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UNIVERSI TERRARUM ORBIS ARCHITECTONIS AD GLORIAN INGENTIS- ORDO AB CHAO

SUPREMO CONSELHO DO GRAU 33 DO REAA DA MAÇONARIA PARA A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


1ª REGIÃO LITÚRGICA DO ESTADO DO PARANÁ
MANIF ANTONIO TORRES JÚLIO, 33 º - Soberano Grande Inspetor Litúrgico.
CONSELHO DE CAVALEIROS KADOSCH DR. ÁLVARO FIGUEIREDO II

SOBERANO PRÍNCIPE DA MAÇ OU M AD VITAM

TRABALHO DO GRAU 20

NOME: Adalberto Borges de Carvalho

Or Curitiba, 26/06/2019


INTRODUÇÃO

No Grau 20 – também chamado de Soberano Príncipe da Maçonaria ou Mestre Ad Vitam,


é oriundo das tradições da antiga Maçonaria, onde a escolha do V M de uma Loja Simbólica
do REAA era feita entre os mestres jugados aptos a exercer o cargo e sua nomeação
realizada através do Sublime Conselho do Grau 33. Após nomeação, passaria a exercer o cargo
vitaliciamente, daí o nome do grau “Mestre Ad Vitam”.
Segundo a obra ‘Apontamentos de Oratória’ do Ir TOLEDO, a interpretação do Grau 20
está na representação da redenção dos povos pela pregação da verdade por meio da consagração
dos deveres aos Chefes das Lojas Maçônicas.
Já para o Ir Pucci, o Título do Grau indica que a nomeação de um irmão para liderança
de uma Loja representa que a ele é dado todo voto de lealdade e por ele se espera a correta
orientação e a mais sublime liderança na direção de verdade. Observa-se, ainda, em seu
apontamento, o destaque para as lições que devem ser pregadas pelo líder nomeado:

“Para ensinar, o homem deve primeiro aprender. Esse truísmo é


especialmente importante na Maçonaria para aqueles Mestres Ad Vitam,
guiando um Iniciado pelas sublimes vias que terminam numa confluência
da verdade final. As lições primordiais nesse Grau - Liberdade,
Fraternidade e Igualdade - são exemplos daquelas que precisam de
bastante pesquisa, estudo e reflexão a fim de divulgá-las devidamente”.

O Escopo do grau se desenvolve pelo reconhecimento de que a preservação da justiça e da


verdade são obtidas somente através da prática da tolerância. E, que somente após este
entendimento é que o maçom consegue atingir o seu devido progresso moral e intelectual, pré-
requisito para o efetivo reconhecimento de seus direitos.
O propósito do estudo do grau se prende na necessidade da preservação dos direitos do
homem, segundo a máxima de que a igualdade deve estar sempre antes do reconhecimento da
equidade.
Seu objetivo é demonstrar de forma simbólica e alegórica, as características de um líder
maçom, segundo as lições voltadas aos conceitos ligados a Liberdade, a Fraternidade e a
Igualdade.
Seu sentido alegórico está em seu caráter religioso, através do personagem bíblico de
Zorobabel, construtor do segundo Templo de Jerusalém, do qual não se exclui, ainda, o seu caráter
filósofo-religioso.
Na simbologia do Grau se tem a representação do Maçom como a principal peça da
reconstrução do Templo, que se fortalece e se mantem por meio das virtudes, da tolerância e da
justiça.
Os trabalhos da Loja do Mestre Ad Vitam se desenvolvem sobre o prisma da auto evolução,
da liberdade de orientação educacional, o que segundo o Ir TOLEDO inspira os homens a serem
portadores de mentalidade esclarecidas, de sabedoria constante e da filantropia liberal, atributos
para a produção do trabalho em direção ao bem-estar geral da humanidade.
Como Soberano Príncipe da Maçonaria, o maçom deve estar preparado para entender o
verdadeiro significado de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, ponto que se atinge pelo uso da
moral e pelo incessante progresso intelectual.
Assim, aperfeiçoou sua consciência pela ideia que [...] não é a razão a faculdade de
discernir e raciocinar, mas, sim a inteligência, elemento constitutivo da verdade e característica
constante no trabalho árduo da honra, segundo as práticas da virtude e o uso total da inteligência.
[...] entendeu que agora, por meio do ensinamento Político, tem condições de pregar, liderar e
orientar; educar as massas através da liberdade de instrução para a harmonia e o equilíbrio da
ordem e do progresso. [...] sua instrução por meio da cultura, o faz um líder pela prática do ensino
e do estudo – fatores primordiais para se manter em pé o 1Pramâ em direção à verdade que conduz
ao 2Pramantha do despertar de toda vocação em tornar feliz a humanidade.

