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1
SUMÁRIO
SIGLAS UTILIZADAS....................................................................................................................................... 4
FUNÇÃO............................................................................................................................................................ 5
MUSCULATURA CERVICAL............................................................................................................................. 5
FASES DA ESTABILIZAÇÃO VERTEBRAL CERVICAL................................................................................... 5
a
1 FASE – ATIVAÇÃO DE FLEXORES CERVICAIS PROFUNDOS
OBJETIVOS....................................................................................................................................................... 6
DECÚBITO DORSAL
1. Posicionamento do paciente................................................................................................................. 6
2. Respiração........................................................................................................................................... 6
3. Ativação de Flexores Cervicais Profundos (FCP) em decúbito dorsal................................................. 7
DECÚBITO VENTRAL
1. Posicionamento do paciente................................................................................................................. 8
2. Ativação de Flexores Cervicais Profundos (FCP) em decúbito ventral............................................... 9
DECÚBITO LATERAL
1. Posicionamento do paciente................................................................................................................. 9
2. Ativação de FCP em DL....................................................................................................................... 10
EM QUATRO APOIOS
1. Posicionamento do paciente................................................................................................................. 10
2. Ativação de Flexores Cervicais Profundos (FCP) na posição de quatro apoios.................................. 11
POSIÇÃO SENTADA
1. Posicionamento do paciente................................................................................................................. 11
2. Exercício de “Pincel”............................................................................................................................. 12
a
2 FASE – ATIVAÇÃO DA MUSCULATURA ESTABILIZADORA CERVICAL ASSOCIADA À DISSOCIAÇÃO DE
CINTURAS ESCAPULAR/PÉLVICA
OBJETIVOS....................................................................................................................................................... 13
CARACTERÍSTICAS......................................................................................................................................... 13
DECÚBITO DORSAL
1. Elevação de cabeça em DD................................................................................................................. 13
2. Ativação de FCP com dissociação de cintura escapular...................................................................... 14
3. Ativação de FCP com elevação de cabeça.......................................................................................... 15
4. Ativação de FCP com exercício de abdominais................................................................................... 16
DECÚBITO LATERAL
1. Ativação de FCP com elevação lateral de cabeça............................................................................... 16
DECÚBITO VENTRAL
1. Elevação de tronco com ativação de FCP............................................................................................ 17
2. Extensão de cervical em DV................................................................................................................. 18
2
EXERCÍCIOS EM QUATRO APOIOS
1. Rotação de cabeça na posição de quatro apoios................................................................................. 19
2. Dissociação de Cintura Escapular........................................................................................................ 19
3. Dissociação de Cintura Pélvica........................................................................................................... 20
4. Dissociação de Cinturas Escapular e Pélvica ...................................................................................... 20
5. Articulação de Coluna........................................................................................................................... 21
5.1 Gato Arrepiado..................................................................................................................................... 21
POSIÇÃO SENTADA
1. Ativação de FCP dissociação de cintura escapular.............................................................................. 22
EXERCÍCIO EM PÉ
1. Dissociação de cintura escapular......................................................................................................... 23
2. Dissociação de cintura pélvica............................................................................................................. 23
3. Dissociação de Cinturas Escapular e Pélvica ...................................................................................... 24
a
3 FASE – EXERCÍCIOS FUNCIONAIS
OBJETIVOS....................................................................................................................................................... 25
CARACTERÍSTICAS......................................................................................................................................... 25
SUGESTÃO DE ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS....................................................................................... 25
EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS.......................................................................................................................... 26
3
SIGLAS UTILIZADAS
4
PROTOCOLO BÁSICO DE
ESTABILIZAÇÃO VERTEBRAL CERVICAL
FUNÇÃO
prover estabilidade suficiente para que a coluna possa responder adequadamente a variações
instantâneas, devido à mudança de postura e a cargas dinâmicas e estáticas.
