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DEFINIÇÃO
Deve-se estar atento a: DA ESCALA E DOS OBJETIVOS
Disponibilidade de recursos e tempo
A – Levantamento da vegetação
- número de estratos,
- as características do dossel,
- presença de epífitas,
- presença de lianas em desequilíbrio na borda
dos fragmentos
- presença de gramíneas exóticas, como
indicadores da intensidade de degradação dos
fragmentos
Departamento de Engenharia Florestal
Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas
Degradadas
Por quê?
Qual a solução?
Vale lembrar que outros fatores, além dos de natureza botânica, podem ser utilizados, desde
que a partir de uma análise comparativa com áreas conservadas, como a presença ou a
ausência de alguns elementos da fauna.
Departamento de Engenharia Florestal
Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas
Degradadas
B – ZONEAMENTO AMBIENTAL
B – ZONEAMENTO AMBIENTAL
B – ZONEAMENTO AMBIENTAL
Na checagem de campo:
- Confirmar as situações
identificadas,
-Detalhá-las com mais precisão,
- Corrigir eventuais falhas ocorridas
durante a análise das imagens.
Enriquecimento: é usado nas áreas ocupadas com vegetação nativa, mas que
apresentam baixa diversidade florística em virtude a degradação da vegetação natural
pelo extrativismo seletivo, por incêndios, pela presença de gado, e por
reflorestamentos com espécies nativas, mas em que se utilizou uma baixa diversidade
de espécies no plantio, entre outros fatores.
usado nas regiões muito degradadas, com poucos fragmentos naturais remanescentes
na paisagem, e nas áreas cujo ecossistema original foi substituído, há muito tempo.
Nessa situação:
Elimina-se o potencial banco de sementes e/ou de plântulas de espécies nativas,
Reduz-se também a possível chegada de propágulos das formações vegetacionais