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UNOPAR

EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO

ATIVIDADE FÍSICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE

ALEXANDRE COSTA DE SOUZA

BELO HORIZONTE/MG
2023
ALEXANDRE COSTA DE SOUZA

ATIVIDADE FÍSICA E PROMOÇÃO DA SAÚDE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como


requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel
em Educação Fisíca

Orientador: Prof. Bruno José Frederico Pimenta

BELO HORIZONTE/MG
2023
SOBRENOME, Nome Prenome do(s) autor(es). Título do trabalho: subtítulo em
letras minúsculas. Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – (nome da instituição de
ensino), Cidade, Ano.

RESUMO

Deve conter uma brevíssima justificativa do tema, objetivo geral, metodologia,


principais resultados e conclusão. (de 150 até 500 palavras, em espaço simples e
sem parágrafos).

Deixe um espaço entre o resumo e as palavras-chave.

Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3. Palavra 4. Palavra 5.


SOBRENOME, Nome Prenome do(s) autor(es). Título do trabalho na língua
estrangeira: Subtítulo na língua estrangeira. Ano de Realização. Número total de
folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – (nome da
instituição de ensino), Cidade, Ano.

ABSTRACT

Deve ser feita a tradução do resumo para a língua estrangeira.

Deixe um espaço entre o abstract e as key-words.

Key-words: Word 1. Word 2. Word 3. Word 4. Word 5.


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 14
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..............................................................................17
2.1 CAPÍTULO I..........................................................................................................17
2.2 CAPÍTULO II ........................................................................................................18
2.3 CAPÍTULO III .......................................................................................................18

3. METODOLOGIA..................................................................................................19
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................................................................20
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................21

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................23
14

1. INTRODUÇÃO

Os Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física (PCNs), documento


redigido pela Secretaria de Educação Fundamental, órgão ligado ao Ministério da
Educação e Cultura indicam como objetivo do ensino fundamental, entre outros:
“conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis
como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade
em relação à sua saúde e à saúde coletiva.
Os campos da promoção e prevenção da saúde vêm se deslocando
progressivamente para se tornarem o centro das atenções na área da saúde, tanto
no setor público como no privado. A Carta de Jacarta, de 1997, emitida durante a IV
Conferência Internacional sobre promoção da saúde, reconheceu a promoção e a
prevenção da saúde como elementos essenciais para o desenvolvimento dessa
área.
Além disso, a promoção da saúde é observada como uma importante
estratégia da saúde coletiva, a qual se contrapõe a medicalização da sociedade em
geral e no interior do próprio sistema de saúde.
Nesse contexto, a prática regular de atividade física destaca-se como uma
medida interessante em programas de saúde coletiva, devido à sua forte relação
com a prevenção de DCNT e à diminuição de suas complicações, além da melhoria
da qualidade de vida através dos diversos benefícios à saúde ocasionados pela
adoção de um estilo de vida ativo.
Tem como objetivo geral analisar o impacto que um projeto em função da
promoção da saúde pode causar na saúde pública, identificando a importância do
educador físico neste processo. Como objetivos especifícos: analisar a contribuição
da atividade física regular na saúde das pessoas sob o acompanhamento de um
educador físico; compreender a importância do educador físico como agente da
promoção da saúde através de projetos oferecidos pelas políticas públicas e
identificar os benefícios que a atividade física regular pode trazer para a população.
A política de promoção da saúde começa a fazer parte da Saúde Pública
como uma ferramenta para auxiliar na prevenção de doenças, principalmente das
doenças crônicas degenerativas que podem ser amenizadas através de hábitos de
vida saudáveis, melhorando assim saúde da população em geral.
15