MUSCULATURA CERVICAL
ESTABILIZADORES MOBILIZADORES
5
1a FASE
OBJETIVOS
Trabalhar respiração;
DECÚBITO DORSAL
1. Posicionamento do paciente
2. Respiração
6
3. Ativação de Flexores Cervicais Profundos (FCP) em decúbito dorsal
Comando: inspire para preparar – expire realizando leve flexão de cervical (“pequeno sim”) –
manter a contração por 5-12” ou por 3 ciclos respiratórios em 3 séries;
Dicas: “pequeno sim”; imaginar que sua primeira vértebra cervical é um prato fundo e sobre ele
deve-se rolar/deslizar seu crânio, como se fosse uma bola;
Resposta esperada: leve flexão cervical sem ativação de musculatura superficial anterior
(esternocleidomastóideo e escalenos);
7
Posicionamento da UPB: colocar cuff dobrado posteriormente à cervical alinhado com occipital;
encher o cuff até 20mmHg (pressionar para distribuir ar e encher novamente se pressão cair);
Comando: instruir paciente a relaxar a mandíbula e a manter a boca relaxada com dentes
levemente afastados; paciente realiza “pequeno sim” com a cabeça – manter a contração por 5-
12” ou por 3 ciclos respiratórios em 3 séries;
Resposta esperada: elevação da pressão até 22mmHg e mantê-la por 5”- se conseguir,
progredir para 24, 26, 28 e 30mmHg;
DECÚBITO VENTRAL
1. Posicionamento do paciente
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2. Ativação de Flexores Cervicais Profundos (FCP) em decúbito ventral
Comando: inspira para preparar – expira realizando leve flexão de cervical (“pequeno sim”) –
afaste levemente a testa da mão mantendo “pequeno sim” – manter a contração por 5-12” ou por
3 ciclos respiratórios em 3 séries;
DECÚBITO LATERAL
1. Posicionamento do paciente
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2. Ativação de FCP em DL
Comando: inspira para preparar – expira realizando leve flexão de cervical (“pequeno sim”) –
manter a contração por 5-12” ou por 3 ciclos respiratórios em 3 séries;
EM QUATRO APOIOS
1. Posicionamento do paciente
MMSS alinhados (dicas: mãos na largura e embaixo dos ombros; face interna dos cotovelos “se
olham”);
alongamento axial (dica: como se uma seta puxasse pela cabeça e outra pelo cóccix).
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2. Ativação de Flexores Cervicais Profundos (FCP) na posição de quatro apoios
Comando: inspire lentamente – expire ativando FCP – manter a contração por 5-12” ou por 3
ciclos respiratórios em 3 séries;
Dicas: crescer pelo topo da cabeça e pela ponta do cóccix; realizar um “pequeno sim”; escápulas
no bolso de trás da calça; abdome segura postura; nariz apontando para o solo; braço se
movimenta como se fosse um braço de boneca; se necessário, colocar um bastão nas costas
para manter alinhamento de cervical, tronco e quadril;
Resposta esperada: manutenção da ativação de FCP sem que haja desalinhamento cervical e
nem compensações;
POSIÇÃO SENTADA
1. Posicionamento do paciente
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2. Exercício de “Pincel”
este exercício visa trabalhar as primeiras vértebras cervicais (cervical alta), promovendo
lubrificação entre as articulações da região, maior consciência e relaxamento da musculatura.
Sendo assim, pode realizado desde a primeira sessão;
Dicas: imaginar que tem um pincel preso no topo da cabeça e quer pintar uma mínima parte do
teto (esta imagem ajudar o paciente a ganhar alongamento axial); imaginar que o crânio
(cabeça) está apoiado em cima de um prato fundo e o movimento ocorre da bola em cima prato,
sem que este se mova;
Resposta esperada: leve movimentação da cervical nas direções indicadas sem tensionamento
da musculatura de cervical;
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2a FASE
OBJETIVOS
Trabalhar respiração;
CARACTERÍSTICAS
Todos os exercícios deverão ser realizados na amplitude de movimento (ADM) condizente com o
quadro clínico do paciente e sem provocar dor, sendo assim, sugere-se iniciar com amplitudes
menores e evoluir gradativamente;
No final desta fase, a evolução dos exercícios poderá ser feita através da diminuição da base de
sustentação em MMII; da utilização de sobrecargas leves para MMSS e do aumento da ADM, de
acordo com a evolução do paciente;
Também no final desta fase, deverão ser inseridos exercícios de fortalecimento de abdominais
(reto e oblíquos) e de adutores de quadril, grupos musculares que desempenham importante
papel na estabilização do tronco.
