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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 4
7 FISIOTERAPIA E GRAVIDEZ................................................................... 25
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7.1 Estímulo à deambulação e adoção de posturas verticais ................... 26
9 PRECAUÇÕES E CUIDADOS.................................................................. 33
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1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
Bons estudos!
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2 ALTERAÇÕES NA GRAVIDEZ
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substância básica do tecido conjuntivo, visível como edema depressível de tornozelo
em aproximadamente 40 a 50% das gestantes normais.
O sistema musculoesquelético é afetado durante o período gestacional devido
às alterações hormonais, bioquímicas e anatômicas, podendo gerar, entre outros
fatores, adaptações na marcha. Além disso, podem ocorrer alterações nas dimensões
dos pés da gestante como: aumento do comprimento, largura e volume, e a redução
da altura do arco plantar. Os maiores responsáveis por essas alterações são o
acúmulo de líquido, a frouxidão ligamentar e o ganho de massa corporal.
A orientação anterior do útero, que se expande dentro da cavidade abdominal
pelo crescimento ventral do feto, o ganho de peso, aumento do volume de sangue,
deslocam o centro de gravidade, o qual não cai mais entre os pés. A mulher precisa
se inclinar para trás para ter equilíbrio, resultando em aumento progressivo da lordose
lombar e rotação da pélvis sobre o fêmur (causando um esforço sobre a articulação
sacroilíaco e do quadril), deslocando o centro de gravidade de volta sobre a pélvis,
evitando uma queda para frente.
Para manter a linha de visão e também compensar a lordose lombar, inicia-se
uma série de modificações posturais. A estabilidade da gestante é obtida à custa de
uma carga aumentada sobre os músculos e os ligamentos da coluna vertebral e essa
pode ser uma das razões da dor lombar ser tão comum na gestação. Ocorre então as
alterações descritas abaixo:
A lordose cervical aumenta e desenvolve-se um posicionamento anteriorizado
da cabeça para compensar o alinhamento do ombro; A lordose lombar aumenta para
compensar a mudança no centro de gravidade e os joelhos se hiperestendem,
provavelmente pela mudança na linha da gravidade; Os ombros ficam arredondados
com protração escapular e rotação interna dos membros superiores em razão do
crescimento das mamas e posicionamento para cuidado do bebê após o parto; O peso
transfere-se para os calcanhares para trazer o centro de gravidade para uma posição
mais posterior.
Fonte: www.fisioterapiasemmisterios
O ciclo vital feminino é constituído por diversas fases que vão desde a infância
à velhice e, entre estas, a mulher desfruta o privilégio de poder guardar em seu ventre
uma vida, fase esta denominada de gravidez. Esse momento pode ser considerado o
mais rico de todos os episódios vivenciados por uma mulher, sendo um período de
mudanças físicas e psicológicas. As alterações fisiológicas ocorridas durante a
gravidez sejam elas sutis ou marcantes, estão entre as mais acentuadas que o corpo
humano pode sofrer, gerando medos, dúvidas, angústias, fantasias ou simplesmente
curiosidade em relação às transformações ocorridas no corpo.
Por volta da décima semana de gestação com o aumento da retenção
hidrossalina aumenta-se o volume plasmático. O aumento da volemia (quantidade em
ml de sangue por kg de peso do indivíduo) produz um aumento do fluxo cardíaco,
aumentando o volume de ejeção sistólica, e, especialmente a partir do sexto mês de
gravidez, ocorre um aumento da frequência cardíaca, em torno de 10 a 15 batimentos
por minuto, ocasionado pela queda da resistência periférica.
Fonte: fsmulher.wordpress.com
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Praticamente todas as mulheres grávidas experimentam algum desconforto
musculoesquelético durante a gravidez. Estima-se que cerca de 25% delas
apresentem ao menos sintomas temporários. As mulheres grávidas apresentam um
risco aumentado de queixas musculoesqueléticas, principalmente lombalgia.
A mudança do centro de gravidade, a rotação anterior da pelve, o aumento da
lordose lombar e o aumento da elasticidade ligamentar são os principais responsáveis
pelos sintomas.
Ao longo da gestação as mulheres acumulam líquidos e são retidos,
aproximadamente, seis litros e meio de fluidos. Outro mecanismo de predisposição ao
edema durante a gravidez é o gravitacional, consequente da pressão exercida sobre
os capilares dos membros inferiores e pela compressão da veia cava inferior pelo
útero gravídico. Ocorre também frouxidão ligamentar, que está relacionada à intensa
ação dos hormônios progesterona, estrógeno, cortisol e relaxina, que é o principal
fator do aumento de mobilidade articular. A relaxina é um polipeptídeo produzido pelo
corpo lúteo e atua diretamente sobre o tecido conectivo, estimulando a expressão da
colagenase e a síntese de colágeno. No período gestacional, sua atuação caracteriza-
se pelo aumento da mobilidade articular, principalmente na sínfise púbica.
