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INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
1 - OSTEOLOGIA .............................................................................................. 5
2 - ARTROLOGIA .............................................................................................. 6
2.1 Articulação Esternoclavicular ................................................................ 6
2.1.1 Estabilidade da articulação esternoclavicular ..................................... 7
2.2 Articulação Acromioclavicular............................................................... 8
2.3 Articulação Escapulotorácica ................................................................ 9
2.4 Articulação Glenoumeral ...................................................................... 11
2.4.1 Estabilidade da articulação glenoumeral .......................................... 12
3 - RITMO ESCAPULOUMERAL .................................................................... 14
3.1 Diagnóstico Diferencial ........................................................................ 16
3.2 História prévia de câncer e sinais típicos da história de tumores.... 16
4 - ÍNDICE DE INCAPACIDADE NO OMBRO SPADI – BRASIL ................... 18
4.1 Nível de incapacidade cervical ............................................................ 18
5 - DISCINESE ESCAPULAR .......................................................................... 21
5.1 Inspeção dinâmica ................................................................................ 22
6 - ÍNDICE DE COMPRIMENTO DO PEITORAL MENOR (IPM) .................... 23
6.1 Amplitude de movimento articular ...................................................... 25
6.2 Desempenho muscular ......................................................................... 26
7 - TESTES DE IMPACTO ............................................................................... 28
8 - AUTOEFICÁCIA – CHRONIC PAIN SELF-EFFICACY SCALE (CPSS).... 34
8.1 Tampa Scale for Kinesiophobia (TSK) ................................................ 35
9 - CENTRAL SENSITIZATION INVENTORY (CSI) ........................................ 37
9.1 Qual a importância do CSI para o fisioterapeuta? ............................. 38
10 - COMPONENTES AT ................................................................................ 39
11 - ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO NA SIS ........................................... 42
12 - EXERCÍCIOS DE MOBILIDADE ARTICULAR ......................................... 44
13 - EXERCÍCIOS DE CONTROLE E ATIVAÇÃO NEUROMUSCULAR ........ 50
14 - EXERCÍCIOS EM CADEIA CINEMÁTICA FECHADA (CCF) .................. 58
15 - ACHADOS COMUNS ............................................................................... 61
16 - INSTABILIDADE UNIDIRECIONAL ......................................................... 65
16.1 Luxação traumática anterior .............................................................. 66
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 68
INTRODUÇÃO
• Esterno;
• Clávicula;
• Costelas;
• Escápula;
• Úmero.
1
1 – acromioclsvicular;
2
3 2 – esternoclavicular;
4
3 – glenoumeraral;
4 – escapulotorácica.
Por isso, ao mesmo tempo em que permite muito movimento deve estar
firmemente conectada.
Nenhum músculo cruza essa articulação, fato que contribui para uma
estabilidade prejudicada em relação a outras articulações do ombro.
É considerada uma articulação plana ou deslizante, pois não é possível definir
claramente as superfícies côncava e convexa. Sendo assim, é considerada uma
articulação côncava e convexa, mas não são exatamente.
Estabilidade passiva
Estabilidade ativa
OBJETIVO
Mapa corporal
Deve ser preenchido pelo paciente;
Ajuda a identificar o padrão de distribuição dos sintomas (lógico ou
ilógico);
Serve como parâmetro de comparação pré e pós intervenção.
Considerações finais...
Considerações finais...
Introdução
5 - DISCINESE ESCAPULAR
Inspeção estática
Procedimento:
Achados esperados:
Classificação:
Considerações finais...
Introdução
Considerações finais....
7 - TESTES DE IMPACTO
Testes de instabilidade
Achados comuns:
ADM de extensão do quinto dedo maior que 90°;
Contato do polegar em flexão com o antebraço;
Extensão do cotovelo maior que 10°;
Extensão do joelho maior que 10°;
Contato total da palma da mão no solo como resultado da flexão
de tronco e quadril.
Figura 28 - A) Posição do polegar com a face ventral do antebraço; B) Hiperextensão passiva do
cotovelo; C) Hiperextensão do joelho; D) Extensão passiva do quinto dedo.
Outros Testes
Considerações finais...
Introdução
Características da CPSS:
Composta por 22 itens, para os quais o paciente responde sobre como
acredita ser capaz de realizar determinadas tarefas, considerando sua
habilidade de lidar com a dor;
A pontuação total da escala varia de 30 a 300 (diretamente proporcional);
Dividida em 3 domínios:
autoeficácia para a dor (AED);
autoeficácia para funcionalidade (AEF); e
autoeficácia para outros sintomas (AES).
Como a CPSS pode ajudar o fisioterapeuta?
Outros questionários
Considerações finais...