Portanto, a promoção da saúde vem de encontro a essa necessidade, pois


objetiva conscientizar a população a respeito de sua própria saúde, dando condições
para que os indivíduos possam ter uma autonomia em suas escolhas em relação a
sua saúde.
A promoção em saúde enquanto área de atuação no campo da Saúde Pública
caracteriza-se por atuar diretamente nos fatores determinantes da saúde”, ou seja,
nos fatores de alimentação, moradia, saneamento básico, transporte, meio
ambiente, emprego, educação, lazer e serviços essenciais.
Portanto, sabemos da importância da atividade física regular na vida das
pessoas e bem como a importância de ter a disposição através da saúde pública um
profissional de Educação Física para planejar e acompanhar os exercícios
realizados por esta população.
A promoção da saúde justamente entende que os indivíduos ou grupos
sociais, seriam os mais interessados em transformações sociais para que seja
possível a luta por gradações cada vez maiores de saúde. E ainda, não é advogado
que tais indivíduos ou grupos sociais enfrentem sozinhos tais determinantes, a luta
em defesa da saúde, segundo a promoção da saúde, é um compromisso de todos,
profissionais de saúde, governantes, classe política, enfim, do conjunto de toda
sociedade.
Justifica se este estudo por compreender que o conceito de promoção da
saúde tem sido interpretado de diferentes formas ao longo de sua construção, ou
seja, numa perspectiva mais conservadora e noutra crítica.
16

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
17

3 METODOLOGIA DA PESQUISA
A metodologia mostra o caminho que foi percorrido em uma investigação, ou
seja, como os problemas estabelecidos foram respondidos. A metodologia deve
apresentar: o tipo de pesquisa; universo; instrumentos de coletas de dados; método
de análise e outros, lembrando que o tempo verbal deve estar no passado.
Recomenda-se que seja escrita 1 página.
18

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Na linha da conceituação utilizada pela OMS, Czeresnia (2003); Campos e


cols. (2004) afirmam ser a autonomia dos sujeitos e coletividades através da
capacitação para o processo do cuidado á saúde um dos principais pilares da
promoção da saúde. Zioni e Westphal (2007) concordam com tal afirmativa ao
entenderem que a promoção da saúde ao se propor a compreender as condições de
saúde, como elas são produzidas e advogar a participação popular no processo de
tomada de decisões deve tornar os indivíduos e coletividades capazes de agirem
com protagonismo nas decisões que impliquem em sua saúde.
Assim, deve ocorrer o “reconhecimento da autonomia individual e coletiva
como elementos criadores de novas alternativas e, portanto, transformadores da
dinâmica social e da sociedade” (p.28). Peres et al (2005) relatam que a efetividade
de ações de promoção da saúde; ou seja, que objetivam a melhoria da qualidade de
vida e consequentemente da saúde implicam um profundo envolvimento dos atores
e da população beneficiária.
Para Andrade, Wiik e Vasconcellos (2004) podemos, hoje, perceber melhor o
nosso estado de saúde, e assim nos tornarmos mais autônomos e mais
responsáveis por nossa qualidade de vida. Isto devido à melhoria geral das
condições alimentares, de moradia, de saneament básico, de educação e de
informação. Contudo, cremos não serem suficientes apenas tais melhorias citadas,
já que a nosso ver não garante a capacitação dos sujeitos para agirem
prioritariamente em favor de sua saúde.
A diferenciação para a promoção da saúde entre ser instrumento do
neoliberalismo, ou seja, advogar uma perspectiva de retração de investimentos
públicos em políticas sociais, ou de igualdade social, de fato, será a participação
social (Marcondes, 2004). Propõe-se uma articulação de saberes técnicos e
populares, a mobilização de recursos institucionais e comunitários, públicos e
privados, ou seja, entre saúde e condições de vida, ressaltando as inter-relações de
equidade social, através do aumento da capacidade da participação popular, inter-
setorialidade, fomento de políticas públicas saudáveis, criação de ambientes
favoráveis à saúde e reorientação do sistema de saúde, baseando-se numa visão
ampliada do processo saúde-doença e reconhecendo a multideterminação deste
19

processo (Buss, 2000, 2001; Pedrosa, 2004).