O aumento do útero provoca algumas alterações no sistema
musculoesquelético durante a gestação, como abdômen protuso, marcha anserina,
hiperlordose lombar fisiológica da gestação, alteração do centro de gravidade,
aumento do peso corporal, distensão muscular abdominal, aumento da pressão e de
peso sobre a musculatura do assoalho pélvico e compressões nervosa.
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Estômago tem eixo alterado para a horizontal, dificultando a digestão e as glândulas
mamárias tem seu volume aumentado, solicitando mais músculos dosais e peitorais
para sustentação da mesma.
Fonte: www.petitebox.com.br
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intestinais, diminuição das câimbras e facilita a recuperação no pós-parto. A prática
de exercício durante a gravidez evita o aumento de peso corporal, reduz o estresse
cardiovascular, estimula a boa postura, previne algias nas regiões da coluna vertebral,
o diabetes gestacional, melhora a imagem corporal e consequentemente o estado
psicológico, além de facilitar o tempo de desprendimento fetal em partos vaginais.
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do médico com relação às atividades liberadas. Qualquer sintoma incomum ou fora
dos padrões normais deve ser imediatamente comunicado pela gestante ao
profissional que deve aconselhá-la a fazer essa comunicação imediatamente ao
médico.
Estar sempre controlando a frequência da gestante, através de equipamentos
específicos. Caso não possa contar com essa tecnologia, o profissional deve controlar
as gestantes pela tomada constante da frequência.
Fonte: www.fisiozeni.com.br
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as articulações; Não realizar exercícios elevando o quadril e as pernas acima do nível
do peito, evitando dessa forma a movimentação brusca do sangue para a cabeça;
Controlar constantemente a frequência cardíaca, mantendo a mesma entre 50 % a
70% da máxima, para segurança da gestante e do bebê, evitando assim a falta de
oxigênio para o feto; Movimentos de deitar e levantar do chão devem ser feitos de
forma suave, evitando assim a hipotensão (queda brusca da pressão arterial);
Mulheres sedentárias deverão iniciar um programa com menor intensidade do que
mulheres acostumadas a realizar exercícios físicos; Qualquer sintoma anormal (dores
e desconfortos), parar imediatamente a atividade e comunicar o obstetra; Evitar
exercícios na posição supino, ou seja, de barriga para baixo; Abolir todo e qualquer
tipo de exercício que provoque apneia (prender a respiração); Adequar o consumo de
calorias para a gestação e para suportar o ritmo de treinamento sem afetar o bebê,
que está em formação. Para isso é aconselhado um auxílio de nutricionista a fim
garantir o consumo dos nutrientes essenciais; Evitar que a temperatura corporal da
gestante ultrapasse os 38ºC; Antes de iniciar um programa de atividade física,
consultar o obstetra para que o mesmo informe particularidades sobre a gestação e
exercícios contraindicados para o caso específico da gestante; Mulheres com
complicações na gravidez não devem praticar exercícios; Os exercícios físicos com
maiores índices de recomendações são: atividades aquáticas (hidroginástica),
alongamentos, reforço muscular geral e exercícios aeróbios de baixa intensidade e
sem impacto (pedalar na bicicleta horizontal, andar na esteira ou em superfícies
macias).
A prática regular de exercícios físicos durante a gravidez traz inúmeros
benefícios tanto para a praticante quanto para o feto, desde que efetuado com
profissionais competentes, habilitados, com experiência e executados com a máxima
segurança possível.
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4.1 Exercícios físicos recomendados durante a gestação
Fonte:www.scielo.br
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A gestante deve escolher uma atividade que melhor se adapte às suas
características e interesses para, com isso, aumentar a aderência ao exercício
escolhido em longo prazo. Sempre devem ser evitados exercícios que coloquem a
gestante ou o feto em risco, como atividades de alto impacto, com risco de queda ou
trauma abdominal e esportes de contato.
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4.4 Treino de resistência muscular
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Diante do aumento nos níveis de relaxina e da progesterona durante a
gestação, devem-se evitar alongamentos extremos para prevenir lesões ligamentares
e articulares.
