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A Constituição Federal de 1988, documento de maior hierarquia no

sistema judiciário do Brasil, assegura os direitos e o bem estar da


população. Contudo a INCLUSÃO DE CRIANÇAS ESPECIAIS tem
pouca visibilidade, logo, o descaso estatal somado a falta de informações
acaba agravando a problemática.

Diante desse cenário a negligência estatal contribui com a


EXCLUSÃO DE UMA PARCELA DA POPULAÇÃO. Sobre esta ótica o
sociólogo Braumam defende em sua teoria que o Estado não faz tanto
que está proposto no documento regente do país. Dessa forma o
descaso estatal pode ser percebido na teoria defendida por Bramam,
GERANDO A EXCLUSÃO.

Ademais, a falta de informações é outro problema para o


reconhecimento acerca do tema. Nesse viés, o pensador Karl Marx
defendia que as camadas “superiores” escondem importantes temas que
devem ser debatidos das camadas mais “baixas”. Logo a ausência de
informações acaba acarretando desconhecimento sobre essa pauta.

Portanto, A INCLUSÃO DE CRIANÇAS ESPECIAIS deve - se


reduzir o descaso estatal e a desinformação, por meio do Ministério da
Educação (órgão responsável por promover um ensino de
qualidade) promovendo palestras, debates e protestos conscientizando
a sociedade sobre a negligência estatal, além de distribuir panfletos ou
publicações através das mídias sociais, com fins de promover uma maior
inclusão de crianças especiais. Visando valer o direito proposto na lei,
valorizando a diversidade e promovendo a igualdade. Dessa forma,
reduzir consideravelmente à problemática.

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