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E.E.E.M.I.

JARDIM SANTA CECÍLIA

Gabriel Bacaro Carletti


Gabriel Cassadante De Araujo
Geovana Vitória Monteiro Da Silva
Lucas Cassadante De Araujo
Max Willyan Sousa de Lima

TSUNAMI

Guarulhos,SP
2022
E.E.E.M.I. JARDIM SANTA CECÍLIA

Gabriel Bacaro Carletti


Gabriel Cassadante De Araujo
Geovana Vitória Monteiro Da Silva
Lucas Cassadante De Araujo
Max Willyan Sousa de Lima

TSUNAMI

Trabalho avaliativo elaborado como requisito


de composição de nota bimestral da turma do
3º ano C do Ensino Médio, Escola de ensino
médio Integral Jardim Santa Cecília
ministrado peloas Professoras: Adriana
Galvão e Mariana Siqueira das disiplinas de
Inglês Química

Guarulhos,SP
2022
Sumário

1 Introdução 00

2 Conceito e Contexto 00

3 Hidrologia 00

4 Impactos 00

5 Dados,Estatísticas e Exemplos 00

6 Considerações Finais 00
Abstract

Tsunamis are large waves caused mainly by tectonics that invade coastal areas
causing great destruction and causing many deaths.
Introdução

Tsunamis são grandes ondas causadas principalmente por tectonismo que invadem
as áreas costeras causando uma grande destruição e ocasionando muitas mortes
Os tsunamis podem ser definidos como grandes ondas oceânicas geradas por
terremotos ou outros eventos geológicos. A ocorrência desse fenômeno provoca a
invasão de áreas litorâneas por ondas gigantes que, rapidamente, destroem tudo o
que encontram. Por definição, para ser considerado um tsunami, a onda precisa ter
um comprimento entre 10 e 500 km, tendo um período de formação relativamente
lento, de alguns minutos.

Quando em alto mar, os tsunamis não costumam apresentar uma amplitude


(diferença entre a maior e a menor altura) muito grande. No entanto, quando
próximas ao litoral, com águas mais rasas, esse panorama muda e as ondas
agigantam-se. Esse fenômeno é mais comum nos oceanos Pacífico e Índico, apesar
de o Atlântico já ter registrado um tsunami que atingiu a cidade de Lisboa em 1755.
O maior tsunami da história ocorreu no Alasca, no ano de 1958.

Como se formam os tsunamis?

Existem várias causas dos tsunamis, como alguns processos gerados por atividades
vulcânicas e o depósito abrupto de um grande material de rochas ou gelo no mar.
Mas o principal fator para a formação de tsunamis é a atividade tectônica.

Uma zona de choque ou encontro entre duas placas tectônicas é uma área
geologicamente muito instável, proporcionando o surgimento de eventuais
terremotos, resultantes da liberação de energia acumulada nos pontos de contato
entre ambas. Quando isso ocorre no oceano, há um soerguimento das águas
oceânicas que, com isso, agitam-se e são capazes de gerar fortíssimas ondas, os
tsunamis.

Quanto maior a intensidade, maior tende a ser a velocidade de propagação das


ondas, gerando efeitos ainda mais catastróficos nas áreas litorâneas atingidas. Além
disso, quanto maior a velocidade de movimentação das placas, maiores também
são os seus efeitos, o que explica, em partes, porque o Oceano Atlântico não
registra tantos tremores, vulcanismos e tsunamis quanto os demais oceanos.

Causas de um tsunami

Os tsunamis se formam por meio de distúrbios causados nos oceanos (ou no fundo
dos oceanos), que liberam grande quantidade de energia, suscitando o
deslocamento de grandes volumes de água. Esses eventos podem estar associados
a fatores geológicos da área ou a fatores exógenos, a exemplo da queda de
meteoritos.

Os fenômenos de ordem tectônica são as principais causas das ondas gigantes


características dos tsunamis, principalmente abalos sísmicos que se originam no
assoalho oceânico. Sua ocorrência é mais comum em áreas de instabilidade
tectônica, em que há o encontro de diferentes placas, o que caracteriza, assim, uma
zona de falha.
O vulcanismo é também outro fator gerador de tsunamis, embora ocorra com menor
frequência. A atividade vulcânica nesse caso pode se dar tanto no fundo dos
oceanos quanto nas zonas costeiras, como a destruição da caldeira vulcânica
durante o processo de erupção e o consequente deslizamento de grandes
quantidades de detritos para o mar, ou, ainda, o fluxo propriamente dito de lava e
outros materiais.

Deslizamentos de terra (ou avalanches) que acontecem em profundidade, nas áreas


mais íngremes do assoalho oceânico, podem provocar também a propagação de
energia para a formação dos tsunamis. Outros eventos que acarretam a entrada de
grandes volumes de materiais no oceano e deslocam enormes quantidades de água
têm, da mesma forma, potencial para gerar ondas gigantes.