Introdução
Sexo masculino;
Idade maior que 45-55 anos;
Relato de várias visitas ao médico devido à dor no ombro;
Pobre percepção geral de saúde;
Início gradual dos sintomas;
Afastamento(s) médico(s) do trabalho;
Percepção de alta demanda de trabalho e de baixo suporte social
(assistência ou cuidado de um grupo social, como família e amigos).
Considerações finais...
Introdução
10 - COMPONENTES AT
Comunicação horizontal
Escuta ativa
Empatia
Motivação – incentivo
Retroalimentação positiva;
Adesão ao programa de exercícios.
Como?
Parâmetros de avaliação;
Demonstrar os ganhos;
Uma palavra de incentivo ao final de cada atendimento.
Paciente desmotivado é quase certeza de insucesso no tratamento!
Expectativas e objetivos
Metas pré-programadas
Introdução
Características •Nociceptiva;
Sensibilização
da dor Central.
Irritabilidade •Alta;
moderada;
tecidual baixa.
•Fraqueza;
Diminuição de
Deficiência ADM; controle
motor; Limitação
funcional
Figura 30 - Sinais e sintomas de acordo com o nível de irritabilidade tecidual na SIS.
Considerações finais...
- Restrição de ADM;
Considerações...
Objetivos e características:
Conter movimentos compensatórios;
Reforçar padrões de movimento mais adequado;
Utilização de feedback com espelhos, estimulação tátil e reforço
verbal.
Geralmente iniciados na fase de irritabilidade moderada dos tecidos.
Scapular clock: em pé ao lado da maca ou de frente para parede, com a
mão apoiada em uma bola, realizar movimentos de elevação, prostração,
depressão e retração escapular.
Objetivo: ativação dos músculos escapulares.
Observação: pode ser feito com o braço a 90° de flexão/abdução com a
bola apoiada na parede; ou com o membro ao lado do corpo com a bola
apoiada na maca.
Figura 40 - Exercício scapular clock.
Diagonais de anteroelevação e posterodepressão – FNP: em decúbito
lateral, o terapeuta auxilia o paciente a realizar o movimento de elevação
com prostração da escápula (figuras A e B), seguido de depressão com
retração da escápula.
Objetivo: melhorar o padrão de movimento e a ativação muscular.
Observação: pode ser associado a técnicas específicas.
Figura 41 - Diagonais de anteroelevação e posterodepressão - FNP.
Introdução
Pacientes com:
Fraqueza neuromuscular;
Desuso ou Descondicionamento;
Dor com predomínio nociceptivo;
Baixa irritabilidade tecidual; e
Baixo risco de cronificação...
Iniciam os treinamentos com 50-60% da carga 1 RM.
Teste de 1 RM
Exercícios em CCF
Exercícios em CCF
Figura 56 - Progressão 4.
Figura 57 - Progressão 3.
Orientações ao paciente
Considerações finais...
Introdução
15 - ACHADOS COMUNS
Possíveis intervenções
Educação em Dor;
Treino sensorial;
Grafestesia;
Treino de discriminação de dois pontos;
Imagética motora;
Terapia de espelho;
Exposição gradativa.
Exposição gradativa
Pontos importantes:
As progressões devem ser lentas e acontecer em diferentes
sessões;
Evitar a todo custo reduzir a dose estipulada;
O paciente deve participar da elaboração das metas;
Criar – juntamente com o paciente – uma lista de atividades
ameaçadoras e coloca-las em ordem crescente de medo.
Considerações finais...
Introdução
16 - INSTABILIDADE UNIDIRECIONAL
Anterior, posterior ou inferior;
Denominada pela direção na qual a articulação encontra-se
comprometida;
Pode levar à:
Degeneração progressiva dos tecidos;
Ruptura nas estruturas de suporte (ex: lábio glenoidal);
Anterior: geralmente ocorre quando o braço está em abdução e rotação
lateral – atletas arremessadores.
Posterior: menos comum - sinal de gaveta posterior positivo.
Inferior: tipicamente resultado de fraqueza do manguito rotador –
pacientes hemiplégicos – sinal do sulco.
Instabilidade Multidirecional
Geralmente associada à:
ruptura completa do manguito rotador;
Lesão de Hill-Sachs – fratura por compressão da margem posterolateral
da cabeça do úmero;
Lesão de Bankart – fratura da margem anterior da glenoide como lábio
inserido.
Também pode haver lesão de nervo periférico –axilar é o mais comum.
Estratégias de intervenção
Figura 60 - Estratégias de intervenção nas instabilidades do ombro de acordo com o nível de
irritbalidade dos tecidos.
Considerações finais...
1. Oliveira AS, Netto WA, Caseiro M, Couto AGA, Rossi DM, Hotta GH, et al.
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