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Fonte: www.praticacademia.com.br
Mulheres ativas podem manter ou adaptar sua rotina de exercícios entre quatro
e cinco vezes na semana em sessões de 30 minutos ou mais de exercícios. Mulheres
previamente sedentárias devem começar com 15 minutos de exercício aeróbico três
vezes por semana e aumentar gradativamente o tempo de exercícios. Por exemplo,
acrescentar cinco minutos por semana até o recomendado de 150 minutos de
exercício aeróbico por semana ou 30 minutos de exercício cinco vezes na semana.
Devem ser evitados exercícios por períodos prolongados, por exemplo, além de 60
minutos contínuos.
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Vale lembrar que o ideal é a combinação de exercícios aeróbicos, de
resistência e o alongamento muscular. Logo, uma ou duas sessões de exercício
aeróbico na semana podem ser substituídas pelo treino de resistência muscular em
dias não consecutivos.
6.1 Contraindicações
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Contraindicações absolutas: Doença miocárdica descompensada;
Insuficiência cardíaca congestiva; Tromboflebite; Embolia pulmonar recente; Doença
infecciosa aguda; Risco de parto prematuro; Sangramento uterino; Isoimunização
grave; Doença hipertensiva descompensada; Suspeita de estresse fetal; Paciente
sem acompanhamento pré-natal.
Contraindicações relativas: Hipertensão essencial Anemia Doenças
tireoidianas Diabetes mellitus descompensado Obesidade mórbida Histórico de
sedentarismo extremo.
Prescrição dos exercícios: Todas as mulheres que não apresentam
contraindicações devem ser incentivadas a realizar atividades aeróbias, de resistência
muscular e alongamento. O profissional deve escolher atividades que apresentem
pouco risco de perda de equilíbrio e de traumas. O trauma direto ao feto é raro, mas
é prudente evitar esportes de contato ou com alto risco de colisão. Deve-se tomar o
cuidado de não se exercitar vigorosamente em climas muito quentes e de prover a
hidratação adequada, de modo a não prejudicar a termorregulação da mãe.
Algumas recomendações: Em atletas é possível exercitar-se em intensidade
mais alta com segurança; os exercícios resistidos também devem ser moderados;
Evitar as contrações isométricas máximas; evitar exercícios na posição supina; evitar
exercícios em ambientes quentes e piscinas muito aquecidas; desde que se consuma
uma quantidade adequada de calorias, exercício e amamentação são compatíveis;
interromper imediatamente a prática esportiva se surgirem sintomas como dor
abdominal, cólicas, sangramento vaginal, tontura, náusea ou vômito, palpitações e
distúrbios visuais; não existe nenhum tipo específico de exercício que deva ser
recomendado durante a gravidez.
A grávida que já se exercita deve manter a prática da mesma atividade física
que executava antes da gravidez, desde que os cuidados acima sejam respeitados.
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feto, em situações em que haja risco de trauma abdominal e em situações de
hipertermia da gestante. Esses fatores podem gerar estresse fetal, restrição de
crescimento intrauterino e prematuridade.
7 FISIOTERAPIA E GRAVIDEZ
Fonte: www.fisionagestacao.com.br
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A presença do fisioterapeuta no acompanhamento do trabalho de parto não é
uma prática estabelecida na nossa sociedade e nem incluída no sistema de saúde.
Porém, este profissional tem a importante função de orientar e conscientizar a mulher
para que ela desenvolva toda a sua potencialidade, que será exigida neste momento,
tornando-a segura e confiante.
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parto, pois estão ligados principalmente à menor duração do período de dilatação,
expulsivo e melhor dinâmica da contratilidade uterina. Além disso, favorecem a
diminuição do uso de analgesia em mulheres que utilizaram as posturas verticais no
primeiro e no segundo estágios do trabalho de parto.
Na posição vertical há menos irregularidade na contratilidade uterina em sua
forma e ritmo, podendo ser consequência da melhor irrigação sanguínea do útero
nesta posição, além de prevenir a oclusão da aorta e da veia cava, consequência da
postura em decúbito dorsal, assegurando assim o intercâmbio materno-fetal e
diminuindo o risco de sofrimento fetal, mesmo num período expulsivo prolongado.
Outras posturas também podem ser estimuladas e auxiliadas pelo
fisioterapeuta, tais como: ajoelhada, sentada, quatro apoios, sentada em cadeiras
especiais, inclinada para frente apoiada em uma parede, segurando-se a uma corda
presa ao teto ou a uma barra, posição de Simms (decúbito lateral esquerdo) ou
cócoras sustentadas, para que assim haja maior relaxamento, principalmente da
musculatura dorsal, do assoalho pélvico e do canal vaginal.