DECÚBITO DORSAL
1. Elevação de cabeça em DD
Comando: inspire lentamente para preparar – expire realizando leve flexão de cervical (“pequeno
sim”) e tirar a cabeça da maca;
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- a manutenção do tempo de contração vai aumentando de acordo com a
evolução do paciente;
Dicas: “pequeno sim” primeiramente; crescer pelo topo da cabeça; ombros colados na maca;
abdome traz a cabeça;
Resposta esperada: leve flexão cervical sem ativação de musculatura superficial anterior
(esternocleidomastóideo e escalenos);
OBS: associar respiração e ativação de centro de força para conduzir o movimento evitar que a
tensão seja totalmente voltada para a cervical.
o
Posionamento: mesmo posicionamento básico em DD, porém com MMSS fletidos a 90 ;
Comando: inspire lentamente para preparar – expire realizando leve flexão de cervical (“pequeno
sim”) – inspire abduzindo MSD – expire aduzindo MSD e voltando à posição inicial. Repetir com
MSE;
Evolução: à medida que o paciente for realizando o movimento unilateral de forma organizada e
a
sem compensações, acrescentar o exercício bilateralmente e mais no final desta 2 Fase,
acrescentar sobrecarga (halteres de 1kg);
Dicas: “pequeno sim” primeiramente; crescer pelo topo da cabeça; abdome traz os braços;
OBS: associar respiração e ativação de centro de força para conduzir o movimento; evitar que a
tensão seja totalmente voltada para a cervical e ombros.
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Resposta esperada: paciente deverá manter a pressão da UPB enquanto realiza o exercício, ou
seja, ao realizar primeiramente a ativação dos FCP, deverá ocorrer uma elevação da pressão até
22-30mmHg e esta pressão deverá ser mantida enquanto realiza o movimento de MMSS;
Comando: inspire lentamente para preparar – expire realizando leve flexão de cervical (“pequeno
sim”) – inspire elevando levemente a cabeça da maca – expire voltando para a posição inicial;
ATENÇÃO – ao retornar à posição inicial (apoio na maca), esta volta deverá ocorrer sempre
utilizando a ativação de FCP. Somente quando a cabeça estiver apoiada na maca é que os FCP
poderão relaxar.
Evolução: à medida que o paciente for realizando o movimento sem compensações, aumentar a
amplitude, ou seja, retirar mais a cabeça da maca. Amplitudes maiores só são introduzidas de
acordo com a evolução do paciente e na medida em que não haja dor;
Dicas: “pequeno sim” primeiramente; não “subir pelo queixo e nem pela testa”; cabeça sobe
como um bloco só;
Respostas indesejadas: extensão de cervical (“subir pelo queixo; flexão excessiva de cervical
(subir pela testa”);
OBS: associar respiração e ativação de centro de força para conduzir o movimento; evitar que a
tensão seja totalmente voltada para a cervical.