1. DESENVOLVIMENTO
“Seja bom, seja útil, seja humano e caridoso; ame seu
próximo; console os aflitos, perdoe aqueles que lhes
fizeram mal”.

Historicamente o Grau 20 – Soberano Príncipe da Maçonaria - Mestre Ad Vitam - nos


relembra quão difícil foi reestabelecer a construção do templo de Jerusalém. Relembremos a
destruição dos três templos em homenagem a Deus:
O primeiro templo a ser destruído foi o Templo de Salomão – o qual foi destruído e
profanado pela invasão de Nabucodonosor; o segundo, o Templo de Zorobabel, profanado e
destruído por Pompeu, imperador de Roma; e o terceiro, o Templo de Herodes, construído por ele
mesmo, quando Governador, e destruído pelo Imperador Romano Tito, nos anos 70 DC.
O foco deste grau se estabelece na reconstrução do segundo templo, o Templo de
Zorobabel, o que segundo historiadores se deu por ordem dos Reis Persas Ciro e Dario, por puro
remorso e arrependimento de Zorobabel. Este Templo é o mesmo estudado no Grau 15 –
Cavaleiros do Oriente – portanto, no 3Grau 20, também, se tem um cunho religioso que acompanha
todos os graus filosóficos dos chamados Templários.
Mas, para que se tenha o perfeito entendimento destas alegorias, voltemos as Lenda dos
Caldeus - adoradores do fogo - que segundo apontamentos históricos constituíram no deserto os
chamados “tribunos oradores” que tinham por meta difundir as virtudes, a Justiça e a Tolerância,

1
“pró-mente”. São as métricas, os caminhos e as regras evolutivas.
2
É o conhecimento interior – é a forma de fomentar a evolução da consciência, através do cultivo das
energias dentro das ciências de espaço-tempo. Representa a vontade do homem, incessantemente ativo,
girando sobre a parte passiva da constituição humana, despertando e provocando ali o fogo que anima a
chama da vida.
3
Segundo o Supremo Conselho da França a Classificação do Grau 20 está na sexta classe do Rito Escocês.
Ele pertence historicamente à quinta categoria dos Graus Templários, Segundo J. M. Ragon, deste mesmo
Conselho Frances, o Grau corresponde ao primeiro grau – o grau iniciático dos Templários.
sendo o local que historicamente nascia as atividades das chamadas “Tribunas Ocidentais”, das
quais originaram-se os Gimnosofistas, os Druidas, os filósofos, os cabalistas e os Maçons.
Segundo Nicola Aslan [...] este Grau ocupa-se exclusivamente pela redenção das massas
pela pregação pela verdade. [...].

1. A construção do Templo Interior: princípios de justiça

Antes de prosseguir, coube a conveniência de se aprofundar um pouco mais sobre os pontos