Assim, o foco está na vulnerabilidade do coletivo, na sociedade, nas relações
que interagem com a saúde e no ambiente, compreendido em seu aspecto físico,
social, político, econômico e cultural e que irão requerer intervenções articuladas
intersetorialmente e participação social com o objetivo de conceber a saúde como
direito, portanto a saúde envolve os demais setores da sociedade além do setor
médico e dos demais profissionais da saúde (Palma, 2003; Czeresnia,2003;
Marcondes, 2004; Pedrosa, 2004).
A opção por estudar este assunto deve-se inicialmente a meu crescente
interesse pelas temáticas relacionadas à saúde e o processo de envelhecimento.
Neste sentido, após estudar diversos autores que abordam estas temáticas,
despertou-me o interesse de conhecer mais sobre este universo da promoção da
saúde na terceira idade tendo como agente principal a atividade física orientada.
A Educação Física tem ganhado espaço neste processo da promoção da
saúde, tendo em vista uma melhor qualidade de vida para a população que está
envelhecendo. Percebe-se também, que o profissional de Educação Física vem
conquistando espaço nas redes públicas de saúde, pois a população vem
conhecendo cada vez mais os benefícios que as atividades físicas orientadas podem
acarretar à sua qualidade de vida.
Buss (2001), Ferreira e Buss (2002), Palma (2003) corroboram ao afirmarem
existirem dois principais grupos onde podem ser reunidas as conceituações de
promoção da saúde. Em um deles estariam fora do âmbito da promoção da saúde
todos os fatores que estivessem fora do controle dos indivíduos, ou seja, as
atividades são dirigidas a mudanças comportamentais dos indivíduos.
No entanto, Buss (2001) se alinha com o que denomina “conceito moderno de
promoção da saúde” (p.279) no qual a saúde é produto de um amplo espectro de
fatores relacionados a qualidade de vida, logo as atividades estariam mais voltadas
ao coletivo de indivíduos e ao ambiente; entendido em seu contexto físico, social,
político e econômico.
Autores como Peres e colaboradores (2004), Stotz e Araújo (2004) também
apontam a existência de duas concepções distintas de promoção da saúde, estes
últimos ainda afirmam que ambas foram incorporadas pela OMS.
Não se trata de polarizar ou rivalizar ambas as concepções de promoção da
saúde, já que necessariamente haverá mudanças individuais para que comunidades
20

alcancem gradações cada vez maiores de saúde, contudo, tais mudanças


comportamentais viriam associadas a mudanças no contexto sócio- econômico e
cultural. Logo, o que está em voga é o enfoque e predominância de qual concepção
de promoção da saúde será utilizada.
A aproximação entre a determinação social da saúde e a promoção da saúde,
segundo as autoras “exige uma reflexão teórica importante sobre a participação
política ou sobre as experiências da contemporaneidade” (p.30).
As autoras defendem que a “atuação sobre os DSS assim como as propostas
de promoção da saúde remetem necessariamente à reflexão sobre a dinâmica social
visto que estão voltadas para a transformação das condições de vida” (p.32), para
elas a participação popular deve ser entendida como condição para a saúde, para a
transformação das condições negativas de saúde e de vida. A discussão da
democracia passaria necessariamente pela discussão da participação política.
Assim, as autoras acreditam tratar-se, portanto, de ofertar condições sociais que
permitam a cada pessoa aceder com sua particularidade à cidadania e construir sua
vida com o máximo de autonomia.
No entanto, as autoras sugerem uma importante reflexão ao entenderem ser
paradoxal que indivíduos e grupos sociais mais vulneráveis as determinações
negativas da saúde sejam aqueles responsáveis pelo seu enfrentamento. Cabe-nos
neste momento, apresentar o que entendemos por ‘culpabilização da vítima’, pois
esta expressão aparecerá por diversas vezes no presente texto, quando for
abordada a dimensão individual com que é encarada as opções que fazemos e que
interferem em nossa saúde, como a prática de atividade física.
Para Faria Júnior citado por Devide (p.139, 2003) trata-se de “depositar no
cidadão, a responsabilidade por sua saúde individual, ignorando os múltiplos fatores
que atuam sobre sua saúde e dos quais ele não possui controle”. Ou ainda uma
“dimensão moral que responsabiliza cada pessoa por seu próprio adoecimento e
desconsidera a dinâmica sistêmica e multifária que influencia os estados de
enfermidade humanas” (Bagrichevsky & Estevão, p.67, 2005).
21

