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Sumário
Sumário.............................................................................................. 2
NOSSA HISTÓRIA............................................................................. 3
o INTRODUÇÃO................................................................................ 4
o TÉCNICAS PARA TRATAMENTO POSTURAL ............................. 6
o AVALIAÇÃO CERVICAL............................................................... 11
o AVALIAÇÃO TORÁCICA .............................................................. 12
o AVALIAÇÃO LOMBAR ................................................................. 13
o CUIDADOS NA HORA DE AVALIAR O PACIENTE ..................... 15
o TERAPIA MANUAL NA CERVICAL .............................................. 16
o TERAPIA MANUAL NA TORÁCICA ............................................. 20
o CORREÇÃO DA POSTURA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NO
PILATES 22
o PILATES NA ALTERAÇÃO E CORREÇÃO DA POSTURA ......... 24
o MÉTODOS DE AVALIAÇÃO POSTURAL .................................... 26
o CONCLUSÃO ............................................................................... 47
o REFERÊNCIAS ............................................................................ 48
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NOSSA HISTÓRIA
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o INTRODUÇÃO
Não é o ombro elevado que vai ser a causa de uma lesão durante
uma sequência de braço sentada no Reformer, mas é a falta de ritmo escápulo
umeral, consequente de uma escapula que acostumou a ficar na posição
deprimida. Isso sim que vai me gerar uma boa lesão, se não gerar diretamente
no ombro, vai no mínimo repercutir negativamente para minha região cervical ou
torácica.
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1.1- METODOLOGIA
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o TÉCNICAS PARA TRATAMENTO POSTURAL
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Na avaliação dinâmica o avaliador irá focar na analise dos padrões de
movimento. Vale ressaltar que uma avaliação criteriosa deverá conter a
avaliação estática e dinâmica e que a avaliação deve ser processual.
Figura 1:
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As vértebras C1 (atlas) e C2 (axis) possuem formatos específicos; o atlas
forma a articulação atlanto- -occipital e possui o corpo em forma de anel - com
presença de tubérculos anteriores-posteriores e faces articulares lisas na parte
inferior e acidentadas na porção superior, onde acontece a junção com os
côndilos occipitais.
Figura 2:
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Na porção anterior do segmento vertebral passam os ligamentos
longitudinais, que passam por toda extensão da coluna do occipital ao sacro. O
ligamento longitudinal anterior é um ligamento bastante denso e potente, esse
ligamento restringe a hiperextensão da coluna e limita o movimento para frente
de uma vértebra sobre a outra.
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Figura 3:
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Esses músculos quando ativados bilateralmente realizam a extensão da
coluna e unilateralmente ativam a rotação e flexão lateral. Os abdominais
realizam a flexão de tronco com a participação do iliopsoas e quadrado lombar,
que tracionam e estabilizam a pelve respectivamente durante o movimento de
flexão do tronco.
o AVALIAÇÃO CERVICAL
No plano frontal vista anterior, o terapeuta deverá observar o alinhamento
cervical, traçando uma linha imaginária da testa até o manúbrio. Se o
paciente/aluno mantém a cervical alinhada ou realiza a lateralização de cervical,
e para que lado ocorre essa lateralização. Na vista posterior, deve-se comparar
com os achados na vista anterior e na ocorrência da lateralização - se nesta vista
mantém- se para o mesmo lado.
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Figura 4:
o AVALIAÇÃO TORÁCICA
A palpação das vértebras de toda a coluna é fundamental, no processo
de avaliação devemos palpar vértebra por vértebra e observar os pontos
específicos de cada região, sempre atentos ao alinhamento vertebral. Na região
torácica, deve-se no plano frontal na vista posterior está atento a presença de
hipercifose, aumento da curvatura torácica, na existência destes desvios
posturais é necessário estar atento as compensações geradas pelo mesmo, se
esta hipercifose é secundária, ou seja, gerada por uma compensação de desvio
postural primário.
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A presença de gibosidade e lateralização dos processos espinhosos é um
indicativo de escoliose e teste positivo, a presença de hipercifose também pode
ser observada ao teste e acarretará em teste positivo.
o AVALIAÇÃO LOMBAR
Nessa região o terapeuta deve estar atento a presença do aumento da
curvatura lordótica (hiperlordose) ou presença de retificação nessa região. Os
desvios posturais na região lombar estão ligados a movimentação da pelve, em
uma hiperlordose lombar encontrará uma pelve em anteversão e ao contrário em
uma retificação lombar a pelve estará em retroversão. Cerca de 90% da
população sofre com dores lombares, é importante o terapeuta investigar a
causa dessa dor e suas possíveis compensações.
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gerar dor. O glúteo máximo e médio -potentes estabilizadores pélvicos -, quando
em desequilíbrios ocasionam antiversão, que irá tracionar a lombar e poderá
gerar a hiperlordose lombar.
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Figura 6:
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não deve ser realizada na presença dos mesmos, pois irá comprometer os
resultados.
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alteração postural que pode ocasionar dores irradiadas, já que geram forças de
compresão e tensão que podem gerar um deslocamento do núcleo acarretando
assim em hérnias cervicais.
Figura 7:
Figura 8:
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Na pompage é possível liberar o tecido conjuntivo com trações associadas
à respiração, promovendo o relaxamento muscular, melhora da circulação,
hidratação articular, alívio da dor. Durante a realização da pompage recrutamos
trapézio superior, esternocleidomastoideo e escalenos.
Figura 9:
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Figura 10:
Figura 11:
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rotação externa do membro com extensão de cotovelo. A abdução deve ser em
torno de 90° graus e, com o antebraço supinado, fazemos a extensão dos dedos
e punho.
Figura 12:
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Figura 13:
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Figura 14:
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O Pilates é um método de atividade física que trabalha o corpo em
sua totalidade, através de exercícios de fortalecimento e mobilidade, podendo
auxiliar na correção da postura.
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Dor – devido a sobrecargas em estruturas mais sensíveis e tensão
muscular
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A avaliação estática é feita com alguns recursos como a utilização de fio
de prumo ou fotogrametria onde serão analisadas as assimetrias de
determinadas regiões do corpo.
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Figura 17:
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Ainda no plano sagital, uma das principais avaliações estabelecidas na literatura
e comumente utilizada na prática clínica é a do teste do fio de prumo.
Figura 18:
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Figura 35:
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Figura 36:
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Figura 40:
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Figura 50:
Figura 51:
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Figura 52:
Figura 53:
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Figura 54:
Figura 55:
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Figura 56:
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o CONCLUSÃO
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o REFERÊNCIAS
6. Sacco ICN, Picon AP, Ribeiro AP, Sartor CD, Camargo-Junior F, Macedo
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7. Santos JDM, Oliveira MA, Silveira NJF, Carvalho SS, Oliveira AG.
Confiabilidade inter e intraexaminadores nas mensurações angulares por
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10.1590/S0103-51502011000300003
8. Sedrez JA, Furlanetto TS, Noll M, Gontijo KNS, da Rosa BN, Candotti CT.
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et al. Influence of feet position on static postural assessment by means of
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10. Ruivo RM, Pezarat-Correia P, Carita AI. Intrarater and interrater reliability
of photographic measurement of upper-body standing posture of
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adolescents. J Manipulative Physiol Ther. 2015;38(1):74-80. doi:
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