O

Vestuário
do Bebé
Docente: Olívia Barcelos
Discentes: Dina Pereira nº2157; Rômulo
Agostini nº2222; Isabela Nunes nº2228;
Sofia Sousa nº2239; Sofia Vieira nº2245;
Leonor Melim nº2253
 Indice

1 Vestuário do Bebé 1.3 Bolsa da Maternidade:

O que levar?
-Breve Abordagem -Vestuário: Excessos e como limitá-los

Roupa/tecidos para o
1.1 Vestuário/Estação do Ano 2 bebé

1.2 Consumo Excessivo 2.1 Ecologia e a roupa do bebé

-Lavagem da Roupa do Bebé
Introdução
 01 Vestuário do Bebé

Diversos autores referem, que até o século

XIX os recém-nascidos eram totalmente
embrulhados com faixas de linho, tal como
eram as múmias
No ano de 1920, com o decorrer da
primeira guerra mundial, diversos
meninos passaram a ser influenciados
pelas roupas militares, tendência que
perdurou até ao fim da segunda guerra
mundial

(Pereira & Andrade, 2013)

 A partir do ano de 1950 começaram a
aparecer e apresentar roupas diferentes,
com o aparecimento de tecidos de
veludo, camisas bordadas, gravatas de
seda e vestidos de renda.

(Gonçalves & Filho, 2008)

Por volta do ano de 1972, começou-se a

combater as vestimentas que não
permitiam liberdade às crianças, sendo
que esta teoria acabou por colecionar o
apoio dos Médicos, Filósofos e
Professores.
Com toda esta evolução, vários filósofos
começaram a expressar
sentimentos de amor maternal e
integração da criança no seio
familiar, correlacionando o
vestuário do bebé, sendo que foi
alterada a mentalidade dos
adultos, vestindo as crianças com
tecidos mais leves e claros,
deixando para trás todos aqueles
estereótipos estabelecidos pela
sociedade.

(Gonçalves & Filho, 2008)

 1.1 Vestuário do Bebé/Estação do
Ano
Gravidez é uma etapa de alegria,
mudanças, inovação e transformação na
mulher e no seio familiar.

Na aquisição do vestuário tenha em conta:

✓ Quantidade

✓ Qualidade

✓ Necessidade

✓ Sustentabilidade

(Nunes, 2018)
1.2 Consumo Excessivo

• Indústria
• Enxoval
• Redes sociais, programas de
televisão, revistas, etc.
• Baby Gender Reveal; Baby
Shower
(Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confeção, 2016)
Jacinto (2017)
Dramali (2018)
1.3 Bolsa de Maternidade: o que levar?

Para a mãe Para o bebé

• Camisa de dormir; • Fraldas;
• Roupão; • Babygrows e outras peças
• Dois pares de chinelos; de roupa;
• Produtos de higiene diária; • Gorros;
• Roupa Interior; • Mantas.
• Muda de roupa adicional.

(SNS 24, 2023)

 1.3 Vestuário: excessos e como limitá-los

Desperdício Consumo
excessivo

Reaproveitamento Sustentabilidade
 2. Roupa/tecido para o bebé
- Escolher o tecido e a roupa para um
bebé não é uma tarefa assim tão
facil, quanto parece

o Essa escolha deve visar

essencialmente o conforto
e bem-estar do mesmo

Infelizmente no mercado de venda de

roupas/tecidos para essa faixa etária,
por vezes não são os mais adequados
(Ganme, 2015)
 1º Passo: eleger o tecido, atendendo às suas caraterísticas
Tecidos Não Recomendados:
Tecidos Recomendados: Tecidos sintéticos/artificiais:
Tecidos naturais ou orgânicos:
✓ Tecido soft
✓ Fibra de algodão ✓ Lã
✓ Linho ✓ Com presença de químicos
✓ Modal ✓ Tecido poliéster
✓ Bambu ✓ Velo
✓ Base de plantas
E porquê? E porquê?
✓ Contacto direto com a pele delicada
✓ Permitem/promovem a respiração do tecido e do bebé pode provocar
possuem um anti bactericida natural irritações cutanêas
✓ Capazes de regular a temperatura do bebé, na ✓ Facilmente acumulam pós e ácaros
medida adequada ✓ Sobreaquecem a pele do
✓ Impedem a proliferação de microorganismos bebé (mortes berço) (Soares,
pela sua constituição (Ganme, 2015)
2023)
 2º Passo: ter em conta questões como: Flexibilidade e Modelagem
Flexibilidade e Modelagem :
✓ Dar preferência a tecidos flexíveis, evitar roupas apertadas; preferir
roupas que moldam-se ao corpo do bebé