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As considerações finais devem levar a reflexão dos leitores quanto


aos objetivos propostos para o seu trabalho, se eles foram alcançados e, caso não o
tenha sido, explique o porquê de não ter sido possível.
Deve-se escrever de forma sintética, clara e ordenada os principais
pontos abordados ao longo do trabalho. Você deve ficar atento para não apresentar
dados novos que não foram discutidos ao longo dos capítulos.
Faça 5 parágrafos bem elaborados (não faça parágrafos com
menos de 4 linhas ou com mais de 6 linhas), concluindo o seu trabalho cada
parágrafo falando de um capítulo, não coloque referências no texto.
Neste item, você pode indicar propostas de trabalhos futuros.
22

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

As referências aqui exemplificadas já estão de acordo com a norma


atualizada da ABNT NBR 6023:2018, logo fique atento a todas as mudanças.
Nas Referências devem constar obrigatoriamente todas e somente as
obras que foram citadas no trabalho. Não referenciar obras consultadas,
documentos utilizados como suporte para a elaboração, como dicionários,
normas para apresentação, entre outros.
As referências devem ser reunidas no final do trabalho, em ordem alfabética
de seus elementos. Se houver numerais, considerar a ordem crescente. As
referências, ordenadas em uma única lista, devem ser padronizadas quanto ao
recurso tipográfico e à adoção dos elementos complementares. O recurso tipográfico
(nosso caso, o negrito) utilizado para destacar o elemento título, deve ser uniforme
em todas as referências. A pontuação deve ser uniforme para todas as referências
As referências devem ser elaboradas em espaço simples, com Fonte ARIAL,
letra tamanho (12), alinhadas à margem esquerda do texto e separadas entre si por
uma linha em branco de espaço simples, conforme mostra a Figura 1 e 2.

Figura 1 – Espaçamento entre as referências

Fonte: Adaptado de ABNT (2018)


23

Figura 2 - Formatação para o corpo das Referências Bibliográficas

Fonte: Adaptado de ABNT (2018)

Indicação de links: não há mais a utilização dos sinais < > para mencionar
os links, para documentos online. Deve-se registrar o endereço eletrônico, precedido
da expressão Disponível em: e a data de acesso, precedida da expressão Acesso
em:
As expressões “In”, “et al” e “[S.I.]” passaram a ser grafadas em itálico, tal
qual as palavras de origem estrangeira como e-book e online.
Autores entidade: as obras de entidades, que antes precisavam indicar a
autoria obrigatoriamente por extenso, agora podem ser tratadas pela forma
conhecida ou como está grafado no documento, por extenso ou abreviada, como
exemplo:

IBGE. Amparo: região sudeste do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1983.

Sublinhado: Não há mais menção ao sublinhado para substituir autores


repetidos. Exemplos:
24

______ sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil.


São Paulo: Ed. Nacional, 1936.
Atente-se para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra. Para
saber mais sobre como apresentar cada uma delas ou como referencia-la cada uma
corretamente, acesse o material de apoio no AVA, ou entre em contato com o seu
tutor.
Seguem algumas exemplificações das formas de referência mais utilizadas
em trabalhos acadêmicos.

 Livro com um autor

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver –
sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria.


São Paulo: Loyola, 2007.

 Livro com até três autores

Quando houver até três autores, todos devem ser indicados.

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor; SOBRENOME (CAIXA ALTA),


nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver – sem realce de negrito).
Cidade: editora, ano de publicação.

AMARAL, Emília; SEVERINO, Antônio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do.


Novo manual de redação: gramática, literatura, interpretação de texto. São
Paulo: Círculo do Livro, 1995.

 Livro com quatro ou mais autores

Pela nova atualização, quando houver quatro ou mais autores, convém


indicar todos. Permite-se que se indique apenas o primeiro, seguido da
expressão et al.
25

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. et al. (itálico). Título (negrito):


subtítulo (se houver – sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de
publicação.

URANI, André. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social


para o Brasil. Brasília: IPEA, 1994.