Veja mais em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tsunami.htm

O vulcanismo corresponde a um fenômeno natural geológico provocado pela lava,


que se encontra acumulada e é expelida do interior da Terra em direção à
superfície.

O tectonismo ou diastrofismo é um fenômeno que está relacionado com o


movimento das placas tectônicas presentes na litosfera (camada externa da terra)
terrestre.

Terremoto é um tipo de tremor abrupto e intenso que ocorre na superfície terrestre


graças a fenômenos geológicos que ocorrem na litosfera.

Diferenças entre tsunami e maremoto

Os maremotos são abalos sísmicos que ocorrem no assoalho oceânico, gerando a


movimentação anômala das águas e podendo dar origem a grandes ondas, que se
propagam pelo oceano. A depender da quantidade de energia liberada, as ondas
podem atingir proporções gigantescas e se deslocarem a altíssimas velocidades em
mar aberto, o que caracteriza os tsunamis. Os tsunamis são, portanto, uma das
possíveis consequências dos maremotos.

Veja mais em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tsunami.htm

Fig 1:
fonte:
https://www.canstockphoto.com.br/diagrama-tsunami-forma%C3%A7%C3%A3o-des
astre-49060821.html

Hidrologia é a ciência que trata da água na Terra, sua ocorrência, circulação e


distribuição, suas propriedades físicas e químicas e sua reação com o meio
ambiente, incluindo sua relação com as formas vivas

O principal motivo para a utilização da hidrologia é a prevenção do tsunami.


Segundo o artigo Prevenção de Desastres Naturais através da Educação Ambiental
Com Ênfase Na Ciência Hidrológica do Laboratório de Hidrologia da Universidade
Federal de Santa Catarina, a maior parte destes desastres está associada à falta ou
excesso de água. Especialmente os tsunamis, pois os mesmos ocorrem no mar.

10 piores tsunamis da história

O Círculo de Fogo, no oceano Pacífico, é a região do planeta mais suscetível à


ocorrência de tsunamis, uma vez que consiste na área de maior instabilidade
tectônica da Terra. No entanto, o fenômeno não se restringe somente a essa área.
Conheça os 10 piores tsunamis já registrados.

Sumatra (Indonésia), 2004: causado por um terremoto de magnitude 9.1, que gerou
ondas de 50 metros de altura. Um total de 230 mil pessoas perderam suas vidas.

Fukushima (Japão), 2011: gerado pelo pior terremoto da história do Japão, de


magnitude 9.1. As ondas que atingiram a costa japonesa chegaram a 10 metros de
altura. Algumas fontes mencionam ondas de até 15 metros. Entre suas
consequências estão o acidente nuclear de Fukushima e 18.000 vítimas entre
mortos e desaparecidos.

Lisboa (Portugal), 1755: causado por um terremoto que gerou ondas de 30 metros.
Cerca de 60 mil pessoas morreram no país e também na Espanha e no Marrocos.

Krakatoa (Indonésia), 1883: ocasionado pela explosão da caldeira vulcânica do


Anak Krakatoa, formando ondas de 37 metros. Considerando a erupção e a ação
violenta das águas, 40 mil pessoas morreram.

Enshunada Sea (Japão), 1498: gerado por um terremoto, fez um total de 31 mil
vítimas.

Nankaido (Japão), 1707: gerado por um terremoto, seguiram-se ondas de 25


metros. O número de vítimas foi 30 mil.

Sanriku (Japão), 1896: formado por um terremoto, as ondas chegaram a 38 metros.


Um total de 22 mil pessoas foram vítimas no Japão, e outras quatro mil na costa
leste chinesa.

Arica, 1868: na época a província pertencia ao Peru, mas hoje integra o território
chileno. O tsunami, com ondas de 21 metros, foi causado por terremotos. Fez 21 mil
vítimas e reverberou por outros países, como a Austrália.

Ilhas Ryukyu (Japão), 1771: gerado por terremoto e vitimou cerca de 12 mil
pessoas. As ondas ultrapassaram 10 metros.

Baía de Ise (Japão), 1586: terremoto seguido por ondas de seis metros. Fez oito mil
vítimas.

Veja mais em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tsunami.htm

Características de um tsunami
Os tsunamis têm comprimentos de onda que variam de 100 km a 500 km, enquanto
as ondas comuns chegam a algumas centenas de metros. A sua amplitude (medida
da onda acima da água parada, que corresponde à posição de equilíbrio) é pequena
e variável na escala de metros.