essenciais e fundamentais da construção de nosso templo interior.
Segundo o entendimento universal da Wikipédia, enciclopédia livre, depreende-se que a
definição de virtude, que vem do Latim: virtus, que em grego: ἀρετή., representa uma qualidade
moral particular, exclusivamente humana, ausente em outros animais, os quais aguem por puro
instinto.
E mais, ainda, entende-se dela, uma disposição estável em ordem a praticar o bem. Dela,
releva-se mais do que uma simples característica ou uma aptidão para uma determinada ação boa:
trata-se de uma verdadeira inclinação.
Segundo Aristóteles, virtude é uma disposição adquirida de fazer o bem que se aperfeiçoa
e se traduz pelo o hábito de sua prática. E como, ainda, dizia Platão, virtude se traduz na ciência
do bem.
Para os 4Etoicos é a disposição da alma que, durante todo o decoroso da vida, está de acordo
consigo mesma, pelo que se complementa, segundo Kant, através da força moral pela qual obtemos
às ordens da razão.
Depreende-se que justiça é a capacidade de dar a cada um o que lhe é de direito. É a
imparcialidade da concessão, distribuição e manutenção de qualquer vantagem, bem ou interesse
de toda espécie ao ser humano.
Para que possamos agir em plena justiça é necessário que o homem estabeleça condições
morais e suficientes para se ter a perfeita imparcialidade. Não tendo a total imparcialidade nunca
poderá ser justo.
Somente o GADU é o único que conseguirá agir com total imparcialidade a assim
ser absolutamente justo, pois é perfeito – o que para o homem não há como ser inerente, pois a
nós cabe as vaidades, os vícios, os erros, a ilusão da verdade absoluta e, por fim; a imperfeição.
Antes de se ter certeza do que está mais próximo da justiça – o homem deve conhecer o
que não o é. Deve conhecer a contrariedade a ele apresentada segundo a Lei moral – que lhe foi
revelada por meio do “Livro da Lei” – por isto, em nossos templos, sempre a presença do “Livro
da Lei” como parte das Grandes Luzes – ou seja – a presença da justiça.
Para a maçonaria, a desinstitucionalização dos crimes contra os princípios naturais que
valorizam as imoralidades oriundos de poderes ilegítimos. O que para os maçons representa um

4
O estoicismo foi uma escola de filosofia helenística fundada em Atenas por Zenão de Cítio no início
do século III a.C.
combate incessante contra as injustiças, segundo os princípios da Liberdade, Igualdade e
Fraternidade.

2. A construção da Tolerância
Neste ponto, depreende-se que a tolerância, sem dúvidas é uma das vertentes mais atuantes
que se tem notícia em nossa existência desde os tempos de Cristo.
A intolerância está ligada a raças, ideologias e principalmente as religiões que mudam o
curso da história da humanidade e contribuem para o egoísmo e para o fanatismo exacerbado que
domina a inteligência humana, o que afasta o homem de sua verdadeira essência.
Ao contrário podemos encontrar em diversos dicionários, citações que trazem a definição
da palavra Tolerância: 5Tolerância (del lat. Tolerância) s. f. 1. Acción Y efecto de tolerar. 2.
Respeto a las opiniones i prácticas de los demás aunque no coincidam com nolas próprias.
Ao se combater a intolerância temos a forma mais sublime de se entender a humanidade e
de relevar as falsas verdades – sendo uma das mais fascinantes virtudes do maçom. Exemplos
cotidianos de intolerância que podem ser identificados:
- oposição as opiniões, pensamentos e comportamentos dos outros e do contrário;
- indiferença e desrespeito ao tratar os trabalhos dos irmãos – entendendo que existiu tempo
e energia despendidos para tal – e que por mais que seja assim julgado – sempre há algo a aprender;
- nunca tolir as opiniões políticas e religiosas que a tempo persistem; conquanto, se ainda
resistirem as suas; nunca usar a tolice para se fazer exercer sua opinião e posição;
A tolerância também tem sua importância no desenvolvimento espiritual e intelectual do
homem, pois para ser tolerante, a razão vem acima de tudo; o espírito crítico – e o mais importante,
nunca confundir intolerância com preconceito ou com ira.
E, mais uma vez, cabe citar o segundo princípio da famosa Declaração de Princípios
Maçônicos “a Maçonaria não impõe limite algum a investigação da verdade, e para garantir
a todos esta liberdade ela exige de todos a tolerância".

3. A harmonia que a liderança deve ter: Liberdade, Fraternidade e Igualdade.

Para se ter a perfeita harmonia de uma liderança entende-se que as bases que a pesquisa e
o estudo proporcionam fundamentam o total domínio dos três pilares: Liberdade, Fraternidade e
Igualdade.
Os diversos graus que até aqui foram estudados – Graus filosóficos - representam este
caminho de harmonia que, acima de tudo, nos direcionam ao encontro da presença Divina.