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4. Ativação de FCP com exercício de abdominais
o
Posionamento: mesmo posicionamento básico em DD com MMSS fletidos à 90 ;
Comando: inspire lentamente para preparar – expire ativando FCP – inspire parado – expire
realizando exercício de abdominal – inspire voltando para a posição inicial
Evolução: à medida que o paciente for realizando o movimento sem compensações, aumentar a
amplitude do movimento. Amplitudes maiores só são introduzidas de acordo com a evolução do
paciente e na medida em que não haja dor;
Dicas: “pequeno sim” primeiramente; umbigo nas costas; abdome traz o tronco;
Resposta esperada: elevação do tronco sem perder a ativação de FCP e sem causar dor;
Respostas indesejadas: extensão de cervical (“subir pelo queixo; flexão excessiva de cervical
(subir pela testa”); tensão em cervical;
OBS: - este exercício é uma evolução dos exercícios anteriores, sendo assim, só deverá ser
introduzido quando o paciente estiver dominando a execução dos anteriores, ou seja, sem dor e
sem compensações;
DECÚBITO LATERAL
Comando: inspire lentamente para preparar – expire ativando FCP – inspire parado – expire
afastando a cabeça – inspire voltando para a posição inicial
Evolução: à medida que o paciente for realizando o movimento sem compensações, aumentar a
amplitude do movimento. Amplitudes maiores só são introduzidas de acordo com a evolução do
paciente e na medida em que não haja dor;
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Dicas: “pequeno sim” primeiramente; olhar no horizonte; cabeça sobe em bloco; ombros longe
das orelhas; fisioterapeuta coloca a mão na lateral do rosto do paciente – imaginar que a mão é
um imã que puxa a cabeça toda;
DECÚBITO VENTRAL
Comando: inspira para preparar – expira ativando FCP – inspire parado – expire ativando
abdominais e retirando tronco do solo/maca até a altura do processo xifóide – inspire voltando à
posição inicial
ATENÇÃO – ao retornar à posição inicial (apoio no solo/maca), esta volta deverá ocorrer sempre
utilizando a ativação de FCP. Somente quando o tronco estiver totalmente apoiado no solo/maca
é que os FCP poderão relaxar;
Evolução: à medida que o paciente for realizando o movimento sem compensações, aumentar a
amplitude, ou seja, passar para apoio em MMSS na posição de quadrado, depois para apoio em
antebraços (posição de livro) e, por fim, em apoio de mãos;
Dicas: “pequeno sim” primeiramente; subir como se cabeça e tronco fossem um segmento só;
escápulas encaixadas (”nos bolsos detrás da calça”); túnel abdominal;
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2. Extensão de cervical em DV
Posicionamento: paciente em DV em uma maca mantendo a cervical fletida para fora da maca;
MMSS ao longo do corpo;
Comando: inspira para preparar – expira ativando FCP – inspire parado – expire estendendo a
cervical até à posição neutra (alinhada com o corpo) – inspire voltando à posição inicial;
ATENÇÃO – ao retornar à posição inicial (cervical fletida e para fora da maca), esta volta deverá
ocorrer sempre utilizando a ativação de FCP;
– este exercício exige muita força da musculatura extensora cervical, bem como
bom alinhamento de cervical, sendo assim, só deve ser introduzido em uma fase mais adiantada,
quando o paciente já estiver dominando a correta execução dos exercícios anteriores e não
apresentar dor alguma;
Evolução: à medida que o paciente for realizando o movimento sem compensações, aumentar a
amplitude, ou seja, passar para apoio em MMSS na posição de quadrado, depois para apoio em
antebraços (posição de livro) e, por fim, em apoio de mãos;
Dicas: “pequeno sim” primeiramente; subir pela nuca; escápulas encaixadas (”nos bolsos detrás
da calça”);
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EXERCÍCIOS EM QUATRO APOIOS
Comando: inspire lentamente – expire ativando FCP – inspirar parado – expirar girando a cabeça
para a direita – inspirar voltando para a posição inicial;
Dicas: crescer pelo topo da cabeça e pela ponta do cóccix; escápulas no bolso de trás da calça;
realizar o movimento de rotação como se estivesse rosqueando uma tampa em um pote;
abdome segura postura; nariz apontando para o solo; braço se movimenta como se fosse um
braço de boneca; se necessário, colocar um bastão nas costas para manter alinhamento de
cervical, tronco e quadril;
Resposta esperada: manutenção da ativação de FCP sem que haja desalinhamento cervical e
nem compensações;
Comando: inspire lentamente para preparar – expire ativando FCP e estenda o braço direito
formando uma linha reta com o corpo – inspire parado - expire e retorne à posição inicial.