 Documentos online

Não há mais a utilização dos sinais < > para mencionar os links. Para
documentos online, além dos elementos essenciais e complementares, deve-
se registrar o endereço eletrônico, precedido da expressão Disponível em: e a
data de acesso, precedida da expressão Acesso em:

CONSOLI, R. A. G. B.; OLIVEIRA, R. L. Principais mosquitos de


importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1994.
Disponível em: http://www.fiocruz.br/editora/media/05-PMISB.pdf. Acesso em:
4 set. 2019.

ACTA CIRÚRGICA BRASILEIRA. São Paulo: Sociedade Brasileira para o


Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 1997- . ISSN 1678-2674
versão online. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_serial&pid=0102-8650&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 ago. 2019.

ALVES, Castro. Navio negreiro. [S. l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm.
Acesso em: 10 jan. 2002.

 Livros e/ou folhetos e trabalhos acadêmicos em meio digital ou


eletrônico

COELHO, Ana Cláudia. Fatores determinantes de qualidade de vida física e


mental em pacientes com doença pulmonar intersticial: uma análise
multifatorial. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Faculdade
de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.
26

Disponível em:
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/16359/000695147.pdf?sequence1.
Acesso em: 4 set. 2009.

CONSOLI, R. A. G. B.; OLIVEIRA, R. L. Principais mosquitos de


importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1994.
Disponível em: http://www.fiocruz.br/editora/media/PMISB.pdf. Acesso em: 4
set. 2019.

 Artigo, seção e/ou matéria de publicação periódica em meio eletrônico

WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n.


75, set. 1998. Disponível em: http://www.idg.com.br/abre.htm. Acesso em: 10
set. 1998.

 Legislação

Inclui Constituição, Decreto, Decreto-Lei, Emenda Constitucional, Emenda à


Lei Orgânica, Lei Complementar, Lei Delegada, Lei Ordinária, Lei Orgânica e
Medida Provisória, entre outros, em epígrafes e ementas demasiadamente
longas, pode-se suprimir parte do texto, desde que não seja alterado o
sentido. A supressão deve ser indicada por reticências, entre colchetes;

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil.


Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan.
2002. PL 634/1975.

RIO GRANDE DO SUL. [Constituição (1989)]. Constituição do Estado do


Rio Grande do Sul. 4. ed. atual. Porto Alegre: Assembleia Legislativa do
Estado do Rio Grande do Sul, 1995.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do


Brasil. Organizado por Cláudio Brandão Oliveira. Rio de Janeiro: Roma
Victor, 2002. 320 p.
27

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil.


Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan.
2002. PL 634/1975.

 Pessoa jurídica com mais de um autor

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA (Brasil); COMPANHIA AMBIENTAL DO


ESTADO DE SÃO PAULO. Guia nacional de coleta de preservação de
amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidas.
Brasília, DF: ANA; São Paulo: CETESB, 2011. 327 p. Disponível em:
http://www.cetesb.sp.gpv.br/userfiles/

file/laboratórios publicações/guia-nacional-coleta-2012.pdf. Acesso em: 26


fev. 2015

 Instituição governamental da administração direta

Quando for uma instituição governamental da administração direta, seu nome


deve ser precedido pelo nome do órgão superior ou da jurisdição à qual
pertence

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política


ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente,
1993. 35 p.

 Capítulo de coletânea (livro organizado que contém contribuições de


vários autores):

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor do capítulo. Título do capítulo.


In: SOBRENOME DO ORGANIZADOR DO LIVRO (CAIXA ALTA), nome do
organizador do livro (org.). Título da obra em negrito. Local: Editora, ano,
página inicial – página final do capítulo.

CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, Jean. et al. (Orgs). A


28

Pesquisa Qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos, 3° ed. Rio


de Janeiro: Petrópolis, Editora Vozes, 2012, pp. 295-316.

 Trabalhos acadêmicos (dissertações e teses):

SOBRENOME, Nome. Título do trabalho (com destaque em negrito). Ano.


Número de folhas. Natureza do Trabalho (Nível – Mestrado, Doutorado ou
Livre Docência –e área do curso) - Unidade de Ensino, Instituição, Local, Ano
de defesa.

NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo.


2006. 149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de
Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2006.

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