A bola suíça também pode ser usada como recurso pelo fisioterapeuta durante
o primeiro estágio do trabalho de parto, com a finalidade de melhorar a percepção da
tensão e do relaxamento do assoalho pélvico da gestante, através da realização de
movimentos associados à respiração, promovendo desta forma, inclusive, o
relaxamento global da mulher. O uso da bola suíça por parturientes é um recurso a
mais a ser incentivado pelos profissionais de saúde, por tratar-se de outra opção de
conforto para a promoção da posição vertical durante o trabalho de parto.
Habitualmente a postura de cócoras não nos é solicitada e o fortalecimento do
assoalho pélvico não é rotina na nossa sociedade. Em vista disso, a atuação
fisioterapêutica é primordial para as parturientes que optarem por este tipo de parto,
pois através de exercícios perineais elas podem trabalhar esta musculatura a fim de
prevenirem rupturas perineais.
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7.2 Exercícios respiratórios e relaxamento
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Durante o período expulsivo a utilização da respiração também é fundamental,
pois se sabe que os puxos (esforços expulsivos), realizados através da prensa
abdominal, se somam às contrações uterinas. Quando os puxos são espontâneos ou
involuntários, a parturiente, a cada contração, consegue realizar um maior número de
esforços que por serem de curta duração não produzem grande impacto
cardiovascular. Já quando os puxos são dirigidos, a parturiente acaba realizando a
Manobra de Valsalva (aumento da pressão intra-abdominal por bloqueio da expiração
e contração de abdominais) por maior período de tempo, o que por sua vez gera um
grande impacto na oxigenação sanguínea e no sistema cardiovascular, prejudicando
o binômio mãe-bebê.
A média de tempo dos puxos espontâneos e dirigidos é de quatro a seis
segundos e dez a trinta segundos, respectivamente. Para os puxos espontâneos, a
média de pH existente na artéria umbilical é estatisticamente superior à encontrada
no parto por puxos dirigidos, sendo que a exaustão e a fadiga materna também são
mais comumente encontradas em mulheres que realizaram os puxos dirigidos.
Além dos efeitos sobre a oxigenação sanguínea, o descontrole de forças,
consequência dos puxos dirigidos e da Manobra de Valsalva durante o período
expulsivo, não permite que haja o relaxamento da musculatura perineal e sua
distensão gradual, levando ao aumento do risco de laceração perineal.
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Parece haver concordância na literatura quanto à disposição dos eletrodos do
TENS durante a fase de dilatação, sendo que um par de eletrodos deve ser colocado
sobre a região paravertebral entre T8 a L1 e o segundo par na região sacral S1/S4;
correspondendo respectivamente, aos receptores nociceptivos associados ao
primeiro e ao segundo estágio do trabalho de parto, sendo que os parâmetros
dependem do estágio do trabalho de parto e da sensibilidade da parturiente. Acredita-
se que entre as contrações os parâmetros de frequência e intensidade devem ser
diminuídos e aumentados durante as contrações.
Existe a preocupação de que os eletrodos dispostos desta maneira e em alta
intensidade pudessem, teoricamente, interferir na função cardíaca fetal, além da
possibilidade de interferir também no próprio equipamento de monitoramento fetal.
Porém não existem evidências cientificas a respeito dessas possibilidades.
7.4 Massagens
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massagem com as duas mãos sobre as articulações sacro-ilíacas, no sentido
longitudinal do occipital até o cóccix, paralelamente à coluna vertebral.
Fonte: www.pilatear.com.br
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8.1 Obesidade
8.2 Diabetes
8.3 Pré-eclâmpsia
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8.4 Hipertensão crônica
9 PRECAUÇÕES E CUIDADOS
9.1 Temperatura
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muito temida por seus possíveis teratogênicos, alguns cuidados devem ser tomados,
como hidratação adequada e permanente, e evitar a prática de exercícios em
temperaturas altas ou extremas.
É preferível sempre exercitar-se no início da manhã e/ou no final da tarde, e
evitar exercitar-se ao ar livre quando a umidade do ar estiver muito baixa.
Desestimula-se exercitar-se em ambientes fechados e sem ventilação, e, no caso de
exercícios aquáticos, como hidroginástica, a temperatura da água não deverá passar
de 35ºC.
9.2 Hidratação
9.3 Nutrição
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10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Rio de Janeiro, 2005.
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11 BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS
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