Outra característica importante dos tsunamis é a sua elevada velocidade em mar


aberto. Nessas áreas, as ondas se deslocam em até 890 km/h. À medida que se
aproximam da costa, isto é, avançam sobre áreas mais rasas, os tsunamis perdem
velocidade e ganham altitude, atingindo de 30 m a 40 m. Há, no entanto, registros
de ondas que chegaram a 50 metros de altura.

Esse fenômeno possui altíssimo poder de destruição, uma vez que as ondas se
quebram violentamente quando chegam no litoral e suas águas conseguem
avançar, ainda, centenas de quilômetros sobre as áreas atingidas.

Veja mais em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tsunami.htm

É possível ter tsunami no Brasil?

As ondas gigantes são mais comuns em áreas de instabilidade tectônica. A maior


parte dos piores tsunamis da história ocorreu em países banhados pelo oceano
Pacífico. As ondas foram consequências de intensos terremotos de magnitude
superior a sete graus na escala Richter, com epicentro próximo da costa.

O Brasil está situado no centro da Placa Sul-Americana, o que indica uma posição
relativamente confortável com relação a abalos sísmicos de elevada intensidade,
capazes de desencadear tsunamis. O país, entretanto, não está livre da ocorrência
de tremores de terra.

Alguns pesquisadores acreditam que existe, sim, a possibilidade do litoral brasileiro


ser atingido por um tsunami no futuro. Sua origem, entretanto, estaria a milhares de
quilômetros da costa do país, mais precisamente próximo da costa noroeste do
continente africano.

Um estudo britânico avaliou que uma erupção do vulcão Cumbre Vieja poderia
provocar ondas gigantes que se propagariam pelo Atlântico e atingiriam países do
continente americano, incluindo o Brasil.

As chances, portanto, do Brasil ser atingido por um grande tsunami são ínfimas,
praticamente nulas.
Veja mais em:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tsunamis-no-brasil-possibilidade-ou-lenda.ht
m

Fig 2:

https://www.todoestudo.com.br/geografia/tsunami

As consequências mais importantes de um tsunami são o resultado da chegada de


um grupo de grandes ondas e energia à costa, causando inundações em vilas e
cidades próximas.

Essas grandes ondas se originam quando uma placa de subducção oceânica


desloca o corpo de água verticalmente, formando ondas de grande tamanho,
energia e magnitude.

As ondas ou ondas marinhas que ocorrem durante um tsunami são causadas por
terremotos ou explosões subaquáticas; também podem ser causadas por atividade
vulcânica ou testes subaquáticos de dispositivos nucleares.

As consequências de um tsunami são devastadoras, sendo um dos piores desastres


naturais do mundo. De fato, as enchentes do tsunami continuam causando danos
por várias semanas.
As consequências mais importantes de um tsunami

Perda de vida

Como os tsunamis são difíceis de detectar porque as ondas aumentam à


medida que se aproximam da costa, as pessoas não podem ser impedidas
com tempo suficiente para se deslocarem para áreas altas longe do mar e,
assim, evitar a perda de vidas humanas

Um tsunami pode causar muitas mortes, não apenas humanas, mas


também da fauna da região onde ocorre.

Destruição de Edifícios

Devido à velocidade e força com que as ondas se movem em um tsunami,


os prédios e as casas são destruídos, na pior das hipóteses, são
colapsados ​pela energia que as ondas arrastam.

O processo de reconstrução após um tsunami é caro e, em um processo


que exige muito tempo, muitas pessoas tendem a ficar desabrigadas.

Hospitais e centros de saúde são bastante afetados, gerando uma crise de


saúde. Também escolas e prédios do governo.

Mudanças e danos ao meio ambiente

Quando um tsunami acontece, o poder destrutivo arrasta tudo em seu


caminho, até a vegetação, a flora e a fauna são destruídas.

Deslizamentos de terra ocorrem, as costas mudam de forma e tendem a


se mover em direção ao mar.

A topografia de uma região afetada por um tsunami pode mudar


drasticamente.

Dano econômico
Após um tsunami, a economia é profundamente afetada, os governos
enfrentam uma reconstrução quase total das áreas afetadas.

Os custos monetários e econômicos gerados pela ajuda humanitária às


vítimas são altos, economias locais, governos, empresas e negócios estão
em recessão econômica.

Consequências médicas

Além da considerável perda de vidas causada por um tsunami, muitos


feridos e feridos são gerados, doenças também se espalham após o
desastre.

As principais doenças originadas por um tsunami estão relacionadas ao


fornecimento de água de baixa qualidade e à qualidade dos alimentos
consumidos.

As pessoas ficam doentes como resultado do consumo de água


contaminada e também como resultado do contato com pessoas doentes.

Os problemas de higiene são intensificados porque o sistema de esgoto é


afetado, causando a mistura de fontes de água potável com água
contaminada.

https://maestrovirtuale.com/as-5-principais-consequencias-de-um-tsunami/

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