5
ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu o dia 16 de NOV como o dia mundial para a tolerância.
Seu dia – assim entendido - como uma das medidas para o combate mundial contra a intolerância e a não
aceitação da diversidade cultural e religiosa.
Essencialmente neste grau é mostrada a natureza primitiva que engendra a complexa
máquina que gira o mundo, segundo suas transformações. Através das alegorias e dos
ensinamentos maçônicos aprendidos, nos são ofertados os princípios morais e a disposição em
direção do culto da verdade. Então vejamos:
Como nos libertar das antigas amarras que nos prende ao estado primitivo de nossas
almas e que nos impede de avançar para o novo?
A resposta está na união entre o intelecto e o moral – somente assim seremos levados ao
verdadeiro desenvolvimento filosófico intelectual que se exige de um soberano Príncipe da
Maçonaria.
Com estas caraterísticas é inevitável a expressão da liderança – característica de um
verdadeiro líder maçônico – onde através de uma mentalidade esclarecidas, de uma sabedoria
constante e de uma filantropia liberal, pode produzir em seu trabalho incessante o bem-estar geral
para toda a humanidade.
Somente pelo perdão, pela caridade e pela bondade é que abriremos em nossa jornada para
o verdadeiro caminho a liberdade, igualdade e fraternidade.

4. A mística das virtudes, da Justiça e da Tolerância


Depreende-se que a verdade está aliada a três máximas: Fraternidade, Liberdade e
Igualdade. São bases para o entendimento da filosofia maçônica que se atreve a alçar-se pelas
vertentes da religiosidade como podemos percebemos ao longo de nossos estudos.
Íntima destas máximas, temos em nossa frente a mais pura verdade – a divindade: a
Natureza com todos os seus contrastes e polaridades – como já estudado no Hermetismo. Tem-se
o bem, polarizado na mesma proporção que o “oculto” da polaridade do mal e, assim,
sucessivamente, para tudo que foi concebido e materializado pela Divindade entre toda sua moral
e razão.
Observa-se que a mística da reconstrução do Templo de Jerusalém: as virtudes, a Justiça e
a Tolerância está contida na joia do grau: os três triângulos concêntricos como o do avental; no
que entendo ser a própria representação da manifestação do GADU que a sua semelhança,
o homem, vislumbrado e entendimento, segundo a representação setenária das Antigas Tradições:
o homem chamado de Saptaparna (planta de sete folhas), a semelhança da Natureza – vem
representado por um triângulo sobre um quadrado.
Mas, quando verificamos que a mística se funde no sentimento de justiça, tolerância e na
manifestação das virtudes, estes sinais são imperceptíveis.
A Divindade está acima desta constituição setenária. Acima dela existe uma coroa chamada
de Atman (na ponta superior do triângulo) que fornece ao homem o seu espírito imortal,
representando a 6Tríade Superior que constituí a parte imortal da natureza humana.

6
A tríade Atma-Budhi-Manas é a parte superior e imortal do Homem, sendo os restantes quatro princípios
chamados de "princípios inferiores" ou "quaternário inferior".
A representação da parte material da natureza humana está no chamado quaternário inferior
que é pura manifestação da racionalidade em si, desprovida de toda sutileza e pureza da divindade,
ou seja, a pura natureza material do homem.
O GADU ao manifestar-se, emana raios sobre a “Tríade Superior”, raios
chamados de mônadas ou Atman – aqui entendidos como a pura essência imortal do homem, ou
seja, a representação do 7Plamantha.
Enfim, o objetivo de nossa Ordem é o crescente aperfeiçoamento do ser humano na direção
do reestabelecimento do contato como o Divino – que é quando realmente conseguimos abstrair o
puro sentimento das boas e sãs virtudes, aqui polidas na forma da tolerância e da justiça.
Contudo, em uma primeira manifestação destas virtudes temos a pura qualidade moral do
homem que aos poucos se amplia através do senso da razão, resultante do que restou de fragmentos
do quaternário inferior: o domínio do homem sobre a matéria, sua retidão e sua ação sobre si
mesmo.
Em uma segunda manifestação destas virtudes, se vislumbra o sentimento da tolerância: o
perfeito sentimento de aceitar, aprender e relevar, segundo os preceitos morais que se encontram
latentes entre a virtude e a razão para que, enfim, possam se fundirem em uma terceira
manifestação compreendida como o perfeito sentimento de justiça.
Assim, esta terceira manifestação, o único corpo que podemos chamar de perfeito
sentimento de justiça, é exclusivo do GADU – última e exclusiva instância que permanece
inatingível ao ser humano, pois a humanidade ainda se apresenta um tanto quanto intolerante,
imparcial e egoísta.
Portando, ainda, que nos posicionemos um tanto quando imparciais ou quase que imersos
no quaternário inferior: no resta mesmo assim, a obrigação de equilibrar a nossa mais pura
constituição dos quatro elementos da natureza: terra, água, ar e fogo. (corpo físico e mortal), pois
por enquanto, jamais seremos eternos. E, se assim o for, devemos persistir na luta em busca do
setenário, que por enquanto está bem muito longe de ser atingido.