Alternar lado;
– iniciar realizando 3-4 repetições com cada braço e evoluir até 8 repetições;
Dicas: escápulas no bolso de trás da calça; abdome segura postura; nariz apontando para o
solo; braço se movimenta como se fosse um braço de boneca; se necessário, colocar um bastão
nas costas para manter alinhamento de cervical, tronco e quadril;
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Resposta esperada: movimentação de MMSS mantendo estabilização e alinhamento cervical;
Comando: inspire lentamente para preparar – expire ativando o centro de força e estenda a
perna direita formando uma linha reta com o corpo – inspire parado - expire e retorne à posição
inicial. Alternar lado;
- iniciar realizando 3-4 repetições com cada braço e evoluir até 8 repetições;
Dicas: escápulas no bolso de trás da calça; abdome segura postura; nariz apontando para o
solo; braço se movimenta como se fosse um braço de boneca; se necessário, colocar um bastão
nas costas para manter alinhamento de cervical, tronco e quadril;
Comando: inspire lentamente para preparar – expire ativando o centro de força e estenda o
braço direito simultaneamente à perna esquerda (contralateral) formando uma linha reta com o
corpo – inspire parado – expire e retorne à posição inicial. Alternar lados;
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- iniciar realizando 3-4 repetições de cada e evoluir até 8 repetições;
Dicas: escápulas no bolso de trás da calça; abdome segura postura; nariz apontando para o
solo; braço se movimenta como se fosse um braço de boneca; se necessário, colocar um bastão
nas costas para manter alinhamento de cervical, tronco e quadril;
5. Articulação de Coluna
Comando: inspire lentamente “arrepiando” a coluna – expire voltando à posição inicial com a
coluna neutra e o tronco alinhado;
- iniciar realizando 3-4 repetições com cada braço e evoluir até 8 repetições;
Dicas: “arrepie” a coluna como se quisesse encostar a torácica no teto; queixo quer encostar no
esterno, mas esterno “quer fugir” (para evitar flexão excessiva de cervical); crescer pelo topo da
cabeça e pelo cóccix ao voltar para a posição inicial;
OBS: a maioria dos pacientes com disfunção na coluna cervical tem perda da mobilidade da
coluna como um todo, principalmente pelas limitações decorrentes do quadro álgico. Sendo
assim, é importante a realização de exercícios que favoreçam e reestabeleçam a mobilidade
segmentar da coluna inteira.
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POSIÇÃO SENTADA
Comando: inspire lentamente para preparar – expire ativando FCP – inspire parado – expire
o
fletindo MID até 90 – inspire voltando para a posição inicial – repetir com MSE;
Evolução: – à medida que o paciente for realizando o movimento sem compensações, aumentar
o
a amplitude do movimento (180 ) e depois realizar o moveimento com ambos MMSS
o o
(primeiramente à 90 , evoluindo para 180 ). Amplitudes maiores só são introduzidas de acordo
com a evolução do paciente e na medida em que não haja dor;
Dicas: “pequeno sim” primeiramente; crescer pelo topo da cabeça; olhar no horizonte; MMSS se
movimentam como se fossem braços de bonecas;
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EXERCÍCIO EM PÉ
Comando: inspire lentamente – expire ativando FCP e flexione o MSD à 90° - inspire voltando para
a posicionamento inicial – expire flexionando o MSE – alternar;
Evolução: fletir MMSS a 180°; realizar movimento bilateralmente. No final da segunda fase, utilizar
halteres de 1kg;
Dicas: escápulas no bolso de trás da calça; braços se movimentam como se fossem braços de
boneca; crescer pelo topo da cabeça; olhar para o horizonte;
Comando: inspire lentamente – expire ativando FCP e flexione o MID à 90° - inspire voltando para a
posicionamento inicial – expire flexionando o MIE – alternar;
Dicas: crescer pelo topo da cabeça; umbigo nas costas; tronco é uma caixa que não se mexe;
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3. Dissociação de Cinturas Escapular e Pélvica
Comando: inspire lentamente para preparar – expire ativando FCP, flexionando MID e MSE
(contralateral) ao mesmo tempo – inspire voltando à posição inicial - expire repita o exercício com
MIE e MSD;
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3a FASE
EXERCÍCIOS FUNCIONAIS
OBJETIVOS
CARACTERÍSTICAS
No final desta fase, o paciente deverá estar apto a voltar suas atividades normais.
Nesta fase, serão realizados os mesmos exercícios da segunda fase, porém privilegiando a
utilização de equipamentos e acessórios que gerem maior instabilidade, ganho de força e
propriocepção, bem como coordenação motora.
Bosu;
Cama elástica;
Treinamento suspenso;
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EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS
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