2019
d) Conforme tabela nº2 do presente trabalho
e) Conforme: Artº51 da Portaria 135/2020

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Edifício: Oficina mecanica Auto -GNR Castelo Branco


PARÂMETROS
Compartimento em estudo Espaço Industrial - Pisos 0 Correção 1
Tipo de construção V V
Comprimento característico (m) l= 8,40 8,4
Largura característica (m) b= 8,10 8,1
Área (m ) 2
AB= 68,04 68,04
l/b
Relação l/b = 1 :1 01:01
Perigos potenciais
Qm
q Carga de incêndio mobiliária = 2908,15 1,80 1,80 TAB6
c Combustibilidade 1,20 1,20 TAB7
r Perigo de fumo 1,10 1,10 TAB8
k Perigo de corrosão 1,00 1,00 TAB9
i Carga de incêndio imobiliária 1,00 1,00 TAB10
e Nível do piso 1,00 1,00 TAB 11
g Amplidão da superfície 0,40 0,40 TAB14
P PERIGO POTENCIAL q.c.r.k.i.e.g 0,950 0,950
Medidas de protecção
n1 Extintores portáteis 0,90 1,00 TAB15
n2 Bocas de incêndio 0,80 1,00 TAB15
n3 Abastecimento de água 0,60 1,00 TAB15
n4 Tomadas de água exteriores 1,00 1,00 TAB15
n5 Formação do pessoal 0,80 1,00 TAB15
N MEDIDAS NORMAIS n1.n2.n3.n4.n5 0,346 1,000
s1 Deteção de incêndio 1,00 1,00 TAB16
s2 Transmissão do alerta 1,10 1,10 TAB16
s3 Intervenção 1,30 1,30 TAB16
s4 Tempo de intervenção 1,00 1,00 TAB16
s5 Instalações de extinção 1,00 1,00 TAB16
s6 Desenfumagem 1,20 1,20 TAB16
S MEDIDAS ESPECIAIS s1.s2.s3.s4.s5.s6 1,716 1,716
f1 Resistência da estrutura REI 60 1,00 1,00 TAB17
f2 Resistência das fachadas EI 60 1,00 1,00 TAB17
f3 Separação entre pisos 1,00 1,00 TAB17
f4 Células corta-fogo 1,00 1,00 TAB17
F MEDIDAS DE CONSTRUÇÃO f1.f2.f3.f4 1,000 1,000
Risco de incêndio efetivo
B Fator exposição ao perigo P/(N.S.F) 1,603 0,554 TAB18
A Perigo de ativação 1,45 1,45 TAB18
R RISCO DE INCÊNDIO EFECTIVO B.A 2,324 0,803
pH,e Exposição ao perigo das pessoas H= p= 1,00 1,00 TAB19

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Ru Risco limite admissível 1.3 . pH,e 1,00 1,00

Segurança contra incêndio g= Ru/R a) 0,430 1,245


Tabela 4: Calculo de Gretener e respetiva correcção.

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