CONCLUSÃO

Para a construção de nosso Templo Interior – a exemplo da reconstrução do Templo de


Herodes – existem algumas bases fundamentais que são as virtudes, a Tolerância e a Justiça.
Para exercer a liderança, aqui a liderança maçônica, devemos buscar o incessante progresso
intelectual – a preparação para se entender o que é a Liberdade, a Fraternidade e a Igualdade, para
sermos livres dentro de nosso templo interior.
Somente por meio da liberdade educacional é que poderemos atingir a evolução intelectual
e moral – e por meio destas, condições para contemplação da chamada “Triade Superior”: das leis

7
Movimentos evolucionais para que a humanidade “evolua-se” ao ponto de adquirir o “fogo divino” através
do livre arbítrio e do merecimento próprio. O Pramantha, originalmente o bastão utilizado na iniciação do
grau 15, representa em seu movimento sobre seu disco ou base, a geração do “fogo sagrado” que em seu
contexto total, a pura significação do “tetragrammaton”.
divinas – que aqui são entendidas como o verdadeiro intercâmbio entre os direitos e deveres que
cada homem traz como princípio original e inerente a ele.
Todo maçom tem a predisposição ao bem, porém, está deve ser aperfeiçoada pela prática.
Para se garantir a tolerância – o uso da sabedoria e da meditação nos aproximam cada vez
mais de nossa essência; o líder agora tem condições de entender a humanidade e seu desígnio;
Com a moral maçônica – conseguimos obter condições de entender o que é a
imparcialidade, pois ser parcial é ser justo, pois nada pode ser além do justo e nem aquém da
justiça; e
Somente o GADU é o único justo: pois é o único perfeitamente imparcial. Para
ele não há lugar para vícios, tendências, intolerância e erros. É o único conhecedor da verdade
absoluta.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ritual do Grau 20 – Soberano Príncipe da Maçonaria ou Mestre Ad Vitam. Supremo Conselho
do Grau 33 do REAA da Maçonaria para a República Federativa do Brasil.

Seminário de Filosofia Maçônica – 2003 – 2004 – 1ª Região Litúrgica do Paraná. Magnífico


Conselho de Cavaleiros Kadosch.

TOLEDO. Nilton de Oliveira. Apontamentos de Oratória - Kadosch. Supremo Conselho do


Grau 33 do REAA da Maçonaria para a República Federativa do Brasil. Supremo Conselho do
Grau 33 do REAA da Maçonaria para a República Federativa do Brasil. Inspetoria Litúrgica da 1ª
Região do Paraná.

(algumas das ideias apresentadas no texto foram trabalhadas segundo entendimento pessoal)

AUTORIZO A PUBLICAÇÃO DESTE TRABALHO NA BIBLIOTECA DIGITAL DA


INSPETORIA E DECLARO QUE SOU PLENAMENTE RESPONSÁVEL PELA
AUTENTICIDADE DO MESMO.

Curitiba, 26 de junho de 2019

________________________
Adalberto Borges de Carvalho

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