✓ Porquê? a má decisão pode influenciar na circulação sanguínea do bebé,

comprometer o seu desenvolvimento e crescimento; podem surgir feridas

Outro cuidado adicional:

- Compreender e intrepretar as etiqutas presentes
- Cuidado com elementos decorativos das roupas
(botões, cristais, acessórios)

(Panno Sling, 2023)

2.1 Ecologia: Lavagem da roupa do
bebé
A pele do bebé ainda é imatura, pelo que é bastante fina, frágil e sensível.

Cuidados a ter:

o Lavar a roupa antes da 1ª utilização;

o Lavar a roupa separada do restante
agregado familiar;
o Detergente hipoalergénico e sem aromas;
o Enxaguar bem com água limpa;
o A secagem deve ser feita ao ar livre.

(Fernandes et al., 2011)

(Martins & Silva, 2016)
Conclusão
 Referências Bibliográficas
• Fernandes, J., Machado, M., & Oliveira, Z. (2011). Prevenção e cuidados com a pele da criança e do recém-nascido.
https://doi.org/10.1590/S0365-05962011000100014

• Martins, A., & Silva, S. (2016). Primeiros Cuidados ao Bebé- Guia prático. https://www.ulsm.min-saude.pt/wp-
content/uploads/sites/16/2018/02/Guia-Infantil_2016.pdf

• SNS 24. (2023). Guia para grávidas. https://www.sns24.gov.pt/guia/guia-para-gravidas/#o-que-devo-levar-para-a-maternidade

• Roper, N., Logan, W., & Tierney, A. (1995). Modelo de enfermagem (3rd ed., p. 270). Alfragide: Mcgraw-Hill de Portugal

• Pereira, L. & Andrade, R. (2013). Vestuário infantil: as concepções da moda adulta que influenciaram na sua evolução. Retrieved from
http://www.cih.uem.br/anais/2013/trabalhos/456_trabalho.pdf

• Gonçalves, E. & Filho, J. (2008). Usabilidade: Vestuário infantil.

• Nunes, G. C. (5 de Abril de 2018). https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10497. Obtido de https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/10497

• Ganme, T. (2015). Entrevista: Roupas para bebé- como acertar na hora da escolha. ANME. https://doi.org/https://doi.org/:mamãe-e-
bebe.bebe.abril.com.br/entrevista-roupas-para-bebe-como-acertar-na-hora-da-escolha

•Panno Sling. (2023). Qual o melhor tecido para roupa de bebê e quais evitar? https://blog.pannosling.com.br/bebe/melhor-tecido-para-roupa-de-
bebe/#:~:text=Qual%20o%20melhor%20tecido%20para%20roupa%20de%20bebê?,e%20felpudo%20quando%20tocado.%20...%203%20Lycra%
20

•Soares, T. (2022). Melhores tecidos para roupas de bebés e crianças. Bobina de prata. https://silverbobbin.com/best-fabrics-for-baby-clothes/
 Referências Bibliográficas
• JACINTO, L. (2017). MODA INFANTIL: A NÃO ADULTIZAÇÃO DO VESTUÁRIO PARA CRIANÇAS [Dissertação de Curso Superior
de Tecnologia em Design de Moda, Universidade Tecnológica Federal do
Paraná]. http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/5827/1/AP_CODEM_2017_2_09.pdf

• Dramali, B. (2018). Gestação (d)e excessos: notas iniciais sobre a relação com a materialidade e consumo na gravidez1. In Congresso
Brasileiro de Ciências da Comunicação. ESPM Rio. https://www.portalintercom.org.br/anais/nacional2018/resumos/R13-2241-1.pdf
Obrigada pela vossa atenção!